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CAMILA RUAS

CAROLINE FERREIRA

ATIVIDADE DE COSMETOLOGIA:
Desodorantes x Antitranspirantes
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1 INTRODUÇÃO
O trabalho a seguir tem como objetivo a apresentação as formas

aerossóis, tais como desorantes e antitranspirantes, será apresentado suas

diferenças e composições. além de identifição a composição do suor e odor que o

acompanha.

Diversos produtos desta classe podem acabar escurecendo a região

onde são aplicados, por isso muitos utilizam os clareadores para tratar esse

problema.
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1 DESENVOLVIMENTO

DEFINIÇAO DE DESODORANTES e COMPOSIÇÃO:

Capaz de desodorizar (eliminar o odor); desodorizante utilizado para


eliminar o odor; produto usado para diminuir ou acabar com os cheiros
desagradáveis produzidos pelo corpo (axilas, pés etc.).Componentes do
desodorante Triclosan, propilenoglicol, parabenos, fragrância e alumínio são as
principais substâncias que compõem o desodorante.

DEFINIÇÃO E COMPOSIÇÃO DE ANTITRANSPIRANTES E ANTIPERSPIRANTES

A função dos dois é a mesma, bloquear a saída do suor pelo ducto


da glândula sudorípara. O principal componente dos antiperspirantes e
antitranspirantes são os sais de alumínio, e são eles que bloqueiam a saída de suor.
Quanto maior a concentração desse ativo, maior é a eficácia do produto, porém
maior chance de desenvolver irritação e inflamação da glândula. Por isso alguns
pacientes não toleram o uso destes produtos. Tanto os desodorantes quanto os
antiperspirantes/antitranspirantes podem ser usados na forma de creme, aerosol,
spray, roll on e stick, e na escolha do veículo adequado deve-se levar em
consideração o perfil do paciente e seus hábitos. O principal componente ativo dos
antitranspirantes é o cloridrato de alumínio, cujos cátions Al3+ coagulam as
proteínas, formando estruturas bloqueadoras que provocam o fechamento dos dutos
das glândulas sudoríparas, reduzindo a produção do suor. Por causa disso, existe o
risco de obstrução dos poros e inflamação da glândula. Algumas pessoas podem
apresentar ainda irritação a componentes derivados do alumínio.

TRANSPIRAÇÃO DEFINIÇÃO:

Sudorese, também conhecida como transpiração, é uma função


corporal normal e saudável, que começa a ocorrer alguns meses após o nascimento.
Os seres humanos transpiram para resfriar a temperatura do corpo. Na ciência, este
processo é chamado de termorregulação
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TIPOS DE GLANDULAS SUDORÍPARAS E SUAS FUNÇÕES.

As glândulas Écrinas são responsáveis pela sudorese


termorreguladora. Simplificando, quando a temperatura ambiente é muito alta, essas
glândulas liberam suor que evapora e transporta o calor do corpo. Este tipo de
sudorese fisiológica começa primeiro na pele do couro cabeludo e da testa, depois
no rosto e no resto da pele. As últimas regiões a apresentarem a sudorese
termorreguladora são as palmas das mãos e os pés. Em contraste com a sudorese
termorreguladora, há também a sudorese induzida pelo estresse emocional. Nesta
situação, as palmas das mãos, plantas dos pés e axilas são as primeiras regiões a
suar. A estimulação nervosa para a sudorese termorreguladora e de estresse é
diferente. A sudorese termorreguladora é estimulada pela entrada colinérgica,
enquanto a sudorese de estresse é promovida pela entrada adrenérgica.
As glândulas Apócrinas são glândulas sudoríparas tubulares
enroladas associadas aos folículos pilosos da pele. Eles são encontrados na pele da
axila, aréola, mamilos, pele perianal e na pele dos órgãos genitais externos. As
glândulas Apócrinas secretam uma substância viscosa e oleosa, de cor amarela e
odor acre. Esta secreção é produzida em resposta à presença de decomposição
bacteriana. Elas são controladas por hormônios sexuais e, portanto, só se tornam
ativas na puberdade. Em contraste com as glândulas écrinas, não há reabsorção ou
qualquer modificação do produto excretor nas glândulas apócrinas.

DEFINIR SUOR COMPOSIÇÃO DO SUOR, ODOR DO SUOR

Composto por 99% de água e sais minerais, o suor é nosso sistema


de arrefecimento Graças ao suor que a temperatura do corpo é regulada. O
processo é simples: ao identificar um aquecimento nosso hipotálamo, por meio do
sistema nervoso simpático, avisa às glândulas sudoríparas que é hora de transpirar.
O suor é produzido dentro das glândulas em quantidade que chega a 10 litros por
dia. A transpiração é um processo constante. No verão, um adulto pode perder, em
média, entre 2 e 2,5 litros de água pelo suor. Homens geralmente suam mais do que
as mulheres, pois as glândulas masculinas são mais ativas. O suor é liberado pelas
glândulas apócrinas e écrinas e não tem cheiro. O cheiro que sentimos é produzido
quando há um desequilíbrio das bactérias que vivem em nossa pele.
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COMPOSIÇÃO DOS DESODORANTES E ANTITRANSPIRANTES


Os compostos mais comuns encontrados em desodorantes são o triclosan,
os parabenos, as fragrâncias e os sais de alumínio. Alguns deles apresentam
potenciais efeitos negativos sobre a saúde humana. O principal ingrediente
dos antitranspirantes é o sal de alumínio, considerado um efetivo componente capaz
de obstruir essas glândulas.

ATIVOS QUE PODEM SER ASSOCIADOS (CLAREADORES, CALMANTES,..)

• Vitamina C
• Acido elágico
• Niacinamida
• Alfa-hidroxiacidos (ac. Glicolico, amido malico, mandelico,..)

CALMANTES
• Alcachofra
• Argila
• Café
• Chá verde

APLICAÇÃO
Devem sempre ser aplicados em uma camada fina, sem friccionar. A
grande maioria deve ser usado à noite, mas já existem produtos para o uso diurno.
Manter a rotina de Skincare, lavar bem o rosto, fazer o uso de serum e finalizar
sempre comprotetor solar.

FORMAS FARMACÊUTICAS

São formas líquidas, podendo ser serum, sabonete, creme, ácido.

Conclusão
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Podemos concluir que as definições e as diferenças de cada produto


e observar onde cada um age e suas especificações. Além de conhecer novos
compostos.
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https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/diferenca-entre-desodorantes-
antitranspirantes-antiperspirantes.htm

https://www.ecycle.com.br/desodorante/

https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/desodorantes-antitranspirantes-qual-
diferenca.htm

https://www.visto.bio/m/blog/632dbdee1bb9e37d04048fe5/suor-tem-cheiro-aprenda-
a-eliminar-o-cheiro-de-suor-azedo

JUNQUEIRA,; CARNEIRO, . Histologia Básica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 1995.

LEONARDI, G. R. Cosmetologia Aplicada. 2ª ed. Buarque: Santa Isabel, 2008

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