Apostila Ahme 2022-1

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DE

ANATOMIA MÚSCULO ESQUELÉTICA
PARA O CURSO DE
FISIOTERAPIA
MARCO AURELIO DOS S. BORGES
NATHÁLIA FIGUEIREDO VASCONCELOS

Belo Horizonte, 2022
VASCONCELOS, Nathália Figueiredo. Roteiro para aulas práticas de Anatomia Humana Músculo
Esquelética. Belo Horizonte. PUC MINAS, 2022
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INTRODUÇÃO AO MATERIAL
Este roteiro para acompanhamento das aulas práticas da disciplina de Anatomia
Humana Músculo Esquelética tem como objetivo facilitar e direcionar o estudo e a
vivência do conteúdo desenvolvido em aulas teóricas, agora, em laboratório.
Foi destacado o conteúdo considerado de maior relevância dentro dos programas da

disciplina, suprimindo-se voluntariamente, todo e qualquer tipo de conceituação e
definição, para que a meta final fosse alcançada: oferecer ao graduando, de forma
simples e esquemática, os nomes e as localizações das estruturas a serem reconhecidas
nas peças anatômicas.
Recomendamos fortemente, que para compreensão plena do conteúdo, o estudante

utilize o material teórico, livros de Anatomia, o Roteiro de aulas práticas, bem como o
Atlas de Anatomia Humana para que o conteúdo seja totalmente compreendido, fixado
e esclarecido.
O Laboratório de Anatomia Humana disponibiliza suas dependências e modelos

anatômicos para que os alunos possam revisar o conteúdo estudado durante a semana.
Para isso, sugerimos verificar com os técnicos de Laboratório, Marco Aurélio e Selmo, os
dias e horários disponibilizados para cada turma. O comparecimento é opcional, mas
extremamente enriquecedor.
Recomendamos ainda, a leitura prévia das Normas para utilização do Laboratório de

Anatomia Humana, para que sejam cumpridas rigorosamente por todos: docentes,
discentes e funcionários. Elas visam tornar o Laboratório um local exclusivamente
dedicado ao estudo da Anatomia Humana, chamando a atenção para o respeito e a
conservação do cadáver e das peças anatômicas.
Desejamos a todos boas vindas e que nosso convívio seja agradável e de muito
conhecimento adquirido para ambas as partes.
Atenciosamente,
Os professores.
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NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

1- É indispensável seriedade e responsabilidade durante os trabalhos práticos.
2- O Laboratório destina-se exclusivamente ao estudo. Sua utilização limita-se aos alunos

que cursam a disciplina de Anatomia Humana.
3- Não é permitido o acesso às dependências do laboratório aos alunos que não estejam
cumprindo as atividades práticas em curso e sem a presença de professores, técnicos
e/ou monitores.
4- Durante as atividades práticas, todo o material utilizado (peças, modelos, mobiliário,

etc.) é de inteira responsabilidade do aluno. Manipule com cuidado o material
anatômico colocado à sua disposição. NÃO USAR LÁPIS, CANETA OU QUALQUER
OUTRO INSTRUMENTO PÉRFURO CORTANTE para apontar as estruturas anatômicas.
Passível de penalidades.
5- Ao término de cada atividade prática, é indispensável que os modelos e peças

anatômicas sejam organizados nas mesas pelos alunos, para que o laboratório esteja
em condições de ser reutilizado nos próximos horários de aula.
6- Não é permitida a retirada ou troca de materiais entre os laboratórios. Quando houver

necessidade, deverá ser comunicado, antecipadamente, à coordenação do laboratório.
7- É de responsabilidade dos graduandos, docentes, técnicos e monitores o cumprimento

das normas gerais e de biossegurança do laboratório.
8- É OBRIGATÓRIO o uso de jaleco branco e vestimenta compatível no interior do

laboratório. Sapato fechado, como tênis, sapatilha, bota são obrigatórios. NÃO SERÁ
PERMITIDA A ENTRADA DE QUALQUER PESSOA COM SAPATOS QUE DEIXEM OS DEDOS
DOS PÉS A MOSTRA, MUITO MENOS CHINELOS, OU RASTEIRINHAS.
9- Usar luvas de látex para manuseio de peças anatômicas.
10- É proibido fumar ou se alimentar dentro do laboratório.
11- É proibido o uso de aparelho telefônico celular no laboratório. Havendo uma

emergência, avise ao professor e deixe o aparelho em cima da mesa do professor.
12- É expressamente proibido guardar alimentos nas dependências do laboratório sob o

risco de contaminação.
13- Colabore no sentido de manter o laboratório sempre limpo e organizado. Não deixe o
lixo sob ou sobre as mesas.
14- Mantenha sobre as mesas apenas o material a ser utilizado durante a aula prática
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15- Ao término da aula prática, solicitamos a gentileza de montar devidamente todos os

modelos, deixando-os sobre a mesa ou bandeja.
16- Ao usar as luvas, não manuseie maçanetas, telefones, puxadores de armários, lápis,
canetas, ou outros objetos de uso comum. Não é permitido sair do laboratório calçado
com as luvas.
17- Cobrir cortes na pele, principalmente os das mãos, antes de manusear peças
anatômicas.
18- LAVAR SEMPRE AS MÃOS AO TÉRMINO DAS AULAS PRÁTICAS
19- Todos os incidentes devem ser imediatamente comunicados ao professor.
Agradecemos imensamente a cordial colaboração de nossos futuros colegas.
Professor Antônio Mourthé Filho
Professora Nathália Figueiredo Vasconcelos
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ESQUELETO AXIAL
1. Constituição
- Crânio
- Coluna vertebral
- Costelas
- Esterno
1.1 COLUNA VERTEBRAL

1.1.1Constituição: 33 vértebras
- 7 cervicais
- 12 torácicas
- 5 lombares
- 5 sacrais
- 4 coccígeas
1.1.2 Curvaturas:
- primárias: torácica
sacrococcígea
- secundárias: cervical
lombar
1.1.3 Classificação das vértebras:

a) vértebras típicas
- Corpo vertebral
- Arco vertebral
- pedículo do arco vertebral
- lâminas do arco vertebral
- Processos:
- transversos
- espinhoso
- articulares: - superior
- inferior
- Forame vertebral
b) Vértebras atípicas:
- Atlas
- Áxis
- Sacro
- Cóccix
1.1.4 Atlas
- Arco anterior do atlas
- Tubérculo anterior
- Fóvea do dente
- Arco posterior do atlas
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1.1.5 Áxis
- Dente do áxis
1.1.6 Sacro
a) Base do sacro
Promontório
b) Face pélvica
Linhas transversas
Forames sacrais anteriores
c) Face dorsal
Crista sacral mediana
Forames sacrais posteriores
d) Face auricular
e) Canal sacral
f) Hiato Sacral
1.1.7 Cóccix
1.2 COSTELAS
1.2.1 Número: 12 pares
1.2.2 Divisão:
Verdadeiras: I a VII
Falsas VIII a X
Flutuantes XI a XII
1.2.3 Partes de uma costela típica:

- Cabeça da costela
- Colo
- Corpo
- Tubérculo da costela
- Sulco da costela
- Extremidade anterior (junção costo-condral)
1.3 Esterno
1.3.1 Divisão:
Manúbrio
- Incisura jugular
- Incisuras claviculares
Ângulo do esterno
Corpo
- Incisuras costais
Processo xifóide
1.4 Caixa torácica

Cavidade torácica
Abertura superior do tórax
Abertura inferior do tórax
Espaços intercostais
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JUNTURAS DA COLUNA VERTEBRAL
1. Articulação entre os corpos vertebrais
Classificação: É uma articulação do tipo sínfise onde o tecido que se interpõe é a cartilagem
fibrosa.
Características do disco intervertebral:

Possui:
- Anel fibroso: constituído de anéis concêntricos mais fibrosos que cartilaginosos.
Corresponde à parte periférica do disco
- Núcleo pulposo: corresponde à região central do disco. É mais cartilaginoso que

fibroso.
Funções do disco intervertebral

- Unir os corpos vertebrais
- Absorver choques
- Auxiliar nos movimentos variando sua espessura.
Ligamentos:
- Ligamento Longitudinal anterior
- Ligamento Longitudinal posterior
2. Articulação entre os processos articulares

Classificação: Articulação sinovial plana
Ligamentos:
- Amarelo (ou flavo)
- Interespinal
- Supra-espinal
3. Articulação atlanto-occipital
Classificação: Articulação sinovial condilar
Ligamentos:
- Atlanto-occipital anterior
- Atlanto-occipital posterior
4. Articulação atlanto-axial
Classificação: Articulação sinovial trocoide
Ligamentos:
- Ligamento transverso do atlas
- Ligamento do ápice do dente
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MUSCULATURA DO DORSO, ABDOMEM E TÓRAX
1. Músculos Intrínsecos do dorso:
Encontram-se dispostos em camadas: superficial, média e profunda.

Dentro do Laboratório visualizaremos os seguintes músculos:
a) Músculos pós-vertebrais superficiais:

Constituído pelo complexo muscular eretor da espinha, esplênio do pescoço e da
cabeça.
Este complexo eretor da espinha corresponde ao principal grupo extensor da coluna
vertebral e caracteriza-se por fascículos musculares longos que correm verticalmente e
paralelamente aos processos espinhosos das vértebras estendendo-se da pelve ao crânio.
Os eretores da espinha são divididos em três colunas musculares:
- Íliocostal (lateral)
Origina-se na crista ilíaca e insere-se nas costelas
- Longuíssimo (intermédio)
Acompanha os processos transversos das vértebras
- Espinal (medial)
Origina-se nos processos espinhosos da região lombar superior e torácica
inferior e insere-se nos processos espinhosos das vértebras da região torácica superior.
b) Músculos pós-vertebrais médios (Complexo transverso espinal)
Camada constituída por diversos músculos pequenos:

Multífidos
Semiespinais (do tórax, do pescoço e da cabeça).
Coletivamente são conhecidos como Complexo Transverso-Espinal, pois suas fibras se
originam nos processos transversos e inserem-se nos processos espinhosos da maioria das
vértebras.
Os Multífidos são importantes rotadores e estabilizadores da coluna vertebral.
Os Semiespinais são extensores e estabilizadores da coluna vertebral.
c) Músculos pós-vertebrais profundos:
Correspondem aos seguintes músculos:

Interespinais
Intertransversários
Rotadores
Levantadores das costelas.
Mantém o alinhamento da coluna produzindo movimentos de pequena amplitude.
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2. Músculos do Tórax:
- Peitoral maior
Partes: Clavicular
Esternocostal
Abdominal
- Peitoral menor
- Subclávio
- Serrátil anterior
- Intercostais internos
- Intercostais externos
3. Músculos do abdome
- Reto do abdome
- Piramidal
- Oblíquo externo
- Oblíquo interno
- Transverso
- Linha alba
- Cicatriz umbilical
- Quadrado lombar
4. Músculos do Dorso:
- Latíssimo do Dorso
- Trapézio
Parte ascendente
Parte transversa
Parte descendente
- Romboide maior
- Romboide menor
- Levantador da escápula
- Serrátil posterior
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OSTEOLOGIA DO CÍNGULO ESCAPULAR E MEMBRO SUPERIOR
1. CÍNGULO ESCAPULAR
1.1 Constituição:
- Clavícula
- Escápula
1.1.1 CLAVÍCULA
a) Posição anatômica no esqueleto
b) Acidentes ósseos:
- Extremidade esternal
- Extremidade acromial
- Tubérculo conóide
- Linha trapezóidea
- Impressão do ligamento costoclavicular
1.1.2 ESCÁPULA
b) Faces:
- Costal
- Posterior
c) Margens:
- Superior
- Medial
- Lateral
d) Ângulos:
- Superior
- Lateral
- Inferior
e) Processos:
- Espinha da escápula
- Acrômio da escápula
- Processo coracóide da escápula
f) Cavidade glenoidal
g) Tubérculos:
- Supraglenoidal
- Infraglenoidal
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h) Fossas:
- Fossa supra-espinal
- Fossa infra-espinal
2. MEMBRO SUPERIOR
2.1 ÚMERO
b) Epífise proximal
- Cabeça
- Colo anatômico
- Colo cirúrgico
- Tubérculos:
Maior
Menor
- Sulco intertubercular
c) Diáfise:
- Crista do tubérculo maior
- Crista do tubérculo menor
- Tuberosidade para o músculo deltoide
d) Epífise distal:
- Côndilos:
Tróclea
Capítulo
- Epicôndilos:
Lateral
Medial
- Fossa do olécrano
- Crista supra-epicondilar medial
- Crista supra-epicondilar lateral
2.2 RÁDIO
b) Epífise proximal:
- Cabeça
- Colo
- Circunferência articular
- Fóvea articular
- Tuberosidade do rádio
c) Diáfise
- Margem interóssea
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d) Epífise distal:
- Incisura ulnar
- Processo estiloide
- Face articular carpal
2.3 ULNA
b) Epífise proximal
Olécrano
Incisuras:
-Troclear
-Radial
Processo coronóide
c) Diáfise
Margem interóssea
d) Epífise distal
Cabeça com face articular
Processo estiloide
2.4 CARPO
a) Ossos:
- Semilunar
- Escafóide
- Trapézio
- Trapezóide
- Capitato
- Hamato
Hâmulo do hamato
- Piramidal
- Pisiforme
2.5 METACARPO
- 5 ossos metacarpianos
- Base
- Corpo
- Cabeça
2.6 FALANGES
- Falange proximal
- Falange média
- Falange distal
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JUNTURAS DO MEMBRO SUPERIOR
1. Articulação Esternoclavicular:
- Ligamento esternoclavicular anterior
- Ligamento esternoclavicular posterior
- Ligamento costoclavicular
- Ligamento interclavicular
2. Articulação Acrômioclavicular
- Ligamento acromioclavicular
- Ligamento coracoclavicular
- Ligamento conóide
- Ligamento trapezóide
3. Articulação do Ombro
- Cápsula articular
- Ligamento coracoumeral
- Ligamento coracoacromial
- Ligamento transverso do úmero
- Ligamentos glenoumerais
- Superior
- Médio
- Inferior
- Lábio glenoidal
4. Articulação do Cotovelo
Compreende três articulações envolvidas por uma cápsula articular: articulação
úmeroulnar, articulação umerorradial, e articulação radioulnar proximal.
- Ligamento anular
- Ligamentos colaterais
- Radial
- Ulnar
5. Articulação Radiocarpal
- Disco articular (na ulna)
- Ligamentos radiocarpais
- Palmares
- Dorsais
- Radial
- Ulnar
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6. Articulações Cárpicas
Articulação intercarpal com ligamentos intercarpais
- Articulação mediocarpal com ligamentos interósseos
7. Articulações Carpometacárpicas
- Ligamentos Carpometacárpicos
- Dorsais
- Palmares
8. Articulações Metacarpofalângicas
- Ligamento metacárpico transverso profundo
9. Articulação interfalângicas
- Ligamentos palmares
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MUSCULATURA DO MEMBRO SUPERIOR

1. Músculos Superficiais do Dorso:
- Trapézio
Partes: Descendente
Transversa
Ascendente
- Latíssimo do dorso
- Levantador da escápula
- Rombóide maior
- Rombóide menor
2. Músculos do Complexo do Ombro:

- Deltóide
Partes: clavicular
acromial
espinal
- Bíceps braquial
Cabeça longa
Cabeça curta
- Coracobraquial
- Braquial
- Tríceps braquial
Cabeça longa
Cabeça curta
- Supra-espinal
- Infra-espinal
- Redondo menor
- Redondo maior
- Subescapular
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5. Músculos do Antebraço
GRUPO ANTERIOR DO ANTEBRAÇO

CAMADA SUPERFICIAL
MÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO INERVAÇÃO AÇÃO
Crista
Pronação do
supracondilar Terço médio da
Pronador antebraço e
medial e borda lateral do N. Mediano
Redondo auxilia na flexão
processo rádio
do antebraço
coronóide
Epicôndilo Flexão e
Flexor Radial do
medial do 2º metacárpico N. Mediano abdução da
Carpo
úmero mão
Tensionar a
Epicôndilo aponeurose
Aponeurose
Palmar Longo medial do N. Mediano palmar,
palmar
úmero auxiliando na
flexão da mão.
Epicôndilo
Flexor Ulnar do Flexão e adução
medial do Osso pisiforme N. Ulnar
Carpo da mão
úmero
CAMADA MÉDIA
Epicôndilo
medial,
Flexor processo Flexão dos
Falange média
Superficial dos coronóide e N. Mediano dedos II a V
dos dedos II a V
Dedos borda ântero- (falange média)
proximal do
rádio.
CAMADA PROFUNDA
2/3 proximais
Flexão dos
Flexor Profundo da ulna e Falange distal Nervos mediano
dedos II a V
dos Dedos membrana dos dedos II a V e ulnar
(falange distal)
interóssea
Terço médio do
Flexão do
Flexor Longo do rádio e Falange distal
N. Mediano polegar (falange
Polegar membrana do polegar
distal)
interóssea
Pronador Face anterior da Face anterior do Pronação do
N. Mediano
Quadrado ulna rádio antebraço
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GRUPO POSTERIOR DOS MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO

CAMADA SUPERFICIAL
Epicôndilo Auxiliar na
Face lateral do
Ancôneo lateral do N. Radial extensão do
olécrano
úmero antebraço
Crista Face lateral do
supracondilar rádio, acima do Flexão do
Braquiorradial N. Radial
lateral do processo antebraço
úmero estilóide.
Epicôndilo
Extensor Ulnar lateral e borda Extensão e
5º metacárpico N. Radial
do Carpo posterior da adução da mão
ulna
Extensor dos Epicôndilo Aponeurose Extensão dos
N. Radial
Dedos lateral extensora dedos II a V
Extensor do Epicôndilo Aponeurose Extensão do
N. Radial
Dedo Mínimo lateral extensora dedo V
Extensão e
Extensor Radial Epicôndilo
3º metacárpico N. Radial abdução da
Curto do Carpo lateral
mão
Crista Extensão e
Extensor Radial
supracondilar 2º metacárpico N. Radial abdução da
Longo do Carpo
lateral mão
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CAMADA PROFUNDA
Epicôndilo
lateral,
ligamentos
anular, e Face lateral do Supinação do
Supinador N. Radial
colateral do rádio antebraço
rádio e epífise
proximal da
ulna.
Face posterior
do rádio e da
Abdutor Longo Abdução do
ulna e 1º metacárpico N. Radial
do Polegar polegar
membrana
interóssea
Face posterior
Falange
Extensor Curto do rádio e Extensão do
proximal do N. Radial
do Polegar membrana polegar
polegar
interóssea
Terço distal da
Extensor Longo ulna e Falange distal Extensão do
N. Radial
do Polegar membrana do polegar polegar
interóssea
Face posterior Aponeurose
Extensor do Extensor do
da ulna (terço extensora do N. Radial
Indicador dedo indicador
distal) dedo II
ESTRUTURAS ANATÔMICAS:
a) Retináculo:
dos Extensores
dos Flexores
b) Tabaqueira Anatômica
É uma depressão que ocorre ao nível da porção lateral do carpo quando o polegar é estendido.
Limites:
- medial: tendão do Extensor Longo do Polegar
- lateral: tendões do Extensor Curto do Polegar e do Abdutor Longo do Polegar.
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6. Músculos da Mão:
REGIÃO DA NOME AÇÃO INERVAÇÃO

MÃO
Enrugar a pele
Dérmica da mão Palmar Curto da palma da N. Ulnar
mão
Fletem as
falanges
proximais e
Lumbricais N. Ulnar
estendem as
falanges médias
e distais
Mesopalmar
Adução dos
dedos, fletir as
Interósseos falanges
N. Ulnar
Palmares proximais e
estender as
falanges distais.
Abdução dos
dedos, flexão
Interósseos das falanges
Dorso da mão N. Ulnar
Dorsais proximais e
extensão das
falanges distais.
Abdutor Curto Abdução do
N. Mediano
do Polegar polegar
Flexor Curto do Flexão do
N. Mediano
Eminência Polegar polegar
Tenar Oponente do Oposição do
N. Mediano
Polegar polegar
Adutor do Adução do
N. Ulnar
Polegar polegar
Abdutor do Abdução do
N. Ulnar
Dedo Mínimo dedo mínimo
Eminência Flexor do Dedo Flexão do dedo
N. Ulnar
hipotenar Mínimo mínimo
Oponente do Oposição do
N. Ulnar
Dedo Mínimo dedo mínimo
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NOÇÕES DE VASCULARIZAÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES
1. DRENAGEM VENOSA
1.1 VEIAS SUPERFICIAIS

- Rede venosa dorsal
-Veia Cefálica
- Veia Basílica
- Veia Mediana do Cotovelo
1.2 VEIAS PROFUNDAS (SATÉLITES DAS ARTÉRIAS E TEM SEUS NOMES)
2. ARTÉRIAS
- Subclávia
- Axilar
- Braquial
- Radial
- Ulnar
- Arco palmar superficial e profundo
3. PLEXO BRAQUIAL
Troncos:
- Superior
- Médio
- Inferior
Fascículos:
- Lateral
- Posterior
- Medial
Nervos Terminais
- Nervo Musculocutâneo
- Nervo Mediano
- Nervo Axilar
- Nervo Radial
- Nervo Ulnar
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OSTEOLOGIA DO CÍNGULO PÉLVICO E MEMBROS INFERIORES

1. CÍNGULO PÉLVICO
Ilíaco:
Constituído por:
Ílio
Ísquio
Púbis
1.1 ÍLIO
- Corpo do ílio
- Asa do ílio
- Crista ilíaca
- Espinha ilíaca ântero-superior (EIAS)
- Espinha ilíaca ântero-inferior (EIAI)
- Espinha ilíaca póstero-superior (EIPS)
- Espinha ilíaca póstero-inferior (EIPI)
- Faces:
-Glútea
-Linha glútea
- Sacropélvica
- Auricular
- Tuberosidade ilíaca
- Linha arqueada
- Fossa ilíaca
1.2 ÍSQUIO
- Corpo
- Ramo do ísquio
- Túber isquiático
- Espinha isquiática
- Incisura isquiática maior
- Incisura isquiática menor
1.3 PÚBIS
- Corpo
- Ramos:
- Superior
- Linha pectínea
- Inferior
1.4 ACETÁBULO
- Incisura do acetábulo
- Face semilunar
- Fossa do acetábulo
1.5 FORAME OBTURADO

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MEMBRO INFERIOR
2. FÊMUR
a) Verificar a posição anatômica no esqueleto
- Cabeça do fêmur
- Fóvea da cabeça
- Colo
- Trocânter maior
- Fossa trocantérica
- Trocânter menor
- Linha intertrocantérica
- Crista intertrocantérica
c) Corpo do fêmur
- Linha pectínea
- Tuberosidade glútea
- Linha áspera
- Linha supracondilar medial
- Linha supracondilar lateral
d) Epífise distal:
- Côndilo medial
- Tubérculo do adutor
- Epicôndilo medial
- Côndilo lateral
- Epicôndilo lateral
- Fossa intercondilar
- Faces:
- Patelar
- Poplítea
3. PATELA
- Base
- Ápice
- Face articular
- Face anterior
4. TÍBIA
a) Verificar a posição anatômica no esqueleto
- Côndilo medial
- Côndilo lateral
- Face articular fibular
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- Tuberosidade da tíbia
- Eminência intercondilar
- Tubérculo intercondilar medial
- Tubérculo intercondilar lateral
c) Corpo:
- Margem interóssea
- Linha solear
d) Epífise distal
- Maléolo medial
- Sulco maleolar
- Face articular do maléolo medial
- Incisura fibular
- Face articular inferior
5. FÍBULA
a) Epífise proximal:
- Cabeça
- Ápice da cabeça
- Face articular da cabeça da fíbula
b) Corpo
c) Epífise distal:
- Face articular maleolar
- Maléolo lateral
- Sulco maleolar
6. TARSO
- Tálus
- Cabeça
- Colo
- Tróclea do tálus
- Calcâneo
- Tuberosidade do calcâneo
- Sustentáculo do tálus
- Navicular
- Tuberosidade do navicular
- Cubóide
- Cuneiforme medial
- Cuneiforme intermédio
- Cuneiforme lateral
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7. METATARSO
- 5 ossos metatarsais (I – V)
- Base
- Corpo
- Cabeça
- tuberosidade do primeiro metatarsal (I)
- Tuberosidade do quinto metatarsal (V)
8. FALANGES
- Falange proximal
- Falange média
- Falange distal
9. SESAMÓIDES
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JUNTURAS DO CÍNGULO PÉLVICO E MEMBRO INFERIOR
1. Visualizar as estruturas:
- Membrana obturadora
- Canal obturatório
- Sínfise púbica
- Ligamento inguinal
2. Articulação sacroilíaca
- Ligamento sacroilíaco anterior
- Ligamento sacroilíaco posterior
- Ligamento sacroilíaco interósseo
- Ligamento sacrotuberal
- Ligamento sacroespinal
- forame isquiático maior
- Forame isquiático menor
3. Articulação do quadril
- Lábio do acetábulo
- Ligamento iliofemoral
- Ligamento isquiofemoral
- Ligamentos pubofemoral
- Ligamento transverso do acetábulo
- Ligamento da cabeça do fêmur
4. Articulação do joelho
- Menisco lateral
- Menisco medial
- Ligamento transverso do joelho
- Ligamento cruzado anterior
- Ligamento cruzado posterior
- Ligamento colateral tibial
- Ligamento colateral fibular
- Ligamento patelar
5. Articulação tibiofibular
- Ligamento anterior da cabeça da fíbula
- Ligamento posterior da cabeça da fíbula
6. Articulação tibiofibular
- Ligamento anterior da cabeça da fíbula
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- Ligamento posterior da cabeça da fíbula

7. Articulações do pé
7.1 Articulação talocrural

- Ligamento colateral medial ou deltoideo
- Ligamento tibionavicular
- Ligamento tibiocalcâneo
- Ligamento tibiotalar anterior
- Ligamento tibiotalar posterior
- Ligamento colateral lateral
- Ligamentos talofibular anterior
- Ligamento talofibular posterior
- Ligamento calcaneofibular
7.2 Articulações mediotársicas

- Ligamento plantar longo
- Ligamento bifurcado
- Ligamento calcaneocubóideo
- Ligamento calcaneonavicular
7.3 Articulações tarsometatarsais

- Ligamentos tarsometatarsais dorsais
- Ligamentos tarsometatarsais plantares
7.4 Articulações metatarsofalângicas

- Ligamento metatarsal transverso profundo
7.5 Articulações interfalângicas

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MUSCULATURA DO MEMBRO INFERIOR
1. Compartimento anterior e medial da coxa

- M. iliopsoas
- M. ilíaco
- M. psoas maior
- M. sartório
- M. Quadríceps femoral
- M. reto femoral
- M. vasto medial
- M. vasto intermédio
- M. vasto lateral
1.1 Grupo adutor:

- M. pectíneo
- M. adutor longo
- M. adutor curto
- M. adutor magno
- M. grácil
2. Compartimento posterior
2.1 Região glútea
- M. glúteo máximo
- M. glúteo médio
- M. glúteo mínimo
- M. piriforme
- M. gêmeo superior
- M. gêmeo inferior
- M. obturador externo
- M. obturador interno
- M. quadrado femoral
- M. tensor da fáscia lata
2.1 Região posterior da coxa (jarrete)

São conhecidos em conjunto como Isquiossurais
- M. bíceps femoral
- cabeça longa
- cabeça curta
- M. semitendíneo
- M. semimembranáceo
3. Compartimento anterior da perna

- M. tibial anterior
- M. extensor longo dos dedos
- M. fibular terceiro (às vezes ausente)
- M. extensor longo do hálux
28
4. Compartimento lateral da perna

- M. fibular longo
- M. fibular curto
5. Compartimento posterior da perna

- Tríceps sural
- M. gastrocnêmio
- cabeça lateral
- cabeça medial
- M. sóleo
- M. plantar
- Tendão do calcâneo
- M. poplíteo
- M. flexor longo dos dedos
- M. flexor longo do hálux
- M. tibial posterior
6. Músculos do pé
6.1 Dorso do pé:
- M. extensor curto dos dedos
6.2 Intrínsecos da planta do pé (verificar Aponeurose plantar)

- Primeira camada:
- M. abdutor do dedo mínimo
- M. flexor curto dos dedos
- M. abdutor do hálux
- Segunda camada:
- M. flexor longo dos dedos
- M. flexor longo do hálux
- M. quadrado plantar
- Mm. Lumbricais
- Terceira camada:
- M. flexor curto do dedo mínimo
- M. adutor do hálux
- M. flexor curto do hálux
- Quarta camada:
- Tendão do M. fibular longo
- Tendão do M. tibial posterior
- Mm. Interósseos plantares
- Mm. Interósseos dorsais
29
VASCULARIZAÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES
1. VEIAS SUPERFICIAIS
- Veia safena magna
- Veia safena parva
2. COMPARTIMENTO PROFUNDO
- Artérias:
- A. femoral
- A. poplítea
- A. tibial anterior
- A. fibular
- A. tibial posterior
- Nervos:
- N. femoral
- N. isquiático
- N. tibial
- N. plantar medial
- N. plantar lateral
- N. fibular comum
- N. fibular superficial
- N. fibular profundo
30
REFERENCIAIS TEÓRICOS PARA DESENVOLVIMENTO DESTA APOSTILA
1. VASCONCELOS, R. Roteiro de aulas práticas de Anatomia Músculo Esquelética para o

curso de Fisioterapia. Belo Horizonte, 2016
2. MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
3. WOLF- HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana. Guanabara Koogan
4. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA. Terminologia Anatômica Internacional. São

Paulo: Manole, 2001.
5. DANGELO, J.G.: FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed. São

Paulo: Atheneu, 2007.
6. FERNANDES, G. J. M. Dicionário Etimológico da Nomenclatura Anatômica. 1ª ed. São

Paulo: Plêiade, 1999.

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DE

MARCO AURELIO DOS S. BORGES

NATHÁLIA FIGUEIREDO VASCONCELOS

Foi destacado o conteúdo considerado de maior relevância dentro dos programas da

Recomendamos fortemente, que para compreensão plena do conteúdo, o estudante

O Laboratório de Anatomia Humana disponibiliza suas dependências e modelos

Recomendamos ainda, a leitura prévia das Normas para utilização do Laboratório de

NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

2- O Laboratório destina-se exclusivamente ao estudo. Sua utilização limita-se aos alunos

4- Durante as atividades práticas, todo o material utilizado (peças, modelos, mobiliário,

5- Ao término de cada atividade prática, é indispensável que os modelos e peças

6- Não é permitida a retirada ou troca de materiais entre os laboratórios. Quando houver

7- É de responsabilidade dos graduandos, docentes, técnicos e monitores o cumprimento

8- É OBRIGATÓRIO o uso de jaleco branco e vestimenta compatível no interior do

9- Usar luvas de látex para manuseio de peças anatômicas.

10- É proibido fumar ou se alimentar dentro do laboratório.

11- É proibido o uso de aparelho telefônico celular no laboratório. Havendo uma

12- É expressamente proibido guardar alimentos nas dependências do laboratório sob o

15- Ao término da aula prática, solicitamos a gentileza de montar devidamente todos os

18- LAVAR SEMPRE AS MÃOS AO TÉRMINO DAS AULAS PRÁTICAS

19- Todos os incidentes devem ser imediatamente comunicados ao professor.

Agradecemos imensamente a cordial colaboração de nossos futuros colegas.

Professor Antônio Mourthé Filho

Professora Nathália Figueiredo Vasconcelos

1.1 COLUNA VERTEBRAL

1.1.3 Classificação das vértebras:

1.2.3 Partes de uma costela típica:

1.4 Caixa torácica

JUNTURAS DA COLUNA VERTEBRAL

1. Articulação entre os corpos vertebrais

Características do disco intervertebral:

- Núcleo pulposo: corresponde à região central do disco. É mais cartilaginoso que

Funções do disco intervertebral

2. Articulação entre os processos articulares

MUSCULATURA DO DORSO, ABDOMEM E TÓRAX

1. Músculos Intrínsecos do dorso:

Encontram-se dispostos em camadas: superficial, média e profunda.

a) Músculos pós-vertebrais superficiais:

b) Músculos pós-vertebrais médios (Complexo transverso espinal)

Camada constituída por diversos músculos pequenos:

c) Músculos pós-vertebrais profundos:

Correspondem aos seguintes músculos:

Mantém o alinhamento da coluna produzindo movimentos de pequena amplitude.

OSTEOLOGIA DO CÍNGULO ESCAPULAR E MEMBRO SUPERIOR

JUNTURAS DO MEMBRO SUPERIOR

MUSCULATURA DO MEMBRO SUPERIOR

2. Músculos do Complexo do Ombro:

GRUPO ANTERIOR DO ANTEBRAÇO

GRUPO POSTERIOR DOS MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO

REGIÃO DA NOME AÇÃO INERVAÇÃO

NOÇÕES DE VASCULARIZAÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES

1.1 VEIAS SUPERFICIAIS

1.2 VEIAS PROFUNDAS (SATÉLITES DAS ARTÉRIAS E TEM SEUS NOMES)

OSTEOLOGIA DO CÍNGULO PÉLVICO E MEMBROS INFERIORES

1.5 FORAME OBTURADO

JUNTURAS DO CÍNGULO PÉLVICO E MEMBRO INFERIOR

- Ligamento posterior da cabeça da fíbula

7.1 Articulação talocrural

7.2 Articulações mediotársicas

7.3 Articulações tarsometatarsais