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Lei 9.504/97
Art.23
§ 2º-A. O candidato poderá usar recursos próprios em sua campanha até o
total de 10% (dez por cento) dos limites previstos para gastos de campanha no
cargo em que concorrer. (Incluído pela Lei nº 13.878, de 2019)
§ É necessário que seja identificada a sua origem e que tais recursos sejam
provenientes:
§ O TSE, por sua vez, repassará os recursos aos diretórios nacionais dos partidos
políticos (art. 17 da Res. TSE 23.607/19), obedecendo aos critérios estabelecidos
pelo art. 16-D da Lei 9.504/97.
Representação por descumprimento dos limites legais de doação:
§ Pessoas jurídicas não podem fazer doação para campanha eleitoral (ADI 4650).
§ Sanção: Multa no valor de até 100% da quantia em excesso (art. 23, § 3º, da
Lei nº 9.504/97).
§ O candidato que não prestar contas de campanha não poderá ser diplomado
enquanto perdurar a omissão (art. 29, § 2º da Lei nº 9.504/97).
Ø Prestação de contas final:
§ Prazo (art. 29, incisos III e IV da Lei 9.504/97): Até 30 dias após as
eleições. Em caso de segundo turno, a prestação de contas –
referente a ambos os turnos – poderá ser encaminhada até 20 dias
após a realização deste.
§ As contas podem ser:
c) Desaprovadas (art. 30, inciso III da LE) - quando verificadas falhas que
lhes comprometam a regularidade; falhas substanciais que impactam o
processo de prestação de contas.
§ Sanções: art. 30-A, § 2º, da Lei nº 9.504/97, que dispõe que será negado diploma
ao candidato, ou cassado, se já houver sido outorgado. Inelegibilidade apresenta-se
como efeito externo e secundário da decisão que julga procedente o pedido, em
razão do disposto no art. 1º, inciso I, alínea j, da LC nº 64/90.