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Arquitetura Estruturas Elétrica Dados & Voz Incêndio Hidrossanitária Gás Ar Cond. Automação
JUL/2017
ABRIL-2018
Revisão | 01
R.3.7.13
ÍNDICE
A. APRESENTAÇÃO: .................................................................. 06
A1. Os empreendedores ..................................................................................................................... 06
A.1.1 As boas-vindas .................................................................................................................... 06
A2. O Empreendimento ....................................................................................................................... 07
A2.1 Concepção arquitetônica.................................................................................................. 07
A2.2 Particularidades .................................................................................................................... 07
A3. Apoio ao lojista ............................................................................................................................... 09
A3.1 O setor de Operações ........................................................................................................ 09
A3.2 Caderno de normas de projetos e obras das lojas ................................................. 09
A3.3 Obrigações do lojista ......................................................................................................... 10
A4. As Unidades ..................................................................................................................................... 11
A4.1 Entrega das lojas .................................................................................................................. 11
A4.2 Utilidades das lojas ............................................................................................................. 12
A5. Disposições finais ........................................................................................................................... 98
B. PROJETOS ............................................................................. 15
B1. Disposições gerais.......................................................................................................................... 15
B1.1 Disciplinas obrigatórias para todas as lojas ............................................................... 15
B1.2 Disciplinas complementares ............................................................................................ 15
B1.3 Projetistas ............................................................................................................................... 15
B1.4 Prazos de entrega de projetos ........................................................................................ 16
B1.5 Como enviar os projetos ................................................................................................... 17
B1.6 Resultado das análises ....................................................................................................... 17
B1.7 Plantas e informações técnicas ....................................................................................... 18
B1.8 Conteúdo da pasta técnica .............................................................................................. 18
B1.9 Informações adicionais ...................................................................................................... 18
C. DISCIPLINAS ......................................................................... 20
C1. Arquitetura ...............................................................................................20
C1.1 Escalas dos desenhos ......................................................................................................... 20
C1.2 Conteúdo obrigatório ........................................................................................................ 20
C1.3 Conteúdo complementar ................................................................................................. 21
C1.4 Piso ........................................................................................................................................... 21
C1.5 Mezanino das lojas ............................................................................................................. 24
C1.6 Paredes dos ambientes ..................................................................................................... 25
C1.7 Forros ....................................................................................................................................... 27
2
ÍNDICE
3
ÍNDICE
C9 Automação ........................................................................................................................................ 80
D. OBRAS: ................................................................................. 81
D1. Introdução ................................................................................................................ 81
D2. Disposições Gerais ................................................................................................ 82
D2.1 Do início das obras ............................................................................................................. 82
D2.2 Das responsabilidades....................................................................................................... 83
D2.3 Da fiscalização ...................................................................................................................... 85
D2.4 Da reta final ........................................................................................................................... 85
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ÍNDICE
E. APÊNDICES: .......................................................................... 99
E1. Siglas e codificação........................................................................................ 99
E2. Grupo gerador ............................................................................................... 100
E3. Subestação âncora ...................................................................................... 101
E4. Sistema fixo CO2 .......................................................................................... 103
E5. Laudos e Testes ............................................................................................. 104
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A. APRESENTAÇÃO A1. Os Empreendedores
A1.1 As boas-vindas:
Prezado lojista,
Atenciosamente,
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A. APRESENTAÇÃO A2. O empreendimento
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A. APRESENTAÇÃO A2. O empreendimento
CM2 45,48m
A2.2.5 SISTEMA DE AR-CONDICIONADO: para o
condicionamento de ar do Shopping incluindo áreas comuns, áreas CM1 42,48m
das lojas satélites, áreas das megalojas, fast-food e restaurantes foi
adotado o sistema de condicionado central, com CAG (Central de G3 39,28m
água gelada), separado em dois subsistemas: baixa temperatura e alta G2 36,03m
temperatura. Por outro lado, as lojas âncoras não serão contempladas
e deverão prever em seus projetos, sistemas independentes. G1 32,78m
8
A. APRESENTAÇÃO A3. Apoio ao lojista
A3.2.1 OBJETIVOS:
Orientar os lojistas quanto às normativas e procedimentos para elaboração e apresentação dos seus
projetos, junto ao setor de Operações;
Direcionar os lojistas quanto às normativas e procedimentos para a execução das suas obras civis e de
instalações.
Apresentar o maior número de informações técnicas necessárias, para que os projetos possam ser
elaborados de acordo com os padrões estabelecidos pelo Shopping Patteo Olinda.
As lojas âncoras, devido à complexidade de seus projetos, também devem cumprir essas normas, porém
devidamente ajustadas para cada caso específico.
Outras instruções, circulares e avisos incluindo a alteração deste caderno podem ser fornecidos pelo
setor de Operações, a qualquer tempo. Todos os itens devem ser atendidos pelos lojistas.
Os casos omissos serão resolvidos pelo setor de Operações, no que concerne à sua autoridade.
Alcançar a qualidade técnica e a uniformidade dos procedimentos, que se refletirão no objetivo primeiro
do Shopping Patteo Olinda perante seus consumidores e visitantes: trazer maior retorno nas vendas.
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A. APRESENTAÇÃO A3. Apoio ao lojista
10
A. APRESENTAÇÃO A4. As unidades
CAIXOTE
Uniontech referência UT50 OEA.
Caberá ao lojista respeitar, na aplicação do revestimento do piso
de sua loja, o espaçamento da junta de tratamento, como também
executar a junta complementar de acabamento referência UT Sentido da Protensão
20PA, fabricação Uniontech ou equivalente.
JUNTA DE DILATAÇÃO:
CAIXOTE
SHOPPING LOJISTA
Sentido da Protensão
Fig.: 01
Fig.: 02
Junta de tratamento do tipo
Junta complementar do tipo
perfil elastomérico; fabricação
perfil elastomérico; fabricação
Uniontech ref.: UT 50 OAE
Uniontech ref.: UT 20 PA. Fig.: 03
Ilustrações presentes na fonte: www.uniontech.com.br Fonte: projeto estrutural_R02
11
A. APRESENTAÇÃO A4. As unidades
12
A. APRESENTAÇÃO A4. As unidades
13
A. APRESENTAÇÃO A4. As unidades
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B. PROJETOS:
B1. Disposições gerais
Obrigatórios
Arquitetura
Instalações elétricas
Instalações de dados e voz
Prevenção e combate à incêndio
Ar-condicionado
B1.3 Projetistas
Central de Atendimento:
É de fundamental importância a contratação de profissionais
(81)3040-4004
tecnicamente idôneos, legalmente habilitados e especializados em Segunda a sexta
projetos de instalações comerciais, visando um conjunto de projetos Das 8:00h as 17:00h
com nível técnico adequado para avaliação e liberação por parte da Fonte: www.caupe.org.br
equipe de análise do setor de Operações do Shopping Patteo Olinda.
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B. PROJETOS:
B1. Disposições gerais
No desenlace do planejamento das instalações técnicas deverão estar incluídos: instalações elétricas,
estruturas de mezanino, instalações hidrossanitárias, instalações telefônicas, instalações de ar-
condicionado, instalações de incêndio, entre outras descritas nas seções B1.1 e B1.2. Além disso, os
profissionais contratados pelos lojistas deverão seguir as orientações contidas neste material técnico
e as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), em vigor; específicas para
cada disciplina.
16
B. PROJETOS:
B1. Disposições gerais
17
B. PROJETOS:
B1. Disposições gerais
18
B. PROJETOS:
B1. Disposições gerais
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C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
20
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
RRT (Registro de Apresentar original e cópia da RRT ou ART do(s) autor(es) do projeto de
Responsabilidade Técnica) arquitetura, emitido pelo CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo).
C1.4 Piso:
C1.4.1 COMO DESENVOLVER:
21
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
O tratamento impermeabilizante,
preferencialmente, deverá ser em “manta
butílica e seguir as recomendações da ABNT
específica”.
22
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
23
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
24
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
As paredes limítrofes das lojas foram executadas em uma das composições abaixo:
Fig.: 08
Fig:07 Fig.: 08
Contra-placa
OBS: Poderá haver casos específicos de lojas com as paredes limítrofes
Responsabilidade do Lojista
executadas, possuindo configurações diferentes das relacionadas na
tabela acima.
25
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
26
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
C1.7 Forros
27
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
C1.8 Fachadas
28
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
Fechamento Lona
com visor
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C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
C1.9 Letreiros
A
determinadas diretrizes devem ser seguidas, levando-se em
consideração critérios de design, de qualidade e segurança. Altura da letra
Máxima 0,50m
Letreiros bandeiras;
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C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
C1.10 Iluminação
Interior de loja:
Iluminação geral: 300 lux a 750 lux
Iluminação concentrada: 1.000 lux a 2.000 lux
Vitrines:
Iluminação geral: 750 lux a 1.500 lux
Iluminação concentrada: 3.000 lux a 7.500 lux
31
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
C1.11 Acústica
Recomenda-se que as operações de restaurante, teatro e lazer entre
outras operações especiais, levem em consideração em seus projetos,
o desempenho acústico de cada ambiente, seguindo as orientações
das normas específicas para esse fim incluindo:
32
C. DISCIPLINAS C1. Arquitetura
C1.12 Acessibilidade
O desenvolvimento do projeto arquitetônico da loja deve levar em
consideração o atendimento à NBR 9.050:2015 - Acessibilidade a
edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos;
Fig.: 13
Fonte: NBR 9050
33
C. DISCIPLINAS C2. Estrutura do mezanino
34
C. DISCIPLINAS C2. Estrutura do mezanino
h caixote
Carga máxima do pilar metálico apoiado sobre a laje 4,0 tf
nervurada (não exceder a carga máxima de 0,25 tf/m2 nos
mezaninos;) P3
P3
Informações complementares de sobrecarga:
Cargas permanentes (incluem o peso próprio da 0,05 tf/m²
estrutura metálica)
CAIXOTE
C2.3.2 MEZANINOS METÁLICOS DAS LOJAS: será permitida a
execução do mezanino apenas em estrutura metálica, com piso em
painéis wall ou chapas metálicas lisas como também em xadrez, não
se admitindo, em hipótese alguma, a sua construção em laje pré-
moldada, em concreto armado, madeira ou outro material.
A estrutura deverá ser, exclusivamente, em material metálico com CAIXOTE
afastamento mínimo de 2 cm em torno das paredes limítrofes, sem
transferências de esforços para as mesmas e apoiada diretamente
sobre a laje, seguindo as seguintes diretrizes:
Sentido da Protensão
35
C. DISCIPLINAS C2. Estrutura do mezanino
Fig:.13B
36
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
37
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
38
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
39
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
Deverão contemplar espelhos internos frontais para proteções das partes vivas;
Deverão conter barramentos em cobre eletrolítico para as três fases, neutro e terra.
A seção mínima de cada barramento deverá ser compatível com a carga instalada.
Os barramentos devem contemplar furos e parafusos para as diversas ligações;
Fig-16
Os barramentos das fases e os barramentos dos neutros devem estar devidamente
isolados da carcaça, porém o "barramento de terra" deverá ser conectado a mesma; Fig-17
Indicar placa de policarbonato interna ao quadro para o isolamento dos contatos
diretos;
Deverá conter disjuntor geral em caixa moldada, dispositivo geral de proteção IDR e
disjuntor individual para cada circuito dimensionado, de acordo com as cargas nele
conectadas;
Para todos os quadros, quando houver mais de um no interior da SUC, os Fig-18 Fig-19
disjuntores deverão ser identificados individualmente por circuito, e na parte interna
da porta de cada quadro deverá ser fixado um diagrama indicativo dos circuitos e
dos ambientes alimentados pelos mesmos.
40
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
Fig.: 20
C3.4.4 CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS OBRIGATÓRIO:
Utilização de cabos
Os cabos em baixa tensão, utilizados para não halogenados para
todos os circuitos
circuitos de iluminação e pontos de força de elétricos.
usos gerais e específicos, deverão cumprir os
seguintes requisitos:
41
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
42
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
43
C. DISCIPLINAS C3. Instalações elétricas
SUBSTITUIR POR:
Eletrodutos flexíveis metálicos
com revestimento em PVC.
Fig.: 34 Fig.: 35
Fig.: 33
Fontes das imagens: http://www.3m.com.br/3M; http://www.sptf.com.br/produto
44
C. DISCIPLINAS C4. Dados, voz e CAT/TV
45
C. DISCIPLINAS C4. Dados, voz e CAT/TV
46
C. DISCIPLINAS C4. Dados, voz e CAT/TV
47
C. DISCIPLINAS C4. Dados, voz e CAT/TV
48
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
49
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
50
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
Fig.: 38
51
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
Fig.:42
Fonte: http://revistaincendio.com.br
52
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
ⵁ ⵁ
Quantidade de bicos
em milímetros em Polegadas
Até 02 (dois) sprinklers 25 mm 1”
Até 03 (três) sprinklers 32 mm 1-1/4”
Até 05 (cinco) sprinklers 40 mm 1-1/2”
Até 10 (dez) sprinklers 50 mm 2”
Até 20 (vinte) sprinklers 65 mm 2-1/2”
Até 40 (quarenta) sprinklers 80 mm 3”
Até 100 (cem) sprinklers 100 mm 4”
53
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
Fig.: 46
A partir do limite da loja, toda distribuição interna, incluindo infraestrutura
de eletrodutos e cabeamentos, serão de responsabilidade do lojista. O laço
de detecção da loja e o cabo de alimentação serão interligados ao módulo
de endereçamento da loja, conforme esquema apresentado
na fig. 47.
Fig-47
54
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
O cabeamento para o laço de detecção deverá ser trançado com shield 750
V 70º C, com diâmetro mínimo de 1,5 mm², e isolamento em composto não
halogenado. Não sendo permitido, portanto, realizar emendas e/ou
derivações no laço de detecção da loja. Fig.: 49
55
C. DISCIPLINAS C5. Proteção contra incêndio
Área máxima do detector de fumaça 81,0 m². Para até 8 (oito) trocas de ar,
por hora, o raio de cobertura nessa condição é 6,30 m (item 5.4.1.1 da
norma);
Para distribuição dos detectores nos ambientes, ver item 5.4.1, em especial
as figuras 5 e 6, bem como seção específica da norma.
Fig.: 52
Para dimensionamento do número de trocas de ar, e área de cobertura dos
detectores, deverá ser consultado o diagrama do item 5.4.1.12/ figura 11.
Para dimensionamento do raio de cobertura, multiplica-se a raiz quadrada
da área encontrada no diagrama por 0,7;
56
C. DISCIPLINAS C6. Água, esgoto e dreno
57
C. DISCIPLINAS C6. Água, esgoto e dreno
Patteo Olinda foi baseado nas instruções da ABNT, NBR: 8.160. Esta
estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos na elaboração
do projeto, na execução e no recebimento das instalações prediais
de esgotos sanitários, para que elas satisfaçam às condições
necessárias de higiene, segurança, economia e conforto aos
usuários. As tubulações do sistema coletor reúnem os efluentes dos
diversos pontos de descargas, sejam estes de lavagem ou de
dejetos, e conduzem os mesmos até a estação de tratamento de
esgoto do empreendimento.
ETE – Fabricante Ectas
C6.3.3 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL Figura meramente ilustrativa.
Fig.: 58
59
C. DISCIPLINAS C6. Água, esgoto e dreno
caixas de gordura de sobrepor, em aço inoxidável, 48h, antes de interligadas à rede geral do
com septo fixo e cesto removível. A caixa deverá Shopping Patteo Olinda e antes da execução de
ser instalada em cada ponto de cuba ou pia, no revestimentos ou fechamentos de paredes, pisos
interior das lojas. A caixa de gordura deverá ser e forros internos a loja. Os testes deverão ser
devidamente dimensionada para o volume de realizados com acompanhamento da equipe
efluente produzido na loja, em conformidade com técnica do shopping. Todas as instalações serão
a memória de cálculo apresentada pelo projetista vistoriadas diariamente no decurso das obras,
da loja e aprovada pelo setor de Operações. bem como haverá para cada loja uma vistoria final
para verificação da correta execução dos projetos.
C6.4.1.5 VASOS E METAIS SANITÁRIOS: Lojas com
banheiros internos deverão especificar vasos C6.4.1.7 AQUECEDORES: Os
sanitários do modelo caixa acoplada e aquecedores deverão ser
preferencialmente em conformidade com o uso elétricos, instalados com válvulas
racional de água. O Shopping Patteo Olinda não de segurança combinadas de
dispõe de sistema a vácuo. pressão e temperatura.
Fig.: 61
Fig.: 62
A tubulação para
água quente
deverá ser em PPR
(fabricação Tigre
ou Amanco) ou
em cobre classe A,
Fonte:
Fig.: 59 www.paranapanema.com.br de fabricação
Fonte: www.leroymerlin.com.br Eluma, com isolamento térmico à base de
argamassa de vermiculita, calha de poliuretano ou
As torneiras e outros dispositivos também isolamento tipo Elumaflex, com conexões no
deverão, preferencialmente, serem especificadas mesmo material e apropriadas ao tipo de tubo.
já em conformidade com o uso racional da água.
C6.4.1.8 ESGOTO
As instalações hidráulicas e sanitárias deverão ser Declividades mínimas das tubulações de esgoto:
testadas a uma pressão de 4,0 kgf/cm2, durante
60
C. DISCIPLINAS C6. Água, esgoto e dreno
61
C. DISCIPLINAS C7. Gás
https://www.copergas.com.br/
C7.3.2 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GÁS DAS LOJAS:
quando aplicável, ponto de gás do tipo natural (GN) entregue no
limite da loja, juntamente com caixa padrão do shopping, medidor
individual e válvula solenoide de corte por loja, localizado em
corredor de serviço, conforme planta fornecida ao lojista, integrante
do conjunto nomeado como Caderno Técnico (Ver anexo 01).
Parâmetros de fornecimento: pressão: 0,8kgf/cm² e vazão: (solicitar https://www.copergas.com.br/
informações referentes à vazão, junto ao setor de Operações). O
consumo de gás, de cada loja, será medido pelo shopping em
medidor a ser instalado no corredor de serviço.
62
C. DISCIPLINAS C7. Gás
63
C. DISCIPLINAS C7. Gás
C7.4.1 ESPECIFICIDADES:
64
C. DISCIPLINAS C7. Gás
g) Conexões em ferro fundido maleáveis com medidor modelo G4 tem uma vazão máxima de
terminais de compressão para usos com tubos 6,0 m3/h. Já o modelo G6, tem uma vazão máxima
em polietileno-PE, ou transições entre tubos em de 10,0m3/h. Os dois modelos poderão ser
polietileno-PE e tubos metálicos, para redes utilizados com até 100 Kpa de pressão. A compra
enterradas, conforme ISO: 10.838-1 ou DIN: deve ser do lojista e entregues ao Shopping para
3.387. instalação
Todas as tubulações deverão ser pintadas na cor Todas as tubulações deverão ser suportadas
amarela, conforme estabelece a norma brasileira. através de suportes específicos, espaçados a cada
dois metros e com braçadeiras circulares,
Para as interligações dos pontos de utilizações fabricação Mopa ou equivalentes, e deverão ser
aos equipamentos deverão ser utilizadas pintadas na cor amarela em tinta esmalte
mangueiras flexíveis metálicas construídas de sintético.
acordo com a NBR: 14.177.
As tubulações de gás deverão ser aparentes, não
Para complementar as vedações dos podendo passar embutidas sob o piso ou em
acoplamentos roscados, deverão ser aplicados entreforros. Em caso de travessias por paredes
vedantes como fitas PTFE’s, 3M ou equivalentes deve-se providenciar tubo de envelopamento
ou fios multifilamentos, em poliamida, com segundo as diretrizes da NBR: 15.526/2012.
revestimentos não secativos, ou outros tipos de
vedantes líquidos ou pastosos com características
compatíveis para os usos com GN e GLP.
65
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
66
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
DADOS CLIMÁTICOS: Frequência anual de 1,0%, temperatura de bulbo seco de 33,5°C e IMPORTANTE:
temperatura de bulbo úmido de 26,7°C. Parâmetros de projetos
utilizados para o
levantamento de cargas
CONDIÇÕES INTERNAS: Temperatura de bulbo seco de 23°C a 25°C, umidade relativa
térmicas.
de 40% a 60% (sem controle direto)
67
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
68
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
69
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
0,60m
Os equipamentos de climatização das lojas deverão ser
posicionados em áreas exclusivas e devem respeitar os afastamentos
mínimos de 0,60 m em torno dos mesmos, viabilizando os acessos a Fig.: 70
qualquer das faces durante as manutenções preventivas.
Preferencialmente, indicar em projeto, os equipamentos verticais,
pois ocupam espaços reduzidos.
70
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
www.nwcak.com
posicionados em casas de máquinas, podem-se impermeabilizar os
pisos das mesmas.
71
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
de primer anticorrosivo. As seções com larguras cada 300 mm. Em todos os cantos, instalar
maiores que 1,0m deverão ser reforçadas com cantoneiras de 50x50 mm, em chapas galvanizadas
cantoneiras. #26, em toda a extensão dos dutos.
tubulações lojista
C8.4.3.5 ANCORAGEM, SUPORTES E APOIOS Após montagem, a rede hidráulica deverá ser testada
hidrostaticamente a uma pressão de 7 kgf/cm²,
garantindo sua estanqueidade pelo período de 24
horas. O teste deverá ser acompanhado pela equipe
de fiscalização do setor de Operações.
C8.4.3.8 UNIÕES DOS TUBOS AOS ACESSÓRIOS E A rede, ao ser executada, deverá ser apoiada
VÁLVULAS provisoriamente sobre calços distanciadores.
Todos os pontos de conexões aos equipamentos com Posteriormente, estes calços devem ser substituídos
utilização de tubos de até 3”, inclusive, devem prever por apoios padrões fornecidos pelos fabricantes dos
utilização de uniões galvanizadas com assentos isolamentos.
cônicos em bronze, fabricação TUPY ou equivalente.
As bitolas superiores devem prever uniões através de As tubulações deverão ser inicialmente escovadas e,
flanges, em aço forjado plano, sobreposto, classe de posteriormente, pintadas com uma demão de tinta
150 libras, dimensões segundo a norma ANSIB16.5. Os primer. Aplicar em todas as superfícies duas demãos
flanges serão unidos com juntas de amianto grafitado de NEUTROL 45 da VEDACIT ou equivalente.
com espessura de 1/16”, através de parafusos com
roscas BSP, sextavados, equipados com porcas As tubulações serão isoladas com coquilhas ou mantas
sextavadas, arruelas lisas e arruelas de pressão por em espuma elastomérica, fabricadas à base de
parafuso, sendo todos os elementos em aço borracha sintética, com as seguintes propriedades e
galvanizado. espessuras:
C8.4.3.9 COMPONENTES DE LIGAÇÕES DOS Condutibilidade térmica λ a 0°C: 0,035 W/m°C Fator
EQUIPAMENTOS de resistência à difusão do vapor d’água μ 7.000;
Deve-se levar em consideração a metodologia abaixo Diâmetros até 4” (100mm) utilizar coquilhas em
para os fechamentos hidráulicos dos diversos espuma elastomérica com espessuras crescentes a
componentes: partir de 25 mm a 32 mm;
Fig.: 84
74
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
75
EQUIPAMENTOS
SEVEROS:
Charbroiler, chapas de
grelhados, bifeteira,
frigideira.
Fonte: www.coopersystems.com.br
76
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
77
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
Sempre que possível, os dutos devem ser montados inspeção, não podendo ser utilizado ou interligado a
de modo a manterem as declividades de 1% nos outros sistemas, como por exemplo, exaustões de
sentidos dos captores e facilitarem as limpezas dos sanitários ou de vapores. O ventilador deverá atender,
mesmos. Devem ser evitadas depressões que exclusivamente, à coifa com presença de gordura.
favoreçam acúmulos de gorduras e os dutos também
devem ser providos de portas de inspeções para O exaustor deverá ser intertravado eletricamente com
limpezas internas. o respectivo ventilador e fan-coil, de modo a evitar a
extração de ar sem o devido suprimento de ar de
Dampers corta-fogo com reposição.
acionamentos
eletromecânicos devem ser O conjunto motor/ventilador do exaustor deverá ser
instalados nos dutos de montado sobre amortecedores de vibração que
exaustão, nas seções onde garantam a absorção e o isolamento das vibrações.
esses atravessam paredes,
pisos ou tetos, que limitem A carcaça deverá ser de construção soldada em chapa
Fig.: 98
os ambientes das cozinhas. www.troxbrasil.com.br
de aço inoxidável com, no mínimo, 1,09 mm de
Os dampers devem atender aos seguintes requisitos: espessura (número 18 MSG), ou chapa de aço carbono
com, no mínimo, 1,37 mm de espessura (número 16
Tempo de resposta ao fechamento deve ser imediato; MSG).
temperatura da superfície da face não exposta à
chama deve ser inferior às temperaturas de fulgor dos Os exaustores devem ser dotados de dreno e porta de
óleos e gorduras; classe mínima de resistência ao fogo inspeção.
deve ser de 1h; possuir plaqueta de identificação do
fabricante. No dimensionamento da pressão estática do exaustor,
deverá ser considerada a perda de carga referente ao
Os dutos de exaustão, quando cruzarem espaços percurso do duto de descarga, da parede limítrofe da
alheios à cozinha, deverão ser isolados termicamente loja até o exterior. O lojista deverá certificar-se das
através de mantas de lã-de-rocha, espessura 50 mm, extensões e dimensões dos dutos na ocasião da
ou mantas de fibra cerâmica, densidade 96 kg/m2, elaboração do projeto.
espessura 38 mm, revestidas com filmes de alumínio
nas faces externas. Modelos e fabricantes de C8.5.5.6.3 CAIXAS DE VENTILAÇÃO:
referência: FIREMASTER, da MORGANITE ou
Serão constituídas por
FYREWRAP da UNIFRAX.
ventiladores centrífugos e
gabinetes metálicos com
sistema de filtragem de ar
classificação G4;
O sistema de ventilação
deverá ser através de caixa Fig.: 100
de ventilação equipada com filtro de ar grosso,
modelo G3. O motor elétrico deve ser do tipo
totalmente fechado com ventilação externa (TFVE) e
Fig.: 99 com grau de proteção mínimo IP 54 e classe B ou F de
www.hemeisolantes.com.br
isolamento elétrico.
C8.5.5.6.2 EXAUSTORES:
Os gabinetes deverão ser constituídos de painéis com
O ventilador destinado à exaustão de coifa, com fechamentos removíveis e acusticamente tratados, de
presença de gordura, deverá ser, obrigatoriamente, modo que os níveis de ruído irradiados fora do
do tipo “limit load” com construção anti-faísca e aparelho não ultrapassem 50 dBA, a 1,0 m de
voluta, provida de porta e dreno para limpeza e distância do mesmo, em regime operacional de
78
C. DISCIPLINAS C8. Ar-condicionado
projeto. Os painéis deverão receber pintura em epóxi duto de ventilação, na ocasião da elaboração do
com 150 micra, na cor branca. projeto.
Os ventiladores serão centrífugos, “sirocco”, de dupla Da mesma forma, deverá ser considerada uma perda
aspiração, tratados contra a corrosão e pintados com de carga de 18 mmCA (180 Pa) referente ao sistema
pintura em epóxi. de filtragem G4 (ver tabela abaixo).
79
C. DISCIPLINAS C9. Automação
80
D. OBRAS D1. Introdução
81
D. OBRAS D2. Disposições gerais
l) Ter recebido do setor de Operações, a carta de liberação para início das obras,
sendo que uma cópia desta carta deverá permanecer na obra, em local visível
82
D. OBRAS D2. Disposições gerais
83
D. OBRAS D2. Disposições gerais
Patteo Olinda, correndo por sua conta integral o custeio das despesas
necessárias aos consertos ou reparações, não cabendo à
administração do empreendimento a responsabilidade por danos ou
prejuízos causados por terceiros contratados do lojista.
84
D. OBRAS D2. Disposições gerais
D2.3 Da fiscalização
O setor de Operações manterá, na obra, uma equipe de profissionais
com o objetivo de:
g) O lojista deverá apresentar todos os contratos de empresas contratadas e/ou sub-contratadas, com as
respectivas cópias das fichas de registro dos seus funcionários, antes do efetivo início dos serviços; Ver
anexo 12)
h) Alertamos quanto à fiscalização do Ministério do Trabalho, dentro do canteiro de obras, tendo o mesmo livre
acesso para verificar a boa execução dos serviços no interior das lojas, podendo também solicitar entre outros
documentos: ficha de recolhimento de FGTS, ficha de entrega de EPI’s e EPC’s, PCMAT, PCMSO, ordem de serviço e
DDS da construtora responsável pela execução das obras da SUC. A documentação de máquinas e equipamentos
utilizados nas obras da SUC, juntamente com os livros de inspeção e ART´S dos responsáveis, também poderão ser
fiscalizados;
i) Alertamos que o forro da loja só poderá ser iniciado após realização de todos os testes de estanqueidade das
instalações, conforme descritos no apêndice E5 – Laudos e Testes; e após liberação do setor de Operações quanto às
conformidades das instalações aéreas tais como: dutos, detecção, instalações elétricas, dados e voz, entre outros,
em conformidade com os projetos liberados pelo setor de Operações;
j) As operações que tiverem no interior da SUC, instalações prediais do Shopping Patteo Olinda, deverão prever em
seus projetos pelo menos um ponto de visita no forro para viabilizar manutenções futuras.
85
D. OBRAS D2. Disposições gerais
20 dias
Lojas com vitrines prontas
deverão retirar seus tapumes
de obras. Primeira avaliação
de terminalidade por parte do
setor de Operações.
86
D. OBRAS D3. Regulamentos
87
D. OBRAS D3. Regulamentos
Além do crachá os funcionários, prepostos, terceiros Para os caminhões de maior porte como carretas e
contratados ou subordinados e ainda os escânias, o setor de Operações indicará a melhor
“quarteirizados”, deverão obrigatoriamente, ter portaria para acesso ao canteiro e posterior descarga
fardamento adequado incluindo capacete, bota de dos materiais, sempre com o acompanhamento da
segurança, e demais EPI’s necessários à execução dos segurança patrimonial.
serviços.
Os veículos serão direcionados para as áreas de
O custo do crachá de identificação dos funcionários transbordo indicadas em anexo específico a ser
das lojas será tratado como item que deve ser emitido pelo setor de Operações.
comprado pelo lojista e entregue ao Shopping para
instalação. A descarga de mercadorias ou material destinado ao
lojista, somente será permitida, caso esteja presente
É obrigatória a utilização do crachá, em local visível do seu preposto, que se responsabilizará pelo
vestuário, durante a permanência no canteiro de recebimento, transporte e entrega do material, que
obras. deverá ser levado para a SUC.
Haverá, por parte do setor de Operações, através da Os materiais e mercadorias destinados às obras das
equipe de Saúde e Segurança do Trabalho (SST), SUC’s deverão sempre vir acompanhados da respectiva
88
D. OBRAS D3. Regulamentos
nota fiscal, constando, além das exigências legais, o serão considerados pelo setor de Operações como
seguinte contexto discriminado no corpo da nota: abandonado e sujeitos à imediata remoção, sem que o
setor de Operações se obrigue a prestar contas do
Identificação da empresa compradora (razão referido material.
social)
Endereço da empresa compradora e local de O lojista e/ou seu preposto deverá manter,
cobrança permanentemente, na obra, pessoa responsável pelo
Local de entrega de materiais: endereço recebimento dos materiais para suas instalações, pois
provisório: Rua Eduardo de Moraes, S/N, Casa sem a presença do qual não serão recebidos quaisquer
Caiada, Olinda, PE.CEP:53.130-635. materiais pelos seguranças, posicionados nas portarias.
Número e nome fantasia da SUC. O lojista será responsável pelo transporte do material
O setor de Operações não permitirá a entrada de até sua loja, seja através dos elevadores de serviço das
qualquer material enviado para as obras dos lojistas, docas, ou através de equipamento de transporte
acompanhados de notas fiscais, em nome do setor de vertical.
Operações, da Construtora, ou em nome do Shopping
Patteo Olinda. A carga e descarga de materiais, máquinas e
ferramentas das obras deverão ser efetuadas dentro
O lojista será o único responsável por qualquer do horário previsto no item “horário de trabalho”
irregularidade que, porventura, venha a ocorrer na descrito mais adiante, sob inteira responsabilidade do
emissão de notas fiscais. lojista e com o acompanhamento do devido
responsável por receber a carga.
D3.7 EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS:
Não serão permitidos acessos aos locais do Shopping
Todas as ferramentas e equipamentos, que entrarem Patteo Olinda que não sejam os das lojas e as
no canteiro de obras, deverão ser relacionados e circulações delimitadas pelo setor de Operações. O
registrados na portaria da obra em três vias, a primeira acesso às demais áreas estarão bloqueadas com
para a portaria, uma para o setor de Operações e a tapumes, telas ou outros fechamentos, de maneira
terceira ficará com o engenheiro responsável pela obra que a circulação de pessoal e/ou materiais seja
(lojista) para posterior retirada. A cada nova entrada realizada, estritamente, pelas áreas necessárias à
dever-se-á realizar o mesmo procedimento. execução de suas obras.
Entretanto, este controle não implicará em qualquer Os materiais deverão ser transportados e armazenados
responsabilidade do Shopping Patteo Olinda, nem da dentro da respectiva loja, não sendo a construtora,
construtora líder do canteiro do setor de Operações, líder do canteiro, nem o Shopping Patteo Olinda nem o
pela guarda dos mesmos no interior do canteiro de setor de Operações, responsáveis pelo transporte e/ou
obras. guarda dos mesmos.
As ferramentas, equipamentos e quaisquer materiais O transporte horizontal dos materiais, a partir das
utilizados pelos operários, prepostos, terceiros, áreas de transbordos até o interior da loja, deverá ser
subordinados e ainda quarteirizados; deverão ser efetuado manualmente ou através de carros tipo
mantidos dentro da própria SUC, sendo, portanto, a plataforma, todos com rodas de borracha.
respectiva guarda de responsabilidade dos mesmos.
Para o transporte vertical, o Shopping Patteo Olinda Os materiais, ferramentas e equipamentos utilizados
disponibilizará um conjunto de elevadores. nas obras, deverão ser mantidos dentro do espaço
Entretanto, deve-se verificar junto ao setor de físico da SUC, sendo a sua guarda de exclusiva
Operações, ou no anexo 11 (onze), os limites de carga responsabilidade do lojista e de seus prepostos.
dos elevadores antes do transporte dos materiais. Os
materiais com volume e carga excedentes deverão ser D3.8 SANITÁRIOS, VESTIÁRIOS E CHUVEIROS
transportados por equipamentos específicos.
Serão disponibilizados vestiário, chuveiros e sanitários
Em caso de utilização de equipamentos específicos no entorno do canteiro de obras para os operários,
como guindastes, muncks, plataformas elevatórias, prepostos, terceiros, subordinados e ainda
empilhadeiras, entre outros, deverão ser quarteirizados contratados pelos lojistas durante as
apresentadas as documentações específicas para cada obras da SUC.
equipamento, incluindo check-list de manutenções
preventivas dos equipamentos, planos de ringger, Para os lojistas, serão disponibilizados sanitários na
ART’s e documento de liberação da via pública, recepção do setor de Operações.
quando for o caso, além de documentações dos
funcionários envolvidos no processo. Não será permitido o uso de sanitários definitivos do
Shopping Patteo Olinda, destinados aos clientes,
durante o período de obras das lojas.
90
D. OBRAS D3. Regulamentos
91
D. OBRAS D3. Regulamentos
de cabo tipo PP, duplamente isolado, na seção Segunda a sexta-feira: das 7:00 às 20:00h.
adequada à corrente que este irá conduzir.
Sábado: das 7:00 às 16:00h.
Caso haja interrupção de fornecimento de energia
elétrica, nenhuma pessoa poderá permanecer no Não será permitido o trabalho aos domingos e
canteiro de obras, durante o período de interrupção. feriados.
D3.12 ÁGUA PARA AS OBRAS DAS LOJAS: O lojista, deverá respeitar a jornada de trabalho
permitida por lei que estabelece 44 (quarenta e
Serão instalados pelo quatro) horas semanais mais as horas extras, desde
Shopping Patteo Olinda, que não ultrapassem a jornada de até 2 (duas) horas
nos corredores de diárias.
serviço dos pisos T, L1,
L2, L3 e L4, pontos de Para a carga horária acima descrita, o lojista deverá,
água compartilhados, obrigatoriamente, implantar o trabalho em turnos.
adequadamente localizados, para o atendimento de
todos os lojistas. O custo da água disponibilizada para O horário de trabalho poderá ser estendido, a critério
as SUCs, durante o período de obras das lojas, será do setor de Operações, em benefício do cronograma
tratado como item pré-operacional, podendo ser das obras, caso no qual os lojistas serão devidamente
rateada, proporcionalmente, entre os lojistas. informados.
92
D. OBRAS D3. Regulamentos
divisória, altura de 2,20m, porta de acesso, fechadura Evitar o aliciamento de mão de obra que esteja em
ou cadeado e visor 0,40m x 0,40m, sem vidro, no eixo atividade na obra, seja do Shopping Patteo Olinda ou
da largura da porta. (Ver item “n”, pág. 83). Este de empreiteiros de outras SUC’s.
tapume (fechamento provisório) poderá ter avanço
máximo para o mall de 0,50m, a partir do limite de Providenciar a imediata retirada do canteiro de obras,
loja. de toda e qualquer pessoa que, a critério do setor de
Operações, tenha sua presença evidenciada como
O lojista poderá realizar o complemento do tapume até inapta ou inadequada à realização das atividades.
o teto da loja, fechando-a totalmente, por questões de
segurança e executado com o mesmo tipo de material De acordo com a Lei Federal 9.294/96, é proibido
especificado acima. fumar em locais fechados.
93
D. OBRAS D3. Regulamentos
O lojista deverá ter funcionário qualificado, treinado e Não serão permitidas, em nenhuma hipótese,
identificado para operar o equipamento e manter aberturas nas fachadas do Shopping Patteo Olinda
demais equipamentos em conformidade com as para acesso ou saída de lixo, materiais e/ou
normas regulamentadoras vigentes NR-12, NR-10), equipamentos de qualquer natureza.
incluindo registros em livros e check-lists disponíveis
para consulta da fiscalização. Para os demais itens do sistema de Controle e
Automação quando aplicáveis, os mesmos terão as
O preparo das massas, argamassas e concreto só instalações dos equipamentos executadas pelo
poderão ser realizados dentro do espaço de cada loja. Shopping Patteo Olinda.
Antes do preparo da argamassa, forrar o contrapiso
com folhas de madeira e/ou utilizar formas de A retirada do material no setor de Operações, e
madeira (“masseira”), pois a laje não é instalação dos detectores, são de responsabilidade do
lojista.
impermeabilizada.
Todos os fechamentos internos deverão ser
Em caso de utilização de
confeccionados em drywall ou similar. Nos
equipamentos como
enchimentos de piso não serão permitidas a utilização
betoneira, masseiras, serra
de entulhos.
circular de bancada e etc.,
também se exige um Em nenhuma hipótese, serão admitidos pisos em
profissional responsável para concreto nos mezaninos das lojas.
liberação, abertura dos livros
de inspeção mensal, além de Fica terminantemente proibido, o uso de pistola de
Fig.: 113
profissional habilitado, http://www.degraus.com.br finca pino. Só será permitido o uso de buchas com
treinado e identificado para operar o equipamento parafusos e/ou chumbadores, adequados a cada uso.
atendendo às normas regulamentadoras vigentes (NR-
12, NR-10), incluindo check-lists e manutenções a Antes de executar as interligações às redes gerais de
disposição da fiscalização. ar-condicionado, água, esgoto, energia, gás, entre
outras, os lojistas deverão solicitar por escrito e
Os andaimes utilizados nas obras da SUC deverão aguardar autorização do setor de Operações.
atender todos os requisitos previstos em norma.
Só será permitido o uso de argamassa pronta
(industrializada).
Fig.: 114
http://www.degraus.com.br
94
D. OBRAS D4. SEGURANCA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
D4.1 INFORMAÇÕES GERAIS Da mesma forma, não será permitido que as portas dos
tapumes fiquem trancadas durante as atividades.
É obrigatório que o lojista faça a comunicação prévia à
Delegacia Regional do Trabalho local, antes do início Chama-se especial atenção para o grande risco de
das atividades, com as seguintes informações: incêndio na fase de instalações das lojas, sempre
causado por negligência, imperícia ou imprudência,
Endereço correto da obra, endereço correto e como curto-circuito em materiais combustíveis,
qualificação (CEI, CGC ou CPF) do contribuinte, vapores de cola, faíscas de lixamento, maçaricos,
empregador ou condomínio, tipo de obra, data entre outros riscos. Será rigorosamente exigida a
prevista para início e conclusão das obras, número
disponibilidade de extintores carregados, no ato
máximo de trabalhadores na obra.
desses trabalhos, sob pena de paralisação dos serviços
pelo setor de Operações e/ou construtora.
É responsabilidade integral do lojista, o cumprimento O lojista e/ou seu preposto deverá manter a mais
das normas, leis, portarias e regulamentos relativos à rigorosa vigilância sobre os perigos acima citados,
segurança do trabalho e proteção coletiva, não se fiscalizando com atenção o cumprimento de todas as
restringindo às instruções deste manual. O lojista normas de segurança, posto que será o único
também se obriga a cumprir as instruções emitidas responsável pelos sinistros decorrentes da
pela Delegacia Regional do Trabalho. negligência, imperícia ou imprudência sua ou de seus
prepostos.
Caberá ao lojista, durante as obras da SUC, observar
sistematicamente as boas práticas de segurança do Estes extintores deverão estar em conformidade com
trabalho, evitando, assim, condições e atos inseguros. as normas brasileiras, terem a identificação e
certificação do INMETRO.
Os empregados, prepostos, terceiros contratados ou
subordinados, e ainda os “quarteirizados” dos lojistas, A quantidade mínima de extintores, no interior de
só poderão iniciar seus trabalhos quando dispuserem cada SUC em obras, deve ser de uma unidade de pó
dos equipamentos de segurança individual (EPI) químico seco de 4 kg e uma unidade de CO2 de 6 kg
básicos. (após execução do mezanino colocar um em cada
piso).
Todo empregado, cujo serviço exigir proteção especial,
deverá receber o equipamento individual de proteção,
(EPI) adequado a atividade.
95
D. OBRAS D4. SEGURANCA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
Desde que não sejam violados e estejam dentro do terceiros contratados ou subordinados e ainda os
prazo de validade, os mesmos poderão ser utilizados “quarteirizados” dos lojistas.
após a inauguração da SUC.
Caso ocorra acidente com funcionário, prepostos,
Na fase de acabamento da SUC, devido à grande terceiros contratados ou subordinados e ainda os
quantidade de materiais combustíveis, tais como “quarteirizados” do lojista, o acidentado deverá ser
madeiras, tintas, colas, é grande o risco de ocorrências acompanhado por um representante do mesmo até o
de incêndios. O lojista deverá exercer rigorosa ambulatório do Shopping Patteo Olinda para os
fiscalização durante o andamento dos serviços, primeiros atendimentos. Nos casos mais graves, o
observando todas as normas de segurança. funcionário acidentado será encaminhando a um
posto de saúde mais próximo que se incumbirá de
É terminantemente proibida a utilização de fogareiros tomar as medidas cabíveis, inclusive quanto a
ou estufas, dentro do canteiro de obras da SUC. Os apresentação da CAT e investigação do ocorrido,
acendedores para maçarico deverão ser industriais. Em devendo de imediato informar ao setor de segurança
hipótese alguma utilizar isqueiro ou similar. do shopping ou do setor de Operações, e
apresentando a CAT e investigação num prazo de até
D4.3 INCIDENTE E ACIDENTE DO TRABALHO: 2 (dois) dias.
96
D. OBRAS D4. SEGURANCA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
Estes equipamentos deverão ter certificação de Contribuir para que no local de trabalho e em toda a
aprovação avaliada por órgão nacional e competente obra seja mantido o respeito, higiene, moralidade,
em materiais de segurança e saúde do trabalho. Como ordem e segurança.
este certificado poderá estar na nota fiscal de compra
Apresentar-se no acesso ao local de trabalho em
do EPI, esta deverá ser guardada, para em caso de trajes adequados e em boas condições de higiene,
fiscalização, ser devidamente apresentada. dirigindo-se imediatamente à sua loja para colocação
do uniforme de trabalho, sendo obrigatório o uso dos
Caberá ao lojista, orientar o trabalhador sobre o uso EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual,
adequado, guarda, conservação dos seus EPI’s, e específicos para cada tipo de serviço, conforme
obrigatoriedade do uso dos mesmos. Os EPI’s disposto pela CLT e pela lei nº6.514 e nas Normas
danificados deverão ser substituídos, imediatamente. Regulamentadoras (principalmente a NR-06 e NR-18),
O fornecimento dos EPI’s, para os operários das lojas, aprovadas pela portaria nº3.214/78 e suas alterações.
deve ser registrado em ficha específica apresentada ao
Não entrar nas dependências da obra fora do horário
setor de documentação do Shopping Patteo Olinda.
de trabalho, sem autorização regular.
Os operários deverão acatar às sinalizações de Não será permitida a locomoção e execução de
segurança do canteiro de obras, implantada pelo qualquer trabalho, na área interna da obra, de
Shopping Patteo Olinda. empregados sem uniforme adequado, crachá e EPI.
D4.5 PESSOAL: DOCUMENTAÇÃO, DEVERES E Não fumar, nem ingerir nenhuma bebida alcoólica ou
OBRIGAÇÕES psicotrópica, durante a jornada de trabalho, no
interior do Shopping Patteo Olinda.
Caberá ao lojista, cumprir e impor a seus empregados,
prepostos, terceiros contratados ou subordinados e D4.6 FISCALIZAÇÃO:
ainda os “quarteirizados” a observância dos seguintes
O setor de Operações e o Shopping Patteo Olinda
deveres e obrigações: contarão com técnicos de segurança, para avaliar o
cumprimento das normas de segurança no interior das
É obrigatória a elaboração e o cumprimento do PPRA lojas e orientação aos lojistas e empreiteiros quanto
(Programa de Prevenção de Risco Ambiental) e PCMSO às ações não conformes. Em caso de não
(Programa de controle médico de saúde ocupacional) cumprimento das orientações, o lojista será notificado
para todas as obras de implantação das SUC’s, sem quanto a necessidade das adequações.
exceção. Para as obras que tiverem mais de 20
operários, serão obrigatórios a elaboração e o O lojista deverá manter um serviço especializado em
Segurança do trabalho, de acordo com determinação
cumprimento do PCMAT (Programa de Condições e
das normas do Ministério do Trabalho e Emprego.
Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção). A não apresentação dos documentos, O lojista se obrigará a afastar, no prazo de até 24
acima relacionados, torna impeditivo o início das obras (vinte e quatro) horas, qualquer funcionário cuja
da SUC. permanência na obra for considerada inadequada pela
equipe de Segurança do Trabalho, pelo setor de
Apresentar a documentação listada no Anexo 12 (doze) Operações e/ou pela construtora líder do canteiro de
e preencher os formulários contidos nos anexos de 12A obras.
a 12F.
97
A. APRESENTAÇÃO
A5. Considerações finais
98
E. APÊNDICES E1. Siglas e codificação
A.B.C.D-E.F
ABRASCE: Associação Brasileira de Shopping Centers
UTILIDADES>: infraestrutura entregue no limite de cada loja, D- E: número da planta/número total de plantas do conjunto
representando cada disciplina ofertada pelo shopping incluindo em ordem crescente 01-10, 02-10...
ponto de instalações elétricas, telefonia, água, esgoto, gás, dados,
voz, sprinkler, hidrante respeitando-se o contrato de locação.
F: número da revisão em ordem crescente, iniciando com a
letra “R”: R00, R01, R02...
EXEMPLO:
A. B-Nº. C. D-E. F
SPO.SUC-1001.ARQ.01-10.R00
99
E2. Grupo gerador
E. APÊNDICES
E2.3 ACESSÓRIOS
DO ALTERNADOR CA: Corrente por fase; carga fornecida (kW);
Os acessórios necessários para cada conjunto de grupo gerador
consumo de energia aparente (kWh); fator de potência; tensão
serão: baterias estacionárias de partida 12 V cada e respectivos
entre fases; tensão entre fase – neutro;
cabos conectores. Silenciosos hospitalares e flexíveis de escape (-
29db). Sistema de preaquecimento do motor. Carregadores de
baterias. Barramentos de interligação e acoplamento de cabos de ALERTAS: Alta temperatura da água do radiador; baixa
força. Temperatura da água do radiador; tensão CC alta; tensão CC
baixa; baixa pressão do óleo lubrificante; sobre corrente; falha do
sensor de pressão de óleo; falha do sensor de temperatura;
E2.4 REGIME DE POTÊNCIA
contato seco para comando de rejeição de carga, em caso de
STANDBY / POTÊNCIA DE EMERGÊNCIA sobrecarga; bateria fraca; disponibilidade mínima de 4 pontos de
É a potência máxima que um grupo gerador é capaz de fornecer falhas a serem definidas pelo cliente.
para cargas variáveis, durante o período de interrupção de
fornecimento de energia elétrica da concessionária, por um
PARADAS
período de até 200 h por ano.
Parada de emergência; falha na partida; tensão CC alta; tensão CC
baixa; alta temperatura da água; nível baixo de água no radiador;
E2.5 PRIME POWER É a potência que um grupo gerador é capaz baixa pressão no óleo lubrificante; falha do sensor magnético;
de fornecer para cargas variáveis, sem limitação de horas de sobre velocidade do motor de partida; sobre corrente; sobre
funcionamento, com sobrecarga admissível de 10% de 1 hora a velocidade; curto-circuito no alternador; queda na frequência.
cada 12 horas de funcionamento.
100
E. APÊNDICES E3. Subestação âncora
101
E. APÊNDICES E3. Subestação âncora
E3.1.9 PROCEDIMENTOS DE APROVAÇÃO Energização dos cabos condutores por cerca de 30 (trinta)
Após análise e aprovação da documentação do item anterior, minutos com a subestação do LOJISTA totalmente desligada até o
proceder-se-á: Inspeção à subestação para verificação e análise cubículo de entrada. Após esse tempo será efetuada a total
do projeto aprovado com o executado. Comissionamento do energização da subestação do LOJISTA.
sistema de proteção. Verificação das Ordens de Ajuste. Teste
operacional com simulação dos ajustes. Aprovação das E3.1.11 DOS PRAZOS DE ATENDIMENTO
instalações.
Para o item 8.2.1, em até 3 (três) dias contados a partir data de
E3.1.10 DA ENERGIZAÇÃO entrega protocolada e/ou da entrega das exigências ou pendências
Atendidos todos os requisitos dos itens 8.2.1 e 8.2.2, serão atendidas pelo LOJISTA. Para o item 8.2.2 em até 2 (dois) dias,
executadas as seguintes ações: Conexão dos cabos de Média após todas as pendências e/ou exigências atendidas pelo LOJISTA.
Tensão por parte do LOJISTA no cubículo de distribuição do As energizações das subestações só serão executadas em dias
PATTEO OLINDA, acompanhado pela fiscalização do PATTEO úteis, no horário das 07h00 às 17h00.
OLINDA. Verificação do sistema de aterramento e dos cabos de
Média Tensão no cubículo de distribuição.
102
E. APÊNDICES E4. Sistema Fixo CO2
103
E. APÊNDICES E5. Laudos e Testes
COMBATE A INCÊNDIO
7 EM DUTOS/COIFAS C/
AGENTE EXTINTOR FIXO
104
E.
JUL/2017
ABRIL-2018
Revisão | 01
R.3.7.13