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Universidade Sul e Sudeste do

Estado do Pará
Campus Marabá
Faculdade de Geologia

Mineração e Meio Ambiente

Controles tectônicos sobre depósitos


de ouro e seus impactos ambientais
da Nova Zelândia
Docente: Raimundo Nonato
Figura 1. : Cidade de Queensland. Discente: Suellen Pereira
Fonte: www.complexamenteazul.com.br Yuri Soares
SUMÁRIO
 Introdução

 Objetivos

 Localização

 Ambiente Tectônico

 Mineralização Mesotermal

 Mineralização Epitermal

 Impactos Ambientais

 Métodos Geoquímicos

 Drenagem Ácida

 Mobilidade Química dos Metais

 Conclusões

 Referências Bibliográficas
INTRODUÇÃO
 A Nova Zelândia é dividida em duas grandes ilhas (Norte e Sul),
com tamanho total equivalente ao estado brasileiro do Rio Grande
do Sul.

 As ilhas de Nova Zelândia são um cinturão orogênico ativo no


Oceano Pacífico Sul.

 Os depósitos mineralógicos são consequentemente relacionados a


condições tectônicas específicas.

 Os impactos ambientais dos depósitos minerais relacionados neste


trabalho são governados pela mineralogia do depósito, topografia e
clima.
OBJETIVOS
 O trabalho aborda a implicação dos impactos
ambientais de diferentes tipos de depósitos no orógeno
da Nova Zelândia, onde serão examinados no contexto
da sua mineralogia, configuração topográfica e
climática, para fornecer um quadro regional de previsão
de geração de ácido esperado e a mobilidade dos
metais ao longo do orógeno. Esta estrutura pode ser
usada como um fundo para a gestão ambiental da
exploração de depósito mineral.
LOCALIZAÇÃO

Figura 2. Mapa de localização da Nova Zelândia, mostrando o Mar da


Tasmânia e o Oceano pacífico.
Fonte: www.institutocanada.com.br
AMBIENTE TECTÔNICO

Figura 3. Mapa geológico mostrando o limite da placa Pacífico-Australiana na


Nova Zelândia, e os principais depósitos minerais epitermal e mesotermal.
Fonte: Journal of Geochemical Exploration 73( 2001) 43-56
MINERALIZAÇÃO MESOTERMAL
• Depósitos de Ouro mesotermal estão associado com terrenos de
metamorfismo regional de todas as idades;

• O minério se formou por processos deformacionais,


compressionais a extensionais, em limite de placas de terrenos de
acresção ou colisão;

• Nos dois tipos de terrenos, sedimentos marinhos hidratados e


rochas vulcânicas foram introduzidas em margem continental
durante 10 ou 100 milhões de anos de colisão;

• Eventos termais relacionados à subducção, podem aumentar


episodicamente o gradiente geotérmico dentro das sequências de
acresção hidratadas, iniciar e controlar a migração de fluidos
hidrotermais por longas distâncias;

• Os veios de quartzo auríferos resultantes são alojados em um


intervalo único para depósitos hidrotermais, com deposição de
ouro desde 15-20Km a ambientes próximos da superfície.
MINERALIZAÇÃO MESOTERMAL

Figura 4. Ambientes tectônicos de depósitos de ouro epigenéticos. Depósitos de veios epitermais e Cu-
Au pórfiros /escarnitos formam em profundidades rasas (<5Km) em arcos continentais ou de ilhas e
regimes compressionais a extensionais. Os veios epitermais e os depósitos sedimentares tipo Carlim,
também são alojados em nível crustal raso de regiões de back-arc (afinamento crustal) extensionais. Em
contraste, os ditos depósitos de Au mesotermais” (chamados orogênicos neste artigo) são alojados
durante regimes compressionais a transpressionais da crosta superior, em cinturões acrescionários a
adjacentes a arcos magmáticos continentais. Fonte: Departamento de geologia – SCT/UFPR.
MINERALIZAÇÃO MESOTERMAL
• Mineralização de ouro;

• Mesozóico;

• Metagrauvacas, Ilha Sul;

• Depósitos de estilo mesotermal;

• Xisto Otago;

• Esses sistemas de veios são distintos de um sistema


“epitermal” por diferentes ambientes tectônicos na
mesma orogênese da Nova Zelândia.
MINERALIZAÇÃO MESOTERMAL

Figura 5. Mapa geológico regional de mineralizações mesotermal a leste de


Otago, mostrando áreas com os seus principais depósitos minerais.
Fonte: Williams (1974).
MINERALIZAÇÃO MESOTERMAL

Figura 6. Comparação da capacidade de neutralização do ácido (ANC) e acidez potencial máximo (MPA)
em depósito mesotermal de Otago e depósitos minerais epitermais de Coromandel. (A) Mineralização
(pontilhado) e rochas não mineralizadas (sem enfeito) de Otago, principalmente a partir da proximidade
das Macraes (Fig. 3B), posição abaixo da linha ANC = MPA. Alteração hidrotermal e rochas mineralizadas
da região de Coromandel (principalmente perto Waihi, Fig 3A) residem, principalmente acima da linha
ANC = MPA exceto para o Marototo (Fig. 3A, ver texto). (B) Comparação do ANC e MPA, calculados a
partir de CO2 e de S, respectivamente, com a distância através de uma rica zona mineralizada epitermal
de metais comuns.
Fonte: Weissberg and Wodzicki, 1970.
MINERALIZAÇÃO EPITERMAL
• Depósitos epitermais têm sido explorados no mundo desde os
tempos pré-romanos, tanto para ouro quanto prata. Eles formam-se
a menos de 1 km da superfície, principalmente em cinturões
vulcânicos, possuindo uma variedade de formas, dependendo da
permeabilidade primária das rochas encaixantes e da secundária
estrutural;

• O mapeamento dos litotipos, da alteração e das estruturas são os


métodos de exploração mais eficazes, combinados com
geoquímica convencional;

• O ambiente de formação dos depósitos epitermais é dominado


pelos processos de alteração hidrotermal argílica, como descrito
para a zona de alteração superficial associada aos depósitos de
Cobre-pórfiro;

• O termo epitermal refere-se à classe de depósitos hidrotermais,


relacionados a fluidos magmáticos. São formados a temperaturas
menores que 300°C e profundidades de até 2Km.
MINERALIZAÇÃO EPITERMAL

Figura 7. Modelo de circulação de fluidos, mistura e formação de depósitos


epitermais.
Fonte: Departamento de geologia – SCT/UFPR.
MINERALIZAÇÃO EPITERMAL
 Os depósitos epitermais são divididos em:
• alta sulfetação (HS de high sulphidation),
• sulfetação intermediária (IS)
• baixa sulfetação (LS, low sulphidation)

 Os depósitos de alta sulfetação são formados por fluidos oxidados


e ácidos, em ambiente de alteração argílica avançada. Normalmente
se forma acima do conduto vulcânico.

 Os depósitos de baixa sulfetação, cuja relação com o magmatismo


não é bem clara, são formados por um fluido redutor, com pH
aproximadamente neutro. Geralmente os depósitos de baixa
sulfetação formam-se distantes da suposta fonte magmática, a
temperaturas de 200° e 300°C, geradas por alteração argílica
intermediária.

 Os depósitos de sulfetação intermediária ocorrem geralmente


associados aos depósitos de alta sulfetação.
MINERALIZAÇÃO EPITERMAL
DEPÓSITOS DE OURO EXPLOTADOS
• Ilha do Norte;

• Terciário;

• Península de Coronmandel;

• As rochas vulcânicas: são dominantemente


andesíticas no oeste e riolítica no leste;

• Os veios de ouro cortam todos os tipos de rocha


incluindo as grauvacas do embasamento, e são
estruturalmente controladas, principalmente por
falhas normais.
MINERALIZAÇÃO EPITERMAL
DEPÓSITOS DE OURO EXPLOTADOS

Figura 8. Mapa geológico regional de mineralizações epitermais da península de


Coronmandel, mostrando áreas com os seus principais depósitos minerais.
Fonte: Williams (1974).
MINERALIZAÇÃO EPITERMAL
DEPÓSITOS DE OURO EXPLOTADOS
• A mais intensa alteração, do quartzo e da sericita, ocorre dentro de um a
dez metros de um veio;

• Esta zona é caracterizada pela alteração sericítica e extensiva


silicificação, com muita introdução de pirita;

• A calcita é rara nos argilitos em zonas de sericita, mas ocorre como um


importante componente da maioria dos veios;

• A pirita é comumente acompanhada de outros sulfuretos tal como a


calcopirita, esfalerita e galena, e uma grande variedade de minerais
acessórios metálico incluindo antimônio, sulfuretos e ouro.

• Esses sulfuretos adicionais são mais comuns em veios de quartzo


maiores e associados a zonas de quartzo-sericita.

• Metais comuns tem sido adicionado nas rochas, resultando em um


enriquecimento metálico substancial localmente.
MINERALIZAÇÃO EPITERMAL
DEPÓSITOS DE MERCÚRIO
• Existem muitos depósitos epitermais de mercúrio na
ilha do Norte em adição aos elevados níveis de mercúrio
nos sistemas geotermais descritos abaixo;

• Esses depósitos estão associados com ouro epitermal e


ambiente calcioalcalino da área de Coromandel
extensamente relacionada ao magmatismo basáltico da
área de Puhipuhi;

• A área de Puhipuhi tem desenvolvido melhores


depósitos que tem sido minerados historicamente para
mercúrio e prospectado mais recentemente para ouro.
IMPACTOS AMBIENTAIS
• Os impactos ambientais dos depósitos minerais formados da Nova
Zelândia são resultado direto das interações entre as assembléias
de minerais dos depósitos, a forma como o mineral responde à
oxidação no clima predominante, e da natureza da rocha
hospedeira;

• Os impactos ambientais dos depósitos bem ao longo do limite da


placa estão relacionados ao ambiente tectônico, que controla a
mineralogia do depósito, e também controla o clima, que é afetada
tectonicamente pela topografia;

• As principais diferenças de impacto ambiental surgem entre os


depósitos mesotérmicos da Ilha do Sul e os depósitos epitermais
da Ilha do Norte;

• Estas diferenças serão abordadas no contexto da drenagem de


rochas ácidas e mobilidade metal.
CLIMA E INTEMPERISMO
 O clima varia ao longo do limite de placa, e pode-se
subdividir a Nova Zelândia em três zonas climáticas
principais, aonde ocorrem depósitos minerais.
 Otago e Marlborough

• Os depósitos desta região apresentam


clima frio e semiárido, com chuvas de
menos de 700 mm / ano;

• A vegetação é principalmente de Figura 9. Vista de Marborough.


gramíneas e arbustos e árvores são Fonte:http://ptbr.opstravel.co.nz/
esparsas;

• As taxas de evaporação pode exceder


taxas de precipitação e os solos
geralmente contêm depósitos de
calcita evaporadas, com o pH do solo
7-8,5.
Figura 10. Vista de lago Wanaka, Otago.
• Os solos são altamente líticos e finos. Fonte:http.forwallpaper.com
IMPACTOS AMBIENTAIS
CLIMA E INTEMPERISMO
• Depósitos mesotermais ao longo dos Alpes do Sul ocorrem
em uma zona de climáticas extremas;

• A precipitação varia de 2000 à 5000 mm / ano, e os depósitos


são enterrados sob a neve durante vários meses em um
momento;

• Há pouco ou nenhum solo;

• A vegetação é rara ou inexistente;

• A erosão física é rápido devido à glaciação, perda de massa,


e chuvas torrenciais;

• O intemperismo químico é mínimo e sulfetos minerais


geralmente são em grande parte, não oxidado.
CLIMA E INTEMPERISMO
• Depósitos mesotermais ao longo
dos Alpes do Sul ocorrem em uma
zona de climáticas extremas;

• A precipitação varia de 2000 à


5000 mm / ano, e os depósitos são
enterrados sob a neve durante
vários meses em um momento;

• Há pouco ou nenhum solo;

• A vegetação é rara ou inexistente;

• A erosão física é rápido devido à


glaciação, perda de massa, e
chuvas torrenciais;

• O intemperismo químico é mínimo


e sulfetos minerais geralmente são Figura 11. Cadeias de montanhas Alpes do Sul,
em grande parte, não oxidado. localizada na Ilha Sul.
Fonte:costadomarfimnovazelandia.blogspot.com
CLIMA E INTEMPERISMO
• Depósitos epitermais da Península Coromandel
e Northland são expostas a um clima temperado
quente para o clima sub-tropical;

• Apresenta elevada topografia devido a uma falha


ativa ou recente, combinado com a proximidade
do oceano, resultando em elevada pluviosidade
(2000-3000 mm / ano);

• As tectônicas ativas e alta pluviosidade


garantiram topografia íngreme, que é envolvido Figura 12. Península de Coromandel.
por uma floresta; Fonte: www.tripwolf.com
• As rochas subjacentes de Northland são
profundamente resistentes, onde a maioria foi
alterada para argila;

• O PH do solo florestal é geralmente perto de 5


neste cenário. Este estilo de argila de
intemperismo é menos pronunciado na área de
Coromandel, devido ao maior relevo
pronunciado na área de Coromandel, alívio e
maiores erosões.
Figura 13. Península de Coromandel.
Fonte: portaloceania.com
MÉTDODOS GEOQUÍMICOS
• O pH de campo foi
determinada com um
Oakton WD 35615, campo
medidor de pH calibrado
regularmente com Figura 14. Cole-Parmer WD
soluções 35615-20. Oakton.
Fonte: www.transcat.com
• O material sólido foi
analisado através de
fluorescência de raios-X
no departamento da
geologia, University of
Otago utilizando técnicas
Figura 15. Espectrômetro de
e padrões, como descrito fluorescência de raio-x.
por Craw et al. (2000a). Fonte: www.shimadzu.com.br
MÉTDODOS GEOQUÍMICOS
• As amostras de água foram
coletadas em garrafas de plástico
lavado com ácido e filtrada antes
da análise;

• Algumas amostras de água foram


coletadas como lamas de fluxo de
leito e água intersticial foi extraída
das suspensões por
centrifugação e filtrada antes da
análise;

• A análise química foi realizada por


Chemsearch (University of Otago
Departamento de Química), um
laboratório acreditado Figura 16. Espectrofotômetro de
internacionalmente, usando absorção atômica Varian
espectrofotometria de absorção AA240Z (Zeeman).
atômica (AAS). Fonte: http://sites.uepg.br
DRENAGEM ÁCIDA
• Os dados de MPA vc ANC em Otago, com foco na mina Macraes, mostram
que o ANC é geralmente elevado, exceto em rochas intemperizadas, e
muito excede o MPA do minério;

• Este padrão reflete o fato do Otago Xisto conter calcita e clorita como
minerais de destaque em quase todas as rochas;

• Rochas mineralizadas geralmente contém apenas 1-2% de sulfetos


minerais, que é comumente ofuscada por um componente de carbonato
mineral adicional introduzida durante a mineralização. Isso é típico de
sistema continental mesotermal relacionadas à colisão na Nova Zelândia;

• Baixo ANC e alta MPA destes depósitos reflete o alto grau hidrotermal
característico de alteração do sistema meteórico epitermais dominado por
água do ambiente arco calcioalcalina da Ilha do Norte;

• O excesso localmente substancial de MPA sobre ANC resulta em


drenagem ácida da mina de Tui. Em contraste, a mina Maratoto apresenta
rocha predominantemente alterada e minério de calcita;
DRENAGEM ÁCIDA

Figura 17. Diagrama esquemático mostrando a importância relativa da capacidade de neutralização do ácido (ANC) e
acidez potencial máximo (MPA) com a distância através de depósitos minerais típicos em diferentes ambientes
tectônicos e climas, mostrando os impactos ambientais típicos resultantes. (A) Depósitos epitermais de ouro formados
associados com magmatismo calcioalcalino acima de uma zona de subducção e expostas a um clima temperado
quente, como a península de Coromandel. (B) Os depósitos de mercúrio epitermal formado associado com
magmatismo basáltico continenatal extensional e expostos a profundo intemperismo subtropical, como o norte da
Nova Zelândia. (C) Depósitos mesotermal de ouro formado durante colisão continental e expostas a um clima semiárid,
como Otago.
Fonte: Journal of Geochemical Exploration 73( 2001) 43-56
MOBILIDADE QUÍMICA DOS METAIS
ARSÊNIO

Figura 18. Comparação dos teores de metais e rochas mineralizadas e não mineralizadas de
depósitos epitermal (Coromandel; losangos negros) e mesotermal (Otago; círculos abertos),
indicando enriquecimentos principais associados de mineralização nas duas configurações
diferentes. (A) Arsênio e conteúdo de cobre. (B) de zinco e conteúdo de chumbo.
Fonte: Journal of Geochemical Exploration 73( 2001) 43-56
MOBILIDADE QUÍMICA DOS METAIS
COMUNS

Figura 19. Química de superfície e as águas subterrâneas nas proximidades de zonas mineralizadas na área da península
de Coromandel (epitermais) e área de Otago est (mesotérmico). (A) O pH da água e teor de arsénio dissolvido das águas
subterrâneas na rocha mineralizada em Macraes meu (quadrados pretos) e molas de superfície e córregos próximos, em
Otago (círculos abertos), em comparação às águas Coromandel em rocha mineralizada (intervalo mostra por caixas). (B) o
conteúdo de cobre e cádmio em solução de águas Coromandel (quadrados abertos) em comparação às águas Otago
(variação mostrada com caixa preta). (C) Dissolvido zine e levar conteúdo de águas Coromandel (quadrados abertos) em
comparação às águas Otago (intervalo show com caixa preta). Fonte: Journal of Geochemical Exploration 73( 2001) 43-56
MOBILIDADE QUÍMICA DOS METAIS
MERCÚRIO

Figura 20. Química Ambiental de variação da rocha mineralizada associada a mineralização epitermais de mercúrio em
Puhipuhi, no norte da Ilha do Norte. (A) As alterações no pH da água a jusante de uma nascente de água subterrânea
que escoa de uma pedreira numa zona rica em cinábrio silicoso com pirita e marcassita, como a água flui sobre floresta
cobertas por argila resistido greywacke rocha com pH próximo de 5, que é atingido à 200 m da jusante deste diagrama.
(B) conteúdos de arsênico e mercúrio dissolvidos em soluções derivadas de experiências de laboratório em que
variavelmente rochas oxidadas de zonas mineralizadas em Puhipuhi foram submetidos a lixiviação por soluções de
ácido sulfúrico pH = 1 (círculos pretos) e soluções feitas a partir de 50% de ácido sulfúrico concentrado e 50% água
destilada (quadrados abertos). Limites de detecção analíticos para esses experimentos foram um ppm até 5 ppb Hg.
Fonte: Journal of Geochemical Exploration 73( 2001) 43-56
CONCLUSÃO
 A mineralização metálica no orógeno da Nova Zelândia
está relacionado ao ambiente tectônico, o qual também
afeta a topografia e o clima. Consequentemente,
impactos ambientais dos depósitos minerais estão
amplamente relacionados com o ambiente tectônico. A
mobilidade, ao invés de drenagem ácida, é a questão
ambiental mais importante em torno de tais zonas
mineralizadas mesotérmicas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 - CRAW, D. Controles tectônicos sobre depósitos de ouro e seus impactos ambientais,
da Nova Zelândia. Dunedin, NZ, 2001. Departamento de Geologia, Universidade de
Otago.

2- MESQUITA, M. J. Depósitos de Ouro Orogênico e Epitermais. Curitiba, PR, 2007.


Departamento de Geologia, Universidade Federal do Paraná.

COMPLEXAMENTEAZUL, Google Analytics. Disponível em:


< http://www.complexamenteazul.com.br/> Acesso em 29 de junho de 2014.

INSTITUO CANADÁ, Google Analytics. Disponível em:


< http://www.institutocanada.com.br/site//> Acesso em 30 de junho de 2014.

OPS TRAVEL, Google Analytics. Disponível em:


< http://ptbr.opstravel.co.nz//> Acesso em 1 de junho de 2014.

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