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Este trabalho está longe de abranger todo o assunto, mas trago aqui uma coletânia de locais incríveis dos quais não
poderia abrir mão em uma visão panorâmica da arqueologia bíblica.
Há centenas de outros sítios arqueológicos que conheci que não estão diretamente conectados aos textos bíblicos,
mas que sem dúvida nenhuma também podem nos ensinar muito sobre a sua história, geografia e sociedade, mas
pela necessidade de por um limite neste livro, tive que reduzir a lista quase infinita.
Não tenho aqui como objetivo discutir teses arqueológicas ou teologia, mas sim relatar o que é aceitável de uma
forma geral pelos mais importantes arqueólogos e teólogos deste e do século passado.
Minha esperança é poder em breve divulgar mais três trabalhos semelhantes que abordarão respectivamente a
Galileia, os Desertos e a Planície Costeira.
Meu desejo é que esta leitura possa lhe abrir o apetite e te incentivar a se aprofundar no conhecimento da ciência e
das Escrituras Sagradas, não como divergindo uma da outra, mas como algo que segue lado a lado.
Boa Leitura,
Desde Sião
Miguel Nicolaevsky, Israel, 2015.
Index
Introdução .................................................................................................................................................................................................................. 3
50 Nomes de Personagens Bíblicos Comprovados pela Arqueologia ............................................................................................................. 8
Lista dos 50 nomes de personagens bíblicos confirmados pela Arqueologia Bíblica ................................................................................ 8
Egito ......................................................................................................................................................................................................................... 8
Moabe ..................................................................................................................................................................................................................... 9
Aram-Damasco ..................................................................................................................................................................................................... 9
Reino de Israel - Reino do Norte .......................................................................................................................................................................... 9
Reino Unido ou Reino de Judá .......................................................................................................................................................................... 10
Assiria ..................................................................................................................................................................................................................... 11
Babilonia ............................................................................................................................................................................................................... 11
Persia...................................................................................................................................................................................................................... 12
O Pilar de Absalão .................................................................................................................................................................................................. 13
Altares de Sacrifício na Bíblia e na Arqueologia ................................................................................................................................................ 16
A Fortaleza de Sião ................................................................................................................................................................................................. 17
Unção de Salomão, Rei de Israel na Fonte de Gião ..................................................................................................................................... 20
Davi Conquista a Fortaleza de Sião ................................................................................................................................................................. 20
O Vale de Elah ......................................................................................................................................................................................................... 21
KHIRBET QEIYAFA - Um grande abalo císmico na teoria minoritarista ......................................................................................................... 22
Mais vilarejos como Khirbet Qeiyafa ................................................................................................................................................................ 23
Shearaim, Shearim ou Searim ............................................................................................................................................................................ 23
E porque o Vale de Elah?.................................................................................................................................................................................. 24
Instrumentos de Culto Israelitas ............................................................................................................................................................................. 24
Descoberto o Palácio de Davi em Khirbet Qeiyafa ...................................................................................................................................... 25
Gibeão e os Gibeonitas na Bíblia e na Arqueologia ......................................................................................................................................... 27
A História de Gibeão ........................................................................................................................................................................................... 29
Beitoron ou Beith Horon .......................................................................................................................................................................................... 32
A Cidade Bíblica de Hebrom – Hevron................................................................................................................................................................ 34
História de Hebrom .............................................................................................................................................................................................. 36
Período cananeu ............................................................................................................................................................................................. 36
Origem bíblica .................................................................................................................................................................................................. 36
Pós-história bíblica............................................................................................................................................................................................ 38
Segurança e conflitos ..................................................................................................................................................................................... 39
Mesquita ............................................................................................................................................................................................................ 39
Estrutura atual ................................................................................................................................................................................................... 40
Cenotaph de Abraão ..................................................................................................................................................................................... 40
As cavernas ...................................................................................................................................................................................................... 41
Posturas religiosas ............................................................................................................................................................................................. 43
Judaísmo ........................................................................................................................................................................................................... 44
Islã ....................................................................................................................................................................................................................... 44
Escavações em Tel Rumeida ......................................................................................................................................................................... 44
Timnate da Judéia .................................................................................................................................................................................................. 45
Ebenezer ................................................................................................................................................................................................................... 47
Ebenezer – Azivat Zerta .......................................................................................................................................................................................... 48
Laquís – Tel Lakhish .................................................................................................................................................................................................. 52
Senaqueribe e a cidade de Laquis .................................................................................................................................................................. 53
Nabucodonosor e as Cartas de Laquis............................................................................................................................................................ 54
O Herodium e o Maosoléu de Herodes o Grande ............................................................................................................................................. 55
O Herodium .......................................................................................................................................................................................................... 56
Descoberta do Túmulo de Herodes.................................................................................................................................................................. 56
Destino trágico de Arqueólogo e Pesquisador ............................................................................................................................................... 57
Jericó ..................................................................................................................................................................................................................... 57
Herodium............................................................................................................................................................................................................... 58
Siló ou Tel Shiloh ....................................................................................................................................................................................................... 59
O cristão Período ................................................................................................................................................................................................. 62
O Período Muçulmano ....................................................................................................................................................................................... 63
Tel Shiloh na Arqueologia ................................................................................................................................................................................... 63
A Descoberta do Altar Israelita em Tel Shiloh .................................................................................................................................................. 65
Khirbet Qeiyafa – Resultados da Expedição Arqueológica ............................................................................................................................. 67
Descoberto o Palácio de Davi em Khirbet Qeiyafa ...................................................................................................................................... 73
Gate dos Filisteus ou Tel Tzafit ................................................................................................................................................................................ 77
Cavernas de Adulão – Khorvat Midras ................................................................................................................................................................ 81
Tel Motza ................................................................................................................................................................................................................... 85
Sucô – Tel Sukho....................................................................................................................................................................................................... 88
Tel Gezer ................................................................................................................................................................................................................... 89
Beit Semes ou Beit Shemesh................................................................................................................................................................................... 92
O Vale de Ayalon .................................................................................................................................................................................................... 97
O Aqueduto do Rei Ezequias em Jerusalém..................................................................................................................................................... 102
10 maiores descobertas da Arqueologia Bíblica em Israel ............................................................................................................................ 104
1 - Os Manuscritos do Mar Morto .................................................................................................................................................................... 104
2 - A Piscina de Siloé.......................................................................................................................................................................................... 105
3 - A Inscrição de Siloé ...................................................................................................................................................................................... 106
4 - O Túnel de Ezequias ..................................................................................................................................................................................... 107
5 - A Inscrição de Tel Dan ................................................................................................................................................................................. 108
6 - A Casa de Pedro .......................................................................................................................................................................................... 109
7 - Tel Beer Sheva ............................................................................................................................................................................................... 110
8 - Megido e o Túnel de Acaz em Megido .................................................................................................................................................... 111
9 - O Altar de Josué sobre o Monte Ebal ....................................................................................................................................................... 112
10 - Os Acampamentos Israelitas no Vale do Jordão ................................................................................................................................. 113
50 Nomes de Personagens Bíblicos Comprovados pela
Arqueologia
Dr. Lawrence Mykytiuk, um acadêmico em pesquisa da Bíblia publicou um artigo onde mostra detalhadamente a
confirmação de cinquenta nomes de personagens bíblicos ao longo da história da antiguidade, e isto pelo visto é
somente o começo, muito mais ainda está para ser descoberto enquanto as escavações avançam por todo o
Oriente Médio, em especial no Estado de Israel.
Vamos começar com os reis hebreus. Segundo a Bíblia, David governou no século X AC, usando a cronologia
tradicional. Até 1993, no entanto, o nome pessoal David nunca tinha aparecido no registro arqueológico, e muito
menos em uma referência ao rei Davi. Isso levou alguns estudiosos a duvidar de sua própria existência. De acordo com
esta tese Davi era mítico, uma ancestral ou uma criação literária de autores bíblicos posteriores e seus editores. Em
1993, no entanto, a agora famosa inscrição de Tel Dan foi encontrada em uma escavação liderada por Avraham
Biran.
Na verdade Biran era o agrimensor da equipe, Gila Cook, que percebeu a inscrição em uma pedra de basalto em uso
secundário na parte inferior de uma parede. Escrito emno século IX AC em Aramaico, que era parte de uma inscrição
em uma estela de vitória encomendada por um rei não israelita que menciona sua vitória sobre "o rei de Israel " e a "
Casa de Davi". Queira ou não a reivindicação do rei estrangeiro da vitória ser verdade, é claro que um século depois
que ele tinha morrido, David foi ainda lembrado como o fundador de uma dinastia (Casa de Davi).
Egito
Nome Quem era Época da atuação AC Sitação Bíblica
Moabe
6 Mesha Rei early to mid-ninth century 2 Reis 3:4–27
Aram-Damasco
7 Adadezer Rei early ninth century to 844/842 1 Reis 11:23, etc.
10 Ben-Adad, filho de Hazael Rei early eighth century 2 Reis 13:3, etc.
20 Sambalate “I” governor de Samaria under Persian rule c. mid-fifth century Nehemiah 2:10, etc.
26 Jilquias Sumo Sacerdote durante Josiah’s reign entre 640/639–609 2 Reis 22:4, etc.
27 Sofonias scribe durante Josiah’s reign entre 640/639–609 2 Reis 22:3, etc.
28 Azarias Sumo Sacerdote durante Josiah’s reign entre 640/639–609 1 Chronicles 5:39, etc.
29 Gemarias Oficial durante Jehoiakim’s reign entre 609–598 Jeremiah 36:10, etc.
31 Selemias father de Jehucal the royal Oficial late seventh century Jeremiah 37:3, etc.
32 Jeucal (= Jucal) Oficial durante Zedekiah’s reign entre 597–586 Jeremiah 37:3, etc.
33 Pasur father de Gedaliah the royal Oficial late seventh century Jeremiah 38:1
Assiria
35 Tiglath-pileser III (= Pul) Rei 744–727 2 Reis 15:19, etc.
39 Adrammeleque (= Ardamullissu = Arad-mullissu) son and assassin de Sennacherib early seventh century 2 Reis 19:37, etc.
Babilonia
41 Merodaque-baladão II Rei 721–710 and 703 2 Reis 20:12, etc.
Está situado ao pé do Monte das Oliveiras, de frente para o Monte do Templo. Segundo os arqueólogos, o sepulcro
data do primeiro século DC, o que desfaria a relação deste local com o filho de Davi.
Segundo a tradição muçulmana, este seria um sepulcro de uma familia de um dos Faraós do Egito. Daí o nome "O
chapéu do Faraó".
Segundo a história bíblica, Absalão não confiável que seus filhos construiriam para ele uma sepultura digna, porisso,
ainda em vida teria construído o que hoje é conhecido como o "Pilar de Absalão".
"Ora, Absalão, quando ainda vivia, tinha tomado e levantado para si uma coluna, que está no vale do rei, porque
dizia: Filho nenhum tenho para conservar a memória do meu nome. E chamou aquela coluna pelo seu próprio nome;
por isso até ao dia de hoje se chama o Pilar de Absalão." 2 Samuel 18:18
Existia também uma antiga tradição entre os judeus de Jerusalem, que os pais quando queriam educar os seus filhos,
os traziam junto ao Pilar de Absalão e apedrejavam so pilar diante dos filhos para os ensinar o que acontece com
filhos que se levantam contra os pais.
Yad Avshalom existia nos dias de Flavio Josefo.
No início do século XX, considerava-se como sendo tumba de Alexander Jannaeus, rei da Judéia 103-76 BCE. No
entanto, arqueólogos têm agora o túmulo datado como sendo do primeiro século CE. Em 2003, uma das inscrições em
uma das paredes do monumento foi decifrada. Pode-se lrê, "Este é o túmulo de Zacarias, o mártir, o santo pai, o pai de
João. "Isto sugere que ali foi o túmulo do sacerdote Zacarias do Templo, pai de João Batista.
Os pesquisadores Gordon Franz e Gabriel Barkay apresentaram recentemente um documento em Jerusalém sugerindo
que Pilar de Absalão no Vale do Cedron pertencia na realidade ao Rei Herodes Agripa (Atos 12:20-23). As conclusões
foram feitas após os estudos da forma arquitetônica da construção, muito semelhante ao do túmulo de Herodes o
grande na região do Herodium no deserto da Judeia. Herodes por sua vez não foi sepultado em Jerusalém devido ao
ódio que os judeus tinham por ele, mas seu neto, Agripa, foi muito considerado por todos os judeus em sua época.
A questão de quem realmente é o chamado Pilar de Absalão talvez nunca seja solucionada, mas por enquanto, é
assim que continuaremos a chamá-lo.
Altares de Sacrifício na Bíblia e na Arqueologia
Os altares de sacrifícios descritos na Bíblia sempre foram um grande mistério para os leitores, mas nas última décadas
com as crescentes descobertas arqueológica na Terra de Israel, este misterioso elemento no culto israelita antigo, está
ficando cada vez mais acessível aos leitores das Escrituras Sagradas.
Além do principal dos altares de sacrifício que ficava no Monte do Templo, poderemos ficar surpreso com a
semelhança em sua forma do Altar de Sacrifícios do Monte Ebal com o altar do Monte Moriá, afinal de contas, ambos
deveriam representar o centro do culto de uma nação, o Povo de Israel.
Em seis de Abril de 1980, o Professor Adam Zertal e seus alunos da Universidade de Haifa.
Após uma longa jorna de pesquisas na região chegaram a conclusão de que descobriram nada menos do que o Altar
de Josué, construído em duas etapas, uma no período do próprio substituto do Profeta Moisés, e a segunda
construção, que seriam uma espécie de re-nivelamento do altar anterior e a re-utilização no período dos juízes.
Após alguns dias da descoberta do local que ainda não havia sido completamente identificado, após uma revisão
entre as muitas possibilidades de uma construção daquela espécie e naquela região, a conclusão foi assustadora, as
características do local estão exatamente de acordo com a lei rabínica do período da Mishana a respeito de como
era o Altar de Sacrifícios no Segundo Templo.
A Fortaleza de Sião
A Arqueologia bíblica em Israel não para de
supreender, segundo os arqueólogos da Autoridade
de Antiguidades do Estado de Israel, e o Diretor das
Pesquisas Arqueológicas na Cidade de Davi, o
Arqueólogo Eli Shokrun, Agora os visitantes da
Cidade de Davi poderão ver parte da construção
mais impressionante em Jerusalém, nada menos do
que a Fortaleza de Sião, uma fortificação que
protegia a Fonte de Gião dos inimigos dos Jebuseus.
O Livro de Primeira Reis, a narração conta que Salomão foi ungido Rei de Israel em Gião, e que a Bíblia descreve a
unção do Rei pelo profeta Natã, e pelo sacerdote Zadoque. Esta cerimónia teve lugar, provavelmente, aqui na
Fortaleza da fonte de Gião.
O Vale de Elah
Cerca de 350 anos se passaram até que as tribos
de Israel se estabeleceram na região alta da
Judeia e Samaria, após um longo período de
incertesas e constantes opressões, finalmente, com
a expansão da população hebraica para os vales,
começam os grandes conflitos entre as
populações das montanhas, os israelitas e os das
planícies, os cananeus e filisteus.
As primeiras pesquisas na Fortaleza de Elah, nome da contrução dos cruzados que foi descoberta no local, revelaram
que o assentamento era muito mais antigo
doque os principais indícios que são
facilmente identificados no solo.
A localização do vale na região central do país, ligando o litoral a região montanhosa, sua fertilidade foi sem dúvida
alguma um dos fatores essenciais para o desenvolvimento das civilizações que passaram por ali.
Além de Shearim, Azeca, Sucô, se encontram nas fraudas do vale outras importantes localizações da antiguidade, a
mais importante delas, Gate, a principal cidade dos filisteus na região da Judéia.
Ao norte do Vale de Elah está a cidade de Beit Shemesh pela qual passaram as civilizações cananeis, filistéias e
hebreias, ao sul, Maresha e Beit Guvrin, Maresha além de cananéia era fenícia e Beit Guvrin além de judaica foi
Nabatéia.
Instrumentos de Culto
Israelitas
Além das descobertas referentes ao que pode ter
sido o palácio do governante israelita da cidade
no X século AC, algumas outras descobertas muito
interessantes foram feitas em Khirbet Qeiyafa.
Entre as descobertas, foram descobertos dois artefatos arqueológicos em foram de modelo de templo, onde
provavelmente uma lâmpada era posta no interior ou o incenso era queimado alí, os modelos podem ser vistos ao
lado.
Além dos dois modelos encontrado em Khirbet Qeiyafa, dois quartos típicos de culto foram encontrados no vilarejo,
como era de costume judaico antigo, antes da prevalecimento do monoteísmo, os hebreus se utilizavam de dois
pilares como representação de YWHW ( Adonai ) e da Asera que era considerada por alguns como a esposa de
Yaweh.
Não há dúvidas de que os pilares poderiam ter sido utilizados pelos cananeus, mas a presença dos mesmos em uma
cidade típica israelita demonstra que se tratava
de culto judaico.
O palácio e os armazéns são evidência de construções do Estado então formado, e a organização administrativa
durante o período do Rei Davi. "Esta é uma prova clara da existência de um reino conhecido que estava a
estabelecer centros em pontos estratégicos de controle", afirmaram os arqueólogos. "Até agora, não haviam palácios
eram claramente atribuíveis ao início do século X AC, como podemos concluir até agora. Khirbet Qeiyafa foi
provavelmente destruída na batalha contra os filisteus realizada no próximo ano 980 AC. O Palácio foi agora exposto e
a descoberta da cidade fortificada nos últimos anos são mais um passo na compreensão das origens do reino de Judá
".
A exposição da cidade bíblica Khirbet Qeiyafa, e a importância dos achados no local, levou a Autoridade das
Antiguidades de Israel a trabalhar com a Autoridade dos Parques e da Natureza de Israel para desqualificar a
intenção de construir um novo bairro vizinho, e para promover a declaração das áreas que cercam o local como
futuro parque nacional.
A conclusão é que este local e o parque nacional que se levantará em breve ali atrairão milhares ou milhões de
pessoas que desejarem aprender mais sobre a arqueologia, cultura e história do Povo de Israel e a civilização durante
o reinado do Rei Davi.
Anteriormente anunciamos aqui a descoberta de diversas relíqueas descobertas em Khirbet Qeiyafa, entre elas a
inscrição Hebraica mais antiga achada em Israel, um pequeno modelo do que seria o templo em Jerusalém e etc.
Em junho-julho de 2012 foi a sexta temporada de escavações em Khirbat Kiefe ( Licença N º 19/2012-G ; 195930-
6070/622625-750 ref. ).
As escavaççoes foram feitas em nome da Universidade Hebraica de Jerusalém e foram dirigidas por Y. Garfinkel do
Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém e S. Ganor do IAA assistida D. Geldman, A. e Igman,
A. Weisbrod, P. Silberg, C. Em linha reta, A. Ovadia, M. Friikmn, K. KEYMER, A. Krimerman, S. Chang e D. Rnkot, A.
Ginzburg, J. Shapiro e Diretor (do Campo), J. Rosenberg ( levantamento ), M. Friikmn (fotografia de campo), Sky View (
fotografia aérea ), A. Cohen e M. Lavie ( conservação ) e J. Flores ( numismática ). A escavação foi realizada com o
apoio financeido da Fundação Nathan e Lilly Silver, M. Berman Mmotzogolo e Centro de Arqueologia Bíblica da
Universidade Hebraica.
Posteriormente a cidade também abrigou o maior de todos os altares da Terra de Israel e era alí que os primeiros reis
de Israel faziam os grandes sacrifícios ao Altíssimo.
Gibeão ou Givon está bem próxima a Mizpa ou Ramá, o local da casa do Profeta Samuel, local que foi centro
espiritual e administrativo antes da unção de Saul como Rei de Israel.
A antiga cidade de Gibeão ou Gibeom (em hebraico: גבעון, hebraico padrão: Giv'on, hebraico tiberiano: Gibon) é
hoje relacionada com a aldeia Al-Jib, a uns 9 km ao noroeste do monte do Templo em Jerusalém. Ali foram
encontradas numerosas alças de jarros de barro com o nome Gibeão em caracteres hebraicos arcaicos. O vilarejo
fica localizado em uma colina que se eleva uns 60 m acima da planície circunvizinha, as ruínas antigas abrangem
cerca de 6 alqueres.
Uma escadaria circular, cujos degraus têm a largura aproximada de 1,5 m, leva ao fundo, em sentido horário,
beirando o poço. Do fundo do poço, a uma profundidade de 10,8 m, os degraus prosseguem por 13,6 m através
numa galeria até a câmara da água. Não se tem certeza se este poço, ou reservatório, pode ser identificado com o
reservatório bíblico “de água de Gibeão”. Mas a possibilidade de haver outro que tome o seu lugar é mínima.
A História de Gibeão
No tempo de profeta Josué, Gibeão era habitada pelos heveus, uma das sete nações cananéias destinadas à
destruição. Os gibeonitas também eram chamados em alguns lugares de amorreus, visto que este nome às vezes
parece ter sido aplicado de modo geral a todos os cananeus.
Diferente dos outros cananeus, os gibeonitas se deram conta de que, apesar da sua força militar e da grandiosidade
da sua cidade na época, sua resistência fracassaria porque Adonai, o Deus de Israel, estava lutando pelo seu Povo.
Assim, depois da destruição de Jericó e de Ai, os homens de Gibeão, evidentemente representando também as outras
três cidades hevéias de Quefira, Beerote e Quiriate-Jearim, enviaram uma delegação a Josué em Gilgal, pedindo um
acordo enganoso de paz.
Os embaixadores gibeonitas vestiram-se de trapos e sandálias gastas, e trazendo odres de vinho fermentado, sacos
podres, e pão velho e em migalhas e apresentaram-se como vindo de uma terra distante, portanto, não estando no
caminho das conquistas de Israel. Reconheceram o poder de Adonai, o Deus que tirou o seu povo do Egito e feriou
aos reis amorreus, Síon e Ogue.
Mas, sabiamente, não fizeram menção do que acontecera a Jericó e a Ai, visto que isto os denunciaria como não
sendo de uma “terra muito distante” antes da sua suposta partida. Os representantes de Israel examinaram sua
proposta e aceitaram as evidências, fazendo com eles um pacto afim de deixá-los sobre viver.
Pouco depois, a trama mentirosa foi descoberta. Mas o pacto continuou em vigor; pois rompê-lo teria lançado dúvida
sobre a fidelidade de Israel e causado desprezo ao nome de Deus entre as outras nações. Quando Josué revelou a
astúcia dos gibeonitas, eles novamente reconheceram que Adonai estava com Israel e então se colocaram à mercê
dele, dizendo: “Agora, eis que estamos na tua mão. O que for bom e direito aos teus olhos fazer conosco, faze-o.”
Então, segundo as escrituras eles feitos ajuntadores de lenha e tiradores de água para o povo de Israel e para o altar
de Adonai.
Embora Josué e os outros líderes tivessem sido enganados para fazer um pacto com os gibeonitas, isto,
evidentemente, estava em harmonia com a vontade de Adonai. Uma prova disso se vê no fato de que, quando cinco
reis amorreus procuraram destruir os gibeonitas, Adonai abençoou o socorro de Israel; ele até mesmo lançou grandes
pedras de saraiva sobre os adversários e prolongou milagrosamente a luz do dia para que Josué e os Israelitas
vencecem a batalha.
Sob o Controle de Israel. Depois disso, Gibeão passou a ser uma das cidades do território de Benjamim, designadas aos
sacerdotes arônicos. O benjamita Jeiel, pelo que parece, ‘tornou-se pai’, ou fundador, duma casa ali. Um dos
poderosos de Davi, Ismaías, era gibeonita, e o falso profeta Hananias, contemporâneo de Jeremias, procedia de
Gibeão.
No século XI AC, Gibeão e sua vizinhança presenciaram um conflito entre o exército de Is-Bosete, sob o comando de
Abner, e o exército do Rei Davi, sob a chefia de Joabe. Inicialmente, sem haver como resolver a questão de quem
deveria ser rei sobre todo o Israel, travou-se um combate entre 12 homens de cada lado. Mas isto nada resolveu, pois
cada guerreiro atravessou seu oponente com a espada, de modo que morreram todos os 24. Depois disso, rompeu-se
um feroz combate, onde Abner perdeu mais homens do que Joabe. Ao todo, houveram 380 baixas, incluindo o irmão
de Joabe, Asael, morto por Abner. Em vingança, por causa de Asael, Joabe assassinou Abner um tempo depois, perto
da pedra grande em Gibeão, Joabe também matou seu próprio primo, Amasa, sobrinho de Davi, a quem Davi
designara como chefe do exército.
No decorrer dos séculos, os gibeonitas originais continuaram a existir como povo, embora o Rei Saul queria destruí-los.
Os gibeonitas, porém, esperaram pacientemente que Adonai, o Deus de Israel revelasse a injustiça feita por Saul.
Adonai trouxe uma sêca de três anos no reinado de Davi. Ao indagar a Deus o porque da sêca, Davi ficou sabendo
havia uma culpa de sangue por parte de Saul que havia planejado exterminá-los. Davi então perguntou aos
gibeonitas o que devia ser feito para se fazer expiação pelos pecados de Saul. Os gibeonitas responderam
corretamente que não era uma “questão de prata ou de ouro”, porque, segundo a Lei, não se podia aceitar nenhum
resgate pelo assassinato de seu homens. Reconheceram também que não podiam matar um homem sem
autorização legal do Rei Davi.
Portanto, foi só depois de indagações adicionais feitas por Davi é que eles solicitaram que sete “filhos” de Saul lhes
fossem entregues para serem mortos.
Durante a vida de Davi, o tabernáculo foi transferido inicialmente para Gibeão. Foi ali que Salomão ofereceu
sacrifícios logo no começo do seu reinado. Foi também em Gibeão que Adonai lhe apareceu num sonho,
convidando-o a pedir qualquer coisa que desejasse.
Em Isaías há uma menção sobre a antiga vitória que Adonai deu ao seu povo alí em Gibeão.
Em Mispá(bem próximo), não muito depois da menção profética de Isaías, Ismael teria assassinado a Gedalias, o
governador designado por Nabucodonosor, rei de Babilônia. O assassino e seus homens também levaram cativas as
pessoas remanescentes em Mizpá. Mas Joanã, acompanhado de seus homens, alcançou Ismael, junto às abundantes
águas de Gibeão, e recuperou os cativos.
Os homens de Gibeão estavam entre aqueles que retornaram do exílio na Babilônia, em 537 AC, e alguns deles
participaram mais tarde da reconstrução das muralhas de Jerusalém.
Atualmente
Nos dias de hoje a Antiga Gibeão está localizada dentro da aldeia Al-JIB, entre as altas colinas das montanhas da
Judéia e junto a um vale estreito e alto em um dos caminhos principais que levam do Mediterrâneo para Jerusalém.
KO motivo pelo qual a visita no local é quase impossível é o fato de Al-JIB estar localizada dentro da area de controle
total palestina, o que impede também uma pesquisa arqueológica mais profunda e prolongada, porém os indícios
descobertos até agora confirmam boa parte do relato bíblico.
Nossa equipe trouxe aqui este artigo afim de que você possa conhecer um pouco mais sobre este local bíblico incrível
cujos relatos remotam milhares de anos.
Se estiver em Israel e deseja contemplar a aldeia de JIB, local da antiga Gibeão, uma boa e segura opção é ver a
aldeia desde a Casa do Profeta Samuel ( Nabi Samuel ) que está a cerca de 1 quilômetro ao norte do Bairro de Ramot
em Jerusalém.
Beitoron ou Beith Horon
Bethoron ou Beith-Horon em Hebraico, Casa de Horon, foi uma antiga cidade bíblica estrategicamente localizada na
estrada que ligava Gibeon (Gi`von) a Aijalom(Ayalon).
Haviam segundo as escrituras duas cidades com o mesmo nome, uma em uma colina mais alta e outra em uma mais
baixa, com uma distância de cerca de menos 5 quilômetros entre elas.
Nos dias de hoje existem ainda ali um novo assentamento, em uma distância de apenas 1 quilômetro da Beit Horon
Superior, um vilarejo judaico.
O nome Bethoron é derivado do nome de uma divindade Egypto-cananeus, Horon, que foi mencionado na literatura
ugarítica.
De acordo com 1 Crônicas 7:24, Lower Bethoron foi construído por Shira, filha de Beria, filho de Efraim.
Eusébio Onomasticon mencionouaas como "aldeias gêmeas" e São Jerômio descreve-as como "pequenos povoados".
De acordo com fontes egípcias, Bethoron foi um dos lugares conquistados por Sisaque, do Egito, das mãos de Roboão,
o sucessor de Salomão.
Salomão teria edificado-as e fortificado-as segundo 2 Crônicas 8: 5 e 1 Reis 09:17, além disso, segundo as escrituras,
ambas as cidades eram cidades de levitas conforme as narrações de Josué 21:22 e I Crônicas 06:53.
Em Josué 10:10 a região é um dos principais cenários de batalha por onde o Povo de Israel passou e começou sua
conquista pelos vales da Terra de Canaã, o caminho passava por Givon(Gibeão), Beithoron de cima e Beithoron de
baixo.
Além disso, no local ainda ocorreram duas grandes e importântes batalhas, em 166 AC Judas Macabeus obteve ali
uma importante vitória, e em 66 EC os romanos lutaram contra os judeus na primeira revolta judaica.
A localização destas aldeias era de uma grande importância estratégica na antiguidade.
Eusébio menciona os dois Bethorons em seus contextos bíblicos, lembrando a vitória de Josué e a fortificação pelo rei
Salomão.
As duas aldeias palestinas de Beit Ur al-FUQA e Beit Ur al-Tahta preservar parte do nome cananeu e que
posteriormente se tornou Hebreu.
Em 1915, o Fundo Britânico de Exploração Palestina escreveu que as mudanças na estrada principal para Jerusalém
havia deixado a rota Bethoron "abandonada" e os locais "quase esquecidos."
A comunidade israelense de Beit Horon foi fundada em 1977 em uma colina ao lado das duas cidades.
As descobertas arqueológicas indicam que a parte baixa da cidade ou seja, Beit Horon inferior foi estabelecida antes
da superior.
Fragmentos de cerâmica revelam que a partir do final da Idade do Bronze em diante foram descobertos na Beit Horon
Inferior, enquanto aqueles Beit Horon Superior foram achados do periodo apenas da Idade do Ferro em diante, ou
seja, o período israelita.
Obviamente que a localização dos vilarejos dentro da área árabe nos territórios palestinos dificultam em muito a
exploração arqueológica na região, e somente uma pesuisa prolongada e séria poderá nos revelar mais detalhes
sobre a vida, a população e o fundo histórico da região.
Hebron é um centro movimentado decomércio, responsável por cerca de um terço do da área de produto interno
bruto dos palestinos, em grande parte devido à venda de mármore de pedreiras. Ela é localmente conhecida por
suas uvas, figos, calcário, cerâmica oficinas e soprar o vidro fábricas, e é o local da maior fabricante de produtos
lácteos, al-Junaidi. A cidade velha de Hebron é caracterizada por ruas estreitas e sinuosas, casas de pedra com
telhado plano e antigos bazares. A cidade é o lar de Hebron University ea Universidade Politécnica Palestina e,
nomeadamente, não tem cinemas ou lugares de entretenimento.
Hebron é também o maior centro metropolitano palestino com população de 600.364 (2010)
História de Hebrom
Período cananeu
A Caverna dos Patriarcas ou a Gruta de Macpela (em hebraico: מערת המכפלה, Me'arat HaMachpela, Trans. "Caverna
do casal Túmulos", em árabe: Al المغارةMagharah, "A Caverna") é uma série de cavernas subterrâneas localizadas em
um complexo chamado pelos muçulmanos à Mesquita de Ibrahimi ou Santuário de Abraão (Em árabe: الحرم اإلبراهيمي, Al-
Haram Al-Ibrahimi (help info)). O nome é seja uma referência para o layout da câmara de sepultamento, ou
alternativamente refere-se aos casais bíblicos, ou seja: caverna dos túmulos dos casais. O complexo, localizado na
antiga cidade de Hebron, é o segundo local mais sagrado para os judeus (após o Monte do Templo, em Jerusalém) e
também é venerado pelos cristãos e muçulmanos, todos eles com algumas tradições que afirmam que o local é o
lugar do enterro de quatro Bíblica Casais: Adão e Eva; Abraão e Sara; Isaque e Rebeca, Jacob e Leah, apesar de
alguns cristãos afirmaram que Adam está enterrado no Gólgota.
Segundo o Midrash e outras fontes, a Caverna dos Patriarcas também contém a cabeça do Esaú, e de acordo com
algumas fontes islâmicas, é também o túmulo de Joseph. Embora a Bíblia tem Joseph enterrado em Siquém (o dia
atual
Cidade palestina de Nablus), aggadic tradição judaica conservou a idéia
que ele desejava ser enterrado em Hebron, ea versão islâmica pode
refletir isso. O livro apócrifo judaico Os Testamentos dos Doze Patriarcas, também afirma que este é o lugar do enterro
de Jacob's Twelve filhos.
Origem bíblica
Segundo o Livro do Génesis, o patriarca bíblico Abraão comprou o site de Efrom, o hitita como uma sepultura da
família após a morte de sua esposa Sarah. A Bíblia dá a soma Abraão pagou para o caverna de 400 siclos de prata. O
texto refere-se à caverna como a caverna de Macpela, e em outra parte designa-la como a caverna do campo do
Macpela, sugerindo que o termo Macpela pode realmente ser destinados a descrever a área em que o campo que
contém a caverna foi localizado, perto de Manre. O império hitita não é conhecido por ter estendido em Canaã até o
final do século 14 aC, pouco antes do Êxodo (o que a Bíblia lugares muitas gerações depois de Abraão) em
cronologias tradicionais, e mais de um século após a data da nova cronologia de David Rohl. No Século 19 aC, ou do
século 21 aC, as datas dos respectivos cronologias para Abraão, hititas mal existia como um povo distinto.
Também é possível, no entanto, que o hitita, neste caso, não se refere ao grupo nacional distinta. A palavra hebraica
também pode ser processado Filho de Hete e assim poderia se referir apenas a crianças Heth e / ou netos. Um texto
de juventude judaica, o Rabba Gênesis, afirma que este local é um dos três que as nações do mundo não pode
insultar Israel e dizer 'você tem roubado. "sendo comprado" para o seu preço cheio "por Abraão.
Pós-história bíblica
As mudanças estruturais
Herodes o Grande construiu um recinto retangular grande sobre as cavernas, o
apenas os sobreviventes estrutura de Herodes. Construção de Herodes, com 6-pés - grossas paredes de pedra feito de
pedras que foram pelo menos 3 metros de altura e por vezes, atingir um comprimento de 24 pés, não têm um teto.
Arqueólogos não são certos onde a entrada original para o recinto foi localizado,
ou mesmo se houvesse um.
Até a época do Império Bizantino, o interior do recinto permaneceu exposta para o céu. Bizantino, a basílica foi
simples construído no final do sudeste, eo recinto estava coberta em toda parte, exceto no centro. Em 614, os persas
conquistaram a área e destruiu a igreja, deixando apenas ruínas, mas em 637, a área foi sob o controle dos
muçulmanos, eo edifício foi reconstruído como uma mesquita coberta.
Durante o século 10, uma entrada foi perfurado através do norte - parede oriental, de alguma forma acima do nível
do terreno externo, e as etapas de do norte e do leste foram construídos até ela (um conjunto de passos para entrar, o
outro para sair). [8] Um edifício conhecido como o kalah (castelo) também foi construída perto do meio do lado
sudoeste; Seu propósito é desconhecido, mas uma conta de reivindicações históricas que marcaram o local onde
José foi sepultado (cf túmulo de José), a área ter sido escavado por um califa muçulmano, sob a influência de uma
tradição local sobre túmulo de Joseph. [8] Alguns arqueólogos acreditam que o original entrada para a estrutura de
Herodes estava no local do kalah, e que a entrada do nordeste foi criado para que o kalah poderia ser construído por
a entrada anterior.
Em 1100, o recinto tornou-se novamente uma igreja, depois que a área foi
capturados pelos cruzados, e os muçulmanos já não eram autorizados a entrar;
durante este período, a área foi dado um novo telhado empena, clerestório
janelas e abóbada. No entanto, em 1188, Saladino conquistou a área,
reconversão do recinto de uma mesquita, mas permitindo que os cristãos
continuar adorando lá. Saladino também acrescentou um minarete em cada canto -- dois dos quais ainda
sobrevivem - e o Mimbar.
No final do século 14, sob os mamelucos, duas entradas adicionais foram perfurados na extremidade ocidental do
lado sudoeste, e os kalah foi estendido para cima ao nível do resto do recinto, uma Monumento em memória de José
foi criado no nível superior do kalah, para que os visitantes ao recinto não precisa sair e viajar rodada do exterior
apenas para pagar os aspectos. Os mamelucos também construiu a escadaria do noroeste e os seis cenotaphs (para
Isaac, Rebeca, Jacó Leah, Abraão e Sara, respectivamente), distribuídos uniformemente
do recinto. Os mamelucos proibiu os judeus de entrar no local, apenas
permitindo que eles tão perto como o passo 5 em uma escadaria no sudeste,
mas depois de algum tempo, este foi aumentado para 7 degraus.
Segurança e conflitos
Esta secção não cita as suas fontes ou referências. Por favor, ajudar a melhorar
este artigo adicionando citações de fontes fiáveis. Material de geografia pode ser desafiado e removido. (Abril 2007)
Uma câmera de segurança com relógios de 24 horas por dia dentro do túmulo de Abraão
Mesquita
Após a Guerra dos Seis Dias, a área ficou sob o controle de Israel, e os restrição, para os judeus para a etapa 7 foi
levantada. Em 1994, Baruch Goldstein foi um rifle de assalto dentro do recinto e matou 29 Palestinos muçulmanos em
oração, bem como ferindo outras 125, antes sendo espancado até a morte por sobreviventes. Os distúrbios resultantes
deixou um Outros 26 palestinos e israelenses 9 mortos, o incidente provocou condenação nacional e internacional de
ações Goldstein.
O aumento da sensibilidade do local fez com que em 1995 o Wye River. Acordos, parte do processo de paz árabe-
israelense, incluído um temporário acordo sobre o status do site, restringindo o acesso tanto para os judeus e os
Muçulmanos.
Como parte deste acordo, o waqf, uma relação de confiança "tradicionais"
exploração da terra para fins religiosos islâmicos controles de 81% do edifício.
Isso inclui toda a seção do sudeste, que se situa acima da apenas a entrada para as cavernas conhecidas e,
possivelmente, sobre a totalidade do cavernas si. Em consequência, os judeus não são autorizados a visitar a
Cenotaphs de Isaac e Rebeca, que se encontram totalmente dentro do sudeste seção, exceto para 10 dias por ano,
que possuem um significado especial na Judaísmo. Um destes dias é o Shabat do Chayei Sarah, quando os judeus leia
a porção da Torá sobre a morte de Abraão e Sara, e as relativas à compra, Abraão da terra em que as cavernas
estão situados.
Estrutura atual
O recinto retangular de pedra encontra-se em um eixo noroeste-sudeste, e é dividido em duas partes por uma parede
que funciona entre o noroeste três quintos e dois quintos do sudeste. A seção do noroeste é coberta por três lados, a
área central e no lado nordeste sendo a céu aberto, a seção do sudeste é totalmente coberta, o telhado ser
sustentada por quatro colunas distribuídas uniformemente através da seção.
Cenotaph de Abraão
Na seção noroeste os cenotaphs são quatro, cada um alojado em separado sala octogonal, aqueles dedicados a
Jacó e Lia estar no noroeste, e os de Abraão e Sara, no sudeste. Um corredor corre entre o cenotaphs no noroeste, e
outra entre as da sudeste. Um terceiro corredor corre o comprimento do lado sudoeste, através do qual o acesso ao
cenotaphs, e para a seção do sudeste, pode ser adquirida. Uma entrada para o recinto existe no sudoeste lado,
entrar neste corredor terceiros; uma mesquita fora dessa entrada deve ser passadas através de acesso. No centro do
lado nordeste, há uma outra entrada, que entra na área de telhado no lado sudeste do noroeste seção, e através do
qual o acesso também pode ser adquirida para o sudeste (totalmente coberto) seção. Esta entrada é abordado no
exterior por um corredor que conduz a partir de uma longa escadaria correndo mais do comprimento o lado noroeste.
A seção do sudeste, que funciona principalmente como uma mesquita, contém duas cenotaphs, simetricamente,
perto o centro, dedicado a Isaac e Rebeca. Entre eles, no parede do sudeste, é uma mihrab. O cenotaphs ter um
vermelho distintivo e padrão de riscas horizontais brancas às suas pedras, mas geralmente são cobertos por um pano
decorativo. Sob o regime actual, os judeus são restritas a entrar pela lado sudoeste, e limitadas ao corredor do
sudoeste e do corredores que correm entre os cenotáfios, enquanto os muçulmanos só podem entrar pelo lado
nordeste, e são restritos ao restante do recinto.
As cavernas
A entrada mais visíveis das cavernas
conhecidas.
As cavernas sob o recinto não são
próprios de acesso geral; o Waqf
historicamente têm impedido o acesso
aos túmulos reais por respeito pelos
mortos. Apenas duas entradas são
conhecidos como existentes, a
maisvisíveis de que está localizado a
sudeste junto ao cenotáfio de
Abraão no interior da seção do sudeste.
Esta entrada é um eixo estreita coberta
por uma grelha decorativa, que por sua
vez é coberto por uma cúpula em
detalhes. A outra entrada está
localizada a sudeste, perto da mihrab, e
é selada por uma grande pedra, e
geralmente cobertos por oração
esteiras, que é muito próximo ao local da
sétima etapa do fora do recinto, além
de que os mamelucos proibiu os judeus
de aproximando.
Quando o recinto foi controlado pelos cruzados, o acesso era ocasionalmente possível. Uma conta, pelo rabino
Benjamin de Tudela datado de 1163 dC, afirma que depois de passar por uma porta de ferro, e descendo, as
cavernas seriam encontradas. De acordo com Benjamin de Tudela, houve um seqüência de três cavernas, os dois
primeiros dos que estavam vazios e, no terceiro caverna foram seis túmulos, dispostos a ser oposto a um outro.
As grutas estavam cheios de pó, e após a remoção da poeira, Arnoul havia encontrados ossos; acredita-se que os
ossossão os que na Bíblia são reconhecidos como os dos Patriarcas, Arnoul lavou no vinho, e as colocou
ordenadamente. Arnoul fez inscrições esculpidas nas cavernas descrevendo cujos ossos que ele acreditava que eles
sejam. Esta passagem das cavernas foi selada em algum momento depois Saladino tinha recapturado na área,
embora o teto da sala circular foi perfurado, e uma grade decorativa foi colocada sobre ele.
Em 1967, após o sexto dia de Guerra, a área caiu nas mãos das Forças de Defesa de Israel, Moshe Dayan, o ministro da
Defesa, e um arqueólogo amador, tentou recuperar o acesso aos túmulos. Dayan, sem saber sobre a entrada serdab,
começou a investigar o eixo visível além da grelha decorativos, e surgiu com a idéia de enviar alguém bastante fino
através do eixo e para baixo para a câmara abaixo. Dayan finalmente encontrou uma menina magra de 12 anos
chamada Michal e a mandou para a câmara com uma câmera.
Michal explorou a câmara em volta, mas não conseguiu mais achar a pedra no chão que levava para as cavernas;
Michal porém não explorar a passagem para encontrar degraus que levam até a superfície, mas a saída foi
bloqueada por um pedra grande (esta é a entrada perto do mihrab). De acordo com o relatório de suas descobertas,
que deu Michal a Moshe Dayan, após ter sido levantada para trás com o eixo, existem 16 degraus que levam para
dentro da passagem, que é 1 côvado de largura, 17,37 m de extenção e 1 m de altura. Em volta da câmara, que é de
12 m abaixo da entrada para o eixo, existem três lajes de pedra, na do meio contém uma inscrição parcial - Sura 2,
versículo 255, do Alcorão.
Em 1981 Zeev Yavin, o ex-diretor da Autoridade das Antigüidades de Israel, que entrou após a passagem de um grupo
de colonos judeus em Hebron, havia entrado na câmara através da entrada perto do mihrab e descobriu a pedra
quadrada na câmara redonda que escondia a entrada da caverna, o Estado informa que após entrar na primeira
caverna, que Yavin havia considerado vazio, ele encontrou uma passagem que leva a uma segunda câmara oval,
menor do que a primeira, que continha fragmentos de cerâmica e um jarro de vinho.
Posturas religiosas
Tanto o judaísmo como o islamismo concordam que são sepultadas dentro citadas na Bíblia e no Alcorão são dos
patriarcas (Abraão, Isaac e Jacó), bem como três matriarcas (Sara, Rebeca e Lia) e Adão e Eva também.
Judaísmo
No judaísmo, o Túmulos dos Patriarcas é o segundo local mais sagrado do mundo, após o Monte do Templo. Ele
representa a primeira compra de terras e materiais de bens imóveis por Abraão na terra de Canaã (a "Terra Prometida
") e segundo a tradição judaica, quatro casais patriarcais mencionados no livro de Gênesis estão enterrados alí:
Adão e Eva
Abraão e Sara
Isaque e Rebeca
Jacó e Lia - outra esposa de Jacob, Rachel, estaria enterrada perto de Belém, segundo a tradição.
Segundo o Midrash, os patriarcas foram sepultados na caverna porque a caverna é o limite para o Jardim do Éden.
Aos patriarcas não se diz que estão mortos, mas "dormindo". Levantam-se a pedir clemência para seus filhos ao longo
das gerações. De acordo com o Zohar, esse túmulo é o portal através do qual as almas entram em Gan Eden ( O
Paraíso no Céu ).
Há uma tradição judaica de que oração junto ao túmulo vai trazer boa sorte em encontrar um cônjuge adequado.
Existem orações de súplica em hebraico para o casamento sobre as paredes do cenotáfio Sarah.
Islã
A construção é conhecida pelos muçulmanos como a Mesquita Ibrahimi ( Abraão ), como Abraão é um profeta
venerado do Islã, que, segundo o Alcorão, construiu a Caaba, em Meca, com seu filho Ismael. Após a conquista da
cidade por Omar no recinto que Herodes construiu, foi contruída uma mesquita, e colocado sob o controle de um
waqf. O waqf continua a controlar e manter a maior parte do loca.
Hebron continuou a constituir um importante centro econômico local, dada a sua posição estratégica ao longo de
rotas comerciais, mas, como é mostrado pela descoberta de selos em Lachish com a inscrição lmlk Hebron (ao rei.
Hebron), manteve-se administrativamente e politicamente dependente de Jerusalém.
Timnate da Judéia
Na Bíblia o nome da localização Timna aparece diversas vezes, algumas em relação a uma localização bem ao Sul de
Israel, junto a cidade de Eilat, alí por sua vez é o vale
ou a cratera de Timna, uma região extremamente
rica geologicamente, onde o povo de Israel esteve
acampado por muitos anos.
Timna portanto, estava bem no coração da região dominada pelos filisteus, porém bem próxima da região de Zora,
um dos vilarejos judaicos nas montanhas
próximas, tão próximo que deveria ser possível
ver o que acontecia em Timna a partir das
montanhas onde ficava localizada Zora, a Tel
Tzora dos dias de hoje, e até mesmo da Beit
Shemesh bíblica, Tel Beit Shemesh nos dias de
hoje, portanto, a tentação de Sansão deve ter
sido grande.
Além destas preciosidades, foram achadas fortificações posteriores a este período que provavelmente construídas
pelo Rei Uzias, quando Timna já era uma cidade totalmente israelita.
Tel Batash, ou seja a Timna da Judeia está localizada no meio do fértil vale de Soreque, as águas que descem das
montanhas da Judeia na Terra Santa, inrrigam a região, tornando-a verde quase que durante o ano inteiro.
Por causa da fertilizada da região e a proximidade com o leito do riacho, os moradores gozavam de prosperidade
agrícola e financeira de uma forma geral, sua situação econômica deveria ser bem melhor da maioria dos israelitas
que viviam na região montanhosa.
Além das questões da fertilidade do solo, os moradores de Timna da Judeia ainda faziam parte do reino filisteu, o que
lhes garantia a presença de mercadorias oriundas do comércio exercido por eles pelo Mar Mediterraneo.
Além da presença de Timna no livro dos Juízes, ela também aparece como sendo um dos limites norte da tribo de
Judah, o que pode ser lido em Josué 15:57.
Ebenezer
Azivat Zerta são as ruínas de um assentamento pequeno e antigo local arqueológico no meio de um bosque, entre
Rosh Haain e Kfar Qasem, não muito longe da cidade antiga de Afek.
O nome Azivat Zerta significa que o lugar foi abandonado, este era um assentamento sazonal utilizado pelo
fellahin(antigos moradores árabes) durante o plantio e colheita nas estações. Esta era uma solução temporária, já que
provavelmente em terras que pertenciam à aldeia árabe Zerta, localizada perto de Barkan cerca de 13 quilômetros a
leste da parte superior do riacho.
Escavações arqueológicas realizadas no site Prof Moshe Kochavi e Israel Finkelstein da Universidade de Tel Aviv
encontraram restos do X século 10 AC e de períodos anteriores XII ou XIII AC, e identificou três períodos de habitação
nas escavações. a partir do momento da colonização de Israel. entre outras descobertas, no local foi achado uma
casa de quatro cômodos, típica do período israelita, e silos, indicando a economia dos moradores que viveram ali,
provavelmente, os primeiros agricultores.
Endereço encontrado no site chamado "endereço Ebenezer", e ela gravou o Ceramica e contém todas as letras do
mil - Moradia em escrever Proto - cananeu. Abordar a importância de se estudar o alfabeto antigo.
Em 2007 o site foi renovado por estudantes na parte superior do riacho, em cooperação com o Fundo Nacional
Judaico. No local foi colocado nova sinalização, explicando os resultados em seu lugar da pesquisa arqueológica.
E os filisteus se dispuseram em ordem de batalha, para sair contra Israel; e, estendendo-se a peleja, Israel foi ferido
diante dos filisteus, porque feriram na batalha, no campo, uns quatro mil homens.
E voltando o povo ao arraial, disseram os anciãos de Israel: Por que nos feriu o Senhor hoje diante dos filisteus?
Tragamos de Siló a arca da aliança do Senhor, e venha no meio de nós, para que nos livre da mão de nossos inimigos.
Enviou, pois, o povo a Siló, e trouxeram de lá a arca da aliança do Senhor dos Exércitos, que habita entre os querubins;
e os dois filhos de Eli, Hofni e Finéias, estavam ali com a arca da aliança de Deus.
E sucedeu que, vindo a arca da aliança do Senhor ao arraial, todo o Israel gritou com grande júbilo, até que a terra
estremeceu.
E os filisteus, ouvindo a voz de júbilo, disseram: Que voz de grande júbilo é esta no arraial dos hebreus? Então souberam
que a arca do Senhor era vinda ao arraial.
Por isso os filisteus se atemorizaram, porque diziam: Deus veio ao arraial. E diziam mais: Ai de nós! Tal nunca jamais
sucedeu antes.
Ai de nós! Quem nos livrará da mão desses grandiosos deuses? Estes são os deuses que feriram aos egípcios com todas
as pragas junto ao deserto.
Esforçai-vos, e sede homens, ó filisteus, para que porventura não venhais a servir aos hebreus, como eles serviram a
vós; sede, pois, homens, e pelejai.
Senaqueribe e a cidade de
Laquis
O rei assírio Senaqueribe sitiou Laquis em 701
a.C. Segundo o relato bíblico, ele teria
enviado Rabsaqué, Tartán e Rabsarís, com
uma poderosa força militar num esforço em
fazer com que o rei Ezequias se rendesse,
mediante burlas e cartas que desafiavam a
YHVH. Mas o resultado foi que, segundo a
Bíblia, um anjo de Deus aniquilou 185 000
soldados numa única noite. (II Reis 18:14,17-
35;19:8-13;32-35) (Isaías 36:1-20;37:8-13,33-36).
Foto: Parte da parede do Palácio de Roboão, filho de Salomão
Numa representação do sitio de Laquis, encontrada no palácio de Senaqueribe em Nínive, a cidade aparece
cercada por um muro duplo, que tinha torres com intervalos regulares. A cena que mostra Senaqueribe recebendo
despojos de Laquis tem a seguinte inscrição: "Senaqueribe, rei do mundo, rei da Assíria, sentou-se em um trono nimedu
e revistou o despojo tomado em Laquís (la-kí-su)"(A sabedoria do Antigo Oriente, edição de J.B.
Pritchard,1966,pág.237)
"Estamos atentos aos sinais de Laquis, segundo todas as indicações que meu senhor deu, porque não podemos ver
Azeca." A sabedoria do Antigo Oriente, página 252.
Este mensagem parece indicar que Azeqah já tinha sido tomada, pois não se viam sinais de lá, mas há acadêmicos
que alegam que isto não é certo, mas é somente um relato de que não poderiam ver as tochas de Azeca devido a
diferença de altitude e porque alguns montes impedem a visão da mesma desde Laquis. É interessante que todas as
cartas legíveis têm expressões que mostram o uso comum do nome divino:
"Que [ יהוהYawé ou Jeová] faça que meu senhor ouça hoje mesmo notícias de paz." Lachish Ostracon IV, Ancient Near
Eastern Texts, p. 322.
O Herodium e o Maosoléu de Herodes o Grande
O Herodium (Hebreu: )הרודיון
é uma colina a 12 km ao sul
de Jerusalém, no deserto da
Judéia. Tem 758 m de altura.
Ali Herodes, o Grande,
construiu uma fortaleza, a
mais proeminente dentre as
suas edificações. Este é o
único local que leva seu
nome, e foi o local que
escolheu para ser enterrado
e eternizado.
Herodium
O Herodium é uma montanha artificial enorme,
em forma de cone, onde está o palácio e
fortaleza construída por Herodes próxima a
Belém. De acordo com Flávio Josefo, historiador
judaico, Herodium foi o local de sepultamento
de Herodes. De 1972-1987, Netzer trabalhou no
Herodium, nas escavação das estruturas do
palácio. Ele voltou a trabalhar na escavação
de 1997-2000, e novamente a partir de 2000-
2010. A partir de 2006, as escavações revelaram
uma rampa sinuosa ao redor da colina do
complexo do palácio menor e estádio. Ao
longo de sua trajetória foram descobertos um teatro e uma escadaria monumental, que passava por uma plataforma
em ruínas, em maio de 2007, Netzer identificou como provável túmulo do rei Herodes
Foto: Local onde foi descoberto o túmulo de Herodes o Grande
Netzer encontrou o sarcófago quebrado em centenas de pedaços, como descrito por Josefo, que escreveu que isto
foi feito por dissidentes judeus durante a primeira revolta contra os romanos entre 66 e 72 EC.
Em 25 de outubro de 2010, Ehud Netzer caiu e ficou gravemente ferido quando uma grade cedeu na escavação no
Herodium. Ele morreu de seus ferimentos, três dias depois no Hospital Hadassah Ein Kerem, em Jerusalém, Israel.
Siló ou Tel Shiloh
Siló (Shiloh) no Período bíblico. O local da antiga Shiloh, uma
cidade na região montanhosa de Efraim, por um tempo ela foi
considerada a capital religiosa de Israel, principalmente no
tempo dos juízes, está localizada ao norte de Betel, a leste da
estrada de Betel para Siquém(Shchem ou Nablus) e
Lebona(Levona) nas colinas de Efraim (Jz 21:19). O local havia
sido identificado de forma inequívoca com Khirbet Seilun pelo
filólogo americano E. Robinson em 1838. O local foi descrito muito
antes pelo escritor romano Eusébio Parḥ i Nestório.
Nas gerações seguintes, Samuel foi levantado como profeta no santuário em Siló pelo sumo sacerdote Eli. Samuel
começou a profetizar bem novo e continuou a servir no Tabernáculo, mas não como um sacerdote, porque ele não
era da família de Aarão.
Quando os filisteus derrotaram os israelitas em Afeq, um grupo de filisteus levaram a Arca da Aliança fora a Filístia,
enquanto outro contingente aparentemente marcharam sobre Shiloh destruindo o santuário (1 Samuel 4, Salmos 78:60
e Jeremias 7:4).
Aparentemente, o Tabernáculo foi removido antes dos filisteus terem chegaram, e foi enviado para Gibeão não muito
distante de Kiriat Yearim ( Jearim ), onde
permaneceu lá até à época de
Salomão, quando o templo foi
construído em Jerusalém, substituindo-o.
Logo que a arca retornou a Israel, foi
mantida em Kiryat-Yearim até que Davi
a trouxe para Jerusalém. A Arca da
Aliança nunca mais voltou a Shiloh.
Shiloh assumiu um valor messiânico entre os cristãos, devido ao versículo (Gênesis 49:10) - "O cetro não se apartará de
Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló, e ele reunirá os povos". Shiloh, acredita-se que se refere a
Jesus.
O Período Muçulmano
Em 638 os muçulmanos conquistaram a área de Israel. Peregrinos muçulmanos em Shiloh mencionam uma mesquita
chamado es-Sekineh, onde a memória de Jacó e José eram reverenciadas. A fonte mais antiga é el-Harawi, que
visitou o país em 1173 quando o local estava ocupado pelos cruzados, e ele descreveu: "Seilun é a vila do es-Sekineh,
uma mesquita onde a pedra da mesa pode ser vista. Yaqut (1225) e El -Quarwini (1308, Marmardji, 94-95), descrevem
de forma semelhante.
As escavações arqueológicas revelaram vestígios dos romanos e dos persas, bem como dos períodos precoces e
tardios muçulmanos. Um talude impressionante de cerâmica foi descoberto no local, restos de animais, armas e outros
objetos foram recuperados.
As primeiras sondagens foram feitas primeiramente em 1922 por Aage Schmidt. Uma equipe liderada pelo
dinamarquês H. Kajear (supervisionado por WF Albright) escavou por três temporadas entre os anos 1926-32. A
sondagem foi feita por Sven Holm-Nielsen e Marie-Louise Buhl, em 1963. Uma escavação extensiva foi feito por Israel
Finkelstein durante os anos 1981-84.
O trabalho de Finkelstein estabeleceu oito estratos, variando desde a era de Bronze Médio até a era bizantina. Uma
parede de argamassa é atribuída à fase III do Bronze Médio, e foi conservada a uma altura de 60 cm e largura de até
45 cm, com um talude extenso (com um muro de suporte). Na era do ferro (israelita) ainda foi descoberto um edifício
de dois andares com colunas perto do topo da colina, foi a primeira descoberta atribuída a Israel. Jarros com aros
para armazenamento e alguns itens de culto foram encontrados nesses edifícios, apontando seu uso como parte de
um complexo de culto.
Mais de 20 silos foram descobertas desta época, incluído um com trigo carbonizado. A camada de destruição
evidente ao longo do Tel pode ter ocorrido na sequência da vitória dos filisteus em Ebenezer.
Um dos achados mais intrigantes foi a de um monte de cerâmica fora da muralha da cidade, antes do advento da
colonização israelita. Esta pilha de cerâmica foi o remanescente de uma série de sacrifícios de animais, que foram
atirados por cima do muro após a conclusão do ritual e depois enterrado. Este achado aponta para um estado sacro
de Shiloh durante o período dos cananeus, algo que pode comprovar o uso do local pelos israelitas. A parte superior
do Tel(Colina de Ruínas), onde se supõe que o tabernáculo teria sido colocado, agora está uma rocha plana e
exposta, não mostrando nenhuma pista sobre o culto israelita (com exceção do complexo de armazenagem
adjacentes).
O local foi abandonado, e então pouco a pouco repovoado durante o período de Ferro II. Em Jeremias pode-se ler,
"Vá agora ao meu lugar que estava em Siló," seu sermão do templo teria ocorrido durante esta época (Jeremias 7:12).
Mais indícios surgiram dos períodos romano e bizantino.
Entre agosto e setembro de 2006 escavações arqueológicas foram realizadas junto ao Tel Shiloh. Uma equipe liderada
pela Autoridade de Arqueologia e Antiguidades de Israel na Área de Judéia e Samaria, realizando uma operação de
limpeza em Shiloh neste verão, uma continuação tardia de uma escavação anterior, de 1998, descobrindo o piso em
mosaico de uma grande igreja bizantina, que foi provavelmente construída entre 380 e 420 EC.
As escavações nos anos 2006 e 2007 foram realizadas no lado ocidental e ao sul de Tel Shiloh e expuseram pavimentos
de mosaicos, bem como várias inscrições em grego, uma referência expressa o local como "a aldeia de Shiloh".
Três basílicas bizantinas já foram descobertas em Shilo. O comprimento de um lado, escavado por H. Kajer na década
de 1920, é de 40 metros. A largura, medida também externamente, é 14 m, com uma sala de 6,40 m de largura,
adjacente ao edifício do lado sul. Esta igreja tinha três naves, 12 colunas e 2 belos capitéis coríntios (62 cm de altura e
72-61 cm de largura) que estão bem preservados. Sua aparência lembra o conhecido estilo do século IV, com as
folhas separadas revelando as nervuras das folhas para trás, e uma folha lisa sob o canto.
A estrutura que foi descoberta no verão de 2006 e está sob uma estrutura muçulmana conhecida como Walli Yetaim.
Parece ter sofrido problemas de drenagem de água em sua parte ocidental, apesar da instalação de canos e calhas.
Parece que a solução foi elevar o nível da igreja e à construção de um novo piso sobre o mosaico. O piso original no
nível mais baixo foi revelado no verão de 2006. O mosaico contém desenhos geométricos, uma cruz, representações
da flora e três inscrições, a primeira, uma dedicação de um banco, a segunda, uma saudação para os residentes da
Seilun e a terceira, um texto geral de boas vindas.
A pedra do altar que foi descobera têm a medida em 60 centímetros de largura e comprimento, e cerca de 40
centímetros de altura. Outros altares usados para o culto sacrificial durante a época do Primeiro Templo foram
descobertos em Tel Beer Sheva e Tel Arad, no sul e em Tel Dan.
Faleh explicou que o altar de pedra é quase idêntico aos outros que foram descobertos. A revelação foi feita na
terça-feira da semana passada, a descoberta em Shiloh é a primeira evidência do pós-Tabernáculo culto sacrificial na
região, no mesmo local onde a Bíblia afirma que o primeiro Tabernáculo foi erguido depois que os israelitas entraram
na região após o êxodo do Egito e os 40 anos de vida no deserto.
"E Toda a congregação dos filhos de Israel se reuniu em Siló, e ali armaram a tenda da congregação, depois que a
terra lhes foi sujeita." Josué 18:1
O Tabernáculo permaneceu em Shiloh por 369 anos, de acordo com o Talmud. Os filisteus foram à guerra contra os
judeus e destruíram a cidade, e capturando a Santa Arca.
O Tabernáculo foi provavelmente removida antes do fim da guerra, mas não foi utilizado para oferendas, estas foram
posteriormente oferecidas em dois outros lugares, Nov e Gideon, até que o rei Salomão construiu o Primeiro Templo em
Jerusalém. No entanto, levou anos para que as comunidades judaicas, especialmente em Shiloh que era o local dos
primeiros sacrifícios Israel, terem se ajustado à mudança cultural e religiosa.
Em julho, os arqueólogos disseram acreditar que eles descobriram os restos do local tabernáculo bíblico, depois de
encontrar buracos escavados na rocha e que pode ter sido usado para segurar vigas para o Tabernáculo. A imprensa
judaica relatou em janeiro, que a descoberta de um jarro de barro quebrado foi descoberto, embutido em uma
camada de cinzas avermelhadas, a partir do momento da devastação de Shiloh, oferecendo provas detalhadas da
destruição.
Shiloh era o centro religioso mais importante para Israel antes dos filisteus terem destruido. O povo de Israel oferecia
sacrifícios obrigatórios, e foi lá que foram sorteados os lotes para as áreas tribais e as cidades dos levitas.
Junto a Siló(Shilo) foi fundado um novo vilarejo judaico na década de 1970, os judeus voltaram para alí cerca de 3000
anos após a destruição do local pelas mãos dos filisteus.
Adjacente ao ponto de encontro das portas o pátio das portas foram divididos em três salas distintas, como é habitual
em edifícios da Idade do Ferro ( Fig. 12). Parte do piso do edifício foi revestido com lajes de pedra. Foi escavado
apenas a parte norte da estrutura, e mais uma temporada será obrigatória para revelar a estrutura em sua totalidade.
A estrutura foi construída durante a Idade do Ferro e também foi usada no final do período persa - helenístico.
Duas casas na parte oriental da Área F são parte de um edifício com base em cerâmica e moedas do período
Hasmonean(Macabeus), período em que não era conhecido até agora Khirbet Qeiyafa.
Durante as escavações de 2012 esclareceu-se os aspectos públicos e administrativos Khirbat Qeiyafa
1. A área da construção grande na parte superior do site, elaborado ao longo do lado sul com cerca de 30 m. Este
é o melhor local no site, a partir do qual pode-se ter uma boa vista do centro de Qeiyafa, do Vale de Elah, e das
montanhas da Judéia, a leste, do vale e a planície costeira ao ocidente. Este é, sem dúvida, o Palácio do
Governador, com o prédio principal sendo da Idade do Ferro, período de Davi, como o que existe no centro de
Tel Lachish.
2. Construções de Armazéns construção em três espaços com duas fileiras de grandes pilares de pedra, criando
uma grande transição, como estruturas semelhantes que foram encontrados na Idade do Ferro em Tel Hadar,
Hazor e Beer Sheba. A pavimentação estrutura de pedra no centro e a oeste.
3. A revelação completa do portão sul e da praça ao longo de aproximadamente 20m. Uma parede maciça que
limita a praça ao norte, e é evidente que esta é uma outra barreira à entrada da cidade. Aparentemente,
algumas pessoas eram autorizadas a entrar na área de grande, mas não foram autorizados a entrar no interior
da cidade. Uma construção que está junto a praça servia para uma variedade de atividades, e poderia ser
usada no lugar como um lugar para um grande ritual de culto, para concluir o ritual, no local foram dois
modelos de têmporas do Templo, provavelmente modelos antecessores ao Templo de Jerusalém demonstrando
o desejo do povo.
4. Dois selos fraom descobertos na estrutua C10. Nas estações de escavação anteriores quando grandes áreas
foram expostas, em particular, apenas um selo havia sido descoberto. Agora o número aumentou para três
selos, isto enfatiza o lado administrativo do local, bem como o papel especial do edifício adjacente à porta,
associando-o diretamente ao culto e a administração regional.
5. A Descoberta do Ostracon, pedaços de cerâmicas com inscrições descobertas em 2008 que foram
encontrados demonstrando na cidade haviam pessoas que conheciam a arte de escrever e ler para trabalhar
no setor administrativo e comercial.
Hoje(quinta-feira) chega ao fim da escavação, que durou sete anos. De acordo com os professores Yossi Garfinkel e
Saar Ganor, "Khirbet Qeiyafa é o melhor exemplo até agora já descoberto de uma cidade fortaleza do Rei Davi. Uma
residência do governante foi exposta na parte sul, um espaçoso palácio, tinha uma área de cerca de 1.000 metros
quadrados. Uma parede de suporte com cerca de 30 metros, com uma portal impressionante, o que dele seguia-se
para o portão sul da cidade, em frente ao Vale de Elah. No palácio haviam muitos quartos, incluindo diversas
instalações - estruturas de metal, cerâmica e fragmentos de pedra de alabastro especial importado do Egito. O
palácio está localizado no centro da cidade, e controla todas as casas da cidade baixa. Portanto. Além disso há um
grande local de observação, para o Mar Mediterrâneo, a oeste com Hebron e Jerusalém ao leste. Este é um local
ideal para a transmissão de mensagens por tochas acesas. Infelizmente, grande parte deste palácio foi destruído
cerca de 1400 anos mais tarde, quando no local foi construído no período bizantino uma fortificação."
O palácio e os armazéns são evidência de construções do Estado então formado, e a organização administrativa
durante o período do Rei Davi. "Esta é uma prova clara da existência de um reino conhecido que estava a
estabelecer centros em pontos estratégicos de controle", afirmaram os arqueólogos. "Até agora, não haviam palácios
eram claramente atribuíveis ao início do século X AC, como podemos concluir até agora. Khirbet Qeiyafa foi
provavelmente destruída na batalha contra os filisteus realizada no próximo ano 980 AC. O Palácio foi agora exposto e
a descoberta da cidade fortificada nos últimos anos são mais um passo na compreensão das origens do reino de Judá
".
A exposição da cidade bíblica Khirbet Qeiyafa, e a importância dos achados no local, levou a Autoridade das
Antiguidades de Israel a trabalhar com a Autoridade dos Parques e da Natureza de Israel para desqualificar a
intenção de construir um novo bairro vizinho, e para promover a declaração das áreas que cercam o local como
futuro parque nacional.
A conclusão é que este local e o parque nacional que se levantará em breve ali atrairão milhares ou milhões de
pessoas que desejarem aprender mais sobre a arqueologia, cultura e história do Povo de Israel e a civilização durante
o reinado do Rei Davi.
Anteriormente anunciamos aqui a descoberta de diversas relíqueas descobertas em Khirbet Qeiyafa, entre elas a
inscrição Hebraica mais antiga achada em Israel, um pequeno modelo do que seria o templo em Jerusalém e etc.
Em junho-julho de 2012 foi a sexta temporada de escavações em Khirbat Kiefe ( Licença N º 19/2012-G ; 195930-
6070/622625-750 ref. ). As escavaççoes foram feitas em nome da Universidade Hebraica de Jerusalém e foram
dirigidas por Y. Garfinkel do Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém e S. Ganor do IAA
assistida D. Geldman, A. e Igman, A. Weisbrod, P. Silberg, C. Em linha reta, A. Ovadia, M. Friikmn, K. KEYMER, A.
Krimerman, S. Chang e D. Rnkot, A. Ginzburg, J. Shapiro e Diretor (do Campo), J. Rosenberg ( levantamento ), M.
Friikmn (fotografia de campo), Sky View ( fotografia aérea ), A. Cohen e M. Lavie ( conservação ) e J. Flores (
numismática ). A escavação foi realizada com o apoio financeido da Fundação Nathan e Lilly Silver, M. Berman
Mmotzogolo e Centro de Arqueologia Bíblica da Universidade Hebraica. O pessoal das escavações e estudantes da
Universidade Hebraica de Jerusalém participaram, da Universidade de Auckland, Virginia Commonwealth University e
Trinity College.
Foto: Vista aéria de Khirbet Qeiyafa
Gate dos Filisteus ou Tel Tzafit
Por muitos anos os arqueólogos procuravam saber qual era a verdadeira capital regional dos maiores inimigos do Povo
de Israel na antiguidade. Agora mais do que nunca, está claro que se trata de Tel Tzafit, Tel Safii ou Safit. As ruínas de
uma antiga cidade localizada no meio do caminho entre as colinas da Judeia e as márgens do Mediterrâneo.
Tel Tzafit que está localizada ao ocidente
de Tel Azeqa, Tel Suqo e Hirbet Qeyafa, as
três localizações envolvidas na luta de Davi
contra o gigante Golias, agora está se
revelando como a verdadeira Gate bíblica.
No local também foram encontrados indícios da uma civilização no primeiro período da Era de Bronze, ou seja, cerca
de 3.000 anos A.C., além disso, havia um povoado bem forticado ali, foram achados fraguimentos de cerâmica na
era de bronze média, fortificações e construções públicas, neste período a cidade ainda era cananéia, se tornando
filistéia somente no final da era de bronze.
A cidade continuou fortificada mesmo no perído do Ferro, quando Saul e Davi começaram a reinar, isto mostra a
veracidade das escrituras, pois os filisteus de Gate eram os inimigos mortais do Povo de Israel neste período.
O Parque Nacional de Tel Tzafit está
localizado a cerca de cinco quilômetros ao
sul da Rodovia 383 (Junção de Ram -
Junção Azeca), perto da estação de
energia.
Parte do norte e a oeste do monte são penhascos de giz branco e são muito impressionantes, contendo cavernas
esculpidas em parte.
O Tel têm relíquias de muitos períodos, até 1948. As primeiras escavações no local foram conduzidas pelos
pesquisadores Bliss e Macalister em 1899, mas foram interrompidas depois de apenas duas semanas de trabalhos.
Em 1996, um projeto de escavação sistemática do Tel, foi realizado por pesquisadores da Universidade de Bar- Ilan
University, o que confirmou a identificação do Tel com a Gat(Gate) filisteu, de onde Golias veio para sua batalha com
Davi no Vale de Elah. Gat foi a mais importante e maior e mais das
cinco cidades dos filisteus na costa e planície sul de Israel.
No local ainda há muitas árvores de cultivo, incluindo tamargueira, sicômoro, tâmaras, figos, romãs, Shizfim(ameixas,
grande concentração destes à margem do rio) e pera espinhosa.
Uma das descobertas arqueológicas mais impressionantes é a Inscrição de Tzafit, ou Inscrição de Golias, um pedaço
de cerâmica onde pode-se ver o nome do gigante "Goliath", o que pode ter sido um nome comum daquele período,
mas é incrível o fato da inscrição ter sido achada na cidade onde ele viveu e estar datada no mesmo período do
personagem bíblico.
Tel Ztafit é um sítio arqueológico muito pouco visitado, por isso, vale apena para os que podem, fazer uma breve visita
na antiga terra dos filisteus. Os filisteus por sua vez desapareceram após o extermínio dos assírios e dos romanos ou
foram assimilados, o Povo de Israel, por sua vez, ainda está vivo até os dias de hoje.
O mosaico é uma impressionante descoberta arqueológica em tamanho e beleza, a construção de uma igreja e
edifício público foram revelados nas escavações IAA nas várzeas Horvat Midras na Judéia. Vários pesquisadores já
visitaram o local durante a escavação e identificaram o local como sendo onde foi enterrado o profeta Zacarias.
Nos últimos meses, foram realizadas escavações arqueológicas na Horvat Midras após a descoberta de roubo de
antigüidades no local. Durante o qual os ladrões tentaram quebrar a pilhagem do sistema subterrâneo antigo.
O sítio arqueológico de Midras é de uma grande e importante comunidade judaica do período do Segundo Templo e
também a sua destruição foi durante a revolta de Bar Kochba, em 135 EC. Sobre as ruínas de edifícios, cavernas,
esconderijos e instalações agrícolas ramificados. O local foi identificado como um grande povoado por vários
pesquisadores, a investigação começou no final do século XIX e continua até hoje. Na década de oitenta foi
encontrado em um umbral decorado, devido às semelhanças entre ele outro semelhante encontrado em uma outra
sinagoga no norte de Israel, diversos pesquisadores como Prof Dr. Amos Kloner e Zvi Ilan, de que ao lado dele haveria
uma estrutura de uma antiga sinagoga judaica.
Foto na página anterior: Uma das centenas de cavernas em Adulão
Foto ao lado; O mosaico da Igreja Bizantina que foi posteriormente coberto
Após ao recentes roubos de antigüidades e a prisão dos mesmos pelos inspectores da unidade de prevenção do
roubo de antiguidades da Autoridade de
Antiguidades de Israel. Na seqüência foram
feitas descobertas após a escavação que foi
conduzida a fim de revelar os segredos do
monumental edifício que pertenceu ao
assentamento. A escavação foi realizada pela
Autoridade de Antiguidades e a Unidade de
Prevenção.
Conforme os pesquisadores que visitaram o sítio arqueológico, acredita-se que este é o local de moradia e onde foi
sepultado o profeta Zacarias. As fontes antigas cristãos têm identificado o túmulo do profeta Zacariascomo uma vila
foi encontrado em 415 EC. Os pesquisadores acreditam que, à luz das fontes cristãs, incluindo a análise do mapa de
Madaba(mosaico na Jordânia), a Igreja é a Igreja em Midras é o memorial do túmulo do profeta Zacarias, este tema
vai ser revisto e investigado no futuro próximo.
IAA agiu no mês passado para expor a estrutura magnífica, o esclarecimento dos segredos e a conservação dos
mosaicos. Nos próximos dias o local será coberto e o processo de planejamento de conservação começará para a
sua apresentação do sítio arqueológico ao público no futuro, como um dos locais selecionados para o projeto
nacional do legado do governo israelense.
Não há dúvida de uma importância extraordinária descoberta grande tanto em termos de investigação, o turismo
religioso.
Tel Motza
As descobertas datam dos primeiros dias das primeiras monarquias - entre outras coisas, imagens de barro de homens
e cavalos, que são a prova rara de culto próximo a Jerusalém no início do período da monarquia.
Na escavação atual foi descoberto evidências que acrescentam uma outra dimensão para a compreensão do local.
Segundo os arqueólogos Eirikh, Dr. Khalaily e Kisilvic ", a escavação atual revelou parte de um grande dos primeiros
dias da monarquia no período de Ferro 2 (A). Paredes maciças e um plano integrado de uma entrada ampla de
frente para o leste, a forma construção de templos na tradição do Oriente Médio: O sol nascendo no leste, o primeiro
objeto luminoso colocado dentro do dentro do templo, simbolizando a presença divina no mesmo.
No edifício do Templo havia um pátio
quadrado, provavelmente um altar, e nas
proximidades foi descoberto um compêndio de
vasos sagrados. Um conjunto de ferramentas
que inclui instrumentos de adoração da
natureza feitos de cerâmica, incluindo um set
de peças (tigelas sobre uma base elevada
usada nos rituais de adoração), os seres
humanos estavam decorados para a
adoração, e o número de figuras de barro de
dois tipos: primeiro, os chefes de figurinhas em
forma humana minúscula (ícones
antropomórficos) com sua cabeça coberta de
cabelos lisos e cacheados. O segundo - as
figuras de animais (zoomorfas) - principalmente
de gado. A descoberta da estrutura do ritual de
vasos rituais, os complexos, e os ícones de
influência considerável antropomórficos, ainda
necessitam de uma extensa pesquisa ".
Foto: Imagens de deuses descobertos em Motza
O rabino Mishnaico Antígono de Sokho, mencionado na Ética dos Pais (Pirkei Avot 1:3), provavelmente veio da cidade
na região de Hebron. O Rabino Levi Sukia, da primeira geração de Amoraim, também veio de Sokho (Talmud de
Jerusalém, Eruvim).
Na era bizantinam algumas vezes, Eusébio descreve Sokho (Σοκχωθ) como uma aldeia dupla no marco nono entre
Eleutheropolis (Bet Guvrin) e Jerusalém (Eusébio, Onom. 156:18 ss.), que correspondem à localização do Vale de Elah.
O mapa de Madaba também retrata Sokho (Σωκω) nesta região.
As ruínas da cidade bíblica se encontram no alto de uma colina bem de frente para o Vale de Elah, o que garantia
aos filisteus que viviam ali uma posição privilegiada, junto com a cidade de Azeqa colocando os camponeses hebreus
em constante ameaça, o que cuminou com a batalha entre Davi e Golias.
Segundo as escrituras, após a vitória dos hebreus, Azeqa e Sukho foram saqueadas após a vitória de Davi e os
israelitas.
Tel Gezer
Tel Gezer ou Gezer é um sítio arqueológico biblico e
um parque nacional em Israel, ele está localizado
no conselho regional de Gezer, entre Latrun e
Ramla, e foi identificado com a cidade Cananéia
de Gezer. O Tel é yma das colinas mais importantes
de Israel, junto com as ruínas de Hazor, Megido e
Beersheba.
Descendo a colina estava a estrada importante do Egito para a Síria, através do mar. Ao Norte é o Vale do Ayalon
através do qual pássa a estrada para Jerusalém, e para o sul encontra-se o Vale de Sorek, onde está Tel Beit Shemesh,
e o caminho de onde os filisteus iam para a Judéia. A colina pode ser vista de longe e no horizonte a oeste da linha, o
azul do Mar Mediterrâneo e no Oriente, o cume das montanhas da Judéia.
Uma das coisa mais interessantes descobertas
em Tel Gezer é o conhecido calendário de
Gezer que determina os períodos agrícolas do
judaico. Além disso foram achados na cidade
as ruínas das fortificações canaanitas, bem
como o portal da cidade dos canaaneus.
Além destas descobertas bíblicas surpreendentes, foram achadas em Tel Gezer 10 monolíticos cuja função até hoje
não foi descoberta ao certo, muitas teorias foram levantadas, mas parece que entre as mais dominantes é de que o
local se trata de um altar onde a população dos canaaneus costumava confirmar seus pactos com as cidades
estados que a cercavam.
Tel Gezer é um sítio arqueológico pouco conhecido pelos turistas que visitam Israel, porém uma dos mais importantes
em se tratando de arqueologia bíblica.
Beit Semes ou Beit Shemesh
A Cidade Bíblica de Beit
Shemesh é mais uma das
pérolas da Arqueologia
Bíblica, e apesar de ter
sido pouca escavada,
nos últimos anos fatos
incríveis foram revelados
a respeito desta cidade.
Tel Beit Shemesh está
localizada a oeste da
cidade de Beit Shemesh
de hoje, ao lado da
estrada 38, entre o
entrada norte da cidade
e a entrada junção sul de
Beit Shemesh.
De acordo com a decisão do Conselho Nacional de Planeamento e Construção de 2007, o local da colina foi
declarado parque nacional, como parte do novo plano do distrito de Jerusalém.
A cidade já existia desde o período cananeu antigo, mas só no período cananeu tardio começou a prosperar e
manter relações comerciais extensas com os países vizinhos. (presumivelmente o Reino do Egito, no sul). O nome da
cidade, aparentemente é de origem um cananeu e indica a existência de um templo dedicado ao deus sol. Durante
este período, a cidade era relativamente pequena, era um assentamento localizado na sombra das cidades-estados
de Gezer e Jerusalém.
A antiga Beit Shemesh é mencionada somente na Bíblia e do Talmude, e o nome não aparece em outras fontes. A
primeira menção na Bíblia sobre a cidade aparece na colonização da terra. A cidade foi incluída na antro da tribo de
Judá:
'י, יהושע פרק ט"ו.ויַָרד ֵּבית ֶש ֶמש ְו ָע ַבר ִת ְמנָה...בּול
ְ ָסב ַה ְּג
ַ ונ...ה
ְ ְהּוד
ָ ּגֹורל ְל ַמ ֵּטה ְבנֵּי י ִ "ַוי
ָ ְהי ַה
Então volta este termo desde Baalá para o ocidente, até às montanhas de Seir, e passa ao lado do monte de Jearim
do lado do norte (esta é Quesalom) e desce a Bete-Semes(Beit Shemesh), e passa por Timna;
Josué 15:10
Referências adicionais sobre ela estão no livro de Samuel. Beit Shemesh era a cidade para qual trouxeram os filisteus a
arca que havia sido capturada por eles durante uma batalha em Afek:
ִש ְרנָה ַה ָפרֹות
ַ ַוי.יהם
ֶ ָהב ְו ֵּאת ַצ ְל ֵּמי ְטחֵֹּר
ָ ַאר ַּג ְו ֵּאת ַע ְכ ְבֵּרי ַהז
ְ ְו ֵּאת ָה,ָלה ָ ָשמּו ֶאת ֲארֹון ה' ֶאל ָה ֲעג ִ ַוי.ֵּיהם ָכלּו ַב ָביִתֶ ְו ֶאת ְבנ,ָלה ָ ַַאסרּום ָב ֲעג ְ "ַוי...
ְ ִקחּו ְש ֵּתי ָפרֹות ָעלֹות ַוי
,ֹצ ִרים ְק ִציר ִח ִטים ָב ֵּע ֶמק
ְ ּובית ֶש ֶמש ק ֵּ .יהם ַעד ְּגבּול ֵּבית ָש ֶמש ֶ ַאחֵּר
ֲ ֹל ִכים ְ ְו ַס ְרנֵּי ְפ ִל ְש ִתים ה,ּושמֹאול
ְ ָמין ִ ְוֹלא ָסרּו י,ַאחת ָה ְלכּו ָהֹלְך ְוגָעֹו ַ ַבֶדֶרְך ַעל ֶדֶרְך ֵּבית ֶש ֶמש ִב ְמ ִס ָלה
.)'ו-'ד,'" ושמואל א.ַת ֲעמֹד ָשם ַ ְהֹוש ַע ֵּבית ַה ִש ְמ ִשי ו
ֻׁ ָלה ָבָאה ֶאל ְשֵּדה י ָ ְו ָה ֲעג.ִש ְמחּו ִל ְראֹותְ ַוי,ֵּיהם ַוי ְִראּו ֶאת ָהָארֹון
ֶ ִשאּו ֶאת ֵּעינ ְ ַוי
E assim fizeram aqueles homens, e tomaram duas vacas que criavam, e as ataram ao carro; e os seus bezerros
encerraram em casa.
E puseram a arca do SENHOR sobre o carro, como também o cofre com os ratos de ouro e com as imagens das suas
hemorróidas.
Então as vacas se encaminharam diretamente pelo caminho de Bete-Semes, e seguiam um mesmo caminho,
andando e berrando, sem se desviarem, nem para a direita nem para a esquerda; e os príncipes dos filisteus foram
atrás delas, até ao termo de Bete-Semes.
E andavam os de Bete-Semes fazendo a sega do trigo no vale, e, levantando os seus olhos, viram a arca, e, vendo-a,
se alegraram.
E o carro veio ao campo de Josué, o bete-semita, e parou ali onde havia uma grande pedra. E fenderam a madeira
do carro, e ofereceram as vacas ao SENHOR em holocausto.
E os levitas desceram a arca do SENHOR, como também o cofre que estava junto a ela, em que estavam os objetos
de ouro, e puseram-nos sobre aquela grande pedra; e os homens de Bete-Semes ofereceram holocaustos e sacrifícios
ao SENHOR no mesmo dia.
1 Samuel 6:10-15
No tempo do rei Davi a cidafoi renovada e começou a se desenvolver e florescer, aparentemente depois de um
longo período que esteve abandonada após a reconquista pelo rei Saul das mãos dos filisteus.
Nos dias do rei Salomão em Beit Shemesh estava um comissário distrital:
ֶבן ֶד ֶקר ְב ָמ ַקץ. ֶבן חּור ְב ַהר ֶא ְפָריִם,מֹותם
ָ ְו ֵּא ֶלה ְש.ִהֶיה ַעל ָה ֶא ָחד ְל ַכ ְל ֵּכל
ְ חֶֹדש ַב ָשנָה י, ְו ִכ ְל ְכלּו ֶאת ַה ֶמ ֶלְך ְו ֶאת ֵּביתֹו,ִשָר ֵּאל ָ " ְו ִל ְשֹלמֹה ְשנֵּים ָע ָשר נ
ְ ִצ ִבים ַעל ָכל י
)'ּובית ָש ֶמש" ומלכים א' פרק ד ֵּ ּוב ַש ַע ְל ִבים
ְ
Tem sido especulado que estes poderiam ter sido os dois eclipses no início do reinado Joshua. O primeiro foi um eclipse
lunar, logo acima do vale de Aijalom eo horizonte acidentado ocidental, a lua ainda estava eclipsado ao atingir o
horizonte, a sua média cerca de uma hora antes do nascer do sol em 22 de dezembro de 1471 aC, com uma
magnitude de 1.28 ou 128%.
Quanto ao relato de que o sol e a lua haviam "parado" no céu, não havia uma explicação generalizada, mesmo
durante a Idade Média, por exemplo, AD 1595. Segundo ele, a luz emitida por corpos celestes serviram como
propulsão para seus movimentos aparentes no céu, assim como para os cometas. A segunda, ainda durante essa
longa batalha de Josué, deve ter sido o eclipse do sol ao meio-dia, no meio do céu. Isso ocorreu em 6 de janeiro de
1470 AC. Esta data corresponde muito bem com a cronologia bíblica e judaica (Seder Olam de Flávio Josefo, Bar
Hebraeus ), mas nunca foi aceito pelas autoridades seculares.
Após a conquista, a cidade de Aijalom foi dada para a Tribo de Dan (Josué 19:42) e foi designado como uma das
cidades dadas aos levitas coatitas ( Josué 21:24 e 1 Crônicas 6:69 ). Apesar da vitória inicial de Josué no Vale de
A localização também foi o local de uma grande vitória sobre os filisteus pelo rei Saul e seu filho Jonathan. Depois de
um ataque ousado por Jonathan na guarnição dos filisteus em Micmás, eles perseguiram os filisteus até Aijalom, uma
distância de quinze milhas ( 1 Samuel 14:31 ). Nos anos posteriores, Aijalom foi habitada por Efraim e Benjamim ( 1
Crônicas 6:69 e 1 Crônicas 8:13 ).
Depois que o reino dividido, Aijalom tornou-se o limite entre os reinos de Judá e Israel. Roboão, o primeiro rei de Judá,
fortificada da cidade de Aijalom, fornecendo oficiais, armas e provisões de alimentos ( 2 Crônicas 11:5-12 ).
Identificação Aijalom com atual Yalo foi feita por Edward Robinson durante sua viagem à Terra de Israel em 1838.
Usando as obras de Jerônimo e Eusébio de Cesaréia, que descrevem como sendo Aijalom duas milhas romanas de
Nicópolis, ao mesmo tempo, valendo-se descrições de Aijalom no Antigo Testamento e observando as semelhanças
entre filológicas o nome actual em árabe e sua raiz hebraica, Robinson concluiu Yalo era de fato Aijalom.
O Aqueduto do Rei
Ezequias em Jerusalém
Nossa equipe saiu para realizar mais uma de nossas
muitas visitas em Jerusalém, mas desta vez não
esquecemos de levar nossa câmera e compartilhar
com vocês as imagens incríveis do sub-solo de
Jerusalém, o aqueduto que foi construído pelo Rei
Ezequias há 2.700 anos atrás e suas águas cristalinas
que correm pelo seu interior até os dias de hoje.
Foto: O Aqueduto do Rei Ezequias
De acordo com o Dicionário da Bíblia Easton(1897), um jovem, enquanto vadeando no túnel de Ezequias a partir do
final piscina de Siloé, descobriu a inscrição em um corte na rocha, no lado leste, cerca de 19 metros no começo do
túnel.
4 - O Túnel de Ezequias
O Túnel ou Aqueduto de Ezequias também é conhecido
como Tunel de Siloé é um túnel ou aqueduto que foi
escavado na rocha sólida, escavado embaixo de Ophel
na cidade de Jerusalém por volta de 701 a.C. durante o
reinado de Ezequias. Foi provavelmente um alargamento
de uma caverna pré-existente e é mencionado na Bíblia.
É descrito por peritos como uma das grandes proezas de
engenharia da antiguidade. O túnel conduz água da
Fonte de Giom até a piscina de Siloé, ele foi projetado
para servir como um aqueduto para manter o
abastecimento de água na cidade de Jerusalém
durante o cerco da cidade pelos assírios, a comando de
Senaquerib.
Na entrada da cidade foi encontrado um poço que é bem provável a primeira fonte da cidade, o Poço de Beer
Sheva ou o Poço das Sete, conforme descrito no livro de Gênese, o Poço de Abraão.
A forma dos acampamentos dos israelitas construiram a "ferramenta" pela qual conquistaram e colonizaram a indicam
a idéia da possesão da terra.
Foto: Um altar de Josué em um dos acampamentos dos israelitas, o Gilgal Argaman no Vale do Jordão.
Arqueologia Bíblica na Judeia
Tradução, Adaptação e Edição:
Miguel Nicolaevsky, Israel, 2015.
Foto: Montanhas da Judeia