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Presidente da República
Jair Messias Bolsonaro
FICHA TÉCNICA
1. 1 O SNIS ........................................................................................................................... 5
3 – INFORMAÇÕES GERAIS...................................................................................................................... 24
4.2.4 Despesa Corrente da Prefeitura (Inclui Todos os Serviços Além dos de Limpeza Urbana) ..........31
5.2.1 Trabalhadores Remunerados Alocados nos Diversos Tipos de Serviços de Manejo de RSU ........ 34
6.2.1 Dados de População Atendida com o Serviço de Coleta Regular de RDO ......................... 40
CO165 População urbana atendida pelo serviço de coleta domiciliar direta, ou seja, porta a
porta ............................................................................................................................ 41
7.2.2 Discriminação das Quantidades Recolhidas por Agente Executor da Coleta Seletiva no Ano de
Referência ....................................................................................................................... 54
8.2.1 Execução do Serviço de Coleta de Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde .......................... 60
8.2.2 Quantidade de RSS coletadas no ano de referência por executor da coleta ...................... 61
Este é o !
Neste primeiro capítulo, você terá uma visão geral sobre o instrumento que, desde
1995 para Água e Esgotos, 2002 para Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos, e 2017
para Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Urbanos, vem traçando um panorama informações
acerca da prestação de serviços de saneamento básico no Brasil. Esse instrumento sobre
é conhecido pela sigla saneamento da
América Latina?
indicadores
sobre a situação
1. 1. O SNIS do saneamento
básico de cada
município e de
Em 1996, com dados de 1995, foi criado pelo Governo Federal o Sistema
Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), o qual é administrado pela
Secretaria Nacional de Saneamento (SNS) do Ministério do Desenvolvimento
Regional. construção do
Plano Municipal
de Saneamento
O SNIS se constitui no maior e mais importante sistema de informações do
Básico?
setor de saneamento no Brasil, apoiando-se em uma base de dados que contém
o prestador de
informações de caráter institucional, administrativo, operacional, gerencial,
econômico-financeiro e de qualidade sobre a prestação de serviços de água, saneamento ou
esgotos, manejo de resíduos sólidos urbanos e manejo de águas pluviais. órgão gestor é o
fornecimento de
Para os serviços de água e de esgotos, os dados são atualizados
informações ao
anualmente desde o ano de referência 1995. Em relação aos serviços de manejo
de resíduos sólidos, os dados são atualizados anualmente desde o ano de a adimplência
referência 2002 e iniciamos em 2015 a coleta de informações sobre drenagem.
condição para
A partir do conhecimento do SNIS e dos Diagnósticos anuais dos serviços acessar a
liberação de
elaborados pelo Sistema, pode-se dispor de um grande auxílio para:
O SNIS é dividido em três componentes: água e esgotos (SNIS-AE), resíduos sólidos urbanos (SNIS-
RS) e águas pluviais (SINIS-AP). As do SNIS são coletadas anualmente e provêm de
prestadores de serviços ou órgãos municipais encarregados da gestão do manejo de resíduos sólidos,
águas pluviais e dos serviços de água e esgotos, sendo a base de dados tornada pública e disponibilizada
gratuitamente no site .
dado qualitativo ou
A equipe da Secretaria Nacional de Saneamento
quantitativo fornecido (SNS) do Ministério do Desenvolvimento Regional, a qual é
responsável pelo SNIS, possui a atribuição de coletar, tratar,
pelo prestador de serviços
armazenar e divulgar as informações coletadas, assim como
ou órgão municipal. É os resultados das análises a que elas foram submetidas. Cabe
aos prestadores de serviços e aos municípios fornecerem
utilizada para caracterizar
essas informações ao SNIS, por meio do preenchimento dos
os dados primários formulários online constantes do sistema de coleta de dados.
A Coleta de Dados ocorre na época especificada para a coleta.
coletados, sendo, em
O SNIS estipula um prazo de preenchimento dos
geral, resultado de formulários, que
Função Responsável
1 SNIS
3 Encarregado da Informação
5 SNIS
6 SNIS
Além dos Diagnósticos, o SNIS também disponibiliza a Série Histórica dos dados coletados:
informações e indicadores da
base de dados do Sistema
desde a primeira coleta.
Além do SNIS Série Histórica também estão disponíveis o Glossário de Informações, o Glossário de
Indicadores e o Glossário de Inconsistências (Avisos e Erros).
Como visto anteriormente, o SNIS – Coleta de Dados é um sistema cuja função é coletar
informações dos prestadores de serviços de água e esgotos e dos gestores dos serviços de resíduos
sólidos urbanos de todo o país. Esse sistema é direcionado a todos os municípios brasileiros, no intuito de
poder avaliar a situação do saneamento existente em cada um e no país como um todo.
No caso do SNIS Água e Esgotos, as informações são fornecidas por companhias estaduais,
empresas e autarquias municipais, empresas privadas e, em muitos casos, pelas próprias Prefeituras, por
meio de suas secretarias ou departamentos, sendo todas denominadas como prestadores de serviços.
Já no caso do SNIS Resíduos Sólidos, as informações são fornecidas pelas Prefeituras – por meio de
suas secretarias, setores, diretorias ou departamentos – as quais se configuram como gestores dos
serviços, e não necessariamente, como prestadores de serviços.
dos encarregados da
informação no momento
preenchimento dos
campos está no
procedimento de
adquirir o login e
cadastrar a senha para
Caso o encarregado da informação ainda tenha dúvidas sobre o acesso ao sistema de coleta de
dados oficial, deve entrar em contato com a equipe do SNIS pelo e-mail:
O preenchimento dos formulários e o envio das informações são feitos online. Para um melhor
funcionamento, o sistema exige os requisitos mínimos listados abaixo:
Para mais informações, acesse as Perguntas Mais Frequentes (FAQ) no link do SNIS,
http://www.snis.gov.br/perguntas-frequentes
1.2.3 Menu
São seis as opções disponíveis na barra de menu, sendo a primeira para iniciar o preenchimento
e última para sair do programa, conforme mostra imagem a abaixo com a descrição das funcionalidades
de cada item:
Nos formulários, os campos estão identificados por códigos, os quais revelam sua natureza.
Os códigos se iniciam pelas letras a que se refere o respectivo tema. Confira no diagrama a seguir:
Refere-se aos campos que não podem deixar de ser preenchidos. Eles são necessários para
proporcionar a melhor análise possível dos dados e são acompanhados de um círculo em vermelho,
como indica a figura abaixo:
Unidade de medida é a dimensão em que os valores dos campos são expressos. Exemplos:
As unidades de medida são mostradas após o campo de preenchimento dos valores nos
Campo de
preenchimento
U
n
i
d
a
d
e
Atenção para as unidades de medida, pois elas podem induzir a erros graves na
informação.
Exemplos de erros graves que se costumam encontrar:
- Extensão de sarjeta varrida em metros;
- Quantidade de resíduos em quilogramas;
- Quantidade de resíduos de saúde em metros cúbicos/ano ou litros/ano.
SNIS | Manual de Preenchimento do SNIS – Resíduos Sólidos Urbanos 13
Secretaria Nacional de Saneamento
Descrição
contida.
quadro lateral.
Sempre que esse botão for acionado, além do aparecimento de campos em amarelo (indicando
aviso) e/ou vermelho (indicando erro), os ícones dos formulários indicarão a situação de preenchimento
de cada formulário, da seguinte forma:
Ao clicar no botão Sair, o formulário permanecerá salvo no sistema, a fim de que o encarregado
da informação possa completá-lo posteriormente. No entanto, os dados ainda não serão visualizados
pela equipe do SNIS, pois sair do sistema é diferente de finalizar o preenchimento.
2 – DADOS DESCRITIVOS E CADASTRAIS
2.1 INTRODUÇÃO
A partir deste capítulo, você vai aprender como fornecer ao as
informações relacionadas ao manejo de resíduos sólidos urbanos. Este capítulo trata dos dados
descritivos e cadastrais do órgão municipal responsável pela prestação desses serviços. É muito
importante que, em todos os formulários a partir de agora, seja preenchido o máximo de informações
possível, ainda que não sejam todas obrigatórias. Isso facilita a comunicação com a equipe do SNIS, e
principalmente, melhora o nível de conhecimento sobre a situação atual da prestação de serviços de
saneamento básico no Brasil.
Na guia “Formulários” do Menu está a lista de todos os formulários a serem preenchidos. Deve-se
clicar em “Descritivos” para que o SNIS – Coleta de Dados abra o Formulário de Dados Descritivos para
preenchimento e assim sucessivamente para os outros formulários.
Lista de
formulários
O símbolo ao lado do formulário indica a situação
de preenchimento, como explicado no capítulo
2.
Neste formulário, encontram-se dados que permitem identificar o órgão municipal responsável
pela gestão de resíduos sólidos no universo de gestores que compõem a base de dados do SNIS. São
coletados dados como o nome, a sigla, o CNPJ e a natureza jurídica. Também é informado se o
município já participou de coletas anteriores.
Os campos referentes à abrangência do órgão gestor dos serviços e ao tipo de serviço prestado
não podem ser alterados. É importante lembrar que, para o componente Resíduos Sólidos do SNIS, ainda
são coletados dados municipais, ou seja, locais.
O CNPJ (Cadastro
Nacional da Pessoa
Jurídica) do órgão
responsável pela gestão
dos serviços poderá ser
preenchido utilizando
ponto (.), barra (/) e
traço (-), ou
simplesmente
informando os números
A natureza jurídica dos órgãos prestadores de serviços de manejo de resíduos sólidos, segundo o SNIS,
pode ser uma das quatro opções seguintes:
Empresa pública
municipal, autarquia municipal ou órgão da administração municipal direta (secretaria, departamento, serviço, seção ou setor)
responsável pela gestão e/ou pela execução (direta ou indireta) dos diversos serviços de manejo de RSU prestados pelo
município. Convém destacar que a entidade responsável pela gestão desses serviços (necessariamente uma instância do
poder público municipal) pode, perfeitamente, ser distinta daquela(s) que executa(m) os mesmos serviços. Essa execução
poderá estar diretamente a cargo de outra(s) entidade(s) pública(s) municipal(is), ou se constituir (total ou parcialmente) em
objeto de contratos com terceiros. Entretanto, mesmo nos casos em que a execução de todos esses serviços seja terceirizada
ou objeto de delegação a uma empresa (sociedade de economia mista ou privada), existe sempre uma entidade pública
municipal responsável pela elaboração dos respectivos editais e contratos, bem como pela gestão, regulação e fiscalização de
sua execução, durante todo o período de sua vigência. A responsabilidade pela prestação das informações solicitadas pelo
SNIS deverá caber à entidade pública incumbida da gestão do manejo de RSU, ainda que com base em dados e informações
primárias por esta recolhida junto a eventuais prestadoras de serviço e/ou concessionárias.
Secretaria Nacional de Saneamento
Administração
Pública Direta órgãos da administração pública direta.
● ● ●
Neste formulário
coletam-se dados que
permitem identificar os
dirigentes, o
encarregado da
informação e outros
contatos do órgão
gestor dos serviços. Por
isso, é importante que
o preenchimento dos
dados cadastrais seja
feito de forma precisa.
● ● ●
É por meio das informações contidas nos campos do Formulário de Dados Cadastrais que o SNIS
poderá entrar em contato, inclusive para realizar o envio do e-mail com a Análise Automática e a Versão
Preliminar do Diagnóstico, com fins de crítica, correções e confirmações. Os campos Endereço e Telefone do
órgão municipal e Nome do Mandatário ou Encarregado da Informação, informados corretamente, são
imprescindíveis para a adequada comunicação institucional.
importantes
Recomenda-se, sempre que possível, que endereços de e-mail e números de telefone sejam
preenchidos com e-mails e telefones , isto é, pertencentes ao órgão gestor dos serviços, ao
invés de endereços de e-mail e números de telefones particulares de mandatários, encarregados da
informação e outros contatos.
No item Verificação de
atualização de cadastro clique
nos campos para confirmar a
atualização cadastral e
concordar com a divulgação
das informações preenchidas.
O Formulário de Dados Cadastrais é organizado em quatro abas. Além dos dados do órgão
gestor dos serviços atual, o encarregado da informação deverá preencher os dados relativos ao:
ou cargo similar.
Em cada uma das quatro etapas do formulário, haverá campos referentes ao número de
telefone, que deverão ser preenchidos com o número de DDD e os oito (ou nove) algarismos seguintes,
conforme o exemplo:
No próximo capítulo, o SNIS quer conhecer as informações gerais sobre o órgão gestor dos
serviços, tais como a prestação ou não de outros serviços de saneamento e dados sobre
concessionárias atuantes no município. Conheça a maneira como esses dados devem ser
fornecidos.
3 – INFORMAÇÕES GERAIS
3.1 INTRODUÇÃO
O presente capítulo explicará como se deve fazer o preenchimento do Formulário de
Informações Gerais do órgão responsável pelo manejo de resíduos sólidos urbanos no município.
Opções de
resposta
Delegação é a transmissão de
poder por meio da qual uma
Caso exista contrato de delegação, é solicitado o CNPJ da concessionária, que ao ser informado,
abre o formulário a ser preenchido com as informações a respeito da razão social da(s)
concessionária(s) atuante(s) no município, do ano de início da delegação, da duração do contrato (em
anos), da sua situação (vigente ou não) e do(s) tipo(s) de serviço(s) concedido(s). Siga os passos:
1- Se a
resposta for
SIM, clicar
em
“Adicionar
concessio-
nária”, e
em seguida
informar o
CNPJ.
Ao acionar a seta ao lado do campo “Serviços concedidos”, é sugerida a lista mostrada a seguir:
Caso seja informado que a concessionária executa alguma das operações listadas (de aterro, de
incinerador, de outras unidades, de compostagem etc), o SNIS solicitará que seja informada a unidade
relacionada ao tipo de serviço selecionado, como mostra a caixa de diálogo:
Caso a unidade em
questão não esteja na
lista disponível, deve-se
cadastrá-la, clicando no
botão correspondente.
O término do preenchimento das informações de cada concessionária gera uma lista como a
mostrada a seguir. As informações preenchidas podem ser editadas ou totalmente eliminadas, clicando-
se nos botões correspondentes:
Identificado e descrito o órgão municipal de manejo de resíduos sólidos urbanos, chegou a hora
de fornecer as informações a respeito da situação financeira da instituição. É o que estudaremos no
próximo capítulo.
OBSERVAÇÕES
1. Devem também ser consideradas as delegações feitas com
instrumentos precários de delegação, desde que anteriores à Lei de
Consórcios Públicos, nº 11.107/2005.
4 – INFORMAÇÕES FINANCEIRAS
4.1 INTRODUÇÃO
Qualquer atividade referente à prestação de serviços, para ter sustentabilidade econômica,
precisa organizar as informações relativas à gestão financeira.
para a melhor
compreensão
das informações
solicitadas.
Em cada um deles haverá novas definições, as quais serão explicadas dentro de cada item, para
facilitar o entendimento sobre as informações financeiras.
Campos
bloqueados
caso a
“Não”.
É importante lembrar que, no caso da coleta domiciliar, a maioria dos municípios brasileiros
realiza cobrança através de “taxa específica no mesmo boleto do IPTU”, alternativa que também não
deve ser confundida com a ausência de cobrança (“não cobra”) quando não existe uma forma especifica
de cobrança da taxa de coleta ou similar. Portanto, se não há a explicitação da taxa de coleta, não há
cobrança pelos serviços regulares.
Porém, se o órgão cobra pelos serviços (resposta SIM a FN201), então o encarregado da
informação deverá dizer qual a forma de cobrança e a unidade adotada (se peso ou volume) para o
caso de a cobrança ser feita por tarifa. Importante também ressaltar que, praticamente, inexistem no
Brasil municípios que cobram a prestação dos serviços regulares através de “tarifa”.
ATENÇÃO
A cobrança por tarifa deve ser proporcional à quantidade de serviço prestado ao usuário,
ou seja, o uso do serviço pelo usuário tem de ser medido ou adequadamente estimado, para que possa
ser cobrado diferenciadamente em cada caso. É importante, também, ter clareza na unidade em que
é medido o serviço.
As despesas, assim como os outros itens que compõem o Formulário de Informações Financeiras,
referem-se a valores anuais e estão expressas em R$/ano.
As despesas são alocadas sob dois tipos de agentes executores: o agente público, que é a
própria Prefeitura, empresa pública ou autarquia municipal; e o agente privado, que se refere a
empresas ou autônomos contratados.
Neste item do formulário, há alguns tipos de serviços listados, para os quais é necessário informar
os valores totais das despesas, separando as despesas próprias (da Prefeitura e seus órgãos) das
despesas com empresas privadas. Ao final, deve-se informar o somatório dessas despesas no campo
correspondente (campo “total”). Veja a explicação na figura da próxima página.
ATENÇÃO
Em todos os casos em que não existir despesa, deve ser registrado o valor 0 (zero).
Nestas
posições, Nestes
deverão ser campos,
despesas
(próprias ou
cada
segundo cada linha.
coluna).
Neste item são solicitados os valores anuais da receita orçada e da receita arrecadada com a
cobrança de taxas e tarifas referentes à gestão e manejo de RSU (informações FN221 e FN222).
Neste item deverá ser informada apenas a despesa corrente da Prefeitura no ano de referência.
Recomenda-se que esse valor seja retirado do balanço anual.
Segundo o Glossário de Informações do SNIS, a despesa corrente da Prefeitura inclui todos os
serviços prestados pelo município (nas áreas de saúde, educação, segurança, transporte, entre outras),
além daqueles relativos ao manejo de resíduos sólidos urbanos. Considera também as despesas da
administração pública municipal para a manutenção dos serviços públicos em geral, excetuando-se as
despesas de capital ou investimentos.
íduo
Secretaria Nacional de Saneamento
Caso a resposta ao
quantos
caracteres
ficarão em vermelho
estão
disponíveis
para
descrever o
FN227.
5 – TRABALHADORES REMUNERADOS
5.1. INTRODUÇÃO
Neste capítulo conheceremos o Formulário de Trabalhadores Remunerados, cujas informações
coletadas são aquelas específicas sobre a mão-de-obra alocada em vários serviços de manejo de
resíduos sólidos urbanos.
Varredores Catadores
● ● ●
Atenção: A leitura do Glossário de Informações do SNIS é
fundamental para a melhor compreensão das informações solicitadas.
● ● ●
Este tópico solicita informações sobre os trabalhadores nos vários serviços, inclusive na
administração e fiscalização e na operação de unidades de processamento, alocados pela Prefeitura e
seus órgãos e por empresas privadas contratadas.
I nformar nestes
campos a
quantidade de
trabalhadores da
Prefeitura ou SLU,
segundo cada tipo
de serviço. A soma
dos valores desta
coluna, de TB001 a
TB011, deve ser
informada em
TB013. Proceder de
forma similar com a
coluna “De
Empresas
contratadas”.
Atenção:
Durante o preenchimento dos valores dos campos das colunas “Do quadro da Prefeitura ou SLU”
e “De Empresas contratadas”, ter cuidado para não informar quantidades duplicadas de trabalhadores
existentes. Por exemplo, se um mesmo trabalhador participou de mais de um tipo de serviço, não deve
ser considerado duas vezes no somatório final. Veja um exemplo a seguir:
coleta varrição
ATENÇÃO
Coleta: 3 trabalhadores.
Varrição: 2 trabalhadores.
Capina e roçada: 3 trabalhadores.
Por exemplo: Se, durante uma semana de 40 horas de trabalho (5 dias por semana, com 8 horas
trabalhadas em cada), utilizou-se a seguinte distribuição de trabalho:
Portanto, se existem 4 trabalhadores contratados pelo prestador de serviços, que não são
específicos para apenas um tipo de trabalho, pode-se fazer um cálculo simples para distribuí-los segundo
a carga horária utilizada para cada serviço:
Como o formulário não permite o preenchimento de números decimais, neste caso aconselha-se
informar o número de 2 trabalhadores para a varrição, 1 trabalhador para a coleta e 1 trabalhador para
a capina e roçada.
A figura abaixo destaca os campos que devem ser preenchidos neste caso:
As informações sobre as equipes de varrição e coleta são as mais importantes deste item do
Formulário de Trabalhadores Remunerados, visto que esses são normalmente os serviços que possuem
maior representatividade de trabalhadores.
Os números informados nesta seção do formulário de trabalhadores remunerados serão
importantes para gerar alguns indicadores, como o de produtividade média por [coletor+motorista] na
coleta de RDO+RPU (IN018) ou o de produtividade média por varredor (IN044):
IN018: Produtividade média dos empregados na coleta (coletadores + motoristas) na coleta (RDO + RPU) em relação à massa
coletada
CO116: Quantidade de RDO e RPU coletada pelo agente público
CO117: Quantidade de RDO e RPU coletada pelos agentes privados
TB001: Quantidade de coletadores e motoristas de agentes públicos, alocados no serviço de coleta de RDO e RPU
TB002: Quantidade de coletadores e motoristas de agentes privados, alocados no serviço de coleta de RDO e RPU
𝑽𝑨𝟎𝟑𝟗 𝟏
𝑰𝑵𝟎𝟒𝟒 = ∗ 𝐤𝐦/𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞𝐠/𝐝𝐢𝐚
𝑻𝑩𝟎𝟎𝟑 + 𝑻𝑩𝟎𝟎𝟒 𝟑𝟏𝟑
IN044: Produtividade média dos varredores (prefeitura + empresas contratadas) para os municípios que não tiveram varrição
mecanizada
VA039: Extensão total de sarjetas varridas no ano, em km
TB003: Quantidade de varredores do agente público (prefeitura ou SLU) alocados na varrição
TB004: Quantidade de varredores de agentes privados alocados na varrição
Porém, caso a resposta seja SIM, novos campos deverão ser preenchidos, informando sobre:
Quantidade de trabalhadores
Duração (em meses) de cada frente de trabalho
Se os trabalhadores atuaram em mais de um tipo de serviço de limpeza urbana
Qual o tipo predominante de serviço em que a Frente de trabalhadores atuou
A figura a seguir mostra como esses dados devem ser informados. O sistema possibilita que sejam
dadas informações sobre até 3 (três) frentes de trabalho temporárias. Se foram contratadas menos
frentes que essa quantidade, o preenchimento dos dados das frentes restantes não é obrigatório. No
caso em que tenham sido contratadas mais de 3 frentes, deve-se considerar as três mais relevantes do
ano de referência.
de
mento
6.1 INTRODUÇÃO
A coleta e o transporte dos resíduos sólidos domiciliares produzidos em imóveis residenciais, em
estabelecimentos públicos, comerciais e industriais (desde que com características similares aos
domiciliares), bem como os resíduos originários da varrição e limpeza de vias públicas são, em geral,
efetuados pelo órgão municipal encarregado da limpeza urbana. Para esses serviços, podem ser usados
recursos próprios da prefeitura, de empresas sob contrato de terceirização ou sistemas mistos, como o
aluguel de viaturas e a utilização de mão-de-obra da prefeitura.
O SNIS coleta desses órgãos responsáveis pelo manejo de resíduos sólidos diversas informações
sobre a coleta de vários tipos de resíduos. Neste capítulo, você vai adquirir os conhecimentos básicos
que irão auxiliá-lo no preenchimento do Formulário de Coleta dos Resíduos Domiciliares e Públicos – RDO
e RPU.
urbanas.
urbana.
1
Definições dadas de acordo com a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.
população
frequência do 3- Frota da coleta
atendida com o
serviço de coleta
serviço de coleta
4- Quantidade de
noturna e coleta domiciliares
conteinerizada coletados públicos coletados
As questões sobre população atendida são abrangidas pelas três perguntas descritas a seguir.
A primeira – CO164 – diz respeito à população total atendida no município, incluindo a população
rural dispersa e aquela aglomerada em pequenos povoados ou vilas, tanto no território do distrito-sede
quanto nos demais distritos, atendida tanto porta a porta quanto através de caçambas ou pontos
estacionários onde se depositam os resíduos devidamente acondicionados para a coleta feita, no
mínimo, uma vez por semana.
Aqui se deve informar qual o quantitativo de população urbana (tanto do distrito-sede como das
localidades) beneficiado apenas com o serviço de coleta direta, ou seja, aquela pela qual a população
tem seus resíduos coletados “porta a porta”. Portanto, a população atendida com a coleta executada
por caçambas ou pontos estacionários não deve ser
contabilizada neste item. Aqui se deve considerar
somente a população urbana, tanto do distrito-sede
quanto dos demais distritos, inclusive a população dos
pequenos aglomerados que tenham a coleta porta a
porta.
Importante destacar que não deve ser incluída,
por exemplo, a população de favelas e vilas que
tenham a coleta executada somente por caçambas
estacionárias, fato mais comum nas grandes cidades.
Neste tópico, o somatório dos percentuais das populações atendidas precisa ser igual a 100%.
Naturalmente, os percentuais a ser informados devem incluir apenas aqueles referentes à população
atendida, cuja quantidade não deve incluir a população não atendida. Em outras palavras, este item
indaga quais são os percentuais da população atendida que são beneficiados com frequência diária de
coleta; com frequência de coleta de 2 a 3 vezes na semana; e com frequência de coleta de apenas 1
(uma) vez na semana. Este limite inferior é o menor valor que pode ser considerado como atendimento. É
importante observar que
aqui não se está
perguntando quantas
vezes na semana o Frequênciadiária
caminhão de coleta sai
da sede do prestador de
serviços para coletar os
Frequência
resíduos domiciliares.
Deseja-se saber, portanto,
2-3x por
quantas vezes a mesma
semana
parcela da população é
atendida durante a Frequência
semana, considerando que
1x por
todos os setores da
semana
população são atendidos
pela mesma frequência
de coleta semanalmente.
2
Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos / IBAM, 2001.
Aqui é necessário informar quantos e quais são os veículos que fazem parte da frota de coleta de
Resíduos Sólidos Domiciliares e Públicos. Os tipos de veículos que podem ser informados diretamente
neste formulário são:
ATENÇÃO: não se trata do ano dos veículos. O que se pede é a quantidade de veículos similares
a ser discriminada por faixa de idade.
É preciso também estar atento às orientações para preenchimento dos campos, mostradas nas caixas
de texto amarelas:
Caso sejam utilizados outros tipos de veículos, pode-se informar por escrito, no campo CO163, o
nome, a quantidade e a idade de cada um deles, esclarecendo também se pertencem à Prefeitura ou
SLU ou a empresas contratadas.
Os resíduos públicos (RPU provenientes da varrição ou limpeza de logradouros públicos) são recolhidos
junto com os resíduos domiciliares (RDO)?:
Se for respondido NÃO à pergunta do campo CO154, então o encarregado da informação deverá
informar separadamente os campos referentes às quantidades de resíduos domiciliares e comerciais e às
quantidades de resíduos públicos. Ao final, deverá também informar a quantidade total coletada por
ano, segundo cada tipo de executor.
Domiciliar e Domiciliar e
comercial comercial
Público Público
autônomos
SLU contratados
Associação ou
Cooperativa
de Catadores
com Coleta
Seletiva
Domiciliar e Domiciliar e
comercial comercial
Público
No caso do quadro anterior, pede-se maior atenção à unidade a ser respondida, que é
“toneladas/ano”. Há erros muito comuns ao se responder aos campos, como em quantidades de kg/dia
ou kg/ano, enquanto o correto é tonelada/ano.
Contudo, quando o indicador resultar em valor acima de 3kg/hab/dia, o programa emitirá uma
mensagem de ERRO 0465, não permitindo que o informante salve ou emita a resposta ao SNIS. Neste
caso,pede-se rever os valores preenchidos para as quantidades coletadas já que os mesmos resultam
em valores muito elevados, provavelmente distorcidos.
Quando um município envia seus resíduos domiciliares a um aterro ou a uma unidade de triagem
ou transbordo localizada em outro município, faz-se importante ter controle da quantidade de resíduos
exportados. É precisamente sobre o fluxo intermunicipal de resíduos domiciliares que o SNIS deseja obter
informações. Mas lembre-se: no caso deste formulário, referimo-nos apenas aos RESÍDUOS DOMICILIARES E
PÚBLICOS.
Neste ponto do formulário é necessário informar se existe balança para pesagem dos resíduos e
se os resíduos sólidos domiciliares são enviados para outro município. Atente-se para informar apenas
sobre os resíduos domiciliares. Este item não se refere a outros tipos de resíduos que possam ser enviados
para outros municípios, como os resíduos dos serviços de saúde, por exemplo, os quais são objeto de
formulário exclusivo.
Atenção no preenchimento.
Caso a resposta ao campo CO019 seja SIM, será necessário informar para qual(is) município(s) e
unidades os resíduos são enviados.
Só serão permitidos os cadastros de unidades tipos lixão, aterro controlado, aterro sanitário,
unidade de triagem, compostagem, incineração e transbordo.
municípios
recebedores dos
deve-se clicar em
“Adicionar
unidade” para
preencher os
dados
correspondentes.
Caso cadastre uma unidade tipo unidade de triagem, compostagem ou transbordo, será
necessário informar para onde são enviados os rejeitos no formulário 12 ou cadastrar neste mesmo item,
uma destas unidades localizada em outro município.
Coleta conteinerizada
Conteinerizada
Com respostas do tipo SIM ou NÃO, o encarregado da informação deverá informar a existência
ou não desses dois procedimentos no município, ainda que seja em caráter experimental (no caso da
coleta conteinerizada).
6.2.7 Observações
Escreva aqui as observações importantes a serem informadas sobre quaisquer dos tópicos
existentes no formulário.
7.1 INTRODUÇÃO
Antes de adentrarmos ao capítulo propriamente dito, há necessidade de se diferenciar os termos
e , ou comumente chamadas de reciclagem ou seleção dos recicláveis. A Política
Nacional de Resíduos Sólidos5 define a Coleta Seletiva como:
A coleta seletiva por tipo de material – papel, plástico, vidro e metal – é mais comum no caso dos
pontos de entrega voluntária como mostra a figura acima.
5
Lei nº 12.305/2010, inciso V, art. 3º.
Já o processo de triagem consiste na segregação por tipo de material reciclável – papel, plástico,
vidro e metal - executada por processos manuais ou eletromecânicos, em usinas de triagem ougalpões
de triagem de catadores. Contudo, a triagem ou segregação dos materiais por tipo pode advir de
processos de coleta seletiva ou não. Obviamente que, se decorrente de uma coleta seletiva deverá
resultar em uma eficiência muito maior do que se decorrente de uma coleta convencional, na qual o lixo
vem todo misturado (parcela de recicláveis secos + rejeitos + matéria orgânica).
Primeiramente, o SNIS deseja saber sobre a existência da coleta seletiva no município. Por isso, a
primeira pergunta que deve ser respondida é a seguinte:
Caso a resposta seja , os demais campos do item 5.1 e todos os campos do item 5.3 do
Formulário serão desativados, impedindo o preenchimento (os campos correspondem aos “Serviços de
coleta seletiva” e à “Discriminação das quantidades recolhidas por agente executor da coleta seletiva
no ano de referência”). Veja a demonstração na próxima figura:
Caso a resposta à pergunta do campo CS001 seja , então será necessário preencher todos os
campos do item 5.1 do formulário. Nele deverão ser informadas as formas adotadas para a coleta
seletiva, sendo possível escolher uma ou mais entre as seguintes opções:
Porta a porta, em
voluntária
do município
coleta seletiva do
tipo porta a porta?
se a coleta seletiva não abrange toda a população urbana, não se deve repetir a
informação sobre a população atendida com a coleta [convencional] de resíduos domiciliares e
públicos.
Contudo, embora não seja recomendável sobretudo para casos em que a triagem ocorre de
forma manual, pode haver a prática do serviço de triagem de recicláveis sem haver a coleta seletiva.
Ou seja, existem diversos municípios que não têm o serviço de coleta seletiva porta a porta, mas têm o
serviço de triagem que, geralmente, é executado em unidades de processamento mais conhecidas
como . Neste caso, é encaminhada para esta unidade toda a massa de resíduos
coletada na qual o “lixo” segue todo misturado – a fração de recicláveis secos e a fração de orgânicos +
rejeitos, obrigando a realização de trabalhos muito menos eficientes e que implicam, geralmente, em
menores valores de comercialização do reciclável devido à sujeira derivada da mistura.
De todo jeito, sabe-se que, pelo país afora, estes serviços – de coleta seletiva e de triagem de
recicláveis – são realizados de diversas formas, sob arcabouços legais ou não, por empresas ou por
associações ou cooperativas de catadores, sob a forma remunerada ou não.
Assim como em outros tópicos nos formulários do SNIS, aqui também é necessário estar atento
aos quadros de avisos que fornecem informações importantes para o preenchimento dos campos.
Pede-se também uma atenção especial neste capítulo. Nesta fase pergunta-se sobre as
via coleta seletiva. NÃO CONFUNIDIR COM A QUANTIDADE RECUPERADA DE
RECICLÁVEIS, que pode ser oriundo de uma coleta seletiva ou não.
associações ou cooperativas
de catadores COM
parceria/apoio da Prefeitura
Os quatro valores informados (que correspondem, respectivamente, aos campos CS023, CS024, CS048
e CS025) deverão ser somados para fornecer o dado pedido no campo CS026:
alteração que faça naquele campo será, automaticamente, importada para o referido quadro do
formulário anterior, podendo causar inconsistência. Recomenda-se então o retorno ao quadro
4.4 da coleta de resíduos domiciliares e públicos e a aferição do total.
No campo CS049, o SNIS solicita, no caso em que haja outros agentes que detenham parceria
com a Prefeitura, que se faça a relação de cada um no espaço correspondente.
Passo 3: A
informação será
registrada no
Caso deseje
clicar no botão
vermelho ao lado.
agente(s).
Passo 2: Clicar
no botão verde
para validar a
informação.
campo CS051.
estará finalizado, pois os campos restantes serão desativados. No entanto, se o município recupera
materiais recicláveis em unidades de triagem, o encarregado da informação deverá responder ao
campo CS051 e em seguida preencher todas as quantidades solicitadas no último item do Formulário de
8.1 INTRODUÇÃO
Se no seu município existe coleta de , é necessário
preencher completamente o formulário de que trata este capítulo. Caso contrário, será preciso
responder apenas à primeira pergunta.
Importante comentar que parte dos resíduos de serviços de saúde é composta pelos
(papel, embalagens e restos de alimentos), os quais podem ser recolhidos pela coleta
convencional de resíduos, desde que segregados internamente na fonte, ou seja, dentro dos
estabelecimentos de saúde. Contudo, há uma parcela referente aos resíduos e outra
referente aos , que
são objeto, segundo a legislação
em vigor, de acondicionamento e
coleta especiais, bem como sua
destinação. É precisamente sobre
esses resíduos que o SNIS investiga a
existência, assim como algumas
características. Relevante também
comentar que essas duas últimas
parcelas geralmente não
representam mais do que 3% da
quantidade de resíduos domiciliares
e públicos urbanos – variam,
geralmente, de 0,5 a 1% da
quantidade total de RDO+RPU.
6
Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos / IBAM, 2001
2
Sólidos dos referência
3
Serviços de por executor
Saúde da coleta
Este item trata da existência e responsabilidade da prestação dos serviços de coleta de RSS no
município.
Responder ‘ ’ a esta
pergunta fará com que todos
e então o preenchimento
desta etapa estará completo.
Caso seu município execute serviços de coleta diferenciada de resíduos sólidos dos serviços de
saúde, o encarregado deverá responder à pergunta do campo RS020 e então continuar o
preenchimento do formulário.
O próximo passo neste item é identificar o(s) (es) da coleta dos resíduos dos serviços de
saúde públicos e privados, se houver. As respostas são do tipo SIM ou NÃO para os seguintes tipos de
executores:
Empresa
contratada
pela
SLU
pelo SLU
O próprio
empresa
contratada
por ele
Este é o item onde devem ser informadas as quantidades de resíduos dos serviços de saúde
coletadas. Ele é composto por três campos para preenchimento.
No primeiro campo, RS028, deve-se informar a quantidade de resíduos coletada pela Prefeitura
ou empresa contratada por ela. No caso em que ambos os agentes executores desempenhem este
serviço, deve-se informar a soma das quantidades respectivas neste campo.
Este campo somente será ativado para preenchimento caso tenha sido respondido
Em seguida, o campo RS008 pergunta qual a quantidade de resíduos coletada pelo próprio
gerador ou empresa contratada por ele (veja a figura na próxima página). A lógica de preenchimento
para este campo é semelhante à explicada para o campo RS028.
Finalmente, o último campo deste item mostra a soma das informações dos campos RS028 e
RS008, o que corresponde à quantidade total de RSS coletada por todos os agentes executores.
O último quadro deste formulário pergunta, após recolhidas todas as informações sobre a
prestação de serviços no município, se existe o envio de Resíduos dos Serviços de Saúde coletados para
outros municípios. Observe que, neste caso, a pergunta do campo RS030 considera que os resíduos já
foram ao menos coletados. Por isso, caso o encarregado da informação responda, no primeiro campo
do formulário (RS020), que existe coleta diferenciada de resíduos sólidos dos serviços de saúde
nomunicípio, então não será preciso responder se existe envio dos resíduos para outro município.
9.1 INTRODUÇÃO
Este formulário trata de um resíduo muito comum em todos os municípios, presentes das
pequenas reformas às grandes obras: os Resíduos da Construção Civil (RCC).
Importante ressaltar que tanto RCC quanto RCD – resíduos de construção e demolição –
traduzem o mesmo objeto. Por força da Lei nº 12.305 de 02 de agosto de 2010, preferiu-se adotar a
denominação RCC.
Para avaliar como são tratados os resíduos da construção civil no município, o SNIS solicita neste
formulário informações sobre a execução dos serviços de coleta e a quantidade de resíduos coletados.
1 - Execução do
serviço de Coleta
de Resíduos de
construção civil
2 - Quantidade de
resíduos de
construção civil por
executor da coleta
7
Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos / IBAM, 2001.
No Brasil, país com dimensões continentais, este resíduo é conhecido como entulho, caliça
ou metralha.
é o executor da coleta,
cobrado do usuário.
Neste quadro do formulário é necessário informar quais as quantidades de RCC coletadas, segundo
cada tipo de executor. Atente para outro tipo de executor que não foi mencionado no tópico anterior: o
próprio gerador do resíduo.
🙥🙧
ATENÇÃO: A leitura do Glossário de Informações do SNIS é
importante para a melhor compreensão do formulário.
🙤🙦
10.1 INTRODUÇÃO
Este capítulo engloba três Formulários, referentes à Varrição de Logradouros Públicos; à Capina e
Roçada e a Outros Serviços. Cada um desses formulários possui poucas perguntas, por isso estão sendo
estudados juntos neste capítulo.
Aprenda nos itens a seguir como preencher corretamente esses três formulários.
Conforme sugerido pelo citado Manual, o SNIS solicita informações sobre a extensão das sarjetas
varridas, segundo cada tipo de executor (Prefeitura Municipal e/ou Empresas contratadas):
No caso da figura anterior, todo o serviço de varrição é efetuado por empresa contratada. Por
isso foi colocado o valor 0 (zero) no campo correspondente à extensão varrida pela Prefeitura Municipal.
O campo VA039 corresponde à soma automática dos valores informados nos dois campos
anteriores:
Contudo, fique atento, pois é sabido que a frequência de varrição pode variar de setor para
setor na cidade. Neste caso é necessário estimar a extensão de sarjetas varridas levando-se em
consideração tais frequências e uma quantidade de dias úteis no ano. Esta quantidade pode ser de 313
dias (365 dias – 52 domingos) ou outro valor melhor apurado pelo município. Considerar também que a
via tem sarjetas dos 2 lados, à exceção de avenidas com canteiros centrais por exemplo.
Vejamos o seguinte exemplo: um município pode ter seu centro (com 1,5 km de extensão de vias)
varrido 2 vezes por dia (repasse*); outros 3 setores (cada um com aproximadamente 5 km de vias)
varridos diariamente; e mais 5 setores (cada um com 7 km de vias) varrido uma vez por semana. Neste
caso tem-se ao final do ano uma extensão total varrida de:
8
Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos / IBAM, 2001.
É importante ficar atento às mensagens de ERROS E AVISOS que o sistema emite. Elas se baseiam
em grande parte na produtividade dos garis, que gira em torno de 1 a 2 km/dia. Portanto, se a
produtividade ultrapassar 4 km por dia, por exemplo, o sistema indicará ERRO, já que se entende o
mesmo como impossível rotineiramente. Para correção é necessário o informante compatibilizar o
número de varredores (garis) com a extensão de sarjetas varrida no ano.
*Observação: Quando uma mesma extensão é varrida mais de uma vez, o SNIS utiliza para isso o
termo .
Neste item, o SNIS faz apenas uma pergunta. A resposta pode ser do tipo ou :
Há algum
tipo de varrição
mecanizada no
município?
A capina pode ser realizada de diversas formas. Alguns exemplos são mostrados abaixo:
Capina Química
9
Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos / IBAM, 2001.
Esta pergunta pode ser respondida por SIM ou NÃO no campo correspondente. Caso exista
capina e roçada no município, o preenchimento do formulário estará terminado. Porém, se a resposta à
pergunta CP001 for , então deverão ser informados também quais são os tipos de capina executada:
Resposta ao
campo CP001
exige que as
próximas
respondidas. respostas.
Feito isso, o preenchimento do Formulário de Dados sobre Capina e Roçada estará finalizado.
Este formulário contém uma lista de vários serviços de limpeza urbana que normalmente são
executados no município e que não foram contemplados nos formulários anteriores. O SNIS deseja
conhecer duas informações a respeito:
No exemplo abaixo, a lavação de vias e praças é executada por uma empresa contratada
apenas, e por isso o preenchimento da linha correspondente deve ser feito da seguinte maneira:
Limpeza de bocas-
Poda de árvores
de-lobo
Remoção de Coleta
diferenciada de
fios vagos
Para cada serviço, será necessário informar o respectivo executor. Caso seja respondido a
algum dos executores na linha correspondente a “Outros serviços”, deve-se informar de qual(is) serviço(s)
se trata, em um campo disponível para escrita:
Da mesma maneira, caso exista(m) outro(s) tipo(s) de executor(es), ou seja, se tiver sido
respondido SIM a qualquer dos campos da coluna “Outros executores”, é preciso especificar no último
campo qual(is) é(são) ele(s). Na figura anterior há um exemplo de outro tipo de executor, descrito no
quadro correspondente ao campo OS046.
Se algum serviço não existe no município, deve-se responder em cada campo dos
executores na linha correspondente a este serviço. Após concluídos esses passos, o preenchimento do
estará finalizado.
11.1 INTRODUÇÃO
Conforme um dos objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei nº 12.305 de 02 de
agosto de 2010 –, a integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que
envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos leva o SNIS a investigar a
situação dos catadores existentes no município. Dessa forma, alguns campos deste formulário são de
preenchimento obrigatório.
Situação de Catadores do
Desta forma, por ora, o SNIS procura investigar a situação de forma sucinta, especialmente no
que se refere à organização dos catadores.
🙥🙧
ATENÇÃO: A leitura do Glossário de Informações do SNIS é
importante para a melhor compreensão do formulário.
🙤🙦
As opções de
na cidade?
Este item inicia-se com uma pergunta que pode levar a rumos diferentes de preenchimento de
acordo com a primeira resposta dada. Veja o diagrama a seguir:
da cooperativa
Formulário
Como mostra o diagrama, caso a resposta à primeira pergunta seja , uma nova aba de
preenchimento será aberta, solicitando que sejam informados os dados da(s) cooperativa(s) referentes
ao nome e à sigla mais conhecidos e ao número de associados:
Ao clicar no botão “ ”, o SNIS – Coleta de Dados gerará uma lista com a(s)
cooperativa(s) informada(s). Observe o exemplo na página a seguir.
Caso exista
no município, preencha os dados de
cada uma nos campos designados,
clicando em seguida no botão
“Adicionar à lista”. A informação de
cada entidade será mostrada em uma
” para modificar
as informações da Cooperativa ou no
botão “
Este último item do formulário solicita informações acerca de trabalhos sociais desenvolvidos pela
Prefeitura Municipal com os catadores. A primeira pergunta é apresentada a seguir:
Porém, caso a Prefeitura desempenhe algum trabalho social com esses trabalhadores, será
necessário fazer uma descrição sucinta das atividades desenvolvidas no município e voltadas para esse
público.
espaço as atividades
para os catadores.
Clique no botão
informação do
campo CA009
a atividade
Nova atividade, a
clique no botão
Após concluída esta etapa, o próximo passo é o preenchimento do último formulário do SNIS –
Coleta de Dados / Resíduos Sólidos Urbanos: o
12.1 INTRODUÇÃO
O último formulário do SNIS – Coleta de Dados / Resíduos Sólidos Urbanos trata das
O Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos10 fornece vários tipos de informações sobre as
unidades de processamento de resíduos sólidos existentes no país.
Assim, enquadram-se nessa designação de caráter geral as seguintes unidades: lixão, aterro
controlado, aterro sanitário, vala específica para resíduos de saúde, unidade de triagem,
, incinerador, unidade de tratamento por micro-ondas ou autoclave, unidade de manejo
de podas, unidade de transbordo, área de reciclagem de resíduos da construção civil, aterro de resíduos
da construção civil, área de transbordo e triagem de resíduos da construção civil e coprocessamento.
Por isso, o SNIS trata as unidades separadamente das demais atividades do manejo de RS, sendo
sempre possível, no entanto, estabelecer os vínculos de qualquer unidade de processamento com o
município onde a mesma está situada ou com os municípios dos quais recebe resíduos.
Na maioria dos casos as unidades são operadas ou estão sob a responsabilidade dos municípios
nos quais estão situadas.
10
Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos / SNIS, 2019.
No caso das unidades privadas entende-se que o responsável pelas informações seja o município
no qual a unidade resida, já que, em princípio, cabe a ele exercer a fiscalização e obter dados
operacionais.
Já no caso em que uma unidade pública é operada por um município que não aquele em que se
situa (como era o caso do aterro do Gramacho que reside em Duque de Caxias e era operado pela
COMLURB/RJ), o quadro de informações sobre a unidade foi fornecido pelo município que a gerencia ou
opera. Trata-se, no entanto, de casos bastante raros.
Dada a importância das unidades que destinam os resíduos por disposição no solo (lixões e
aterros), o SNIS coleta, para estes tipos de unidades, um maior grau de detalhamento do quadro de
informações.
Ainda quanto às unidades de processamento por disposição no solo, é importante alertar que a
classificação em lixão, aterro controlado ou aterro sanitário aqui apresentada é aquela segundo
informado pelo órgão gestor que respondeu à coleta de dados.
Tendo em vista que não são uniformes no setor os critérios a considerar para enquadrar uma
unidade numa daquelas categorias, o SNIS apresenta as classificações segundo indicadas pelos gestores
e, adicionalmente, no item específico sobre as unidades por disposição no solo, informa uma série de
características dessas unidades, possibilitando ao usuário do sistema realizar o enquadramento segundo
a sua própria tábua de critérios”.
Deve ser preenchido um formulário para cada unidade de processamento operada pelo
município. Lembramos que cada unidade é individualizada pela técnica de processamento utilizada. Por
exemplo, se numa mesma área existirem um aterro, uma vala específica para resíduos de serviços de
saúde e um incinerador, existem ali três unidades de processamento distintas, as quais darão origem a
três formulários do tipo 1211.
11
Número no SNIS – Coleta de Dados referente ao Formulário de Dados sobre Unidades de Processamento.
Assim que o formulário é acessado pela primeira vez, a seguinte tela é mostrada:
Observa-se que existem inicialmente dois menus (abas) no Formulário: o primeiro, relacionado à
Validação das Unidades de Processamento; e o segundo, que diz respeito às características das
Unidades Cadastradas.
🙥🙧
Antes de cadastrar uma , deve-se
as unidades já cadastradas que aparecem no quadro "Unidades
Cadastradas", respondendo ao campo UP051, e editando os dados da
🙤🙦
O quadro “Unidades Cadastradas” é uma lista que apresenta todas as unidades que já foram
registradas no SNIS – Coleta de Dados em anos de referência anteriores:
[1234567 Confirmar
ou não, no
[1234568 campo
[1234569
unidade
[1234561
operação
[1234563 no ano de
referência.
Veja a seguir uma explicação sobre o preenchimento de uma unidade hipotética no primeiro
quadro (Cadastro de nova unidade):
Clicar em OK para
iniciar
preenchimento dos
formulários.
íduo
Secretaria Nacional de Saneamento
1 2 3 4 5
Edição do Cadastro da Características Resíduos sólidos Observações
Cadastro de Unidade: xxxxxx das unidades recebidos pela
Unidade cadastradas unidade
como ATERROS
ou LIXÕES
3.1 Quantidade
de veículos e
equipamentos
utilizados
rotineiramente
nesta unidade
Este quadro engloba todos os seguintes, nos quais serão informados os dados da unidade de
processamento.
[1234567] 1
[1234567] 2
[1234567]
[1234567] 3
[1234567]
Se recebeu
Operador da Tipo de licença resíduos de outros
unidade ambiental municípios
Caso a unidade mude de função de um ano para outro, o encarregado da informação poderá
alterar o tipo que havia sido cadastrado, desde que não seja de Lixão ou Aterro Controlado para Aterro
Sanitário. Quando for selecionado o campo UP003 será mostrada a seguinte mensagem, informando que
todos os dados da unidade serão apagados, pois, para a nova função da unidade, a informação existente
deverá ser completamente atualizada.
Na primeira parte, são feitas uma série de perguntas acerca das características da unidade. A
maioria das perguntas possui respostas do tipo ou e dizem respeito às condições do local, à
operação da unidade, ao tratamento de chorume, à vigilância da unidade, à queima de resíduos, à
presença de catadores etc.
O campo UP030 pergunta qual a frequência do recobrimento dos resíduos. As respostas podem ser:
Não é realizado
As últimas perguntas deste item do Formulário, os campos UP081, UP082, UP083, UP039 e UP040,
são todas sobre catadores.
Caso seja respondido à pergunta do campo UP081, os campos UP082 e UP083 serão
automaticamente liberados para preenchimento. Similarmente acontecerá com o campo UP040 caso
existam domicílios de catadores na área da unidade (UP039).
Habilitação do preenchimento
dos campos correspondentes
apenas se a resposta a ou
Neste quadro deverão ser informadas as quantidades de cada tipo de veículo, em cada uma das
colunas apresentadas: a primeira, referente às quantidades de veículos pertencentes à Prefeitura
Municipal ou SLU; a segunda, correspondente às quantidades de veículos pertencentes às empresas
contratadas.
Neste quadro, todos os campos devem ser preenchidos, mesmo que algum(ns) dos veículos
mencionados não seja(m) utilizado(s) na unidade. Para esses casos, coloque o valor 0(zero) no campo
correspondente.
No campo “ (UP019 e UP024), não será necessário especificar o tipo de veículo, mas
apenas a quantidade de veículos que não foram listados anteriormente, segundo cada executor.
Neste item, o SNIS pergunta as quantidades de resíduos sólidos recebidos pela unidade, vindos do
próprio município em que estão situadas ou de outros municípios.
Quando a unidade
, os campos
referentes ao nome e à UF do município já Linha disponível para Campo é
virão automaticamente preenchidos na linha preenchimento dos preenchido
correspondente às quantidades de resíduos valores. automaticamente
que devem ser informadas. Porém, no caso (ele é a soma de
em que a unidade também todos os valores
, a primeira linha será informados de cada
apresentada totalmente em branco. município).
significa
Unidade de Compostagem
Pede-se então que se realize e confira o balanço de massa, inferindo, dessa forma, as
quantidades que chegam a cada uma das unidades de processamento – no caso citado, representadas
pela unidade de triagem, unidade de compostagem e aterro de rejeitos.
Os outros tipos de resíduos devem ser informados caso sejam destinados à unidade: resíduos dos
serviços de saúde (RSS), resíduos da construção civil (RCC) e resíduos dos serviços de podas de árvores
(RPO). Se nenhum desses tipos de resíduos é enviado à unidade, ou seja, se não for informado nenhum
valor, os campos correspondentes serão deixados em branco assim que a linha referente ao município
de origem for adicionada à lista. Observe as duas figuras seguintes para entender a forma de
preenchimento dos dados:
Clicar em para
que a linha digitada com
as quantidades de
Informação sobre o campo resíduos seja incluída na
lista de municípios do
sistema.
Clicar em para
Campos obrigatórios para preenchimento eliminar a linha digitada
da lista de municípios.
Caso haja vários municípios que destinem resíduos à unidade, é necessário preencher as
quantidades dos diferentes tipos de resíduos para cada município separadamente, clicando sempre em
“adicionar” para incluir cada município junto a seus dados na de “municípios de origem dos
resíduos”.
É importante
ressaltar que
todos os
municípios que
enviam resíduos
para a unidade
devem constar
na lista, inclusive o próprio município que a opera e que a informação UP007 (RDO+RPU) é sempre
obrigatória.
12.3.5 Observações
Este último quadro disponibiliza um campo aberto no qual o encarregado da informação poderá
explicar informações importantes sobre a unidade ou sobre quaisquer pontos do Formulário de Dados
sobre Unidades de Processamento.
do
Tendo em vista a Lei 11.445/2007 – Lei de Saneamento, o SNIS criou um formulário com
informações referentes a Planos Municipais de Saneamento Básico e Consórcios Intermunicipais de
Saneamento Básico, conforme se apresenta a seguir. É importante que o município se empenhe no
sentido de levantar as referidas informações, uma vez que são preliminares, mas de grande importância
para o sistema, além do fato de que se referem a item obrigatório da Lei de Saneamento.
Nos itens 13.1 – Política municipal de saneamento básico, 13.6 – Plano municipal de
saneamento básico e 13.7 – Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, marque “Sim” ou “Não”
conforme exista política municipal de saneamento básico (13.1) e planos municipais de saneamento
básico (13.6) e degestão integrada de resíduos (13.7). Ressalta-se que nestes itens são abordados,
além dos serviços de limpeza pública e manejo de resíduos sólidos, também os serviços de
abastecimento de água, de esgotamento sanitário e de drenagem urbana e manejo de águas pluviais.
O item 13.2 – Responsável pela fiscalização e regulação dos serviços de saneamento
básico levanta dados sobre o ente responsável pela fiscalização e regulação dos serviços de
saneamento básico.
🙥🙧
caso o município não possua Plano Municipal de Saneamento Básico
elaborado nos termos estabelecidos pela Lei ou o Plano esteja em elaboração ou ainda o
órgão responsável não disponha dessa informação, deverão ser preenchidos somente os
campos e Caso os referidos campos sejam preenchidos com a opção “Sim”,
solicita-se o preenchimento na íntegra do formulário.
🙤🙦
Por fim, no item 13.8 – Perguntas sobre consórcios públicos na área de Resíduos Sólidos,
sinalize a existência desses consórcios e suas características.
No campo PO047 são solicitados os serviços de RSU prestados pelo Consórcio Intermunicipal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS. Manual de Fornecimento das Informações de Resíduos
Sólidos Urbanos - 2019 – Brasília: Ministério do Desenvolvimento Regional – MDR. Secretaria Nacional de Saneamento –
SNS, 2020.
Secretaria Nacional de Saneamento. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento: Diagnóstico do Manejo de
Resíduos Sólidos Urbanos – 2019. Brasília: MDR. SNS, 2020.
Secretaria Nacional de Saneamento. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento: Glossários de Informações e
de Indicadores de Resíduos Sólidos Urbanos. Brasília: MDR. SNS, 2019.
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS.
Presidência da República. Casa Civil. Lei 12.305/10 – Política Nacional de Resíduos Sólidos.
BRASIL. Lei nº. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
INTRODUÇÃO AO SNIS
Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS. Relatório de Inconsistências de Resíduos Sólidos Urbanos –
Brasília: Ministério do Desenvolvimento Regional – MDR. Secretaria Nacional de Saneamento – SNS, 2019. V. 1 – 2020.
Glossário de Informações. Informações gerais de resíduos sólidos urbanos. Coleta 2019. Disponível em:
http://www.snis.gov.br. Acesso em: 12/01/2021.
Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS. Manual de Fornecimento dos Dados: Natureza Jurídica –
Brasília: Ministério do Desenvolvimento Regional – MDR. Secretaria Nacional de Saneamento – SNS, 2019. V. 1 – 2020.
Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS. Glossário de informações. – Brasília: Ministério do
Desenvolvimento Regional – MDR. Secretaria Nacional de Saneamento – SNS, 2019. V. 1 – 2020.
INFORMAÇÕES GERAIS
Glossário de Informações. Informações gerais de água e esgotos. Coleta 2019. Disponível em: http://www.snis.gov.br.
Acesso em: 12/01/2021.
Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS. Manual de Fornecimento dos Dados de Resíduos Sólidos
Urbanos – Brasília: Ministério do Desenvolvimento Regional – MDR. Secretaria Nacional de Saneamento – SNS, 2019. V. 1 –
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INFORMAÇÕES FINANCEIRAS
Glossário de Informações. Informações gerais de resíduos sólidos urbanos. Coleta 2019. Disponível em:
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Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS. Manual de Fornecimento dos Dados de Resíduos Sólidos
Urbanos – Brasília: Ministério do Desenvolvimento Regional – MDR. Secretaria Nacional de Saneamento – SNSA, 2019. V. 1 –
2020.
TRABALHADORES REMUNERADOS
Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS. Manual de Fornecimento dos Dados de Resíduos Sólidos
Urbanos – Brasília: Ministério do Desenvolvimento Regional – MDR. Secretaria Nacional de Saneamento – SNSA, 2019. V. 1 –
2020.
Glossário de Informações. Informações gerais de resíduos sólidos urbanos. Coleta 2019. Disponível em:
http://www.snis.gov.br. Acesso em: 21/01/2021.
BRASIL. Lei nº. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Texto introdutório / Conceituação de Coleta e transporte de resíduos sólidos domiciliares. Manual de Gerenciamento
Integrado de resíduos sólidos / José Henrique Penido Monteiro ...[et al.]; coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de
Janeiro: IBAM, 2001.
Definições de RDO e RPU. Lei nº 12.305/2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
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BIDONE, F.R.A.; POVINELLI, J. Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos. São Carlos: EESC-USP, 1999. Projeto REENGE.
Definições de Controle. Disponível em:
http://www.portalcursos.com/CursoAdministracaodeEmpresas/curso/Lecc-30.htm / Acesso em 19/08/2015.
Texto introdutório / 2º parágrafo. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos / José Henrique Penido
Monteiro ...[et al.]; coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001.
Texto introdutório / 3º parágrafo. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde,
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf Acesso em 06/08/2015.
BRASIL. Lei nº. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. 2002. Resolução nº 307. Estabelece diretrizes, critérios e
procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.
Definição de entulho. Disponível em:
http://www.abrecon.org.br/Conteudo/5/O-que-e.aspx
Acesso em 26/08/2015.
Texto introdutório / 2º parágrafo. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos / José Henrique Penido
Monteiro ...[et al.]; coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001.
Texto sobre plano de varrição. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos / José Henrique Penido Monteiro
...[et al.]; coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001.
Texto sobre capina e roçada. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos / José Henrique Penido Monteiro
...[et al.]; coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001.
Texto sobre catadores. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos / José Henrique Penido Monteiro ...[et
al.]; coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001.
BRASIL. Lei nº. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
UNIDADES DE PROCESSAMENTO
Explicações sobre Unidades de Processamento segundo o SNIS. Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos –
SNIS 2019. Disponível em www.snis.gov.br. Acesso em 21/01/2021.
Explicações sobre o preenchimento do Formulário de Dados sobre Unidades de Processamento. Manual de Fornecimento
das Informações para o Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos – 2019. Disponível em www.snis.gov.br.
Acesso em 21/01/2021.
INTRODUÇÃO AO SNIS
Imagem 3: Preenchimento dos Formulários. Microsoft Office 2003 – Clip-art. Palavra-chave: Computador.
Imagem 5: Campo em Branco e Campo Igual a 0 (zero). Microsoft Office 2003 – Clip-art. Palavra-chave: Placa.
Imagem 6: Extensão Anual de Sarjeta Varrida. Microsoft Office 2003 – Clip-art. Palavra-chave: Vassoura.
Imagem 7: Quantidade de Caminhões. Microsoft Office 2003 – Clip-art. Palavra-chave: Caminhões de lixo.
Imagem 8: Quantidade Anual de Resíduos Sólidos Recolhidos na Coleta Seletiva. Microsoft Office 2003 – Clip-art. Palavra-
chave: Reciclando.
Imagem 9: Receita Arrecadada com Taxas e Tarifas. Microsoft Office 2003 – Clip-art. Palavra-chave: Dinheiro.
Imagem 15: Verificar Erros. Versão 2019 – Manual de Preenchimento do SNIS. Disponível em:
http://www.snis.gov.br/PaginaCarrega.php?EWRErterterTERTer=94.
Acesso em: 21/01/2021.
INFORMAÇÕES GERAIS
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS
TRABALHADORES REMUNERADOS
Acesso em 08/05/2015.
Imagem 11: Figura Localidade 3. Disponível em:
http://www.ferias.tur.br/fotogr/76099/igrejaemguaraveraporbortolato/guaravera/.
Acesso em 08/05/2015.
Imagem 1: Cruz Vermelha. Disponível Microsoft Office 2003 – Clip-art. Palavra-chave: cruz vermelha
Imagem 2: Resíduos infectantes. Arquivo pessoal do consultor José Alberto da Mata Mendes.
Imagem 3: Resíduos perfurocortantes. Arquivo pessoal do consultor José Alberto da Mata Mendes.
UNIDADES DE PROCESSAMENTO
Acesso em 14/10/2015.
Imagem 12: Figura unidade de transbordo
Disponível em: http://www.jornaldodiase.com.br/noticias_ler.php?id=5325
Acesso em 14/10/2015.