Prova Diagnóstico SP

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Contando Estrelas
A canadense Kathryn estava em casa mexendo num programa de computação (uma espécie de observatório amador do céu) quando, de
repente, viu uma luzinha piscando. O programa indicava que a menina havia descoberto uma nova estrela. Ponto para ela!

E ponto para a astronomia, pois aquele não era apenas um joguinho de computador. Era um programa utilizado por astrônomos amadores, como
o pai da menina.

Assim, Kathryn se tornou a mais jovem descobridora de uma supernova, que é uma estrela que brilha intensamente ao explodir, até perder a
luminosidade. A Sociedade Real de Astronomia do Canadá registrou a descoberta. Kathryn não pôde dar palpite e a sua supernova acabou
ganhando o nome sem graça de 2010lt. “Não gostei do nome, mas não tem muito jeito, é assim que funciona”, diz a garota.

Ela vai continuar vendo estrelas nos acampamentos com o pai. Lá, ela pode dar aos astros o apelido que bem entender.

Folhinha. Sábado, 12 fev. 2011. p. 2.

Questão 1

Esse texto tem como ideia principal

(A) a descoberta de uma estrela.

(B) a astronomia doméstica.

(C) o batismo de uma estrela.

(D) o apelido de uma estrela.

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O Telefonema
Um homem telefona pra agência de viagem:

- Por favor, quanto tempo leva um avião pra Lisboa?

- Um minuto...

PINTO, Alves Ziraldo. Disponível em: . Acesso em: 19 abr. 2013.

Questão 2

No trecho “– Por favor, quanto tempo leva um avião pra Lisboa?”, o travessão foi usado para

(A) destacar uma informação do texto.

(B) fazer uma explicação.

(C) indicar um comentário.

(D) introduzir a fala de um personagem.

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Passeio Emocionante

Senninha estava levando Gabi de bicicleta para um passeio no parque perto da minipista.

Um dia antes, eles haviam apostado que, quem tirasse a menor nota num trabalho de escola, levaria o outro para um passeio de bicicleta. Como
o trabalho era de Artes, Gabi ganhou fácil!

O parque era cheio de flores! Gabi queria vê-las neste começo de primavera.

– Estamos muito devagar! – reclamou Senninha, pedalando.

– Não reclama! Tem de ser do meu jeito! – disse Gabi, na garupa.

– Puxa... posso ir mais rápido? – reclamou Senninha.

– Não! E pedale mais devagar. Assim eu consigo ver as florzinhas! Olhe estas rosas! Estes lírios! – exclamou Gabi.

– Ai, que velocidade de lesma! – voltou a bufar Senninha.

– Ai, que passeio emocionante! – suspirou Gabi.

– Emoção zero! Me sinto uma tartaruga com moleza! – chiava Senninha, pedalando lentamente. Gabi viu uma flor diferente perto de uma cerca.

– Pare ali! Eu quero cheirá-la!

Senninha parou e Gabi desceu. Ao cheirar a flor, gritou. Um inseto grande e nervoso estava escondido entre as pétalas. Ao sentir o nariz de Gabi,
se assustou e avançou contra a menina. Gabi pulou de volta para a bicicleta.

– Acelera Senninha! O bicho vai me pegar!

Senninha pisou fundo. O inseto os perseguia, muito bravo.

– Mais rápido Senninha! – gritou Gabi.

– Você tinha razão, Gabi! – disse Senninha pedalando bem rápido.

– Este passeio é realmente emocionante! Uhu!

Disponível em: . Acesso em: 19 abr. 2013. (adaptado)

Questão 3

O momento mais emocionante desse texto aconteceu quando

(A) Senninha saiu com Gabi para um passeio.

(B) Senninha reclamou de estar pedalando devagar.

(C) Gabi ganhou de Senninha no trabalho de Artes.

(D) Gabi cheirou a flor e um inseto avançou nela.

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O Susto no Zoológico

O pai levou o filho para passear no zoo. Ao passarem em frente à jaula do leão, eles veem uma placa que diz: “Cuidado, leão perigoso”.

Em frente à jaula do tigre, tem outra placa que diz: “Cuidado, tigre perigoso”.

Passeando um pouco mais, encontram uma placa em frente a uma jaula vazia, que dizia: “Cuidado, tinta fresca”.

Aí, o pai assustado, pega o filho pelo braço, sai correndo e gritando:– Socorro, socorro, o “tinta fresca” fugiu!

Disponível em: . Acesso em: 22 mar. 2012. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

Questão 4

Esse texto é engraçado porque o pai

(A) acreditou que tinta fresca era um animal.

(B) levou o filho em um lugar perigoso.

(C) pegou o filho pelo braço.

(D) viu que uma jaula estava vazia.

Disponível em: . Acesso em: 15 maio 2009.

Questão 5

Nesse texto, a atitude da menina indica que ela está

(A) com fome.

(B) com medo.

(C) entusiasmada.

(D) contrariada.

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Berto

Berto era um abominável homem das neves. Ele gostava tanto das montanhas nevadas, quanto das distantes florestas.

Certo dia, Berto estava perseguindo duas borboletas quando elas pousaram em uma pedra.

Silenciosamente, ele rastejou para perto delas. Mas do outro lado da pedra havia um garotinho.

Que susto! Ele nunca havia visto nada igual! Berto mergulhou na moita para se esconder. Mas … AAAAIIII! Os galhos tinham vários espinhos!

O garotinho andou até Berto:

– Desculpe-me – ele disse. Eu não quis assustá-lo. Meu nome é Tom. Quem é você?

– Eu sou Berto, um abominável homem das neves!

BUCKINGHAM, M.“O não tão abominável homem das Neves” . São Paulo: Ciranda Cultural, 2005. s/p.

Questão 6

As letras maiúsculas na expressão "AAAAIIII!" indicam que Berto

(A) soltou um grito.

(B) estava com medo.

(C) estava preocupado.

(D) tentou assustar o menino.

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Guigó-da-caatinga

Extremamente ágil e silencioso, o guigó-da-caatinga (Callicebus barabarabrownae) é um dos primatas brasileiros mais ameaçados de extinção.
Desaparecido por quase 70 anos, chegou a ser considerado extinto e hoje é classificado como criticamente em perigo. Calcula-se que haja
apenas 250 indivíduos em liberdade.

É um macaquinho que alimenta-se de frutos, como o cajá-bravo, o mucugê e o licuri, folhas, raízes, mel, filhotes de aves, pequenos anfíbios,
roedores, piolhos de cobra e outros insetos.

A principal ameaça ao guigó-da-caatinga é o desmatamento associado à agricultura. Como a pecuária exige mais espaço, estas propriedades
têm, provavelmente, maiores reservas legais, favorecendo a sobrevivência da espécie.

Disponível em: . Acesso em: 20 nov. 2018. (adaptado)

Questão 7

O assunto principal do texto é

(A) o local onde vive o primata brasileiro.

(B) o risco de extinção do macaquinho.

(C) o tipo de alimentação do guigó-da-caatinga.

(D) o prejuízo que a agricultura traz para a espécie de macaco.

Bravo Guerreiro

O bravo cavaleiro cavalga sem medo, cavalga sem parar. De espada em punho e escudo na outra mão, ele enfrenta todos os perigos sem se
preocupar. Não abre sequer os olhos. Pula por cima de cobras venenosas, encara as flechas inimigas, salta por cima dos gigantes de um olho
só, não teme nem um pouquinho as plantas carnívoras. Dragões, trovões, monstros marinhos não são páreos para sua bravura. Mas, então,
mãos humanas enormes se lançam em sua direção. E o cavaleiro chora, abre o bocão. O que será que fez tão bravo guerreiro se esgoelar?

Neste livro de ilustrações incríveis de Renato Moriconi, chamado de Bárbaro, uma história toda é contada sem nenhuma palavra. Uma história de
bravura, de aventuras, de muita imaginação. E com um final surpreendente e divertido. Renato acertou mais uma vez!

Aryane Cararo. Disponível em: .

Questão 8

A autora do texto expõe uma opinião no trecho:

(A) “[…] ele enfrenta todos os perigos sem se preocupar.”

(B) “Dragões, trovões, monstros marinhos não são páreos para sua bravura.”

(C) “Neste livro de ilustrações incríveis de Renato Moriconi […]”

(D) “[…] uma história toda é contada sem nenhuma palavra.”

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O Cágado na Festa do Céu

Certa vez houve uma grande festa no céu para a qual foram convidados os bichos da floresta. Todos se encaminharam para lá, e o cágado
também – mas este era vagaroso demais, de modo que andava, andava, e não chegava nunca.

A festa era só de três dias e o cágado nada de chegar. Desanimado, pediu a uma garça que o conduzisse às costas. A garça respondeu:

– Pois não. E o cágado montou.

A garça foi subindo, subindo, subindo. De vez em quando perguntava ao cágado se estava vendo a terra.

– Estou, sim, mas lá longe.

A garça subia mais e mais.

– E agora?

– Agora já não vejo o menor sinalzinho de terra.

A garça, então, que era uma perversa, fez uma reviravolta no ar, desmontando o cágado. Coitado! Começou a cair com velocidade cada vez
maior. E enquanto caía, murmurava:

– Se eu desta escapar, léu, léu, léu, se eu desta escapar, nunca mais ao céu me deixarei levar.

Nisto avistou lá embaixo a terra. Gritou:

– Arredai-vos, pedras e paus, senão eu vos esmagarei! As pedras e paus se afastaram e o cágado caiu. Mesmo assim arrebentou-se todo, em
cem pedaços.

Deus, que estava vendo tudo, teve dó do coitado. Afinal de contas aquela desgraça tinha acontecido só porque ele teimou em comparecer à
festa no céu. E Deus, juntou outra vez os pedaços.

É por isso que o cágado tem a casca feita de pedacinhos emendados uns nos outros.

MONTEIRO LOBATO. histórias de Tia Nastácia. Obras Completas, v.3

Questão 9

No final do texto, a expressão "É por isso..." tem um sentido de

(A) dúvida.

(B) condição.

(C) conclusão.

(D) sofrimento.

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Disponível em: ultimaquimera.com.br

Questão 10

Na tira, o uso do ponto de reticências nos três primeiros quadrinhos tem a função de indicar uma

(A) continuação da fala.

(B) pausa de cansaço.

(C) conclusão do pensamento.

(D) chance para o leitor completar as ideias.

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Quando eu estiver

com o olhar distante,

maninha,

com um jeito esquisito

de quem não está presente,

não se assuste,

ó maninha,

fui logo ali,

no quintal do céu,

colher uma estrela cadente.

MURRAY, Roseana. “Poemas de Céu”. São Paulo: Paulinas.

Questão 11

Os dois últimos versos do poema, "no quintal do céu,/colher uma estrela cadente" o eu lírico sugere que estava

(A) colhendo flores no jardim.

(B) viajando no espaço.

(C) sonhando acordado.

(D) louco.

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Questão 12

De acordo com os recursos gráfico-textuais, o efeito de sentido gerado pela campanha sugere que

(A) se deve evitar brincar com animais.

(B) se comete um erro ao abandonar os animais.

(C) os animais são mais inteligentes que os brinquedos.

(D) os brinquedos fazem menos bagunça do que os animais.

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Questão 13

No trecho "Um menino sensível como eu nascido na idade das trevas! ", mantendo a mesma concordância nominal da oração, podemos
substituir a palavra "menino" por

(A) galã.

(B) moça.

(C) pessoa.

(D) guerreira.

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Questão 14

De acordo com a concordância verbal, para que não haja alteração no verbo, na oração "Minha vida está com defeito!", o substantivo "vida"
poderia ser trocado por:

(A) Olhos.

(B) Dentes.

(C) Coração.

(D) Sentimentos.

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Tudo mudou

Amarelinha, esconde-esconde, corrida, passa-anel, bola de gude. Quem, da geração adulta de hoje, nunca brincou na rua, descalço, debaixo de
sol ou chuva? Entretanto, é uma realidade um pouco distante do mundo das crianças atualmente. Com a tecnologia invadindo as casas, as
brincadeiras mais comuns são jogos virtuais, conversas na internet e redes sociais. Mas ainda há aqueles pequenos que demonstram interesse
pelas brincadeiras antigas.

Segundo a psicóloga entrevistada, as crianças de hoje realmente não brincam como antigamente. “E tem várias razões. A maioria mora em
prédios, a violência urbana está grande e a rua se tornou um local de risco. Os brinquedos e as brincadeiras também mudaram. Hoje as crianças
não criam mais, quase tudo vem pronto, além de a exigência das crianças estar maior em virtude da alta tecnologia”, explica a psicóloga.

Bola de gude

Entre as brincadeiras antigas de rua, bola de gude, esteve entre as preferidas por crianças e adolescentes.

Passo a passo da brincadeira:

1. Essa brincadeira é uma das versões tradicionais, os participantes criam um triângulo no chão;
2. Cada jogador é o mesmo número de bolinhas em qualquer lugar do círculo, reservando uma para ser a atiradora;
3. Alternadamente cada jogador tentará acertar uma bolinha adversária de modo que ela saia da área marcada;
4. Para esta lançar a sua atiradora, também do lado de fora do triângulo, com uma ajuda da polegar;
5. A bola não está disponível dentro da área, senão o jogador perde a vez.

Disponível em: http://diariodosul.com.br/SITE2015/noticia/9682/As-brincadeiras-do-passado-e-do-presente.html (adapatado). / Disponível em:

https://demonstre.com/brincadeiras-antigas/ (adaptado)

Questão 15

Nos dois textos encontramos o assunto de

(A) regras de brincadeiras.

(B) jogos virtuais.

(C) violência urbana.

(D) brincadeira de rua.

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Menino Cria Animais Assustadores

Criar bichos de estimação em casa, como cães, gatos e coelhos, é um hábito bastante comum.

Na casa de Jorge Monteiro, 12, em São Caetano (Grande São Paulo), porém, a história é um pouquinho diferente.

Além de cachorros, gatos e peixinhos, ele cria duas cobras, quatro lagartos, uma aranha caranguejeira, dois escorpiões, uma salamandra e
quatro sapos.

“O meu preferido é o Léo (um lagarto de nome Leopoldo). Ele dorme comigo quase sempre”, diz.

A “família animal” cresceu neste Natal, pois Jorge ganhou uma cobra e um escorpião. Ele diz que daqui para frente quer ganhar só cobras.

Disponível em: http://www1.uol.com.br/criancas/report/fn030102.htm. Acesso em: 18/01/2019

Questão 16

O trecho do texto que apresenta uma opinião é:

(A) “Na casa de Jorge Monteiro, 12, em São Caetano (Grande São Paulo), porém, a história é um pouquinho diferente”.

(B) “Além de cachorros, gatos e peixinhos, ele cria duas cobras, quatro lagartos…”

(C) “O meu preferido é o Léo (um lagarto de nome Leopoldo). Ele dorme comigo quase sempre”.

(D) “A ‘família animal’ cresceu neste Natal, pois Jorge ganhou uma cobra e um escorpião.”

Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos:

I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais;

II - opinião e expressão;

III - crença e culto religioso;

IV - brincar, praticar esportes e divertir-se;

V - participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação;

VI - participar da vida política, na forma da lei;

VII - buscar refúgio, auxílio e orientação.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/. Acesso em: 21 de jan. de 2019. (fragmento)

Questão 17

Esse texto é

(A) uma notícia.

(B) um trecho de lei.

(C) uma reportagem.

(D) um artigo de divulgação científica.

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Como a Poluição por Plástico Ameaça a Vida na Terra

Um dos responsáveis pela revolução que vem transformando a maneira como vivemos é, inegavelmente, o plástico. Nas suas mais variadas
formas, atendendo às mais diferentes necessidades do nosso dia a dia como: utensílios domésticos, brinquedos, peças automotivas, calçados,
embalagens, enfim uma infinidade de produtos.

Mas os plásticos não trazem apenas benefícios à humanidade. Apesar de o seu uso ser tão amplamente difundido, grande parte do lixo que
produzimos diariamente é composto deste material.

Disponível em: http://autossustentavel.com/2018/06/poluicao-plastico-mares-limpos.html. Acesso em: 08 de dezembro de 2018. Adaptado.

Questão 18

Na última frase do texto, a palavra material refere-se a

(A) lixo.

(B) plástico.

(C) calçados.

(D) embalagens.

Disponível em: http://www.guiadosquadrinhos.com/personagem/hagar-o-horrivel/897. Acesso em: 08 de dezembro de 2018.

Questão 19

O efeito de humor da tira está no fato do marido

(A) falar alto com sua esposa.

(B) perguntar o que tem pra jantar.

(C) desejar comer faisão com batatas.

(D) esquecer a data do casamento.

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A Origem do Cubo Mágico

O Cubo Mágico, pequeno objeto formado por nove quadrados coloridos em cada face, foi criado pelo húngaro Ernö Rubik, na metade da década
de 70. Porém, foi apenas em 1980 que o brinquedo, chamado originalmente de Cubo de Rubik, tornou-se famoso no resto do mundo, quando foi
importado pelos Estados Unidos. O desafio proposto pelo jogo é colocar todos os quadrados de cor igual na mesma face do cubo girando suas
peças. O objetivo, que é ainda mais complicado do que parece, pode gerar muita frustração nos menos habilidosos. Percebendo isso, uma
empresa chegou a comercializar, nos anos 80, um pacote com adesivos coloridos imitando as peças do brinquedo. Assim, qualquer um poderia
colá-los convenientemente no objeto e fingir que tinha vencido.

Disponível em: https://www.terra.com.br/curiosidades/index.htm. Acesso em: 9 nov. 2018.

Questão 20

Nesse texto, a palavra "frustração" significa

(A) falha.

(B) insatisfação.

(C) fracasso.

(D) desconfiança.

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