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“ O A t h a n o r”
BOLETIM DA R∴L∴ QUINTO IMPÉRIO
À∴G∴D∴S∴A∴D∴M∴
Domingo, 2 de Abril de 2006
1ª Conferência da Confed∴
Uruguai 1947 14.Abr
Maçónica Internacional.
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Soberano Santuário da República de Portugal – Ordem Maçónica Mista do Antigo e Primitivo Rito Egípcio de Memphis e Misraïm
O NOSSO RITO (PARTE 2) "A Maç∴ de Misr∴ não é uma instit∴ humana como erroneamente crê
um grande número de pessoas. Basta ser iniciado e estudá-la com
Origem da Ant∴ e Pr∴ Maç∴ alguma atenção para nos convencermos, desde logo, de que só
R∴Egíp∴ de M∴ e Misraïm pode ser obra do Todo-poderoso, e de maneira alguma dos homens..."
Marc Bédarride (Gr∴ Conserv∴ do Rito de Misraïm, Séc. XIX)
SÉCULO XVIII (“De l’Ordre de Mizraim, de son antiquité...”)
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Quanto melhores forem os nossos conduz sempre à incerteza, à Sidney Petrie 1 e Robert B. Stone,
conhecimentos desta realida- dúvida, à depressão, ao medo, dois modernos pesquisadores
de e das leis que lhe são ine- ao envelhecimento precoce, à das faculdades da mente
rentes, mais favoravelmente vacilação e à derrota. humana, afirmaram, em 1973,
seremos afectados, sempre na que «a imortalidade será uma
justa proporção da qualidade conquista do homem quando
da sua correcta prática e bom este for capaz de gravar na
uso. sua mente essa “certeza” e a
Um aspecto que ainda não conseguir manter permanen-
considerámos reveste-se da temente na memória conscien-
maior importância, sendo te».
mesmo um problema dos mais Talvez essa meta não seja de
graves: quando o agente emis- facto uma impossibilidade. Este
sor de “maus pensamentos” pensamento tem acompanha-
vive connosco, na nossa pró- do o homem ao longo da histó-
pria casa. ria e o próprio Jesus afirmou
que “O último inimigo destruído
será a morte”.
É evidente que um tal suposto
“aperfeiçoamento” – meta
principal dos alquimistas –, não
estaria ao alcance de qualquer
um, tanto mais que consistiria,
Vencer, em tais circunstâncias, de certa forma, em contrariar
seria tão improvável como as próprias leis da Natureza.
viver num pântano de massas
Porém, se quiséssemos admitir
putrefactas e gozar da mais
que alguém o poderia ter con-
absoluta saúde, com plena
seguido, seria fácil “provar” a
imunidade aos miasmas das
razão da ausência de provas:
enfermidades mais óbvias.
teria uma vida muito curta e
Se este aspecto fosse comen- infeliz quem se apresentasse ao
tado por determinadas escolas mundo afirmando uma coisa
Quando o possível emissor de
espiritualistas, acrescentariam destas!
baixas e grosseiras emanações
certamente que esse tal mau
mentais é o nosso próprio côn- Como já referimos, os melhores
ambiente familiar estaria ainda
juge, ou filho (ou mãe, irmão resultados nas práticas da ciên-
sobrecarregado de entidades
ou outro familiar com quem cia da mente obtêm-se com a
espirituais inferiores, dos planos
partilhemos a habitação), inde- cooperação e a assistência de
mais baixos, que, por afinida-
pendentemente do alvo a outras mentes com idênticas
de, permaneceriam em torno
quem sejam dirigidas, vivemos aspirações e ideais.
das pessoas com mentalidades
exactamente no inferno. Nes-
afins às suas, todos influencian-
tas circunstâncias é mais que
do e contribuindo para o ene-
certo que tudo o que desejar-
grecimento da situação.
mos empreender na nossa vida
Logo que obtenhamos o con-
resultará em absoluto fracasso.
trolo do pensamento, novas
Influências desse tipo turvam o
perspectivas de existência se
raciocínio e impedem a correc-
abrirão perante os nossos olhos.
ta utilização das energias men-
tais, adulterando-as e neutrali-
1
Director do Instituto de Hipnoterapia
zando-as. Um ambiente assim de New York.
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para uma unidade constituída Esta é a nossa primeira opera- desenvolver ao extremo técni-
pelas forças geradas no grupo. ção da Grande Obra, consa- cas que se baseiam em
Esta unidade, por sua vez, grada ao G∴A∴D∴U∴ conhecimentos esotéricos. Os
atrairá outras unidades de for- Trata-se de um trabalho de prodígios relatados em muitas
ças com idênticas característi- grande importância. obras tradicionais, dedicadas
cas, projectadas por indivíduos A acrescentar ao que já disse- aos grandes taumaturgos,
ou grupos, independentemente mos, deve ser dito que ainda se foram operados através do
da distância a que se encon- conseguirão maiores efeitos se domínio destes conhecimentos
trem. todos os membros de todas as e da sua prática exaustiva.
Este grande manancial de Lojas da nossa Aug∴Or∴ efec- Todos os seres humanos têm as
energia, quando dirigido para tuarem a prática à mesma mesmas potencialidades; a
um objectivo, qualquer que ele hora. diferença entre eles reside no
seja, produzirá sempre efeitos. facto de alguns as desenvolve-
Não sendo possível em todas
Antes de iniciarmos o treino rem e outros não.
as práticas reunir esta condi-
proposto, é legítimo aceitarmos ção, porque as Lojas localiza- E todos têm em comum:
com alguma reserva as maravi- das em pontos geográficos - “ A imperfeição, inerente à
lhas aqui anunciadas. Contu- distantes apresentam grandes condição humana (se fossemos
do, todas as incertezas cessa- diferenças horárias, devemos perfeitos não estaríamos aqui);
rão depois da primeira prática esforçar-nos por estabelecer - Maus hábitos, difíceis de
colectiva, podendo todos os esta condição em cada mudar;
membros participantes sentir, Obed∴nacional, e, de tempos - Irritabilidade e desânimo;
neles próprios, o efeito de tran- a tempos (por ex. bimestral- - Sentido crítico e autocrítico
quilidade e bem-estar gerado mente), procurar estabelecer (nem sempre aplaudimos os
pela energia. uma hora que permita efectuar nossos próprios actos);
Com estas práticas, desenvol- o treino com todos os membros
- “Somos humanos”.
ver-se-á na Loja uma poderosa das Loj ∴ de todas as nossas
Egrégora, que proporcionará obed∴ mundiais.
saúde e bem-estar aos que a Há grandes probabilidades de
frequentam e aos visitantes. que os efeitos que virão a ser
Será o nosso tesouro secreto, observados e sentidos ultrapas-
do qual, cada um de nós não sem todas as expectativas.
usufruirá apenas de uma parte, (Continua no próximo boletim)
Não existem “milagres”; o que
mas da totalidade. existe é a possibilidade de
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