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Todos os direitos reservados ao ISBET— Instituto Brasileiro pró Educação, Trabalho e De-
senvolvimento. Nenhuma parte desta edição pode ser utilizada ou reproduzida em qual-
quer meio ou forma, seja ela mecânica ou eletrônica, fotocópia, gravação, etc., nem apro-
priada e estocada em sistema de banco de dados, sem a expressa autorização do ISBET.
CONSELHO FISCAL
A Elisabeth Pelay, por sua ousadia, sugerindo o audacioso projeto Jovem Aprendiz
ISBET e, depois, principalmente, por sua determinação ao insistir em uma ideia de suces-
so, superando o primeiro momento de descrédito.
Ao Ivan Roberto (in memorian) que com denodo e coragem batalhou pela implanta-
ção do Programa Jovem Aprendiz em todas as unidades do ISBET.
Nosso primeiro Gerente Nacional de Aprendizagem deixou sua marca e a ele rendemos
nossas póstumas homenagens ☼ 14/11/1977 † 19/01/2013.
"O fio não foi cortado" já dizia Santo Agostinho quando se expressou sobre morte. Nós que te ad-
miramos e por ti fomos admirados... tudo continuará no mesmo...tua presença continuará entre
nós...não podemos ver-te, mas sentiremos a tua presença e seu estado de espírito forte entre
nós.”
À memória do
Prof. Dorival Ignácio de Medeiros
Nesse contexto o Isbet atua visando à colocação desses jovens no mercado de traba-
lho, por meio de Estágios e desenvolvendo Programas de Políticas Públicas, como o Progra-
ma do Governo Federal Jovem Aprendiz.
Esta apostila faz parte do programa inicial de formação e tem por objetivo contribuir
para agregar valores morais, éticos, profissionais e sociais aos jovens para que eles possam
ingressar no mercado de trabalho de forma esclarecida e efetiva, tornando-se cidadãos
conscientes de seus direitos e deveres cívicos, como parte da força de trabalho produtiva.
O Isbet espera estar contribuindo com sua parcela para a construção de um Brasil
melhor, ao integrar o elenco de Entidades Sem Fins Lucrativos que atuam no Programa Jo-
vem Aprendiz.
1 DIREITOS HUMANOS 7
2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL 41
3 INFORMÁTICA 67
4 LÍNGUA PORTUGUESA 97
5 MATEMÁTICA 121
8 CIDADANIA 227
O final da década de 1940 foi marcado por um sinal de alerta para a humanidade.
Reunida em Paris, a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio de Assembleia
Geral, lançou, em dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O documento é formado por 30 artigos e surgiu no rastro da Segunda Guerra Mundial.
Apontou os principais direitos e deveres que todas as pessoas do planeta deveriam lan-
çar mão. Passadas mais de seis décadas da proclamação da declaração, o balanço ain-
da está longe do ideal. Os anos, sustentam dirigentes da ONU, ativistas e políticos,
ainda não foram suficientes para transformar o mundo.
O documento surgiu como um código moral, porque não teve um caráter imposi-
tivo. Traçou as linhas gerais de direitos civis, econômicos, sociais e culturais. Tais co-
locações são consideradas atuais, mesmo que estejam longe de serem colocadas em
prática por todas as nações do mundo. Mas se tornou a base de grande parte do direito
internacional. Na avaliação de especialistas e ativistas da área, a principal barreira pa-
ra a implementação da declaração é a impunidade. A falta de punições rígidas e de
uma fiscalização sobre os direitos humanos facilita a violação dos preceitos da decla-
ração.
Cenas de conflitos armados, governos autoritários, trabalho escravo, tortura, dis-
criminação, fome e pobreza, tão comuns em 1948, ainda pautam o cotidiano das pes-
soas. "'Não passa um dia sem que ocorra uma violação no Brasil e no mundo", reco-
nhece o ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos. "Mas
isso não significa que não tivemos avanços significativos". A alternativa para o futuro,
dizem especialistas, é aliar direitos humanos e educação.
A defesa da declaração pela ONU enfrentou resistências e só começou a ter con-
tornos mais claros a partir de meados da década de 1960. Nesta época surgiram os pri-
meiros pactos em favor dos direitos humanos. As medidas eram adotadas, geralmente,
de forma isolada. A maior parte das nações tratavam e cercavam os direitos civis e po-
líticos. Os países sentaram para discutir a declaração dos direitos humanos. Os soviéti-
cos defenderam a inclusão dos direitos civis e sociais na declaração, enquanto as ou-
tras nações que participaram das discussões, especialmente os Estados Unidos, ti-
nham resistências. Tal inclusão teria como resultado um documento legal para os ci-
dadãos cobrarem os direitos sociais, que exigem contrapartidas e investimentos do
Estado, como saneamento e urbanização.
FONTE: http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=1222:reportagens-materias&Itemid=39
Atividades
A partir do seu entendimento sobre Direitos Humanos, relacione 10 ações (que
podem ou não existir na realidade) que teriam o intuito de preservar a dignida-
de das pessoas.
Atividade
A partir do texto estudado, discuta em grupo e responda: “Qual o propósito da
ONU”?
FONTE: http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm
O que é direito? Direito provém da palavra latina directum, que significa reto, no sentido
retidão, o certo, o correto, o mais adequado. A definição nominal etimológica de Direito é
“qualidade daquilo que é regra”. Da antiguidade chega a famosa e sintética definição de
Celso: “Direito é a arte do bom e do equitativo”. Na Idade Média se tem a definição conce-
bida por Dante Alighieri: “Direito é a proporção real e pessoal de homem para homem que,
conservada, conserva a sociedade e que, destruída, a destrói”. Numa perspectiva de Kant:
”Direito é o conjunto de condições, segundo as quais, o arbítrio de cada um pode coexistir
com o arbítrio dos outros de acordo com uma lei geral de liberdade”.
É o sistema de normas de conduta imposto por um conjunto de instituições para regu-
lar as relações sociais. São garantias que as maiorias delas estão previstas em leis, do que
podemos fazer ou ter acesso. Os direitos são pensados e definidos com o objetivo de garan-
tir a cidadania e a dignidade dos cidadãos.
O que são os deveres? Significado de Dever dicionário: v.t. Ter por obrigação; ter de (fazer
alguma coisa).
Ter dívidas: deve milhões.
Seguido de um infinitivo, exprime:
a) necessidade ou inevitabilidade: tudo deve acabar;
b) intenção: devo viajar muito breve;
c) suposição: ele deve estar muito rico;
d) probabilidade: deve chegar logo mais;
e) obrigação moral: ele devia dar mais assistência à família. Dever os olhos da cara, ter mui-
tas dívidas.
Os deveres são regras impostas pela lei, pela moral, pelos usos e costumes.
Os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais
componentes da sociedade. Ambos dependem um do outro.
Atividades
Eleição de Presidente.
Cada jovem deverá fazer 10 propostas de melhoria para nosso país, dentro dos aspectos
estudados, e apresentar à turma. A melhor proposta vencerá e terá o direito de escolher
uma prenda para os colegas pagarem.
BONS COSTUMES
Bons costumes são as regras de conduta limpa nas relações familiares e sociais, em harmo-
nia com os elevados fins da vida humana e com a cultura moral de nossos dias. Dentro des-
sa temática de Direitos e Deveres, é importante destacar que no Rio de Janeiro foi aprovada
a Lei 6394, que foi intitulada de Lei dos Bons Costumes .
FONTE: http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/lei-dos-bons-costumes-e-sancionada-no-estado-do-rio/
FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm
CREDOS RELIGIOSOS
Credo religioso é uma profissão de fé, é um conjunto de normas e convicções de uma reli-
gião. Doutrina, programa ou princípios pelos quais se governa uma pessoa, um partido, uma
seita e uma religião. Credo significa creio.
Nas sociedades democráticas, a liberdade de credo religioso é um legítimo direito do ser hu-
mano, assegurado, inclusive, pelas constituições desses países, embora, na prática, essa li-
berdade não seja tão respeitada assim. Como consequência dessa mais ou menos ampla li-
berdade de credo religioso – ou dessa mais ou menos ampla li-
berdade de partidarismo religioso – nada é mais natural do que exis-
tirem, como existem, tantas diferentes religiões no nosso mundo. O
lado bom disto é sempre existir uma religião que se afine com o per-
fil psicológico de cada pessoa. Mas o aspecto ilógico, irracional e in-
sensato dessa “inflação” de credos religiosos é o fato de, com ra-
ríssimas exceções, cada uma dessas religiões se considerar “a me-
lhor de todas” e, em muitos casos, a “única enviada por Deus”, com
o agravante de determinados credos religiosos rejeitarem, e até atacarem abertamente outras
religiões.
RELIGIÃO deriva do termo latino "Re-Ligare", que significa "religação" com o divino. Es-
sa definição engloba necessariamente qualquer forma de aspecto místico e religioso, abran-
gendo seitas, mitologias e quaisquer outras doutrinas ou formas de pensamento que tenham
como característica fundamental um conteúdo Metafísico, ou seja, de além do mundo físico.
Há várias formas de religião, e são muitos os modos que vários estudiosos utilizam pa-
ra classificá-las. Porém há características comuns às religiões que aparecem com maior ou
menor destaque em praticamente todas as divisões.
Portanto, para superar a dor deve-se antes livrar-se da dor e da ignorância. Para livrar-se da
dor, o homem tem oito caminhos a percorrer: compreensão correta, pensamento correto, pa-
lavra, ação, modo de vida, esforço, atenção e meditação. De todos os caminhos apresenta-
dos, a meditação é considerado o mais importante para atingir o estado de nirvana. A filo-
sofia budista também define cinco comportamentos morais a seguir: não maltratar os seres
vivos, pois eles são reencarnações do espírito, não roubar, ter uma conduta sexual respeito-
sa, não mentir, não caluniar ou difamar, evitar qualquer tipo de drogas ou estimulantes. Se-
guindo estes preceitos básicos, o ser humano conseguirá evoluir e melhorará o carma de
uma vida seguinte.
O Hinduísmo é uma das religiões mais antigas do mundo. Não há um fundador desta reli-
gião, ao contrário de tantas outras - no Islamismo, por exemplo, temos Maomé, e no Budis-
mo, o próprio Buda. O Hinduísmo, na verdade, se compõe de toda uma intersecção de valo-
res, filosofias e crenças, derivadas de diferentes povos e culturas.
Atividades
Após o estudo das diversas religiões existentes, faça uma redação dissertativa
de no mínimo 20 linhas e no máximo 30 linhas com o tema: “Porque temos
hoje tanta intolerância religiosa?”.
POLÍTICAS PÚBLICAS
FONTE: http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/E0008A0F54CD3D43832575A80057019E/$File/NT00040D52.pdf
EDUCAÇÃO FISCAL
A educação fiscal tem como proposta despertar na sociedade uma reflexão sobre o
contexto em que o cidadão está inserido, oferecendo a ele informações para uma atu-
ação consistente e de contribuição para a melhoria das condições sociais vigentes.
O fato é que grande parte da população não sabe que paga tributos, desconhecendo
sua própria contribuição para o financiamento dos serviços públicos. Alguns sequer
sabem que a escola e o hospital que estão a seu serviço são frutos dos tributos pagos
por eles – que tudo o que é público foi construído com os tributos que cada um paga.
Todos somos contribuintes de fato, ainda que sejamos isentos do imposto de renda,
que não tenhamos carro ou imóvel próprio, ou que estejamos desempregados. É que
pagamos vários impostos e contribuições aos consumirmos bens ou serviços, sem
percebermos. O tributo que um empresário cobra do consumidor ao vender uma mer-
cadoria sem nota fiscal e, consequentemente, não repassa aos cofres públicos certa-
mente estará faltando para garantir um medicamento a um doente, a merenda em uma
creche ou o salário do professor. Ainda que diretamente não lesem a integridade físi-
ca de qualquer cidadão, indiretamente têm um efeito social devastador, pois afetam
principalmente as populações mais necessitadas, que dependem fundamentalmente
dos serviços públicos essenciais até para garantir a sua sobrevivência.
Portanto, o tributo é essencial à construção da vida em sociedade e, por isso, ele
guarda relação direta com o cotidiano das pessoas. Daí a importância de tratarmos de
Educação Fiscal em nossos estabelecimentos de ensino, do mesmo modo que trata-
mos de assuntos sociais de alta relevância para a formação de um cidadão consciente
de seus direitos e obrigações, participativo e comprometido com as aspirações da co-
letividade, contribuindo assim para a construção de uma sociedade melhor por meio
do poder transformador do conhecimento.
FONTE: http://www.fdr.com.br/educacaofiscal/?target=apresentacao
Atividades
O texto abaixo é uma crítica a todos nós brasileiros, que reclamamos muito, mas não fa-
zemos nada, e o que é pior, ainda temos atitudes que só faz justificar porque o Brasil ain-
da continua um país subdesenvolvido. Leia e reflita com sua turma.
“O presidente é ruim? O governador não faz nada? O prefeito da cidade está roubando?
Você está reclamando que os políticos são todos corruptos? Do que mais você está recla-
mando?”
Após discutir com os alunos, iremos refletir com a continuação do texto abaixo:
“Se reclamamos tanto das coisas erradas é porque não fazemos nada ao contrário, não é
isso? Então responda às perguntas abaixo, porque o brasileiro?”
01. – Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
02. – Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
03. – Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
04. – Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura.
05. – Fala no celular enquanto dirige.
06. – Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
07. – Para em filas duplas, triplas em frente às escolas.
08. – Viola a lei do silêncio.
09. – Dirige após consumir bebida alcoólica.
10. – Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
11. – Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.
12. – Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Assim, a partir dos pressupostos da Lei 9.795/99 entende-se por Educação Ambiental
os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, co-
nhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do Meio
Ambiente, bem de uso comum, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
FONTE http://pga.pgr.mpf.gov.br/pga/educacao-ambiental
http://www.cacadoresdecachoeiras.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=419&Itemid=584
Atividades
Dividir a turma em 03 grupos, cada grupo irá receber um Estudo de Caso, que
deverá ser discutido e apresentado as propostas:
Algumas Vantagens:
Cada 50 quilos de papel usado, transformado em papel novo, evita que uma árvore seja
cortada. Pense na quantidade de papel que você já jogou fora até hoje e imagine quantas ár-
vores você poderia ter ajudado a preservar.
Cada 50 quilos de alumínio usado e reciclado, evita que sejam extraídos do solo cerca
de 5.000 quilos de minério, a bauxita.
Quantas latinhas de refrigerantes você já jogou até hoje?
Com um quilo de vidro quebrado, faz-se exatamente um quilo de vidro novo. E a gran-
de vantagem do vidro é que ele pode ser reciclado infinitas vezes.
Agora imagine só os aterros sanitários: quanto material que está lá, ocupando espaço, e
poderia ter sido reciclado!
Economia de energia e matérias-primas. Menos poluição do ar, da água e do solo.
Melhora a limpeza da cidade, pois o morador que adquire o hábito de separar o lixo,
dificilmente o joga nas vias públicas.Gera renda pela comercialização dos recicláveis. Dimi-
nui o desperdício.
Gera empregos para os usuários dos programas sociais e de saúde da Prefeitura. Dá
oportunidade aos cidadãos de preservarem a natureza de uma forma concreta, tendo mais
responsabilidade com o lixo que geram.
FONTE: http://www.compam.com.br/
- FLORA: Desde o princípio de sua história o homem tem exercido intensa atividade so-
bre a natureza extraindo suas riquezas florestais, pampas e, em menor intensidade, as
montanhas. As florestas têm sido as mais atingidas, devido ao aumento demográfico elas
vêm sendo derrubadas para acomodar as populações, ou para estabelecer campos agri-
cultáveis (pastagens artificiais, culturas anuais e outras plantações de valor econômico)
para alimentar as mesmas. Essa ocupação tem sido realizada sem um planejamento am-
biental adequado causando alterações significativas nos ecossistemas do planeta. As
queimadas, geralmente praticadas pelo homem, são atualmente um dos principais fatores
que contribuem para a redução da floresta em todo o mundo, além de aumentar a con-
centração de dióxido de carbono na atmosfera, agravando o aquecimento do planeta.
O fogo afeta diretamente a vegetação, o ar, o solo, a água, a vida silvestre, a saúde
pública e a economia. Há uma perda efetiva de macro e micronutrientes em cada quei-
mada que chega a ser superior a 50% para muitos nutrientes. Além de haver um aumento
de pragas no meio ambiente, aceleração do processo de erosão, ressecamento do solo
entre vários outros fatores.
- LIXO: Outro trágico fator ambiental é o lixo que em sua maioria ainda é lançado a céu
aberto. No Brasil, cerca de 85% da população brasileira vive nas cidades. Com isso, o lixo
se tornou um dos grandes problemas das metrópoles. Pela legislação vigente, cabe às prefei-
turas gerenciar a coleta e destinação dos resíduos sólidos. De acordo com o IBGE, 76% do
lixo é jogado a céu aberto sendo visível ao longo de estradas e também são carregados para
represas de abastecimento durante o período de chuvas. Cada brasileiro produz 1 Kg de lixo
doméstico por dia, ou seja, se a pessoa viver 70 anos terá produzido em torno de 25 tonela-
das.
FONTE: http://meioambiente.culturamix.com/recursos-naturais/escassez-de-recursos-naturais
http://www.terrabrasil.org.br/noticias/materias/pnt_problemasamb.htm
Atividades
Faça uma redação dissertativa, com no mínimo 20 linhas e no máximo 30 li-
nhas destacando os principais problemas ambientais estudados até o momento.
Descreva os impactos desses problemas na vida da população mundial.
http://www.brasilescola.com/biologia/problemas-ambientais-brasileiros.htm
http://www.brasilescola.com/geografia/problemas-ambientais-dos-grandes-centros.htm
Atividades
1. O que você faz para poupar água?
2. O que você pode fazer para poupar energia elétrica?
3. O que você pode fazer para diminuir a produção de lixo?
4. O que você faz para colaborar com o meio ambiente?
5. O que você mais gosta na natureza?
6. Você se considera parte da natureza? Por quê?
7. Qual a importância da água?
8. Qual a importância da terra?
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
As mudanças climáticas são alterações que ocorrem no clima geral do planeta Terra.
Estas alterações são verificadas através de registros científicos nos valores médios ou desvi-
os da média, apurados durante o passar dos anos.
Fatores geradores: As mudanças climáticas são produzidas em diferentes escalas de tempo
em um ou vários fatores meteorológicos como, por exemplo: temperaturas máximas e míni-
mas, índices pluviométricos (chuvas), temperaturas dos oceanos, nebulosidade, umidade
relativa do ar, etc. As mudanças climáticas são provocadas por fenômenos naturais ou por
ações dos seres humanos.
Consequências: Atualmente as mudanças climáticas têm sido alvo de diversas discus-
sões e pesquisas científicas. Os climatologistas verificaram que,
nas últimas décadas, ocorreu um significativo aumento da tem-
peratura mundial, fenômeno conhecido como aquecimento glo-
bal. Este fenômeno, gerado pelo aumento da poluição do ar, tem
provocado o derretimento de gelo das calotas polares e o au-
mento no nível de água dos oceanos. O processo de desertifi-
cação também tem aumentado nas últimas décadas em fun- ção
das mudanças climáticas. Todos os dias acompanhamos na tele-
visão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mu-
danças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão
rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.
FONTE: http://planetaterra2010.wordpress.com/2009/05/27/mudancas-climaticas/
http://www.brasil.gov.br/cop/panorama/o-que-esta-em-jogo/mudancas-do-clima
Atividades
1. Quais as consequências da seca para população? Cite os impactos na saúde,
alimentação, finanças e qualidade de vida.
2. Quais as consequências das enchestes para a população? Cite os impactos na
saúde, alimentação, finanças e qualidade de vida.
FONTE: http://www.brasilescola.com/geografia/aquecimento-global.htm
http://www.brasilescola.com/geografia/efeito-estufa.htm
FONTE http://www.agenciaamazonia.com.br/
FONTE: http://catalisa.org.br/textoteca/30-o-conceito-de-sustentabilidade-e-desenvolvimento-sustentl
FONTE: http://www.swu.com.br/
1ª Geração (1951 – 1958) – Tinham como característica principal o uso de válvulas, alto
consumo de energia e tamanho aproximado de 140m2, geravam uma grande quantidade de
calor.
Desktop (computador de mesa, tradicional, o tipo mais comum usado em casas, es-
critórios e empresas),
Microprocessador: É um pequeno CHIP, que cabe na palma da mão. Podemos dizer que es-
se chip é o "cérebro" do computador. É ele que executa os programas, faz os cálculos e to-
ma as decisões, de acordo com as instruções armazenadas na memória. Os principais fabri-
cantes de microprocessadores são:
Bancos de dados
Um banco de dados proporciona armazenar, manter e gerenciar informações, as quais po-
dem ser acessadas de diversas formas. Os mais conhecidos são: Microsoft Access, Micro-
soft Sql Server, Oracle, Sybase, MySql, Interbase, Informix. As principais extensões de ar-
quivo de banco de dados são: .dat, .mdb, .dbf.
Para abrir o Word, clique sobre o botão Iniciar na Barra de Tarefas, clique em Programas e,
em seguida, clique sobre o aplicativo Word.
Formatando um texto
Para modificar a formatação é necessário selecionar o que se deseja alterar. Todas essas
funções também podem ser realizadas através do menu Formatar - Fonte, Formatar - Pará-
grafo, Formatar - Marcadores e Numeração.
Inserindo numeração de páginas: É possível inserir números nas páginas tanto na parte
superior ou inferior da página. Clique no menu Inserir - Números de páginas.
Para criar um cabeçalho ou rodapé vá para o menu clique em Exibir -- Cabeçalho e rodapé
e um retângulo tracejado irá aparecer.
Inserir um clip-art: O Word traz uma série de imagens e para um inserir um clip-art vá ao
menu clique em Inserir Figura - Clip-art e selecione a imagem ou na barra de desenho.
Inserir uma figura: Uma figura pode ser qualquer arquivo de imagem ou fotografia. Vá em
Inserir Figura - Do arquivo e selecione a imagem desejada ou na barra de desenho.
Colunas: Um texto pode ser formatado em uma ou mais colunas. Para colocar um texto em
colunas, selecione o texto clique no menu Formatar - Colunas e selecione o número de colu-
nas.
Tabela: Uma tabela é um conjunto de linhas e colunas, onde cada área é chamada de célula,
que podem ser preenchidas com texto e elementos gráficos. Existem duas formas de inserir
uma tabela, a primeira vá ao menu clique em Tabela - Inserir Tabela ou na barra de ferra-
mentas.
Se for pelo menu a seguinte caixa de diálogo irá aparecer, digite o número de colunas e o
número de linhas:
NOÇÕES DE DIGITAÇÃO
Conhecendo o teclado:
- Tab: É a tecla usada para avançar marcas de tabulação. Sua função mais utilizada é demar-
car o início do parágrafo. A tecla Tab é muito útil, também, para avançar campos.
- Shift: Tecla usada, normalmente, para grafar iniciais em maiúsculas (mantendo pressiona-
da Shift e apertando a tecla da letra que se deseja em maiúscula). Com Shift, você também
digita os sinais gráficos secundários e de acentuação e pontuação. Embora normalmente se
utilize o mouse para selecionar fragmentos de texto, um digitador rápido pode fazer isso
muito melhor com o Shift em conjunto com uma das teclas de cursor, aquelas setinhas que
ficam entre o teclado numérico e o alfanumérico. Basta levar o cursor com elas até o final
da palavra que se deseja selecionar (para negritar, apagar, etc), pressionar Shift e continuar
correndo a tecla de cursor até cobrir a palavra inteira. Com o tempo, ganha-se muito mais
velocidade do que com o uso do mouse, que obriga o digitador a tirar as mãos do teclado.
- Ctrl: A tecla Ctrl (Control) é muito usada para determinadas operações especiais (teclas de
atalho). Para isso, ela é combinada com outras teclas. O bom uso da tecla Ctrl aumenta
enormemente a velocidade do digitador, que passa dispensar o uso do mouse.
- Alt: A tecla Alt costuma ser pouco usada pelo digitador no ambiente dos editores de texto.
Pode servir, por exemplo, para acionar um caractere especial ou terceiro símbolo de uma
tecla (observe que algumas têm três símbolos), como se fosse um Shift secundário. Saindo
do editor de texto, o digitador descobre, por exemplo, que Alt + Tab permite “saltar” de um
aplicativo aberto para o outro dentro do Windows.
- F1 a F12: São as teclas para funções operacionais. Servem para agilizar determinadas
operações. Por exemplo, para acessar a ajuda de determinados programas (F1) ou para
repetir o último fragmento digitado (F4).
- Insert: Tendo sido pressionada, a tecla Insert provoca a substituição de um texto que já es-
tá estrito pelo novo texto. Ou seja, o novo texto irá apagando o texto escrito daquele ponto
para frente.
- Delete: a tecla Delete serve para apagar, basta selecionar o fragmento que deseja destruir e
pressionar Delete.
- Page Up: Desloca o cursor em “saltos” para um ponto anterior ao que está sendo lido ou
digitado.
- Page Down: – Desloca o cursor em “saltos” para um ponto posterior ao que está sendo li-
do ou digitado.
- Esc: A tecla Esc é muito utilizada para interromper a execução de determinados programas
em ambiente Windows, sem a necessidade dos procedimentos normais de finalização.
EXCELL
A tela do Excel
Barra de Título
Fornece o nome do software e também o nome do arquivo que está sendo editado (ou que se
encontra aberto).
Barra de Menus
Fornece os menus de comandos do Excel.
Fornece,
ao usuário, botões representando alguns dos comandos disponíveis nos menus
Permite ao usuário formatar os caracteres do texto na célula, modificando estilo, cor de tex-
tos e células, alinhamento do texto, centralizar colunas, formatar em moeda, etc.
Barra de Fórmulas
Mostra a célula selecionada pelo cursor, bem como a fórmula, função e ainda textos, se usa-
dos, em cada célula.
Área de Trabalho
É o local onde iremos digitar nas células e trabalhar com colunas e linhas de uma planilha.
Vertical
Horizontal
1. Pasta.
2. Planilha.
3. Coluna.
4. Linha.
5. Célula.
Planilha Uma planilha é considerada a parte onde será executado todo o trabalho por is-
so esta é fundamental, se não temos planilha não podemos criar qualquer calculo que se-
ja.
O Excel 2003 possui varias planilhas, (Inicialmente temos 03 planilhas para trabalharmos,
mas que posteriormente podem podem ser alteradas).
Podemos localizar uma planilha através dos nomes que elas receberam inicialmente
PLAN1, PLAN2... Na parte inferior da Área de Trabalho, que recebe o nome de guia de
planilhas.
Linha É o espaçamento entre dois traços na horizontal. As linhas de uma planilha são re-
presentadas em números, formam um total de 65.536 linhas e estão localizadas na parte
vertical esquerda da planilha.
Célula As células são formadas através da intersecção “cruzamento” de uma coluna com
uma linha e, cada célula tem um endereço “nome” que é mostrado na caixa de nomes
que se encontra na Barra de Fórmulas. Multiplicando as colunas pelas linhas vamos ob-
ter o total de células que é 16.777.216.
Sinal de * = Multiplicação
Sinal de / = Divisão
Sinal de + = Adição
Sinal de – = Subtração
Sinal de ^ = Potenciação
Sinal de % = Porcentagem
OPERAÇÕES BÁSICAS
Podemos realizar todo tipo de cálculo através dos operadores aritméticos, tais como:
Adição (+), Subtração (-), Multiplicação (*), Divisão (/), Potenciação(^), e outros. Para tais
operações entre células, depois de introduzirmos os valores, basta que façamos referência
ao nome da célula que o valor acompanhará sempre que está for referida.
Obs.: Para que o Excel reconheça uma função é necessário por o sinal de igual
(=) antes de qualquer comando.
- Localização da célula em que o valor está inserido (A1 ,B1 ,C1 ou D1 , e as-
sim por diante);
A2 : 50 B2 : 150 C2 : 250
1. Divida A1 e C3
2. Some: A1e A3
3. Multiplique B1 e B3.
4. Some C1, B2 e C3
5. Diminua A1 e B3.
8. Crie a coluna TOTAL e some todos os valores das colunas e das linhas.
POWERPOINT
O PowerPoint é um software de criação e edição de apresentações de slides, sua interface
permite aos usuários integração com outros programas, como, MS WORD, MS EXCEL,
ACCESS, já que sua aparência e ferramentas são muito parecidas, proporcionando assim
um aprendizado mais simples.
Digite o texto
1. Modo de Slides (1o)– utilizada para visualizar o slide e os campos de texto individual-
mente.
3. Modo Classificação de Slides (3o) – Podemos ver a apresentação inteira, sendo fácil
adicionar, excluir e mover slides.
4. Modo de Anotações (4o) – é possível incluir notas para o apresentador utilizar durante
a apresentação.
5. Modo Apresentação de slides (5o) – utilizada para visualizar a apresentação dos slides
individualmente e em tela cheia.
Insere as configura-
ções no slide.
Insere as configura-
Aplica ao slide
ções na página. atual
Animando os slides
Menu Apresentações > opção Personalizar animação
mados
Impressão
Menu Arquivo > opção Imprimir
Na opção folhetos, permite a impressão de vários slides por página, basta clicar
em “Imprimir” e trocar a opção “Slides”.
Atividades
Cada jovem deverá fazer uma apresentação pessoal com as informações abaixo em cada
slide:
1. Nome e idade
3. Datas marcantes
6. Um ponto forte
Obs.: Os slides precisam estar formatados com todos os recursos que o PowerPoint ofere-
ce.
• Acesso banda larga (ADSL): Acesso através de modernos equipamentos (modens) utili-
zando o cabo do telefone e não a linha em si, isto proporciona uma velocidade de acesso
muito boa e um custo baixo.
• Acesso por Rede Privada ou Corporativa: Acesso realizado através de uma rede já existen-
te (intranet).
• Acesso via Wi-FI: Acesso à internet através de rede sem fio utilizando-se de conexões
ADSL ou Rede Privada/corporativa.
• Acesso via tecnologia 3G: Acesso através das operadoras de telefone celular.
O que caracteriza a Intranet é o uso das tecnologias da World Wide Web no ambiente priva-
tivo da empresa. Em vez de circular publicamente pelo mundo, como na Internet, as infor-
mações confinadas numa rede Intranet são acessíveis apenas à organização a que pertencem
e às pessoas autorizadas por ela a consultá-la. Por suas características, esse tipo de rede é
uma poderosa ferramenta de gestão empresarial e, ao mesmo tempo, um meio de viabilizar
o trabalho em grupo na organização.
Ao lado temos os botões de navegação: O primeiro botão permite voltar na página em que
você acabou de sair sem ter que digitar o endereço (URL) novamente na barra de endereços.
O segundo botão tem a função invertida.
O botão atualizar tem como função recarregar a página em execução, ou seja, ver
o que há de novo na mesma. Geralmente utilizado para rever a página que não foi
completamente baixada, faltando figuras ou textos.
O botão página inicial tem como função ir para a página que o seu navegador está
configurado para abrir assim que é acionado pelo usuário, geralmente o IE está
configurado para ir a sua própria página na Microsoft.
Redes Sociais: Sites como o Facebook e o Twitter estão por toda a parte, atualmen-
te. Você ouve falar em tweets e em postar em murais e fica se perguntando se o mundo das
redes sociais é para você. Esta breve explicação irá ajudar você a entender o que são redes
sociais. Depois, apresentaremos você às redes sociais online Facebook e Twitter, juntamente
com instruções de como começar a usá-las e como se manter seguro. Vamos lá!
Grosso modo, redes sociais são um meio de se conectar a outras pessoas na inter-
net. Os sites de redes sociais geralmente funcionam tendo como base os perfis de usuário -
uma coleção de fatos sobre o que um usuário gosta, não gosta, seus interesses, hobbies, es-
colaridade, profissão ou qualquer outra coisa que ele queira compartilhar.
O objetivo das redes sociais é juntar um grupo de pessoas com quem você esteja
interconectado por um ou mais fatores.
Ele nos permite realizar as principais funções de uma agenda de forma mais rápida e sim-
ples.
Anotar contatos
Organizar tarefas
Uma das novidades do Email é que o conteúdo de uma mensagem é exibido au-
tomaticamente uma área ao lado da lista de mensagens assim que ela é selecio-
nada.
Para inserir um compromisso basta clicar no botão Novo ou dar um clique duplo sobre a
linha do horário desejado e a janela de trabalho será exibida.
Contatos: Neste modo de trabalho você poderá adicionar pessoas ou empresas com quem
você talvez precise entrar em contato. Você deve anotar informações como seu endereço,
telefone, email etc. Escolhendo o modo de trabalho Contato, o Painel de Navegação mos-
tra vários modos de exibição dos contatos cadastrados, tais como, Cartões de Visita, Car-
tões de Endereço, Lista de telefones etc.
Tarefas: Neste modo, você registra todas as tarefas que precisam ser feitas, ou compromis-
sos sem dia, hora e local definidos. Assim como o modo Contatos, o modo de trabalho Ta-
refas possui várias formas de exibir as tarefas agendadas no Painel de Navegação.
Enviando um e-mail: Para criar e enviar uma mensagem, você deve acionar o modo de
trabalho E-mail ou Outlook e clicar no botão Novo da Barra de Ferramentas.
Atividades
Cada jovem irá pesquisar ao menos 02 cursos (superiores, técnicos, qualificação)
que tenham interesse em cursar. Na pesquisa devem-se obter as seguintes informa-
ções:
- Duração do curso;
- Preço;
-Contato da instituição que está oferecendo com nome, telefone, endereço e e-mail.
A pesquisa deverá ser formatada no Word e ao final da pesquisa deverá ser feito
uma apresentação em PowerPoint dos resultados da busca.
http://www.brasilescola.com/acordo-ortografico/;
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2012/12/governo-adia-inicio-do-acordo-ortografico-de-lingua-portuguesa.html;
Emprega-se o hífen:
1. Nas formações em que o prefixo tem como segundo termo uma palavra iniciada por h:
sub-hepático, eletro-higrómetro, geo-história, neo-helênico, extra-humano, semi-hospitalar,
super-homem.
2. Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal do segundo
elemento: micro-ondas, eletro-ótica, semi-interno, auto-observação, etc.
Para não gerar dúvidas, vejamos os casos mais comuns do uso do hífen que continua o mes-
mo depois do reforma ortográfica:
Foram reintroduzidas as letras k, w e y que fizeram parte do nosso alfabeto até 1943,
quando foram retiradas, conservando-se apenas em palavras estrangeiras e em algumas
abreviaturas.
Importante deixar claro que essa medida nada altera do que está estabelecido. Ape-
nas fixa a sequência dessas letras para efeitos da listagem alfabética de
qualquer natureza. Adotou-se a convenção internacional: o k vem depois do j,
o w depois do v e o y depois do x.
Veja as situações em que k, w e y são usadas:
1. Em siglas, símbolos ou palavras adotadas como unidades de medida in-
ternacional: Na (Sódio), W (oeste), kW (kilowatt), kg (kilograma), km (quilômetro), etc;
2. Em nomes próprios de lugar (topônimos) originários de outra língua e derivados: Kuwait,
kuwaitiano, Malawi, malawiano, etc.
3. Em nomes próprios de pessoas (antropônimos) originários de outra língua e derivados:
Kant, Byron, Taylor, byroniano, etc.
4. Em palavras estrangeiras e seus derivados: playground, show, windsurf, flash, stand by,
shopping, pizza, etc.
FONTE: http://www.mundoeducacao.com.br/acordo-ortografico/o-alfabeto.htm
Atividades
Pesquisa sobre os tipos de Redação, sendo que para cada uma delas, deverá ser feito
uma redação com tema livre, de no mínimo 20 linhas e no máximo 30 linhas para
exemplificação dos tipos.
Língua: é um código linguístico usado por uma sociedade e, portanto, trata-se de uma con-
venção entre um grupo. Então, dizemos que a língua é social.
Fala: é o modo como a língua é utilizada, logo, parte de cada pessoa, é individual. Daí dize-
mos que a língua é individual, pois cada um tem um modo de se expressar oralmente.
Muitos fatores influenciam na maneira como determinado indivíduo fala: idade, sexo, grau
de escolaridade, local onde trabalha, cargo que ocupa, local onde estuda, local onde mora,
profissão, o caráter, a criação, as amizades, a família de modo geral.
Os níveis de fala compreendem o modo como o falante se manifesta nas diversas situações
vividas.
O nível culto ou formal: obedece às regras da norma culta, da gramática normativa. É fre-
quente em ambientes que exigem tal posicionamento do falante: em discursos, em sermões,
apresentação de trabalhos científicos, em reuniões, etc. Logicamente, a escrita também se-
guirá padrões quando se trata de textos acadêmicos ou de teor científico.
Gíria é um tipo de linguagem empregada em um determinado grupo social, mas que pode
se estender à sociedade em razão do grau de aceitação.
Portanto, a gíria pode ficar restrita ou pode se tornar pública. Trata-se de um fato social ob-
tido através da língua e, por este motivo, é definido como fenômeno linguístico e compre-
ende:
Gíria de grupo – É restrita às pessoas do grupo, pois só elas são capazes de deci-
frar o que está sendo dito; código entre seus membros; meio de identificação própria,
peculiar; expressão de sentimentos de restrição relativos à sociedade; representa uma
escolha social.
Variações regionais: São os chamados dialetos, que são as marcas determinantes referen-
tes a diferentes regiões. Como exemplo, citamos a palavra mandioca que, em certos luga-
res, recebe outras nomenclaturas, tais como: macaxeira e aipim. Figurando também esta
modalidade estão os sotaques, ligados às características orais da linguagem.
Variações sociais ou culturais: Estão diretamente ligadas aos grupos sociais de uma ma-
neira geral e também ao grau de instrução de uma determinada pessoa. Como exemplo,
citamos as gírias, os jargões e o linguajar caipira. .
VÍCIOS DE LINGUAGEM
Vícios de linguagem são, segundo Napoleão Mendes de Almeida; gramático, filólogo e
professor brasileiro de português e latim; .palavras ou construções que deturpam, desvirtu-
am, ou dificultam a manifestação do pensamento, seja pelo desconhecimento das normas
cultas, seja pelo descuido do emissor.
Ambiguidade é a possibilidade de uma mensagem ter dois sentidos. Ela geralmente é pro-
vocada pela má organização das palavras na frase. A ambiguidade é um caso especial de po-
lissemia, a possibilidade de uma palavra apresentar vários sentidos em um contexto.
Exemplos:
"Onde está a vaca da sua avó?" (Que vaca? A avó ou a vaca criada pela avó?)
"Onde está a piranha da sua mãe?" (Que piranha? A mãe ou a piranha criada pela
mãe?)
"Este líder dirigiu bem sua nação” ("Sua"? Nação da 2ª ou 3ª pessoa (o líder)?)
"Antes ele andava de Lotação, hoje não anda mais” ("Não anda porque"? Adquiriu
uma deficiência ou porque comprou um automóvel?
Obs 1: O pronome possessivo "seu(ua)(s)" gera muita confusão por ser geralmente associa-
do ao receptor da mensagem.
Obs 2: A preposição "como" também gera confusão com o verbo "comer" na 1ª pessoa do
singular.
http://www.mundoeducacao.com.br/redacao/niveis-de-fala.htm;
http://www.mundoeducacao.com.br/redacao/giria-1.htm;
http://www.brasilescola.com/gramatica/variacoes-linguisticas.htm
http://www.mundoeducacao.com.br/redacao/niveis-de-fala.htm;
http://www.mundoeducacao.com.br/redacao/giria-1.htm;
http://www.brasilescola.com/gramatica/variacoes-linguisticas.htm
Cacofonia: A cacofonia é um som desagradável ou obsceno formado pela união das sílabas
de palavras contíguas. Por isso temos que tomar cuidado ao falar para não ofendermos a
pessoa que ouve. São exemplos desse fato:
"Ele beijou a boca dela."
"Bata com um mamão para mim, por favor."
"Deixe ir-me já, pois estou atrasado."
Não são cacofonia:
"Eu amo ela demais !!!"
"Eu vi ela."
"você veja"
Como cacofonias são muitas vezes cômicas, elas são algumas vezes usadas
de propósito em certas piadas, trocadilhos e "pegadinhas".
Não é paradoxo:
"Há um quadro duma laranja celeste pintada nele." É possível que haja laranjas de outras
cores em nossas imaginações, até mesmo em desenhos nossos.
O paradoxo nem sempre é um vício de linguagem, mesmo para os exemplos supra ci-
tados, a depender do contexto. Em certos contextos, ele é um recurso que pode ser útil para
se fornecer ênfase a determinado aspecto da mensagem.
Plebeísmo: O plebeísmo normalmente utiliza palavras de baixo calão, gírias e termos con-
siderados informais.
Exemplos:
"Ele era um tremendo mané!"
"Tô ferrado!"
"Tá ligado nas quebradas, meu chapa?"
"Esse bagulho é 'radicaaaal'!!! Tá ligado mano?"
'Vô piálá'mais tarde ' !!! Se ligou maluco ?
Por questões de etiqueta, convém evitar o uso de plebeísmos em contextos sociais que
requeiram maior formalismo no tratamento comunicativo.
Solecismo: Solecismo é uma inadequação na estrutura sintática da frase com relação à gra-
mática normativa do idioma. Há três tipos de solecismo:
De concordância:
"Fazem três anos que não vou ao médico." (Faz três anos que não vou ao médico.)
"Aluga-se salas nesse edifício." (Alugam-se salas nesse edifício.)
De regência:
"Ontem eu assisti um filme de época." (Ontem eu assisti a um filme de época.)
Eco: O eco vem a ser a própria rima que ocorre quando há na frase terminações iguais ou
semelhantes, provocando dissonância.
"Falar em desenvolvimento é pensar em alimento, saúde e educação."
"O aluno repetente mente alegremente."
"O presidente tinha dor de dente constantemente."
Texto narrativo: Tipo textual em que se conta fatos, fictícios ou não, que ocorreu num de-
terminado tempo e lugar, envolvendo personagens e um narrador. Refere-se a objetos do
mundo real ou fictício. Há uma relação de anterioridade e posterioridade. Estamos cercados
de narrações desde as que nos contam histórias infantis, como o Chapeuzinho Vermelho ou
A Bela Adormecida, até as piadas do cotidiano.
Exemplo: Numa tarde de primavera, a moça caminhava a passos largos em direção ao con-
vento. Lá estariam a sua espera o irmão e a tia Dalva, a quem muito estimava. O problema
era seu atraso e o medo de não mais ser esperada...
Texto descritivo: Um texto em que se faz um retrato por escrito de um lugar, uma pessoa,
um animal ou um objeto. A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o adjetivo,
pela sua função caracterizadora. Numa abordagem mais abstrata, pode-se até descrever sen-
sações ou sentimentos. Não há relação de anterioridade e posterioridade. É fazer uma des-
crição minuciosa do objeto ou da personagem a que o texto se Pega. Nessa espécie textual
as coisas acontecem ao mesmo tempo ou não.
Exemplo: Seu rosto era claro e estava iluminado pelos belos olhos azuis e contentes. Aquele
sorriso aberto recepcionava com simpatia a qualquer saudação, ainda que as bochechas co-
rassem ao menor elogio. Assim era aquele rostinho de menina-moça da adorável Dorinha.
Texto injuntivo: Indica como realizar uma ação. Também é utilizado para predizer aconteci-
mentos e comportamentos. Utiliza linguagem objetiva e simples. Os verbos são, na sua mai-
oria, empregados no modo imperativo, porém nota-se também o uso do infinitivo e o uso do
futuro do presente do modo indicativo.
Ex: Previsões do tempo, receitas culinárias, manuais, leis, convenções, regras, e eventos.
Outros tipos de textos: Não há outros tipos de texto senão os citados acima. Diálogo, relato,
entrevista, explicação, entre outros, são gêneros textuais.
Poesia e Prosa são formas literárias ou formas textuais.
Texto épico, dramático e lírico são gêneros literários. Geralmente, percebe-se uma confusão
entre os conceitos de 'gênero textual' e 'tipo textual'. Tipo de texto ou tipo textual é o conte-
údo do texto e o formato padrão comum dele. Gênero textual é a forma variada do texto.
Um gênero textual não tem quantidade limitada: pode surgir um novo a qualquer momento.
Qualquer pessoa pode "criar" um novo gênero textual, porém, tipo de texto não.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tipos_textuais
Atividades
1 Fazer um texto para cada tipo explicitado na aula, conforme os temas abaixo:
Texto Narrativo - Tema: Violência
Texto Descritivo – Tema: Tristeza
Texto Dissertativo – Tema: Meu futuro profissional
Os textos devem ter no mínimo 15 linhas e no máximo 20 linhas e devem conter tí-
tulo.
II - Qual é a opinião do autor sobre a questão posta em discussão? Disseminados pelo texto,
aparecem vários indicadores da opinião de quem escreve. Por isso, uma leitura competente
não terá dificuldade em identificá-la. Não saber dar resposta a essa questão é um sintoma de
leitura desatenta e dispersiva.
III - Quais são os argumentos utilizados pelo autor para fundamentar a opinião dada? Deve-
se entender por argumento todo tipo de recurso usado pelo autor para convencer o leitor de
que ele está falando a verdade. Saber reconhecer os argumentos do autor é também um sin-
toma de leitura bem feita, um sinal claro de que o leitor acompanhou o desenvolvimento das
idéias. Na verdade, entender um texto significa acompanhar com atenção o seu percurso ar-
gumentatório.
Sempre que nos deparamos com um texto, estabelecemos com ele algum tipo de diálo-
go. Antes mesmo de saber seu conteúdo, nós já temos algumas pistas sobre o que encontra-
remos nele. Ao manusear um livro, por exemplo, adquirimos muitas informações sobre seu
conteúdo antes de iniciar a leitura; ao recebermos uma correspondência, temos algo de seu
conteúdo “pré-denunciado” ao manusear o envelope, por seu formato, pelo tipo de letra, pe-
lo remetente, pelo local de onde vem... O tipo de texto com o qual nos defrontamos também
é denunciado em nosso primeiro contato com ele: uma entrevista, uma reportagem jornalís-
tica, uma crônica de futebol, um romance, um poema, uma propaganda, um e-mail etc.
Esse diálogo continua durante todo o tempo em que temos contato com a escrita, am-
pliando nossa leitura, até o ponto em que o interpretar supera em muito o mero compreen-
der e reproduzir as idéias do texto lido, levando-nos a assumir uma atitude de posiciona-
mento diante da escrita.
http://www.mundovestibular.com.br/articles/411/1/O-Aprendizado-da-Leitura---Compreensao-e-Interpretacao-de-Textos/
Paacutegina1.html
REGRAS DE PONTUAÇÃO
A pontuação é um elemento importante da linguagem e da escrita. A pontuação indica
onde pausar, o tempo da pausa e possivelmente a necessidade da inflexão da voz. E alguns
idiomas, se o leitor não mudar o tom de voz, quando a pontuação exige, poderá transformar
uma pergunta em afirmação ao mudar completamente o sentido da frase. Em muitos idio-
mas é impossível ler corretamente sem prestar bastante atenção dos sinais de pontuação ``
tanto os gráficos como os que se encontram subentendido no contexto´´. Pois os sinais in-
fluenciam o som das letras. Por isso somos exigidos a conhecer bem as regras de pontuação
e acentuação.
Os sinais de pontuação podem ser encontrados num contexto para mostrar a riqueza e a
pontuação do código oral que marcam no modo de leitura as pausas maiores ou menores,
que também concorrem para o valor expressivo da frase são:
2-A vírgula(,): É um sinal que indica uma pausa menor em relação ao ponto. Usa-se tam-
bémentre outros, nos seguintes casos:
Para separar elementos sequenciados ou enumerados;
Exemplo: Comprei livros, cadernos, uniforme, borrachas e lápis.
Para isolar o nome de um lugar quando se escreve a data;
Exemplo: Luanda, ao 12 de Junho de 1932
3-Ponto e vírgula(;): Serve para marcar o fim de uma frase e indicar que a frase seguinte vai
continuar a ideia anterior (a frase que se segue ao ponto e vírgula inicia-se com letra minús-
cula). E usa-se mais nas sucessões das alíneas.
Exemplo: - A Joana fez uma participação especial;- o João não participou;- mas a Beatriz
venceu.
8-As aspas(´´``):São utilizadas para marcar o inicio ou o fim de citações e salientar uma pa-
lavra ou expressão na frase.
Exemplo:``Fernando Pessoa disse: quem quiser passar a Bojador, tem que passar além da
dor´´. Também podemos utiliza-las da seguinte forma:
Para referir-se ao título de uma obra literária;
Exemplo: Gostei muito do texto “A pisadela”.
para destacar estrangeirismos ou palavras que pertencem a um nível de língua diferente
do que está a ser utilizado.
Exemplo: Tomei ontem um “drinck” com o diretor.
9-Parênteses(()): São sinais de pontuação que são utilizados quando se incluir um comentá-
rio ou uma explicação dentro de uma frase.
Exemplo: Freud diz que a zona erógena (região do prazer) na fase oral é aboca.
REGRAS DE ACENTUAÇÃO
Classificação das palavras quanto ao acento tônico:
As que têm mais de uma sílaba classificam-se como:
1. OXÍTONAS: Palavras cuja sílaba tônica é a última: funil, parabéns, rapaz, saci.
2. PAROXÍTONAS: Palavras cuja sílaba tônica é a penúltima: escola, retorno, bisteca, afá-
vel.
3. PROPAROXÍTONAS: Palavras cuja sílaba tônica é a antepenúltima: lâmina, público, pa-
ralelepípedo.
b) TÔNICOS
Palavras com apenas uma sílaba tônica. Podem ser: substantivos: flor, sol, mar; adjetivos:
mau, má, bom; verbos: pôr, dá, dê, vi; pronomes: nós, vós, tu, mim, ti; advérbios: cá, lá.
1. MONOSSÍLABAS: Quando constituídas de uma só sílaba: a, meu, me, nos, vós, pás,
paz, quais, sol, de, vez, giz, bis, tu, nus, mim, ti, si, nós, noz.
2. DISSÍLABAS: Quando constituídas de duas sílabas: ru-a, he-rói, sa-guão, á-gua, ca-sa,
mui-to, so-nhar, li-vro, rit-mo, bí-ceps, fór-ceps, mi-lho.
3. TRISSÍLABAS: Quando constituídas de três sílabas: a-lu-no, cri-an-ça, Eu-ro-pa,
por-tu-guês, ja-ne-la, guer-rei-ro, en-xa-guar.
4. POLISSÍLABAS: Quando constituídas de mais de três sílabas:
pa-ra-le-le-pí-pe-do, es-tu-dan-te, a-míg-da-la, u-ni-ver-si-da-de.
FONTE: http://fessor.com.br/arquivos/dicas/Portuguese/Reforma%20Ortografica.pdf
O raciocínio lógico é aquele que se desvincula das relações entre os objetos e procede
da própria elaboração do individuo. Surge através da coordenação das relações previamente
criadas entre os objetos.
É importante ter em conta que as diferenças e as semelhanças entre os objetos existem uni-
camente na mente daquele(a) que as pode criar. Por isso, o conhecimento lógico é algo que
não se pode ensinar de forma direta. No entanto, é algo que se vai desenvolvendo à medida
que o sujeito interage com o meio envolvente.
De acordo com a pedagogia, os professores devem propiciar experiências, atividades,
jogos e projetos que permitam que as crianças possam desenvolver o seu raciocínio lógico
através da observação, da exploração, da comparação e da classificação dos objetos.
Cabe destacar que a lógica é a ciência que expõe as leis, os modos e as formas do co-
nhecimento científico. Etimologicamente, o conceito de lógica deriva do latim logĭca que,
por sua vez, deriva do termo grego logikós (de logos, que significa “razão” ou “estudo”).
Trata-se de uma ciência formal desprovida de conteúdo, uma vez que se dedica ao estudo
das formas válidas de inferência. Portanto, a lógica trata do estudo dos métodos e dos prin-
cípios utilizados para distinguir o raciocínio correto do incorreto.
Neste sentido, o raciocínio lógico serve para analisar, argumentar, raciocinar, justificar
ou provar raciocínios. Caracteriza-se pela sua precisão e exatidão,
ao basear-se em dados prováveis ou em fatos. O raciocínio lógico é
analítico (na medida em que divide os raciocínios em partes) e ra-
cional, segue regras e é sequencial (linear, vai passo a passo).
FONTE: http://conceito.de/raciocinio-logico
A) 676 comissões.
B) 666 comissões.
C) 646 comissões.
D) 668 comissões.
E) 636 comissões.
2. Cinco colegas foram ao cinema e um deles entrou sem pagar. Apanhados por um fun-
cionário do cinema, que queria saber qual deles entrou sem pagar, eles informaram:
I. Não fui eu, nem Plácido, disse Marcos.
II. Foi o Plácido ou a Maria, disse Mário.
III. Foi a Viviane, disse Plácido.
IV. O Mário está mentindo, disse Viviane.
V. Foi a Viviane ou o Marcos, disse Maria.
Nestas condições, quem entrou sem pagar no cinema foi
A) Mário.
B) Viviane.
C) Maria.
D) Marcos.
E) Plácido.
3. Na quadra de basquete do IFAL existem 9 refletores localizados em pontos distintos da
quadra. De quantas maneiras essa quadra pode ser iluminada?
A) 562.
B) 561.
C) 513.
D) 511.
E) 512.
O que é Estatística?
O que modernamente se conhece como Ciências Estatísticas, ou simplesmente Estatís-
ticas, é um conjunto de técnicas e métodos de pesquisa que entre outros tópicos envolve o
planejamento do experimento a ser realizados, a coleta qualificada dos dados, a inferência,
o processamento, a análise e a disseminação das informações.
O desenvolvimento e o aperfeiçoamento de técnicas estatísticas de obtenção e análise
de informações permitem o controle e o estudo adequado de fenômenos, fatos, eventos e
ocorrências em diversas áreas do conhecimento. A Estatística tem por objetivo fornecer mé-
todos e técnicas para lidarmos, racionalmente, com situações sujeitas a incertezas.
Apesar de a Estatística ser uma ciência relativamente recente na área da pesquisa, ela
remonta à antiguidade, onde operações de contagem populacional já eram utilizadas para
obtenção de informações sobre os habitantes, riquezas e poderio militar dos povos. Após a
idade média, os governantes na Europa Ocidental, preocupados com a difusão de doenças
endêmicas, que poderiam devastar populações e, também, acreditando que o tamanho da
população poderia afetar o poderio militar e político de uma nação, começaram a obter e ar-
mazenar informações sobre batizados, casamentos e funerais. Entre os séculos XVI e XVIII
as nações, com aspirações mercantilistas, começaram a buscar o poder econômico como
forma de poder político. Os governantes, por sua vez, viram a necessidade de coletar infor-
mações estatísticas referentes a variáveis econômicas tais como: comércio exterior, produ-
ção de bens e de alimentos.
Atualmente os dados estatísticos são obtidos, classificados e armazenados em meio
magnético e disponibilizados em diversos sistemas de informação acessíveis a pesquisado-
res, cidadãos e organizações da sociedade que, por sua vez, podem utilizá-los para o desen-
volvimento de suas atividades. A expansão no processo de obtenção, armazenamento e dis-
seminação de informações estatísticas tem sido acompanhada pelo rápido desenvolvimento
de novas técnicas e metodologias de análise de dados estatísticos.
http://alvaroneves.2000pt.net/matematica/tutoriais/nocoies_de_estatistica_index.htm
Atividades
Fazer grupos de 05alunos para resolverem as questões abaixo:
1. Qual a média da idade de vocês?
2. Identifique a moda e a mediana dessas informações.
3. Crie 02 atividades de estatística, com gabarito, para serem feitas por outro grupo.
1,2 400
1,5 x
Inicialmente colocamos uma seta para baixo na coluna que contém o x (2ª coluna).
Observe que: aumentando a área de absorção, a energia solar aumenta.
Como as palavras correspondem (aumentando - aumenta), podemos afirmar que as
grandezas são diretamente proporcionais. Assim sendo, colocamos uma outra seta no mes-
mo sentido (para baixo) na 1ª coluna.
Montando a proporção e resolvendo a equação temos:
Inicialmente colocamos uma seta para baixo na coluna que contém o X (2ª coluna).
Observe que: aumentando a velocidade, o tempo do percurso diminui.
Como as palavras são contrárias (aumentando - diminui), podemos afirmar que as
grandezas são inversamente proporcionais. Assim sendo, colocamos uma outra seta no sen-
tido contrário (para cima) na 1ª coluna. Montando a proporção e resolvendo a equação te-
mos:
Atividades
1. 08 metros de tecido custam R$ 200. Quanto custam 12 metros desse mesmo tecido?
2. Desejo ler um livro de Física de 240 páginas. Nas primeiras duas horas consegui ler 10
páginas. Continuando nesse ritmo, quantas horas gastarei para ler o meu querido livro de
Física?
Exemplo 1:
Uma mercadoria é vendida em, no máximo, três prestações mensais e iguais, totalizando o
valor de R$ 900,00. Caso seja adquirida à vista, a loja oferece um desconto de 12% sobre o
valor a prazo. Qual o preço da mercadoria na compra à vista?
Podemos utilizar a razão centesimal ou o número decimal correspondente.
12% = 12/100 = 0,12
Utilizando razão centesimal
12/100 x 900 = 12x900/100 = 1080/100 = 10800/100 = 108 reais
900 – 108 = 792 reais
Utilizando número decimal
0,12 x 900 = 108 reais
900 – 108 = 792 reais
Exemplo 2:
O FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) é um direito do trabalhador com cartei-
ra assinada, no qual o empregador é obrigado por lei a depositar em uma conta na Caixa
Econômica Federal o valor de 8% do salário bruto do funcionário. Esse dinheiro deverá ser
sacado pelo funcionário na ocorrência de demissão sem justa causa. Determine o valor do
depósito efetuado pelo empregador, calculado o FGTS sobre um salário bruto de R$
1.200,00.
8% = 8/100 = 0,08
Exemplo 3
Em uma sala de aula com 52 alunos, 13 utilizam bicicletas como transporte. Expresse em
porcentagem a quantidade de alunos que utilizam bicicleta.
Podemos utilizar uma regra de três simples.
Alunos → 13 ---------- 52
Porcentagem → x ----------- 100%
52*x = 13*100
52x = 1300
x= 1300/52
x = 25%
Portanto, 25% dos alunos utilizam bicicleta.
FONTE: http://www.brasilescola.com/matematica/porcentagem.htm
JUROS
Juros: O regime de juros será simples quando o percentual de juros incidir apenas sobre o
valor principal. Sobre os juros gerados a cada período não incidirão novos juros. Valor Prin-
cipal ou simplesmente principal é o valor inicial emprestado ou aplicado, antes de somar-
mos os juros. Transformando em fórmula temos:
Considere o capital inicial “P”ou “C” aplicado a juros simples de taxa “i” por período,
durante “n” períodos. Lembrando que os juros simples incidem sempre sobre o capital inici-
al, podemos escrever a seguinte fórmula, facilmente demonstrável:
J = P . i . n = Pin
J= juros produzidos depois de n períodos, do capital P aplicado a uma taxa de juros por pe-
ríodo igual a i.
FONTE: http://www.somatematica.com.br/emedio/finan2.php
http://www.paulomarques.com.br/arq9-2.htm
Atividades
1. Um investidor aplicou a quantia de R$ 500,00 em um fundo de investimento que
opera no regime de juros simples. Após 6 meses o investidor verificou que o montante
era de R$ 560,00. Qual a taxa de juros desse fundo de investimento?
2. Um capital aplicado a juros simples durante 2 anos, sob taxa de juros de 5% ao mês,
gerou um montante de R$ 26.950,00. Determine o valor do capital aplicado.
3. Uma pessoa aplicou o capital de R$ 1.200,00 a uma taxa de 2% ao mês durante 14
meses. Determine os juros e o montante dessa aplicação.
Correção Monetária são os reajustes feitos na economia para evitar a perda de valor da
moeda.
No Brasil, a Atualização Monetária é considerada pelo Conselho Federal de Contabili-
dade como um Princípio Fundamental de Contabilidade. Até 1994, o Brasil sofria com os
altos índices da inflação, os ajustes que eram feitos na economia eram considerados como
Correção Monetária de Balanço, que tinha uma regulamentação determinada pelo governo
federal.
Atualmente, as correções econômicas são denominadas pelo Princípio da Atualização
Monetária, por isso é comum se deparar com a utilização de dois termos: Atualização Mo-
netária ou Correção Monetária. Passado o período em que o país sofreu com a hiperinfla-
ção, os novos reajustes na economia são baseados nas altas taxas de juros que as instituições
financeiras praticam. Outro fator que se tornou comum na rotina da economia brasileira é o
Câmbio Flutuante, que, por sua vez, é responsável pelas oscilações da cotação do Dólar em
relação ao Real.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Globalização
Atividades
1. Qual a importância do processo de globalização para expansão da atuação das empre-
sas transnacionais? Cite algumas dessas empresas que possuem filiais no Brasil.
2. Quais as principais características do processo de globalização?
3. Analise no seu dia a dia, como a globalização está presente na vida da maioria dos
brasileiros.
A maioria das pessoas associa as palavras trabalho e emprego como se fossem a mes-
ma coisa, mas não são. Apesar de estarem ligadas, essas palavras possuem significados dife-
rentes. O trabalho é mais antigo que o emprego, o trabalho existe desde o momento que o
homem começou a transformar a natureza e o ambiente ao seu redor, desde o momento que
o homem começou a fazer utensílios e ferramentas. Por outro lado, o emprego é algo recen-
te na história da humanidade. O emprego é um conceito que surgiu por volta da Revolução
Industrial, é uma relação entre homens que vendem sua força de trabalho por algum valor,
alguma remuneração, e homens que compram essa força de trabalho pagando algo em troca,
algo como um salário.
Trabalho: De acordo com a definição do Dicionário do Pensamento Social do Século XX, é
o esforço humano dotado de um propósito e envolve a transformação da natureza através do
dispêndio de capacidades físicas e mentais.
Emprego: É a relação, estável, e mais ou menos duradoura, que existe entre quem organiza
o trabalho e quem realiza o trabalho. É uma espécie de contrato no qual o possuidor dos
meios de produção paga pelo trabalho de outros, que não são possuidores do meio de produ-
ção.
Trabalho através dos tempos : Ao longo da história da humanidade, variando com o ní-
vel cultural e com o estágio evolutivo de cada sociedade, o trabalho tem sido percebido de
forma diferenciada. No ocidente, a dignidade do trabalho foi falsamente louvada por muito
tempo. O segundo texto grego mais antigo, cerca de cem anos mais novo que os poemas
épicos de Homero, é um poema de Hesíodo (800 a.C.), intitulado "Os Trabalhos e os Dias",
que canta o trabalho de um agricultor. Porém, tanto no ocidente como no oriente esses ges-
tos de louvor eram puramente simbólicos. Nem Hesíodo, nem Virgílio, nem ninguém da
época, estudou de fato o que um agricultor faz e, menos ainda, como faz. O trabalho não
merecia a atenção de pessoas educadas, abastadas ou com autoridade. Trabalho era o que os
escravos faziam. Mas o trabalho é mais do que um instrumento criador de riqueza (posição
dos economistas clássicos). Além do valor intrínseco, serve também para expressar muito
da essência do ser humano (o homo faber). O trabalho está intimamente relacionado à per-
sonalidade. (Quando dizemos que fulano é um carpinteiro, um médico ou um mecânico, es-
tamos, de certa forma, definindo um ser a partir do trabalho que ele exerce).
FONTE: http://www.ime.usp.br/~is/ddt/mac333/projetos/fim-dos-empregos/empregoEtrabalho.htm
FONTE: FANDIÑO, Antonio M. Globalização e emprego: rebatimento sobre a formação do trabalhador. Fundação CECIERJ, 2010.
Atividades
1. Discussão sobre a temática: “Qual o perfil exigido do profissional na
atualidade”?
Cada jovem deve responder à questão, e as respostas serão discutidas.
O Direito sempre existiu. Nasceu com o homem em sociedade. Nas sociedades primitivas, o
Direito se confunde com a religião e com a política. Essas sociedades não tinham órgãos
específicos para emanar normas nem legisladores. As leis nem sempre foram as principais
fontes reveladoras do direito. Eram resultados da opinião popular e com o largo uso pelo se
tornavam obrigatórias.
Os habitantes originais do território que hoje é o Brasil eram múltiplos, em tribo, etnias,
línguas. Eles viviam em comunidades caracterizadas pela inexistência da propriedade
privada. O caráter comunitáro da produção implicava em uma economia que buscava
assegurar estritamente o que era para consumo.
As grandes decisões eram tomadas pelo grupo de homens que se reunia para discutir, o que
era valorizado era o poder da persuasão.
Mas havia regras, elas não eram escritas porque os índios do território que Portugal tomou
posse não tinham escrita. Eram regras variáveis de tribo para tribo mas algumas questões
eram comuns.
A divisão do trabalho era feita através de critérios sexuais ou etários. Para alimentação
havia algumas proibições, os animais domésticos se tornavam tabus alimentares.
O casamento era preferencialmente realizado na forma avuncular, ou seja, matrimônio
do tio materno com a sobrinha e era através destes que eram acertadas as alianças. Casar-se
era tão simples quanto divorciar-se; após declaração de ambas as partes estava feito. A
poligamia era permitida e o homem com mais de uma esposa tinha seu prestígio reforçado.
A poliandria também existia em algumas tribos, havia a possibilidade de uma mulher ter
vários maridos.
Portanto, o Direito é o conjunto de princípios, de regras e de instituições destinado a
regular a vida humana em sociedade.
O objetivo do Direito é regular a vida humana em sociedade, estabelecendo, para esse
fim, normas de conduta, que devem ser observadas pelas pessoas. Tem por finalidade a rea-
lização da paz e da ordem social, mas também vai atingir as relações individuais das pesso-
as.
FONTE: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA3isAH/historia-direito-brasileiro-apontamentos
Atividades
O Direito e as leis existem em todas as relações. Cite no mínimo 10 exemplos
de obrigações que temos que fazer todos os dias para sermos aceitos na
sociedade. Ressalte em que locais existem essas leis. Exemplo: Em casa: Ir
dormir às 22h, Chegar em casa até 23h, Tirar notas boas, etc
Direito do Consumidor:
OFERTA: Todos os meios utilizados pelo fornecedor para aproximar o consumidor dos
produtos ou serviços colocados à sua disposição no mercado de consumo é uma oferta.
Tudo que for ofertado deverá ser cumprido, caso contrário, é direito do consumidor escolher
entre:
exigir o cumprimento da oferta;escolher outro produto ou prestação de serviço
equivalente;cancelar o contrato e pedir a devolução do que pagou, devidamente
corrigido.Qualquer uma das alternativas acima não exclui o direito de requerer indenização
por perdas e danos na Justiça.
PUBLICIDADE: Toda publicidade deve ser clara para que o consumidor possa identificá-la
facilmente, ou seja, a sua mensagem não pode deixar dúvidas quanto ao fato de estar
ofertando produtos ou serviços. O fornecedor deve manter consigo todas as informações
técnicas e científicas que comprovem ser a propaganda verdadeira. O Código de Defesa do
Consumidor proíbe publicidade enganosa ou abusiva.Publicidade Enganosa é a que contém
informações falsas sobre o produto ou serviço, que faz com que o consumidor entenda
incorretamente os dados sobre características, quantidade, origem, preço e propriedades do
produto ou serviço. Também é enganosa a publicidade que omite dados essenciais.
PRAZOS PARA RECLAMAR: Para que o consumidor possa reclamar de qualquer problema em
um produto ou serviço, é necessário que tenha sempre a nota fiscal ou a cópia do contrato.O
prazo para o consumidor reclamar do problema do produto ou serviço é de: 30 (trinta) dias
para produto ou serviço não durável. Ex.: alimentos. 90 (noventa) dias para produto ou
serviço durável. Ex.: eletrodomésticos.
Atividades
Dê 05 exemplos práticos de situações em que o Código de Defesa do
Consumidor é desrespeitado.
FORMAS DE CONTRATAÇÃO
A CLT surgiu pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943, sancionada pelo então
presidente Getúlio Vargas, unificando toda legislação trabalhista existente no Brasil. Seu
principal objetivo é a regulamentação das relações individuais e coletivas do trabalho, nela
previstas. A CLT é o resultado de 13 anos de trabalho - desde o início do Estado Novo até
1943 - de destacados juristas, que se empenharam em criar uma legislação trabalhista que
atendesse à necessidade de proteção do trabalhador, dentro de um contexto de "estado
regulamentador".
A Consolidação das Leis do Trabalho, cuja sigla é CLT, regulamenta as relações traba-
lhistas, tanto do trabalho urbano quanto do rural. Desde sua publicação já sofreu várias al-
terações, visando adaptar o texto às nuances da modernidade. Apesar disso, ela continua
sendo o principal instrumento para regulamentar as relações de trabalho e proteger os tra-
balhadores.
Seus principais assuntos são:
•Registro do Trabalhador
•Carteira de Trabalho;
•Jornada de Trabalho;
•Período de Descanso;
•Férias;
•Medicina do Trabalho;
•Categorias Especiais de Trabalhadores;
•Proteção do Trabalho da Mulher;
•Contratos Individuais de Trabalho;
•Organização Sindical;
•Convenções Coletivas;
•Fiscalização;
•Justiça do Trabalho e Processo Trabalhista.
Estágio
Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam fre-
quentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional,
de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modali-
dade profissional da educação de jovens e adultos. (LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEM-
BRO DE 2008).
A atual Lei do Estágio, em vigor desde 25/09/2008, define os parâmetros que regula-
mentam as contratações de Estagiários como a carga horária máxima está limitada a seis ho-
ras/dia, trinta horas semanais. A jornada pode ser cumprida em mais de uma Organização
concedente, desde que não exceda, no total, o limite legal permitido, os Estagiários têm di-
reito ao recesso remunerado no caso férias de trinta dias a cada doze meses de estágio na
mesma Empresa ou, o proporcional ao período estagiado se menos de um ano. Não há abo-
no de férias, 1/3. A Legislação do estágio não contempla o 13º salário. A rescisão antecipa-
da do Contrato de Estágio, independentemente da iniciativa, preserva o direito do Estagiário
quanto ao recesso remunerado. O tempo máximo de estágio na mesma Empresa é de dois
anos, exceto quando tratar-se de Estagiário portador de deficiência.
Diferentemente da CLT, a Legislação do Estágio não estabelece um piso mínimo para a
Bolsa estágio, o valor da remuneração é definido de comum acordo entre as partes pactuan-
tes no Contrato de Estágio, a remuneração do estágio e a cessão do auxílio transporte são
compulsórias, exceto nos casos de estágios obrigatórios. O valor do auxílio pode ser parcial,
entretanto, a Legislação do Estágio não prevê o desconto de 6% sobre a remuneração do es-
tágio, a remuneração da Bolsa estágio pressupõe o cumprimento das atividades práticas pre-
vistas no Contrato de Estágio. Faltas e atrasos no cumprimento destas obrigações ensejam o
desconto correspondente ao período não estagiado. A Organização concedente do estágio
poderá, a seu exclusivo critério, abonar as ausências justificadas.
Atividades
Diferencie as características das formas de contratação: estágio, estágio obri-
gatório e trabalho temporário.
DIREITO DO TRABALHO
Atividades
Segue abaixo os Direitos Constitucionais do Empregado.
O jovem deverá marcar V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas fal-
sas:
ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL:
A criança e adolescente somente poderá ser encaminhada às instituições por meio de uma
guia de acolhimento expedida (lavrada) pelo Juiz, na qual obrigatoriamente deverá constar:
ESTATUTO DO IDOSO
Principais aspectos:
Saúde: O idoso tem atendimento preferencial no Sistema Único de Saúde (SUS).A distribui-
ção de remédios aos idosos, principalmente os de uso continuado (hipertensão, diabetes
etc.), deve ser gratuita, assim como a de próteses e órteses.
Atividades
1. Discussão com a turma utilizando-se as perguntas abaixo:
- Você oferece seu lugar para um idoso que entra no ônibus?
- Você reclama que a fila não anda porque está cheio de idosos passando na sua
frente?
- Você se irrita com as pessoas mais velhas? Porque?
2. Leitura da letra de música abaixo:
Couro de Boi – Autor: Sérgio Reis
FONTE: JUNIOR, Hamilton, Costa. Introdução à engenharia, segurança e higiene do trabalho, UFPR, 2007.
Atividades
Utilizando as reportagens já comentadas, relacione-as com os principais fato-
res que causam os acidentes de trabalho e crie um plano de ação para evitar
outros acidentes.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
ALCOOLISMO
Atividades
O texto será lido para a turma, que fará cartazes com revistas velhas, mostrando os
dois lados do alcoolismo:
Lado com coisas boas que o álcool promete proporcionar, principalmente na mídia;
Lado com coisas ruins e destrutivas que o álcool proporciona.
TABAGISMO
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/tabagismo#.URvudh2-qpc
DROGAS
FONTE: http://www.fundacentro.gov.br/dominios/ctn/anexos/cdNr10/Manuais/M%C3%B3dulo02/5_8%20-%20EQUIPAMENTOS%
20DE%20PROTE%C3%87%C3%83O%20INDIVIDUAL.pdf .
http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/epi.htm
www.fundacentro.gov.br.
ERGONOMIA
FONTE: http://www.ergonomianotrabalho.com.br/ergonomia.html
http://www.ergonomianotrabalho.com.br/legislacao.html
Atividades
Utilizando-se da NR-17, utilizaremos a metodologia “Painel Integrado”.
1º Passo: Dividir a turma em 05 grupos, e para cada grupo entregar para estudo
e debate um artigo da NR-17.
Divisão dos artigos da NR-17.
Grupo 01: 17.2
Grupo 02: 17.3.
Grupo 03: 17.4
Grupo 04: 17.5
Grupo 05: 17.6
Obs.: Trata-se do estudo do artigo citado e todos os subtópicos incluídos nele.
2º Passo: Após debate entre os grupos, o instrutor deverá numerar dentro de ca-
da grupo os jovens de acordo com a quantidade de participantes.
Ex.: Se há 05 alunos, eles serão numerados em 01, 02, 03, 04, 05.
3º Passo: Todos os números iguais dos 05 grupos irão se juntar e montar um no-
vo grupo, então dessa forma, haverá um representante de cada NR-17 estudada.
4º Passo: Cada jovem irá repassar para o seu novo grupo tudo sobre a NR que
ele estudou e debateu no grupo anterior.
Pensão por morte: Benefício pago à família do trabalhador quando ele morre. Pa-
ra concessão de pensão por morte, não há tempo mínimo de contribuição, mas é
necessário que o óbito tenha ocorrido enquanto o trabalhador tinha qualidade de
segurado.
Se o óbito ocorrer após a perda da qualidade de segurado, os dependentes te-
rão direito a pensão desde que o trabalhador tenha cumprido, até o dia da morte, os
requisitos para obtenção de aposentadoria pela Previdência Social ou que fique re-
conhecido o direito à aposentadoria por invalidez, dentro do período de manuten-
ção da qualidade do segurado, caso em que a incapacidade deverá ser verificada
por meio de parecer da perícia médica do INSS com base em atestados ou relató-
rios médicos, exames complementares, prontuários ou documentos equivalentes.
Nota: O irmão ou o filho maior inválido fará jus à pensão, desde que a invalidez
concluída mediante exame médico pericial seja anterior ou simultânea ao óbito do
segurado, e o requerente não tenha se emancipado até a data da invalidez. Haven-
do mais de um pensionista, a pensão por morte será rateada entre todos, em partes
iguais. A parte daquele cujo direito à pensão cessar será revertida em favor dos de-
mais dependentes.
A cota individual do benefício deixa de ser paga: pela morte do pensionista;
para o filho ou irmão que se emancipar, ainda que inválido, ou ao completar 21
anos de idade, salvo se inválido; quando acabar a invalidez (no caso de pensionista
inválido). Não será considerada a emancipação decorrente de colação de grau cien-
tífico em curso de ensino superior.
A pensão poderá ser concedida por morte presumida mediante ausência do
segurado declarada por autoridade judiciária e também nos casos de desapareci-
mento do segurado em catástrofe, acidente ou desastre (neste caso, serão aceitos
como prova do desaparecimento: boletim de ocorrência policial, documento con-
firmando a presença do segurado no local do desastre, noticiário dos meios de co-
municação e outros).
FONTE: http://www.previdencia.gov.br/conteudoDinamico.php?id=26
Atividades
Atividades:
- Destaque os pontos que chamaram sua atenção.
O instrutor sistematiza as falas no quadro.
complementar
1. Trazer notícias, em qualquer forma, de projetos sociais ligados à Lei
da Aprendizagem
2. O que a Lei da Aprendizagem proporciona a você?
Conclusão:
A Lei da Aprendizagem trouxe novo incentivo e oportunidades para os
jovens conquistarem uma qualificação profissional inicial, de forma remunera-
da.
É uma boa oportunidade para desenvolver conhecimentos e experiências
teóricas e práticas em situações reais de vida e trabalho.
Que esta experiência represente um primeiro passo de uma longa carrei-
ra de trabalho e de estudos!
REFLEXÃO:
-- O que é aprendizagem?
Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através da experiência
construída por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais.
Atenção!
As ausências ou atrasos sem justificativa nos dias de Aprendizagem Teórica trazem
sérias consequências para o Aprendiz. Estes dias são considerados atividade nor-
mal, acarretando descontos em seu salário e comprometendo a certificação final.
-- Contribuição assistencial
Contribuição Assistencial: é feita uma vez ao ano, na folha de pagamento do mês
de agosto, que é debitada até o quinto dia útil do mês de setembro.
Conforme decisão de assembléia dos sindicatos estaduais, o valor é divulgado em
data anterior ao desconto em folha de pagamento.
Caso não concorde com o pagamento busque o sindicato da categoria na sua cida-
de.
-- Férias
Sim. As férias do Aprendiz serão de 30 dias, sem parcelamento.
Devendo coincidir, preferencialmente, com as férias escolares, sendo vedado ao
empregador fixar período diverso daquele definido no programa de aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA:
Estado da questão:
Como cidadão, quais são seus direitos e deveres enquanto jovem? E depois de
adulto?
No seu cotidiano, quais são os seus direitos que não considera devidamente respei-
tados?
Quais as obrigações que deveria cumprir como cidadão ético e que nem sempre
cumpre?
No trabalho e na escola, como gostaria que os outros o tratassem?
O que você acredita que poderia melhorar no seu comportamento no trabalho, na
escola e na família – em termos éticos? Se todos os colegas também o fizessem, fa-
ria diferença?
Bullying, violência em casa, na escola, no bairro – porque acontecem? Como detê-
los? Qual é a alternativa para a violência, no trato de conflitos?
Objetivos:
Aprender a ser cidadão, aprendendo a agir com respeito, solidariedade, responsabilidade,
justiça, não-violência, aprender a usar o diálogo nas mais diferentes situações e compro-
meter-se com o que acontece na vida coletiva e do país.
Na polis grega os assuntos públicos eram discutidos na praça pública, por todos
os cidadãos livres.
Na Idade Média, a igreja ditava a relação ética com Deus.
Com o surgimento da burguesia, o poder da Igreja diminui. Surge uma nova or-
dem social, que tem a base de sua força no comércio.
A atividade comercial se expande e a igreja entra em declínio como poder sobre
os homens.
Os interesses dessa nova classe exigem a compreensão do trabalho como fator
fundamental para a construção da identidade e da realização profissional, junta-
mente com o fortalecimento de uma ordem social onde prevaleçam relações base-
adas na dignidade, liberdade e igualdade entre os homens, alicerçadas com a dis-
ciplina, a subordinação, aplicação e segurança social. Estes são os pilares do ca-
pitalismo. É o objetivo da ética do trabalho.
Nesse contexto, surgem os direitos civil, político e social:
- O direito civil tem como princípio supremo que todos são iguais perante a lei;
A prática de bullying já é antiga na escola, porém só há pouco tempo vem sendo ob-
jeto de estudo. O atraso em identificar e enfrentar o problema foram significativos. Por
aqui, o tema só começou a ser abordado junto à sociedade a partir de 2000. O trabalho pio-
neiro de Cleo resultou em um programa de combate ao bullying denominado "Educar para a
Paz", colocado em prática no interior paulista no mesmo ano. No Brasil, as pesquisas e a
atenção voltadas ao tema ainda se dão de forma incipiente. [...].
Os problemas
Em nossa sociedade é cada vez mais preocupante casos de violência urbana, tráfico
de drogas, delinqüência juvenil. É preciso conscientizar nossos jovens, ensinando respeito,
direitos e deveres, ensinando honestidade, solidariedade, fraternidade. Ensinando liberdade,
ensinando o valor, por exemplo, a não seguir o "faça o que eu digo e não o que faço". Mos-
trando que pela paz não se faz guerra. Ensinando a verdade sobre o passado para salvar o
futuro.
Os problemas são muitos. [...]. Constata-se a perda de alguns referenciais, como fa-
mília, religião. É saudável a valorização da subjetividade e da liberdade. No entanto, vive-
mos uma verdadeira inversão de valores. Confunde-se subjetividade com subjetivismo ou
individualismo; liberdade com libertinagem; sexualidade com promiscuidade, e por aí se-
gue. Somos engolidos pelo consumismo. Na cultura capitalista, que é a cultura do consumo,
os indivíduos tendem a buscar sua identidade e seu reconhecimento através do poder de
consumir. As pessoas buscam "ter" de um modo infinito, esquecendo o "ser".
A cabeça tende a pensar a partir do lugar onde os pés pisam. Para pensar sobre esta
realidade que nos cerca, e pensar criticamente, é necessário, sem dúvida, certo distancia-
mento, ou seja, não estar dominado pela realidade acima descrita. Este distanciamento evi-
tará a parcialidade.
Não menos importante, é preciso critérios. E qual é o critério? Pensa-se no critério
ético. Sem entrar nos pormenores da definição do que vem a ser ética, basta-nos Aristóteles,
primeiro pensador a sistematizar o conceito de ética, que a define como "o estudo da ação
humana finalizada para o bem".
Ela tem o papel de investigar os valores e as normas,
investigá-los e depurá-los para que possam inspirar e guiar da
melhor forma possível a vida humana tendo em vista a sua
plena realização. Portanto, a ética é a parte da filosofia que
busca refletir sobre o comportamento humano sob o ponto de
vista das noções de bem e de mal, de justo e de injusto. A éti-
ca dirige, pois, a consciência do homem para aquilo que é
bom.
Neste sentido, as reflexões éticas não se restringem apenas à busca do conhecimento
teórico sobre os valores humanos [...]. A ética tem preocupações práticas, orientando-se pe-
lo desejo de unir o saber ao fazer. É um tema transversal, pois passa por todas as dimensões
da existência, abrange um largo campo da vida humana, desde a dimensão individual, soci-
al, religioso, educacional, entre outras, desdobrando-se em ações políticas, que são os ins-
trumentos pelos quais se constroem a sociedade.
Em qualquer tipo de sociedade, para que ela se reproduza materialmente, isto é, para
que sobreviva, é necessário que se reproduzam as relações econômicas de produção. Mas,
como mostraram os primeiros pensadores sociais, se as sociedades e grupos humanos qui-
sessem continuar a se reproduzir socialmente, deveriam pensar em estratégias específicas
que passaram a chamar de educação. E a tarefa fundamental dessas práticas, seria adaptar
os novos membros às normas, leis, valores tradições, práticas, ideologias, rituais, entre ou-
tros, da sociedade em vigor. Com isso, a sobrevivência dessa sociedade poderia ser garanti-
da com uma identidade específica.
No seu livro, "A cabeça bem-feita", Edgar Morin grande pedagogo de nossa contem-
poraneidade, nos traz uma séria proposta de reformar o ensino para reformar o pensamento.
Uma das palavras–chave é a transdisciplinariedade, é estabelecer "relação" entre os diver-
sos conhecimentos, fazer com que tenhamos uma sociedade aberta e o "complexo de vida
real" íntegro.
A onda de violência que atinge escolas no Brasil também é vista em outras partes do
mundo. Nos últimos tempos, casos de jovens assassinados em nossas escolas se alternam
com notícias de matanças múltiplas em colégios norte-americanos. Não é difícil encontrar
nos meios de comunicação notícias de agressões contra professores e se não bastasse, cresce
também a crescente destruição do ambiente escolar.
Sabemos que nenhuma escola é uma ilha, mas parte da sociedade. E no nosso caso es-
sa sociedade tem-se embrutecido de forma espantosa. O roubo, o tráfico, a corrupção, o des-
respeito e o preconceito levam a atos violentos e criminosos.
Para recompor valores deteriorados e conseguir preparar os
jovens para a vida, a escola não pode ignorar a violência em
suas próprias práticas e precisa trazer as questões do mundo
para a sala de aula.
Alunos agredidos, livros roubados, alunas assediadas,
funcionários humilhados, ofensas entre professores e alunos.
Todos esses são exemplos de situações internas à escola que
precisam ser enfrentadas com a mesma firmeza com que debatemos a violência do mundo
em geral. Do contrário, nosso papel formador não será cumprido.
Parcerias da escola
É necessária uma parceria da escola com outras instituições públicas, como: Conse-
lhos Tutelares, Delegacias da Criança e do Adolescente, Varas da infância e Juventude, en-
tre outras. Não podemos esquecer da família, que promove uma educação informal, dife-
rente daquela formal oferecida pela escola. É na família que o jovem vai aprender e viven-
ciar os valores. Uma família desestruturada pode produzir um jovem revoltado, uma família
que prega e cultiva a violência e a busca pelo poder, só vai ajudar a formar um jovem vio-
lento.
Atividades
Violência, agressão, corrupção, desconfiança, desafeto, destruição, desrespeito, embruteci-
mento, exclusão, incompreensão, não aceitação, intolerância, individualismo, injustiça,
egoísmo, revolta, inconsciência, falta de diálogo, libertinagem, preconceito, promiscuidade,
roubo, tráfico, ... Quais desses conceitos têm a ver com o bullying? Quais são seus antído-
tos?
Cristina Sleiman
Outubro foi um mês com muitas notícias na TV e muitas delas ( relacionadas à Direi-
to Digital) foram sobre o Bullying. Muitas, mostravam imagens de brigas nas escolas, ou-
tras, que trouxeram casos de suicídio.
Conforme matéria da Globo, os USA iniciaram um movimento contra o bullying e até
o presidente se manifestou frente às câmeras. E com as tecnologias o bullying acaba extra-
polando o meio físico e passa também para o ambiente virtual, facilitando ainda mais a dis-
seminação e consequências de tais atos. É o chamado cyberbullying, ou seja, pressão moral
e psicológica com atos contínuos.
Portanto , não se trata de uma ação isolada (quando ocorre uma só vez). Lembrando o
que já foi discutido em sala de aula, o bullying ou cyberbullying, juridicamente pode carac-
terizar os crimes de calúnia, injuria, difamação ou ameaça. Para menores de 18, Ato Infraci-
onal.
Além disso, se a provocação se deu também pelo uso de fotos, há uma infração ao di-
reito constitucional que garante a proteção da imagem. O que podemos aprender? Que tais
práticas, podem trazer consequências desastrosas para a vítima e para o infrator.
Objetivo Geral
Proporcionar ao aluno condições para que ele se conscientize da necessidade de res-
peito entre todos através do reconhecimento, da aplicação dos direitos e deveres de cada
um, formando valores éticos e morais para o exercício de sua cidadania e cumprindo, as-
sim, com o maior papel da escola: favorecer uma aprendizagem realmente significativa
na formação de seres humanos mais conscientemente participativos e responsáveis no
convívio social.
Objetivos Específicos
• Desenvolver a autoestima e o respeito.
• Formar consciência dos valores éticos e morais.
• Reconhecer que a paz é uma conquista diária por meio de nossas ações.
• Respeitar os diferentes.
• Identificar e repelir o bullying e/ou qualquer outro tipo de atitude de desrespeito.
• Proporcionar momentos com atividades lúdicas que desenvolvam a atenção, con-
centração e socialização dos nossos alunos.
• Promover encontros para troca de experiências e ideias entre os professores.
• Conhecer fatos e personalidades importantes de nossa vida social na construção da
justiça.
• Possibilitar uma maior comunicação entre a escola, a família e a comunidade esco-
lar como um todo.
Recentemente o Instituto Gerp desenvolveu uma pesquisa no Brasil sobre qual seria o
comportamento das pessoas entrevistadas diante de situações em que levariam vantagens
burlando alguma regra legal ou social. A pesquisa concluiu que os brasileiros, na sua maio-
ria, são honestos – é difícil de acreditar! Foram doze perguntas que versavam sobre :
Atividades
No início do próximo encontro, entregue ao seu instrutor uma folha identificada
com local, data, autor, título, com o seguinte tema desenvolvido:
O que é ser cidadão ético, para você, como indivíduo? Como se aprende a ser cida-
dão ético?
Conclusões
Objetivos
Reconhecer a diversidade cultural existente em nosso mundo, país, estado, cidade, bair-
ro e ajustar atitudes e comportamentos de acordo.
Conhecer um pouco da história da formação do povo brasileiro;
Identificar diferenças culturais, raciais, religiosas e atributos físicos comuns às
pessoas;
Compreender e respeitar as diferenças;
Identificar o que herdamos dos principais povos que formaram o Brasil: índios,
africanos e portugueses.
Pesquisar dados familiares e montar uma breve árvore genealógica.
Atividades
-- Como conciliar as diferentes religiões num casal? A mulher é crente e o marido
espírita. Em qual religião serão criados os filhos? Em que igreja receberão a bênção?
A diversidade cultural são diferenças culturais que existem entre os seres humanos.
Há vários tipos, tais como: a linguagem, danças, vestuário e outras tradições como a
organização da sociedade. Pessoas que por algumas razões decidem pautar suas vidas por
normas pré-estabelecidas tendem a esquecer suas próprias características distintivas. Em
outras palavras, o todo vigente se impõe às necessidades individuais.
O termo diversidade diz respeito à variedade e convivência de idéias, características
ou elementos diferentes entre si, em determinado assunto, situação ou
ambiente. Cultura (do latim cultura, cultivar o solo, cuidar) é um termo
com várias acepções, em diferentes níveis de profundidade e diferente
especificidade. São práticas e ações sociais que seguem um padrão
determinado no espaço/tempo. Refere-se a crenças, comportamentos,
valores, instituições, regras morais que permeiam e "preenchem" a
sociedade. Explica e dá sentido `a cosmologia social, é a identidade própria de um grupo
humano em um território e num determinado período.
Conceito Principal
A idéia de diversidade está ligada aos conceitos de pluralidade, multiplicidade,
diferentes ângulos de visão ou de abordagem, heterogeneidade e variedade. E, muitas
vezes, também, pode ser encontrada na comunhão de contrários, na intersecção de
diferenças, ou ainda, na tolerância mútua.
A diversidade cultural é complicada de quantificar, mas uma boa indicação é pensar
em uma contagem do número de línguas faladas em uma região ou no mundo como um
todo. Através desta medida, há sinais de que podemos estar atravessando um período de
declínio
INSTITUTO BRASILEIRO PRÓ-EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO
250
precipitado na diversidade cultural do mundo. Pesquisa realizada na década de 1990 por
Luã Queiros (Professor Honorário de Linguística na University of Wales, Bangor) sugeriu
que naquela época em média, uma língua caía em desuso a cada duas semanas. Ele
calculou que se a taxa de mortalidade de línguas continuasse até o ano 2100, mais de
90% dos estilos falados atualmente no mundo seriam extintos.
A Origem da Diversidade Cultural
Há um consenso geral entre os principais antropólogos que o primeiro homem
surgiu na África, há cerca de dois milhões de anos atrás. Desde então, temos nos
espalhados por todo o mundo, com sucesso em nos adaptarmos às diferentes condições,
como por exemplo, as mudanças climáticas. As muitas sociedades que surgiram
separadas por todo o globo diferiam sensivelmente umas das outras, e muitas dessas
diferenças persistem até hoje.
São evidentes as diferenças culturais que existem entre os povos, como a língua,
vestimenta e tradições. Também existem variações significativas na forma como as
sociedades organizam-se na sua concepção partilhada da moralidade e na maneira como
interagem no seu ambiente. É discutível se essas diferenças são apenas artefatos
decorrentes de padrões de migração humana ou se elas representam uma característica
evolutiva que é fundamental para o nosso sucesso como uma espécie. Por analogia com a
biodiversidade, que é considerada essencial para a sobrevivência a longo prazo da vida
na Terra.
É possível argumentar que a diversidade cultural pode ser vital para a
sobrevivência a longo prazo da humanidade e que a preservação das culturas indígenas
pode ser tão importante para a humanidade como a conservação das espécies e do
ecossistemas para a vida em geral.
Atividades
1. O que é diversidade cultural?
2. Como surgiu?
3. Interessa às sociedades e às pessoas que desapareça?
Região Norte
A quantidade de eventos culturais do Norte é imensa. As
duas maiores festas populares do Norte são o Círio de
Nazaré, em Belém (PA); e o Festival de Parintins, a mais
conhecida festa do boi-bumbá do país, que ocorre em ju-
nho, no Amazonas. Outros elementos culturais da região
Norte são: o carimbó, o congo ou congada, a folia de reis
e a festa do divino.
A influência indígena é fortíssima na culinária do Norte, baseada na mandioca e
em peixes. Outros alimentos típicos do povo nortista são: carne de sol, tucupi (caldo da
mandioca cozida), tacacá (espécie de sopa quente feita com tucupi), jambu (um tipo de
erva), camarão seco e pimenta-de-cheiro.
Região Centro-Oeste
A cultura do Centro-Oeste brasileiro é bem diversificada,
recebendo contribuições principalmente dos indígenas, paulistas,
mineiros, gaúchos, bolivianos e paraguaios. São manifestações
culturais típicas da região: a cavalhada e o fogaréu, no estado de
Goiás; e o cururu, em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A culi-
nária regional é composta por arroz com pequi, sopa paraguaia,
arroz carreteiro, arroz boliviano, maria-isabel, empadão goiano,
pamonha, angu, curau, os peixes do Pantanal - como o pintado, pacu, dourado, entre ou-
tros.
Região Sul
O Sul apresenta aspectos culturais dos imigrantes portugueses,
espanhóis e, principalmente, alemães e italianos. As festas típi-
cas são: a Festa da Uva (italiana) e a Oktoberfest (alemã). Tam-
bém integram a cultura sulista: o fandango de influência portu-
guesa, a tirana e o anuo de origem espanhola, a festa de Nossa
Senhora dos Navegantes, a congada, o boi-de-mamão, a dança
de fitas, boi na vara. Na culinária estão presentes: churrasco,
chimarrão, camarão, pirão de peixe, marreco assado, barreado
(cozido de carne em uma panela de barro), vinho.
Fontes: http://www.youtube.com/watch?v=x0diuzQd770
http://pt.wikipedia.org/wiki/Diversidade_cultural
http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/diversidade-cultural-no-brasil.htm
acesso em 24/10/12
Atividades
- Em que e de que forma essa diversidade cultural afeta a economia das diversas regiões
do país?
- Em termos internacionais, quais são as implicações da diversidade cultural brasileira?
- E você, seus antepassados, são oriundos de que povos
A Conferência Geral,
Reafirmando seu compromisso com a plena realização dos direitos humanos e das
liberdades fundamentais proclamadas na Declaração Universal dos Direitos Humanos e
em outros instrumentos universalmente reconhecidos, [...]
Recordando que o Preâmbulo da Constituição da UNESCO afirma “(...) que a ampla
difusão da cultura e da educação da humanidade para a justiça, a liberdade e a paz são in-
dispensáveis para a dignidade do homem e constituem um dever sagrado que todas as na-
ções devem cumprir com um espírito de responsabilidade e de ajuda mútua”,
Recordando [...] que cabe à UNESCO, entre outros objetivos, o de recomendar “os
acordos internacionais que se façam necessários para facilitar a livre circulação das idéias
por meio da palavra e da imagem”, [...]
Reafirmando que a cultura deve ser considerada como o conjunto dos traços distinti-
vos espirituais e materiais, intelectuais e afetivos que caracterizam uma sociedade ou um
grupo social e que abrange, além das artes e das letras, os modos de vida, as maneiras de
viver juntos, os sistemas de valores, as tradições e as crenças,
Constatando que a cultura se encontra no centro dos debates contemporâneos sobre a
identidade, a coesão social e o desenvolvimento de uma economia fundada no saber,
Afirmando que o respeito à diversidade das culturas, à tolerância, ao diálogo e à coo-
peração, em um clima de confiança e de entendimento mútuos, estão entre as melhores
garantias da paz e da segurança internacionais,
Aspirando a uma maior solidariedade fundada no reconhecimento da diversidade cultural,
na consciência da unidade do gênero humano e no desenvolvimento dos intercâmbios cul-
turais,
Considerando que o processo de globalização, facilitado pela rápida evolução das
novas tecnologias da informação e da comunicação, apesar de constituir um desafio para a
diversidade cultural, cria condições de um diálogo renovado entre as culturas e as civiliza-
ções,
Consciente do mandato específico confiado à UNESCO, no seio do sistema das Na-
ções Unidas, de assegurar a preservação e a promoção da fecunda diversidade das cultu-
ras,
Proclama os seguintes princípios e adota a presente Declaração: [...]
O Brasil tem uma notável diversidade criativa. Diversidade cultural pode ter um pa-
pel central no desenvolvimento de projetos culturais no país, especialmente com ênfase
nos indígenas e afrodescendentes.
Áreas como o artesanato tradicional, pequenas manufaturas,
moda e design são áreas estratégicas para o país, em vista de sua po-
tencialidade em termos da melhoria das condições de vida das popula-
ções mais pobres. Elas podem trazer empoderamento individual e con-
tribuir com a redução da pobreza.
Ao tentar enfrentar seu problema mais urgente – a desigualdade
social – o país vem descobrindo a forte influência da cultura para a configuração dessa rea-
lidade, bem como seu potencial de transformação social do cenário atual.
Falta ainda uma abordagem cultural mais profunda com relação aos povos indígenas
e aos afrodescendentes. Estes dois grupos de minoria apresentam os piores indicadores so-
ciais do país, mas que apenas nos últimos anos passaram a ser alvo de políticas sociais es-
pecíficas.
É preciso que mais seja feito para preservar:
tradições indígenas,
línguas indígenas ameaçadas de desaparecimento,
conhecimento tradicional indígena sobre a natureza
terras indígenas ameaçadas pela expansão da fronteira agrícola e infra-
estrutura,
afirmação dos direitos dos povos indígenas,
influência da cultura africana na cultura e história do Brasil.
Atividades
-- No Brasil, quais são as preocupações maiores a respeito da diversidade cultural?
Atividades
- Se você (s) fossem os responsáveis pela questão de demarcação de terras e
complementos, qual seria a diretriz?
ELIANE BRUM
O trecho pertence à carta de um grupo de 170 indígenas que vivem à beira do rio
Hovy, no município de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul, cercados por pistoleiros. As pa-
lavras foram ditadas em 8 de outubro ao conselho Aty Guasu (assembléia dos Guaranis
Caiovás), após receberem a notícia de que a Justiça Federal decretou sua expulsão da ter-
ra. São 50 homens, 50 mulheres e 70 crianças. Decidiram ficar. E morrer como ato de re-
sistência – morrer com tudo o que são, na terra que lhes pertence. [...]
Desde o início do século XX, com mais afinco a partir do Estado Novo (1937-45)
de Getúlio Vargas, iniciou-se a ocupação da terra dos Guaranis Caiovás pelos brancos. Os
indígenas, que sempre viveram lá, começaram a ser confinados em reservas pelo governo
federal, para liberar suas terras para os colonos que chegavam, no que se chamou de “A
Grande Marcha para o Oeste”. A visão era a mesma que até hoje persiste no senso co-
mum: “terra desocupada” ou “não há ninguém lá, só índio”.
Era de gente que se tratava, mas o que se fez na época foi confiná-los como gado,
num espaço de terra pequeno demais para que pudessem viver ao seu modo – ou, na pala-
vra que é deles, Teko Porã (o Bem Viver). Com a chegada dos colonos, os indígenas pas-
saram a ter três destinos: ou as reservas ou trabalhar nas fazendas como mão de obra se-
miescrava ou se aprofundar na mata. Quem se rebelou foi massacrado. Para os Guaranis
Caiovás, a terra a qual pertencem é a terra onde estão sepultados seus antepassados. Para
eles, a terra não é uma mercadoria – a terra é.
Na ditadura militar, nos anos 60 e 70, a colonização do Mato Grosso do Sul se in-
tensificou. Um grande número de sulistas, gaúchos mais do que todos, migrou para o ter-
ritório para ocupar a terra dos índios. Outros despacharam peões e pistoleiros, adminis-
trando a matança de longe, bem acomodados em suas cidades de origem, onde viviam – e
vivem até hoje – como “cidadãos de bem”, fingindo que não têm sangue nas mãos.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/eliane-brum/noticia/2012/10/decretem-nossa-extincao-e-nos-
enterrem-aqui.html, em 24/10/12
Atividades
-- Redija uma resposta telegráfica para os guaranis caiovás, em resposta à carta que envi-
aram ao Governo e à Justiça Federal.
-- No Brasil, como as diferenças culturais têm sido tratadas, em relação aos indígenas? E
aos afrodescendentes? E a outras culturas?
-- A que se podem atribuir essas diferenças de tratamento?
-- Onde, quando e como vai terminar essa barbárie?
Objetivos do módulo
Os aprendizes serão capazes de envolver-se de modo responsável na questão da
responsabilidade social e de assumir compromissos em relação à sustentabilidade, quer
em família, como cidadão ou como empregado.
Pode-se dizer que o movimento ambiental começou séculos atrás, como uma res-
posta à industrialização. No século XIX, os poetas românticos britânicos exaltaram as be-
lezas da natureza, e o escritor americano Thoreau pregava o retorno da vida simples, re-
grada pelos valores implícitos na natureza.
Após a Segunda Guerra Mundial, a era nuclear fez surgir temores de um novo tipo
de poluição por radiação. O movimento ambientalista ganhou novo impulso em 1962
com a publicação do livro de Rachel Carson, “A Primavera Silenciosa”, que fez um alerta
sobre o uso agrícola de pesticidas químicos sintéticos. Cientista e escritora, Carson desta-
cou a necessidade de respeitar o ecossistema em que vivemos para proteger a saúde hu-
mana e o meio ambiente.
Em 1969, a primeira foto da Terra vista do espaço tocou o coração da humanidade
com a sua beleza e simplicidade. Ver pela primeira vez este “grande mar azul” em uma
imensa galáxia chamou a atenção de muitos para o fato de que vivemos em uma única
Terra – um ecossistema frágil e interdependente. E a responsabilidade de proteger a saúde
e o bem-estar desse ecossistema começou a surgir na consciência coletiva do mundo.
Com o fim da tumultuada década de 1960, seus mais altos ideais e visões começa-
ram ser colocados em prática. Entre estes estava a visão ambiental – agora, literalmente,
um fenômeno global. Enquanto a preocupação universal sobre o uso saudável e sustentá-
vel do planeta e de seus recursos continuou a crescer, em 1972 a ONU convocou a Confe-
rência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, em Estocolmo (Suécia).
O evento foi um marco e sua Declaração final contém 19 princípios que represen-
tam um Manifesto Ambiental para nossos tempos. Ao abordar a necessidade de “inspirar e
guiar os povos do mundo para a preservação e a melhoria do ambiente humano”, o Mani-
festo estabeleceu as bases para a nova agenda ambiental do Sistema das Nações Unidas.
Chegamos a um ponto na História em que devemos moldar nossas ações em todo
o mundo, com maior atenção para as consequências ambientais. Através da ignorância
ou da indiferença podemos causar danos maciços e irreversíveis ao meio ambiente, do
qual nossa vida e bem-estar dependem. Por outro lado, através do maior conhecimento
e de ações mais sábias, podemos conquistar uma vida melhor para nós e para a posteri-
dade, com um meio ambiente em sintonia com as necessidades e esperanças humanas…
Defender e melhorar o meio ambiente para as atuais e futuras gerações se tornou
uma meta fundamental para a humanidade.
Trechos da Declaração da Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente. Estocolmo, 1972.
Fonte: http://www.onu.org.br/a-onu-em-acao/a-onu-e-o-meio-ambiente/ - acesso em 14/11/12
Atividades
- Qual dessas datas você gostaria de apadrinhar e divulgar entre seus pares, porque jul-
ga importante?
- Qual data especial você criaria? Para proteger qual parte do ecossistema?
- Assinale quais dos itens a seguir estão incluídos nas preocupações relacionadas ao
ecossistema e, portanto, na responsabilidade social: lixo eletrônico, chuva ácida
(produzida pela poluição do ar), efeito estufa, cadeia alimentar, extinção de espécies
animais e vegetais, poluição do solo, da água, do ar, reciclagem, aquecimento global,
trabalho voluntário, economia de materiais e de energia, ...
- Complete a lista anterior.
- Ter poucos filhos é uma contribuição à sociedade?
Atividades
Em folha devidamente identificada por título, data, local e autoria, redija uma reda-
ção curta a respeito do tema seguinte:
- Qual seria meu papel ao participar de uma sociedade verde? Ou
- O que posso fazer pelo meio ambiente e sociedade?
Conclusões:
Com o recurso do desenvolvimento tecnológico, conseguimos, conforto, riqueza,
abundância. Mas nem todas as pessoas têm acesso a isso. E estamos desfalcando, agre-
dindo de tal forma o meio ambiente que estamos colocando em risco a possibilidade de
que as futuras gerações possam, também atender às necessidades delas. Isso não é cor-
reto, nem justo. Importa cada um cumprir o seu papel nesse desequilíbrio que provoca-
mos ou deixamos acontecer de modo a reverter essa situação. É o que chamamos de res-
ponsabilidade social.
Estado da questão
- Oque é comunicação?
- Qual a importância da comunicação na vida atual?
- Qual é o papel da comunicação nas organizações, no trabalho?
- O que é comunicação assertiva?
- Você é assertivo, passivo ou agressivo nos seus relacionamentos?
- Por quê importa ser assertivo na vida e no trabalho?
- Quais as vantagens de ser assertivo?
- Como aprendo a ser assertivo?
Objetivo:
Trabalhar a comunicação assertiva como
uma ferramenta de apoio ao desenvolvimento da
postura profissional dos jovens, de forma a possi-
bilitar um maior aproveitamento dos conteúdos e
das experiências durante e após o programa de
aprendizagem.
O processo de comunicação pode ser descrito pelo modelo proposto por Shannon-
Weaver. Os elementos desse esquema são:
o emissor – que é o sujeito que produz e tem a intenção de transmitir uma mensa-
gem
a mensagem – que é o que o emissor quer transmitir
o receptor – que é qualquer sujeito capaz de receber e de interpretar essa mensa-
gem.
Além disso temos alguns processos relacionados a esses elementos:
a codificação – que envolve a tradução da mensagem em um código conhecido
a decodificação – que envolve a interpretação do código usado na mensagem
o meio – ou canal – é por onde circula a mensagem
o ruído – refere-se a possíveis interferências que podem diferenciar a mensagem
enviada da recebida. É ruído qualquer fonte de erro, distúrbio ou deformidade da
fidelidade da decodificação da mensagem, seja sonora, visual ou escrita.
Feedback – que é a resposta dada pelo receptor a partir da mensagem decodificada por
ele.
Na prática, temos um sujeito emissor, que codifica uma mensagem, seleciona um
meio para transmiti-la. Ao receber a mensagem, o sujeito receptor interpreta e dá uma res-
posta ao sujeito emissor.
Tudo isso acontece num contexto que pode interferir e ser influenciado pelas
mensagens que circulam.
Ao comunicarmos, precisamos estar cientes sobre:
Quem diz?
Em que canal?
Para quem?
Diz o quê?
Com qual efeito?
Em que contexto?
Passivo: Seu principal objetivo é não desagradar o outro. Busca a harmonia e foge
do conflito, mesmo à custa de seus próprios interesses. Tende a subestimar os seus direi-
tos e sentimentos e superestimar os dos outros. Tem dificuldade de dizer não, o que leva a
que se aproveitem dele. É comum usar expressões do tipo: "Não quero incomodar", "Não
vou tomar muito seu tempo", "O que for melhor para você é bom para mim".
Nega seus Tem os direi- Deprecia o ou- Tem os direi- Sente-se bem Tem os direi-
próprios tos respeita- tro tos negados consigo mesmo tos respeita-
direitos dos dos
Não atinge Atinge os ob- Atinge seus Não atinge o Consegue atin- Consegue
os objetivos jetivos à custa objetivos ferin- objetivo de- gir os objetivos atingir os obje-
desejados do emissor do os outros sejado desejados tivos deseja-
dos
A assertividade é comunicação entre pessoas maduras, o que não tem a ver com idade.
A maturidade é questão de escolha, resultando do auto-conhecimento e do freqüente per-
guntar-se: “Em quê posso melhorar?” Melhor do que comparar-se com os que estão à sua
volta é ousar comparar-se consigo mesmo e ser hoje melhor do que era ontem. Sempre há
o que melhorar.
Se você já se encontrou em algumas das situações seguintes, pode ser vantajoso treinar
uma postura mais assertiva.
A primeira mudança é interna e requer conhecer com clareza os seus direitos assim como
os direitos das outras pessoas.
Olhar nos olhos: Olhar diretamente para a outra pessoa com a qual você está falando
é um modo eficaz de declarar que você é sincero sobre o que está dizendo, além de
mostrar que suas palavras são dirigidas a ela.
Respeitar o espaço pessoal: Mantenha uma distância que seja confortável para você e
para o outro, o que depende da situação e do grau de familiaridade.
Cuidar dos gestos: Uma mensagem pode ser acentuada por gestos apropriados, mas
gestos muito exagerados podem parecer fora de propósito.
1. conhecimento do assunto - saiba o que vai falar, antes de sair proferindo pala-
vras e gestos. Pessoas que insistem no "eu acho" tornam-se desacreditadas em pouco
tempo. Fale sobre o que você sabe ou tem experiência, mesmo quando for uma opinião.
2. fala direta e objetiva - pessoas que falam, falam, mas não dizem nada, ou sim-
plesmente enrolam também tornam-se péssimos comunicadores. O cuidado é para não
ser agressivo. Esta é a diferença entre assertividade e agressividade. A comunicação as-
sertiva é direta ao ponto, sem rodeios, enquanto o agressivo faz julgamento de valor,
ataca, impõe suas idéias e informações.
4. uso da empatia - procure se colocar no lugar do outro. Será que a outra pessoa
está entendo o que você comunica? Será que você está tagarelando sem deixar os de-
mais também se comunicarem? Enfim, faça o exercício de pensar como seria estar do
outro lado enquanto você se comunica.
Para uma boa comunicação é preciso auto-crítica e uma boa dose de treino. Preste
atenção aos outros para aprimorar sua própria maneira de se comunicar.
Seja claro, conciso e específico: Fale realmente o que quer dizer, de uma forma
o mais direta possível. Se necessário, dê exemplos que ilustrem aquilo a que es-
tá se referindo. Não pressuponha que a outra pessoa já sabe o que você quer,
apenas porque você sugeriu ou deu umas pistas – ela não sabe ler o seu pensa-
mento! Não se explique, justifique ou peça desculpas, falando muito para dizer
pouco – o receptor recebe uma mensagem pouco clara e pode interpretá-la mal
ou interrompê-lo antes de acabar. Se não conseguir uma resposta clara, pode re-
petir o que disse.
Mostre Empatia: Reconheça o que o receptor diz sobre a sua situação, dificuldades,
sentimentos e opiniões – ele saberá que você o esta ouvindo e prestando atenção ao
que é importante para ele, isto constrói a compreensão entre vocês dois.
Respeite os outros: O outro, como você, tem uma opinião e sentimentos sobre as
situações. Quando critica alguém ou rejeita um pedido, mostre que isto não é um
ataque pessoal a essa pessoa. Você está se referindo a algo específico, ao comporta-
mento ou pedido em questão.
Peça mudança de comportamento: Se alguma coisa que o outro fez não o agradar
ou se você se sentir prejudicado por ele, peça que mude o comportamento dele. Esta
técnica é usada freqüentemente quando fazemos uma crítica construtiva ou quando
lidamos com comentários destrutivos.
Mude o seu comportamento: Depois de aceitar a crítica de alguém, você pode ad-
mitir e mudar seu comportamento, se assim o quiser realmente.
Pensamentos bloqueadores da assertividade: Conhece-te a ti mesmo!
a) Invertendo as perspectivas das pessoas envolvidas: aquilo que vale para mim,
também vale para os outros?
b) Procurando fatos que os sustentem ou não: Que provas tenho de que isto é ver-
dade?
c) Questionando o seu valor prático: Em que é que viver de acordo com este pen-
samento me tem ajudado até aqui? Se o pensamento não sobreviver a esta aná-
lise, então, você pode descartá-lo, pois não corresponde à realidade.
Em alguns casos, contudo, a análise sugerida não chega para neutralizar estes
pensamentos, e eles continuam a surgir, bloqueando o comportamento assertivo. Neste
caso, considere a possibilidade de interromper este pensamento e agir assertivamente
como se este não existisse. Esta ação pode parecer um tiro no escuro, mas os seus resul-
tados provavelmente irão demonstrar por si só que, afinal, o pensamento não se justifi-
cava.
***
Atividades
Destaque do texto quatro conceitos que considera como dicas muito importan-
tes para aprimorar seu marketing pessoal e sua assertividade.
São muitas as vantagens de adotar uma postura assertiva em nosso dia-a-dia e se consi-
derarmos que ninguém é totalmente assertivo todo o tempo, vale a pena estarmos aten-
tos à forma como nos comunicamos e treinarmos para sempre melhorarmos mais.
Com os pontos apresentados, você está pronto para começar a adotar uma postura mais
assertiva, que pode ser aplicada em qualquer relação com outras pessoas, seja em situa-
ções sociais, profissionais ou familiares.
Agora depende de você colocar em prática e manter-se atento aos pontos abordados
aqui.
Bibliografia:
ROBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. SP: Pearson Prentice Hall, 2005.
TIM, Hindle. Como fazer apresentações. SP: Publifolha, 1998.
Estado da questão
Todos esses modelos que nos inspiram esses heróis que gostaríamos de ser, que papel
desempenham nos nossos comportamentos cotidianos em nossos projetos de vida?
O que me ensinam sobre mim esses modelos e as coisas de que eu gosto, na vida
de todo dia?
Minhas experiências, inspiradas em meus modelos de referência, me ajudam a
avaliar melhor a evolução da imagem que tenho de mim mesmo?
De onde vêm meus modelos?
Quem eu quero imitar? Em quê? Em que eu sou diferente dos meus modelos?
Objetivos:
Atividades
Atividade 1 – desenhos animados na TV
1. Você acredita que os desenhos animados influenciam o comportamento das cri-
anças? De que modo?
2. Os filmes que você assiste modificam você? Em quê? De que forma?
Histórico da mídia
Quando surgiu a mídia?
Quem tinha acesso?
Como se tornou tão difundida?
Mídias sociais são “um grupo de aplicações para Internet construídas com base nos fun-
damentos ideológicos e tecnológicos da Web 2.0, e que permitem a criação e troca de
Conteúdo Gerado pelo Utilizador (UCG)".
Mídias sociais podem ter diferentes formatos como blogs, compartilhamento de fotos,
videologs, scrapbooks, e-mail, mensagens instantâneas, compartilhamento de músicas,
crowdsourcing, VoIP, entre outros.
Muitos destes serviços de redes sociais podem ser integrados via agregadores de redes
sociais, como Mybloglog e Plaxo.
Mídias sociais não são finitas: não existe um número determinado de páginas ou horas.
A audiência pode participar de uma mídia social comentando ou até editando as histó-
rias. O conteúdo de uma mídia social, em texto, gráficos, fotos, áudio ou vídeos podem
ser misturados.
Para o professor Silvio Meira a sociedade tem hoje à disposição um instrumento revolu-
cionário que pode alterar não apenas as relações sociais, mas a visão empresarial de algu-
mas marcas de como elas devem se relacionar com os seus consumidores.
Atividades
Apresentar as perguntas seguintes para manifestação livre de pontos de vista – se ne-
cessário corrigidas pelo professor.
1. Em que as mídias tradicionais diferem das atuais mídias sociais?
2. Qual é a participação possível de uma pessoa nesse processo?
3. Quais vantagens as redes sociais oferecem aos seus usuários?
4. Quais os limites de uso das redes sociais?
5. Vocês conhecem todos esses recursos?
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%ADdias_sociais – acesso em 10/09/12
Somos, todos os dias, bombardeados por diversas mídias que têm o objetivo de nos vender
alguma coisa, alguma idéia, algum sonho, etc. A publicidade atinge seu público alvo de
acordo com o objetivo de seus idealizadores, através do rádio, da TV, de outdoors, revis-
tas, jornais, internet.
Vamos tomar o exemplo do consumo de cigarros, para uma análise. No início do século
passado filmes e propagandas disseminaram o uso de cigarros. Era chique, elegante fumar.
O cigarro estava ligado a imagens de aventura, sucesso, status. As mulheres usavam pitei-
ras – verdadeiras jóias. E o consumo cresceu até entre os mais jovens.
Uma pesquisa como essa mostra o poder da mídia. Portanto, cada mensagem deve ser ana-
lisada criticamente, segundo critérios próprios. – O que é bom para mim?
Atividades
Identifique três produtos que você adquiriu, por força da propaganda, e aca-
bou não consumindo, pois não foram do seu agrado, de alguma forma.
Vamos analisar um exemplo. Nas campanhas publicitárias dos últimos dois presidentes, se
a campanha realmente formatasse a opinião pública, Lula e Dilma teriam sido derrotados,
após dois anos de mídia mostrando mensalões, corrupção, etc. Mas foram eleitos.
Se o governo é corrupto, porque Lula e Dilma continuam com aprovação dos eleitores?
Uma das conclusões, que merece ser melhor analisada, é que a mídia, destacando os es-
cândalos, silencia o resto, mas não se impõe à opinião pública.
Atividade – Consciência ecológica: Sabemos que a mídia tem grande influência na vida
de indivíduos e da coletividade. Depois da repercussão da ECO 92 (ver YouTube), o que
mudou nos últimos anos em termos de:
consciência ecológica pessoal: Eu, agora, acredito que ....................
comportamento pessoal: Agora eu ....................................................
Providências municipais: Minha cidade agora ..................................
Consciência ecológica global? ..........................................................
Muitas pessoas publicam suas teses e crenças em sites, blogs, posts, Messenger, Orkut,
twiter, celular, ... Nesse universo há muita confusão, meias verdades, equívocos. Como
saber qual informação está correta? Qual fonte é digna de confiança? Por exemplo, al-
guns sites afirmam que a vacina contra gripe provoca gripe, especialmente nos idosos.
Outros afirmam que não e que todos devem ser vacinados.
Importa oferecer aos jovens condições que os tornem capazes de desenvolver senso críti-
co, promover a dúvida, ampliar horizontes, incentivar a capacitação das competências pes-
soais, estimular a ambição de ir além da mídia.
Atividades
O autor destacou o papel da mídia na educação dos jovens. Qual é o alerta final que
deixa aos jovens e seus educadores, fechando o artigo? Esse alerta importa aos jo-
vens?
Fonte: http://www.sbs.com.br/virtual/etalk/index.asp?cod=1116 – acesso em 28/08/12
Para ser valorizado, o jovem tem de estar vestido, calçado e penteado na última moda,
ter o corpo atlético e ser aceito na sua turma. Os jovens introvertidos e que não acompa-
nham a moda parece não terem grandes chances no grupo. Para ser incluído, é necessá-
rio ter certo poder aquisitivo para consumir, acompanhar as modas, para que percebam
sua existência, como se essa fosse a senha de reconhecimento, e não a afinidade de gos-
tos e idéias.
Fonte: http://g1-adolescentes.blogspot.com.br/2011/01/influencia-da-
Conclusões:
“Diga-me quem imitas e dir-te-ei quem és.” A percepção que temos de nós mesmos e a
imagem que resulta dela evoluem e se modificam conforme a qualidade e a quantidade
das trocas com o ambiente.
Todos os dias somos atingidos por milhares de mensagens publicitárias. Muitas são de
produtos de baixa qualidade ou desnecessárias para nós. É preciso reagir contra o con-
sumismo exagerado e impróprio – até de idéias. Seja um consumidor consciente!
Por outro lado, acontecimentos importantes para nós podem ser negligenciados pela
mídia. Podem ser nem citados e sê-lo superficialmente, até distorcendo o fato. Importa,
quando o tema é relevante, buscar informações complementares, mais precisas e não
nos limitarmos ao noticiário.
Objetivos
Esta pesquisa teve por objetivo refletir sobre a importância das relações interpes-
soais no ambiente das empresas prestadoras de serviços. [...]. Os resultados apontaram
como sendo sua finalidade a promoção de um ambiente de trabalho cooperativo, har-
monioso; a manutenção da empregabilidade, aumentando a sua capacidade funcional;
como seu objeto, as relações interpessoais; como seu instrumental, o conhecimento es-
pecífico sobre o objeto, os instrumentos e as condutas direcionadas ao serviço; como
seu produto, a prestação do serviço.
Além de uma capacitação específica em relações interpessoais, o profissional que
deseja atuar nessa área do saber deve desenvolver algumas aptidões ou qualidades sin-
gulares. Destacando-se, entre essas: a maturidade e a capacidade de adaptação; a em-
patia e a sensibilidade; o amor pelos outros; a objetividade e o espírito crítico; a flexibili-
dade e a polivalência e principalmente, a criatividade entre outras.
Conclusões
Redija um texto curto, objetivo, com cabeçalho, identificação do autor, local e data.
Estado da questão
As perguntas
- Como posso aumentar minhas chances de conseguir um emprego?
- Como manter-me nele e progredir na carreira?
- O que eu não devo fazer para conservar meu emprego?
- Quem vai cuidar da minha carreira profissional?
Objetivos
Minha pesquisa
Marketing pessoal é um conjunto de ações que ajudam uma pessoa a obter maior
sucesso no campo social e profissional. É uma forma de aumentar o seu valor cuidando
de sua apresentação pessoal, atitudes, forma de comunicação e relacionamento – além de
sua qualificação profissional. É fazer-se notar, ser reconhecido e valorizado por suas qua-
lidades, habilidades e competências, em benefício de sua carreira.
São inúmeros os fatores que contribuem para seu marketing pessoal e empregabilidade.
Seguem alguns exemplos citados pelos especialistas.
Com a participação de todos, faça uma lista do que não deve ser feito pa-
ra não colocar em risco um emprego.
Atividade complementar
Conclusão
Objetivos
Os aprendizes serão capazes de elaborar um orçamento pessoal e fazer ajus-
tes entre receitas e despesas, de modo a torná-lo viável.
Fazer o orçamento doméstico não é uma tarefa difícil, mas exige disciplina,
força de vontade e concentração. Definir necessidades e planejar gastos é apenas
uma parte de todas as atividades que você terá de exercer se quiser um orçamento
enxuto e de acordo com a renda de sua família.
Fazer um orçamento significa avaliar minuciosamente sua situação financeira
e identificar como andam suas despesas e receitas.
Realizar essa tarefa sozinho pode até não ser tão difícil, mas tenha certeza de
que se você contar com sua família será ainda mais fácil.
É importante que toda a sua família participe de seus planos financeiros, as-
sim ficarão unidos em torno dos mesmos objetivos. Não adianta traçar metas finan-
ceiras se sua família não entender o papel que cada um tem a cumprir para alcança-
rem juntos os resultados esperados.
Chame a família e avaliem juntos os gastos. Dos maiores e mais importantes
como moradia, alimentação, saúde, educação, até os menores, como o cabeleireiro
e o refrigerante.
Saiba que, por melhor que seja sua renda, todos os recursos são limitados.
Portanto, sempre haverá espaço para cortar despesas desnecessárias em favor de um
grande objetivo familiar. Lembre-se que, ao dividir a responsabilidade sobre a vida
financeira da família, você estará somando esforços e multiplicando as possibilida-
des de sucesso.
Pior que o fim do mundo, para mim ... é o fim do mês. Zeca Balero
Muitos brasileiros têm o hábito de primeiro gastar para depois ver como vão pa-
gar. É aí que se inicia o endividamento.
Use o dinheiro em caixa para o pagamento a vista, aproveitando os descontos.
Cuidado com o uso de cartões de crédito e cheques especiais! Incluem taxas, ju-
ros e multas abusivos.
Enxugando gastos
Enxugar ou eliminar?
De posse do seu Orçamento Planejado, seu objetivo agora é gastar dentro do que
foi estipulado. Cumpra o que você planejou. Faça o possível e o impossível para não fu-
gir do Orçamento Planejado.
No mês seguinte, verifique quais os gastos fugiram do controle. Essa comparação
é muito importante para que você saiba localizar os resultados positivos e os
negativos. A análise lhe permitirá fazer as devidas correções. Faça os
ajustes necessários e siga o Orçamento Planejado nos meses subseqüen-
tes, até que você tenha o controle de suas finanças e esteja guardando de
10% a 30% da sua renda líquida familiar. Isto faz os seus sonhos ficarem
mais próximos.
As dicas aqui apresentadas com certeza você já ouviu, mas não custa relembrá-las.
Além disso, a soma delas lhe permitirá obter resultados financeiros mais facilmente.
Repasse esses alertas para sua família. Caso contrário, estará nadando contra a ma-
ré. Explique o que aprendeu. Estabeleça metas, e façam os planejamentos juntos.
EM CASA – economize água, luz, telefone, gás (diminua o fogo quando ferver),
alimentos (lista de mercado e feira). Use celular pré-pago, com uma quantia definida e
fixa.
BANCOS - um apoio necessário mas perigoso!
O CARRO - O carro usado e conservado é uma ótima opção, porém deve ser com-
prado com cuidado. Deve estar com a documentação e as revisões em dia e ter todos os
seus equipamentos em perfeito funcionamento. O IPVA é mais barato que o de um carro
novo. Já se encontra razoavelmente depreciado, e, portanto, perde-se menos dinheiro de
desvalorização com ele do que com um carro novo. O carro novo consome menos com-
bustível, tem menos custos de manutenção. O carro velho custa demais em manutenção.
IMPORTANTE!– as três perguntas. Se você estiver “naqueles dias” de consumismo,
use a regra dos “3 SIMS”: 1) Tenho dinheiro para pagar? 2) Preciso? 3) Tem que ser
agora?
Adaptado de : http://www.cartilhasecia.com.br/cartilhas/0093-planejamento%20do%20or%C3%A7amento%20dom%C3%
A9stico.pdf – acesso em 7/11/12
Rassier, Leandro H. coord. Finanças pessoais: segredos de sucesso sem mudanças radicais. XP Educação. S/l. 1ª Ed., 1989.
Veja também:
Gestão financeira na família
www.bb.com.br-ed-cursos-planejamento financeiro pessoal do BB
Manual de educação financeira
Unicred.gyn.com.br/pdf/manual_educação_financeira.pdf
ATIVO PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Total do ativo:..............
- Total do passivo ..........
TOTAL: ...........................
DEMONSTRATIVO DO RESULTADO MENSAL
RECEITAS R$ %
Salários
...
TOTAL DE RECEITAS 100%
Empréstimo pessoal:
Reserva para gastos futuros: impostos, es-
cola, viagem, ...
DESPESA TOTAL
INVESTIMENTO
Poupança
3. E se você aumentasse sua receita? Anote os meios que considera para aumentar sua
receita e poder agilizar a concretização de seus planos.
Conclusões
Material de apoio
Nem todos conseguem montar uma empresa, mas todos podem, no seu
trabalho de todos os dias:
-estar interessado
-estar motivado
-ter boas atitudes diante das tarefas que devem executar
2. Ser predisposto: Certas características asseguram mais que outras o sucesso da pes-
soa do tipo empreendedor:
ela não tenta se esquivar de situações difíceis
ela dança conforme a música e sabe que os problemas a resolver fazem parte de
sua vida.
ela dá provas de obstinação e perseverança
ela está pronta a dedicar muita energia para atingir seu objetivo
ela sabe comunicar seu entusiasmo aos que dirige ou de quem solicita colabora-
ção, ...
4. Ter atitudes positivas: A pessoa bem sucedida em negócios inspira-se em uma filo-
sofia de vida particular. Ela manifesta uma atitude positiva em relação
aos riscos a assumir
à competição (ela não recusa!)
ao esforço
ao fracasso (sabe tirar lições)
aos seus recursos (enquanto ela pode agir há esperanças)
ao dinheiro (indicador do sucesso)
Difícil achar um emprego? Que tal criar o seu? O que motiva os jovens?
Exatamente o que motiva os adultos: assegurar sua autonomia financeira, não ter que
contar com os outros, superar desafios, crescer.
De uma idéia ou de uma necessidade identificada,
mais e mais pessoas, sozinhas ou com outras, criam um produto,
um serviço. Essa mentalidade, essa atitude se chamam empreen-
dimento. O empreendimento se apresenta sob diversas formas,
mas se manifesta sobretudo pela criação de uma PME: fazer
uma pequena ou média empresa à sua imagem.
Desde os oito anos a criança está psicologicamente
apta a tomar iniciativas. O empreendimento pivete existe desde
sempre. Quem não fez alguma coisa para ganhar um dinheiro de
bolso, como lavar carro, engraxar sapatos, vender produtos? Se
houver um investimento, como a compra de um transporte, de
uma capa de chuva, de um cesto, de cartões de natal, trata-se de um empreendimen-
to.
Mas o mundo da PME é duro e competitivo: em cada cem empresas que
abrem, 80 falem no primeiro ano e só seis chegarão à idade venerável de ... 3 anos. A
margem de manobra é estreita e um erro pode ser fatal.
- Um jovem pode esperar sobreviver numa hecatombe dessas?
- Como colocar as chances a seu favor?
- Que dificuldades deve esperar?
O estudo do mercado
O EMPREENDIMENTO FEMININO
Criar seu trabalho ao invés de procurar emprego é um pouco como organizar uma
viagem por si mesmo antes que deixar que seja organizada por outros.
Criar seu trabalho é prever tudo por si mesmo. Pergunte ao proprietário de um pe-
queno comércio como ele chegou a realizar seu projeto. Ele lhe dirá, com certeza, que
primeiro amadureceu a idéia, depois preparou cuidadosamente seu projeto e, depois, ele
fez de tudo para realizar a idéia dele. Hoje ele gere por si só o trabalho dele.
2. Criar seu trabalho achando uma idéia nova, descobrindo uma coisa para
vender ou um serviço a oferecer.
Criar seu próprio trabalho é ao mesmo tempo sedutor e exigente. É atraente porque
esse modo de se integrar no mercado de trabalho preserva a autonomia e a autodetermi-
nação. Também é exigente porque isso obriga frequentemente a utilizar ao máximo suas
capacidades.
Você está numa etapa da vida em que deve pensar no seu modo de trabalhar mais
tarde. Se esse modo o interessa é preciso preparar-se desde já. Em primeiro lugar você
deve descobrir uma área de criação de trabalho. Trata-se de achar uma idéia genial que
lhe assegure sua realização. É analisando de uma maneira criativa tudo o que se passa à
sua volta que você vai consegui-lo. Em seguida você deve buscar os meios necessários
para adquirir as competências necessárias. Essas competências podem ser desenvolvi-
das pelo viés de uma formação acadêmica ou de experiências pessoais que você pode
realizar desde já sem muitos riscos, produzindo ou vendendo bens ou serviços .
Criar seu trabalho pode ser a melhor maneira de fazer as coisas respeitando seus va-
lores mais profundos. Você acredita na proteção do ambiente, você prega relações iguali-
tárias, você espera educar clientes, você pode dar conta desses princípios e de outros se
você gerir você mesmo seu trabalho. A maior força que você possui atualmente é seu en-
tusiasmo.
7. Ousar?
Infelizmente, mesmo que muitas pessoas achem interessante a idéia de gerir seu tra-
balho, um grande número delas não ousará realizar projetos nesse sentido. Essas pessoas
confessam com facilidade que não têm idéias. É especialmente triste quando isso ocorre
na juventude, que é a idade em que se desenvolvem mais os comportamentos criativos.
Para estimular sua vontade de criar um emprego, propo-
mos uma série de idéias que você pode analisar pergun-
tando-se como elas podem se transformar em projetos
de empresas. Trata-se, de fato, de fazer mais do que
uma leitura. Você precisa estudar e examinar todos os
modos possíveis de desenvolver uma ideia que o inte-
ressa e de encontrar a maneira eficaz de realizá-la.
Montar:
um centro de trocas;
um centro de presentes especializados em artigos usados;
uma clínica de ferramentas: conserto, troca, venda, etc.
Realizar um sonho
Os princípios descritos nesta atividade podem ser aplicados tanto por uma
pessoa que tem uma empresa quanto pelo empregado que deseja provar sua au-
tonomia e sua iniciativa no seu trabalho cotidiano,
Atividades
1. Esta parece difícil, mas é muito boa e reveladora.
Anote: coisas que você realizou, nos últimos anos, por iniciativa própria,
buscando resolver um problema seu ou de outra pessoa. Pode ser a or-
ganização de um festejo, uma excursão, a melhoria da casa de alguém, o
que for, desde que tenha sido sua iniciativa.
3. Cada participante deve anotar três conceitos importantes para ele, rela-
cionados ao tema empreendedorismo. O instrutor sistematiza num painel
e destaca os mais citados. Depois os aprendizes registram o que conside-
rarem mais importante nas páginas final do módulo.
Atividade complementar
Conclusão:
Objetivos
As empresas não nasceram como são hoje. Foram se desenvolvendo ao longo dos
tempos.
Da antiguidade até o século XVIII, a produção era feita por artesãos. A agricul-
tura era a atividade mais forte. O comércio era principalmente local.
O uso do carvão (máquinas a vapor) como fonte de energia e de máquinas na
produção resultaram numa revolução industrial, aumentando o desenvolvimento das
sociedades.
Responsabilidade social
É a conduta ética e responsável adotada por toda empresa em sua rede de rela-
ções, incluindo consumidores, fornecedores, funcionários, acionistas, governo, meio
ambiente e comunidade.
O código de ética da empresa sistematiza os valores essenciais praticados pela
empresa nos relacionamentos com os diversos segmentos da sociedade. Propicia a
disseminação e o compartilhamento desses valores, no âmbito interno e externo, es-
timula a reflexão sobre o exercício profissional responsável. Possibilita também o
contínuo aperfeiçoamento das normas de conduta. Seus funcionários pautam suas
ações pelos valores expressos nesse código de ética e pelas normas de conduta pro-
fissional da empresa.
Os fundamentos éticos prioritários comuns às empresas e seus funcionários são
a justiça, a responsabilidade, a confiança, a civilidade e o respeito.
A responsabilidade social pode se relacionar com a qualidade de vida no traba-
lho. Resultam em melhor qualidade de vida no trabalho, como as campanhas contra
o sedentarismo e o tabagismo e os programas de integração do indivíduo ao traba-
lho. Todo tipo de empresa, não importa o porte, o setor da
economia e a quantidade de funcionários pode desenvol-
ver ações de responsabilidade social, que depende mais de
vontade política que de outros fatores. Qualquer empresa
pode agir, seja individualmente ou em grupo.
Uma empresa é considerada socialmente responsável
quando tem a capacidade de ouvir os interesses das dife-
rentes partes: acionistas, funcionários, prestadores de ser-
viços, fornecedores, consumidores, governo e meio-
ambiente – e consegue incorporá-los no planejamento de
suas atividades, buscando atender às demandas de todos e não apenas de acionistas
ou proprietários.
Pode-se ou deve-se mudar a cultura de uma organização? Sim, para que a orga-
nização possa sobreviver e se desenvolver, para se revitalizar e inovar.
O esforço de entendimento entre as pessoas dentro da empresa é uma maneira
de garantir uma estrutura consistente e manter o ritmo da produtividade. Importa
que as pessoas sejam diferentes, que tenham um perfil variado nas equipes. É o res-
peito mútuo interno que torna uma empresa forte, capaz de gerar respostas rápidas e
eficientes. Se as diferenças forem organizadas em torno de um único compromisso,
a empresa estará sempre pronta para administrar as mudanças que foram necessá-
rias. Só se consegue isso com uma cultura organizacional forte, onde as pessoas têm
os valores e princípios da empresa disseminados de forma clara, onde todos têm or-
gulho de fazer parte de uma organização transparente e focada no sucesso.
Organograma
Empresa privada
É aquela que não é de propriedade do Estado, ou seja, seu proprietário possui to-
dos os direitos sobre ela.
Apesar de ser dono de uma empresa privada, a pessoa jurídica criadora da empre-
sa ainda deve impostos ao Estado.
A sociedade LTDA é uma empresa constituída por dois ou mais sócios, e o ca-
pital está dividido por quotas, onde cada um possui uma responsabilidade limitada.
No contrato social de uma LTDA tem que constar qual o tipo de empresa, se é uma
LTDA ou SA (Sociedade Anônima). Em uma empresa LTDA, os sócios dividem as
obrigações da empresa, ou seja, cada um possui uma participação limitada perante
terceiros, a limitação refere-se ao montante do capital social investido.
As sociedades LTDA terminam sempre com a expressão, no final “ Empresa
XX Ltda", onde o nome pode ser a razão social, ou o objeto social da empresa. O fa-
to de ter que colocar o LTDA no final do nome da organização está previsto no art.
1158 do Código Civil Brasileiro. Se a palavra limitada não aparecer no nome da soci-
edade, presume-se então que é ilimitada a responsabilidade dos sócios, e assim será
tratada.
Fonte: http://www.significados.com.br/ltda/ acesso em 7/11/12
A Sociedade Limitada é aquela que reúne dois ou mais sócios para explorar ativida-
des econômicas organizadas para a produção ou circulação de bens ou de serviços, consti-
tuindo elemento de empresa. Os sócios respondem de forma limitada ao capital social da em-
presa pelas dívidas contraídas no exercício da sua atividade perante os seus credores.
Porte da empresa
De acordo com a Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas, de 2006, são consi-
deradas microempresas aquelas que possuem faturamento máximo de R$ 240.000,01, e
pequenas empresas as que faturam entre R$ 240.000,01 a R$ 2,4 milhões anuais. Ao se-
rem enquadradas nestes parâmetros, as empresas tendem a ter vantagens fiscais como a
inclusão no Super Simples (Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições
das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), desde que não exerçam nenhuma ati-
vidade que seja impedida de participar do regime e atendam os requisitos previstos na lei
LC 123/2006, de 14.12.2006.
A partir de janeiro de 2012, a nova lei do Super Simples reajusta em 50% as faixas
de enquadramento e o teto da receita bruta anual das empresas do Simples Nacional. O
da microempresa passa de R$ 240 mil para R$ 360 mil e o da pequenasobe de R$ 2,4 mi-
lhões para R$ 3,6 milhões. O teto do Empreendedor Individual (EI), categoria jurídica em
vigor desde julho de 2009, aumenta de R$ 36 mil para R$ 60 mil por ano.
Fontes: Sebrae, Simples Nacional, Departamento Nacional de Registro do Comércio
Basicamente,
Sociedade Limitada é aquela que reúne dois empresários ou mais
para a exploração de uma ou mais atividades econômicas,
Empresário Individual é aquele que exerce em nome próprio
uma atividade empresarial, e a nova categoria,
Empreendedor Individual, nada mais é do que um empresário
que trabalha por conta própria e fatura até R$ 36.000,00 por ano,
podendo ter até um empregado contratado.
Sociedade Limitada
A sociedade empresária tem por objeto o exercício de atividade própria
de empresário sujeito ao registro, independentemente de seu objeto, devendo
inscrever-se na Junta Comercial do respectivo Estado. (CC art. 982 e parágrafo
único).
Isto é, sociedade empresária é aquela onde se
exerce profissionalmente atividade econômica orga-
nizada para a produção ou circulação de bens ou de
serviços, constituindo elemento de empresa. Desta
forma, podemos dizer que sociedade empresária é a
reunião de dois empresários ou mais, para a explora-
ção, em conjunto, de atividade (s) econômica (s). Os
sócios respondem de forma limitada ao capital social
da empresa, pelas dívidas contraídas no exercício da
sua atividade perante os seus credores.
Empresário Individual
O empresário individual nada mais é do que aquele que exerce em nome
próprio, atividade empresarial. Trata-se de uma empresa que é titulada apenas
por uma só pessoa física, que integraliza bens próprios à exploração do seu ne-
gócio. Um empresário em nome individual atua sem separação jurídica entre os
seus bens pessoais e os seus negócios, ou seja, não vigora o princípio da sepa-
ração do patrimônio.
O proprietário responde de forma ilimitada pelas dívidas contraídas no
exercício da sua atividade perante os seus credores, com todos os bens pessoais
que integram o seu patrimônio (casas, automóveis, terrenos etc.) e os do seu
cônjuge (se for casado num regime de comunhão de bens).
Empreendedor Individual
Atividades
Volte às questões iniciais. Você sabe respondê-las agora? Você consegue, agora,
reconhecer os conceitos apresentados na empresa onde trabalha?
Atividade complementar
Conclusão:
Estado da questão
Objetivos
Nos textos seguintes encontram-se relações de opções para sua escolha.
Você conhece a maioria das alternativas. Elas estão agrupadas por critérios
que facilitam suas escolha para decidir sobre fazer o que, com que, onde, co-
mo, como se preparar. Um super menu! Tome fôlego, concentre-se e vá assina-
lando, respondendo. No final, você junta os dados, estabelece objetivos claros
e importantes para você e monta seu plano de ação. Mãos à obra.
Leia com vagar e muita atenção. Grife o que for mais importante para
você e complete as linhas pontilhadas. Você estará reunindo informações sobre
si mesmo, diferenciando-se de outras pessoas. Essas informações são impor-
tantes para seus planos de vi-
da e carreira.
O projeto exige um objetivo claro e bem definido. Para estabelecermos esse ob-
jetivo é importante nos conhecermos bem: * quem é você? (personalidade) * do
que você gosta? (interesses) * o que é importante para você? (valores) * o que
você faz com maior facilidade? (habilidades). * o que você quer? Abaixo texto
que ajuda a responder a estas perguntas.
Identificado o objetivo profissional, por exemplo, é preciso conhecê-lo
bem: * suas características (o que é e como é o trabalho), * suas exigências, *
suas recompensas. Pergunte, converse com pessoas da área. Elas gostam de
falar sobre seu trabalho.
O conhecimento claro e definido do objetivo facilita e permite: * tomar
decisões, * traçar percursos * planejar ações e estratégias. Quais são as suas
perguntas?
É importante lembrar que não vivemos sozinhos, mas com outras pessoas
que têm os próprios sonhos e planos delas. Algumas podem concordar com
nossos planos e nos ajudar. Outras podem ter planos conflitantes com nossos
interesses e trazer dificuldades. * Quem são as pessoas que podem ajudá-lo? *
Quem pode atrapalhá-lo? * Onde encontrar pessoas com objetivos e interesses
semelhantes aos nossos?
Existem recursos que podemos acessar para obter respostas às nossas per-
guntas: profissionais, pais, colegas, professores, chefes. Existem materiais, do-
cumentos que podemos consultar. * De que recursos você dispõe para realizar
seus planos? * Quais faltam? * Que pessoas, profissionais você gostaria de
acessar?
Pessoas que se declaram bem sucedidas têm objetivos claros e planos concre-
Sorte é estar no lugar certo, na hora certa, sacar e aproveitar! Rabino Soebel
Todas as pessoas têm um pouco de cada tipo de personalidade. Importa, para esco-
lher um trabalho, os dois mais fortes, mais marcantes. Grife as características que você
acha que o descreve bem.
Atividades
- Qual e o seu tipo dominante de personalidade? R - I - A - S - E - C
Quais são seus ambientes preferidos? R - I - A - S - E - C
O mundo do trabalho
* a caça e pesca
* a criação
* a horticultura
2. A transformação 2.1 A produção planificada e o * a eletricidade
1..3 A conservação dos recursos * as florestas
controle de qualidade
dos recursos naturais * a metalurgia
* as minas
* a mineração
* a água, o solo, o ar
* a pedra, o vidro, a cerâmica
* as florestas
* as madeireiras
2.2 A transformação dos recursos
* a celulose e o papel
naturais em materiais
* os alimentos e as bebidas
* os produtos químicos
* os produtos têxteis
2.3 a fabricação e a montagem de
produtos * a editoração
* os aparelhos eletro-eletr.
* computadores e aparelhos de
telecomunicações
3. A organização da vida política 3.1 A legislação * os corpos legislativos
da sociedade * fabricação mecânica
3.2. A aplicação das leis na socie- * a justiça
dade * material de transporte
* a proteção pública
3.3AAconstrução
proteção dacivil
sociedade * vestuário * mobiliário
2.4 * os serviços de delinqüência
3.4 O executivo * a construção civil
* os serviços de segurança
* material de transporte
2.5 A instalação e a manutenção * a administração pública
* material elétrico-eletrônico
* a construção
* a gestão financeira
* os serviços de compras
5. A organização do bem-estar 5.1 Os serviços *a
* osadministração hospitalar
serviços de distribuição
físico, mental e espiritual da soci-
** aoshotelaria
transportes
edade
** aosrestauração
serviços de vendas
* o lazer
* o nutricionismo e dietética
* o turismo
* os esportes
* a informática
Seus interesses
MUITO importante. A maioria das pessoas acaba mesmo fazendo o que gosta. E
podemos fazer o que gostamos mais em qualquer atividade. Exemplo: se só tivesse ca-
misetas para fazer, no mundo, qual parte você gostaria de fazer? Planejar, desenhar,
tecer, tingir, cortar, costurar, decorar, divulgar, vender, distribuir, ... Entendeu?
MUITO importante. A maioria das pessoas acaba mesmo fazendo o que gosta. E
podemos fazer o que gostamos mais em qualquer atividade. Exemplo: se só tivesse ca-
misetas para fazer, no mundo, qual parte você gostaria de fazer? Planejar, desenhar,
tecer, tingir, cortar, costurar, decorar, divulgar, vender, distribuir, ... Entendeu?
É importante ter bem claras as suas preferências para escolher uma profis-
são. Você vai trabalhar nisso muitos dias, muitas horas. Gostando, pode ser óti-
mo. E se tiver que mudar de ofício, por mudanças tecnológicas ou outras, pode
mudar para o mesmo tipo de atividade. Fique muito atento.
O que você quer fazer?
Onde?
Com quê?
O que você quer realizar com isso?
O mundo da educação
para buscar novas soluções para antigos problemas das pessoas, para viver me-
lhor, ampliar horizontes.
A escola ensina
O saber: a linguagem, o pensamento e os costumes da nossa sociedade.
O saber-fazer: aprendemos a fazer coisas, desenvolver habilidades físi-
cas, motoras, sócio-afetivas e cognitivas. Algumas são tão úteis que
usamos sempre, em todo tipo de atividade e também no trabalho, como
raciocinar, julgar, analisar, sintetizar, memorizar, observar, persuadir,
planejar, explicar, imaginar, ...
O saber-ser: aperfeiçoamos nosso modo de ser e de viver bem com as outras
pessoas.
A escola prepara também para profissões ensinando os conhecimentos
mais importantes, como desenvolvê-los e como usá-los. O quadro seguinte
apresenta os cursos universitários da moda, por área de conhecimento. * Qual
área você prefere? * Você gostaria de fazer algum desses
cursos? Assinale. No nível médio também existem essas for-
mações. Veja, por exemplo, os cursos do SENAC, SENAI e
SENAR. Existem muitos cursos de nível superior tecnológi-
co – mais curtos.
E os custos?
Nunca foi tão facilitado! Há pouco tempo existem muitos cursinhos sociais (cursos pré
-vestibulares), ligados às universidades públicas, aos sindicatos e outras instituições.
São gratuitos para os alunos ou cobram taxas simbólicas. E são muito bons!
Lembre-se de participar do ENEM! As provas são realizadas todos os anos e
quem perdeu uma chance na época certa pode fazê-lo no ano seguinte, ou no outro, ...
Da mesma forma, os programas de crédito educativo abriram possibilidades de
bolsas para estudantes universitários na maioria das Instituições de Ensino Superior.
Vale lembrar que as universidades públicas, como a USP, UNICAMP, UNb, Federais,
são inteiramente gratuitas.
Onde quero estar coisas que atra- Coisas que aju- Para chegar lá
palham dam
MINI
Uma semana a um
mês
CURTO PRAZO
Um mês a um ano
MÉDIO PRAZO
Próximos cinco
anos: educação,
preparo profissio-
nal
LONGO PRAZO
Estilo de vida, tra-
balho, família
Observação: Este quadro é para ser apresentado, com identificação, no próximo encontro, como atividade complem-
tar.
Conclusões
Vale lembrar que o conhecimento desenvolvido nas escolas é constantemente atu-
alizado, portanto, os profissionais devem manter-se atualizados, fazendo cursos de atu-
alização, aperfeiçoamento ou pós-graduação, participando de palestras. Os ciclos de
diversão e trabalho perduram ao longo da vida, assim como os de aprendizagem.
Você é o responsável por sua vida e carreira profissional. Você vai arcar com os
custos, de tempo, energia, recursos financeiro, a curto e médio prazos. Você vai desfru-
tar os resultados ao longo de toda a sua existência.
Estas etapas representam apenas os primeiros passos para a sua vida.
Fonte: JOHNSON, Maria Cristina Folmer. Projeto Maiêutica §. Programa de educação para a escolha de carreira. Vol.5
Meu projeto de carreira. Material de pesquisa e caderno de atividades. Campinas, 1996