Você está na página 1de 2

Escola Municipal Barão de Mauá

Nome: Nota
obtida:
Data: / /2023 Bimestre: ( )1º ( )2º ( )3º ( )4º Valor: 5,0
Professora: Turma: 5º Ano
1ª ATIVIDADE AVALIATIVA DE
RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

O HÁBITO DA LEITURA
“A criança é o pai do homem”. A frase, do poeta inglês William Wordsworth, ensina que o
adulto conserva e amplia qualidades e defeitos que adquiriu quando criança. Tudo que se torna um
hábito dificilmente é deixado. Assim, a leitura poderia ser uma mania prazerosa, um passatempo.
Você, coleguinha, pode descobrir várias coisas, viajar por vários lugares, conhecer várias
pessoas, e adquirir muitas experiências enquanto lê um livro, jornal, gibi, revista, cartazes de rua e
até bula de remédio. Dia 25 de janeiro foi o dia do Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro várias
notícias, intimações, saudades, respostas, mas tudo isso só existe por causa do hábito da leitura. E
aí, vamos participar de um projeto de leitura?
CORREIO BRAZILIENSE, Brasília, 31 de
janeiro de 2004, p. 7.
1. (Prova Brasil). No trecho “Ele leva ao mundo inteiro”, a palavra sublinhada refere-se ao: (1,0)

(A) carteiro.
(B) jornal.
(C) livro.
(D) poeta
QUAL A DIFERENÇA ENTRE A ONÇA, O TIGRE E O
LEOPARDO?

Os três são felinos, carnívoros e ótimos caçadores. Eles possuem presas grandes e garras
que se escondem embaixo da pele. Mas são espécies diferentes. A onça vive nas Américas, tem o
pêlo cheio de manchas com uma pinta preta no meio. Já o leopardo vive na Ásia e na África e
também tem manchas, mas sem a pinta preta no meio. O tigre habita na Ásia e não tem manchas,
mas listras. O curioso é que o desenho das manchas ou listras é diferente de um animal para outro,
como nossas impressões digitais. Assim, não existem dois tigres, onças ou leopardos iguais.
Revista Recreio, nº252, 2005
2. (SAEPE). Esse texto trata: (1,0)

(A) dos hábitos dos felinos.


(B) das diferenças e semelhanças entre as moradias dos animais.
(C) das diferenças e semelhanças entre o tigre, a onça e o leopardo.
(D) dos hábitos dos carnívoros.
O DISFARCE DOS BICHOS
Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso
aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como “bicho-pau”. Ele é tão parecido com o
galhinho, que pode ser confundido com o graveto.
Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas.
Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se
defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento. Esses truques são
chamados de mimetismo, isto é, imitação.
O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na
selva amazônica estudando os animais.
MAVIAEL MONTEIRO, José. Bichos que usam disfarces para
defesa. FOLHINHA, 6 NOV. 1993.

3. (Prova Brasil). O bicho-pau se parece com: (1,0)


(A) florzinha seca.
(B) folhinha verde.
(C) galhinho seco.
(D) raminho de planta.
O QUE DISSE O PASSARINHO

Um passarinho me contou
que o elefante brigou com
a formiga só porque
enquanto dançavam
(segundo ele) ela pisou no
pé dele!
Um passarinho me contou que o jacaré se engasgou e teve de cuspi-lo inteirinho quando tentou
engolir,
imaginem só, um porco-espinho!
Um passarinho me contou
que o namoro do tatu e a tartaruga deu num casamento de fazer dó: cada qual ficou morando em
sua casca em vez de morar numa casca só.
Um passarinho me contou que a ostra é muito fechada, que a cobra é muito enrolada
que a arara é uma cabeça oca, e que o leão-marinho e a foca...
Xô xô, passarinho, chega de fofoca!

PAES, José Paulo. O que disse o passarinho. In: .Um passarinho me


contou. São Paulo: Editora Ática, 1996.

4. (Prova Brasil). A pontuação usada no final do verso “e que o leão-marinho e a foca...” (ℓ.
20) sugere que o passarinho: (1,0)

(A) está cansado.


(B) está confuso.
(C) não tem mais fofocas para contar.
(D) ainda tem fofocas para contar.
SEMPRE O JUQUINHA

No primeiro dia de aula, a professora explica que vai testar a capacidade de raciocínio das
crianças, fazendo-as ligar determinadas características ao animal certo. Chama o Juquinha e
começa:
– Quem pia é...
– Pião! – diz o garoto terrível.
Com paciência, a professora diz que é o pintinho da galinha que pia.
– Vou lhe dar outra chance: quem ladra é...
– Ladrão!
A professora, irritada, explica que é o cachorro.
– Seu Juquinha, vou lhe dar a última chance: quem muda de
cor é... E o Juquinha:
– Semáforo!
Almanaque Brasil de Cultura Popular. São Paulo,
ano 2, n. 15, jun. 2000, p. 30.
5. Nos trechos ”– Quem pia é ...”; “quem ladra é...”; “quem muda de cor é...”, o uso das
reticências, em relação ao aluno, reforça a: (1,0)

(A) oportunidade de completar a fala.


(B) informação sobre extinção de animais.
(C) expressão de irritação da professora.
(D) falta de resposta dos alunos.

Você também pode gostar