Cíclotron - PLANO - DE - ATENDIMENTO - DE - EMERGENCIA

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PLANO DE ATENDIMENTO E
EMERGÊNCIA
GRUPO RPH
JANEIRO 2024
1
SUMÁRIO
SUMÁRIO ......................................................................................................................................................... 2
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ................................................................................................................ 4
2. APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................... 5
3. OBJETIVOS .............................................................................................................................................. 5
4. METODOLOGIA DO PLANO ..................................................................................................................... 6
5. CONSIDERAÇÕES GERAIS ........................................................................................................................ 6
6. LEGISLAÇÃO PERTINENTE ....................................................................................................................... 7
7. DEFINIÇÕES ............................................................................................................................................. 7
8. DESCRIÇÃO DA UNIDADE ..................................................................................................................... 10
8.1 LOCALIZAÇÃO ................................................................................................................................... 11
8.2 TOTAL DE ÁREA CONSTRUÍDA .......................................................................................................... 11
8.3 POPULAÇÃO ..................................................................................................................................... 11
8.4 CARACTERÍSTICA DO FUNCIONAMENTO ......................................................................................... 11
8.5 RISCOS INERENTES À ATIVIDADE ..................................................................................................... 11
9. RECURSOS HUMANOS .......................................................................................................................... 12
10. RECURSOS MATERIAIS ..................................................................................................................... 12
10.1 EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO E PRIMEIROS SOCORROS .......................................... 12
10.2 A ROTA DE FUGA E PONTO DE ENCONTRO...................................................................................... 12
11. PARTICIPANTES ................................................................................................................................ 12
11.1 ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS ............................................................................................................... 13
12. PROCEDIMENTO EM CASO DE PRINCÍPIOS DE INCÊNDIO, RISCO ELÉTRICO, DESABAMENTOS,
EXPLOSÕES OU RISCO DE EXPLOSÕES, DESTELHAMENTOS E VAZAMENTOS DE GASES INFLAMÁVEIS E
PRIMEIROS SOCORROS ................................................................................................................................. 23
12.1 SEGURANÇA DO TRABALHO/ RECURSOS HUMANOS ...................................................................... 24
12.2 INSTRUÇÕES DIRIGIDAS A BRIGADA DE INCÊNDIO ......................................................................... 25
12.3 DOS FUNCIONÁRIOS SEM FUNÇÃO DEFINIDA NO PLANO DE EMERGÊNCIA .................................. 26
12.4 COORDENADOR DE EMERGÊNCIA ................................................................................................... 27
12.5 GRUPO DE APOIO TÉCNICO GAT ................................................................................................... 28
12.6 PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE EMERGÊNCIA .................................................................................. 28
13. EMERGÊNCIA ENVOLVENDO GELO SECO (CO²) E NITROGÊNIO LÍQUIDO ....................................... 30
14. ABANDONO DE ÁREA ....................................................................................................................... 38
14.1 DIVULGAÇÃO DO PLANO.................................................................................................................. 40
14.2 TREINAMENTOS ............................................................................................................................... 40
14.3 ATUALIZAÇÃO................................................................................................................................... 40
14.4 PLANO DE AÇÃO PARA ATENDIMENTOS OBJETIVOS....................................................................... 40

15. ANEXOS ............................................................................................................................................ 41
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16. CONCLUSÃO ..................................................................................................................................... 42
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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: MJM PRODUTOS FARMACEUTICOS E DE RADIOPROTEÇÃO LTDA
CNPJ: 04891262000144
Grau de Risco: 03
Grupo de CIPA: Fabrício de Oliveira Soares
Endereço: Rua QUATRO 1 LOT GNR BUSINESS PARK
Bairro: Rio Abaixo
Cidade / UF: Itupeva / SP
CEP: 13299562
Telefone: (11) 98880-6070
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2. APRESENTAÇÃO
O presente plano visa descrever orientações e procedimentos a serem seguidos pelos colaboradores
e visitantes MJM PRODUTOS FARMACEUTICOS E DE RADIOPROTEÇÃO LTDA, quando houver
ocorrência de princípios de incêndio, Primeiros Socorros e ameaças externas, informando sobre os
procedimentos a serem adotados para a prevenção e o combate destes em seus princípios.
Se todos tiverem conhecimentos básicos sobre prevenção em emergências, certamente

desenvolverão comportamentos preventivos de modo a evitar as condições que levam ao fogo.
Tais providências proporcionarão eventos sem surpresas desagradáveis, capazes de causarem
pânico e ferimentos nos presentes.
Os envolvidos neste plano deverão se aperfeiçoar, objetivando tornar-se qualificado para o

exercício de suas atividades, observando as oportunidades em alcançar um ambiente com o
máximo de segurança.
3. OBJETIVOS
Este Plano de Atendimento e Emergência tem por objetivo:
a) Orientar pessoas e equipes responsáveis pelo atendimento a emergências, definindo as

primeiras ações a serem adotadas, e os recursos humanos e materiais disponíveis.
b) Estabelecer procedimentos técnicos e administrativos, com base em Legislações e Normas

Brasileiras, contemplando todas as fases de acidentes que eventualmente possam ocorrer.
c) Atuar, de forma organizada e eficaz, em emergências, para que a estratégia de combate

implementada, possa neutralizar os efeitos ou minimizar suas consequências.
d) Identificação, controle e extinção das situações emergenciais, no menor espaço de tempo

possível com o apoio de colaboradores treinados (brigadistas).
e) Evitar ou minimizar os impactos negativos dos acidentes sobre a população da área afetada,
ao meio ambiente e equipamentos e instalações.
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4. METODOLOGIA DO PLANO
A metodologia de trabalho a ser utilizada prevê um planejamento de resposta à emergência

envolvendo fases distintas que devem ser periodicamente testadas, avaliadas e aprimoradas. O
plano dota critérios de controle para minimizar as consequências, abordando os seguintes tópicos
principais: Acionamento, Avaliação e Medidas de Controle.
5. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Na ocorrência de eventos emergenciais, será dada prioridade em salvaguardar a vida humana,

inclusive de terceiros. Ações de socorro, atendimento às vítimas, de combate e controle às
emergências terão prioridade sobre as demais atividades enquanto perdurar a situação
emergencial.
Sempre que algum responsável por qualquer atividade do PAE ausentar-se da empresa, o mesmo
deverá designar tempestivamente um substituto para suas atribuições, através de e-mail ou outro
meio de comunicação formal, capaz de atender, com a mesma primazia, situações de sinistros.
Todos os colaboradores da Empresa deverão ser informados quanto ao PAE, sendo continuamente
treinados sobre as formas de prevenção e combater a sinistros.
Os trabalhadores devem ter conhecimento da possibilidade de acionamento da Brigada de

Incêndio/Emergência, bem como estarem cientes da utilização de equipamentos de combate a
incêndio, quando necessário, da saída mais segura do local em caso de emergência, da localização
do Ponto de Encontro.
Devem ser realizados exercícios simulados de abandono de área no estabelecimento ou local de

trabalho. A coordenação do combate e controle de emergências é exercida em tempo integral e
com dedicação exclusiva.
Qualquer acidente que apresente agressão ao meio ambiente deve ser imediatamente
comunicado às autoridades municipais, órgãos de controle ambiental municipal e estadual e
Defesa Civil.
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6. LEGISLAÇÃO PERTINENTE
Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1.981;

Decreto-Lei nº 2.063, de 06 de outubro de 1.983;
Constituição Federal de 1.988;
Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1.998;
Decreto Federal nº 96.044, de 18 de maio de 1.988;
Lei Federal nº 9.966, de 28 de abril de 2.000;
Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2.004, e atualizações;
Decreto Federal nº 5.098, de 03 de junho de 2.004;
Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2.004
Outras Normas Brasileiras Regulamentadoras em vigor;
Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo;
Decreto nº 63.911, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2018.
Instrução Técnica nº. 02/2011 Conceitos básicos de segurança contra incêndio
Instrução Técnica nº. 11/2004 Saídas de Emergência
Instrução Técnica nº. 16/2011 Plano de emergência contra incêndio
Instrução Técnica nº. 17/2014 Brigada de incêndio
Instrução Técnica nº. 18/2011 Iluminação de emergência
Instrução Técnica nº. 19/2011 Sistema de detecção e alarme de incêndio
Instrução Técnica nº. 20/2015 Sinalização de emergência
Instrução Técnica nº. 21/2015 Sistema de proteção por extintores de incêndio
Instrução Técnica nº. 25/2011 Segurança contra incêndio para líquidos
combustíveis e inflamáveis.
7. DEFINIÇÕES
Alarme de Incêndio: Sistema elétrico eletrônico, ópticos acústicos, compostos de painéis de

controle e de sirenes com som, indicativo da ocorrência de incêndio.
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Brigada de Incêndio/Emergência: Grupo de funcionários com treinamento teórico e prático nas

técnicas de extinção de incêndio, emergência com produtos perigosos e salvatagem.
Extintor de Incêndio: Aparelho, contendo em seu interior um agente que extingue o fogo,
destinado ao combate a incêndio, quando no início.
Luz de Emergência: Sistema de iluminação autônomo alimentado por baterias, acionado

automaticamente quando da queda de energia, destinado ao abandono de local.
Rede de Hidrantes: Sistema de tubulação, mangueiras e acessórios, destinados à condução de

água para o combate a incêndio.
Saídas: Corredores demarcados, com largura mínima de 1,20 metros, utilizados para entrada e
saída dos locais de trabalho, em situações normais e de emergências.
Sinalização: Qualquer dispositivo óptico e/ou acústico de informação de procedimento ou de

alerta de risco, com imposição ou não de proibição e/ou obrigatoriedade.
Abandono de área: Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme
comunicação preestabelecida, conduzindo a população para o ponto de encontro.
CBM: Corpo de Bombeiro Militar
CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
Coordenador de emergência: responsável pela coordenação e execução das ações de

emergência de todas as edificações que compõem a planta, independentemente do
número de turnos. Esta pessoa deve ter capacidade de liderança.
Emergência Interna: Toda situação anormal, inesperada ou não programada, que ocorreu
(ou está em vias de ocorrer) dentro do processo habitual de trabalho, dentro as
instalações e que exige uma ação corretiva imediata para evitar suas consequências (ou a
própria emergência).
Emergência: Situação crítica e fortuita que representa perigo à vida, ao meio ambiente e
ao patrimônio, gerando um dano continuado que obriga a uma imediata intervenção
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operacional.
Grupo de apoio técnico: Grupo de pessoas composto (por exemplo: pessoal de

manutenção, patrimonial, telefonista, limpeza etc.) ou não, treinados e capacitados, que
auxiliam na execução dos procedimentos básicos na emergência contra incêndio,
providenciais recursos, comunicação externa/imprensa e órgão competentes.
PAE: Plano de Atendimento à Emergências.
Participantes Externos: Entidades, Órgãos, Grupos ou Pessoas que não fazem parte do
quadro de colaboradores
Participantes Internos: Colaboradores, inclusive prestadores de serviços contratados.
Perigo: Situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos à saúde, ao meio
ambiente ou ao patrimônio, ou combinação dessas.
Ponto de encontro: local seguro e protegido dos efeitos do sinistro.
População Fixa: Aquela que permanece regularmente na planta, considerando-se os

turnos de trabalho e a natureza da ocupação, bem como os terceiros nestas condições.
População Flutuante: Aquela que não permanece regularmente na planta. Será sempre
considerado o número máximo diário de pessoas.
Rota de fuga: Caminhos e saídas devidamente sinalizados, dotados de proteção contra

incêndio e desobstruídos, a serem percorridos pelas pessoas para um rápido e seguro
abandono de qualquer local da planta até o ponto de encontro previamente determinado
pelo plano de emergência contra incêndio.
Saída de emergência: Saída que atenda aos requisitos da ABNT NBR 9077, ou seja,
caminho contínuo, devidamente protegido, a ser percorrido, em caso de incêndio, de
qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço aberto em comunicação
com o logradouro.
SAMU: Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.
Sinistros: Ocorrência proveniente de risco que resulte em prejuízo ou danos.
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8. DESCRIÇÃO DA UNIDADE
Indústria Farmacêutica de Produção de Radioisótopos.
8.1 Localização
Localização com endereço na Endereço: Rua QUATRO 1 LOT GNR BUSINESS PARK. Bairro Rio
Abaixo. Cidade de Itupeva / SP.
Corpo de Bombeiros: Corporação mais próxima é o 1 9° Grupament o de Bombeiros Itupeva Rua

João Sábio Gonçalves, 152 - Jardim Ana Luiza, Itupeva - SP, 13295-544.
Em caso de acidentes direcionar os colaboradores para os hospitais:
1) Hospital particular: Hospital Santa Elisa R. Sócrates Fernandes de Oliveira,

70 - Chácara Urbana, Jundiaí - SP, 13201-838
2) Hospital Municipal Nossa Sra Aparecida: Praça São Venâncio, 2 - Da Lagoa,
Itupeva - SP, 13295-000.
8.2 Total de área construída

De acordo com a planta as dimensões da empre0a são de 1.000 m² de área construída.
8.3 População
Quantitativo estimado pelo controle feito pelo departamento de recursos humanos

de 7 colaboradores.
8.4 Característica do Funcionamento
O funcionamento da empresa é diário de 24 horas.
8.5 Riscos Inerentes à atividade
Risco Radioativo, Físico, Químico, Biológico e de Acidente.
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9. RECURSOS HUMANOS
Brigada de incêndio é um grupo de pessoas devidamente treinadas, organizadas e

capacitadas para realizar atendimento em emergências, são treinados para atuar na
prevenção e combate a incêndios, prestação de primeiros socorros e evacuação das
instalações sinistradas.
A organização da brigada, obedece aos critérios estabelecidos na Instrução Técnica Nº 17

do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo e possui 1 integrantes no total,
conforme lista nominal da brigada no Anexo II.
10. RECURSOS MATERIAIS
10.1 Equipamentos de Combate a Incêndio e Primeiros Socorros:

Estão instalados nas áreas da empresa conforme Anexo III.
10.2 A rota de fuga e ponto de encontro:

A rota de fuga direciona para a saída até o ponto de encontro, sendo o mesmo localizado
no acesso de entrada da empresa para todos os colaboradores, visitantes e pacientes.
11. PARTICIPANTES
Internos: Brigadistas, Colaboradores, Prestadores, RH e Segurança do Trabalho.
Externos: Em caso de emergência acionar:
ENTIDADE TELEFONE ATRIBUIÇÕES

Atender à convocação de apoio local
Prestar socorro às vítimas
CORPO DE BOMBEIRO 193
Combater o sinistro em apoio à brigada de
emergência
Realizar atendimento de socorro médico de urgência
e emergência à população em geral.
Realizar transporte de vítimas até outro hospital.
SAMU 192
Participar dos planos de organização de socorros em
caso de desastres, situações de catástrofes ou
eventos com múltiplas vítimas.
DEFESA CIVIL 196 Realizar desocupação de pessoal e material de áreas
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críticas ou afetadas.
Prestar socorro às vítimas.
POLÍCIA MILITAR 190
Interditar e/ou desviar o trânsito e as vias próximas ao
local da emergência.
ORGÃOS DE TRÂNSITO 1188 Providenciar apoio, quando de emergência em sua
faixa de domínio, auxiliando com apoio de recursos
humanos e materiais.
Estes devem ser acionados imediatamente, preferencialmente por um responsável do

GAT, e informados do seguinte:
Nome e número do telefone utilizado;

Endereço Completo;
Pontos de referência e/ou acessos;
Característica da emergência;
Quantidade e estado das eventuais vítimas, quando houver;
Deverá um brigadista orientar o Socorro Externo em sua chegada.
O Corpo de Bombeiros e/ou outros órgãos, quando da sua chegada ao local, devem ser
recepcionados preferencialmente por um membro da equipe de emergência, que deve
fornecer as informações necessárias para otimizar sua entrada e seus procedimentos
operacionais.
11.1 Atribuições Específicas
Head de Operações:
Nome: Eduardo Ferro de Carvalho
Cargo: Vice presidente de operações
Celular: (21) 99529-4044
E-mail: eduardo.ferro@grupogsh.com
Atribuições:
Plano de Negócios
Elaborar, atualizar e controlar o plano de negócios de médio e longo prazo da
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Companhia, em conjunto com as áreas de negócios;

Construir e fazer a manutenção de modelos estratégicos com as projeções do
plano de negócios;
Elaborar análises de cenários a partir dos modelos definidos;
Monitorar os negócios existentes, propondo soluções de eficiência e
performance
Equipe
Gestão de equipe com foco na qualidade dos materiais produzidos, treinamento

e desenvolvimento do time;
Realizar outras atividades não descritas acima por orientação da liderança.
Garantir a participação de todos os trabalhadores em atividade na
empresa nos treinamentos relacionados à prevenção e combate a emergências;
Indicar o responsável pela brigada de emergência;
Garantir recursos para formação e atuação da equipe de emergência, bem como
a participação dos empregados nos treinamentos de formação dos brigadistas.
Nome: Flora Ferreira Seara

Cargo: Gerente de Operações
Celular: (21) 98037-3434
E-mail: flora.seara@grupogsh.com
Atribuições:
Plano de Negócios
Elaborar, atualizar e controlar o plano de negócios de médio e longo prazo da
Companhia, em conjunto com as áreas de negócios;
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Construir e fazer a manutenção de modelos estratégicos com as projeções do

plano de negócios;
Elaborar análises de cenários a partir dos modelos definidos;
Monitorar os negócios existentes, propondo soluções de eficiência e performance
Novos Negócios
Apoiar a área de Novos Negócios na análise de viabilidade de projetos de
crescimento da companhia através de modelagem e análise de impacto no projeto
no Plano de Negócios;
Equipe
Nome: Fernando Crisci

Cargo: Supervisor de Operações
Celular: (19) 99885-6769
E-mail: fernando.crisci@gruporph.com.br
Atribuições:
Plano de Negócios
Elaborar planos de produção;

Elaborar análises de cenários a partir dos levantamentos de produtos;
Monitorar os negócios existentes, propondo soluções de eficiência e performance
Equipe
Equipe de produção
Nome: Alan Douglas Raimundo Quevedo

Cargo: Analista de operações
E-mail: alan.quevedo@gruporph.com.br
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Nome: Fabrício de Oliveira Soares

Cargo: Assistente de operações
E-mail: fabricio.soares@gruporph.com.br
Nome: Anthony Silva Camargo

Cargo: Supervisor de Engenharia e
Manutenção
Celular: (11) 98880-6070
E-mail: anthony.camargo@gruporph.com.br
Atribuições:
Plano de Negócios
Elaborar planos de manutenção preventiva e corretiva;

Elaborar análises e levantamentos de manutenções preditivas;
Monitorar ordens de serviço e manutenções realidas por terceiros;
Equipe
Equipe de Segurança e Medicina do Trabalho
Nome: Daiane Martins dos Santos

Cargo: Coordenadora de Segurança e Saúde Ocupacional
Celular: (11) 91181-6919
E-mail: daiane.santos@grupogsh.com
Nome: Raquel Cardoso dos Santos

Cargo: Técnica de Segurança do Trabalho
Celular: (11) 99709-9872
E-mail: raquel.santos@grupogsh.com
Nome: Silmara Canhete de Oliveira

Cargo: Técnica de Segurança do Trabalho
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Celular: (11) 99500-6056

E-mail: Silmara.oliveira@grupogsh.com
Nome: Aline Estalise da Silva Dornelas
Cargo: Auxiliar de Enfermagem do Trabalho

Celular: (11) 95051-9446
E-mail: aline.dornelas@grupogsh.com
Nome: Rosa Aparecida Alves da Silva

Cargo: Técnica de Enfermagem do Trabalho
Celular: (11) 94135-1702
E-mail: rosa.silva@grupogsh.com
Atribuições:
Dar suporte na elaboração e atualização do PAE - Plano de Atendimento a

Emergência;
Apoiar à empresa em questões relacionadas a prevenção e combate a incêndio e
outras emergências;
Realizar inspeções nos ambientes de trabalho;
Acompanhar, supervisionar e apoiar as atividades da Brigada de emergência,
oferecendo suporte técnico;
Oferecer o treinamento de Brigada de Incêndio para os Brigadistas;
Oferecer treinamento sobre o conteúdo deste Plano aos envolvidos;
Fiscalizar a prestação de serviços de inspeção, manutenção e teste dos meios de
combate a incêndio tais como: recarga de extintores, testes hidrostáticos de extintores e
mangueiras, eficiência do alarme de incêndio e detectores de fumaça quando aplicáveis;
Acompanhar a investigação das causas de acidentes/incidente;
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Equipe de Brigada de Emergência

Lista de Brigadista conforme Anxo VII
Atribuições Equipe de Brigada de Emergência
Cumprir as ordens do Coordenador da Brigada ou substituto em serviço,

desempenhando as funções estabelecidas;
Dirigir-se ao local da ocorrência munido dos equipamentos necessários;
Operar extintores e compor as linhas de hidrantes armando-as, porém,
certificando-se da total desenergizarão das instalações antes de lançar água;
Combater, controlar ou confinar o foco do incêndio até a chegada do Corpo de
Bombeiros;
Favorecer e auxiliar as ações do Corpo de Bombeiros.
Comunicar sobre a ordem de abandono da edificação, priorizando
simultaneamente o pavimento da ocorrência do incêndio e os pavimentos superiores,
quando aplicável;
Retirar as pessoas, iniciando pelas salas mais distantes e encaminhá-las para a rota
de fuga mais próxima, orientando-as sobre como proceder;
Vistoriar as instalações para a confirmação da saída de todos;
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Após a retirada das pessoas salas em geral providenciar fechamento das portas e
janelas tranc para evitar que o oxigênio alimente o fogo.
Providenciar o arrombamento de portas quando necessário;
Executar o corte de energia local ou geral mediante solicitação do brigadista
e/ou do Corpo de Bombeiros quando o brigadista treinamento para esse procedimento.
CIPA
Equipe da CIPA descrita conforme Anexo VI.
Atribuições:
Conhecer e divulgar o Plano de Atendimento a Emergência participando dos

exercícios simulados, atuando na identificação de riscos e na prevenção de incêndios.
12. PROCEDIMENTO EM CASO DE PRINCÍPIOS DE INCÊNDIO, RISCO ELÉTRICO,

DESABAMENTOS, EXPLOSÕES OU RISCO DE EXPLOSÕES, DESTELHAMENTOS E
VAZAMENTOS DE GASES INFLAMÁVEIS E PRIMEIROS SOCORROS
Uma das condições essenciais para garantir a eficácia deste Plano é a sua correta e
perfeita atualização.
Para isso é necessário que quaisquer alterações feitas nas condições físicas da edificação
ou da organização sejam comunicadas aos responsáveis pela execução deste Plano
(Diretoria, Líder da Brigada, Membros da CIPA e Manutenção) dentre as situações
passíveis de exigir atualização do Plano estão as seguintes:
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Alterações a compartimentação do edifício;

Alteração significante do contingente da população flutuante e/ou fixa;
Modificações nas vias de acesso ao edifício;
Alterações nas saídas e vias de evacuação;
Instalação de novos equipamentos técnicos;
Alterações na sinalização interna do Órgão ou Entidade;
Alteração do número ou composição da equipe afeta à segurança;
Organização do sistema de segurança.
Na ocorrência de alterações o Líder da Brigada deverá proceder à atualização do
Plano, fazendo as mudanças necessárias.
Todas as alterações efetuadas neste Plano deverão ser comunicadas aos
envolvidos na sua execução.
12.1 Segurança Do Trabalho/ Recursos Humanos
Definir e adquirir os Equipamentos de Proteção Individual necessários para as

ações de emergência;
Providenciar recursos para os treinamentos de capacitação das equipes de
emergência;
Definir e adquirir materiais absorventes para contenção de derramamentos ou
vazamentos de líquidos;
Disponibilizar e manter atualizada para a Portaria listagem de telefones dos
órgãos públicos;
Elaborar o relatório da emergência.
Arquivar por um período de 1 (um) ano os relatórios Respostas à Emergências (e
os resultados dos simulados a serem respondidos por alguns funcionários que
participarem do treinamento;
Atualizar este procedimento sempre que necessário;
Realizar auditorias mensais nos sistemas de emergência.
Co nt a t o : ( 1 1 ) 23 7 4 - 652 2 ( 1 1 ) 9 6323 - 6 2 76 | E - ma i l : a t e n d ime n t o@ c o nsu l t o r i a a s a f e t y . com

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12.2 Instruções dirigidas a Brigada de Incêndio
Atender ao sinal de alarme dirigindo-se diretamente para o local da emergência

quando conhecido ou estando no local da ocorrência, ou ao Ponto de Reunião da Brigada
(em frente ao portão de entrada) para obter informação sobre o local;
Em caso de necessidade de agir na ocorrência seguir as orientações do
Coordenador de Emergência, em caso de ausência neste, seguir os procedimentos de
prevenção abordados em treinamentos seja a emergência com incêndios e/ou
vazamentos de gases e líquidos inflamáveis utilizando os equipamentos e agentes
extintores corretamente.
Efetuar isolamento e sinalização do local de sinistro com fita plástica zebrada num
raio de 15 metros e tomar providências de salvatagem;
Utilizar quando necessário linha de mangueira do(s) hidrante(s) mais próximo(s) e
aguardar a determinação do Coordenador da Emergência para efetuar aplicação de jatos
de água;
Efetuar, no caso de emergência com produtos perigosos, os trabalhos sempre em
duplas, utilizando os EPIs e materiais especificos, conforme treinamento recebido e
atuar independentemente da presença do Coordenador da Emergência sempre quando
aplicável.
Efetuar o abandono de área quando solicitado pelo Coordenado de Emergência
direcionando a população seja ela fixa ou flutuante para o ponto de encontro pré-
determinado.
Ainda em caso de abandono aguardar as ordens do Coordenador de Emergência
quanto a locomoção de pessoas portadoras de deficiência, baixa mobilidade ou pessoas
inconscientes, quando classificado como pacientes, esses, com maior mobilidade saem
primeiro e os pacientes com dependência total em segundo tempo.
Use as escadas, nunca o elevador, pois em caso de corte de energia os elevadores
serão desativados. Feche todas as portas que ficarem atrás, assim retardará a propagação
do fogo.
Auxiliar os bombeiros nas operações de combate e rescaldo, procedendo à
eventual desobstrução dos acessos e pontos de penetração e indicando a localização e
extensão exata do sinistro.
20
12.3 Dos funcionários sem função definida no plano de emergência
Compete aos funcionários, diretos e terceiros, em qualquer nível hierárquico, com

atividades nas dependências da empresa:
Comunicar com urgência a supervisão imediata, a ocorrência de princípios de

incêndio, desabamentos, explosões ou risco de explosões, destelhamentos, vazamentos
ou derramamentos de líquidos e gases inflamáveis, Primeiros Socorros. A comunicação
poderá ser feita:
Pessoalmente no departamento de Segurança e Medicina do
Trabalho/RH/Supervisão, identificando-se e relatando a ocorrência e o respectivo local, é
possível também informar qualquer emergência através das Botoeiras de Emergências
localizadas junto aos hidrantes.
Permanecer, mesmo em emergência, no seu posto de trabalho executando suas
atividades normais, até receber ordem em contrário da liderança ou ouvir o alarme de
abandono de área;
Deixar o local, após o acionamento do alarme de abandono, executando as seguintes

ações:
Ao ouvir o segundo alarme de Emergência que reproduzirá por 3 (três) minutos ou
até que todos deixem a edificação. desligue os aparelhos elétricos/eletrônicos que estiver
usando, salvo determinação em contrário por razões de segurança;
Auxiliar na buscar por companheiros em locais ermos ou de difícil acesso, se
previamente for designado por um Brigadista;
Dirigir-se para o Ponto de Encontro seguindo as orientações do Coordenador de
Emergência, ou na ausência deste seguir conforme estabelecido nos exercícios
anteriormente executados;
Auxiliar na condução de visitantes, prestadores de serviços, clientes ou pacientes
para o Ponto de Encontro 1 (Área externa, lado direito próximo a entrada de funcionários).
Informar ao Coordenador de Emergência ou Brigadistas, no Ponto de Encontro, a
ausência no local de algum funcionário que se encontravam no setor.
Permanecer no Ponto de Encontro até que receba nova orientação do
Coordenador de Abandono
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12.4 Coordenador de Emergência

Determinar as ações a serem tomadas, principalmente quanto à necessidade do
abandono de local e do auxílio público;
Garantir que todos os Brigadistas locais esteja com o treinamento em dia e em
conformidade com a legislação vigente;
Dar suporte aos Brigadistas quando aos equipamentos necessários para o
atendimento as emergências;
Dar a ordem de Abandono da edificação quando assim, identificar risco grave e
iminente;
Orientar a equipe de manutenção quando necessário o corte do fornecimento de
energia e gás;
Preencher o formulário de notificação de emergência e encaminhar para o
departamento de Segurança e Medicina do Trabalho;
Acompanhar as ações propostas de melhorias que foram aplicadas após o
atendimento as emergências.
Em caso de ocorrências com vítimas o Coordenador de Emergência deverá seguir
o seguinte Procedimento de PPS (Primeiros Socorros Padrão).
Vítima de ocorrência Procedimento/Protocolo
Ocorrência onde a vítima apresenta Providenciar transporte até o hospital de

condição cognitiva e motora. referência mais próximo.
Solicitar imediatamente socorro

Ocorrência onde a vítima não apresenta especializado e apoio do suporte básico de
condição cognitiva e motora. saúde do serviço público, seja ele
Bombeiros 193 ou SAMU 192.
12.5 Grupo de Apoio Técnico GAT
Colaborar nos trabalhos de recuperação até a volta da normalidade,

Realizar a comunicação com imprensa e órgãos competentes quando necessário,
Comunicar fornecedores e clientes e órgãos competentes em caso de interrupção
de fornecimento de serviços;
22
Providenciar recursos financeiros necessários para a manutenção dos

equipamentos de emergência bem como a aquisição de novos equipamentos quando
necessários.
12.6 Procedimentos básicos de Emergência
Alerta: Ao ser detectado uma emergência, qualquer pessoa pode alertar a Brigada de
Emergência, através dos alarmes de incêndios devidamente distribuídos pela organização
em pontos estratégicos ao lado dos Hidrantes
A brigada de emergência será acionada quando ouvir a sirene do alarme e se encaminhará

para o ponto de encontro da Brigada em frente a Central de Alarme localizada na
recepção.
Análise da situação: O Coordenador de Emergência quando no local se posicionará no

ponto de encontro da brigada e analisará rapidamente a emergência. Após identificação
do local sinistrado o alarme deverá ser desligado, e o Coordenado de Emergência
comandará as ações necessárias para o atendimento.
Primeiros socorros: Os primeiros socorros serão prestados às eventuais vítimas conforme

treinamento específico dado aos brigadistas com orientação do Coordenador de
Emergência, quando não na presença e na avaliação da cena identificar a necessidade de
locomoção seguir o Procedimento/Protocolo de Primeiros de Socorros Padrão.
Eliminar riscos: Se houver necessidade deve ser providenciado o corte da energia elétrica,
que será executado pelo pessoal da manutenção, que deve estar à disposição do Lider da
Brigada.
Isolamento da área: A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de modo a garantir os
trabalhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.
Confinamento do incêndio: O incêndio deve ser confinado de modo a evitar sua

propagação e consequências.
Combate ao incêndio: O combate será feito pelos Brigadistas da Organização que são
treinados para este tipo de emergência. A Brigada deverá auxiliar o Corpo de Bombeiros
quando estes chegarem no local.
23
Investigação: Após o controle total da emergência e a volta à normalidade, o

Coordenador de Emergência junto com sua equipe deve iniciar o processo de investigação
e elaborar um relatório, por escrito, sobre o sinistro e as ações de controle, para as
devidas providências.
13. ABANDONO DE ÁREA
Caso seja necessário abandonar a edificação, o Coordenador de emergência deve dar a

ordem para ser acionado novamente o alarme de incêndio para que se inicie o abandono
da área, este alarme deve ter duração de 3 minutos ou até que todos tenha saído da
edificação.
Ciente do risco evidente da cena, não é viável realizar a retirada padrão, pelos seguintes
motivos/possibilidades: energia elétrica cortada, rede de gases interrompida, visibilidade
comprometida, temperatura elevada, baixa concentração de oxigênio, alto risco de morte
aos expostos no ambiente (pacientes, funcionários equipe de emergência interna e
externa). Durante incêndios ou outro tipo de emergência o uso de elevadores é proibido.
O abandono deverá acontecer exclusivamente através e escadas e rampas. A rotina
sugerida encontra-se a seguir:
A equipe de emergência local (Brigada) deverá tomar medidas iniciais para o abandono.
O Coordenador de Emergência deverá ser acionado de forma que o Plano de Abandono
seja imediatamente instituído em sua plenitude. O Corpo de Bombeiros deve ser
imediatamente acionado também pelo Coordenador de Emergência, para que ações
externas ao Banco de Sangue sejam deflagradas.
As equipes de atendimento (Brigadistas) deverão preparar todos os funcionários sem

função de Brigadistas, prestadores de serviço, visitantes e pacientes para iniciar o
abandono. Quando caracterizado paciente, as informações médicas relativas deverão
acompanhá-lo no processo de abandono, sempre que possível, mesmo que minimamente
(prescrição e evolução do dia). Sugere-se a colocação do prontuário médico/prescrição
médica/enfermagem entre as pernas dos pacientes a serem carregados em maca,
pranchas, cadeiras de rodas ou outros meios de locomoção.
Prestadores de serviço, visitantes e pacientes com mobilidade plena devem ser

orientados verbalmente para abandono do local.
24
Prestadores de serviço, visitantes e pacientes com mobilidade moderada devem ser

orientados verbalmente e acompanhados por um membro, se possível, da equipe de
Emergência (Brigada), deverão ser orientados a sentar-se nos leitos com os pés para fora
e carregados com apoio nas costas. Os cadeirantes serão considerados com mobilidade
plena se houver rampa, e com mobilidade moderada se não.
Prestadores de serviço, visitantes e pacientes com dependência total, em casos de não

possibilidade de permanência do suporte no local, deverão ser retirados pela equipe de
Emergência local o mais rápido possível, por tratar-se de zona quente/risco sem
visibilidade ou condição de segurança que permita a retirada padrão. Se possível, deverá
a equipe da unidade, antes de abandonar o local, providenciar o posicionamento quando
em caso de pacientes, de forma que os menos graves fiquem proximais a porta de saída
e os com maior gravidade/menor prognóstico mais longe da porta.
Quando em caso de pacientes com sondas e cateteres, esses deverão ser fechados e
colocados sobre a cama do paciente, assim como seu prontuário mínimo. O lençol deverá
ser solto da cama facilitando o transporte do paciente.
Quando aplicável, monitor cardíaco, multiparamétrico, ventilador, oxímetro não deverão

acompanhar a vítima, uma vez que já estarão desligados pela falta de energia e corte da
rede de gás.
A equipe de Emergência, se possível, deverá deixar dispositivos bolsa-valva-máscara ao

lado de da paciente em ventilação mecânica. Serão necessários três bombeiros para a
liberação de cateteres e equipamentos (treinados em evacuação) e retirada de cada
vítima de unidades deleito.
Recomenda-se que a unidade faça uma vez por ano, uma simulação de abandono.
Funcionários novos na instituição devem ter conhecimento do plano antes de iniciar suas
atividades aplicados nas integrações de Segurança e Medicina do Trabalho. A unidade
também deve ter Brigada de Incêndio permanentemente treinada, como determina a
instrução técnica de nº 17 do regulamento de segurança contra incêndio
25
das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo do Corpo de Bombeiros da Polícia
Militar do Estado de São Paulo.
13.1 Divulgação do Plano
Este plano deve ser divulgado em todos os departamentos do Banco de Sangue e estará
à disposição de todos os Órgãos Oficiais.
13.2 Treinamentos
A MJM PRODUTOS FARMACEUTICOS E DE RADIOPROTEÇÃO LTDA deverá efetuar

treinamento para todos os participantes do plano, a fim de orientar, conscientizar e
preparar para o atendimento ao descrito neste Plano.
13.3 Atualização
Este plano será gerenciado pela MJM PRODUTOS FARMACEUTICOS E DE RADIOPROTEÇÃO

LTDA, sendo o mesmo revisado, no mínimo, a cada 12 meses ou a qualquer momento em
que forem alteradas informações relevantes à funcionalidade do PAE Plano de
Atendimento Emergencial.
13.4 Plano de Ação para atendimentos objetivos
Os procedimentos básicos em caso de emergências devem ser amplamente divulgados

aos colaboradores e terceiros por meio de e-mail, avisos afixados em mural, palestras e
outros.
AÇÃO QUANDO QUEM

Reunião da Brigada Mensalmente Organizadas pelo Coordenador de
Emergência
Divulgação do plano nas áreas Semestralmente Coordenador de Emergência
Inspeção de extintores Semestralmente Brigadista
Viabilizar treinamento da Brigada Anualmente Segurança do Trabalho/ Coordenador de
Emergência
Realizar simulado de emergência Anualmente Segurança do Trabalho/ Coordenador de
Emergência
Revisão do PAE Anualmente Segurança do Trabalho/ Coordenador de
Emergência
26
14. ANEXOS
Anexo I Planta da Empresa
Anexo II Organograma da Brigada
Anexo III Relação de Extintores e Hidrantes
Anexo IV Relação de colaboradores da CIPA
Anexo V - POP
Anexo VI FISPQ
27
15. CONCLUSÃO.
Nenhum sistema de Prevenção a Sinistros será eficaz se não houver o elemento humano
preparado para operá-lo.
Esse elemento humano, para poder combater eficazmente um incêndio em seu princípio
e proceder um plano de abando, deverá estar perfeitamente treinado. É um erro pensar
que, sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja, por mais coragem que tenha, por
maior valor que possua, seja capaz de atuar de maneira eficiente quando do surgimento
do Sinistro.
Este documento é emitido em via impressa e digital. A via impressa é assinada pelo
Engenheiro de Segurança do Trabalho e Responsável Legal, ficando arquivada no setor de
Segurança do Trabalho.
Elaboração:
Anthony Silva Camargo
Supervisor de Engenhaira e Manutenção
Revisão:
Pedro Fausto
Coordenador de Engenharia
Aprovação:
Daiane Martins dos Santos
Coordenadora de Segurança e Saúde
Ocupacional
28
ANEXO I. Planta da Empresa
29
30
ANEXO III Organograma da Brigada
FUNÇÃO NOME
Brigadista Fabrício de Oliveira Soares
31
ANEXO IV Relação de Extintores e Hidrantes
32
33
ANEXO V Relação de colaboradores da CIPA
FUNÇÃO NOME
FINANCEIRO MARCIO ROCHA
SSO ANNE LIMA
FISCAL ANA CRISTINA BUENO
ALMOXARIFADO ÉRICA LEHMANN
ADMINISTRATIVO LUANA BALCONI

CLEBER MANICA CLEBER MANICA
34
Certificado de Conclusão
Identificação de envelope: 9BF3052B82C04247A9F742D40EAACC33 Status: Concluído
Assunto: Complete com a DocuSign: PLANO DE ATENDIMENTO E EMERGÊNCIA - RPH PHARMA SP.docx
Envelope fonte:
Documentar páginas: 34 Assinaturas: 3 Remetente do envelope:
Certificar páginas: 5 Rubrica: 0 Daniel Uzeda Schneider Vieira
Assinatura guiada: Ativado Praia do Flamengo, 154
Selo com EnvelopeId (ID do envelope): Ativado Rio de Janeiro, RJ 22210-906
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Cíclotron - PLANO - DE - ATENDIMENTO - DE - EMERGENCIA

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14.4 PLANO DE AÇÃO PARA ATENDIMENTOS OBJETIVOS....................................................................... 40

16. CONCLUSÃO ..................................................................................................................................... 42

Razão Social: MJM PRODUTOS FARMACEUTICOS E DE RADIOPROTEÇÃO LTDA

Grupo de CIPA: Fabrício de Oliveira Soares

Endereço: Rua QUATRO 1 LOT GNR BUSINESS PARK

Bairro: Rio Abaixo

Cidade / UF: Itupeva / SP

Telefone: (11) 98880-6070

Se todos tiverem conhecimentos básicos sobre prevenção em emergências, certamente

Os envolvidos neste plano deverão se aperfeiçoar, objetivando tornar-se qualificado para o

Este Plano de Atendimento e Emergência tem por objetivo:

a) Orientar pessoas e equipes responsáveis pelo atendimento a emergências, definindo as

b) Estabelecer procedimentos técnicos e administrativos, com base em Legislações e Normas

c) Atuar, de forma organizada e eficaz, em emergências, para que a estratégia de combate

d) Identificação, controle e extinção das situações emergenciais, no menor espaço de tempo

A metodologia de trabalho a ser utilizada prevê um planejamento de resposta à emergência

Na ocorrência de eventos emergenciais, será dada prioridade em salvaguardar a vida humana,

Os trabalhadores devem ter conhecimento da possibilidade de acionamento da Brigada de

Devem ser realizados exercícios simulados de abandono de área no estabelecimento ou local de

Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1.981;

Alarme de Incêndio: Sistema elétrico eletrônico, ópticos acústicos, compostos de painéis de

Brigada de Incêndio/Emergência: Grupo de funcionários com treinamento teórico e prático nas

Luz de Emergência: Sistema de iluminação autônomo alimentado por baterias, acionado

Rede de Hidrantes: Sistema de tubulação, mangueiras e acessórios, destinados à condução de

Sinalização: Qualquer dispositivo óptico e/ou acústico de informação de procedimento ou de

CBM: Corpo de Bombeiro Militar

CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.

Coordenador de emergência: responsável pela coordenação e execução das ações de

Grupo de apoio técnico: Grupo de pessoas composto (por exemplo: pessoal de

PAE: Plano de Atendimento à Emergências.

Participantes Internos: Colaboradores, inclusive prestadores de serviços contratados.

Ponto de encontro: local seguro e protegido dos efeitos do sinistro.

População Fixa: Aquela que permanece regularmente na planta, considerando-se os

Rota de fuga: Caminhos e saídas devidamente sinalizados, dotados de proteção contra

SAMU: Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.

Sinistros: Ocorrência proveniente de risco que resulte em prejuízo ou danos.

Indústria Farmacêutica de Produção de Radioisótopos.

Corpo de Bombeiros: Corporação mais próxima é o 1 9° Grupament o de Bombeiros Itupeva Rua

Em caso de acidentes direcionar os colaboradores para os hospitais:

1) Hospital particular: Hospital Santa Elisa R. Sócrates Fernandes de Oliveira,

8.2 Total de área construída

Quantitativo estimado pelo controle feito pelo departamento de recursos humanos

8.4 Característica do Funcionamento

O funcionamento da empresa é diário de 24 horas.

8.5 Riscos Inerentes à atividade

Risco Radioativo, Físico, Químico, Biológico e de Acidente.

Brigada de incêndio é um grupo de pessoas devidamente treinadas, organizadas e

A organização da brigada, obedece aos critérios estabelecidos na Instrução Técnica Nº 17

10. RECURSOS MATERIAIS

10.1 Equipamentos de Combate a Incêndio e Primeiros Socorros:

10.2 A rota de fuga e ponto de encontro:

Internos: Brigadistas, Colaboradores, Prestadores, RH e Segurança do Trabalho.

Externos: Em caso de emergência acionar:

ENTIDADE TELEFONE ATRIBUIÇÕES

Estes devem ser acionados imediatamente, preferencialmente por um responsável do

Nome e número do telefone utilizado;

11.1 Atribuições Específicas

Elaborar, atualizar e controlar o plano de negócios de médio e longo prazo da

Companhia, em conjunto com as áreas de negócios;

Gestão de equipe com foco na qualidade dos materiais produzidos, treinamento

Nome: Flora Ferreira Seara

Construir e fazer a manutenção de modelos estratégicos com as projeções do