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Estado do Pará
Campus Marabá
Faculdade de Geologia
Objetivos
Localização
Ambiente Tectônico
Mineralização Mesotermal
Mineralização Epitermal
Impactos Ambientais
Métodos Geoquímicos
Drenagem Ácida
Conclusões
Referências Bibliográficas
INTRODUÇÃO
A Nova Zelândia é dividida em duas grandes ilhas (Norte e Sul),
com tamanho total equivalente ao estado brasileiro do Rio Grande
do Sul.
Figura 4. Ambientes tectônicos de depósitos de ouro epigenéticos. Depósitos de veios epitermais e Cu-
Au pórfiros /escarnitos formam em profundidades rasas (<5Km) em arcos continentais ou de ilhas e
regimes compressionais a extensionais. Os veios epitermais e os depósitos sedimentares tipo Carlim,
também são alojados em nível crustal raso de regiões de back-arc (afinamento crustal) extensionais. Em
contraste, os ditos depósitos de Au mesotermais” (chamados orogênicos neste artigo) são alojados
durante regimes compressionais a transpressionais da crosta superior, em cinturões acrescionários a
adjacentes a arcos magmáticos continentais. Fonte: Departamento de geologia – SCT/UFPR.
MINERALIZAÇÃO MESOTERMAL
• Mineralização de ouro;
• Mesozóico;
• Xisto Otago;
Figura 6. Comparação da capacidade de neutralização do ácido (ANC) e acidez potencial máximo (MPA)
em depósito mesotermal de Otago e depósitos minerais epitermais de Coromandel. (A) Mineralização
(pontilhado) e rochas não mineralizadas (sem enfeito) de Otago, principalmente a partir da proximidade
das Macraes (Fig. 3B), posição abaixo da linha ANC = MPA. Alteração hidrotermal e rochas mineralizadas
da região de Coromandel (principalmente perto Waihi, Fig 3A) residem, principalmente acima da linha
ANC = MPA exceto para o Marototo (Fig. 3A, ver texto). (B) Comparação do ANC e MPA, calculados a
partir de CO2 e de S, respectivamente, com a distância através de uma rica zona mineralizada epitermal
de metais comuns.
Fonte: Weissberg and Wodzicki, 1970.
MINERALIZAÇÃO EPITERMAL
• Depósitos epitermais têm sido explorados no mundo desde os
tempos pré-romanos, tanto para ouro quanto prata. Eles formam-se
a menos de 1 km da superfície, principalmente em cinturões
vulcânicos, possuindo uma variedade de formas, dependendo da
permeabilidade primária das rochas encaixantes e da secundária
estrutural;
• Terciário;
• Península de Coronmandel;
• Este padrão reflete o fato do Otago Xisto conter calcita e clorita como
minerais de destaque em quase todas as rochas;
• Baixo ANC e alta MPA destes depósitos reflete o alto grau hidrotermal
característico de alteração do sistema meteórico epitermais dominado por
água do ambiente arco calcioalcalina da Ilha do Norte;
Figura 17. Diagrama esquemático mostrando a importância relativa da capacidade de neutralização do ácido (ANC) e
acidez potencial máximo (MPA) com a distância através de depósitos minerais típicos em diferentes ambientes
tectônicos e climas, mostrando os impactos ambientais típicos resultantes. (A) Depósitos epitermais de ouro formados
associados com magmatismo calcioalcalino acima de uma zona de subducção e expostas a um clima temperado
quente, como a península de Coromandel. (B) Os depósitos de mercúrio epitermal formado associado com
magmatismo basáltico continenatal extensional e expostos a profundo intemperismo subtropical, como o norte da
Nova Zelândia. (C) Depósitos mesotermal de ouro formado durante colisão continental e expostas a um clima semiárid,
como Otago.
Fonte: Journal of Geochemical Exploration 73( 2001) 43-56
MOBILIDADE QUÍMICA DOS METAIS
ARSÊNIO
Figura 18. Comparação dos teores de metais e rochas mineralizadas e não mineralizadas de
depósitos epitermal (Coromandel; losangos negros) e mesotermal (Otago; círculos abertos),
indicando enriquecimentos principais associados de mineralização nas duas configurações
diferentes. (A) Arsênio e conteúdo de cobre. (B) de zinco e conteúdo de chumbo.
Fonte: Journal of Geochemical Exploration 73( 2001) 43-56
MOBILIDADE QUÍMICA DOS METAIS
COMUNS
Figura 19. Química de superfície e as águas subterrâneas nas proximidades de zonas mineralizadas na área da península
de Coromandel (epitermais) e área de Otago est (mesotérmico). (A) O pH da água e teor de arsénio dissolvido das águas
subterrâneas na rocha mineralizada em Macraes meu (quadrados pretos) e molas de superfície e córregos próximos, em
Otago (círculos abertos), em comparação às águas Coromandel em rocha mineralizada (intervalo mostra por caixas). (B) o
conteúdo de cobre e cádmio em solução de águas Coromandel (quadrados abertos) em comparação às águas Otago
(variação mostrada com caixa preta). (C) Dissolvido zine e levar conteúdo de águas Coromandel (quadrados abertos) em
comparação às águas Otago (intervalo show com caixa preta). Fonte: Journal of Geochemical Exploration 73( 2001) 43-56
MOBILIDADE QUÍMICA DOS METAIS
MERCÚRIO
Figura 20. Química Ambiental de variação da rocha mineralizada associada a mineralização epitermais de mercúrio em
Puhipuhi, no norte da Ilha do Norte. (A) As alterações no pH da água a jusante de uma nascente de água subterrânea
que escoa de uma pedreira numa zona rica em cinábrio silicoso com pirita e marcassita, como a água flui sobre floresta
cobertas por argila resistido greywacke rocha com pH próximo de 5, que é atingido à 200 m da jusante deste diagrama.
(B) conteúdos de arsênico e mercúrio dissolvidos em soluções derivadas de experiências de laboratório em que
variavelmente rochas oxidadas de zonas mineralizadas em Puhipuhi foram submetidos a lixiviação por soluções de
ácido sulfúrico pH = 1 (círculos pretos) e soluções feitas a partir de 50% de ácido sulfúrico concentrado e 50% água
destilada (quadrados abertos). Limites de detecção analíticos para esses experimentos foram um ppm até 5 ppb Hg.
Fonte: Journal of Geochemical Exploration 73( 2001) 43-56
CONCLUSÃO
A mineralização metálica no orógeno da Nova Zelândia
está relacionado ao ambiente tectônico, o qual também
afeta a topografia e o clima. Consequentemente,
impactos ambientais dos depósitos minerais estão
amplamente relacionados com o ambiente tectônico. A
mobilidade, ao invés de drenagem ácida, é a questão
ambiental mais importante em torno de tais zonas
mineralizadas mesotérmicas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 - CRAW, D. Controles tectônicos sobre depósitos de ouro e seus impactos ambientais,
da Nova Zelândia. Dunedin, NZ, 2001. Departamento de Geologia, Universidade de
Otago.