Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CNPJ. 40.817.645/0001-36
Fundada em 26 de julho de 1979
OFÍCIO N° 2024.003/FAEP-BR
está pautado na Resolução CONFEA n° 279, de 15 de junho de 1983 (Anexo I), que discrimina
as atividades profissionais do Engenheiro de Pesca:
“Compete ao Engenheiro de Pesca o desempenho das atividades 01 a 18 do Art. 1º da
Resolução nº 218, do CONFEA, de 29 de junho de 1973, no referente ao aproveitamento dos
recursos naturais aquícolas, a cultura e utilização da riqueza biológica dos mares, ambientes
estuarinos, lagos e cursos d'água; a pesca e o beneficiamento do pescado, seus serviços
afins e correlatos”.
Para uma melhor compreensão por parte da sociedade, as atividades profissionais
previstas na norma jurídica supracitada foram detalhadas pela Nota Técnica da Federação
Nacional dos Engenheiros de Pesca do Brasil (FAEP-BR), aprovada pelo CONFEA na Decisão
n° PL-2911/2017 (Anexo II). Destarte, é requerida a destinação de vagas ou a inserção do
profissional Engenheiro de Pesca para a formação exigida nos seguintes casos:
A pesca é uma das atividades humanas mais tradicionais do território brasileiro, sendo
amplamente praticada por povos originários, a aquicultura possui uma demanda crescente no
meio rural e o cargo de “Especialista em Indigenismo” da FUNAI apresenta vagas
exclusivamente para Engenharia Agronômica (B3-01-A), Engenharia Florestal (B3-01-B) e
Geografia (B3-01-C). Dentre as razões para FUNAI incluir o Engenheiro de Pesca para o cargo
de “Especialista em Indigenismo” estão: 1) a importância da pesca e da aquicultura para a
economia e a cultura de povos indígenas; e 2) estes segmentos exigem conhecimentos
técnicos específicos para que possam ser sustentáveis e competitivos, o que demanda por
profissionais especializados nas temáticas.
Atenciosamente,