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Acadêmico : Lucas Emanuel Felismino Rezende

01)- Apresente um paralelo entre a utilização da palavra da vítima como prova e a


síndrome de Estocolmo.

Se nesta advém afinidade inter partes como validar seu depoimento.

Como se trata de uma doença psicológica, é necessário certo cuidado, pois a vítima,
muitas vezes, desenvolve um sentimento de empatia em relação ao agressor e, por
conseguinte, passa a rejeitar qualquer tipo de ajuda ou de interferência, considerando tais
atitudes como intervenções desnecessárias e até mesmo, invasivas.

Dentro do ordenamento jurídico, a vítima não tem de fazer o cumprimento de dizer


somente à verdade, no entanto, como se trata – na maioria esmagadora dos casos -, de
violência doméstica e afins, deve, sim, tratar-se como válido seu depoimento, e se ter um
cuidado extremo para que caso este seja em favor do seu agressor, posto que a vítima está
com a referida síndrome e pode acabar que o inocente. Assim, tal depoimento deve ser
levado em conta no sentido de ratificar que ela, a vítima, possui a síndrome e, então, não
pode ser considerado seu depoimento.

02)- Observando as falsas memorias é possível realizar uma analogia a síndrome de


Londres, há possibilidades de repulsa com a criação de fatos?

A vítima imaginária, que se trata de uma pessoa portadora de um grave transtorno


mental que, em decorrência de tal distúrbio acusa uma pessoa de ser o autor, sendo que
tal delito nunca existiu, ou seja, esse fato não passa de uma imaginação da vítima.
Ocorre que como ela detém um distúrbio mental e passa a conjecturar falsas memórias e
estas são ruins pode eventualmente acontecer dela ter repulsa e asco pelo agressor
imaginário, como no caso da Síndrome de Londres.

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