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FECAP
São Paulo
2018
Às nossas famílias e amigos por nos entenderem e
apoiarem em nossos momentos de ausência enquanto
estávamos buscando nossos sonhos.
Fonte: Elaborado pelos autores, com base em informações obtidas no buscador Google em 13 de janeiro de 2018. Em milhares.
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O cenário identificado sugere que o tema ganhou certa relevância na sociedade, em
uma tendência de ascensão que pode ser fruto de diversos fatores, quais sejam sociais, políticos
e jurídicos, decorrentes dos trending topics empresariais e como ecos das legislações de
diversos outros países, das recomendações de órgãos internacionais e também da evolução das
boas práticas de governança corporativa, que trazem à tona temas como a ética em todas as
esferas de ação da empresa. No caso concreto do Brasil, em grande parte, isto se deu como
reflexo da aprovação da Lei Federal nº 12.893/13, popularmente conhecida com Lei Brasileira
de Anticorrupção, que se configurou como uma grande avanço da legislação local, sobretudo
por ter proposto inovações punitivas bastante agressivas às empresas envolvidas em casos de
corrupção, as quais podem ser atenuadas em apenas duas situações: a colaboração no processo
de investigação e a manutenção efetiva de um programa de integridade, considerando esta
última como um dos pilares a existência de um Código de Ética e Conduta (BRASIL, 2013;
PWC, 2013; CGU, 2015).
Nesse contexto, seja por influência da lei ou por tendência de mercado, foram muitas
as empresas que passaram a dar maior atenção às questões de governança corporativa. Nesse
sentido, emerge o fato de que uma empresa – entendida como um sistema – é composta de
pessoas, de suas interações e, consequentemente, dos problemas inerentes a cada um desses
fatores e dos seus interesses diversos, que precisam ser equalizados e harmonizados,
convergindo-se simultaneamente a questões morais, sócio-culturais, legais, do ambiente
corporativo e das especificidades de casa segmento, se organizando em torno de um padrão
comportamental que esta assume como essencial para a condução de suas atividades, se
materializando em um documento, que usualmente é chamado de Código de Ética e Conduta
(ARRUDA, 2002 apud SARMENTO, 2008; OLIVEIRA, SPURI, 2016; ALMEIDA, 2007).
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As empresas devem ser percebidas como agentes que assumem compromissos éticos
com a sociedade. Desta forma, como parte do momento histórico da sociedade inclusive como
novo requisito essencial para o mercado, ganham importância as declarações de visão, missão,
propósito, valores e os Códigos de Ética e Conduta, que atuam como diretrizes da cultura e das
políticas da empresa, sobretudo em forma e qualidade no relacionamento com seus diversos
stakeholders e na orientação à tomada de decisões pela administração (QUEIROZ; DIAS;
PRADO, 2008).
Segundo Queiroz, Dias e Prado (2008), embora o Código de Ética e Conduta exprima
os princípios que norteiam suas atividades e suas expectativas comportamentais de seus
funcionários e no trato com seus stakeholders, sua adoção não significa apenas compilar uma
série de tópicos como se fossem mandamentos e distribuí-los aos implicados: é necessário que
haja coerência com os valores praticados pelos dirigentes para que seja assimilado pelos demais
níveis hierárquicos. Além disso, para que seja bem-sucedido, sua concepção deve envolver
todos os interlocutores com os quais a empresa se relaciona, em uma cumplicidade que levará
a todos a contribuir e dar vida às intenções ali descritas (ETHOS, 2000).
2 REFERENCIAL TEÓRICO
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Neste tópico será apresentado o referêncial teórico contendo os conceitos pertinentes
ao problema de pesquisa, a patir da literatura disponível sobre o tema deste trabalho, com a
finalidade de construir a estrutura teórica e estabelecer a base conceitual, necessários ao
desenvolvimento do estudo prático e ao entendimento dos propósitos desde projeto.
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Prestação de Contas (accountability). Os agentes de governança devem prestar
contas de sua atuação de modo claro, conciso, compreensível e tempestivo, assumindo
integralmente as consequências de seus atos e omissões e atuando com diligência e
responsabilidade no âmbito dos seus papeis. (IBGC, 2015, grifo nosso)
Em outro cenário, o Brasil tem vivenciado nos últimos anos, especialmente após junho
de 2013, ano em que ocorreram as maiores manifestações políticas espontâneas e populares de
rua da história do país, um crescimento na expectativa da sociedade a respeito de
comportamentos éticos, especialmente com relação às empresas e as instituições públicas por
uma série de fatores, quais sejam: a Operação Lava Jato (comentada anteriormente), o
impeachment da presidente Dilma Roussef, aumento da percepção de corrupção, alcance
capilar das redes sociais, entre outros. Nesse sentido, uma série leis, normativos e regulamentos
foram emitidos pelas instituições diversas em resposta a este movimento, entre os quais pode-
se destacar a Lei Brasileira Anticorrupção (Lei Federal nº 12.846) (O GLOBO, 2013;
CHAGAS, 2013; ABRANTES, 2016; CALEGARI, 2017; CGU, 2018)
Desde 1990, após a ratificação brasileira por decreto presidencial dos termos da
Convenção da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), evento
multilateral que estabeleceu as bases do combate à corrupção pública no mundo, o Brasil passou
a ser considerado como o parceiro mais engajado nos objetivos da entidade, mesmo não sendo
membro (embora tenha solicitado sua adesão, até esta data sua admissão não fora aprovada).
Por essa razão, a OCDE exerceu durante anos pressão para que o país estabelecesse leis efetivas
especificamente para o combate à corrupção, assim como fizeram também outros países
signatários, o que só ocorreu em 2013, com a aprovação de lei específica (CGU, 2014;
MACHADO, 2014; FROUFE, 2018; OECD, 2018).
Inicialmente como um assunto interno das empresas, essas demandas éticas ganharam
tempo e lugar em movimentos coletivos/privados tais como o Instituto Ethos, Selo Pro-Ética e
Novo Mercado que, entre outros pontos, buscavam estabelecer frameworks de governança e
ética na gestão e nos seus relacionamentos.
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Abaixo, apresenta-se abaixo a evolução cronológica dos materiais/fontes utilizados:
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2013
2014
2016
2018
Itens Principais fontes
A partir dos dados apresentados no Quadro 1, que serão melhor detalhados nas seções
a seguir, é possível evidenciar que as iniciativas que tiveram origem direta na sociedade
organizada ou não (I1 e I2) são pioneiras em relação às iniciativas que tem origem no estado
(I4) ou com sua participação (I3).
Desta forma, torna-se relevante utilizar este documento como parte do conjunto de
fontes que formam a matriz de boas práticas para a análise da amostra selecionada.
O Selo Pro-Ética ganha cada vez mais relevância no cenário empresarial, pois é tido
como um reconhecimento dos esforços na busca pela conduta ética por parte das empresas. Esse
crescimento pode ser observado pelas estatísticas do apresentadas no site da CGU: segundo a
entidade, houve um crescimento de 287% entre 2015 e 2017 (estatísticas disponíveis) no
número de inscrições para participação no processo seletivo, conforme gráfico abaixo.
Fonte: Elaborado pelos autores, com base nas estatísticas disponíveis no site da CGU.
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gestão e relacionamento com investidores para distinguir aquelas que são mais atraentes aos
investidores de acordo com estes critérios das demais. Assim, as empresas poderiam ser
elegíveis à classificação em segmentos diferenciados/especiais, entre os quais o mais
importante é o Novo Mercado: antes optativo, atualmente é o requisito mínimo para novas
aberturas de capital (BM&F BOVESPA, 2018).
Fonte: Elaborado pelos autores, com base nas estatísticas obtidas do site da B3.
Se acordo com Carrança (2017), o selo Novo Mercado converteu-se no mais elevado
reconhecimento que uma empresa pode receber em relação à sua governança corporativa,
informação que pode ser observada no Gráfico 3 (acima). Com isto, é imprescindível sua
utilização no presente estudo.
Por essa razão, dada sua relevância em relação à questão da ética empresarial, foram
consideradas suas premissas como parte do conjunto de fontes que formam a Matriz Referencial
de Análise.
3 METODOLOGIA
Para a consecução dos objetivos deste projeto, foi adotada como metodologia a
pesquisa documental. Segundo Gil (2010), a pesquisa documental utiliza-se de materiais brutos,
sem tratamento analítico, ou que podem ser reelaborados de acordo com os objetos da pesquisa,
constituindo-se como uma fonte rica e estável de dados, que subsiste ao longo do tempo, muito
importante em pesquisas de natureza histórica.
Este estudo não teve como um de seus focos a análise histórica da implementação ou
evolução temporal dos Códigos de Ética e Conduta das empresas, embora isto seja de interesse
relevante para o conhecimento científico sobre o tema, constituindo-se em sugestão para novas
pesquisas sobre o assunto. Sendo assim, foram selecionadas as empresas que possuiam seus
Códigos de Ética e Conduta divulgados em seus diferentes canais durante o período de coleta
das informações, entre janeiro e março de 2018.
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Após esta compilação, utilizada então à semelhança de um checklist, seguiu-se a
realização do levantamento de dados sobre a amostra selecionada. Segundo Sousa (2006 apud
Coutinho, 2014), a realização de checklists é um procedimento de análise por meio de notações
breves acerca de certos contextos, realizada a partir de uma lista de características (Matriz
Referencial, apresentada anteriormente) à qual somam-se as observações sobre a amostra. Após
este levantamento, foram realizadas análises quantitativas com o objetivo de obter inferências
a partir das estatísticas evidenciadas e, com base nestas constatações, fazer as conclusões para
a resposta aos objetivos do projeto.
A seleção das empresas a serem analisadas se deu pela percepção de que esta área de
negócios foi uma das mais afetadas pelos eventos econômicos mais recentes, tais como a
redução dos investimentos por parte dos governos, redução do rating de classificação das
construtoras, dificuldades na captação de financiamentos para suas atividades, aumento do
desemprego, impactos negativos da Operação Lava Jato sobre todo o setor (FERREIRA, 2016).
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Classe de Governança
Nome da Empresa
Corporativa
Rossi Residencial S.A. Novo Mercado
Tecnisa S.A. Novo Mercado
Trisul S.A. Novo Mercado
Viver Incorporadora E Construtora S.A. Novo Mercado
Fonte: BM&FBovespa.
A amostra é composta por 18 empresas que operam com diversos modelos de negócio
dentro do segmento como, por exemplo, imóveis exclusivamente residenciais como a Tecnisa
S.A. e adicionamento empreendimentos empresariais e comerciais como o grupo Cyrela Brazil
Realty S.A. Além disso, existe representatividade por volume de operações, tendo em vista que
há na amostra empresas de todos os tamanhos: grandes empresas como a MRV Engenharia e
médias empresas como a João Fortes Engenharia S.A.
Como ponto de partida a relação de empresas obtida com base nos critérios anteriores,
foram coletados os Código e Ética e Conduta das empresas da amostra a partir de seus portais
de comunicação (sites e Relação com Investidores, conhecidos como “RI”). Adicionalmente,
foram documentados os graus de facilidade para obtenção dos arquivos, as datas das
implementação e das vigências, se são informações disponíveis e, por fim, para os casos em
que o documento não foi identificado, contatar diretamente a empresa buscando obter evidência
apropriada.
Para responder aos objetivos desta pesquisa, definiu-se por conduzir uma pesquisa
qualitativa, compreendendo uma investigação documental-descritiva para o levantamento das
orientações dos intitutos, regras da BM&FBovespa e leis brasileiras acerca dos Códigos e Ética
e Conduta; levantamento e análise das informações contidas nos códigos de ética e conduta das
empresas da nossa amostragem buscando correlacionar as duas fontes.
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Para que o trabalho de análise fosse realizado, foi preciso compreender quais eram as
recomendações por assunto emitidas pelas fontes utilizadas. Assim, após a leitura e
entendimento destes materiais, foi compilada uma matriz para levantamento e análise dos
dados, contendo os principais assuntos neles identificados.
LBA nº 12.846/13
Instituto Ethos
Novo Mercado
Selo ProÉtica
Referência
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Incentiva o tratamento igualitário entre profissionais diretos, profissionais
15
terceirizados e prestadores de serviços
LBA nº 12.846/13
Instituto Ethos
Novo Mercado
Selo ProÉtica
Referência
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Como demonstrado, a matriz com as assuntos levantados – para fins deste estudo
nominada como Matriz Referencial de Análise – possui 28 assertivas distribuídas em 10
pilares/diretivas principais, que representam os principais assuntos que as melhores práticas
aplicáveis aos Códigos de Ética e Conduta recomendam para abordagem nestes instrumentos.
Após a tabulação dos principais assuntos contidos nas orientações dos intitutos
utilizados e de sua aplicação em relação aos Códigos de Éticas e Condutas das empresas da
amostra, foi estabelecido um critério para aplicação do julgamento qualitativo destes
normativos, com base nas assertivas levantadas, como demonstrado abaixo:
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Nas pesquisas realizadas, foram observadas empresas que podem ou não manter um
Código de Ética e Conduta vigente, e que não os divulgam externamente. Nesta categoria,
incluem-se as empresas Construtora Adolpho Lindenberg S.A. e João Fortes Engenharia
S.A., em cujos sites e canais de RI não foi possível obter estes documentos. Como procedimento
alternativo, os autores tentaram contato direto com os responsáveis pela governança, mas até a
conclusão desta pesquisa, não foram obtidas respostas. Desta forma, o trabalho de análise ficou
limitado aos documentos que tivemos acesso, sobre os quais os resultados apresentados
discorrem.
Outra evidente limitação aos resultados deste trabalho decorre da possibilidade de que
as proposições normativas do conjunto de fontes referenciais sobre governança corporativa
estejam distribuidas tanto nos Códigos de Ética e Conduta das empresa quanto em outras
políticas gerais inferiores, eventualmente não disponibilizadas ao público externo por motivos
diversos.
Por essa razão, embora relevante para o pleno entendimento da convergência dos
programas de Compliance das empresas àqueles estabelecidos em países mais adiantados neste
processo, esta análise não faz parte dos objetivos deste trabalho, constituindo-se esta premente
restrição em uma mais uma sugestão de pesquisa.
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ADERENTE. Nesta diretiva, bem como nas demais, 11,1% das empresas classificadas como
NÃO ADERENTES o foram pelo fato de não ter sido possível obter delas os CECs para
realização das análises.
Quanto ao pilar “Relacionamento com agentes públicos”, que prima por avaliar se há
afirmação explícita da aplicação da conduta ética com agentes públicos, foram obtidos os
seguintes resultados: ADERENTE, 77,8%; POUCO ADERENTE, 5,6% e NÃO ADERENTE,
16,7%.
Da diretiva “Relações com os trabalhadores e correlatos”, pelo fato de ser o item com
maior quantidade de assertivas em si agrupadas, é possível evidenciar que o conjunto normativo
tem como principal preocupação o comportamento dos funcionários – em condutas esperadas
e desencorajadas pela empresa no contexto laboral –, em destaque sobre os demais atores das
empresas. Como resultado dessa análises, tem-se: ADERENTE, 55,6%; POUCO ADERENTE,
33,3% e NÃO ADERENTE, 11,1%.
Com relação ao pilar “Relações com fornecedores e terceiros”, que busca avaliar as
condutas esperadas e desencorajadas pela empresa na relação de seus funcionários com
fornecedores e terceiros, obteve-se os seguintes resultados: ADERENTE, 77,8%; POUCO
ADERENTE, 5,6% e NÃO ADERENTE, 16,7%.
Quanto ao pilar “Relacionamento com clientes”, que visa avaliar as condutas esperadas
e desencorajadas pela empresa na relação de seus funcionários com os seus clientes, tem-se:
ADERENTE, 16,7%; POUCO ADERENTE, 72,2% e NÃO ADERENTE, 11,1%.
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O resultado obtido para o pilar “Relações com concorrentes”, que avalia se a empresa
preza pela postura respeitosa em relação aos seus concorrentes de mercado, foi: ADERENTE,
83,3%; POUCO ADERENTE, 0,0% e NÃO ADERENTE, 16,7%.
5 CONCLUSÃO
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Acredita-se que este trabalho, além de sua contribuição acadêmica e de seu tema ter
sido pouco explorado recentemente, contribuiu para a compreensão de que, embora as empresas
de construção civil estejam alinhadas à tendência do desenvolvimento ético da sociedade, existe
um espaço significativo não preenchido para sua evolução: dado que o desempenho geral foi
de cerca de 72,22%, existe uma margem de convergência de aproximadamente 27,78% em
relação às melhores práticas recomendadas pelo conjunto normativo (ver Figura 3, acima).
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