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CAPÍTULO I
XXXI - VAGA - Área destinada à guarda de veículos dentro dos limites do lote.
CAPÍTULO II
Art. 3º - Os projetos deverão estar em acordo com esta lei e com a legislação
vigente, relacionada às edificações.
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
SEÇÃO I
Parágrafo único - Para os efeitos deste artigo, considera-se a obra iniciada, tão
logo se verifique qualquer alteração no terreno, com o intuito de construir ou ocupar.
VI – quadro de áreas;
Art. 23 - As obras que não estiverem concluídas quando findar o prazo fixado no
Alvará, deverão ter a revalidação do mesmo, a qual será concedida, mediante
solicitação e vistoria da obra, por mais 02 (dois) anos, prazo que poderá ser repetido
mais vezes, a critério da Prefeitura Municipal.
SEÇÃO II
CAPÍTULO V
Da Execução da Obra
Art. 31 - Deverá ser mantido, no local da obra, o Alvará de Licença, bem como
uma via completa dos desenhos do projeto aprovado pela Prefeitura Municipal,
devendo ser exibidos sempre que solicitados pela fiscalização.
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Art. 32 - Não será permitida, sob pena de multa ao responsável pela obra, a
permanência de qualquer material de construção na via pública, além do tempo
necessário para a sua descarga e remoção, sendo estipulado o prazo máximo de 24
(vinte e quatro) horas entre a descarga e a completa remoção para dentro do terreno.
CAPÍTULO VI
Art. 36 - Nenhuma edificação poderá ser ocupada sem que seja procedida a
vistoria e expedido o respectivo “Habite-se” pela Prefeitura Municipal.
Art. 40 - Por ocasião da vistoria, se for constatado que a edificação não foi
executada de acordo com o projeto aprovado, o proprietário será autuado de acordo
com as disposições deste Código e deverá regularizar a construção, caso as alterações
possam ser aprovadas, ou deverá realizar a demolição ou as modificações necessárias
para repor a obra em consonância com o projeto aprovado.
CAPÍTULO VII
I – Residenciais;
II - Não Residenciais;
III – Mistas.
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I - uso industrial;
II - locais de reunião;
V - estabelecimentos escolares;
CAPÍTULO VIII
II – local para tanque de serviço para cada unidade residencial, com a superfície
mínima de 1,50 m2 (um metro e cinquenta centímetros quadrados) e dimensão mínima
de 1,00m (um metro);
III - local destinado para disposição do lixo, o qual deve ter dimensões
compatíveis com o seu funcionamento, estar em local de fácil acesso para efeito de
remoção do lixo e cujas paredes e pisos deverão ser revestidos de material
impermeável, liso e lavável.
II - sala de estar;
III – copa;
I - os dormitórios para 02 (dois) leitos deverão ter área mínima de 12,00m2 (doze
metros quadrados) e, para um leito, área mínima de 8,00m2 (oito metros quadrados);
em ambos os casos a menor dimensão não poderá ser inferior a 2,50m (dois metros e
cinquenta centímetros);
III - caso todos os quartos não sejam dotados de banheiros privativos, deverão
existir sanitários coletivos em todos os andares, na proporção de 01 (um) vaso e 01
(um) chuveiro, em compartimentos separados, para cada grupo de 04 (quatro) leitos.
CAPÍTULO IX
I - na sala e nos quartos será admitido o pé direito mínimo de 2,60m (dois metros
e sessenta centímetros), na cozinha e no banheiro,o pé direito mínimo de 2,40m (dois
metros e quarenta centímetros);
VII - nos logradouros servidos pelas redes de água e esgotos, serão as casas
obrigatoriamente a elas ligadas, devendo existir, em cada uma, as seguintes
instalações:
a) - reservatório de água;
b) - vaso sanitário com sistema de descarga;
c) - chuveiro;
d) - lavatório;
e) - pia de cozinha;
f) - tanque para lavagem de roupa.
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VIII - quando o logradouro não for servido pela rede de esgotos será obrigatória a
instalação de sistema de tratamento compatível com as exigências dos órgãos
ambientais.
Art. 54 - Todo aquele que desejar construir de acordo com o presente Capítulo,
deverá requerer a necessária licença, declarar o tipo de casa escolhido e apresentar
documentação de propriedade do terreno no qual será edificado.
CAPÍTULO X
CAPÍTULO XI
SEÇÃO I
Disposições Gerais
SEÇÃO II
SEÇÃO III
IV - cinemas, teatros;
Art. 68 - Nos locais de reunião, as partes destinadas ao público terão que prever,
nos termos desta Seção e Capítulos XV e XVI:
I - circulação de acesso;
IV - locais de espera;
V - instalações sanitárias;
a) haverá sempre mais de uma porta de saída, e cada uma delas não poderá ter
largura inferior a 2,00m (dois metros);
SEÇÃO IV
Art. 80 - Além de outros artigos deste Código que lhes forem aplicáveis, os
estabelecimentos que comercializam gêneros alimentícios in natura deverão obedecer
também aos dispositivos legais de Vigilância Sanitária.
SEÇÃO V
Art. 81 - Além das disposições deste Código, que lhes forem aplicáveis, os
hospitais, clínicas, casas de saúde e estabelecimentos congêneres, deverão obedecer,
também às determinações dos órgãos competentes de regulamentação do setor de
saúde.
SEÇÃO VI
VIII - as escadas terão um patamar obrigatório de, no mínimo, 1,20m (um metro
e vinte centímetros) e serão, obrigatoriamente, de material incombustível;
SEÇÃO VII
SUBSEÇÃO I
II - os depósitos de armazenagem;
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SUBSEÇÃO II
a) ter início a partir da distância mínima de 1,00m (um metro) da linha de testada
para dentro do terreno;
b) ter largura mínima de 2,50m (dois metros e meio) para cada sentido de
circulação, ressalvados os acessos às edificações residenciais, sendo admitidos, neste
caso, uma rampa de 2,50m (dois metros e meio);
c) quando em curva, o raio interno da rampa não poderá ser menor que 6,00m
(seis metros);
Art. 91- Não será permitida residência em prédios destinados a garagem com
fins comerciais.
SUBSEÇÃO III
I - para terrenos de esquina, a menor testada do terreno não poderá ser inferior a
25,00m (vinte e cinco metros);
Art. 98 - O rebaixamento dos meios-fios para o acesso aos postos só poderá ser
executado mediante alvará expedido pelo órgão competente, obedecidas as seguintes
condições:
III - para o trecho rebaixado deverá ser indicada solução construtiva que garanta
o perfeito escoamento das águas pluviais, a ser apreciada pelo órgão responsável pela
aprovação.
CAPÍTULO XII
Art. 100 - Nas edificações mistas o acesso geral da edificação poderá ser
comum a todos os usos, porém o acesso de uma unidade não poderá se desenvolver
sobre espaços privados de outra unidade.
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CAPÍTULO XV
Seção I
Das Fundações
Art. 101 - Sem prévio saneamento do solo, nenhuma edificação poderá ser
construída sobre terreno:
I - úmido e pantanoso;
Art. 102 – As fundações serão executadas de modo que a carga sobre o solo
não ultrapasse os limites indicados nas especificações das Normas Técnicas Brasileiras
da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Seção II
Das Paredes
Seção III
Dos Pisos
Art. 111 - Os pisos ao nível do solo serão assentes sobre uma camada de
concreto, convenientemente impermeabilizada, ou outro material similar, a critério da
Prefeitura.
Art. 113 - Deverão ser incombustíveis as estruturas dos pisos das edificações
multifamiliares, das edificações destinadas a uso industrial, locais de reunião, comércio,
serviços e atividades profissionais, estabelecimentos escolares e usos especiais
diversos.
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Seção IV
Coberturas
Art. 115 - As coberturas das edificações serão construídas com materiais que
permitam impermeabilização e isolamento térmico.
Art. 116 - As águas pluviais provenientes das coberturas serão coletadas dentro
dos limites do lote, não sendo permitido o desague sobre os lotes vizinhos ou
logradouros, podendo ser aproveitadas em sistema de reuso, conforme as respectivas
normas técnicas.
Seção V
Das Circulações
b) hotéis e motéis:
- para cada 10,00m (dez metros) de extensão, largura mínima de 2,50m (dois
metros e cinquenta centímetros);
- para cada 5,00m (cinco metros) ou fração de excesso, essa largura será
aumentada em 10% (dez por cento).
Art. 119 - As rampas para uso privativo, localizada internamente à área das
unidades, não poderão ter largura inferior a 0,80m (oitenta centímetros) e a sua
inclinação atenderá, no mínimo, à relação 1:10 (um por dez) entre altura e
comprimento.
Art. 120 - As rampas para uso coletivo deverão atender às determinações das
normas da ABNT, especialmente a norma NBR 9050 de 2004.
I - as escadas para uso coletivo terão largura mínima de 1,20m (um metro e
vinte centímetros) e deverão ser construídas com material incombustível;
a) largura equivalente a 1,00m (um metro) para cada 100 pessoas, não sendo a
largura total inferior a 2,00m (dois metros);
SEÇÃO VI
Das Fachadas
Art. 125 - Não serão permitidos, sobre os passeios públicos, beirais, gárgulas,
pingadeiras ou escoadouros de águas pluviais ou de águas servidas.
SEÇÃO VII
SEÇÃO VIII
Art. 128 - Quando as divisas dos lotes forem fechadas por muros, estes deverão
ser feitos sobre alicerces adequados e possuírem condições de estabilidade,
independente do material construtivo.
Art. 129 - Poderá ser exigido dos proprietários a construção de muros de arrimo
e de proteção, sempre que o nível do terreno for diferente do nível do logradouro
público ou quando houver desnível entre os lotes, e quando a situação encontrada
possa ameaçar a segurança das pessoas e construções existentes.
Parágrafo único – Os muros referidos neste artigo deverão ser realizados sob a
supervisão e responsabilidade técnica de profissional qualificado, com registro no
CREA e com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica.
SEÇÃO IX
Art. 132 - Os acessos de veículos aos lotes deverão ser feitos, obrigatoriamente,
por meio de rebaixamento do meio-fio, sem que isso resulte em arestas vivas em
qualquer área do passeio, tendo o rampeamento do passeio, no máximo, até 1,00m
(um metro) de extensão.
SEÇÃO XI
Art. 134 - Nos logradouros ainda não servidos pela rede de esgotos, os prédios
deverão ser dotados de instalações de sistema fossa-filtro anaeróbico, de tipo
aprovado, para tratamento e com capacidade proporcional ao número de pessoas na
ocupação do prédio.
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Art. 136 - Toda edificação deverá possuir, pelo menos, 01 (um) reservatório de
água própria, de acordo com a Tabela I, desta Lei.
TABELA 1
Art. 139 - Sem prejuízo do que estabelece esta Lei, as caixas d’água
obedecerão, também, aos dispositivos regulamentares do órgão responsável pelo
abastecimento de água.
CAPÍTULO XVI
d) locais de reunião.
TABELA 2
CAPÍTULO XVII
I - auditórios;
II - cinemas;
III - teatros;
IV - templos religiosos;
V - salões de exposição;
IX – subsolos;
X - garagens.
Art. 144 - Não poderá haver aberturas em paredes levantadas sobre a divisa do
lote ou em paredes situadas a menos de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) de
distância da divisa.
Parágrafo único - As janelas que não são paralelas à divisa, tais como as
perpendiculares e inclinadas em relação ao plano da divisa, não poderão ser abertas a
menos de 0,75m (setenta e cinco centímetros).
Art. 147 - As seções horizontais mínimas dos prismas a que se refere o artigo
anterior serão proporcionais ao número de pavimentos da edificação, conforme tabela a
seguir:
TABELA 3
Nº de Prisma Fechado
Pavimen Ventilação+Iluminação Duto de ventilação
tos Dimensões/m Área/m² (somente p/ banheiros)
Até 3 2,15 x 2,15 4,62 1,00 x 0,80
Até 3 (quadrado) 4,62 1,00 x 0,80
Acima de 3 1,50 x 3,08 10,24 1,20 x 1,00
(retangular) 10,24 1,20 x 1,00
3,20 x 3,20
(quadrado)
1,50 x 6,83
(retangular)
a) o lado menor tenha pelo menos 70% (setenta por cento) das dimensões,
do prisma quadrado, estabelecidas na tabela;
CAPÍTULO XVIII
Art. 149 - As obras em situação irregular, cujos proprietários não cumprirem com
as disposições deste Código, ficam sujeitas a embargo, multa, interdição e demolição.
Art. 153 - Para embargar uma obra, deverá o fiscal ou funcionário credenciado
pela Prefeitura Municipal lavrar Auto de Embargo.
Parágrafo Único - A interdição prevista neste Artigo será imposta, por escrito,
após a vistoria efetuada por técnicos da Prefeitura Municipal ou pelo próprio Secretário
Municipal de Obras.
CAPÍTULO XIX
Das Multas
Art. 157 - A pena de multa será aplicada nos casos a seguir relacionados, e
dentro dos limites fixados:
CAPÍTULO XX
Art. 162- Para o fiel cumprimento das disposições desta Lei, a Prefeitura
Municipal poderá, se necessário, ajuizar a demanda judicial cabível.
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