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ÉTICA E COMPLIANCE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: REFLEXÕES SOBRE

PRÁTICAS ÉTICAS E RESPONSÁVEIS

Cleydiane Pereira de Sousa


Graduando em Administração
Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

Taislane Bento da Silva


Graduanda em Direito
Centro Universitário FAEMA

Fábio Rogério de Morais


Doutor em Administração
Universidade Federal de Rondônia (UNIR)

RESUMO: Este artigo aborda a relevância da ética na Administração Pública, enfatizando


sua influência nos comportamentos e decisões tomadas pelas organizações governamentais. A
pesquisa examina questões morais e dilemas éticos enfrentados no ambiente público,
ressaltando a importância da conformidade com princípios éticos como um desafio constante
para as instituições governamentais. O estudo investiga na literatura jurídica a efetividade das
práticas de compliance como ferramentas para promover comportamentos éticos na
Administração Pública. O objetivo deste estudo é identificar na literatura jurídica e de
administração pública se as práticas de compliance resultam em uma gestão mais transparente,
ética e alinhada com os valores fundamentais para o setor público. A pesquisa é justificada
pela busca por estratégias que aprimorem a relação entre a Administração Pública e os
cidadãos, por meio do cumprimento adequado das leis e da promoção de modelos de gestão
éticos. A análise considera a relação entre a ética pública e o meio externo, incluindo
cidadãos, fornecedores e parceiros, e como essas interações influenciam a percepção moral da
sociedade em relação ao governo. Além disso, o artigo enfatiza a preocupação com a
transparência nas operações, a responsabilidade fiscal e a adesão às políticas de
responsabilidade social e ambiental no âmbito da Administração Pública.
Palavras-chave: Ética; Compliance; Transparência; Stakeholders; Administração Pública.
INTRODUÇÃO

A ética organizacional é um tema de extrema relevância quando aplicado à Administração


Pública, pois desempenha papel fundamental nos diálogos sobre o papel das instituições
governamentais na sociedade, indo além da otimização de recursos, englobando
considerações morais e éticas em todas as decisões tomadas (BERGUE, 2022). Em sua
essência, a ética na Administração Pública é um domínio do comportamento que envolve não
apenas a responsabilidade individual, mas também a responsabilidade para com a sociedade e
seus cidadãos (MAXIMIANO, 2017). É imprescindível que as instituições governamentais
adotem práticas que promovam a transparência, a integridade e a justiça em suas ações,
garantindo assim a confiança e o respeito por parte da população.

Os impactos direcionados à ética na Administração Pública têm o poder de instituir


valores sólidos nas instituições governamentais, levando-as a agirem de forma responsável e
dentro dos limites legais (BLANCHET; AZOIA, 2017). Para construir uma relação de
confiança entre os órgãos governamentais e a sociedade que servem, o cumprimento de
normas e a adesão a princípios éticos são essenciais. Nesse sentido, a gestão pública deve
priorizar a promoção de uma cultura organizacional ética, estabelecendo códigos claros e bem
definidos, os quais orientem o comportamento dos servidores públicos e estabeleçam
diretrizes éticas para as tomadas de decisão.

O código de ética é uma declaração formal dos valores da organização a respeito da


responsabilidade ética e social; ele esclarece aos funcionários o que a empresa defende e suas
expectativas pela conduta do funcionário (DAFT, 2014). Os comitês de ética têm um papel
importante na representação dos cidadãos em relação à representatividade. Inúmeros direitos
são de grande interesse da sociedade, pois além de ser de caráter consultivo tem poder
deliberativo nas decisões estabelecidas nos grupos formais de apoio.

Assim, nesse contexto de análise, o objetivo geral deste artigo é identificar na


literatura jurídica e de administração pública se as práticas de compliance resultam em uma
gestão mais transparente, ética e alinhada com os valores fundamentais para o setor público.
O compliance, entendido como o cumprimento de regras e regulamentos, torna-se uma
ferramenta essencial para garantir que as organizações atuem dentro das normas e estejam em
consonância com seus próprios códigos de ética e políticas lícitas.
Com o intuito de alcançar esse objetivo, será realizada uma investigação na literatura
jurídica e de administração pública, a fim de analisar como os órgãos públicos implantam a
transparência e a integridade em relação aos seus atos perante os cidadãos. O foco será
identificar as medidas para a transparência pública e a observância dos princípios éticos tanto
no âmbito interno como no externo dessas organizações.

Esse objetivo de pesquisa busca responder ao seguinte problema de pesquisa: Como as


práticas de compliance influenciam na gestão das instituições governamentais, possibilitando
uma administração mais transparente, ética e alinhada com os valores fundamentais para o
setor público, conforme evidenciado pela análise da literatura jurídica e de administração
pública? Esse problema de pesquisa reside na busca de estratégias voltadas ao uso dessas
ferramentas, visando cumprir de forma adequada o cumprimento de leis, a prestação de contas
e modelos de gestão, aprimorando a relação entre organizações públicas e sociedade.

A justificativa desta pesquisa reside na relevância crescente de uma abordagem ética


na Administração Pública. Escândalos e questionamentos sobre a integridade de instituições
governamentais têm destacado a importância de considerar a ética como um componente
fundamental na tomada de decisões no setor público. Compreender a relação entre práticas de
compliance e a gestão transparente e ética das organizações governamentais pode auxiliar
gestores, servidores públicos e demais stakeholders a promoverem práticas responsáveis,
contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a construção de uma sociedade mais justa
e confiável. Diante desse contexto, a pesquisa visa oferecer insights valiosos para aprimorar
as políticas e práticas de integridade e ética na Administração Pública, com potencial impacto
positivo na confiança e na percepção do público em relação ao governo e suas instituições.

A fim de responder ao problema de pesquisa proposto sobre a influência das práticas


de compliance na gestão das instituições governamentais, é importante enfatizar que o
compliance, como uma ferramenta essencial, assegura que as instituições governamentais
estejam em conformidade com as leis, regulamentos e seus próprios códigos de ética. Para
efetivamente implementar o compliance, é necessário estabelecer um conjunto claro de
normas e procedimentos internos, criando um ambiente organizacional que valorize a ética e a
transparência. Dessa forma, órgãos públicos que possuem comitês de ética e códigos bem
definidos têm maior probabilidade de desenvolver um trabalho transparente em relação aos
seus servidores, fornecedores e cidadãos. Essas práticas podem contribuir para uma
administração mais responsável e alinhada com os valores fundamentais para o setor público,
refletindo positivamente na confiança e na percepção da sociedade em relação ao governo.

A teoria da ética empresarial, aplicada à Administração Pública, enfatiza a necessidade


de considerar os interesses de todos os stakeholders envolvidos nas operações
governamentais, incluindo cidadãos, funcionários públicos, fornecedores e parceiros. A ética
na gestão pública visa criar valores pertinentes às condutas realizadas, garantindo que as
políticas e programas governamentais sejam conduzidos com integridade, equidade e
responsabilidade social. Assim como a estrutura organizacional, a cultura organizacional
modela e controla o comportamento dentro da organização (JONES, GARETH R, 2010).

Portanto, a ética na Administração Pública é essencial para fortalecer a relação entre


os órgãos governamentais e a sociedade, promovendo a eficiência, a confiança e a
legitimidade da gestão pública. A adoção de práticas éticas e responsáveis é um caminho
fundamental para assegurar o bem-estar e o desenvolvimento sustentável da comunidade
como um todo.

REVISÃO DA LITERATURA - UMA BREVE TEORIA

A ética organizacional abrange um conjunto de princípios e padrões que visam guiar as ações
das organizações para além da busca exclusiva do lucro, promovendo a responsabilidade
social e o comportamento ético em todas as suas atividades. A compliance é cumprir com
regras e regulamentos; é trabalhar ou agir dentro da lei (ANTONIK, 2016). Por sua vez, é
uma ferramenta essencial para garantir que a organização esteja em conformidade, sendo de
suma importância na fiscalização de evasão fiscal, caixa dois, escândalos políticos, como
lava-jato nas estatais, desastres ambientais e entre outros.

No setor público, é importante destacar que a implementação do compliance requer o


estabelecimento de um conjunto claro de normas e procedimentos internos, além da criação
de um ambiente organizacional que valorize a ética e a transparência. Além dos comitês de
ética, corregedorias, códigos e normas bem definidos, a cultura das boas práticas gera maior
probabilidade de desenvolver um trabalho transparente e íntegro.
As atividades de controle são aplicáveis na forma de auditoria interna, social,
feedbacks constantes junto aos funcionários, buscando um modelo ético capaz de não ser só
voltado a uma boa conduta, mas, ao mesmo tempo, as decisões organizacionais estarem
fundamentadas na moral, nas ações do agir correto, fazer e do refletir sobre o lícito e justo.

A ética organizacional destaca a importância de considerar os interesses de todos os


stakeholders envolvidos nas operações, abrangendo funcionários, fornecedores, clientes,
comunidades locais e o meio ambiente. Na gestão pública, a adoção de uma abordagem ética
visa criar valores alinhados às condutas realizadas, promovendo relações saudáveis com todos
os envolvidos. Essa postura ética fortalece a transparência, a responsabilidade social e a
sustentabilidade, contribuindo para uma administração pública eficiente e confiável, que
busca o benefício coletivo. Ao evitar conflitos de interesse e práticas prejudiciais, a gestão
pública demonstra comprometimento com o bem-estar da comunidade e a proteção do meio
ambiente, resultando em uma sociedade mais ética e responsável (SANTOS, 2011).

Treviño e Nelson (2011) enfatizam que a teoria da ética empresarial engloba um


conjunto de princípios e padrões que visam guiar as ações das empresas para além da busca
exclusiva do lucro. Os autores argumentam que as organizações devem considerar os
interesses de todos os stakeholders envolvidos, ao defender a adoção de uma abordagem mais
abrangente de responsabilidade social corporativa é fundamental para promover o
desenvolvimento sustentável e a construção de uma sociedade mais justa.

Por outro lado, Ferrell et al. (2019) ressalta que a ética empresarial também está
relacionada à implementação efetiva de programas de compliance. Os autores destacam que o
compliance, ou seja, o cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis, bem como dos
códigos de ética e políticas corporativas internas, é um componente central para a promoção
de comportamentos éticos nas empresas. Eles argumentam que o estabelecimento de normas
claras e a criação de um ambiente organizacional ético são essenciais para a construção de
uma cultura ética nas organizações. Além disso, a alta direção tem um papel fundamental
nesse processo, servindo como exemplo e demonstrando comprometimento com os valores
éticos (FERRELL et al., 2019).

Segundo Antonik (2016), a cultura organizacional desempenha um papel-chave nesse


processo, pois líderes comprometidos com valores éticos e uma cultura ética sólida servem de
exemplo para toda a equipe. A praxis ética, o compliance e a responsabilidade social são
processos urgentes na administração pública, devido ao interesse público das decisões e ao
bem comum, mas isso requer maturidade e solidez de propósitos. São ações que fazem com
que surja um melhor ambiente de trabalho, sendo interno e externo, e em relação à cultura
organizacional, tanto no setor público quanto no privado.

Dessa forma, a teoria que aborda a ética empresarial, como Treviño e Nelson (2011) e
Ferrell et al. (2019), enfatiza a importância de considerar os interesses de todas as partes
envolvidas nas operações da empresa e de estabelecer práticas de compliance sólidas. Essa
abordagem busca equilibrar os objetivos financeiros com as considerações morais e éticas,
promovendo uma relação mais sólida com os stakeholders e contribuindo para o
desenvolvimento de uma sociedade mais ética e sustentável.

Segundo Antonik (2016), o termo compliance tem como objetivo identificar


possibilidades de infrações, falta de cumprimento de uma norma legal ou atividades que se
configuram como atos de corrupção. No contexto brasileiro, diversas leis foram criadas para
solucionar e proibir o uso inadequado de recursos públicos, como a Lei Anticorrupção (Lei no
12.846, de 1o de agosto de 2013) e outras relacionadas às improbidades administrativas
vinculadas ao poder público. O autor destaca que a Lei responsabiliza pessoas jurídicas,
inclusive seus sucessores, dirigentes e administradores, nos âmbitos administrativo e civil, por
atos praticados em benefício próprio. Esse aspecto torna o compliance ainda mais relevante na
administração pública, pois busca garantir a integridade, a transparência e a responsabilidade
no uso dos recursos e na condução dos negócios públicos.

Ademais, a teoria da ética organizacional destaca a necessidade de uma cultura


organizacional sólida e comprometida com a ética. Os líderes desempenham um papel
fundamental nesse processo, demonstrando comprometimento com os valores éticos e
servindo como exemplos para toda a equipe. Uma cultura ética fortalece a relação
organizações com os diferentes stakeholders, fomentando uma sociedade mais justa e
responsável. A teoria da ética organizacional reconhece que é desafiador o cumprimento de
normas e a prestação de contas à sociedade. No entanto, a adoção de práticas de compliance
adequadas pode ajudar as empresas a superar esses desafios, evitando violações éticas e
legais, bem como melhorando a imagem da empresa perante o público e os investidores.
MATERIAIS E MÉTODOS

O método utilizado neste estudo foi a revisão narrativa da literatura. Esse tipo de revisão tem
como objetivo sintetizar e integrar os conhecimentos existentes sobre um determinado tema,
por meio da análise e interpretação de diversos estudos já publicados em fontes acessíveis,
como livros, artigos científicos, teses, dissertações e relatórios técnicos. A revisão narrativa é
uma abordagem qualitativa que permite uma análise mais ampla e interpretativa dos estudos
encontrados, em vez de seguir um método quantitativo específico, como a meta-análise.
Nesse tipo de revisão, o pesquisador busca identificar as principais tendências, lacunas e
perspectivas presentes na literatura, de forma a construir uma síntese coesa e coerente dos
conhecimentos existentes (BRIZOLA; FANTIN, 2016).

ANÁLISES E RESULTADOS

Os resultados da análise da literatura mostraram que a teoria da ética empresarial, aliada ao


compliance, é fundamental para promover comportamentos éticos nas organizações, tanto no
setor público quanto no privado. Organizações que possuem códigos de ética claros e comitês
de ética atuantes tendem a desenvolver um trabalho mais transparente em relação aos seus
funcionários, fornecedores e clientes/cidadãos. A implementação de práticas de compliance
adequadas pode ajudar as empresas a evitar condutas antiéticas e irregularidades, prevenindo
escândalos corporativos e impactos negativos em sua reputação. A cultura organizacional
também desempenha um papel importante no cumprimento dos objetivos éticos. Empresas
que promovem uma cultura de ética e transparência tendem a construir uma relação mais
sólida com seus stakeholders e a contribuir para uma sociedade mais justa e responsável.

Especificamente em empresas públicas suas leis são expressas através da divulgação


dos casos diretos nos jornais, noticiários, redes sociais e entre outros. A preocupação em estar
em conformidade com a transparência do uso de recursos públicos leva em consideração a
criação de leis que visam ações com o intuito de disseminar qualquer ato danoso a qualquer
esfera, sendo elas municipal, estadual e federal.

A ideia de ética sobrepõe sobre o agir humano em seu nível social, esse conceito
voltado para o âmbito empresarial difunde meios e comportamentos pertinentes ao processo
de princípios e valores, onde diferentes culturas se relacionam no ambiente de trabalho,
fazendo com que o colaborador se molde de certa forma ao ambiente e o clima
organizacional. Estar em conformidade com os princípios éticos é um desafio constante, pois
a forma com que as empresas interagem com seu meio externo, seus stakeholders,
fornecedores, clientes, influenciam moralmente de acordo com o comportamento, sendo a
crença do cidadão em relação à sociedade e seus valores.

O interesse em saber de onde vem o dinheiro da empresa, se é de forma transparente


ou não, se está pagando corretamente os impostos que lhes são cobrados, se a empresa está
agindo de forma correta em relação às políticas de responsabilidade social e ambiental, tudo
isso difunde ao modo da ética organizacional. A relação com todos, sendo meio interno e
externo da organização, leva em consideração os interesses étnicos para a boa reputação e
valorização da marca que uma organização preza.

A ética organizacional é um campo de estudo que busca examinar questões morais e


dilemas éticos enfrentados pelas organizações e se traduz em um desafio constante para as
organizações, uma vez que envolve uma reflexão sobre a origem dos recursos financeiros, a
transparência nas operações, o correto pagamento de impostos, a adesão às políticas de
responsabilidade social e ambiental, entre outros aspectos. É um conceito que vai além da
mera busca por lucros e maximização dos resultados financeiros, englobando considerações
morais e valores éticos em todas as decisões tomadas pelas empresas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante da complexidade do ambiente de negócios atual, a teoria da ética empresarial e a


adoção de práticas de compliance são essenciais para orientar as ações das empresas em
direção a comportamentos éticos e responsáveis. Empresas que buscam prestar serviços com
objetivos éticos e morais, cumprindo normas e criando valores pertinentes às condutas
realizadas, fortalecem sua relação com funcionários, fornecedores, clientes e a sociedade
como um todo. A ética empresarial não apenas contribui para a construção de uma reputação
sólida, mas também ajuda a promover o desenvolvimento sustentável e a criação de valor a
longo prazo. Portanto, investir em uma cultura de ética e compliance é fundamental para o
sucesso das organizações no cenário empresarial atual.
Além disso, é importante ressaltar que a ética empresarial e o compliance não devem
ser encarados como meros requisitos legais, mas sim como pilares fundamentais para a
construção de uma cultura organizacional saudável e uma base sólida para o crescimento
sustentável. Ao adotar uma abordagem ética, as empresas têm a oportunidade de se destacar
no mercado, atraindo clientes e parceiros que valorizam a responsabilidade social e a
transparência. Além disso, a ética empresarial pode impulsionar a motivação e o engajamento
dos funcionários, tornando-os mais comprometidos com os valores e objetivos da empresa.
Dessa forma, a busca contínua por práticas éticas e responsáveis se torna um diferencial
competitivo, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e para o crescimento
sustentável do negócio em um cenário empresarial cada vez mais exigente e conectado.

REFERÊNCIAS

ANTONIK, Luis Roberto. Compliance, ética, responsabilidade social e empresarial: uma visão
prática. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2016.
BERGUE, Sandro Trescastro. Ética como competência: interseções entre a administração e a filosofia.
Gestão & Planejamento-G&P, v. 23, n. 1, 2022.
BLANCHET, Luiz Alberto; AZOIA, Viviane Taís. A transparência na administração pública, o
combate à corrupção e os impactos no desenvolvimento. Revista do Direito, Santa Cruz do Sul, v. 1,
n. 51, p. 157-175, 2017.
BRIZOLA, Jairo; FANTIN, Nádia. Revisão da literatura e revisão sistemática da literatura.
Revista de Educação do Vale do Arinos-RELVA, v. 3, n. 2, 2016.
Daft, Richard L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2014. Ferrell, O.
C., Fraedrich, J., & Ferrell, L. Ética Empresarial: decisões tomadas para valores e ética. São
Paulo: Cengage Learning, 2019.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução humana
à revolução digital. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
SANTOS, António J. Marques. A ética organizacional como instrumento de gestão na prossecução do
interesse público. In: Anais do 8º Congresso Nacional de Administração Pública, 2011.
TREVIÑO, L. K., & Nelson, K. A. Managing business ethics: Straight talk about how to do it
right. 5th ed. John Wiley & Sons, 2011.
TREVIÑO, L. K., & Nelson, K. A. Gerenciando a ética nos negócios: conversa direta sobre
como fazer certo. 5ª ed. John Wiley, 2011.

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