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- 2024 -
Estado de Goiás
Secretaria de Estado da Segurança Pública
Polícia Militar
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Unidade Dom Prudêncio
1º Bimestre
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O quadrinista pode nos transmitir mensagens importantes por meio da linguagem dos
quadrinhos (ou quando muito curtos também chamados de tira ou tirinha), empregando ou
não o humor. Leia a tira a seguir, e analise:
História em quadrinhos (HQ) é uma narrativa visual que, normalmente, expressa a língua
oral e apresenta um enredo rápido, empregando somente imagem ou associando palavra e
imagem.
As histórias em quadrinhos podem ou não ter humor como efeito de sentido, e podem
ser definidas como arte sequencial, pois são desenhos em sequência que narram uma história.
Na arte sequencial, a comunicação se faz por intermédio de imagens que o emissor e o
receptor identificam. Para “ler” uma HQ, é preciso interpretar imagens, relacionar estas com
as palavras e perceber relações de causa e efeito.
Os quadrinhos estão por toda a parte. Servem para entreter, mas podem veicular uma
mensagem instrucional – podem ser usados para uma campanha de economia de água, para
alertar sobre riscos de doenças ou para transmitir informativos de trânsito, por exemplo.
A HQ em geral envolve várias técnicas narrativas através dos dois canais: imagem e
texto escrito. Para compreender a mensagem, o leitor precisa relacionar os elementos de
imagem (icônicos) com os de texto (linguísticos).
O diálogo na HQ é apresentado na forma direta; no entanto, não é transcrito do mesmo
modo que, por exemplo, o diálogo em contos ou peças teatrais. As falas são indicadas, em
geral, por meio de balões, estabelecendo-se uma comunicação mais imediata entre os
personagens e o leitor, já que o texto é incorporado à imagem.
• Localização dos balões: indica a ordem em que se sucedem as falas (de cima para
baixo, da esquerda para a direita).
• Contorno dos balões: varia conforme o desenhista; no entanto, alguns são comuns,
como os que apresentam linha contínua (fala pronunciada em tom normal); linhas
interrompidas (fala sussurrada); ziguezague (um grito, uma fala de personagem
falando alto, ou som de rádio ou televisão); em forma de nuvem (pensamento). Há
ainda casos em que a fala de uma determinada personagem pode aparecer sem
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contorno de balão, cuja fala ocupando uma boa parte do quadrinho, o que reforça que
esta personagem está irritada e gritando.
• Sinais de pontuação: reforçam sentimentos e dão maior expressividade à voz do
personagem.
• Onomatopeias: conferem movimento à história, imitando sons do ambiente (crash para
uma batida, ou buuuum para uma explosão, por exemplo) ou produzidos por pessoas e
animais (zzzz, para sono, rrrrrr, para o rosnado de um cão, etc).
• Linguagem informal.
Para se produzir histórias em quadrinhos, o quadrinista (que pode ser você) precisa, além
de realizá-la dentro de um determinado contexto em que a história acontece e de ter
habilidade para produzir desenhos, conhecer também os recursos gráficos que indicam em que
circunstâncias as personagens efetuam suas falas (num diálogo, com raiva, à distância, com
agressividade, com paixão etc.).
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Proposta: Agora observe o seguinte quadrinho e crie uma história com base nela:
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O resumo é um gênero textual em que temos que ter duas habilidades: a síntese e a
objetividade. Trata-se de um texto em que são dispostos e apresentados os pontos essenciais, ideias
ou fatos principais que foram desenvolvidos no decorrer de outro texto, filme ou aquilo que seja
usado como instrumento para o resumo
Esses pontos são expostos de forma abreviada, sempre respeitando a ordem em que
aparecem no texto resumido.
Como fazer um bom resumo?
Para estruturar um resumo de forma correta, é preciso seguir alguns passos essenciais:
Faça uma leitura inicial do texto, sem se preocupar em separar nada;
• Em uma segunda leitura, sublinhe as palavras importantes que serão usadas como base para
o resumo;
• Selecionar os fatos ou ideias mais importantes do texto;
• Suprimir ideias ou fatos secundários, tudo que contribua para um estilo do texto, repetições
e redundâncias, expressões como “ou seja”, “isto é”, que têm caráter explicativo, além de
pormenores desnecessários, como exemplos e citações;
• Trocar frases por outras que sejam mais econômicas e sucintas;
• Manter a linha principal do texto;
• Usar linguagem clara e concisa;
• Não usar frases do autor original;
• Transformar discurso direto em indireto;
• Não exprimir opiniões pessoais;
• Reduzir o texto para cerca de 2/3 de sua extensão original em tamanho ou número de
palavras;
• À medida que for resumindo, vá lendo o texto para ver se está ficando com sentido quando
comparado ao texto inicial.
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Proposta: Agora é a sua vez!!! Produza um resumo sobre o livro literário previsto para o 1º
bimestre – O Pequeno Príncipe.
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Proposta: Agora é a sua vez!!! Produza um resumo sobre um livro que você leu e apreciou
bastante.
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ELEMENTOS DO POEMA
Poema: conjunto de versos.
Verso: Linha de uma composição poética, dotada de um ritmo e cadência
determinada.
Estrofe: Grupo de versos que formam geralmente sentido completo num poema. As
estrofes do mesmo poema são separadas uma das outras por um espaço em branco.
Ritmo: O ritmo do poema é a sucessão de sons fortes (sílabas tônicas) e sons fracos
(sílabas átonas), repetidas com intervalos regulares ou variados que dão musicalidade
(melodia) ao poema.
No poema, as pausas existem não necessariamente através de sinais de pontuação, mas
as palavras provocam a melodia e, o ritmo é determinado por elas e pela sequência de sons.
A distribuição das sílabas átonas e tônicas e o tamanho do verso determinam o seu
ritmo. E para medi-lo é necessário observar a quantidade e a intensidade das sílabas.
Rima: é recurso usado nos poemas para dar sonoridade. Consiste em colocar palavras
com sons iguais a partir da última vogal tônica no meio (rima interna) ou no fim (rima final)
do verso. Aqui vamos deter-nos nas classificações que mais interessam para a composição de
poemas.
Quanto à disposição, as rimas classificam-se em:
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Encadeadas ou internas (a palavra final do verso rima com uma palavra do meio do verso
seguinte):
"Quando alta noite n'amplidão flutua
Pálida a lua com fatal palor,
Não sabes, virgem, que eu te suspiro
E que deliro a suspirar de amor."
(Castro Alves)
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A carta familiar é especialmente utilizada quando queremos nos comunicar com pessoas
próximas a nós. Conheça as características deste gênero textual
A carta pessoal é um gênero textual especialmente utilizado quando queremos nos
comunicar com pessoas próximas a nós, como amigos ou familiares, a fim de contarmos as
novidades e trocarmos informações.
Apesar dos vários recursos tecnológicos existentes hoje, tais como as redes sociais e os
programas de mensagens instantâneas, a carta ainda é um instrumento de comunicação bastante
útil.
Características:
A linguagem utilizada na carta pessoal é de acordo com o nível de intimidade estabelecido
entre o remetente e o destinatário, podendo ser mais formal ou informal. No caso de uma carta
escrita para um amigo, por exemplo, há uma aproximação maior, podendo ocorrer a utilização de
brincadeiras e apelidos.
Como nós já vimos ao estudar outros gêneros textuais, todo e qualquer texto possui as suas
próprias características, não é mesmo? A carta pessoal também possui algumas características,
embora não existam regras tão fixas para escrevê-la.
O assunto de uma carta pessoal é livre, geralmente de ordem íntima e sentimental; e o seu
tamanho pode variar entre médio e grande, pois, quando é pequeno, é considerado bilhete.
A forma de redigir uma carta pessoal é particular, mas este gênero textual apresenta
algumas características próprias. Confiram a seguir quais são elas:
Local e data – O local e data devem ser colocados no início da carta, normalmente à
esquerda;
O vocativo – O vocativo pode conter apenas o nome do destinatário ou vir acompanhado
de palavras de cortesia, como, por exemplo, “Querido amigo”, “Meu caro” e outros. O vocativo
pode até mesmo ser um apelido, que varia conforme o grau de intimidade entre as pessoas que
estão se correspondendo;
O texto – Nesta parte, o remetente trata do assunto de sua carta, abordando as ideias
principais do que deseja comunicar;
A despedida – A despedida pode variar de acordo com o grau de intimidade entre as
pessoas envolvidas, podendo ser formal, informal ou cortês;
A assinatura – Na assinatura constará apenas o nome do remetente, sem o sobrenome.
Outro detalhe importante com relação à carta pessoal é que, por ser um instrumento de
comunicação enviado pelo correio, é necessário um envelope devidamente preenchido, onde
constarão os dados (nome completo e endereço) do remetente e destinatário.
Caso você queira escrever uma carta pessoal a um (a) amigo(a) que more na mesma cidade
que você, também poderá entregar-lhe a carta em mãos.
EXEMPLO:
Rio de Janeiro, 01 de dezembro de 2018
Querida mainha,
Como a senhora está? Estou morta de saudades de casa e mal posso esperar pelo Natal,
quando iremos finalmente nos reunir novamente e relembrar os velhos tempos. Estar longe de casa
tem sido um grande desafio e só mesmo a senhora para me ajudar e me dar as forças de que
necessito. Obrigada por tudo!
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Ah sim! Os estudos estão indo bem! Estou encerrando as provas, mas até agora me saí bem e
acho que não irei para exame. Como andam os padrinhos? Eles conseguirão ir para o Natal? Espero
que sim! Diga a meu irmão que é bom que meu quarto esteja limpo e cheiroso quando eu voltar,
não quero saber da bagunça dele por lá! Haha! Enfim… te amo muuuuuito, mainha! Saudades,
saudades, saudades!
Liz.
*Proposta: Escreva uma carta para uma amiga/ amigo de quem você sente falta, é preciso
seguir a estrutura correta do gênero textual, no mínimo 20 linhas e no máximo 30 linhas.
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*Proposta: Escreva uma carta para você no futuro e conte sobre o que está acontecendo no
mundo atualmente, é preciso seguir a estrutura correta do gênero em estudo, no mínimo 20
linhas e no máximo 30 linhas.
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Características:
Textos informativos e/ou opinativos
Presença do entrevistador e do entrevistado
Linguagem dialógica e oral
Marca do discurso direto e da subjetividade
Mescla da linguagem formal e informal
Estrutura da Entrevista
Para produzir uma entrevista esteja atento à sua estruturação.
Escolha do Tema
A entrevista pode ser um texto em que você vá utilizar para dar consistência a um outro
trabalho, ou mesmo, para conhecer melhor o trabalho de outra pessoa.
Seja qual for o tema escolhido, por exemplo, o novo livro do escritor, fica claro que ele
deverá comparecer à entrevista.
Elaboração de Roteiro
Feito a escolha do tema e do entrevistado, é muito importante a elaboração de um roteiro de
forma que o entrevistador o tenha em mãos na hora da entrevista.
Além disso, pesquise, analise e estude sobre o tema, pois como a entrevista garante a
presença de alguém, podem surgir outras perguntas durante o processo, a partir das respostas do
entrevistador.
O roteiro deverá ter um objetivo claro e ser apresentado em formas de perguntas e cuidado
para que não fique muito longo, no entanto, tenha outras perguntas em mente se for necessário.
Título
Se necessário, coloque um título na entrevista. Ele norteará melhor o objetivo delimitando o
tema proposto, bem como seduz o leitor à sua leitura. Por exemplo:
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Se necessário faça uma introdução (que pode ser curta), mas que informe o leitor do que
será discutido.
Nesse caso, apresente o assunto que será discutido, bem como o perfil do entrevistado e sua
experiência profissional.
Revisão
A parte final é tão importante quanto a inicial. Afinal, não adianta ter as ideias e apresenta-
las de maneira informal, ou seja, um texto que não abrigue coerência e coesão.
Se a intenção é fazer uma entrevista com o entrevistado e depois apresentar para um
público leitor, você deverá utilizar uma câmera ou gravador e depois realizar o trabalho de
transcrição das falas de ambos.
Proposta:
• Nessa entrevista, você será o entrevistador.
• Você irá entrevistar, hipoteticamente, alguém famoso. Então, escolha uma
“celebridade”.
• Para começar, faça uma pesquisa a respeito da vida da pessoa que será
entrevistada.
• Pense em algumas perguntas para nortear sua entrevista, como: Por que essa
pessoa é famosa?
• Qual seu trabalho? Qual assunto que lhe interessa?
• Escreva, no primeiro parágrafo, uma pequena apresentação do entrevistado,
dizendo quem é, por que ele é importante.
• Elabore as perguntas e as respostas, separando-as de modo que fique claro
para o leitor.
• Dê um título à sua entrevista e faça a revisão!
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Proposta: Você vai entrevistar uma pessoa mais velha de sua família para saber como foi a
infância dela, que mudanças percebem entre o modo como as crianças se divertiam
antigamente e como se divertem hoje.
Siga o roteiro abaixo.
O entrevistado pode não revelar espontaneamente detalhes. Nesse caso, faça perguntas que
ampliem as respostas;
1 – O (A) senhor(a) pode falar um pouco sobre como eram as brincadeiras de que mais
gostava?
2 – Com quem o(a) senhor(a) costumava brincar?
3 – Na sua opinião, as brincadeiras da sua infância eram mais divertidas de que as de hoje?
Por quê?
4 – Há mais alguma coisa que o senhor(a) gostaria de acrescentar?
5 – Registre as perguntas no caderno.
6 – Informe ao entrevistado o objetivo da entrevista.
7 – Registre o nome completo e a idade do entrevistado.
8 – No momento da entrevista, faça uma pergunta por vez, mantenha um clima de respeito
com o entrevistado
e com os fatos relatados.
9 – Verifique a possibilidade de o entrevistado fornecer fotos de quando era criança ou
objetos que lembram a infância dele.
10 – No fim da conversa, agradeça a atenção do entrevistado e diga-lhe que a contribuição
dele foi muito importante.
11 – Transcreva a entrevista, ou seja, passe o texto oral para a forma escrita.
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O conto é um texto curto em que um narrador conta uma história desenvolvida em torno de
um enredo - uma situação que dá origem aos acontecimentos de uma narrativa.
Há poucos personagens e poucos locais, pois como a história é breve não é possível incluir
vários lugares e personagens diferentes.
Há vários tipos de contos: realistas, populares, fantásticos, de terror, de humor, infantis,
psicológicos, de fadas.
A estrutura desse gênero textual é composta por quatro partes: apresentação do enredo,
desenvolvimento dos acontecimentos, momento de tensão - clímax, e solução - desfecho.
Características do conto
O conto apresenta as seguintes características:
• Espaço delimitado;
• Tempo marcado;
• Presença de narrador;
• Poucos personagens;
• Enredo.
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• Não linear - quando os fatos não seguem uma sequência lógica, ou seja, em vez de
começar pela apresentação do problema ou da situação, pode começar pela sua solução e os
acontecimentos são narrados ao longo do conto.
Tipos de contos
Dependendo da temática explorada, há diversos tipos de contos, do qual se destacam:
• Contos realistas, os que narram situações realistas e não imaginárias.
• Contos populares, os que narram histórias transmitidas de uma geração para outra.
• Contos fantásticos, aqueles em que as histórias apresentam mistura de realidade com ficção
e confundem os leitores com acontecimentos absurdos.
• Contos de terror, os que narram histórias cheias de mistérios, suspense e medo.
• Contos de humor, os que narram histórias que têm como objetivo divertir os leitores.
• Contos infantis, os que narram histórias para crianças e que têm a intenção de transmitir
uma lição moral.
• Contos psicológicos, os que narram histórias que envolvem lembranças e sentimentos, e
têm a intenção de levar o leitor a refletir.
• Contos de fadas, os que narram histórias que envolvem príncipes e princesas, e se
desenvolvem em torno de um acontecimento trágico, mas que têm um final feliz.
Os Minicontos, Microcontos ou Nanocontos são subcategorias do conto, chamados de
"contos minimalistas".
Eles são bem menores que o conto, uma vez que podem ocupar meia página, uma página,
ou ser formado por poucas linhas.
Mesmo que não compartilhem da estrutura básica dos contos, esse tipo de texto tem
adquirido diversas formas na atualidade, sobretudo após o movimento modernista.
Dessa forma, ele deixa de lado a estrutura fixa narrativa, privilegiando assim, a liberdade
criativa dos escritores.
Estrutura do conto
A estrutura do conto é fechada e objetiva, na medida em que esse tipo de texto é formado
por apenas uma história e um conflito.
Sua estrutura está dividida em três partes:
• Introdução: nesse momento inicial, há uma breve ambientação do espaço, tempo,
personagens e enredo.
• Desenvolvimento: aqui se desenrolam os acontecimentos da história, relacionados com o
problema ou a situação apresentados na introdução.
• Clímax: quando acontece o momento de maior tensão da história.
• Desfecho: encerramento da narrativa, em que se apresenta uma solução para o enredo.
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Proposta: Imagine que você encontrou um gênio e tem direito a três pedidos.
O que você pediria?
Quais dos problemas da humanidade você acabaria se você fosse um gênio?
Que defeito seu você gostaria de pedir para que um gênio tirasse?
Que qualidade para você gostaria de pedir a um gênio?
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indiferença, não souberam dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio. Foi,
pois, uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto voo, inchar o peito e, em dois ou três
lances, alcançar a murada do terraço. Um instante ainda vacilou — o tempo de a cozinheira dar um
grito:
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4º Bimestre
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Os gêneros textuais poema e música são bastante semelhantes. Ambos têm como objetivo
fazer da língua o instrumento artístico capaz de tocar a sensibilidade do destinatário. São similares
também quanto ao formato, pois são constituídos de versos, agrupados em estrofes e se
caracterizam pelo ritmo.
Assim, ambos os gêneros textuais (poema e canção) trabalham com recursos expressivos,
com a linguagem poética, apóiam-se em métrica fixa ou não, em rimas regulares ou não, mas têm
no ritmo a sua marca essencial e visam a causar prazer estético.
No caso da canção, a combinação harmoniosa dos sons dos instrumentos é acrescida da
musicalidade das palavras. É no ritmo que a canção se distingue um pouco mais do poema, pois
está estreitamente vinculada ao ato de cantar. O ritmo é muito ligado à música, aos instrumentos,
aos arranjos etc. Muitas vezes, a nossa leitura "muda” quando ouvimos a música da canção que
analisamos em sala de aula.
Há canções populares ou folclóricas (dentre elas, a cantiga de ninar ou acalanto e as
cantigas de roda, e outras vertentes de canções populares originárias do samba, por exemplo); há
também as canções chamadas de eruditas (essa distinção entre o popular e o erudito deve ser
considerada apenas do ponto de vista do fazer poético, para que não haja desvalorização de uma
em relação à outra).
Sempre que possível, devemos trabalhar as letras das canções ouvindo e/ou cantando a
música com os alunos, evitando assim estudá-las de maneira incompleta. Quando trabalhamos com
letras de canções em sala de aula, devemos mostrar aos alunos que a canção tem ainda a parte
musical, que contribui para o(s) sentido(s) do texto.
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7) O contexto da música asa branca é o que ocorre durante a seca no nordeste. Segundo o texto,
qual é a opção feita por algumas pessoas durante esse período?
8) O texto mostra a realidade de alguns locais do sertão. De acordo com a música as pessoas
gostam de morar no nordeste? Justifique sua resposta.
9) Se você morasse nesta situação, o que faria para melhorar suas condições de vida?
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Tipos de Anedotas
Há diversos tipos de anedotas sendo que muitas delas utilizam personagens
caricaturados, por exemplo, a famosa piada de português, piada de loiras, piada de sogra,
dentre outras. Em todos esses exemplos, esses personagens são destituídos de inteligência.
Além disso, elas podem utilizar um linguajar mais rude, com palavras de baixo calão,
por exemplo, as chamadas “piadas sujas”.
Esse tipo de gênero textual também pode ser ofensivo e utilizar temas preconceituosos
e racistas, por exemplo: preferência sexual, preconceito racial, social, cultural, linguístico,
religioso, dentre outros.
Características
As principais características das anedotas ou piadas são:
• Narração relativamente curta
• Enredo simples
• Textos populares
• Serve para descontrair
• Autoria desconhecida
• Ambiente informal
• Linguagem simples e coloquial
• Humor e ambiguidade
• Sarcasmo e ironia
• Presença de discurso direto
• Situações cotidianas
Exemplo:
Expulso da Universidade
Encontram-se dois amigos e um deles estava visivelmente triste, pergunta o outro:
- Então o que se passa?
E responde o primeiro:
- É que fui expulso da universidade…
- A sério?! Então porquê? – pergunta o segundo.
E diz o primeiro:
- Sei lá! Já não vou lá há meio ano…
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registradas na linguagem escrita. Do latim legenda (aquilo que deve ser lido), as lendas
inicialmente contavam histórias de santos, mas ao longo do tempo o conceito se transformou
em histórias que falam sobre a tradição de um povo e que fazem parte de sua cultura.
Características:
• Utiliza-se da fantasia ou ficção, misturando-as com a realidade dos fatos.
• Faz parte da tradição oral, e vem sendo contada através dos tempos.
• Usam fatos reais e históricos para dar suporte às histórias, mas junto com eles
envolvem a imaginação para “aumentar um ponto” na realidade.
• Fazem parte da realidade cultural de todos os povos.
• Assim como os mitos, fornecem explicações aos fatos que não são explicáveis
pela ciência ou pela lógica. Essas explicações, porém, são mais facilmente aceitas,
pois apesar de serem fruto da imaginação não são necessariamente sobrenaturais ou
fantásticas.
• Sofrem alterações ao longo do tempo, por serem repassadas oralmente e
receberem a impressão e interpretação daqueles que a propagam.
Exemplo:
Curupira
Ele é uma entidade das matas, um anão de cabelos compridos e vermelhos, cuja
característica principal são os pés virados para trás. Ele solta assovios agudos para assustar e
confundir caçadores e lenhadores, além de criar ilusões, até que os malfeitores se percam ou
enlouqueçam, no meio da mata. Seus pés virados para trás servem para despistar os caçadores,
que ao irem atrás das pegadas, vão na direção errada.
Mitos, por sua vez, são narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fatos da
realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por eles. Os mitos se
utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Todos estes
componentes são misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que realmente
existiram. Um dos objetivos do mito é transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência
ainda não havia explicado.
Características:
• Tem caráter explicativo ou simbólico.
• Relaciona-se com uma data ou com uma religião.
• Procura explicar as origens do mundo e do homem por meio de personagens
sobrenaturais como deuses ou semideuses.
• Ao contrário da explicação filosófica, que se utiliza da argumentação lógica
para explicar a realidade, o mito explica a realidade através de suas histórias sagradas,
que não possuem nenhum tipo de embasamento para serem aceitas como verdades.
• Alguns acontecimentos históricos podem se tornar mitos, desde que as pessoas
de determinada cultura agreguem uma simbologia que tornem o fato relevante para as
suas vidas.
• Todas as culturas possuem seus mitos. Alguns assuntos, como a criação do
mundo, são bases para vários mitos diferentes.
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Exemplo:
Pisadeira
Os causos são histórias fantásticas que podem ser engraçadas ou assustadoras, mas que
devem ser contadas obedecendo a algumas regrinhas: um causo, para ser bem contado, tem
que conferir às palavras entonação, ritmo e até mesmo sotaque e expressões interioranas.
Esses elementos são fundamentais para capturar a atenção de quem ouve e provocar as mais
diferentes sensações.
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