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Manual

Estatística de Ocupação Hospitalar

R&D
Versão 02.00 | 27/08/2013

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Portaria de n° 312 de 02 de Maio de 2002

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Histórico de Alterações

Data Versão Descrição Autor

20/12/2 01.00 Versão Inicial Alberto Granja

012

27/08/2 02.00 Ajustes na estrutura do documento Alberto Granja

013 para dar a visão de manual

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Conteúdo

1. Introdução .................................................................................................................. 7

2. Visão Geral ................................................................................................................ 8


2.1 Estrutura ........................................................................................................ 8
2.1.1 Cenário......................................................................................................................................8

3. Oferta de Leitos........................................................................................................ 9
3.1 Capacidade Hospitalar Operacional ................................................................... 9
3.2 Leitos Operacionais ......................................................................................... 9
3.2.1 Leitos Instalados....................................................................................................................9

3.2.1.1 Leitos Ocupados ....................................................................................................... 9

3.2.1.2 Leitos Vagos ............................................................................................................. 10

3.2.2 Leitos Extras ........................................................................................................................11

3.2.2.1 Leitos Extras Ocupados ..................................................................................... 11

3.2.3 Leito Bloqueado ou Indisponível ..............................................................................12

4. Demanda de Pacientes ..................................................................................... 13


4.1 Entradas........................................................................................................13
4.1.1 Por Evento ............................................................................................................................13

4.1.1.1 Admissões ................................................................................................................. 13

4.1.1.2 Transferência Interna ........................................................................................ 13

4.1.2 Por Tipo de Atendimento .............................................................................................14

4.1.2.1 Internação ................................................................................................................ 14

4.1.2.2 Externo...................................................................................................................... 14

4.1.2.3 Ambulatório ........................................................................................................... 15

4.1.2.4 Urgência.................................................................................................................... 15

4.1.3 Total de Entradas .............................................................................................................15

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4.2 Saídas ...........................................................................................................16
4.2.1 Alta Normal.........................................................................................................................17

4.2.2 Alta por Óbito ....................................................................................................................17

4.2.3 Transferência Interna (Saída) ....................................................................................17

4.2.4 Transferência Externa (Saída)...................................................................................17

4.2.5 Total de Saídas ..................................................................................................................18

4.3 Pacientes p/ o dia seguinte .............................................................................19


4.3.1 Entradas / Saídas no mesmo dia .............................................................................19

4.3.2 Pacientes-dia......................................................................................................................20

5. Indicadores de Ocupação Hospitalar......................................................... 22


5.1 Índice: Paciente Dia ( Σ ) ................................................................................22
5.2 Índice: Média Pacientes-Dia ............................................................................23
5.3 Índice: Leitos-Dia ( Σ )....................................................................................24
5.4 Índice: Média de Permanência (Em dias) ..........................................................25
5.5 Índice: Taxa de Ocupação Operacional (%) ......................................................26
5.6 Índice: Taxa de Ocupação Hospitalar (%).........................................................27
5.7 Índice: Taxa de Mortalidade Hospitalar (%)......................................................27
5.8 Índice: Taxa de Mortalidade Institucional (%)...................................................28
6. Indicadores no sistema WPDHosp ............................................................... 29
6.1 Funcionalidades..............................................................................................29
6.1.1 Relatório de Estatística de Ocupação .....................................................................29

6.1.1.1 Acesso ......................................................................................................................... 29

6.1.1.2 Tela de Filtro ......................................................................................................... 30

6.1.1.3 Parâmetros do Filtro........................................................................................... 30

6.1.1.4 Cabeçalho ................................................................................................................ 31

6.1.1.5 Organização do Cabeçalho ............................................................................. 32

6.1.1.6 Agrupamento de Informações ......................................................................... 32

6.1.1.6.1 Visão por Setor .................................................................................................. 32

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6.1.1.6.2 Visão por Tipo de Apartamento ............................................................... 33

6.1.1.6.3 Visão por Tipo de Apartamento e Clínica.......................................... 33

6.1.1.6.4 Visão por Clínica ............................................................................................ 33

6.1.1.6.5 Visão por Convênio ........................................................................................ 33

6.1.1.6.6 Visão por Convênio e Plano ...................................................................... 34

6.1.1.6.7 Visão por Convênio, Plano e SubPlano............................................... 34

6.1.1.6.8 Visão por Grupo de Convênio – Clínica............................................. 34

6.1.2 Relatório de Movimento do Hospital ......................................................................34

6.1.2.1 Acesso ......................................................................................................................... 34

6.1.2.2 Tela de Filtro ......................................................................................................... 36

6.1.2.3 Cabeçalho ................................................................................................................ 36

7. Referências ............................................................................................................. 37

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1. Introdução

Este documento apresenta informações do escopo para revisão de todas as

funcionalidades que precisam apresentar informações sobre indicadores de

estatística de ocupação. O documento será utilizado como base para as

atividades de acompanhamento, revisão, verificação e validação para

qualquer mudança que tenha alvo os relatórios e funcionalidades sobre

estatística. Desta forma, alterações no escopo deste documento devem ser

registradas, aprovadas e devidamente divulgadas a todos os envolvidos.

Considerações gerais:

(1) Considerando que a principal regulamentação é a Portaria de n° 312 de

02 de Maio de 2002;

(2) Considerando que os termos utilizados nos relatórios sobre estatística de

ocupação, censo hospitalar e censo ocupacional devem estar alinhados

com a legislação referenciada;

(3) Considerando que a comparação da estatística ocupacional de várias

unidades deve ser baseada em parâmetros iguais;

(4) Considerando que os relatórios devem contemplar informações sobre

mortalidade hospitalar, conforme legislação referenciada;

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2. Visão Geral

2.1 Estrutura

O documento foi estruturado para primeiro explicar as definições e fórmulas

necessárias para o entendimento da composição dos indicadores de ocupação

hospitalar. Em todos os pontos onde se detalha a composição dos indicadores

foi criada uma seção para dar um exemplo mais próximo da realizado

baseado em um cenário.

2.1.1 Cenário

Tendo em vista que a prática do mercado utiliza a periodicidade mensal,

utilizamos como exemplo nesta documentação os seguintes dados:

• Data inicial do relatório [01/01/2012]

• Data final do relatório [31/01/2012]

• Número de dias [31 dias]

Nota Técnica Agfa:

(1) A portaria cita na nota técnica do item 2.3.1 - Dia Hospitalar, que o

horário de fechamento do censo deve ser rigorosamente o mesmo para todos

os dias e para todas as unidades, por conta disso utilizamos o período

padrão das 00:00 a 23:59 hs.

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3. Oferta de Leitos

Esta seção apresenta as informações e quantitativos relacionados a quantidade

de leitos ofertada pelo hospital que serve para compor a estrutura dos

indicadores tais como Leito-Dia, Média de Permanência e Taxa de Ocupação.

3.1 Capacidade Hospitalar Operacional

Conforme portaria, no item 2.3.8, é a capacidade dos leitos em utilização e

dos leitos passíveis de serem utilizados no momento do censo, ainda que

estejam desocupados.

Nota técnica (1): Os leitos extras desocupados não fazem parte da capacidade

hospitalar operacional.

3.2 Leitos Operacionais

Conforme portaria, no item 2.2.7, são os leitos em utilização e os leitos

passíveis de serem utilizados no momento do censo, ainda que estejam

desocupados. Inclui os leitos extras que estiverem sendo utilizados.

3.2.1 Leitos Instalados

Conforme portaria, no item 2.2.5, os leitos instalados devem corresponder aos

leitos informados no cadastro do hospital junto ao Ministério da Saúde.

Também pode ser chamado de Leitos Planejados.

3.2.1.1 Leitos Ocupados

Definição: São os leitos que passaram o dia ou parte do dia em questão

ocupado com um paciente.

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Fórmula

Total de Leitos Ocupados = Quantidade de Leitos Ocupados no período

Aplicação da Fórmula

Total de Leitos Vagos =

(Quantidade de leitos ocupados no dia 01/01/2012 +

Quantidade de leitos ocupados no dia 02/01/2012 +

Quantidade de leitos ocupados no dia 03/01/2012 +

...

Quantidade de leitos ocupados no dia 31/01/2012)

3.2.1.2 Leitos Vagos

Descrição: Quantidade de Leitos vagos no período.

Definição: Conforme portaria, no item 2.2.10, são os leitos que estão em

condições de serem ocupados, mas que não estão sendo utilizados por um

paciente no momento do censo. Também pode ser chamado de leitos

disponíveis.

Fórmula

Total de Leitos Vagos = Quantidade de Leitos Vagos no período

Aplicação da Fórmula

Total de Leitos Vagos =

(Quantidade de leitos vagos no dia 01/01/2012 +

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Estatística de Ocupação Hospitalar

Quantidade de leitos vagos no dia 02/01/2012 +

Quantidade de leitos vagos no dia 03/01/2012 +

...

Quantidade de leitos vagos no dia 31/01/2012)

Nota Técnica AGFA

Conforme portaria em nota do item 2.2.10, os leitos extras desocupados não

são considerados leitos vagos.

3.2.2 Leitos Extras

Conforme portaria no item 2.2.11, são camas ou macas que não são

habitualmente utilizados para internação, mas que por qualquer razão são

ativados, seja em áreas que habitualmente não seriam destinadas à

internação, seja em áreas que passam a comportar mais leitos do que

normalmente comportam, mesmo que esses leitos sejam disponibilizados em

condições diferentes das habituais. A utilização de leitos extras implica que a

capacidade operacional da unidade onde se localizam os leitos extras está

sendo aumentada.

3.2.2.1 Leitos Extras Ocupados

Definição: Quantidade de Leitos extras que estiveram ocupados com pacientes

no período informado.

Fórmula

Total de Leitos Extras Ocupados = Quantidade de Leitos Extras Ocupados no

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período

Aplicação da Fórmula

Total de Leitos Vagos =

(Quantidade de leitos extras ocupados no dia 01/01/2012 +

Quantidade de leitos extras ocupados no dia 02/01/2012 +

Quantidade de leitos extras ocupados no dia 03/01/2012 +

...

Quantidade de leitos extras ocupados no dia 31/01/2012)

Nota Técnica AGFA

(1) Conforme portaria em nota do item 2.2.10, os leitos extras desocupados

não são considerados leitos vagos.

3.2.3 Leito Bloqueado ou Indisponível

Conforme portaria no item 2.2.8, são leitos que são habitualmente utilizados

para internação, mas que no momento em que é realizado o censo não podem

ser utilizados por qualquer razão (características de outros pacientes que

ocupam o mesmo quarto ou enfermaria, manutenção predial ou de

mobiliário, falta transitória de pessoal).

Termos equivalentes: leitos indisponíveis, leitos interditados.

Termos relacionados: leitos operacionais.

Nota técnica: A falta de roupa de cama limpa não deve ser considerada

motivo de bloqueio de leito.

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4. Demanda de Pacientes

Esta seção apresenta as informações e quantitativos relacionados a demanda

de pacientes atendida pelo hospital que serve para compor a estrutura dos

indicadores tais como Paciente-Dia, Média de Permanência e Taxa de

Ocupação.

4.1 Entradas

Definição: Conforme portaria, no item 2.1.4, é a quantidade de pacientes que

foram atendidos na unidade internação, por internação, incluindo as

transferências externas, ou por transferência interna.

4.1.1 Por Evento

4.1.1.1 Admissões

Definição: São todos os registros de admissão de pacientes na unidade de

internação, incluindo os pacientes que vieram transferidos de uma outra

unidade hospitalar.

4.1.1.2 Transferência Interna

Definição: Conforme portaria, no item 2.1.9, são mudanças de uma unidade

de internação para outra dentro do mesmo hospital. O paciente não recebe

alta e não é realizada nova internação, ou seja, toda a permanência de um

paciente dentro de um hospital corresponde a uma única internação.

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4.1.2 Por Tipo de Atendimento

4.1.2.1 Internação

Definição: Quantidade de pacientes que entraram na unidade de

atendimento, por regime de internação, podendo este paciente ter dado

entrada através de uma transferência externa, quando o mesmo já estava em

atendimento em outro hospital.

Notas Técnicas:

(1) Conforme nota técnica do item 2.1.2 da portaria "Os pacientes que têm

grandes chances de permanecerem dentro do hospital por menos de 24

horas devem ocupar leitos de observação, de forma e evitar a

contabilização indevida de pacientes-dia no censo hospitalar diário."

(2) Conforme nota técnica do item 2.1.1., "O limite de 24 horas é o limite

máximo para a observação hospitalar. Idealmente um paciente deve

permanecer em observação apenas pelo tempo necessário, por exemplo,

para que seja observado o efeito de um tratamento, ou seja, tomada uma

decisão sob a internação ou não do mesmo."

4.1.2.2 Externo

Definição: Representa a quantidade pacientes que entraram na unidade de

atendimento, admitidos através do tipo paciente EXTERNO. Geralmente para

atendimentos em casos de atenção domiciliar (HomeCare), resgate via

ambulância ou pacientes que precisam realizar pequenos procedimentos e

que não vieram da Urgência, Ambulatório ou Internação.

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4.1.2.3 Ambulatório

Definição: Quantidade de pacientes que entraram na unidade de

atendimento, por regime de ambulatorial.

4.1.2.4 Urgência

Definição: Quantidade de pacientes que entraram na unidade de

atendimento, por regime de Urgência/Emergência.

4.1.3 Total de Entradas

Definição: Quantidade de pacientes que entraram na unidade de

atendimento, por regime de Urgência/Emergência.

Fórmula

Total de Entradas = ( Admissões + Transferências Interna ) no período

Aplicação da Fórmula

Total de Entradas =

(Quantidade de pacientes que foram admitidos / transferidos no dia

01/01/2012 +

Quantidade de pacientes que foram admitidos / transferidos no dia

02/01/2012 +

Quantidade de pacientes que foram admitidos / transferidos no dia

03/01/2012 +

...

Quantidade de pacientes que foram admitidos / transferidos no dia

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Estatística de Ocupação Hospitalar

31/01/2012)

Nota Técnica Agfa

(1) Conforme nota técnica do item 2.1.1., "O limite de 24 horas é o limite

máximo para a observação hospitalar. Idealmente um paciente deve

permanecer em observação apenas pelo tempo necessário, por exemplo,

para que seja observado o efeito de um tratamento, ou seja, tomada uma

decisão sob a internação ou não do mesmo."

(2) Para atender essa regra da portaria referenciada no item anterior e na

seção Entrada - Internação para os pacientes que deram entrada pela

emergência/urgência e permaneceram por mais de 24 horas sejam

contabilizados corretamente nos indicadores estatísticos de ocupação,

estes devem ter o seu atendimento de urgência encerrado e em seguida

registrado o de internação no sistema.

(3) Em caso de auditoria ou demanda judicial, os indicadores do relatório

servirão de insumo para demonstrar a realidade registrada pelos

usuários no sistema.

4.2 Saídas

Definição: Conforme portaria, no item 2.1.5, é a quantidade de pacientes que

saíram da unidade de internação por alta (curado, melhorado ou

inalterado), evasão, desistência do tratamento, transferência interna,

transferência externa ou óbito. As transferências internas não são

consideradas saídas para os cálculos das estatísticas hospitalares.

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4.2.1 Alta Normal

Definição: É a quantidade de pacientes que tiveram registro de saída da

unidade de atendimento e que tiveram o motivo de alta da classificação

“Normal” e conforme portaria, no item 2.1.6, é o ato médico que determina a

finalização da modalidade de assistência que vinha sendo prestada ao

paciente, ou seja, a finalização da internação hospitalar. O paciente pode

receber alta curado, melhorado ou com seu estado de saúde inalterado. O

paciente poderá, caso necessário, passar a receber outra modalidade de

assistência, seja no mesmo estabelecimento, em outro ou no próprio domicílio.

4.2.2 Alta por Óbito

Definição: Quantidade de pacientes que tiveram registro de saída da unidade

de atendimento e que tiveram o motivo da alta da classificação “Óbito”.

4.2.3 Transferência Interna (Saída)

Definição: Quantidade de pacientes que foram transferidos internamente para

outro setor da mesma unidade hospitalar.

4.2.4 Transferência Externa (Saída)

Definição: Quantidade de pacientes que tiveram registro de saída da unidade

de atendimento e que tiveram o motivo da alta da classificação

“Transferência Externa”. Conforme portaria, no item 2.1.10, são mudanças de

um hospital para outro.

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4.2.5 Total de Saídas

Definição: Além da definição informada acima (3.2.1) vale salientar que se

contabiliza neste indicador a saída dos pacientes que já estavam internados

em dias anteriores como também a quantidade dos pacientes que saíram e

entram no mesmo dia.

OBS: Os pacientes que já estavam internados em dias anteriores, são

representados pelo indicador [Paciente do dia anterior].

Fórmula

Total de Saídas = (Quantidade de Altas no Período +

Quantidade de Altas por Óbito no Período +

Quantidade de Altas por Transferências Externa +

Quantidade de Transferências Internas) no

Período

Aplicação da Fórmula

Total de Saídas =

(Quantidade de pacientes que tiveram alta (normal/óbito) / transf. (int./ext.)

no dia 01/01/2012 +

Quantidade de pacientes que tiveram alta (normal/óbito) / transf. (int./ext.)

no dia 02/01/2012 +

Quantidade de pacientes que tiveram alta (normal/óbito) / transf. (int./ext.)

no dia 03/01/2012 +

...

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Quantidade de pacientes que tiveram alta (normal/óbito) / transf. (int./ext.)

no dia 31/01/2012)

4.3 Pacientes p/ o dia seguinte

Definição: Coluna facilitadora para identificar a quantidade de pacientes

que estiveram internados no hospital no dia em questão.

Nota Técnica Agfa:

(1) Essa coluna só terá valor se no filtro do relatório tiver sido marcada a

opção Interno / Urgência para no filtro tipo de paciente. No caso dos

pacientes de urgência, o sistema considera nesta coluna os pacientes das

ultimas 48 horas se este atendimento não tiver alta registrada.

(2) Essa coluna não considera os pacientes que entraram e saíram no mesmo

dia já que existe outra coluna para representar essa informação.

4.3.1 Entradas / Saídas no mesmo dia

Definição: Conforme portaria, na nota técnica do item 2.3.3, a quantidade de

pacientes que entraram e saíram no mesmo dia da unidade de internação

deverão ser computados para o cálculo do Paciente-Dia. Essa fórmula serve

para deixar explicito o valor que compõem o cálculo do Paciente-Dia.

Fórmula

Paciente-Dia = Quantidade de pacientes que entraram e saíram no

mesmo dia da unidade de internação.

Aplicação da fórmula

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Paciente-Dia =

(Quantidade de pacientes que entraram e saíram da internação no

dia 01/01/2012 +

Quantidade de pacientes que entraram e saíram da internação no

dia 02/01/2012 +

Quantidade de pacientes que entraram e saíram da internação no

dia 03/01/2012 +

...

Quantidade total de pacientes entraram e saíram da internação no

dia 31/01/2012)

4.3.2 Pacientes-dia

Definição

É a quantidade total de pacientes que estiveram internados no dia em

questão. Considerando os pacientes que entraram e saíram no mesmo dia.

Conforme legislação na nota técnica do item 2.1.2, a contabilização de

Pacientes-dia não deve considerar os leitos de observação utilizados em

internações < 24 horas.

Fórmula

Paciente-Dia = Quantidade de pacientes que estiveram internados no

período

Aplicação da fórmula

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Paciente-Dia =

(Quantidade de pacientes que estiveram internado no dia

01/01/2012 +

Quantidade de pacientes que estiveram internado no dia

02/01/2012 +

Quantidade de pacientes que estiveram internado no dia

03/01/2012 +

...

Quantidade total de pacientes que estiveram internado no dia

31/01/2012)

Nota Técnica AGFA

Deve ser levado em consideração na contabilização acima os pacientes que

entraram e saíram no mesmo dia, conforme cita a portaria na nota técnica

do item 2.3.3. Consequentemente se vários pacientes entram e saem no mesmo

dia na unidade de internação, quer dizer que é aceitável ter mais Pacientes-

Dia do que a capacidade de leitos disponível no dia em questão.

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5. Indicadores de Ocupação Hospitalar

5.1 Índice: Paciente Dia ( Σ )

Definição

É a quantidade total de pacientes que estiveram internados no dia em

questão. Considerando os pacientes que entraram e saíram no mesmo dia.

Conforme portaria, no item 2.3.3, é uma unidade de medida que representa

a assistência prestada a um paciente internado durante um dia hospitalar.

Notas técnicas: O dia da saída só será computado se a saída do paciente

ocorrer no mesmo dia da internação.

Conforme legislação na nota técnica do item 2.1.2, a contabilização de

Pacientes-dia não deve considerar os leitos de observação utilizados em

internações < 24 horas.

Fórmula

Paciente-Dia = Quantidade de pacientes que estiveram internados no

período

Aplicação da Fórmula

Paciente-Dia =

(Quantidade de pacientes que estiveram internado no dia

01/01/2012 +

Quantidade de pacientes que estiveram internado no dia

02/01/2012 +

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Quantidade de pacientes que estiveram internado no dia

03/01/2012 +

...

Quantidade total de pacientes que estiveram internado no dia

31/01/2012)

Nota Técnica AGFA

(4) Conforme nota técnica do item 2.1.2 da portaria "Os pacientes que têm

grandes chances de permanecerem dentro do hospital por menos de 24

horas devem ocupar leitos de observação, de forma e evitar a

contabilização indevida de pacientes-dia no censo hospitalar diário."

(5) Conforme nota técnica do item 2.1.1., "O limite de 24 horas é o limite

máximo para a observação hospitalar. Idealmente um paciente deve

permanecer em observação apenas pelo tempo necessário, por exemplo,

para que seja observado o efeito de um tratamento, ou seja, tomada uma

decisão sob a internação ou não do mesmo."

5.2 Índice: Média Pacientes-Dia

Definição

É o número médio de pacientes no hospital em determinado período.

Conforme portaria, no item 3.1, representa o numero médio de pacientes em

um hospital. É a relação entre o número de pacientes-dia e o número de

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dias, em um determinado período.

Fórmula

Paciente-Dia = Quantidade de pacientes que estiveram internados no

período

Número de Dias do Período

Aplicação da fórmula

Paciente-Dia =

(Quantidade de pacientes que estiveram internados no dia

01/01/2012 +

Quantidade de pacientes que estiveram internados no dia

02/01/2012 +

Quantidade de pacientes que estiveram internados no dia

03/01/2012 +

...

Quantidade de pacientes que estiveram internados no dia

31/01/2012)

/ 31 dias

5.3 Índice: Leitos-Dia ( Σ )

Definição

É a quantidade de leitos operacionais (ocupados + vagos) incluindo os leitos

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extras no período com pacientes internados. O número de leitos-dia pode

variar de um dia para outro de acordo com a interdição ou utilização de

leitos extras.

Para a visão atual (dia corrente) o relatório considera apenas um (1) dia no

período.

Fórmula

Leito-Dia = Leitos Operacionais ([Ocupados] + [Vagos] + [Extras ocupados]) X

No de dias do período

5.4 Índice: Média de Permanência (Em dias)

Definição

Conforme portaria referida, no item 3.2, é a relação entre o número de

pacientes-dia e o total de pacientes que tiveram saída do hospital em

determinado período, incluindo os óbitos. Representa o tempo médio em dias

que os pacientes ficaram internados no hospital.

Notas técnicas:

(1) O cálculo de algumas estatísticas hospitalares, como a média de

permanência, é afetada pela forma de tratamento das transferências

internas no censo hospitalar. No caso da média de permanência para

cada unidade hospitalar, para evitar a duplicação da internação ou a

divisão da permanência do paciente, toda a permanência da internação

deve ser atribuída à unidade da qual o paciente teve alta. Nessa situação,

um grande viés é introduzido nas estatísticas de unidades que tem grande

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volume de pacientes transferidos, como é o caso do CTI. Para essas

unidades, as estatísticas devem ser feitas separadamente, incluindo todos

os pacientes que passaram pela unidade.

Fórmula

Média de Permanência = Quantidade de dias de internação de


pacientes (permanência) .
Quantidade de saídas (normais, por óbito,
transf. internas e externas)

Nota Técnica AGFA

(1) A média de permanência é considerada em relação ao total de pacientes


que tiveram alta no período;

(2) É computado considerando o período de permanência do paciente


internado, mesmo que este período de permanência esteja fora do período
do relatório.

(3) Para as UTIs deverão ser computadas as transferências internas e as saídas


no período.

(4) No denominador serão computadas as transferências internas. Porém essa


informação só é possível contabilizar quando o agrupamento do relatório
é Por Setor ou Tipo de Apartamento.

5.5 Índice: Taxa de Ocupação Operacional (%)

Definição

Conforme legislação no item 3.4, é a relação percentual entre o número de

pacientes-dia e o número de leitos-dia em determinado período.

Fórmula

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Taxa de Ocupação Operacional = Pacientes-Dia .

Leitos-Dia do Período

5.6 Índice: Taxa de Ocupação Hospitalar (%)

Definição

Conforme portaria, no item 3.3, é a relação entre o número de pacientes-dia

e o número de leitos-dia em determinado período considerando os leitos

bloqueados (indisponível) e excluindo os leitos extras.

Fórmula

Taxa de Ocupação Hospitalar = Pacientes-Dia


.

(Leitos-Dia do Período - Extras +


Indisponível)

Nota Técnica AGFA

(1) Para o sistema AGFA, o leito fica bloqueado por conta da interdição, já o
controle de leitos inativos / ativos é realizado no cadastro do leito para
representar o não interesse pelo uso do leito em definitivo.

(2) No caso específico deste indicador, no denominador deve ser


contabilizado os leitos interditados temporariamente conforme portaria
em sua nota técnica (1) do item 3.3.

5.7 Índice: Taxa de Mortalidade Hospitalar (%)

Definição

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Conforme portaria, no item 3.6, é a proporção de pacientes que morreram

durante a internação hospitalar.

Fórmula

Tx. Mortalidade Hosp. = Total de Óbitos .

Total de Saídas

5.8 Índice: Taxa de Mortalidade Institucional (%)

Definição

Conforme portaria, no item 3.7, é a relação percentual entre o número de

óbitos ocorridos em pacientes após 24 horas de internação e o número de

pacientes que tiveram saída do hospital, em determinado período. Mede a

mortalidade ocorrida até 24 horas após a internação hospitalar.

Fórmula

Tx. Mortalidade Institucional = Total de Óbitos com Internação maior

que 24horas .

Total de Saídas

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6. Indicadores no sistema WPDHosp

6.1 Funcionalidades

Nesta seção é apresentada as principais funcionalidades do sistema onde é

possível acompanhar informações a respeito da estatística ocupacional

6.1.1 Relatório de Estatística de Ocupação

6.1.1.1 Acesso

Fathos -> Relatórios -> Estatística de Ocupação

Recep -> Relatórios -> Estatística de Ocupação

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6.1.1.2 Tela de Filtro

6.1.1.3 Parâmetros do Filtro

O filtro período é utilizado para delimitar o período de tempo através de uma

data inicial e final para extração das informações. Para extração mensal por

exemplo, utiliza-se a data inicial e final do mês em questão.

Os filtros de Unidade, Setor, Tipo de Apartamento ou Centro de

Responsabilidade, servem para delimitar as informações de acordo com a

estrutura organizacional.

Além dos filtros acima pode-se utilizar também a restrição por Convênio e

Tipo de Paciente. Para o filtro de tipo de paciente, merece uma atenção

especial pois o foco desse relatório são os pacientes I - Internos. Caso seja

escolhido os outros tipos de paciente, o relatório só irá computar as

informações básicas das entradas e saídas.

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Os parâmetros contemplados no grupo "Opções" servem para o seguinte objetivo

• Totalizar apenas o consumo faturado: Quando estiver marcada na visão

"Informações Financeiras" será considerada somente as comandas com

fatura (Tabela: FAMODDESTINO).

• Considerar Leitos Indisponíveis: Quando estiver marcado vai levar na

contagem os leitos que estiverem Interditados, caso esteja desmarcado, não

vai levar em consideração na contagem os leitos que estiveram Interditados

e desocupados.

• Imprimir os parâmetros escolhidos: Com essa opção marcada o relatório

exibirá em seu conteúdo os parâmetros informados na tela de filtro para

evitar dúvidas sobre quais parâmetros foram escolhidos no momento da

emissão do relatório e facilitar a análise do mesmo.

• Considerar Transferências (Setor/Tipo de Apartamento): Com essa opção

marcada, o relatório irá computar as transferências para entrada no setor,

quando o paciente vier de um outro setor.

As possíveis visões exibidas no "Imprimir Resumo" são detalhadas na seção

abaixo "Agrupamento de Informações".

6.1.1.4 Cabeçalho

Visão do novo cabeçalho com os novos indicadores:

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6.1.1.5 Organização do Cabeçalho

Todos os indicadores que forem relativos ao período informado no filtro do

relatório são apresentados no agrupamento "Taxa de Ocupação / Permanência

no Período" e todos os indicadores com informações do dia atual são

apresentados no agrupamento do cabeçalho "Censo Ocupacional - Ocupação

Atual – Hoje".

6.1.1.6 Agrupamento de Informações

Os agrupamentos oferecidos pelo relatório foram elaborados para ajudar na

análise da informação sob a perspectiva de várias dimensões para ajudar a

tomada de decisão. Abaixo listamos algumas perspectivas que o relatório

contempla.

6.1.1.6.1 Visão por Setor

Visão agrupada do quantitativo por Setor, sendo levado em consideração os

setores dos leitos utilizados durante o atendimento do paciente (Histórico de

Leitos).

Observações:

(1) Mesmo que o paciente mude de setor, por exemplo: UTI 1 ANDAR para UTI

2 ANDAR, o paciente está sob o regime de internação, que é o que

interessa para o controle dos indicadores conforme cita a portaria no item

2.1.9 sobre Transferência Interna, ou seja, o que importa é toda a

permanência de um paciente dentro de um hospital corresponde a uma

única internação.

(2) A rotina de transferência interna (mudança de leito) só deve permitir a

transferência para outro leito que seja do setor do mesmo tipo (não
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administrativo) e que permita o mesmo tipo paciente do setor de origem,

isso quando a transferência envolver leitos de setores diferentes.

6.1.1.6.2 Visão por Tipo de Apartamento

Visão agrupada do quantitativo por Tipo de Apartamento, sendo levando em

consideração o tipo de apartamento cadastrado para o leito.

Observação:

(1) Havendo mudança do paciente para outro tipo de apartamento, neste dia

se computa (01) um para cada tipo de apartamento.

(2) Em versões antigas deste relatório o rótulo utilizado na tela de filtro e no

cabeçalho deste agrupamento era “Tipo de Leito”. Na versão atual foi

atualizado para "Tipo de Apartamento".

6.1.1.6.3 Visão por Tipo de Apartamento e Clínica

Visão agrupada do quantitativo por Tipo de Apartamento e Clínica, sendo

levando em consideração a Clínica informada no início do atendimento e o

Tipo de Apartamento utilizado.

6.1.1.6.4 Visão por Clínica

Visão agrupada do quantitativo por Clínica, sendo levando em consideração a

clínica que foi determinada no início do atendimento (admissão).

6.1.1.6.5 Visão por Convênio

Visão agrupada do quantitativo por Convênio, sendo levando em consideração

os Convênios utilizados pelo paciente durante o atendimento.

Observações:

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(1) Havendo mudança de convênio em um determinado dia da internação,

será computado 01 (um) para cada convênio neste dia.

6.1.1.6.6 Visão por Convênio e Plano

Visão agrupada do quantitativo por Convênio, sendo levando em consideração

os Convênios e Planos utilizados pelo paciente durante o atendimento.

Observações:

(1) Havendo mudança de plano em um determinado dia da internação, será

computado 01 (um) para cada plano neste dia.

6.1.1.6.7 Visão por Convênio, Plano e SubPlano

Visão agrupada do quantitativo por SubPlano, sendo levando em

consideração os SubPlanos utilizados pelo paciente durante o atendimento.

6.1.1.6.8 Visão por Grupo de Convênio – Clínica

Visão agrupada do quantitativo por Grupo de Convênio e Clínica, sendo

levando em consideração os Grupos de Convênio dos Convênios utilizados pelo

paciente durante o atendimento e das clínicas informadas no início do

atendimento.

6.1.2 Relatório de Movimento do Hospital

Visão proposta do novo cabeçalho:

6.1.2.1 Acesso

O relatório de Movimento do Hospital pode ser acessado através do caminho:

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Fathos -> Relatórios -> Movimento do Hospital

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6.1.2.2 Tela de Filtro

6.1.2.3 Cabeçalho

Visão proposta do novo cabeçalho:

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7. Referências

As definições e fórmulas para estruturação dos indicadores registradas neste

documento tiverem como referência única a Portaria de n° 312 de 02 de

Maio de 2002 que é o instrumento oficial do governo brasileiro para a

padronização do tema.

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