Você está na página 1de 135

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE

RISCOS - PGR

JBS
EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS LTDA
ETAPAS DA OBRA DE: FUNDAÇÃO, ESTRUTURA E
VEDAÇÃO

VIGÊNCIA DEZEMBRO 2023 À DEZEMBRO 2024

NR – 01 Portaria SEPRT n.º 6.734, de 09 de março de 2020


NR – 18 Portaria MTP n.º 4.390, de 29 de dezembro de 2022
SUMÁRIO

1. EMPRESAS ENVOLVIDAS: .................................................................................................... 5


1.1 DADOS DA EMPRESA..................................................................................................... 5
1.2 DADOS DA EMPRESA CONTRATADA ......................................................................... 5
2. CONTROLE DE REVISÕES ..................................................................................................... 6
3. DADOS DA OBRA ................................................................................................................... 6
4. QUANTITATIVO DE EMPREGADOS:.................................................................................... 7
4.1 QUANTITATIVO DE EMPREGADOS DA EMPRESA: ................................................... 7
4.2 QUANTITATIVO DE CARGOS PREVISTO NA EMPRESA: .......................................... 8
5. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 9
6. REGISTRO DOS DADOS E ARQUIVAMENTO...................................................................... 9
7. POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL ................................................... 10
8. OBJETIVOS ............................................................................................................................ 10
8.1 OBJETIVO GERAL ......................................................................................................... 10
8.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS PROGAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO - PGR ... 10
9. ÁREAS DE VIVENCIAS CONFORME ESTABELECE A NR 18 .......................................... 12
9.1 DIMENSIONAMENTO DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA.................................................... 14
9.2 AS INSTALAÇÕES DEVEM TER: ................................................................................. 16
10. INSTALAÇÕES PRESENTES NO CANTEIOR DE OBRA ................................................ 19
11. MAQUINAS E EQUIPAMENTOS UTIZADOS NO CANTEIRO DE OBRA...................... 20
12. RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ......................... 21
13. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA .............................................................................. 24
13.1 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – SINALIZAÇÃO ................................................................... 24
13.2 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – ESCAVAÇÃO...................................................................... 26
13.3 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – COLOCAÇÃO DE ARMAÇÃO DO AÇO/ ESTOCAGEM DE
VERGALHÕES / CIRCULAÇÃO SOBRE ARMAÇÕES E PROTEÇÃO DE VERGALHÕES... 29
13.4 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS - BANCADAS PARA ESTRUTURAS METÁLICOS. ............ 31
13.5 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – BETONEIRA ....................................................................... 35
13.6 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – ARMAZENAMENTO E ESTOCAGEM DE MATERIAL ... 38
13.7 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – ESCADAS............................................................................ 40
13.8 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – RAMPAS/PASSARELAS “ SE APLICAVEL” .................... 42
13.9 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – ABERTURA DE PISOS ....................................................... 44
13.10 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – INSTALAÇÕES ELETRICAS ............................................. 46
13.11 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS................................... 50
13.12 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – ESMERILHADEIRA ........................................................... 53
13.13 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – FURADEIRA MARTELETE DE IMPACTO OU
FURADEIRA PROFISSIONAL .................................................................................................. 55
13.14 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – MARTELO /MARRETA ...................................................... 56
13.15 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – TORQUES ........................................................................... 57
13.16 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – SERRA MARMORE ............................................................ 58
13.17 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – VIBRADOR ......................................................................... 59
13.18 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – MARTELETE PNEUMATICO “SE APLICÁVEL” ............. 60
13.19 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – LEVANTAMENTO E MOVIMENTAÇÕES DE MATERIAIS
62
13.20 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – ISOLAMENTO DO PERIMETRO ....................................... 64
13.21 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – COMPACTADOR DE PLACA E PERCURSSÃO “SE
APLICAVEL” ............................................................................................................................. 65
13.22 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – UTILIZAÇÃO DE COMPUTADOR .................................... 67
13.23 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – SERRA DE BANCADA “SE APLICAVEL” ........................ 69
13.24 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – ANDAIME TUBULARES ................................................... 72
13.25 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – TRABALHOS EM PERIFERIAS GUARDA-CORPO.......... 75
13.26 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – MEIOS AUXILIARES CABO DE AÇO E FIBRA
SINTETICA – LINHA DE VIDA ................................................................................................ 77
13.27 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
PROCESSOS CONSTRUTIVOS – CONCRETAGEM ................................................................ 80
14. ESPECIFICAÇÕES GERAIS SOBRE OS PRINCIPAIS EPI´s USADOS EM OBRAS ........ 82
14.1 PRINCIPAIS EPI´s USADOS NOS PROCESSOS DE FUNDAÇÃO, ALVENARIA E
ACABAMENTO ......................................................................................................................... 82
14.2 PRINCIPAIS EPI´s USADOS NOS PROCESSOS DE CORTE E DOBRA DE
MATERIAIS ............................................................................................................................... 84
14.3 PRINCIPAIS EPI´s USADOS NOS PROCESSOS DE CONCRETAGEM ....................... 86
14.4 PRINCIPAIS EPI´s RECOMENDADOR NOS PROCESSOS DE CORTE E MONTAGEM
DE ESTRUTURA DE MADEIRA “CARPINTARIA” ................................................................. 88
14.5 PRINCIPAIS EPI´s USADOS NOS PROCESSOS DE TRABALHO EM ALTURA ........ 91
15. RESPONSABILIDADES ..................................................................................................... 93
15.1 RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR ............................................................... 93
15.2 RESPONSABILIDADES DOS TRABALHADORES ...................................................... 93
16. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR.... 94
17. PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NO DESENVOLVIMENTO DO PRG .......... 94
18. TERMOS E DEFINIÇÕES................................................................................................... 94
19. COMUNICAÇÃO E FORMAÇÃO ...................................................................................... 96
20. INVENTÁRIO GERAL DE PERIGOS E RISCOS OCUPACIONAIS POR SETOR ............ 97
20.1 TABELA DE INVENTARIO DE PERIGOS E RISCOS OCUPACIONAIS POR SETOR 97
20.1.1 CANTEIRO DE OBRA – CARPINTARIA ............................................................... 97
20.1.2 CANTEIRO DE OBRA – GERAL............................................................................ 97
20.1.3 CANTEIRO DE OBRA – GESTÃO ......................................................................... 98
21. AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS.................................................................. 98
22. AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS POR MEIO DOS GRUPOS
HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO RISCO - GHER ......................................................................102
22.1 AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS POR MEIO DOS GRUPOS
HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO RISCO – GHER – 01 ..........................................................103
22.2 AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS POR MEIO DOS GRUPOS
HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO RISCO – GHER – 02 ..........................................................109
22.3 AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS POR MEIO DOS GRUPOS
HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO RISCO – GHER – 03 ..........................................................115
23. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADE E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE..121
24. CAMPANHAS EDUCATIVAS ..........................................................................................121
25. TREINAMENTOS ..............................................................................................................121
26. PALESTRAS EDUCATIVAS .............................................................................................121
27. ACIDENTES DO TRABALHO ..........................................................................................122
28. DOENÇA DO TRABALHO ...............................................................................................122
29. PRESTADORES DE SERVIÇOS .......................................................................................123
30. PLANO DE AÇÃO .............................................................................................................124
30.1 MEDIDAS EXISTENTE A SEREM MANTIDAS A MANUTENÇÕES .........................124
30.2 MEDIDAS A SEREM REVISADAS E/OU APRIMORADAS ........................................125
30.3 MEDIDAS A SEREM INTRODUZIDAS ........................................................................126
31. CRONOGRAMA DE AÇÕES DAS PROTEÇÕES COLETIVAS: ......................................128
32. RESPONSABILIDADES TÉCNICA: .................................................................................129
33. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:.....................................................................................130
34. AVALIAÇÃO AMBIENTA QUANTITATIVA ..................................................................131
34.1 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO – FÍSICO ................................................131
34.1.1 ANALISE DA DOSIMETRIA – GHER 1 ................................................................132
34.1.2 ANALISE DA DOSIMETRIA – GHER 2 ................................................................133
35. ANEXOS ............................................................................................................................134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

1. EMPRESAS ENVOLVIDAS:
1.1 DADOS DA EMPRESA

DADOS DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: JBS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA

NOME FANTASIA: ********


CNPJ: 11.706.625/0001-90
CNAE: Atividade principal
41.20-4-00 - Construção de edifícios
CNAE: Atividades secundárias
41.10-7-00 - Incorporação de empreendimentos imobiliários
64.62-0-00 - Holdings de instituições não-financeiras
64.63-8-00 - Outras sociedades de participação, exceto holdings
68.10-2-01 - Compra e venda de imóveis próprios
68.10-2-02 - Aluguel de imóveis próprios
68.10-2-03 - Loteamento de imóveis próprios
68.22-6-00 - Gestão e administração da propriedade imobiliária
GRAU DE RISCO: 03 Atividade principal
GRAU DE RISCO PREDOMINANTE: 01 Atividades secundárias
N° DE FUNCIONÁRIOS: 05
ENDEREÇO:
RUA: AV AGAMENON MAGALHAES Nº 444, SALA 805 ANDAR 8 EMP. DIFUSORA
BAIRRO: MAURICIO DE NASSAU
CIDADE: CARUARU
CEP: 55.012-290 - PE
TELEFONE: (81) 2103-9736

1.2 DADOS DA EMPRESA CONTRATADA


DADOS DA EMPRESA CONTRATADA
RAZÃO SOCIAL: ME.SEG ENGENHARIA E CONSULTORIA
CNPJ: 33.658.917/0001-37
TELEFONE: (81) 99256-0450
CARLOS ANTÔNIO
ENGENHEIRO MECÂNICO/SEGURANÇA DO TRABALHO CREA:PE 1818595621 RNP

Página 5 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

2. CONTROLE DE REVISÕES
CONTROLE DE REVISÕES
REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

00 Emissão Inicial 27/12/2023

01 Implementação das avaliações quantitativas de ruído 06/01/2024

3. DADOS DA OBRA
INFORMAÇÕES DA OBRA
TIPO DE OBRA Alvenaria
Rua: RUA, PROJETADA H, S/N, QUADRA G,
LOTE 23
ENDEREÇO Bairro: RESIDENCIAL MARIA JOSEFA
Cidade: CUPIRA
CEP: 55.460-000 – PE
NÚMERO DE INSCRIÇÃO DA OBRA 90.017.27149/72
CNAE 41.20-4-00 Construção de edifícios
GRAU DE RISCO PREDOMINANTE 3
PRAZO DE EXECUÇÃO 3 meses
INÍCIO Novembro/2023
TÉRMINO Fevereiro/2024
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
05
ATUALMENTE
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
05
PREVISTOS
ETAPA DA OBRA DE ACORDO COM O
Fundação, estrutura e vedação
CRONOGRAMA DA OBRA
Verinaldo Gouveia dos Santos
RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA OBRA
CREA 14371 /PE

Página 6 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

4. QUANTITATIVO DE EMPREGADOS:
4.1 QUANTITATIVO DE EMPREGADOS DA EMPRESA:

QUANTITATIVO DE EMPREGADOS EM BEZEMBRO 2023

QUANTIDADE
SETOR FUNÇÃO
FEMININO MASCULINO TOTAL

CANTEIRO DE OBRA - PRODUÇÃO PEDREIRO 00 02 02

CANTEIRO DE OBRA - GERAL SERVENTE (CONST. CIVIL) 00 03 03

TOTAL GERAL 05

Página 7 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

4.2 QUANTITATIVO DE CARGOS PREVISTO NA EMPRESA:

CARGOS PRVISTOS

QUANTIDADE
SETOR FUNÇÃO
FEMININO MASCULINO TOTAL

MESTRE DE OBRA
CANTEIRO DE OBRA - GESTÃO
ENCARREGADO

TOTAL GERAL

Página 8 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

5. INTRODUÇÃO

A gestão de riscos auxilia uma organização a identificar, avaliar, analisar, monitorar e


mitigar os riscos que ameaçam a realização dos objetivos estratégicos da organização de forma
disciplinada e sistemática. Inclui maximizar a probabilidade e consequências de eventos
positivos e minimizando a probabilidade e consequências de eventos adversos aos objetivos do
projeto.
Um plano de gerenciamento de risco define como uma equipe do projeto cuidará dos
riscos para atingir esse objetivo.
Situações e eventos diferentes podem resultar simultaneamente em consequências boas
e ruins. Cada consequência pode exigir uma estratégia de gerenciamento de risco diferente.
O PGR – Programa de Gerenciamento de Risco, é um conjunto de procedimentos,
técnicas de gestão, métodos de avaliação, registros e controles de monitoramento e avaliação
de riscos que devem ser seguidos e adotados pela empresa com o objetivo de prevenção de
acidentes de trabalho, contemplando os riscos ocupacionais e suas respectivas medidas de
prevenção.
É um documento que demonstra o conjunto de ações e todos os procedimentos
necessários para que meios de prevenção sejam implantados dentro de todos os setores da
organização.
O PGR representa desta forma um conjunto de requisitos voltados para a Saúde e
Segurança do Trabalho (SST) que devem ser seguidos em uma empresa, com o objetivo final
de prever os riscos que estarão presentes durante a execução da obra e evitar que acidentes
aconteçam. Além disso, visa estabelecer um conjunto de ações efetivas para controlar os riscos
avaliados.

6. REGISTRO DOS DADOS E ARQUIVAMENTO

Todos os documentos que compõe o Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR


devem ser arquivados, seja em meio eletrônico ou físico, por um período mínimo de 20 anos a
contar da data de elaboração. Deve-se observar que diferentes documentos e formulários podem
ser criados separadamente, em diferentes faixas de tempo. Logo, para o registro histórico dos
dados, e principalmente para a correta gestão do PGR, é recomendável que todos os documentos
sejam arquivados para que seja garantida todo a rastreabilidade da gestão do programa.

Página 9 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

7. POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

Na empresa JBS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA, a segurança e a


saúde de nossos colaboradores estão em primeiro lugar. A administração está comprometida
em fazer todo o possível para prevenir lesões e manter um ambiente seguro e saudável.
Para este fim:
1) todos os supervisores são responsáveis por garantir que seus colaboradores sejam
treinados nos procedimentos de trabalho aprovados e por garantir que os colaboradores sigam
métodos de trabalho seguros e todos os regulamentos relacionados;
2) todo o pessoal é obrigado a apoiar o programa de SST e fazer da segurança e saúde
uma parte de sua rotina diária e garantir que eles estão seguindo métodos de trabalho seguros e
regulamentos relevantes;
3) todo o pessoal será responsável pela implementação deste programa; e
4) todas as leis e regulamentos relevantes são incorporados em nosso programa como
padrões mínimos;

8. OBJETIVOS
8.1 OBJETIVO GERAL
O PGR visa a preservação da saúde e a integridade física dos funcionários, através das
etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação, controle e monitoramento dos riscos
ocupacionais em todos os ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente laboral.
As ações previstas nesse programa serão desenvolvidas no âmbito JBS
EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA sob responsabilidade direta da empresa
contratante, com a participação dos empregados, sendo sua abrangência e profundidade
dependentes das características dos riscos ocupacionais e das necessidades de controle de
acordo com as atividades executadas.

8.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS PROGAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO - PGR


São obrigatórias a elaboração e a implementação do PGR nos canteiros de obras,
contemplando os riscos ocupacionais e suas respectivas medidas de prevenção.

O PGR deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho

e implementado sob responsabilidade da organização.

Página 10 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Em canteiros de obras com até 7 m (sete metros) de altura e com, no máximo, 10 (dez)
trabalhadores, o PGR pode ser elaborado por profissional qualificado em segurança do trabalho
e implementado sob responsabilidade da organização.

O PGR, além de contemplar as exigências previstas na NR-01, deve conter os seguintes


documentos:

a) projeto da área de vivência do canteiro de obras e de eventual frente de trabalho, em

conformidade com o item 18.5 desta NR, elaborado por profissional legalmente habilitado;
b) projeto elétrico das instalações temporárias, elaborado por profissional legalmente
habilitado;

c) projetos dos sistemas de proteção coletiva elaborados por profissional legalmente


habilitado;
d) projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ), quando aplicável,

elaborados por profissional legalmente habilitado;

e) relação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e suas respectivas especificações

técnicas, de acordo com os riscos ocupacionais existentes.

O PGR deve estar atualizado de acordo com a etapa em que se encontra o canteiro de
obras.

As empresas contratadas devem fornecer ao contratante o inventário de riscos


ocupacionais específicos de suas atividades, o qual deve ser contemplado no PGR do canteiro
de obras.

As frentes de trabalho devem ser consideradas na elaboração e implementação do PGR.

São facultadas às empresas construtoras, regularmente registradas no Sistema


CONFEA/CREA, sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado em segurança do
trabalho, mediante cumprimento dos requisitos previstos nos subitens seguintes, a adoção de
soluções alternativas às medidas de proteção coletiva previstas nesta NR, a adoção de técnicas
de trabalho e o uso de equipamentos, tecnologias e outros dispositivos que:

a) propiciem avanço tecnológico em segurança, higiene e saúde dos trabalhadores;

b) objetivem a implementação de medidas de controle e de sistemas preventivos de


segurança

nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção;

Página 11 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

c) garantam a realização das tarefas e atividades de modo seguro e saudável.


As tarefas a serem executadas mediante a adoção de soluções alternativas devem estar
expressamente previstas em procedimentos de segurança do trabalho, nos quais devem constar:

a) os riscos ocupacionais aos quais os trabalhadores estarão expostos;

b) a descrição dos equipamentos e das medidas de proteção coletiva a serem implementadas;

c) a identificação e a indicação dos EPI a serem utilizados;

d) a descrição de uso e a indicação de procedimentos quanto aos Equipamentos de Proteção

Coletiva (EPC) e EPI, conforme as etapas das tarefas a serem realizadas;


e) a descrição das medidas de prevenção a serem observadas durante a execução dos
serviços,
dentre outras medidas a serem previstas e prescritas por profissional legalmente habilitado
em segurança do trabalho

As tarefas envolvendo soluções alternativas somente devem ser iniciadas com autorização
especial, precedida de análise de risco e permissão de trabalho, que contemple os treinamentos,
os procedimentos operacionais, os materiais, as ferramentas e outros dispositivos necessários à
execução segura da tarefa.

A documentação relativa à adoção de soluções alternativas integra o PGR do canteiro de


obras, devendo estar disponível no local de trabalho e acompanhada das respectivas memórias
de cálculo, especificações técnicas e procedimentos de trabalho.

9. ÁREAS DE VIVENCIAS CONFORME ESTABELECE A NR 18


As áreas de vivência devem ser projetadas de forma a oferecer, aos trabalhadores,
condições mínimas de segurança, de conforto e de privacidade e devem ser mantidas em
perfeito estado de conservação, higiene e limpeza, contemplando as seguintes instalações:

a) instalação sanitária;
b) vestiário;

c) local para refeição;

d) alojamento, quando houver trabalhador alojado.


As instalações da área de vivência devem atender, no que for cabível, ao disposto na NR-
24 (Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho).

Página 12 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, bacia sanitária sifonada, dotada
de assento com tampo, e mictório, na proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte)
trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (uma) unidade para cada
grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração.

É obrigatória, quando o caso exigir, a instalação de alojamento, no canteiro de obras ou


fora dele, contemplando as seguintes instalações:

a) cozinha, quando houver preparo de refeições;

b) local para refeição;

c) instalação sanitária;

d) lavanderia, dotada de meios adequados para higienização e passagem das roupas;

e) área de lazer, para recreação dos trabalhadores alojados, podendo ser utilizado o local de

refeição para este fim.

Deve ser de, no máximo, 150 m (cento e cinquenta metros) o deslocamento do trabalhador
do seu posto de trabalho até a instalação sanitária mais próxima.

É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca para os trabalhadores, no


canteiro de obras, nas frentes de trabalho e nos alojamentos, por meio de bebedouro ou outro
dispositivo equivalente, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 25 (vinte e cinco)
trabalhadores ou fração, sendo vedado o uso de copos coletivos.

O fornecimento de água potável deve ser garantido de forma que, do posto de trabalho ao
bebedouro ou ao dispositivo equivalente, não haja deslocamento superior a 100 m (cem metros)
no plano horizontal e 15 m (quinze metros) no plano vertical.

Na impossibilidade de instalação de bebedouro ou de dispositivo equivalente dentro dos


limites referidos no subitem anterior, as empresas devem garantir, nos postos de trabalho,
suprimento de água potável, filtrada e fresca fornecida em recipientes portáteis herméticos.

Nas frentes de trabalho, devem ser disponibilizados:

a) instalação sanitária, composta de bacia sanitária sifonada, dotada de assento com tampo,
e lavatório para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, podendo ser utilizado
banheiro com tratamento químico dotado de mecanismo de descarga ou de isolamento dos

Página 13 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

dejetos, com respiro e ventilação, de material para lavagem e enxugo das mãos, sendo
proibido o uso de toalhas coletivas, e garantida a higienização diária dos módulos;

b) local para refeição dos trabalhadores, observadas as condições mínimas de conforto e


higiene, e com a devida proteção contra as intempéries.

O atendimento ao disposto neste item poderá ocorrer mediante convênio formal com
estabelecimentos nas proximidades do local de trabalho, desde que preservadas a segurança,
higiene e conforto, e garantido o transporte de todos os trabalhadores até o referido local, quando
o caso exigir.

9.1 DIMENSIONAMENTO DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA

Os canteiros de obras onde JBS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA


realizam suas atividades disponibilizam de áreas de vivência com dimensionamento e estrutura
adequada para atendimento a todos os trabalhadores.
Todas as áreas de vivência prevista durante a execução da obra estão contidas neste
PGR. A mesma deverá estar localizada no layout da obra.
Para execução de serviços terceirizados a contratante JBS EMPREENDIMENTOS
IMOBILIARIOS LTDA deverá sempre atender no canteiro de obra, as instalações conforme
a quantidade de funcionários previsto para este canteiro, sendo assim, o quadro abaixo mostra
o dimensionamento de forma correta para o número de colaboradores previsto:

Página 14 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS POR NÚMERO DE TRABALHADORES


NÚMERO DE TRABALHADORES PREVISTO (OU
ITEM FRAÇÃO) PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS QUANTIDADES DE PEÇAS NECESSÁRIAS
CONTRATADOS
LAVATÓRIO 01
VASO SANITÁRIO 05 01
MICTÓRIO INDIVIDUAL OU TIPO
00
CALHA EQUIVALENTE
CHUVEIRO 01

Página 15 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

9.2 AS INSTALAÇÕES DEVEM TER:

Os lavatórios devem:
a) Ser individual ou coletivo tipo calha;
b) Possuir torneira de metal ou de plástico;
c) Ficar a uma altura de 0,90m (noventa centímetros);
d) Ser ligados diretamente à rede de esgoto, quando houver;
e) Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
f) Ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60m (sessenta centímetros), quando
coletivos;
g) Dispor de recipiente para coleta de papéis usados.

Os vasos sanitários devem:


a) Ter área mínima de 1,00m2 (um metro quadrado);
b) Ser provido de porta com trinco interno e borda inferior de, no máximo, 0,15m (quinze
centímetros) de altura;
c) Ter divisórias com altura mínima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros);
d) Ter recipiente com tampa, para depósito de papéis usados, sendo obrigatório o
fornecimento de papel higiênico;
e) Ser do tipo bacia turca ou sifonado;
f) Ter caixa de descarga ou válvula automática;
g) Ser ligado à rede geral de esgoto ou fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos.

Os Mictórios devem:
a) Ser individual ou coletivo, tipo calha;
b) Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
c) Ser providos de descarga provocada ou automática;
d) Ficar a uma altura máxima de 0,50 (cinquenta centímetros) do piso;
e) Ser ligado diretamente à rede de esgoto ou à fossa séptica, com interposição de sifões
hidráulicos.
No mictório tipo calha, cada segmento de 0,60m (sessenta centímetros) deve
corresponder a um mictório tipo cuba.

Página 16 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Os chuveiros devem:
a) A área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de 0,80m2 (oitenta
centímetros quadrados), com altura de 2,10m (dois metros e dez centímetros) do piso;
b) Os pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros devem ter caimento que assegure
o escoamento da água para a rede de esgoto, quando houver, e ser de material antiderrapante
ou provido de estrados de madeira;
c) Os chuveiros devem ser de metal ou plástico, individuais ou coletivos, dispondo de água
quente;
d) Deve haver um suporte para sabonete e cabine para toalha, correspondente a cada
chuveiro;
e) Os chuveiros elétricos devem ser aterrados adequadamente.

Imagem meramente ilustrativa

Os vestiários devem:
a) Ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;
b) Ter pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;
c) Ter cobertura que proteja contra as intempéries;
d) Ter área de ventilação correspondente a 1/10 (um décimo) de área do piso;
e) Ter iluminação natural e/ou artificial;
f) Ter armários individuais, para os terceirizados contratados, dotados de fechadura ou
dispositivo com cadeado;
g) Ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetro), ou respeitando-
se o que determina o código de obras do município, da obra;
h) Ser mantidos em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza;

Página 17 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

i) Ter bancos em números suficientes para atender aos usuários da empresa contratante e
contratados, com largura mínima de 0,30m (trinta centímetros).

Especificação dos armários:


Armários duplos individuais de acordo com o efetivo, dotados de fechadura ou
dispositivo com cadeado, conforme dimensões mínimas abaixo:
a) 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura por 0,30 (trinta centímetros) de largura
e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade, com separação ou prateleira, de modo que um
compartimento, com altura de 0,80m (oitenta centímetros), se destine a abrigar a roupa de uso
comum e o outro compartimento, com a altura de 0,40m (quarenta centímetros), se destine a
abrigar a roupa de trabalho; ou
b) 0,80m (oitenta centímetros) de altura por 0,50m (cinquenta centímetros) de largura e
0,40m (quarenta centímetros) de profundidade com divisão n sentido vertical, de forma que os
compartimentos, com largura de 0,25m (vinte e cinco centímetros), estabeleçam rigorosamente
o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho.

Imagem meramente ilustrativa

Os locais para refeições devem:


a) Estrutura que permitam o isolamento durante as refeições;
b) Piso de concreto, cimentado ou de outro material lavável;
c) Cobertura que proteja das intempéries;
d) Capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores da contratante e dos
contratados, no horário das refeições;

Página 18 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

e) Ventilação e iluminação natural e/ou artificial;


f) Lavatório instalado em suas proximidades ou no seu interior;
g) Mesas com tampos lisos e laváveis;
h) Assentos em números suficientes para atender aos usuários;
i) Depósito com tampa para detritos;
Pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou respeitando-se o que
determina o código de obras do Município, da obra.

Imagem meramente ilustrativa

10. INSTALAÇÕES PRESENTES NO CANTEIOR DE OBRA


AMBIENTE SIM NÃO
REFEIÇÃO NO CANTEIRO (REFEITÓRIO) X

ESCRITÓRIO X

ALMOXARIFADO X

BANHEIRO/VESTIÁRIO X

Página 19 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

11. MAQUINAS E EQUIPAMENTOS UTIZADOS NO CANTEIRO DE OBRA


TIPO DE MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS/
CLASSIFICAÇÃO QUANTIDADE
FERRAMENTAS
MAQUITA Pequeno porte 1

BETONEIRA Pequeno porte 1

SERRA MANUAL Ferramenta manual 1

SERRA MÁRMORE Ferramenta elétrica 1

POLICORTE Ferramenta elétrica 1

COMPACTADOR PERCUSSÃO Pequeno porte 1

Página 20 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

12. RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS


RECOMENDAÇÕES GERAIS
Todas as partes móveis de máquinas e equipamentos devem possuir proteção adequada visando impedir o contato acidental de pessoas ou objetos. Estas
proteções não devem ser retiradas ou modificadas.
Toda máquina ou veículo deve possuir alarme de ré;
Toda máquina ou veículo deve trabalhar com os faróis acesos, mesmo durante o dia.
Todas as máquinas e equipamentos elétricos devem ser aterrados adequadamente, o anel de aterramento.
Todos os operadores de máquinas e equipamentos devem receber instruções via Ordem de Serviço sobre os métodos mais seguros para cada operação.
DEFINIÇÕES:

FERRAMENTAS ELÉTRICAS: Consideram-se ferramentas elétricas, aquelas ferramentas acionadas por motor elétrico. Podem ser manuais, de bancada,
fixas ou móveis.
FERRAMENTAS MANUAIS: São aquelas ferramentas que não possuem nenhum tipo de acionamento, somente força humana.
FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS: São aquelas cujo acionamento é feito com ar comprimido.
FERRAMENTAS HIDRÁULICAS: São aquelas cujo acionamento é feito através de fluídos.
CABERÁ AO ALMOXARIFE QUANDO HOUVER
* No ato do recebimento e da entrega (Das ferramentas) verificar as suas condições e seu funcionamento.
* Não entregar ou receber ferramentas defeituosas.
* Vistoriar periodicamente todas as ferramentas e equipamentos de apoio, nas suas proteções, estado, fiação elétrica e outros considerados necessários e
recomendados pelos fabricantes.
* Se a ferramenta requerir EPI específico, o almoxarife solicitará ao técnico (a) de segurança do trabalho o EPI adequado.

Página 21 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

* Especial atenção para a pistola de fixação à pólvora. Conservar a pistola de fixação à pólvora sempre descarregada (Sem pino e finca-pino). Verificar
principalmente o bocal protetor e seguir as instruções do fabricante. O operador obrigatoriamente usará abafador de ruído e será submetido a exames
audiométricos conforme especificados no PCMSO e receberão treinamentos registrados em ordem de serviço.

RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA PARA USO DAS FERRAMENTAS


* Usar a ferramenta apropriada para cada tipo de serviço.
* Examinar, antes de iniciar o trabalho, se a ferramenta não apresenta fios partidos ou está sem isolamento, mau contato nos terminais e se tem duplo
isolamento.
* Não usar ferramentas que apresentem superaquecimento, faíscas ou choque elétricos.
* Não usar ferramentas elétricas molhadas e/ou com as mãos molhadas e quando estiver trabalhando em pisos úmidos e se necessário, usar luvas de
borracha e/ou estado isolante ou tapete de borracha.
* Certificar-se de que os fios de alimentação e fio terra das ferramentas não oferecem perigo de provar tropeços e quedas. Sempre que possível esses fios
devem estar suspensos à altura suficiente para permitir a passagem de pessoas. Quando os fios estiverem rente ao piso oferecendo risco de queda de pessoas,
devem ser cobertos (Protegidos) para evitar que as pessoas tropecem ou a área deve ser isolada e sinalizada.
* Evitar que os fios entrem em contato com óleo, graxa, água, superfícies quentes ou substâncias químicas.
* Não utilizar ferramentas elétricas que gerem faíscas, onde houver gases, explosivos ou vapores inflamáveis.
* Não sobrecarregar a ferramenta elétrica além da capacidade do motor.
* Segurar sempre que possível, as ferramentas com ambas as mãos.
* Não deixar as ferramentas em escadas, passagens e locais elevados.
* Não limpar, reparar, lubrificar ou ajustar uma ferramenta ou máquina elétrica com o motor em movimento. Certificar-se que a mesma está desenergizada e
devidamente sinalizada com cartão vermelho.
* Não pendurar ferramentas elétricas pelo cabo de alimentação e nem passá-las assim, aos outros.

Página 22 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

* Todo funcionário será devidamente treinado, ou seja, capacitado para uso destas ferramentas e máquinas. Em caso de dúvidas, este deve solicitar auxílio
ou consultar os manuais.
* As ferramentas e máquinas serão inspecionadas periodicamente, de maneira que se cumpram as instruções de conservação do fabricante.
* Os trabalhos com estas ferramentas e máquinas serão realizados sempre em posição estável.
* As conexões das ferramentas pneumáticas e hidráulicas receberão inspeções periódicas.
* A ferramenta será apropriada para o serviço e corretamente utilizada. Não devem ser feitas improvisações ou uso inadequado de qualquer ferramenta.
Exemplo: Uma chave de fenda não pode funcionar com alavanca ou talhadeira.
* Não usar Ferramentas improvisadas ou defeituosas, gastas ou deformadas. Ao constatar qualquer irregularidade com a ferramenta, esta será separada do
uso e imediatamente reparada ou trocada.
* Não arremessar ferramentas, Transportá-las a quem as pediu ou solicitar que venham buscá-las..
* Não carregar ferramentas nos bolsos, transportá-las em dispositivos adequados e guardá-las em gavetas, fazendo com que as partes cortantes das
ferramentas fiquem voltadas para baixo.
* Manter o local limpo e organizado sempre após o uso de máquinas ou ferramentas.
* Não usar anéis, pulseiras, colares ou vestimentas com mangas compridas e soltas. Estes podem ser puxados pelas partes móveis das ferramentas e
máquinas. O mesmo se aplica a cabelos compridos.
RESPONSABILIDADES
* Cabe aos usuários de ferramentas, mantê-las em perfeito estado de uso e qualquer irregularidade deve ser comunicada e a ferramenta reparada ou
substituída.
* Cabe ao almoxarifado, responsável pela distribuição de determinados tipos de ferramentas, providenciar o reparo ou substituição destas quando estiverem
defeituosas.
* É responsabilidade da supervisão/Técnicos das áreas envolvidas orientarem todos os funcionários quanto à necessidade do cumprimento das normas de
segurança para uso de ferramentas e equipamentos.
* Em caso de serviços prestados por empreiteiras, fica a cargo de departamento contratante a orientação dos mesmos quanto ao cumprimento das normas de
segurança para uso de ferramentas.

Página 23 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA


13.1 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – SINALIZAÇÃO
RISCOS MAIS FREQUENTES
Acidentes diversos.

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

O local de trabalho deve ser sinalizado com o objetivo de:


Identificar os locais de apoio que compõem o canteiro de obras e as empresas contratante;
Indicar as saídas por meio de dizeres ou setas;
Manter comunicação através de avisos, cartazes ou similares;
Advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das máquinas e equipamentos;
Advertir quando a risco de queda;
Alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, específico para a atividade executada, com a devida sinalização e advertência próximas ao posto de trabalho;
Alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais por grua, guincho e guindaste no caso de prestação de serviços em obras;
Identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos;
Advertir contra risco de passagem de trabalhadores onde o pé direito for inferior a 1,80m (um metro e oitenta centímetros);

Página 24 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis e explosivas;


É obrigatório o uso de colete ou tiras refletivas na região do tórax e costas quando em movimentação e transporte vertical de materiais à noite;
Devem ser colocados, em local visível para os trabalhadores, cartazes alusivos à prevenção de acidentes e doenças do trabalho;

ENVOLVIDOS: TODOS OS FUNCIONÁRIOS E TERCEIROS

Página 25 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.2 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – ESCAVAÇÃO


RISCOS MAIS FREQUENTES
Riscos mais frequentes:

Sorretamento;

Acidentes diversos.

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

* Qualquer movimento de terra deve ser feito por intervenção manual ou mecânica, perturba o equilíbrio do conjunto, sendo o desabamento o maior risco
existente, o qual, para ser eliminado, basta que se observe o regulamento em vigor e adote aspectos técnicos aprovados. – O grau de umidade do terreno,
sendo um fator de alta importância, deve ser considerado.
* Os trabalhos de escavação não podem ser iniciados antes que se faça um planejamento adequado abrangendo os seguintes itens:
a) Informar-se da existência de galerias, canalizações ou cabos elétricos no terreno;
b) Proteger as redes de abastecimento e tubulações;
c) Retirar ou escorar pedras grandes ou qualquer material com risco de cair ou tombar durante a execução dos serviços;

Página 26 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

d) Limpar a área onde for executada a escavação;


e) Proteger o público, quando for o caso;
f) OS taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25m devem ser inspecionados diariamente;
g) Os escoramentos das escavações devem sempre acompanhar sua progressão e devem ser inspecionados diariamente;
h) Todas as escavações com mais de 1,25m de profundidade, devem ter escadas ou rampas para permitir fácil acesso e escape do pessoal em caso de
emergência. A madeira a ser usada para construção das escadas, deve ser de boa qualidade, sem apresentar nó e rachaduras que comprometam a sua
resistência, estar seca, sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfeições. As escadas para a circulação de pessoas devem ser de construção sólida e
dotada de corrimão intermediário e rodapé, telas e proteção lateral. A largura para as escadas deve respeitar o mínimo de 0,80m (Oitenta centímetros).
Devem ser fixadas ao solo a fim de oferecer resistência quando do fluxo de pessoas.
i) Para as escavações até 1,25m (Um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem ter o corte de seus taludes com inclinação de 45º (Quarenta
e cinco graus).
j) Para as escavações com profundidades acima de 1,25m (Um metro e vinte e cinco centímetros), que apresentem taludes instáveis ou que ofereçam riscos
de deslizamentos, além de corte dos taludes com inclinação de 45º (Quarenta e cinco gruas), deverá dispor de proteção adicional a fim de prover segurança
no local onde está sendo realizado os serviços pontuais.
l) Estas proteções adicionais serão de tapume de 2,3 metros de comprimento e 2,5cm de espessura, serão fixados através de barrotes de 3x3 fincados ao solo,
o distanciamento do barrote será de 1,50m, de forma a oferecer resistência para conter um eventual deslize do taludei instável, no ponto onde está sendo
realizado o trabalho.
m) A fixação dos tapumes deverá ser feita de forma a enterrar os barrotes de apoio a 0,5m no solo.
n) Os tapumes não devem apresentar nó e rachaduras que comprometam sua resistência, deve estar seca, sendo proibido o uso de pintura que encubra
imperfeições.
o) É proibido o uso de vergalhões de aço para a construção de proteções das escavações.

Página 27 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

p) Todos os acessos aos locais de trabalho em escavações devem ser feitos através das escadas de acesso (Conforme especificações a segui sobre escadas
coletivas e provisórias, ficando proibido o acesso através dos taludes.
q) As periferias das áreas de escavações serão fechadas a fim de obstruir o acesso de pessoas às áreas de escavações.

O FECHAMENTO DEVE OBEDECER AOS SEGUINTES CRITÉRIOS:


* Ser construída com madeira de boa qualidade, sem apresentar nó e rachaduras que comprometam sua resistência.
* Ser construída com altura de 1,20m (Um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0,70m (Setenta centímetros) para o travessão
intermediário.
* Ter rodapé com altur ade 0,20m (Vinte centímetros).
* Ter os vãos entre as travessas preenchidos com tela, que garanta o fechamento seguro da abertura.
* Será construída de madeira mista de 2,5cm de espessura e sarrafos de 10cm.
r) Durante a operação da escavadeira, todo o pessoal deve ser instruído para se manter à distância do equipamento.
s) No serviço de escavação manual, os trabalhadores devem manter distância suficiente entre si e nunca derrubar qualquer material cavando por baixo;
t) A fim de impedir a aproximação deve se colocar guarda-corpo e sinalização visando isolar a área de serviço com segurança.
u) Escoramento com prolongamento acima do nível do terreno.
v) Em trabalhos noturnos, deve haver iluminação adequada onde se executam fundações.
x) Os materiais retirados das escavações devem ser depositados a uma distância superior a metade da profundidade, medida a partir da borda do talude.
Os serviços de escavação, fundação e desmonte de rochas devem ter responsável técnico legalmente habilitado.
Para elaboração do projeto e execução das escavações a céu aberto, serão observadas as condições exigidas na NBR 9061/85 - Segurança de Escavação a
Céu Aberto da ABNT.
ENVOLVIDOS: Pedreiro, Servente, Armador e Carpinteiro

Página 28 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.3 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – COLOCAÇÃO DE


ARMAÇÃO DO AÇO/ ESTOCAGEM DE VERGALHÕES / CIRCULAÇÃO SOBRE ARMAÇÕES E PROTEÇÃO DE VERGALHÕES.
RISCOS MAIS FREQUENTES
Queda em altura;
Cortes diversos
Queda em altura;
Cortes diversos;
Amputação;
Entre outros.

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA


Armações de aço:
Deve ser coberto para evitar que os trabalhadores fiquem expostos a intempéries, tais como chuva, sol, frio excessivo, etc;
O piso deve ser nivelado, resistente e antiderrapante;

Página 29 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

O local de trabalho deve ser convenientemente iluminado;


A lâmpada deve ser protegida;
Deve ser instalado extintor de Pó químico.
As bancadas ou plataformas devem estar apoiadas em superfícies planas;
Devem estar afastadas da circulação obrigatória de trabalhadores;
Usar andaimes para a colocação dos estribos, quando for o caso;
Não usar a armação das vigas da periferia para fixar o cinto de segurança;
Cobrir, especialmente, as armações negativas das lajes, quando for necessário caminhar diretamente sobre elas;
Estocagem de vergalhões:
Ficar próxima à central de armação;
Ser Afastada da fiação elétrica;
Ser Afastada da circulação obrigatória de trabalhadores;
Pode ser ao ar livre;
Evitar contato com o solo (britas mais caibros transversais);
Delimitar baias para diferentes diâmetros;
Instalar em local próximo ao portão de materiais (no caso da não existência de grua ou guindastes para transporte horizontal);
Instalar nas proximidades do processamento (corte, dobra, pré-montagem) das barras;
Evitar estocagem sobre as lajes (sobrecarga);
Proteger as pontas dos vergalhões através do protetor de polipropileno ou caixa de madeira;

ENVOLVIDOS: Armardor, ajudante de armardor

Página 30 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.4 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS - BANCADAS PARA
ESTRUTURAS METÁLICOS.
RISCOS MAIS FREQUENTES
Cortes diversos;

Perca de membros superior;

Choque elétrico.

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA


Mantenha a área de trabalho limpa.
Áreas e bancadas de trabalho desorganizadas provocam acidentes
Leve em consideração o local de trabalho
Não exponha ferramentas elétricas à chuva

Página 31 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Não use ferramentas elétricas em locais úmidos ou molhados


Mantenha a área de trabalho bem iluminada
Não use ferramentas elétricas onde haja risco de explosão ou incêndio
Proteja-se contra choques elétricos
Evite o contato com superfícies aterradas (ex.: canos, radiadores, fogões e refrigeradores).
Mantenha longe das crianças
Não permita que visitantes toquem na ferramenta ou no cabo de extensão
Mantenha os visitantes afastados da área de trabalho
Guarde as ferramentas que não estiverem em uso
As ferramentas que não estiverem em uso devem ser guardadas num local seco e alto ou num armário trancado, fora do alcance de crianças.
Não force a ferramenta. A ferramenta fará um trabalho melhor e mais seguro na velocidade para a qual foi destinada.
Use a ferramenta correta. Não force ferramentas pequenas ou acessórios a desempenhar o trabalho de uma ferramenta para serviços pesados. Não use
ferramentas para aplicações diferentes daquela para a qual ela foi concebida; por exemplo, não use serras circulares para cortar galhos ou troncos de madeira.
8 -Use roupas apropriadas. Não use roupas largas ou jóias; elas podem prender nas peças rotativas. É recomendável usar luvas e sapatos com solas
antiderrapantes
9.- Use óculos de proteção e protetores de ouvido. Use também uma máscara contra pó se a operação de corte causar muitos fumos metálicos e avental de
couro na utilização da policorte.
10- Conecte o equipamento de extração de pó. Se forem fornecidos dispositivos para conexão de extrator e coletor de pó, assegure-se de que eles sejam
conectados e usados devidamente.
11- Não use o fio indevidamente. Jamais use o fio para carregar a ferramenta nem o puxe para desligar a ferramenta da tomada. Mantenha o fio longe de calor,
óleo ou arestas cortantes.

Página 32 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

12. Trabalhe com segurança. Use braçadeiras ou uma morsa para prender a peça de trabalho. É mais seguro do que segurar com as mãos e deixa as mãos livres
para operar a ferramenta.
13. Não tente ultrapassar o ponto de conforto. Mantenha-se sempre em uma posição firme e equilibrada.
14. Cuide bem das ferramentas. Mantenha as ferramentas de corte sempre limpas e afiadas para um desempenho melhor e mais seguro. Siga as instruções para
lubrificação e troca de acessórios. Inspecione o fio da ferramenta periodicamente e, se estiver danificado, leve-o para ser consertado no centro de assistência
técnica autorizada. Inspecione os fios de extensão periodicamente e troque-os se estiverem danificados. Mantenha as empunhaduras secas, limpas e sem óleo
ou graxa.
15. Desligue a ferramenta da tomada. Desligue-a quando não estiver usando, antes de fazer a manutenção e quando trocar acessórios como discos, brocas e
cortadores.
16. Retire qualquer chave inglesa ou de ajuste. Habitue-se a verificar sempre se as chaves inglesas e de ajuste foram retiradas da ferramenta antes de ligá- la.
17. Evite a ligação acidental. Não carregue uma ferramenta ligada na tomada com o dedo no interruptor. Certifique-se de que o interruptor esteja desligado
antes de ligar a ferramenta na tomada.
18. Use fios de extensão para trabalhos externos. Quando usar a ferramenta em áreas externas, use somente fios de extensão próprios para trabalhos ao ar
livre.
19. Esteja sempre em estado de alerta. Preste atenção no que está fazendo e use bom senso. Não use a ferramenta quando estiver cansado.
20. Verifique se há peças danificadas. Se houver protetores ou outras peças danificadas, verifique-as cuidadosamente para determinar se poderão desempenhar
a função pretendida devidamente antes de continuar a usar a ferramenta. Verifique o alinhamento e o livre movimento das peças rotativas, a instalação, se há
peças quebradas ou qualquer outra condição que possa afetar o funcionamento da ferramenta. Protetores ou outras peças danificadas devem ser devidamente
consertados ou trocados pelo centro de assistência técnica autorizada, a menos que indicado o contrário no manual de instruções. Os interruptores defeituosos
devem ser trocados pelo centro de assistência técnica autorizada. Não use a ferramenta se o interruptor não ligar e desligar.
21. Aviso o uso de qualquer acessório ou extensão diferente daqueles recomendados neste manual de instruções ou no catálogo pode apresentar risco de
ferimentos.

Página 33 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

22. A manutenção da ferramenta deve ser realizada por um técnico qualificado. Esta ferramenta elétrica foi fabricada de acordo com as normas relevantes de
segurança. Somente um técnico qualificado deve fazer consertos, usando sempre peças de reposição originais, caso contrário pode expor o usuário a riscos
graves.

ENVOLVIDOS: Armardor, ajudante de armardor

Página 34 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.5 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – BETONEIRA


RISCOS MAIS FREQUENTES
Perda de membro por falta de proteção da carcaça;
Choque eléctrico;
Sobre-esforços;
Pancadas por elementos móveis;
Poeira no ambiente.

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

Verifique se o equipamento não sofreu alguma avaria durante o transporte;


Todo e qualquer problema, inclusive de funcionamento, deverá ser comunicado no ato à pessoa responsável pelo equipamento, que providenciará a
assistência necessária;
Para equipamentos elétricos: Retire do local tudo que possa atrapalhar o serviço. Isole o local onde se vai trabalhar, não permita o acesso de outras pessoas,
especialmente crianças. Instale o equipamento em local nivelado;
Durante as paradas para manutenção, limpeza no final da jornada, faça seu desligamento junto à rede elétrica, retirando da tomada de energia. Verifique se
as correias estão esticadas e a chave elétrica encontra-se em bom estado. Importante: Faça sempre uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
adequados a cada tipo de equipamento. Não exponha as partes;
Verifique se a tensão no local é compatível com o equipamento, e se a instalação elétrica é adequada à carga;
O local deverá haver tomadas 3 pinos e aterramento adequado;

Página 35 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador e terceiros a riscos, só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por
crachá (NR- 18.22.1);
O equipamento deverá ser instalado (conforme NR-10) a um painel de controle, por um eletricista qualificado, conforme orientação do engenheiro da obra;
O equipamento deverá possuir identificação do fabricante e manual de instrução e uso. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas
devem ser projetados, selecionados conforme instruções do fabricante e conforme NR-12;
Observar as recomendações das normas NR-10, NR-12 e NR-18. Deverá conter bloqueio contra acionamento por pessoas não autorizadas;
Utilize extensões somente com cabo do tipo PP, sem emendas ou fios descascados. Para distâncias até 10m- fios 2,5mm²; até 20m -fios 4mm² e até 30m-fios
de 6mm²;
Acima de 30m, neste caso, sugerimos como alternativa o gerador; ou ainda instalação conforme projeto específico feito por um engenheiro;
Não utilize esses equipamentos elétricos em locais úmidos ou na presença de gases e líquidos inflamáveis.
Quanto a (MANUTENÇÃO). Limpe a máquina diariamente após o uso;
Engraxe semanalmente os pinos (graxeta) e rolamentos com engraxadeira.
Nunca engraxe os dentes da cremalheira.
Usar os EPI’s necessários (Capacete, Bota de borracha, Óculos de segurança, Luvas de PVC, Mascara contra poeira – PFF1, Avental de PVC e etc);;
Verificar as condições do aterramento elétrico, caso encontre-se irregular, comunicar imediatamente ao supervisor da obra;
Realizar o isolamento da área de trabalho;
Lavar e limpar sempre após o uso;
Somente o eletricista está habilitado para executar manutenções elétricas na máquina;
Os cabos de instalação elétrica devem ser vistoriados, estarem livres de emendas ou defeitos;
Nunca use cabo de aço emendado ou desfiado;

 As lonas de freio e fricção devem ser trocadas regularmente;

Página 36 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Não permitir a entrada de graxa no disco de fricção e na cinta de freio;


O sistema de fricção deve estar sempre limpo de impurezas e bem lubrificado;
Nunca remova as proteções das partes móveis, nem coloque as mãos ou braços dentro da máquina em funcionamento;
Pare e desconecte da tomada para fazer a limpeza;
A corrente deve estar regulada e alinhada, evitando desgaste prematuro e excessivo das engrenagens e da corrente;
Apoiar a máquina sobre superfície nivelada, de preferência sobre caibros no lugar de rodas;
Nunca colocar os agregados com a máquina parada, sempre com o motor ligado;
Manter os bicos de lubrificação sempre bem engraxados;
Conservar a cremalheira, o pinhão e a engrenagem do volante sempre livres de impurezas e engraxados;
O OPERADOR DA BETONEIRA, ANTES DE INICIAR OS SERVIÇOS, DEVE:
* Verificar o estado e bom funcionamento do carregador, não usar carregadores com ferrugem, trincados, entre outros.
* Verificar o estado e bom funcionamento do tambor, cremalheira e pinhão.
* Verificar o estado e integridade do freio do serviço.
* Verificar o estado e a existência de aterramento elétrico.
* Verificar a existência e o estado e do extintor contra incêndios. Mantê-lo carregado e pressurizado de forma correta.
* Verificar o estado e bom funcionamento da botoeira de acionamento.
* Usar botoeira eletromagnética.
* Verificar a existência de sinalização e identificação do equipamento.
ENVOLVIDOS: Servente

Página 37 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.6 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – ARMAZENAMENTO


E ESTOCAGEM DE MATERIAL
RISCOS MAIS FREQUENTES
Queda de materiais, colapso de estruturas e queda em altura
Movimento de veículos;
Operações de carga e descarga de materiais;
Manuseamento de Substâncias Perigosas
Riscos elétricos
Trabalhos em ambientes térmicos adversos (muito frios ou
muito quentes)

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

O local dever ser coberto e não necessariamente fechado;


Prover “estantes” para a organização do estoque;
Evitar contato com o solo,
Delimitar baias para diferenciar diâmetro ou materiais;
Instalar em local próximo ao portão de materiais (no caso da não existência de grua ou guindaste para transporte horizontal;
Instalar nas proximidades do processamento (corte, dobramento, pré-montagem das barras);

Página 38 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos deve ser armazenado em locais isolados, apropriados, sinalizados e de acesso permitido somente
a pessoas devidamente autorizadas, estas devem ter conhecimento prévio do procedimento a ser adotado em caso de eventual acidente;
As pilhas devem ser feitas e mantidas aprumadas ou em formas de pirâmide, de maneira a evitar seu tombamento sobre o trabalhador;
Nenhum material deve ser colocado diretamente sobre o solo, devido a possibilidade de umidade e infiltração eventuais, sendo aconselhável colocar sobre um
estrado de madeiras;
Os materiais não devem ser depositados em rampas ou passagens provisórias, porque, além de obstruí-las, elas podem não resistir a peso das cargas.

ENVOLVIDOS: Almoxarife

Página 39 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.7 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – ESCADAS


RISCOS MAIS FREQUENTES
Queda em diferença de nível;

Queda de material;

Acidentes diversos.

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

Página 40 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

As medidas de proteção coletiva terão prioridade absoluta na sua implantação quando não for possível implantar as medidas de proteção individual, de
maneira que deverão seguir as características abaixo discriminadas:
As escadas temporárias devem ter largura mínima de 0,80m;
Comprimento máximo de 7,0m;
Espaço entre degraus de 0,25 a 0,30m.
A instalação das escadas deve ultrapassar no mínimo 1,0m do piso superior;
Ser fixada nos pisos inferiores e superiores;
Ser apoiado em piso resistente;
O afastamento dos pontos inferiores de apoio dos montantes em relação à vertical deve ser aproximadamente igual a ¼ (um quarto) do comprimento entre
esses apoios;
A construção e o conserto das escadas, bem como prolongar seus montantes, visando aumentar o comprimento total da escada;
Na impossibilidade de nivelar o piso sobre o qual a escada será apoiada, será permitido o prolongamento do pé por meio de sistemas automáticos ou
mecânicos;
A madeira para ser usada para construção de escadas, deve ser de boa qualidade, sem apresentar nós e rachaduras que comprometam sua resistência, estar
seca, sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfeições;
As escadas devem ser guardadas horizontalmente, livres da ação de intempéries e sustentadas por suportes fixo na parede;
Sempre inspecionar as escadas antes de seu uso e instalação.

ENVOLVIDOS: Pedreiro, Carpinteiro, Ferreiro e Servente

Página 41 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.8 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS –


RAMPAS/PASSARELAS “ SE APLICAVEL”
RISCOS MAIS FREQUENTES
Queda em diferença de nível;

Queda de material;

Acidentes diversos.

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

As passarelas devem ter o nível do terreno ou laje e o piso da passarela devem estar devidamente nivelados;
A ligação entre os dois ambientes de trabalho no mesmo nível para movimentação de trabalhadores e materiais, solidamente construída, com piso completo,
rodapé e guarda-corpo;
Os apoios das extremidades das passarelas devem ser devidamente dimensionados e fixados, de tal modo que suportem a carga a que serão submetidas;
É importante sinalizar as áreas próximas às passarelas, com o objetivo de evitar queda de pessoas e materiais nos vãos que a passarela transpõe.
As rampas devem ser construídas com madeira de boa qualidade (sem nó e rachadura);

Página 42 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Devem ter construção sólida e dotada de corrimão e rodapé.


As instalações devem ser dotadas de corrimão com altura de 1,20m para o travessão superior e 0,70m para o travessão intermediário reforçada com tela
contra queda de objetos;
Ter rodapé com altura de 0,20m;
Fixadas no piso superior e inferior;
Devem ser fixadas peças transversais, espaçadas no piso a cada 0,40m, no máximo para apoio dos pés;
Ângulo máximo de inclinação em relação ao piso 30°C.
Para obter maior fluxo de trabalhadores na transposição da rampa, sua largura deve ser obtida em função do número de trabalhadores que a utilizam. Por
exemplo:
Até 45 funcionários – largura mínima de 0,80m
Entre 45 a 90 funcionários – largura mínima de 1,20m
Entre 90 a 135 funcionários – largura mínima de 1,50*
Maior que 135 funcionários – largura mínima de 2,00m*
*Com reforço inferior intermediário.

ENVOLVIDOS PARA CONSTRUÇÃO: Carpinteiro e Servente


ENVOLVIDOS PARA O USO: Todos os Funcionários

Página 43 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.9 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – ABERTURA DE PISOS
RISCOS MAIS FREQUENTES
Queda em diferença de nível;

Queda de material;

Acidentes diversos.

Errado Certo

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

Os assoalhos devem ser construídos com madeira de boa qualidade e resistente;


Instalar nas aberturas de piso no interior da obra;
Não deve ter frestas;

Página 44 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Estar bem ajustado;


As aberturas no piso, mesmo quando utilizadas para o transporte de materiais e equipamentos, precisam ser protegidas por cercado rígido, composto de
travessa intermediária, rodapé e montantes de características e sistema construtivo idêntico ao guarda corpo. No ponto de entrada e saída de material, o sistema
de fechamento deve ser do tipo cancela ou similar.
Para aas aberturas com vão menor que 30cm (trinta centímetros) de largura, os fechamentos serão dotados de proteção sólida na forma de fechamento
provisório fixo (assoalho com encaixe) de maneira a evitar seu deslizamento.
Para as aberturas com vão entre 30cm (trinta centímetros) a 50cm (cinquenta centímetros) de comprimento e 30cm (trinta centímetros) de largura, será
assoalhado com tábua mista de 2,5cm de espessura e também será cercada pelo sistema rígido de guarda corpo, terão seus espaços preenchidos com telas.

ENVOLVIDOS PARA CONSTRUÇÃO: Carpinteiro e Servente


ENVOLVIDOS PARA O USO: Todos os Funcionários

Página 45 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.10 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – INSTALAÇÕES


ELETRICAS
RISCOS MAIS FREQUENTES
Descargas elétricas de origem direta ou indireta;
Instalações defeituosa;
Exposição à energia elétrica;
Trabalho com diferença de nível;
Probabilidade de incêndio;
Sinalização inadequada;
Queimaduras elétricas;
Campos eletromagnéticos;
Queda em altura.

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA PARA O PROCEDIMENTO

* Os serviços em instalações elétricas, em suas diversas etapas: Projeto, execução, manutenção, reformas e ampliação, serão realizados por profissionais
qualificados (Eletricista).
* O canteiro de obras deve dispor de laudo técnico conclusivo das instalações elétricas dos canteiros de obras, atestando que as mesmas se encontram
em conformidade com a NR-18 e NR-10, incluindo a eficácia do aterramento elétrico e proteção pelo DR de todas as máquinas e equipamentos da
obra.
* Os eletricistas serão treinados conforme determina a NR-10, além de procedimentos, os quais são registrados através de ordens de serviço.

Página 46 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

* Uso de equipamentos de segurança, tais como: bota de segurança sem componentes metálicos, capacete de segurança, óculos de segurança, luva de borracha
isolante.
* O quadro elétrico deve possuir identificação e sinalização: “PROIBIDO ACESSO DE PESSOAS NÃO AUTORIZADAS”, “NÃO MEXA, RISCO DE
CHOQUE ELÉTRICO”, E porta com cadeado impedindo o acesso de pessoas não autorizadas.

* A caixa de chave geral deve ser sinalizada “CUIDADO NÃO ACIONE AS CHAVES”, “ELETRICISTA TRABALHANDO” e colocada em cadeado,
quando a instalação elétrica estiver em manutenção, para que não seja ligada por acaso durante a realização dos serviços.
* Os serviços nas instalações elétricas devem ser realizados com os circuitos desligados.
* Todas as caixas devem ser sinalizadas e individuais.
* O quadro geral deve dispor de aterramento, além de terminal neutro para alimentar o sistema monofásico.
* A porta do quadro deve ser mantida fechada para evitar o acesso de pessoas não autorizadas.
* No quadro não deve possuir partes energizadas expostas (Vivas).
* Os fios e cabos devem ser estendidos de forma aéreas e por locais que não atrapalhem a passagem de pessoas, máquinas e materiais.

Página 47 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

* Sempre que se realizar trabalhos próximos de rede externa elétrica, devem ser tomadas todas as medidas de proteção coletiva e individual necessária para
realização do mesmo.
* A rede de distribuição nas instalações de apoio deve ser protegidas por eletrodutos de PVC ou cabo PP, fixadas na parede ou no teto através de braçadeiras.
* Não deve ser permitido o uso de gambiarras. Todas as conexões dos equipamentos devem ser pelo conjunto “Plug/Tomada”, conforme a Figura ilustrativa,
abaixo.

* Todos os equipamentos elétricos devem possuir dispositivo liga-desliga, sendo proibido fazer ligações diretas.
* Não deve ser permitido ligar mais de um equipamento elétrico na mesma tomada, caso tenha sido feita para uma só ligação.
* O quadro geral deve ficar livre de obstáculo e empecilhos que dificultem o trânsito, o manuseio e o acesso no momento de emergência e distante de áreas
de trabalho.
* As instalações elétricas provisórias do canteiro de obras serão compostas de:
a) Chave geral do tipo blindada;

Página 48 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

b) Chave individual para cada circuito de derivação;


c) Chave faca blindada e quadro de tomadas;
d) Chaves magnéticas ou disjuntores para cada equipamento, afim de ser acionados com facilidade e segurança;
e) Dispositivo Diferencial Residual DR, em seu quadro principal e/ou nos quadros terminais de distribuição de energia;
f) As máquinas serão equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência (Botão de Emergência);
* As chaves blindadas devem ser protegidas de intempéries e instaladas em posição que impede o fechamento acidental do circuito.
* As chaves blindadas devem ser utilizadas para circuitos de distribuição, não sendo permitido seu uso como dispositivo de partida e parada de máquinas.
* As chaves devem ser corretamente aterradas, com haste de cobre, presilha para cabos e com cabo de bitola maior ou igual cabo energizado, e ainda conectadas
a DR e disjuntores adequadamente dimensionados.
* As chaves blindadas devem fechar para cima de tal forma que os fusíveis não ficam energizados quando as chaves estiverem abertas.
* A carcaça das chaves deve ser aterrada.
* Não deve ser permitida a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos.
* As emendas e derivações dos condutores devem ser executadas de forma que assegurem a resistência mecânica e contato elétrico adequado, através de fita
isolante.
* Sempre que a fiação de um circuito provisório de se tornar inoperante ou dispensável deve ser retirada pelo eletricista responsável.
* Os equipamentos elétricos devem ser desligados da tomada, quando não estiverem em uso.
* No caso de contato direto (Ocorre quando uma pessoa encosta-se a partes energizadas das máquinas), devem ser adotadas três formas para evitar que os
trabalhadores sofram acidentes por contato direto: Pelo afastamento do trabalhador da rede elétrica; Pelo uso de barreiras; Pelo isolamento bem feito.
É VEDADO O USO DE ADORNOS PESSOAIS NOS LOCAIS DE TRABLAHO COM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.
ENVOLVIDOS: ELETRICISTA E AJUDANTE DE INSTALAÇÕES

Página 49 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.11 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – PROTEÇÃO CONTRA
INCÊNDIOS
RISCOS MAIS FREQUENTES
Incêndio e explosão.

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

É obrigatória a adoção de medidas que atendam, de forma eficaz, as necessidades de prevenção e combate a incêndio para os diversos setores, atividades,
máquinas e equipamentos;
Instalar extintores de incêndio portáteis de AP (material de fogo classe A) e PQS (Fogo classe B e C), bem como cumprir todas as recomendações da Legislação
pertinente com atenção especial à sinalização, prazo de recarga dos extintores, acessos livres, etc;
Deve ter equipes organizadas e especialmente treinadas no correto manejo do material disponível para o princípio de incêndio;
Existem vários materiais combustíveis capazes de liberar energias caloríficas, quando em combustão. A soma dessas energias recebe o nome de carga de
incêndio e é composta por diversos materiais, sólidos, líquidos e gasosos. Como a atividade principal da empresa é com produtos gasosos é necessária uma
atenção maior a essa classe de incêndio. O risco de incêndio desses materiais pode ser agravado por condições como instalações elétricas irregulares e etc.

Página 50 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Para a minimização desse risco e visando evitar o surgimento de incêndio, torna-se necessária a implantação e/ou implementação de medidas preventivas da
obra ou empresa, tais como:
 Redução e reorganização do estoque de embalagens e materiais, através da aplicação do programa 5S;
 Avaliação por profissional qualificado sobre as condições das instalações elétricas e, se necessário, efetuar imediatamente os reparos ou
redimensionamento;
 Manter as instalações de gás nas condições em que foram aprovadas pela concessionária e informá-la previamente quando houver necessidade de
alguma modificação.
 Conhecer sobre o fogo e estar preparado para impedir seu alastramento e transformação em um incêndio é essencial e, para isso, deve ser atendida a
legislação vigente. De acordo com a Portaria nº 3.214 do Ministério do Trabalho e Emprego, de 8 de junho de 1978, em sua Norma Regulamentadora
nº 23 e atualizada pela Portaria SIT n.º 221, de 06 de maio de 2011, deverão possuir trabalhadores informados para a correta utilização dos
equipamentos e combate a princípios de incêndios. A referida informação deverá proporcionar aos trabalhadores conhecimentos básicos sobre
prevenção, isolamento e extinção do fogo e, dessa forma, as pessoas informadas poderão colaborar na verificação de áreas e equipamentos de combate
a incêndios. Esses equipamentos são constituídos basicamente de extintores e hidrantes e sua utilização destina-se exclusivamente ao combate e
extinção a princípio de incêndio. Todos os estabelecimentos ou locais de trabalho devem possuir extintores apropriados à classe de incêndio a extinguir.
Os extintores devem ser instalados em locais onde haja menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso, fixados em altura de no máximo 1,60m do piso à
sua parte superior (válvula) e possuir sinalização para ser rapidamente visualizado.
A área de instalação do aparelho extintor deve permanecer constantemente desobstruída.
Cada extintor deve ser inspecionado visualmente a cada mês, verificando-se seu aspecto externo, lacres e válvulas e o cilindro submetido a teste hidrostático
a cada cinco anos.
Após a utilização do extintor ou quando este apresentar despressurização, deverá ser recarregado imediatamente. Todas as manutenções realizadas devem ser
registradas em uma ficha de controle de inspeção do aparelho.

Página 51 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Para a extinção do fogo por meio de água são utilizados os hidrantes, porém sua obrigatoriedade de instalação é para os estabelecimentos industriais que
possuam 50 ou mais trabalhadores. A exigência de possuir hidrantes não desobriga o estabelecimento da instalação de extintores de incêndio.
Todos os locais de trabalho devem possuir saídas de emergência, devidamente iluminadas, para que seus ocupantes possam abandoná-los com rapidez e
segurança.
As aberturas, portas, saídas e vias de passagens devem possuir largura mínima de 1,20m e sinalização por placas ou sinais luminosos indicando a direção de
saída.
As portas devem abrir no sentido da saída de forma que ao se abrirem não impeçam as vias de passagens e não poderão ser fechadas a chave, aferrolhadas,
obstruídas ou presas por qualquer tipo de dispositivo durante as horas de trabalho.

ENVOLVIDOS: TODOS OS FUNCIONÁRIOS

DISTRIBUIÇÃO DE EXTINTORES DE ACORDO COM A CLASSE DE INCÊNDIO


Classe de
Tipo de Combustível Extintor Apropriado
Incêndio
Materiais que queimam em superfície e profundidade e deixam resíduos,
A Água Pressurizada Resfriamento
como: papel, madeira e tecidos.
Líquidos inflamáveis, queimam somente em superfície e não deixam Dióxido de carbono
B Resfriamento e abafamento
resíduos, como: óleos, graxas, tintas e gasolina. Pó químico
Equipamentos elétricos energizados, como: motores, quadros de força e Dióxido de carbono
C Resfriamento e abafamento
luminárias. Pó Químico Seco

D Metais pirofóricos, como: magnésio, zircônio, titânio e sódio. Pó Químico Especial Abafamento

Página 52 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.12 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – ESMERILHADEIRA


RISCOS MAIS FREQUENTES
Ruído excessivo;
Fumos metálicos;
Projeção de partículas nos olhos e rosto;
Probabilidade de incêndio.

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA (ESMERILHADEIRA)


* O operador deve adquirir informações sobre a construção (Características técnicas) do equipamento e desenvolver habilidade no uso do mesmo. Os serviços
com o uso de esmerilhadeira devem ser protegidos com biombos (Anteparos), tapume ou cabana de lona incombustível para evitar a projeção de fagulhas que
podem alcançar um raio de quatro metros, ou até fagulhas que venham atingir pessoas. A esmerilhadeira deve ser inspecionada regularmente por pessoa
qualificada.
* O cabo elétrico não pode ter emendas nem sinais de defeito ou desgaste da parte isolante e deve estar disposto em local protegido de abrasão, alta temperatura
e área de circulação e possuir plug industrial.
* A máquina deve possuir em sua carcaça, informação sobre a voltagem e a rotação. Estas informações têm que estar preservadas em local visível, isto evita
que ela seja ligada em voltagem inadequada e que use disco com capacidade de rotação menor que a rotação alcançada pela esmerilhadeira.
* É de fundamental importância que a máquina esteja em perfeitas condições de uso.
* Nunca use rebolo ou disco numa velocidade superior àquela especificada em seu rótulo.
* Nunca aperte demasiadamente a porca de fixação do rebolo, pois normalmente ele é auto atarrachante.
* Verifique se as flanges são de diâmetros iguais, se estão com a face de contato limpa, plana e perpendicular ao eixo porta rebolo.
* Nunca trabalhe com a máquina sem que a capa protetora esteja devidamente posicionada e fixada.

Página 53 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

* Nunca fique em frente ao rebolo no primeiro instante que ligar a máquina.


* Nunca utilize disco de corte para desbastar lateralmente.
* Nunca utilizar lixadeiras como ferramentas de afiação.
* Nunca force demasiadamente o rebolo ou disco de modo que haja travamento da peça.
* Nunca bata com o rebolo na peça durante operação.
* Caso o equipamento (Esmerilhadeira o reboldo) caia no chão, troquei imediatamente o rebolo, ele pode estar trincado.
* Nunca efetue a troca do abrasivo antes de desplugar o cabo conversor/tomada.
* Nunca utilize rebolos já montados/utilizados anteriormente, sem executar todos os testes como os realizados em rebolos novos.
* Sempre verificar o estado de conservação do anel de borracha, a cada rebolo que for montado.
* Sempre faça o teste de som no rebolo, assim como observar o prazo de validade do mesmo antes de montá-lo na máquina.
* Sempre deixe que o rebolo montado pela primeira vez, gire livremente por um minuto, antes de usá-lo.
* Sempre verificar as flanges de fixação dos abrasivos.
* Sempre usar a capa protetora cobrindo pelo menos metade do rebolo.
* Sempre que for plugar o cabo no conversor, certifique-se antes, se a chave da máquina está desligada.
* Sempre use a chave adequada para apertar ou desapertar ou desapertar o rebolo ou disco.
* Periodicamente deve se fazer um check-up na rotação do eixo da máquina para garantir se o RPM não está da máxima permitida.
ENVOLVIDOS: Armador e ajudante de armardor

Página 54 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.13 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – FURADEIRA


MARTELETE DE IMPACTO OU FURADEIRA PROFISSIONAL
RISCOS MAIS FRENQUENTES
Projeção de partículas;
Ferimentos nos membros superiores;
Cortes diversos.

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA


* Não deixar a máquina sobre a bancada de tal modo que a broca fique projetada para.
* Manter fios, cabos e conexões do equipamento em perfeitas condições para evitar descargas elétricas.
* Não deixar a máquina em funcionamento.
* Ao terminar o trabalho, retirar a broca e guardar a máquina em local apropriado.
* Não segurar com a mão a peça a ser furada. Usar, para isso, um torno de bancada ou morsa.
* Não soltar a broca com o motor em movimento.
* Não parar o motor com a mão.
* Fazer uso de óculos de segurança, luvas e protetor auricular.
* Antes de trocar a broca, desconectar a máquina de furar a alimentação de energia.
ENVOLVIDOS: Pedreiro, Carpinteiro e Servente

Página 55 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.14 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – MARTELO


/MARRETA
RISCOS MAIS FRENQUENTES
Projeção de partículas nos olhos;
Machucados nos membros superiores.

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA (MARRETAS/MARTELOS)


a) * Usar o tipo de martelo adequado ao serviço;
b) * Não usar martelo rachado ou com cabo lascado;
c) * Assegurar-se de que o martelo está firme no cabo;
d) * Não usar martelo deformado ou com rebarbas;
e) * Não bater com martelo de aço em ferramentas inadequadas (brocas, limas, serras, chaves de fenda, etc.);
f) * Não utilizar este tipo de ferramenta em equipamentos elétricos energizados;
g) * Utilizar óculos de segurança, calçados de segurança e luvas na utilização da marreta.
h) ENVOLVIDOS: Pedreiro, Carpinteiro e Servente

Página 56 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.15 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – TORQUES


RISCOS MAIS FRENQUENTES
Cortes nos dedos e mãos.
Machucados nos membros superiores.

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA (TORQUES)


i) * Não manusear a ferramenta segurando-o próximo da junta ou do fio de corte;
j) * Usar, OBRIGATORIAMENTE, óculos de segurança com proteção lateral;
k) * Segurar o arame e a ferramenta de modo que os pedaços a cortar fiquem voltados para o chão;
* Manter sempre que possível o rosto acima do nível do trabalho;
* Não utilizar este tipo de ferramenta em equipamentos elétricos;
* Não bater a ferramenta contra outras partes.

ENVOLVIDOS: Pedreiro, Ferreiro, Servente

Página 57 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.16 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – SERRA MARMORE
RISCOS MAIS FRENQUENTES
Machucados nos membros superiores;
Ruído excessivo;
Poeira;
Projeção de partículas nos olhos e rosto.

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA (MAQUITA)


* O disco e a transmissão e força devem estar sempre protegidos;
* Antes de começar o trabalho, será verificado o estado do disco. Se estiver desgastado, quebrado ou trincado deve ser feita a sua imediata substituição;
* O disco não deve ser pressionado contra a peça, de forma que possa travá-lo;
* Deve ser feito o uso dos EPI’s, como capacete, calçado de segurança, óculos de segurança, luvas, protetor facial, máscara contra poeiras e protetor auricular;
* A máquina deve estar posicionada em locais de pouca circulação de pessoas e com boa ventilação;
* A alimentação elétrica deve estar em perfeitas condições de uso;
* O disco e a transmissão da força devem estar protegidos.

ENVOLVIDOS: Pedreiro, servente

Página 58 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.17 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – VIBRADOR


RISCOS MAIS FRENQUENTES
Ruído excessivo;
Projeção de partículas nos olhos e rosto.

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA (VIBRADOR PARA CONCRETO)


* Antes de ligar o vibrador, deve ser verificado se há dupla isolação, qual a tensão de trabalho e se todas as ligações elétricas estão feitas corretamente a fim
de evitar curto circuito, falta de fase, aquecimento e queima de motores;
* A mangueira ou cabo de alimentação de energia deverá estar protegida e em bom estado de conservação;
* O motor não deve ser arrastado pelo mangote e nem puxado pelo cabo elétrico;
* Antes de acoplar o vibrador ao motor, deve ser verificado o seu sentido de rotação e se o flange e o acoplamento estão perfeitamente limpos;
* Os vibradores não devem ser lubrificados;
* Devem ser usados os seguintes EPI’s: Capacete, botas de borracha, luvas em látex, óculos de segurança e protetor auricular;
* Em trabalhos longos, deve ser feito um revezamento entre os funcionários de modo que a fadiga não provoque um acidente;
* Em trabalhos em locais elevados, utilizar cinto de segurança com talabarte duplo, e também o trabalho deve ser feito com o auxílio de outra pessoa.

ENVOLVIDOS: Pedreiro e Servente

Página 59 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.18 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – MARTELETE


PNEUMATICO “SE APLICÁVEL”
RISCOS MAIS FRENQUENTES
Ruído excessivo;
Projeção de partículas nos olhos e rosto;
Vibração de mãos e braços;
Machucados nos pés.

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA (MARTELETE PNEUMÁTICO)


* Somente trabalhadores autorizados devem operar este tipo de equipamento.
* Realizar o revezamento de operador durante a jornada de trabalho, decorrente ao esforço físico.
* É preciso verificar se todas as conexões e junções dos tubos do martelete pneumático estão corretamente montadas e conectadas.
* Umedecimento prévio do material a ser operado, sendo obrigatório o operador usar a máscara respiratória facial (PFF1/PFF2) para poeiras em suspensão.
* O mangote não pode ter adaptações ou emendas que possam oferecer riscos.
* Prover exaustão/ventilação em atividades que serão realizadas em espaço confinado, bem como avaliação da concentração de oxigênio e outros gases.
* Observar atentamente ao executar qualquer atividade, se não existem pontos de pensamento.
* Destinar sempre os resíduos das atividades sempre em local correto e adequado, em caso de dúvida procurar o superior imediato.
* Inspecionar o equipamento conforme check-list correspondente.
* Somente ligar o martelete, quando a ponta do equipamento estiver em contato com a superfície a ser demolida.
* Nunca entrar na área de demolição sem autorização e não ficar no raio de ação de queda de materiais.

Página 60 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

* Realizar com frequência a limpeza de entulhos utilizando pás, balde se carroça.


* Realizar a quebra refratária em pedaços pequenos, para não ocorrer desmoronamento.
* Zelar pela ordem e limpeza das frentes de trabalho.
* EPI: bota de segurança com biqueira de aço, luvas antivibração, óculos de segurança contra impacto, capacete de segurança com jugular, protetor auricular
tipo concha, além de máscara contra partículas (PFF1/PFF2).
* Quando o trabalho for executado em altura a partir de 2,00 metros, o trabalhador deverá utilizar cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte duplo.

ENVOLVIDOS: Pedreiro e Servente

Página 61 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.19 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – LEVANTAMENTO E


MOVIMENTAÇÕES DE MATERIAIS
RISCOS MAIS FRENQUENTES
Dores na coluna;
Hérnias;
Doenças osteomusculares.

As figuras à direita mostram as técnicas corretas para o levantamento de


cargas (Caixa, barra, saco, etc.). O joelho deve ficar adiantado em ângulo
de 90º. Braços esticados entre as pernas. Dorso plano. Queixo não dirigido
para baixo. Pernas distanciadas entre si lateralmente. Carga próxima ao
eixo vertical do corpo. Tronco em mínima flexão.

Na figura à direita, verifica-se a técnica indicada para


movimentação/transporte de cargas com a utilização de carrinhos de mão.

Página 62 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA (OPERAÇÕES MANUAIS)


* Evitar manejo de cargas não adequadas ao biótipo, à forma, tamanho e posição.
* Usar técnica adequada em função ao tipo de carga.
* Procurar não se curvar; A coluna deve servir com suporte.
* Quando estiver com o peso, evite rir, espirrar ou tossir.
* Evitar movimentos de torção em torno do corpo.
* Manter a carga na posição mais próxima do eixo vertical do corpo.
* Procurar distribuir simetricamente a carga.
* Transportar a carga na posição ereta.
* Movimentar cargas por rolamento sempre que possível.
* Posicionar os braços junto ao corpo.
* Usar sempre o peso do corpo como forma de favorecer o manejo da carga.

ENVOLVIDOS: todos envolvidos

Página 63 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.20 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – ISOLAMENTO DO


PERIMETRO
TAPUMES, CERCAS OU MUROS

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA


DEVEM ATENDER OS REQUISITOS
* Todo o perímetro da obra deve ser devidamente isolado na altura aproximada de 2,20m, de forma a evitar o ingresso de pessoas estranhas à obra e que
possam colocar-se em situação de risco.

ENVOLVIDOS: Todos os funcionários

Página 64 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.21 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – COMPACTADOR DE


PLACA E PERCURSSÃO “SE APLICAVEL”
RISCOS MAIS FREQUENTES

Ruído;
Vibração;
Radiação não ionizante
Sobre-esforços;
Pancadas por elementos móveis;
Poeira no ambiente
Incêndio.

PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SEGURANÇA

O compactador de solo “placa e percussão” é um equipamento versátil e sua operação é razoavelmente simples, mas exige alguma experiência, força e firmeza
nas mãos. O ideal é que esse tipo de máquina seja sempre operada por alguém qualificado, sendo que sua operação obedece a duas normas distintas: a NR-18
e a NR-12. Os compactadores são usados para compactar solos granulados e mistos, e costumam ser amplamente empregados na formação de bases e
fundações para pisos.
Cuidados no Uso
Os compactadores são máquinas pesadas para a operação manual – geralmente possuem entre 50kg e 60kg de peso e motores bastante potentes, movidos a
gasolina. Alguns cuidados em seu uso são sempre recomendados, para evitar problemas e acidentes:
 Nunca utilizar o equipamento em locais fechados – os motores a combustão geram monóxido de carbono, um gás potencialmente mortal;

Página 65 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

 Não fumar ou gerar faíscas na proximidade da máquina, já que essa utiliza líquidos inflamáveis e emite gases;
 Evite compactar áreas próximas de valas, barrancos e encostas, que ofereçam riscos de desmoronamento ou deslizamento;
 Mantenha mãos e pés afastados das partes móveis do equipamento, sempre utilizando os EPIs para operar o compactador (máscara, óculos, luvas,
etc).
O transporte da máquina também deve ser cuidadoso. Algumas rotinas deverão ser seguidas:
 Esvazie o tanque de gasolina e, se necessário, limpe-o;
 Tente fixar bem o equipamento para evitar seu deslocamento durante o transporte;
 Ao içar ou erguer a máquina, prenda amarras apenas nos lugares indicados;
 Seja delicado e tome cuidado para não danificar a borracha sanfonada;
 Sempre que possível, fixe o equipamento de pé, na posição de trabalho dele;
 Verifique sempre se complementos e acessórios estão sendo levados e tome um cuidado especial com fios e cabos.
Mão na Massa
Uma vez que o compactador esteja no canteiro de obras é hora de preparar o terreno para sua utilização.
Primeiro, retire das proximidades toda e qualquer coisa que possa atrapalhar a operação ou ficar no caminho do compactador de solo. Levante e posicione o
compactador de solo em local nivelado do terreno, para evitar que ele escape das mãos do operador ou caia. Fique atento para não compactar superfícies
pontiagudas, que podem causar danos à sanfona.
Antes de ligar, verifique o óleo da percussão e seu nível, e abasteça com gasolina apenas com o motor desligado. Observe os tipos de solo a serem compactados
e evite passar por cima de asfalto, blocos ou calçadas de pedra. Siga essas instruções e bom trabalho!

ENVOLVIDOS: Pedreiro e Servente

Página 66 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.22 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – UTILIZAÇÃO DE


COMPUTADOR
RISCOS MAIS FRENQUENTES
Dor de cabeça;
Dores nas pernas e em casos mais graves
pode causar hérnia de disco;
Dor na costas;
LER/DORT-lesão por esforço
repetitivo/distúrbios osteomusculares

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA:

Visão
Para conseguir um conforto visual é preciso que o monitor esteja distante dos seus olhos entre 45cm e 70cm. A altura também é muito importante, tenha o
topo do monitor alinhado horizontalmente com seus olhos. Observe para não inclinar a cabeça para baixo.
Punho e Braços

Página 67 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Os braços e os punhos devem ter os ângulos certos e o uso de apoios é fundamental. O teclado deve ser regulável e deve estar alinhado aos cotovelos.
Costas
Nas costas é fundamental que a coluna esteja em 90 graus com as pernas. Na região lombar deve-se usar um apoio, muitas vezes ajustado pela própria cadeira.
O encosto de tamanho médio ao seu corpo ajuda muito a garantir conforto.
Pés
Os pés precisam estar no chão, não podem ficar suspensos. Muitas vezes pela regulagem da mesa isso não ocorre, e o uso de apoios para os pés se faz
necessário. Observe bem esse aspecto, evite dores e desconforto.

Equipamentos e acessórios para melhor postura no uso de computadores


Entre o mobiliário, equipamentos vamos destacar aqui os suportes de monitor de computadores, que podem variar de modelos e funcionalidades, atendendo
melhor a cada segmento de atuação como no caso: Telemarketing, Callcenter, Digitadores, Corretores da Bolsa de Valores, Advogados, Contadores ou outras
profissões.
Os suportes para monitor possuem variação, para 1 , 2 ou 3 telas. podem ser fixos na mesa, com ajuste de regulagens ou ainda totalmente articuláveis, para
atividades que além da ergonomia, precisem de movimentação das telas.

Página 68 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.23 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – SERRA DE BANCADA
“SE APLICAVEL”
RISCOS MAIS FRENQUENTES
Ruído excessivo;
Projeção de partículas nos olhos e rosto;
Poeira excessiva;

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA (SERRA CIRCULAR) / SE APLICÁVEL

EXEMPLOS DE PROTEÇÃO PARA O DISCO DA SERRA

Página 69 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

* Será operada por funcionários qualificados, e com os devidos EPI’s (Protetor facial e protetor auricular). Estes EPI’s ficam em compartimento próprio
próximo da mesa da serra e ao alcance dos operadores.
* No local haverá uma lista com nomes e fotos dos funcionários autorizados a operar a serra.

DEVE ATENDER AOS SEGUINTES REQUISITOS


* Aterramento adequado em haste de cobre (motor, chaves e carcaça), chave blindada, disjuntor, DR e chave magnética liga/desliga.
* Instalação elétrica de acordo com as recomendações deste programa.
* Área coberta.
* Botão de emergência.
* Todas as faces laterais serão fechadas para evitar contato direto com as partes móveis, base nivelada e totalmente isolada, coifa protetora e cutelo divisor,
tampo da mesa sem falhas ou depressões.
* Guia de alinhamento e empurrador.
* Caixa coletora de resíduos (pó de serra).
* As lâmpadas serão protegidas contra impactos acidentais.
* A caixa coletora de resíduos será esvaziada, principalmente no fim do expediente.
* Corte de cunhas somente em madeiras com mais de 30cm (Trinta centímetros).
* Corte de cunhas com menos de 30cm, usar o empurrador.

DIARIAMENTE DEVEM SER VERIFICADOS OS INTENS DO CHECK-LIST PELO CARPINTEIRO, TAIS COMO:
* Estado e bom funcionamento da coifa e cutelo.
* Estado e bom funcionamento do disco de corte.
* Estado e estabilidade da mesa de corte.

Página 70 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

* Estado e a existência do aterramento elétrico.


* O estado e funcionamento do dispositivo DR. O dispositivo deve ser testado a cada 30 dias.
* O estado e bom funcionamento da botoeira de acionamento. Usar botoeiras eletromagnéticas.
* A identificação e sinalização no equipamento.
* Ligar a serra e observar seu funcionamento (Ruídos anormais).

ENVOLVIDOS: Carpinteiro, Ajudante de carpinteiro

Página 71 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.24 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – ANDAIME


TUBULARES
RISCOS MAIS FREQUENTES
Queda em altura;

Amarração inadequada das cordas de linha de vida;

Falta de guarda-corpo adequado.

Link do Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=h8jPh5fw1bg


NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

Além das orientações do fornecedor dos andaimes, serão consideradas as seguintes observações:

A montagem, movimentação e desmontagem dos andaimes, será supervisionado pelo técnico de Segurança da obra para evitar riscos de acidentes,
principalmente com redes elétricas e queda de componentes, que possam atingir não somente aos trabalhadores da obra, como a de pedestres.
O andaime tubular terá sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras.
OBS: Caso algumas ferramentas, equipamentos, instrumentos ou similares precisem ser alugados os mesmos deverão acompanhar garantia explicitada em
documento próprio, de funcionamento e de manutenção realizada nos equipamentos alugados. (acompanhado de ART, e projeto contendo todas as
informações para montagem e desmontagem).

Página 72 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

A montagem e desmontagem deverá seguir recomendação do projeto elaborado por profissional legamente habilitado

Passo a passo na montagem de andiames tubulares

Página 73 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

ENVOLVIDOS: Pedreiro e Servente

Página 74 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.25 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – TRABALHOS EM


PERIFERIAS GUARDA-CORPO
RISCOS MAIS FREQUENTES
Queda de pessoas;

Queda de materiais

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA


Rodapé compõe-se de elemento apoiado sobre o piso de trabalho, que objetiva impedir a queda de objetos, será formado por peça plana e resistente com altura
mínima de 0,20m, de mesma característica do e resistência dos travessões;
Montante, compõe-se de elemento vertical que permite ancorar a estrutura das superfícies de trabalho ou de circulação (aberturas ou vãos a proteger) e no
qual se fixam;

Página 75 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

O material utilizado na confecção do guarda-corpo será madeira ou outro material de resistência e durabilidade equivalente;
A madeira utilizada não pode ter aparas, nem deve apresentar nós, rachaduras ou falhas, que comprometam as características indicadas para o seu uso seguro,
não devem ser usadas madeiras submetidas a pintura com tintas, pratica que poderá impedir a identificação de falhas;
Para impedir a queda de matérias o espaço compreendido entre os travessões e rodapé deve ser fechado por tela com resistência de 150kgf/ metro linear, com
malha de abertura de com intervalo entre 20mm e 40mm ou material de resistência e durabilidade equivalente, e fixado do lado interno dos montantes.
É obrigatório a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de matérias;
As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente;
As aberturas, em caso de serem utilizadas para o transporte vertical de materiais e equipamentos, devem ser protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de
entrada e saída de material, e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar;
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços
necessários à concretagem da laje;
A proteção contra queda, quando construída de anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo e rodapé, deve atender aos seguintes requisitos:
Ser construída com altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário;
Ter rodapé com altura de 0,20m (vinte centímetros);
Ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.
Laje a ser concretada - o guarda corpo é feito com barrotes de 3 x 3” de 3 metros de comprimento, que poderá ser preso de duas formas
1 – Presos em ganchos de aço em 3 x 3” concretados na laje inferior; ou
2 – Presos nos barrotes de encaixe nos garfos para fixação das telas
Laje escorada e a concretada – o guarda corpo é fixado em barrotes mistos de 3 x 3” devidamente acunhado na estrutura, sob pressão.
Nos locais onde a alvenaria definitiva for superior à altura de 0,90m não haverá complemento da proteção.

ENVOLVIDOS: Pedreiro, Carpinteiro, Ferreiro e Servente e demais que trabalhem na periferia

Página 76 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.26 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – MEIOS AUXILIARES
CABO DE AÇO E FIBRA SINTETICA – LINHA DE VIDA
RISCOS MAIS FREQUENTES:

Queda de pessoas;
Queda de materiais;
Desabamento da estrutura sustentada pelo cabo de aço.
Para maiores detalhes ler a NBR 14626.

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

a) Instalar as linhas de vida de conformidade com projeto. O projeto deverá ser elaborado por profissional habilitado com anotação de responsabilidade técnica
através de ART e acompanhado de memória de cálculo;
b) Realizar supervisão técnica das linhas de vida de forma a assegurar:
As mesmas condições definidas no projeto;
Sua fixação por meio de dispositivos que impeçam seu deslizamento e desgaste;
Sua substituição quando apresentarem condições que comprometam a sua integridade em face da utilização a que estiverem submetidos.
c) Implementar as exigências do programa educativo para assegurar a fixação correta dos talabartes (duplos) nas linhas de vida.

Página 77 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

d) Elaborar Análise de Risco – AR e Termo de Permissão (PT) para atividade em altura, depois de cumpridas as seguintes exigências:
Aptidão física através de exames médicos;
Treinamento conforme estabelece a NR 35;
EPI’s específicos para atividade (cinto de segurança tipo paraquedista, talabarte duplo Y, capacete com jugular dentre outros);
e) Os cabos de aço de tração não podem ter emendas nem pernas quebradas que possam vir a comprometer sua segurança;
f) Os cabos de fibra sintética deverão atender as especificações constantes do Anexo I – Especificações de Segurança para Cabo de Fibra Sintética, da NR 18;
g) Deve ser elaborado laudo técnico constando dimensionamento para verificação de sua resistência frente aos esforços suportados pelo cabo guia;
h) Os cabos de fibra sintética utilizados como cabo guia para fixação do trava quedas do cinto de segurança tipo paraquedista deverá ser dotado de alerta visual
amarelo, devendo:
Ser constituído em trançado triplo e alma central.
Trançado externo em multifilamento de poliamida.
i) Trançado intermediário e o alerta visual de cor amarela em multifilamento de polipropileno ou poliamida na cor amarela em multifilamento de polipropileno
ou poliamida na cor amarela com o mínimo de 50% de identificação, não podendo ultrapassar 10% da densidade linear.
j) Trançado interno em multifilamento de poliamida.
k) Alma central torcida em multifilamento de poliamida.
l) Construção dos trançados em máquina com 16, 24, 32, ou 36 fusos.
m) Número de referência: 12 (diâmetro nominal em mm).
n) Densidade linear 95 + 5 KTEX (igual a 95 + 5g/m).
o) Carga de ruptura mínima 20 KN.
p) Carga de ruptura mínima de segurança sem o trançado externo 15 KN.
q) Prescrições de identificação:
Marcação com fita inserida no interior do trançado interno gravado NR 18.16.5 ISSO 1140 1990 e fabricante com CNPJ.

Página 78 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Rótulo fixado firmemente contendo as seguintes informações:


I. Material constituinte: poliamida;
II. Número de referência de 2mm;
III. Comprimento em metros.

ENVOLVIDOS: TODOS QUE TRABALHAM EM ALTURA.

Página 79 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

13.27 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS – CONCRETAGEM


RISCOS MAIS FREQUENTES
Queda de pessoas e/ou objetos;
Queda de fôrmas;
Ruptura de fôrmas;
Ferimentos nos pés, por objetos pontiagudos;
Acidentes derivados de trabalho sobre os solos úmidos e molhados;
Contato com o concreto (dermatites);
Falha no escoramento;
Acidentes motivados pela execução de trabalhos sob condições meteorológicas
adversas:
Vibrações pelo manuseio de vibradores;
Ruído.
NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

Em primeiro lugar não deixe nenhuma sujeira. Para começar o trabalho, são necessários formas limpas sem pontas ou restos de madeira;
Defina o tipo de material a ser usado com atenção, para impedir o deslocamento das formas. Evite desperdício e respingos, lance o concreto o mais perto
possível. Verifique as consdições de acesso dos equipamentos e mantenha uma equipe por perto para qualquer reparo de última hora;
Durante o trabalho, a área ao redor deve ser isolada com cartazes de alerta;
Matenha as travas de segurança acionadas, para o caso de falhas da energia ou dos equipamentos;
Trave bem os caminhões-betoneira na hora de descarregar. As áreas que vão receber o concreto precisam estar protegidas por guarda-corpos, e os funcionários
com cinto de segurança fixados a estrutas ou a linhas de vida;
O bombeamento do concreto exige um profissional experiente na execução. Os tubos e conexões devem estar firmes, bem apoiados, com dispositivos de

Página 80 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

segurança para impedir que eles se separem sob pressão;


Cheque o desgate de todos os materiais; concreto que não vão vibra não se acomoda; vibrações de imersão ou de placas, só com duplo isolamento; os cabos
de ligação precisam de proteção contra choques e cortes, e devem ser inspecionado antes e durante o uso.

ENVOLVIDOS: Pedreiro, Carpinteiro, Armador e Servente

Página 81 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

14. ESPECIFICAÇÕES GERAIS SOBRE OS PRINCIPAIS EPI´s USADOS EM


OBRAS
14.1 PRINCIPAIS EPI´s USADOS NOS PROCESSOS DE FUNDAÇÃO, ALVENARIA E
ACABAMENTO
PRINCIPAIS EPI´s USADOS NOS PROCESSOS DE FUNDAÇÃO, ALVENARIA E ACABAMENTO
EPI ESPECIFICAÇÃO UTILIZAÇÃO CONSERVAÇÃO
Ele é composto basicamente por Destinado a proteger a Manter limpo e evitar
duas estruturas: a concha e a cabeça contra impactos danos no casco e na
carneira; enquanto a primeira contundentes. carneira
recebe o impacto, a segunda Deverá ser utilizado por
garante que a energia gerada no todos os funcionários,
momento que algo cai no inclusive terceiros
capacete não seja diretamente
transferida para a cabeça do
indivíduo.
A parte externa do capacete deve
ser fabricada de polietileno de
alta densidade (material
plástico), sem a presença de
metais, porosidade, trincas ou
emendas, ou seja, deve ser
construído em um único e maciço
material.
A carneira também é fabricada a
Capacete de Segurança partir de polietileno, contudo,
deve ser de baixa densidade,
desde que preserve a alta
resistência. É uma peça ajustável
a todas as medidas de cabeça.
Essa deve ter um formato em
cruz, contar com 4 pontos de
fixação na parte externa do
capacete.
Respirador purificador de ar tipo Respirador, destinado a Deverá ser solicitado um
peça semifacial filtrante para proteção contra inalações, equipamento novo,
partículas, proteção das vias poeiras, névoas e fumos. quando o mesmo não
respiratórias do usuário contra Deverá ser usado no ato apresentar condições de
poeiras, névoas e fumos do lixamento e soldagem. uso
O funcionário deve
providenciar sua limpeza
e manutenção. Somente
será entregue uma nova
Respirador semifacial muda contra a entrega da
anterior.

Protetor leve constituído por arco Destinado à proteção das Manter sempre limpo para
flexível, tiras de sustentação e pessoas que trabalham em boa higiene e conforto.
conchas, com bordas providas de locais onde os níveis de Solicitar a substituição,
almofadas de vedação, ruído são prejudiciais à para higienização mensal
envolvendo toda a parte externa saúde, ou seja, acima do ou de acordo com a
do pavilhão auricular. Os limite de tolerância. periodicidade de
materiais de vedação que ficam Deverá ser utilizado pelos utilização.
em contato com a pele devem ser funcionários que
atóxicos, leves e possuir trabalham na betoneira,
componentes substituíveis, serra circular, durante a
Protetor Auricular prolongando a vida útil do EPI, concretagem, máquita,
Concha não possuir partes metálicas, ser furadeira, em outras
de fácil higienização e situações onde o ruído dor
confortáveis. alto

Página 82 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Inserção tipo plug são


confeccionados de diversos
materiais, espuma, silicone, entre
outros. Podem ser moldados ou
moldáveis.

Protetor Auricular tipo


Plug
É uma Luva de Vaqueta e de Equipamento utilizado Deverá ser solicitado um
Raspa, confeccionada em couro para a proteção das mãos equipamento novo,
bovino curtido ao cromo e e punhos dos usuários, quando o mesmo não
vaqueta, com palma, dorso e contra riscos de corte e apresentar condições de
dedos em vaqueta, porém, com escoriações, etc. uso. Não deve ser
punho em raspa. Deverá ser utilizada nos submetido à umidade.
serviços de levantamento Deve ser mantida sempre
e transporte de materiais, limpas. Lavar com água
e em todos aqueles que corrente e secar a sombra.
tragam riscos às mãos dos
Luva de raspa de couro funcionários Manter as luvas em
condições adequadas para
uso e proteção.
Confeccionado em couro Calçado destinado à O calçado deve ser
vaqueta curtida ao cromo, proteção dos pés e parte periodicamente limpo e
espessura mínima 2,0 mm e das pernas do trabalhador, engrazado para manter o
máxima de 2,2 mm, solado com contra riscos a que o couro macio. Não deve
as mesmas características de funcionário está sujeito. ser submetido a locais
rigidez dielétrica e mecânica da com excesso de umidade,
Bota de Couro botina isolante, colarinho Deve ser utilizado em para tal deve ser utilizada
acolchoado com espuma PU 15 todos os locais da obra e bota de borracha.
mm D45, forro da Gáspea e do por todos os
Dorso em não-tecido de fibra trabalhadores, durante
curta. toda a jornada de
trabalho.
Recomenda-se roupa em tecido Roupa para trabalho O funcionário deve
resistente, porem leve e destinado a proteger o providenciar sua limpeza
confortável corpo do funcionário do e manutenção. Somente
contato com as partículas será entregue uma nova
em suspensão (poeiras). muda contra a entrega da
Deverá ser usado durante anterior.
toda jornada de trabalho,
observando que a barra da
calça deve ficar sempre
por cima do calçado de
segurança
Vestimenta de trabalho
Bisnagas ou garrafas plásticas O bloqueador solar para
c/tampa flip-top. Bobonas de 1,2 proteção da pele, contra
e 4kg c/bico dosador. os raios ultravioletas dos
tipos UVA e UVB
emitidas pelas radiações
solares. Sendo
recomendado o seu uso
Creme protetor solar em trabalhos que expõem
FPS > ou = 30 os trabalhadores a
radiação solar

Página 83 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

14.2 PRINCIPAIS EPI´s USADOS NOS PROCESSOS DE CORTE E DOBRA DE


MATERIAIS
PRINCIPAIS EPI´s USADOS NOS PROCESSOS DE CORTE E DOBRA DE MATERIAIS
EPI ESPECIFICAÇÃO UTILIZAÇÃO CONSERVAÇÃO
Viseira - A viseira deve ser Destinado à proteção do Manter sempre limpo para
articulada, confeccionada em rosto dos colaboradores. boa visibilidade. Utilizar
acrílico, acetato ou Deverá ser utilizado em apenas pano macio, água
policarbonato, protegida por serviços com riscos de e sabão neutro para
película protetora contra projeções de quaisquer limpeza. Nunca solventes
arranhões incolor, cuja tipos de partículas sobre o
transparência seja perfeita e não rosto do funcionário.
apresentar deformação da Como, durante a operação
imagem, contendo as dimensões na serra ou lixadeira/
de 190mm a 250mm de largura policorte.
(L), aproximadamente 200mm
de altura (H) e 2,8 a 3,0mm de
espessura.
Suporte da viseira
Confeccionada em polietileno
semi-rígido ou fibra vulcanizada,
de alta resistência, inquebrável e
que ao ser encaixado na coroa
mantenha uma distância da
Protetor Facial viseira de maneira que permita ao
usuário o uso simultâneo de
protetor respiratório com dois
filtros e a utilização, se
necessário, de óculos de lentes
corretivas.
Suspensão Em polietileno de alta
resistência, de baixa
condutibilidade de calor, provida
de catraca giratória.
Constituídos de arco de plástico Destinado à proteção do Deve ser mantido sempre
preto com canaleta e dois encaixes globo ocular contra a limpos. Utilizar pano
laterais para o encaixe de um visor projeção de materiais macio, água e sabão
de policarbonato, com apoio nasal sólidos e perfurante. neutro
injetado do mesmo material. Deverá ser utilizado
Óculos de segurança, modelo durante as operações de
ampla visão, constituídos de concretagem, serviço de
armação confeccionada em uma
alvenaria e etc.
única peça de PVC transparente,
com sistema de ventilação indireta
composto de fendas localizadas na
parte superior e fendas na parte
Óculos de Proteção inferior, que favoreçam a
ventilação, possuindo tirante
elástico resistente, não inferior a
1,5cm de largura, com tamanho
ajustável preto ou cinza, para ajuste
à face do usuário e visor de
policarbonato incolor, não
arqueado, possibilitando
sobreposição de óculos corretivos,
com excelente visão periférica e
sem distorções de imagem. Deve
Óculos de ampla visão cobrir toda a região em torno dos
olhos do usuário em perfeita
aderência. Deve possuir tratamento
anti-embaçante das lentes e
permitir reposição de peças, como
visor, armação e elástico, conforme
figura abaixo.

Página 84 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Ele é composto basicamente por Destinado a proteger a Manter limpo e evitar


duas estruturas: a concha e a cabeça contra impactos danos no casco e na
carneira; enquanto a primeira contundentes. carneira
recebe o impacto, a segunda Deverá ser utilizado por
garante que a energia gerada no todos os funcionários,
momento que algo cai no inclusive terceiros
capacete não seja diretamente
transferida para a cabeça do
indivíduo.
A parte externa do capacete deve
ser fabricada de polietileno de
alta densidade (material
plástico), sem a presença de
metais, porosidade, trincas ou
emendas, ou seja, deve ser
construído em um único e maciço
material.
A carneira também é fabricada a
Capacete de Segurança partir de polietileno, contudo,
deve ser de baixa densidade,
desde que preserve a alta
resistência. É uma peça ajustável
a todas as medidas de cabeça.
Essa deve ter um formato em
cruz, contar com 4 pontos de
fixação na parte externa do
capacete.
Respirador purificador de ar tipo Respirador, destinado a Deverá ser solicitado um
peça semifacial filtrante para proteção contra inalações, equipamento novo,
partículas, proteção das vias poeiras, névoas e fumos. quando o mesmo não
respiratórias do usuário contra Deverá ser usado no ato apresentar condições de
poeiras, névoas e fumos do lixamento e soldagem. uso
O funcionário deve
providenciar sua limpeza
e manutenção. Somente
será entregue uma nova
Respirador semifacial muda contra a entrega da
anterior.

Protetor leve constituído por arco Destinado à proteção das Manter sempre limpo para
flexível, tiras de sustentação e pessoas que trabalham em boa higiene e conforto.
conchas, com bordas providas de locais onde os níveis de Solicitar a substituição,
almofadas de vedação, ruído são prejudiciais à para higienização mensal
envolvendo toda a parte externa saúde, ou seja, acima do ou de acordo com a
do pavilhão auricular. Os limite de tolerância. periodicidade de
materiais de vedação que ficam Deverá ser utilizado pelos utilização.
em contato com a pele devem ser funcionários que
atóxicos, leves e possuir trabalham na betoneira,
Protetor Auricular componentes substituíveis, serra circular, durante a
Concha prolongando a vida útil do EPI, concretagem, máquita,
não possuir partes metálicas, ser furadeira, em outras
de fácil higienização e situações onde o ruído dor
confortáveis. alto

Inserção tipo plug são


confeccionados de diversos
materiais, espuma, silicone, entre
outros. Podem ser moldados ou
Protetor Auricular tipo moldáveis.
Plug
É uma Luva de Vaqueta e de Equipamento utilizado Deverá ser solicitado um
Raspa, confeccionada em couro para a proteção das mãos equipamento novo,
bovino curtido ao cromo e e punhos dos usuários, quando o mesmo não
vaqueta, com palma, dorso e contra riscos de corte e apresentar condições de
dedos em vaqueta, porém, com escoriações, etc. uso. Não deve ser
punho em raspa. submetido à umidade.

Página 85 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Deverá ser utilizada nos Deve ser mantida sempre


serviços de levantamento limpas. Lavar com água
e transporte de materiais, corrente e secar a sombra.
e em todos aqueles que
tragam riscos às mãos dos Manter as luvas em
funcionários condições adequadas para
uso e proteção.
Luva de raspa de couro

Confeccionado em couro Calçado destinado à O calçado deve ser


vaqueta curtida ao cromo, proteção dos pés e parte periodicamente limpo e
espessura mínima 2,0 mm e das pernas do trabalhador, engrazado para manter o
máxima de 2,2 mm, solado com contra riscos a que o couro macio. Não deve
as mesmas características de funcionário está sujeito. ser submetido a locais
rigidez dielétrica e mecânica da com excesso de umidade,
Bota de Couro botina isolante, colarinho Deve ser utilizado em para tal deve ser utilizada
acolchoado com espuma PU 15 todos os locais da obra e bota de borracha.
mm D45, forro da Gáspea e do por todos os
Dorso em não-tecido de fibra trabalhadores, durante
curta. toda a jornada de
trabalho.
Recomenda-se roupa em tecido Roupa para trabalho O funcionário deve
resistente, porem leve e destinado a proteger o providenciar sua limpeza
confortável corpo do funcionário do e manutenção. Somente
contato com as partículas será entregue uma nova
em suspensão (poeiras). muda contra a entrega da
Deverá ser usado durante anterior.
toda jornada de trabalho,
observando que a barra da
calça deve ficar sempre
por cima do calçado de
segurança
Vestimenta de trabalho
Bisnagas ou garrafas plásticas O bloqueador solar para
c/tampa flip-top. Bobonas de 1,2 proteção da pele, contra
e 4kg c/bico dosador. os raios ultravioletas dos
tipos UVA e UVB
emitidas pelas radiações
solares. Sendo
recomendado o seu uso
Creme protetor solar em trabalhos que expõem
FPS > ou = 30 os trabalhadores a
radiação solar

14.3 PRINCIPAIS EPI´s USADOS NOS PROCESSOS DE CONCRETAGEM


PRINCIPAIS EPI´s USADOS NOS PROCESSOS DE CONCRETAGEM
Protetor leve constituído por arco Destinado à proteção das Manter sempre limpo para
flexível, tiras de sustentação e pessoas que trabalham em boa higiene e conforto.
conchas, com bordas providas de locais onde os níveis de Solicitar a substituição,
almofadas de vedação, ruído são prejudiciais à para higienização mensal
envolvendo toda a parte externa saúde, ou seja, acima do ou de acordo com a
do pavilhão auricular. Os limite de tolerância. periodicidade de
materiais de vedação que ficam Deverá ser utilizado pelos utilização.
em contato com a pele devem ser funcionários que
atóxicos, leves e possuir trabalham na betoneira,
componentes substituíveis, serra circular, durante a
Protetor Auricular prolongando a vida útil do EPI, concretagem, máquita,
Concha não possuir partes metálicas, ser furadeira, em outras
de fácil higienização e situações onde o ruído dor
confortáveis. alto

Página 86 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Inserção tipo plug são


confeccionados de diversos
materiais, espuma, silicone, entre
outros. Podem ser moldados ou
moldáveis.

Protetor Auricular tipo


Plug
Bisnagas ou garrafas plásticas O bloqueador solar para
c/tampa flip-top. Bobonas de 1,2 proteção da pele, contra
e 4kg c/bico dosador. os raios ultravioletas dos
tipos UVA e UVB
emitidas pelas radiações
solares. Sendo
recomendado o seu uso
Creme protetor solar em trabalhos que expõem
FPS > ou = 30 os trabalhadores a
radiação solar
Recomenda-se roupa em tecido Roupa para trabalho O funcionário deve
resistente, porem leve e destinado a proteger o providenciar sua limpeza
confortável corpo do funcionário do e manutenção. Somente
contato com as partículas será entregue uma nova
em suspensão (poeiras). muda contra a entrega da
Deverá ser usado durante anterior.
toda jornada de trabalho,
observando que a barra da
calça deve ficar sempre
por cima do calçado de
segurança
Vestimenta de trabalho
Ele é composto basicamente por Destinado a proteger a Manter limpo e evitar
duas estruturas: a concha e a cabeça contra impactos danos no casco e na
carneira; enquanto a primeira contundentes. carneira
recebe o impacto, a segunda Deverá ser utilizado por
garante que a energia gerada no todos os funcionários,
momento que algo cai no inclusive terceiros
capacete não seja diretamente
transferida para a cabeça do
indivíduo.
A parte externa do capacete deve
ser fabricada de polietileno de
alta densidade (material
plástico), sem a presença de
metais, porosidade, trincas ou
emendas, ou seja, deve ser
construído em um único e maciço
material.
A carneira também é fabricada a
Capacete de Segurança partir de polietileno, contudo,
deve ser de baixa densidade,
desde que preserve a alta
resistência. É uma peça ajustável
a todas as medidas de cabeça.
Essa deve ter um formato em
cruz, contar com 4 pontos de
fixação na parte externa do
capacete.
Respirador purificador de ar tipo Respirador, destinado a Deverá ser solicitado um
peça semifacial filtrante para proteção contra inalações, equipamento novo,
partículas, proteção das vias poeiras, névoas e fumos. quando o mesmo não
respiratórias do usuário contra Deverá ser usado no ato apresentar condições de
poeiras, névoas e fumos do lixamento e soldagem. uso
O funcionário deve
providenciar sua limpeza

Página 87 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Respirador semifacial e manutenção. Somente


será entregue uma nova
muda contra a entrega da
anterior.

São confeccionadas com látex Deverá ser utilizada Deverá ser solicitado um
liso, pouca espessura para durante as operações de equipamento novo,
permitir com tato e concretagem e serviços de quando o mesmo não
maleabilidade, principalmente limpeza. apresentar condições de
em serviços leves e limpeza. Será uso. Não deve ser
também utilizada pelos pedreiros submetido à umidade.
que tenham contato com Deve ser mantida sempre
argamassa de cimento ou cal. limpas. Lavar com água
corrente e secar a sombra.
Especializada para trabalhos
Luva látex mecânicos em que seja Manter as luvas em
necessária proteção vibratória condições adequadas para
(martelos pneumáticos, uso e proteção.
parafusadeira, ect.)
Toda confeccionada em PVC Deverá ser utilizada O calçado deve ser
injetado, na cor preta, com solado durante as operações de periodicamente limpo e
antiderrapante; possuindo forro concretagem e serviços de engrazado para manter o
em toda a parte interna. Devem limpeza. couro macio.
proporcionar eficiente
isolamento elétrico e ter altura de
250 mm a 350 mm

Bota de Borracha

14.4 PRINCIPAIS EPI´s RECOMENDADOR NOS PROCESSOS DE CORTE E


MONTAGEM DE ESTRUTURA DE MADEIRA “CARPINTARIA”
PRINCIPAIS EPI´s USADOS NOS PROCESSOS DE CORTE E DOBRA DE MATERIAIS
EPI ESPECIFICAÇÃO UTILIZAÇÃO CONSERVAÇÃO
Viseira - A viseira deve ser Destinado à proteção do Manter sempre limpo para
articulada, confeccionada em rosto dos colaboradores. boa visibilidade. Utilizar
acrílico, acetato ou Deverá ser utilizado em apenas pano macio, água
policarbonato, protegida por serviços com riscos de e sabão neutro para
película protetora contra projeções de quaisquer limpeza. Nunca solventes
arranhões incolor, cuja tipos de partículas sobre o
transparência seja perfeita e não rosto do funcionário.
apresentar deformação da Como, durante a operação
imagem, contendo as dimensões na serra ou lixadeira/
de 190mm a 250mm de largura policorte.
(L), aproximadamente 200mm
de altura (H) e 2,8 a 3,0mm de
espessura.
Suporte da viseira
Confeccionada em polietileno
semi-rígido ou fibra vulcanizada,
de alta resistência, inquebrável e
Protetor Facial que ao ser encaixado na coroa
mantenha uma distância da
viseira de maneira que permita ao
usuário o uso simultâneo de
protetor respiratório com dois
filtros e a utilização, se
necessário, de óculos de lentes
corretivas.

Página 88 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Suspensão Em polietileno de alta


resistência, de baixa
condutibilidade de calor, provida
de catraca giratória.
Constituídos de arco de plástico Destinado à proteção do Deve ser mantido sempre
preto com canaleta e dois encaixes globo ocular contra a limpos. Utilizar pano
laterais para o encaixe de um visor projeção de materiais macio, água e sabão
de policarbonato, com apoio nasal sólidos e perfurante. neutro
injetado do mesmo material. Deverá ser utilizado
Óculos de segurança, modelo durante as operações de
ampla visão, constituídos de concretagem, serviço de
armação confeccionada em uma
alvenaria e etc.
única peça de PVC transparente,
com sistema de ventilação indireta
composto de fendas localizadas na
parte superior e fendas na parte
Óculos de Proteção inferior, que favoreçam a
ventilação, possuindo tirante
elástico resistente, não inferior a
1,5cm de largura, com tamanho
ajustável preto ou cinza, para ajuste
à face do usuário e visor de
policarbonato incolor, não
arqueado, possibilitando
sobreposição de óculos corretivos,
com excelente visão periférica e
sem distorções de imagem. Deve
Óculos de ampla visão cobrir toda a região em torno dos
olhos do usuário em perfeita
aderência. Deve possuir tratamento
anti-embaçante das lentes e
permitir reposição de peças, como
visor, armação e elástico, conforme
figura abaixo.
Ele é composto basicamente por Destinado a proteger a Manter limpo e evitar
duas estruturas: a concha e a cabeça contra impactos danos no casco e na
carneira; enquanto a primeira contundentes. carneira
recebe o impacto, a segunda Deverá ser utilizado por
garante que a energia gerada no todos os funcionários,
momento que algo cai no inclusive terceiros
capacete não seja diretamente
transferida para a cabeça do
indivíduo.
A parte externa do capacete deve
ser fabricada de polietileno de
alta densidade (material
plástico), sem a presença de
metais, porosidade, trincas ou
emendas, ou seja, deve ser
construído em um único e maciço
material.
A carneira também é fabricada a
Capacete de Segurança partir de polietileno, contudo,
deve ser de baixa densidade,
desde que preserve a alta
resistência. É uma peça ajustável
a todas as medidas de cabeça.
Essa deve ter um formato em
cruz, contar com 4 pontos de
fixação na parte externa do
capacete.
Respirador purificador de ar tipo Respirador, destinado a Deverá ser solicitado um
peça semifacial filtrante para proteção contra inalações, equipamento novo,
partículas, proteção das vias poeiras, névoas e fumos. quando o mesmo não
respiratórias do usuário contra Deverá ser usado no ato apresentar condições de
poeiras, névoas e fumos do lixamento e soldagem. uso

Página 89 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Respirador semifacial O funcionário deve


providenciar sua limpeza
e manutenção. Somente
será entregue uma nova
muda contra a entrega da
anterior.

Protetor leve constituído por arco Destinado à proteção das Manter sempre limpo para
flexível, tiras de sustentação e pessoas que trabalham em boa higiene e conforto.
conchas, com bordas providas de locais onde os níveis de Solicitar a substituição,
almofadas de vedação, ruído são prejudiciais à para higienização mensal
envolvendo toda a parte externa saúde, ou seja, acima do ou de acordo com a
do pavilhão auricular. Os limite de tolerância. periodicidade de
materiais de vedação que ficam Deverá ser utilizado pelos utilização.
em contato com a pele devem ser funcionários que
atóxicos, leves e possuir trabalham na betoneira,
Protetor Auricular componentes substituíveis, serra circular, durante a
Concha prolongando a vida útil do EPI, concretagem, máquita,
não possuir partes metálicas, ser furadeira, em outras
de fácil higienização e situações onde o ruído dor
confortáveis. alto

Inserção tipo plug são


confeccionados de diversos
materiais, espuma, silicone, entre
outros. Podem ser moldados ou
Protetor Auricular tipo moldáveis.
Plug
É uma Luva de Vaqueta e de Equipamento utilizado Deverá ser solicitado um
Raspa, confeccionada em couro para a proteção das mãos equipamento novo,
bovino curtido ao cromo e e punhos dos usuários, quando o mesmo não
vaqueta, com palma, dorso e contra riscos de corte e apresentar condições de
dedos em vaqueta, porém, com escoriações, etc. uso. Não deve ser
punho em raspa. Deverá ser utilizada nos submetido à umidade.
serviços de levantamento Deve ser mantida sempre
e transporte de materiais, limpas. Lavar com água
e em todos aqueles que corrente e secar a sombra.
tragam riscos às mãos dos
Luva de raspa de couro funcionários Manter as luvas em
condições adequadas para
uso e proteção.
Confeccionado em couro Calçado destinado à O calçado deve ser
vaqueta curtida ao cromo, proteção dos pés e parte periodicamente limpo e
espessura mínima 2,0 mm e das pernas do trabalhador, engrazado para manter o
máxima de 2,2 mm, solado com contra riscos a que o couro macio. Não deve
as mesmas características de funcionário está sujeito. ser submetido a locais
rigidez dielétrica e mecânica da com excesso de umidade,
Bota de Couro botina isolante, colarinho Deve ser utilizado em para tal deve ser utilizada
acolchoado com espuma PU 15 todos os locais da obra e bota de borracha.
mm D45, forro da Gáspea e do por todos os
Dorso em não-tecido de fibra trabalhadores, durante
curta. toda a jornada de
trabalho.
Recomenda-se roupa em tecido Roupa para trabalho O funcionário deve
resistente, porem leve e destinado a proteger o providenciar sua limpeza
confortável corpo do funcionário do e manutenção. Somente
contato com as partículas será entregue uma nova
em suspensão (poeiras). muda contra a entrega da
Deverá ser usado durante anterior.
toda jornada de trabalho,
observando que a barra da
calça deve ficar sempre
por cima do calçado de
segurança
Vestimenta de trabalho

Página 90 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Bisnagas ou garrafas plásticas O bloqueador solar para


c/tampa flip-top. Bobonas de 1,2 proteção da pele, contra
e 4kg c/bico dosador. os raios ultravioletas dos
tipos UVA e UVB
emitidas pelas radiações
solares. Sendo
recomendado o seu uso
Creme protetor solar em trabalhos que expõem
FPS > ou = 30 os trabalhadores a
radiação solar

14.5 PRINCIPAIS EPI´s USADOS NOS PROCESSOS DE TRABALHO EM ALTURA


PRINCIPAIS EPI´s USADOS NOS PROCESSOS DE TRABALHO EM ALTURA
EPI ESPECIFICAÇÃO UTILIZAÇÃO CONSERVAÇÃO
Ele é composto basicamente por Destinado a proteger a Manter limpo e evitar
duas estruturas: a concha e a cabeça contra impactos danos no casco e na
carneira; enquanto a primeira contundentes. carneira
recebe o impacto, a segunda Deverá ser utilizado por
garante que a energia gerada no todos os funcionários,
momento que algo cai no inclusive terceiros
capacete não seja diretamente
transferida para a cabeça do
indivíduo.
A parte externa do capacete deve
ser fabricada de polietileno de
alta densidade (material
plástico), sem a presença de
metais, porosidade, trincas ou
emendas, ou seja, deve ser
construído em um único e maciço
material.
A carneira também é fabricada a
Capacete de Segurança partir de polietileno, contudo,
deve ser de baixa densidade,
desde que preserve a alta
resistência. É uma peça ajustável
a todas as medidas de cabeça.
Essa deve ter um formato em
cruz, contar com 4 pontos de
fixação na parte externa do
capacete.
Respirador purificador de ar tipo Respirador, destinado a Deverá ser solicitado um
peça semifacial filtrante para proteção contra inalações, equipamento novo,
partículas, proteção das vias poeiras, névoas e fumos. quando o mesmo não
respiratórias do usuário contra Deverá ser usado no ato apresentar condições de
poeiras, névoas e fumos do lixamento e soldagem. uso
O funcionário deve
providenciar sua limpeza
e manutenção. Somente
será entregue uma nova
Respirador semifacial muda contra a entrega da
anterior.

Protetor leve constituído por arco Destinado à proteção das Manter sempre limpo para
flexível, tiras de sustentação e pessoas que trabalham em boa higiene e conforto.
conchas, com bordas providas de locais onde os níveis de Solicitar a substituição,
almofadas de vedação, ruído são prejudiciais à para higienização mensal
envolvendo toda a parte externa saúde, ou seja, acima do ou de acordo com a
do pavilhão auricular. Os limite de tolerância. periodicidade de
materiais de vedação que ficam Deverá ser utilizado pelos utilização.
em contato com a pele devem ser funcionários que
atóxicos, leves e possuir trabalham na betoneira,

Página 91 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Protetor Auricular componentes substituíveis, serra circular, durante a


Concha prolongando a vida útil do EPI, concretagem, máquita,
não possuir partes metálicas, ser furadeira, em outras
de fácil higienização e situações onde o ruído dor
confortáveis. alto

Inserção tipo plug são


confeccionados de diversos
materiais, espuma, silicone, entre
outros. Podem ser moldados ou
Protetor Auricular tipo moldáveis.
Plug
É uma Luva de Vaqueta e de Equipamento utilizado Deverá ser solicitado um
Raspa, confeccionada em couro para a proteção das mãos equipamento novo,
bovino curtido ao cromo e e punhos dos usuários, quando o mesmo não
vaqueta, com palma, dorso e contra riscos de corte e apresentar condições de
dedos em vaqueta, porém, com escoriações, etc. uso. Não deve ser
punho em raspa. Deverá ser utilizada nos submetido à umidade.
serviços de levantamento Deve ser mantida sempre
e transporte de materiais, limpas. Lavar com água
e em todos aqueles que corrente e secar a sombra.
tragam riscos às mãos dos
Luva de raspa de couro funcionários Manter as luvas em
condições adequadas para
uso e proteção.
Confeccionado em couro Calçado destinado à O calçado deve ser
vaqueta curtida ao cromo, proteção dos pés e parte periodicamente limpo e
espessura mínima 2,0 mm e das pernas do trabalhador, engrazado para manter o
máxima de 2,2 mm, solado com contra riscos a que o couro macio. Não deve
as mesmas características de funcionário está sujeito. ser submetido a locais
rigidez dielétrica e mecânica da com excesso de umidade,
Bota de Couro botina isolante, colarinho Deve ser utilizado em para tal deve ser utilizada
acolchoado com espuma PU 15 todos os locais da obra e bota de borracha.
mm D45, forro da Gáspea e do por todos os
Dorso em não-tecido de fibra trabalhadores, durante
curta. toda a jornada de
trabalho.
Recomenda-se roupa em tecido Roupa para trabalho O funcionário deve
resistente, porem leve e destinado a proteger o providenciar sua limpeza
confortável corpo do funcionário do e manutenção. Somente
contato com as partículas será entregue uma nova
em suspensão (poeiras). muda contra a entrega da
Deverá ser usado durante anterior.
toda jornada de trabalho,
observando que a barra da
calça deve ficar sempre
por cima do calçado de
segurança
Vestimenta de trabalho
É fabricado em cadarço de náilon Destinado a limitar uma Evitar o contato com
com 50mm de largura, argolas e possível queda durante a materiais cortantes e
mosquetões de aço forjado, execução de um trabalho químicos. Revisar, antes
ilhoses de materiais não ferrosos que esteja sendo realizado do uso, as condições das
e fivela de aço forjado ou a amis de dois metros de costuras, das partes
material de resistência e altura do piso metálicas, das conexões,
durabilidade equivalentes do rabicho (não utilizar se
Deverá ser utilizado em tiver suas fibras soltas) e
trabalhos superiores a do mosquetão, assim
dois metros de altura como deve ser revisado o
Cinto de segurança com cabo auxiliar de
duplo talabarte em “Y” segurança, seu estado e
com absorvedor de sua correta fixação.
energia

Página 92 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

15. RESPONSABILIDADES
15.1 RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
 A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos
ocupacionais em suas atividades.
 Garantir a periodicidade das avaliações, levantamentos, implantação e manutenção do
PGR;
 Garantir a divulgação a todos os empregados do estabelecimento;
 Manter atualizado os documentos referentes ao PGR (Documento Base, Formulário de
Identificação de perigos, Inventário de Perigos e Riscos Ocupacionais, Análise
Preliminar de Riscos, Plano de Ação, Plano de Emergência e outros que se fizerem
necessários);
 Garantir a elaboração técnica e coordenação do PGR.

A implementação das medidas de controle e eliminação dos riscos ocupacionais no


presente documento são de exclusiva responsabilidade do contratante (empregador).
A validade do presente programa está condicionada ao conhecimento do empregador ou
preposto, após tomar ciência do seu conteúdo, responsabilizando-se pela implementação das
medidas propostas.

15.2 RESPONSABILIDADES DOS TRABALHADORES


O embasamento quanto ao conjunto de responsabilidades dos trabalhadores está
previsto no item 1.4.2 da Norma Regulamentadora – NR 01:
 Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho,
inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
 Submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;
 Colaborar com a organização na aplicação das NR;
 Usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador;

Conforme o disposto no item 1.4.2.1 constitui ato faltoso a recusa injustificada do


empregado ao cumprimento do disposto nas alíneas do subitem anterior.
Cabe destacar que segundo o item 1.4.3 da NR 01, temos que:

Página 93 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

 O trabalhador pode interromper suas atividades quando constatarem uma situação de


trabalho onde, a seu ver, envolva risco grave e iminente para a sua vida e saúde,
informando imediatamente ao seu superior hierárquico.

16. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO


DO PGR

 Periodicidade: no mínimo a cada dois anos;


 Forma de Avaliação: verificação dos resultados obtidos de acordo com o planejamento
previsto no cronograma de ações alinhado aos objetivos estabelecidos no PGR;
 Ajustes de desenvolvimento: analisar a necessidade de readequar processos, métodos,
prazos e responsáveis de acordo com o cumprimento das ações previstas.

17. PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NO DESENVOLVIMENTO DO


PRG

É de suma importância que os trabalhadores tenham um papel ativo no desenvolvimento


do PGR, por meio da contribuição direta através de sugestões, participação em processos de
identificação de perigo e análise de riscos ocupacionais, bem como pelo intermédio da
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho – CIPA.
O empregador deve garantir que os trabalhadores tenham acesso aos mecanismos de
comunicação necessários para que a consulta e participação possa estar ao alcance de todos os
trabalhadores do estabelecimento.

18. TERMOS E DEFINIÇÕES

Agente biológico: Micro-organismos, parasitas ou materiais originados de organismos


que, em função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo
à saúde do trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T
humana, príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade
e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído,

Página 94 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não


ionizantes.
Observação: Critérios sobre iluminamento, conforto térmico e conforto acústico da NR-17 não
constituem agente físico para fins da NR-09.
Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado
natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua
natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de
tolueno, névoas de ácido sulfúrico.
Canteiro de obra: área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações
de apoio e execução à construção, demolição ou reforma de uma obra.
Empregado: a pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador,
sob a dependência deste e mediante salário.
Empregador: a empresa individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade
econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. Equiparam-se ao
empregador as organizações, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as
associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitam trabalhadores
como empregados.
Estabelecimento: local privado ou público, edificado ou não, móvel ou imóvel, próprio
ou de terceiros, onde a empresa ou a organização exerce suas atividades em caráter temporário
ou permanente.
Evento perigoso: Ocorrência ou acontecimento com o potencial de causar lesões ou
agravos à saúde.
Frente de trabalho: área de trabalho móvel e temporária.
Local de trabalho: área onde são executados os trabalhos.
Obra: todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, instalação,
manutenção ou reforma.
Ordem de serviço de segurança e saúde no trabalho: instruções por escrito quanto às
precauções para evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais. A ordem de serviço pode
estar contemplada em procedimentos de trabalho e outras instruções de SST.
Organização: pessoa ou grupo de pessoas com suas próprias funções com
responsabilidades, autoridades e relações para alcançar seus objetivos. Inclui, mas não é
limitado a empregador, a tomador de serviços, a empresa, a empreendedor individual, produtor

Página 95 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

rural, companhia, corporação, firma, autoridade, parceria, organização de caridade ou


instituição, ou parte ou combinação desses, seja incorporada ou não, pública ou privada.
Perigo ou fator de risco ocupacional/ Perigo ou fonte de risco ocupacional: Fonte
com o potencial de causar lesões ou agravos à saúde. Elemento que isoladamente ou em
combinação com outros tem o potencial intrínseco de dar origem a lesões ou agravos à saúde.
Prevenção: o conjunto das disposições ou medidas tomadas ou previstas em todas as
fases da atividade da organização, visando evitar, eliminar, minimizar ou controlar os riscos
ocupacionais.
Responsável técnico pela capacitação: profissional legalmente habilitado ou
trabalhador qualificado, conforme disposto em NR específica, responsável pela elaboração das
capacitações e treinamentos.
Risco ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde
causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de
trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
Setor de serviço: a menor unidade administrativa ou operacional compreendida no
mesmo estabelecimento.
Trabalhador: pessoa física inserida em uma relação de trabalho, inclusive de natureza
administrativa, como os empregados e outros sem vínculo de emprego.

19. COMUNICAÇÃO E FORMAÇÃO

Os trabalhadores devem ser instruídos quanto aos procedimentos de segurança e saúde


ocupacional a serem seguidos, medidas de controle aplicadas na organização, procedimentos
de emergência a serem adotados, responsabilidades no tocante à segurança e saúde ocupacional,
bem como quanto aos riscos ocupacionais que estão sujeitos ou que possam originar-se no
ambiente laboral.
O empregador deve garantir que os registros de treinamento, instruções e orientações
estejam disponibilizados no PGR. Contendo as informações pertinentes ao conteúdo
ministrado, responsável técnico pelo evento, data e carga horária de duração e o registro formal
da participação do trabalhador por meio de assinatura física ou eletrônica.

Página 96 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

20. INVENTÁRIO GERAL DE PERIGOS E RISCOS OCUPACIONAIS POR


SETOR
20.1 TABELA DE INVENTARIO DE PERIGOS E RISCOS OCUPACIONAIS POR SETOR
20.1.1 CANTEIRO DE OBRA – CARPINTARIA
INVENTARIO DE PERIGOS E RISCOS OCUPACIONAIS POR SETOR
ELABORADO POR: CARLOS ANTONIO, ALDE HENRIQUE DATA: 27/12/2023
NÚMERO DE CONDIÇÃO PERIGOSA DA RISCO (S) ASSOCIADO(S) A
SETOR
INDENTIFICAÇÃO TAREFA TAREFA
Condições ou procedimentos que
possam provocar contato com
eletricidade através de tomadas,
plugs e conexões;
Operação de máquinas Queda de mesmo nível;
Serviços de alvenaria, Quedas de diferentes níveis;
Canteiro de Cortes e perfuração;
fundação e acabamento na Animais peçonhentos;
obra – 1 Exigência de posturas incomodas;
construção civil,
produção Levantamento e deslocamento
Deslocamento para manual de peso;
desenvolver suas funções Ruído;
Radiação ultravioleta (exposição ao
sol);
Vibração de mãos e braços (VMB);
Poeiras;

20.1.2 CANTEIRO DE OBRA – GERAL


INVENTARIO DE PERIGOS E RISCOS OCUPACIONAIS POR SETOR
ELABORADO POR: CARLOS ANTONIO, ALDE HENRIQUE DATA: 27/12/2023
NÚMERO DE CONDIÇÃO PERIGOSA DA RISCO (S) ASSOCIADO(S) A
SETOR
INDENTIFICAÇÃO TAREFA TAREFA
Condições ou procedimentos que
possam provocar contato com
eletricidade através de tomadas,
plugs e conexões;
Queda de mesmo nível;
Operação de máquinas, Quedas de diferentes níveis;
Serviços diversos na área da Cortes e perfuração;
Canteiro de Animais peçonhentos;
1 construção civil,
obra – geral Exigência de posturas incomodas;
Deslocamento para Levantamento e deslocamento
desenvolver suas funções manual de peso;
Ruído;
Radiação ultravioleta (exposição ao
sol);
Poeiras;
Vibração de mãos e braços (VMB)

Página 97 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

20.1.3 CANTEIRO DE OBRA – GESTÃO


INVENTARIO DE PERIGOS E RISCOS OCUPACIONAIS POR SETOR
ELABORADO POR: CARLOS ANTONIO, ALDE HENRIQUE DATA: 25/10/2023
NÚMERO DE CONDIÇÃO PERIGOSA DA RISCO (S) ASSOCIADO(S) A
SETOR
INDENTIFICAÇÃO TAREFA TAREFA
Condições ou procedimentos que
possam provocar contato com
eletricidade através de tomadas,
plugs e conexões;
Operação de computador e/ou Queda de mesmo nível;
celular, Quedas de diferentes níveis;
Canteiro de Serviços de supervisão, Cortes e perfuração;
1 Animais peçonhentos;
obra – gestão gestão e distribuir atividades, Exigência de posturas incomodas;
Deslocamento para Luminosidade proveniente de
aparelhos eletrônicos;
desenvolver suas funções Ruído;
Radiação ultravioleta (exposição ao
sol);
Poeiras

21. AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS


Para compreendermos com maior precisão qual é a magnitude dos riscos ocupacionais
aos quais os trabalhadores estão expostos, propusemos a criação de uma planilha de avaliação
de riscos ocupacionais, onde cada setor e processos foram subdividos em Grupos de Exposição
Similar – GES conceito este oriundo do National Institute for Occupational Safety and Health
– NIOSH que faz referência a um grupo de trabalhadores que experimentam situações de
exposição semelhantes, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de
qualquer trabalhador desse grupo seja representativo da exposição dos demais. Além deste
critério, também há a definição do Grupo Homogêneo de Exposição – GHE, conceito oriundo
da American Conference of Governmental Industrial Hygienists – ACGIH, onde faz-se
referência a um grupo de dados com comportamento estatístico similar, ou seja, um grupo de
trabalhadores que experimentam uma exposição a um determinado agente que está dentro da
mesma probabilidade estatística.
Para entendermos com maior propriedade as variáveis que se apresentam nas exposições
ocupacionais, e o consequente risco durante as atividades laborais, é proposta uma classificação
que permita avaliar o grau de magnitude das exposições, tendo como base duas metodologias
de avaliação de riscos ocupacionais, a saber: Método William T. Fine para classificação e
avaliação de riscos e uma versão adaptada da análise da eficácia das medidas de controle
presente na norma ANSI Z10 – American National Standard for Occupational Health and
Safety Management Systems.

Página 98 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

O método William T. Fine estabelece um critério de julgamento da exposição


ocupacional com base na classificação do Grau de Criticidade – GC que estima o potencial do
risco ao qual um ou mais trabalhadores estão expostos.
Para determinar o grau de criticidade são analisadas diferentes variáveis, a depender de cada
condição de trabalho, são elas:

1. Gravidade: definido como o potencial dano que poderá ser causado pela exposição
ocupacional a um determinado fator de risco, seja este de origem mecânica ou ambiental
e mesmo um fator ergonômico reconhecido durante as tarefas executadas.
2. Probabilidade: definida como a chance de algum evento indesejado ocorrer, baseado
em experiências e série histórica de dados que possam estar disponíveis na organização.

3. Exposição: o período em que o trabalhador está exposto ao risco ocupacional é


diretamente proporcional a probabilidade de um evento indesejado ocorrer, como um
acidente de trabalho e/ou doença ocupacional. Logo, quanto maior o tempo de contato
com a fonte ou condição perigosa, maiores serão as chances de um potencial danos à
saúde se materializar.

4. Tipo de medida de controle implementada: nesta etapa é analisado se a empresa já


implementa alguma medida de controle para promover a proteção dos trabalhadores
expostos; entende-se como medida de controle aquelas definidas como: substituição
(exemplo: troca de um produto químico de alta toxicidade por um outro produto químico
de menor toxicidade, troca de maquinário com menor emissão de ruído dentro de um
processo, entre outras), medidas de engenharia com redundância (exemplo: sistema de
controle lógico programável desenvolvido para garantir que as falhas que comprometam
a função de segurança sejam monitoradas, duplos contatores em série, entre outros.),
medidas de engenharia simples (exemplo: proteção fixa em máquinas, proteções do tipo
monocanal), medidas administrativas (exemplos: treinamento, sinalização de
segurança, procedimentos e instruções de trabalho) e o uso do Equipamento de Proteção
Individual – EPI.

5. Fator de proteção da(s) medida(s) de controle implementada(s): este critério é de


extrema importância para avaliarmos o grau de proteção que a empresa já implementa
para controlar as exposições ocupacionais aos riscos avaliados em seus processos,
atividades e tarefas, pois medidas de ordem geral, administrativas ou mesmo individuais

Página 99 de 134
JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

já podem estar sendo aplicadas, e devemos, efetivamente, avaliar a eficácia baseado na


neutralização que cada mecanismo de proteção pode proporcionar. Foram atribuídos
valores de porcentagem para cada item estabelecido, tal critério levou em consideração
os dados publicados na norma ANSI Z10 – American National Standard for
Occupational Health and Safety Management Systems, adaptando sua referência ao
método William T. Fine, com o objetivo de considerar no processo de avaliação de
riscos o grau de eficácia de cada medida de controle e o peso que cada uma delas podem
ter na diminuição do índice de risco corrigido para cada atividade analisada.

OBSERVAÇÃO: Cabe ressaltar que a simples informação da existência de uma


medida de controle não é fator suficiente para considerarmos a sua efetiva
implementação. É obrigatório a evidência de funcionalidade da medida de proteção
adotada, informações como: projetos aprovados por responsáveis técnicos, registros
qualitativos e quantitativos, treinamento, procedimentos estabelecidos e aprovados,
manutenção preventiva, preditiva e/ou corretiva, substituição de componentes de
proteção, monitoramento periódico de acordo com as especificações da empresa e
profissionais responsáveis, aprovação da medida de prevenção por órgãos competentes
(quando exigido), fichas de entrega e auditoria de uso do EPI e a própria escolha da
proteção dentro da prioridade das medidas de controle (eliminação, substituição, medidas
de engenharia, medidas administrativas e uso do EPI) devem ser analisadas pelo
profissional técnico que elabora o PGR para determinar a real eficácia do controle
implementado pela empresa.

Classificação Consequência/gravidade
1 Lesões superficiais
2 Lesões com afastamento
3 Incapacidade temporária
4 Grave com possibilidade de morte ou incapacidade
5 Severo com mortes e lesões graves
6 Catastrófico com inúmeras mortes

Página 100 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Classificação Probabilidade
1 Praticamente impossível, nunca ocorreu
2 Extremamente remota a possibilidade
3 Pouco provável, mas já ocorreu
4 Raro, porém possível
5 Resultados possível
6 Resultado mais provável e esperado

Classificação Exposição
1 Remotamente (nunca ocorreu)
2 Raramente (ocorre em curtos espaços sem definição)
3 Irregular (uma vez ao mês até uma vez ao ano)
4 Ocasionalmente (uma vez na semana até uma vez ao mês)
5 Frequente (pelo menos uma vez ao dia)
6 Contínua (várias vezes ao dia)

Eficácia
Classificação Eficácia das Medidas do Controle
Estimada
1 Substituição 0,4
2 Medida de engenharia com redundância 0,6
3 Medida de engenharia simples 0,7
4 Medidas administravas 0,8
5 Proteção individual 0,9
6 Nenhuma medida de controle existente 1

Para realizar a classificação final do Grau de Criticidade Corrigido - GCC foi utilizada
a equação expressa abaixo

𝑮𝑪𝑪 = 𝑮𝒓𝒂𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒙 (𝑷𝒓𝒐𝒃𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒙 𝑬𝒙𝒑𝒐𝒔𝒊çã𝒐 𝒙 𝑭𝒂𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝑷𝒓𝒐𝒕𝒆çã𝒐)

Ou seja, para chegarmos ao resultado final do GCC podemos considerar a aplicação das
medidas de controle implementadas (desde que devidamente comprovadas por meio de
evidências técnicas e legais, dotadas de rastreabilidade), valendo-se do peso atribuído a cada
um dos critérios adotados.

Página 101 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Caso haja a adoção de mais de uma medida de controle, recomenda-se a escolha da


opção de maior valor e que possuam os registros necessários para a sua efetiva comprovação.

OBSERVAÇÃO: deve ser considerado, para fins da gradação da severidade das lesões ou
agravos à saúde, o número de trabalhadores expostos a um determinado fator de risco,
trata-se de um requisito compulsório presente no item 1.5.4.4.3 do novo texto da Norma
Regulamentadora – NR 1 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais).
Assim, o número de trabalhadores que formam um determinado Grupo de Exposição
Similar – GES (item 17 do PGR) deve ser registrado com o objetivo de analisar a
magnitude de exposição, pois quanto maior for o número de trabalhadores expostos a um
fator de risco mais provável é a extensão dos danos causados por um evento acidentário.
Logo, o número de trabalhadores expostos deve ser utilizado como um dos parâmetros
para priorizar as medidas de controle a serem desenvolvidas pela empresa no âmbito do
PGR.

Abaixo se encontra a tabela para determinação do Índice de Risco Corrigido – IRC de


acordo com o resultado final associado:

Tabela de determinação do Índice de Risco

Índice de Risco Grau de Criticidade Corrigido - GCC Atuação frente ao risco

Grave e Iminente > 400 Suspensão imediata das atividades


Risco Muito Elevado 200 < GCC < 400 Correção imediata
Risco Elevado 70 < GCC < 200 Correção Urgente
Risco Moderado 20 < GCC < 70 Não é urgente, mas deve ser corrigido
Risco Aceitável GCC < 20 Manutenção das condições atuais

22. AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS POR MEIO DOS GRUPOS


HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO RISCO - GHER

Os possíveis riscos nas atividades da JBS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS


LTDA, estão apresentados nos quadros a seguir:

Página 102 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

22.1 AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS POR MEIO DOS GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO RISCO – GHER – 01
GHER CARGOS ÁREA
⮚ PEDREIRO - Descrição da atividade: Executar serviços de concretagem, preparação e aplicação de argamassa,
corte e assentamento de blocos e tijolos, cerâmica, granito e pedra ornamental, marcação e fixação dos pinos,
preparação de base e colocação de mestras, colocação de contramarco e janela, assentamento de shaft, piso e Canteiro de obra –
montagem de andaimes, dentro dos padrões de qualidade, meio ambiente, produtividade e segurança, estabelecidos produção
01
pela empresa.

⮚ Descrição do Setor – Externo, ventilação natural e/ou artificial, iluminação natural e/ou artificial. Nº de funcionário
exposto: 02
ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E GERENCIAMENTO DOS RISCOS – GHER 01

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Operação de máquinas Ondas


FÍSICO Serviços de alvenaria, fundação e Sim Sim Ruído sonoras/corpo, Perda auditiva EPI, dosimetrias, exames
acabamento na construção civil ouvido

Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle

2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 21,6 Risco


5 – EPI 0,9 Manter as medidas
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Página 103 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa

Avaliação
Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Operação de máquinas
Serviços de alvenaria, fundação e
Radiação ultravioleta (exposição Ambiente/corpo Queimaduras de pele,
FÍSICO acabamento na construção civil, Sim Não EPI, fardamento
ao sol) insolação, desidratação
Deslocamento para desenvolver
suas funções.
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle

2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 21,6 Risco


5 – EPI 0,9 Manter as medidas
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Quantitativa
Qualitativa

Avaliação
Avaliação

Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Dormências, dores nas


Operação de máquinas Contato/ articulações dos braços,
FÍSICO Serviços de alvenaria, fundação e Sim Não Vibração de mãos e braços (VMB) desenvolver da distúrbios no sistema
acabamento na construção civil função circulatório, síndrome do
dedo branco.
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
4- Ocasionalmente Manter as medidas
2 – Lesões com 2 -Extremamente 16 Risco
(uma vez na semana 6 – Nenhuma medida 1 Se aumento da exposição,
afastamento remota a possibilidade aceitável
até uma vez ao mês) realizar avaliação

Página 104 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa

Avaliação
Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Operação de máquinas
Serviços de alvenaria, fundação e Ar, ambiente/vias
QUÍMICO acabamento na construção civil, Sim Não Poeiras aéreas Problemas respiratórios EPI, treinamento
Deslocamento para desenvolver
suas funções
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle

3 – Incapacidade 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 32,4 Risco


5 – EPI 0,9 Manter as medidas
temporária remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Distúrbios
Operação de máquinas Contato/corpo,
Levantamento e deslocamento osteomusculares
ERGONOMICO Serviços de alvenaria, fundação e Sim Não desenvolver de suas -
manual de peso Relacionados ao trabalho –
acabamento na construção civil atividades.
DORT
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
Não é urgente mas deve
2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 24 Risco
6 – Nenhuma medida 1 ser corrigido
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado
Realizar AEP

Página 105 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Distúrbios
Operação de máquinas Contato/corpo,
Exigência de postura osteomusculares
ERGONOMICO Serviços de alvenaria, fundação e Sim Não desenvolver de suas -
incomodas Relacionados ao trabalho –
acabamento na construção civil atividades.
DORT
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
Não é urgente mas deve
2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 24 Risco
6 – Nenhuma medida 1 ser corrigido
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado
Realizar AEP

Quantitativ
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
a
existentes
risco/trajetória

Operação de máquinas
Condições ou procedimentos que
Serviços de alvenaria, fundação e Contato/corpo,
possam provocar contato com Lesões,
ACIDENTE acabamento na construção civil. Sim Não desenvolver de suas EPI, Treinamento
eletricidade através de tomadas, Morte.
Deslocamento para desenvolver atividades.
plugs e conexões
suas funções.
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
4 – Grave com
2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 43,2 Risco
possibilidade de morte 5 – EPI 0,9 Manter as medidas
remota a possibilidade vezes ao dia) moderado
ou incapacidade

Página 106 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Lesões,
Deslocamento para desenvolver Luxações.
ACIDENTE Sim Não Queda de mesmo nível Corpo/contato EPI, Treinamento
suas funções. Escoriações,
Fraturas,
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 21,6 Risco
5 – EPI 0,9 Manter as medidas
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Operação de máquinas
Serviços de alvenaria, fundação e
ACIDENTE acabamento na construção civil. Sim Não Cortes e perfurações. Corpo/contato Lesões EPI, Treinamento
Deslocamento para desenvolver
suas funções.
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 21,6 Risco
5 – EPI 0,9 Manter as medidas
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Página 107 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Operação de máquinas Contato/corpo,


Lesões,
ACIDENTE Serviços de alvenaria, fundação e Sim Não Quedas de diferentes níveis desenvolver de suas EPI, treinamento
Morte.
acabamento na construção civil atividades.

Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
4 – Grave com 4 - Ocasionalmente Não é urgente mais deve
2 -Extremamente 28,8 Risco
possibilidade de morte (uma vez na semana 5 – EPI 0,9 ser corrigido
remota a possibilidade moderado
ou incapacidade até uma vez ao mês) Treinamento NR 35

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Operação de máquinas
Serviços de alvenaria, fundação e Contato/corpo,
Lesões,
ACIDENTE acabamento na construção civil. Sim Não Animais peçonhentos desenvolver de suas EPI
Morte,
Deslocamento para desenvolver atividades.
suas funções
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
4 – Grave com 1 - Praticamente 5- Frequente (pelo Não é urgente mais deve
18 Risco
possibilidade de morte impossível, nunca menos uma vez ao 5 – EPI 0,9 ser corrigido,
aceitável
ou incapacidade ocorreu dia) Dedetização frequente

Página 108 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

22.2 AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS POR MEIO DOS GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO RISCO – GHER – 02
GHER CARGOS ÁREA
⮚ SERVENTE (CONST. CIVIL) - Descrição da atividade: Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras
estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro Canteiro de obra –
nível, limpando máquinas e ferramentas, verificando condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos geral
02 mecânicos nos mesmos. realizam escavações e preparam massa de concreto e outros materiais.

⮚ Descrição do Setor – Externo, ventilação natural e/ou artificial, iluminação natural e/ou artificial. Nº de funcionário
exposto: 03
ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E GERENCIAMENTO DOS RISCOS – GHER 02

Quantitativa
Qualitativa

Avaliação
Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Operação de máquinas, Ondas


FÍSICO Serviços diversos na área da Sim Sim Ruído sonoras/corpo, Perda auditiva EPI
construção civil ouvido

Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle

2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 21,6 Risco


5 – EPI 0,9 Manter as medidas
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Página 109 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa

Avaliação
Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Operação de máquinas,
Serviços diversos na área da Radiação ultravioleta (exposição Ambiente/corpo Queimaduras de pele,
FÍSICO Sim Não EPI
construção civil, Deslocamento ao sol) insolação, desidratação
para desenvolver suas funções.
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle

2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 21,6 Risco


5 – EPI 0,9 Manter as medidas
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Quantitativa
Qualitativa

Avaliação
Avaliação

Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Dormências, dores nas


Operação de máquinas, Contato/ articulações dos braços,
FÍSICO Serviços diversos na área da Sim Não Vibração de mãos e braços (VMB) desenvolver da distúrbios no sistema
construção civil função circulatório, síndrome do
dedo branco.
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
4- Ocasionalmente Manter as medidas
2 – Lesões com 2 -Extremamente 16 Risco
(uma vez na semana 6 – Nenhuma medida 1 Se aumento da exposição,
afastamento remota a possibilidade aceitável
até uma vez ao mês) realizar avaliação

Página 110 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa

Avaliação
Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Operação de máquinas,
Serviços diversos na área da Ar, ambiente/vias
QUÍMICO Sim Não Poeiras aéreas Problemas respiratórios EPI, treinamento
construção civil, Deslocamento
para desenvolver suas funções
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle

3 – Incapacidade 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 32,4 Risco


5 – EPI 0,9 Manter as medidas
temporária remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Distúrbios
Operação de máquinas, Contato/corpo,
Levantamento e deslocamento osteomusculares
ERGONOMICO Serviços diversos na área da Sim Não desenvolver de suas -
manual de peso Relacionados ao trabalho –
construção civil atividades.
DORT
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
Não é urgente mas deve
2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 24 Risco
6 – Nenhuma medida 1 ser corrigido
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado
Realizar AEP

Página 111 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Distúrbios
Operação de máquinas, Contato/corpo,
Exigência de postura osteomusculares
ERGONOMICO Serviços diversos na área da Sim Não desenvolver de suas -
incomodas Relacionados ao trabalho –
construção civil atividades.
DORT
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
Não é urgente mas deve
2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 24 Risco
6 – Nenhuma medida 1 ser corrigido
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado
Realizar AEP

Quantitativ
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
a
existentes
risco/trajetória

Operação de máquinas, Condições ou procedimentos que


Contato/corpo,
Serviços diversos na área da possam provocar contato com Lesões,
ACIDENTE Sim Não desenvolver de suas EPI, Treinamento
construção civil. Deslocamento eletricidade através de tomadas, Morte.
atividades.
para desenvolver suas funções. plugs e conexões
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
4 – Grave com
2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 43,2 Risco
possibilidade de morte 5 – EPI 0,9 Manter as medidas
remota a possibilidade vezes ao dia) moderado
ou incapacidade

Página 112 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Lesões,
Deslocamento para desenvolver Luxações.
ACIDENTE Sim Não Queda de mesmo nível Corpo/contato EPI, Treinamento
suas funções. Escoriações,
Fraturas,
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 24 Risco
6 – Nenhuma medida 1 Manter as medidas
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Operação de máquinas,
Serviços diversos na área da
ACIDENTE Sim Não Cortes e perfurações. Corpo/contato Lesões EPI, Treinamento
construção civil. Deslocamento
para desenvolver suas funções.
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 21,6 Risco
5 – EPI 0,9 Manter as medidas
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Página 113 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Operação de máquinas, Contato/corpo,


Lesões,
ACIDENTE Serviços diversos na área da Sim Não Quedas de diferentes níveis desenvolver de suas EPI, treinamento
Morte.
construção civil atividades.

Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
4 – Grave com 4 - Ocasionalmente Não é urgente mais deve
2 -Extremamente 28,8 Risco
possibilidade de morte (uma vez na semana 5 – EPI 0,9 ser corrigido
remota a possibilidade moderado
ou incapacidade até uma vez ao mês) Treinamento NR 35

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Operação de máquinas,
Contato/corpo,
Serviços diversos na área da Lesões,
ACIDENTE Sim Não Animais peçonhentos desenvolver de suas EPI
construção civil. Deslocamento Morte,
atividades.
para desenvolver suas funções
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
4 – Grave com 1 - Praticamente 5- Frequente (pelo Não é urgente mais deve
18 Risco
possibilidade de morte impossível, nunca menos uma vez ao 5 – EPI 0,9 ser corrigido,
aceitável
ou incapacidade ocorreu dia) Dedetização frequente

Página 114 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

22.3 AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS POR MEIO DOS GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO RISCO – GHER – 03
GHER CARGOS ÁREA

⮚ MESTRE DE OBRA - Descrição da atividade: Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que
atuam em obras de concreto armado, canteiros de obras civil. Elaboram documentação técnica e controlam recursos
produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho). Controlam padrões
produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação sobre
especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre medidas de segurança dos locais e equipamentos da
obra. Administram o cronograma da obra.
Canteiro de obra –
⮚ ENCARREGADO - Descrição da atividade: Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que gestão
03 atuam em obras de concreto armado, canteiros de obras civil. Elaboram documentação técnica e controlam recursos
produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho). Controlam padrões
produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação sobre
especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre medidas de segurança dos locais e equipamentos da
obra. Administram o cronograma da obra.

⮚ Descrição do Setor – Iluminação artificial e/ou natural, ventilação natural e/ou artificial. O ambiente varia de acordo com o Nº de funcionário
local de trabalho do colaborador. exposto: 0
ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E GERENCIAMENTO DOS RISCOS – GHER 03

Página 115 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa

Avaliação
Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Serviços de supervisão, gestão e Ondas


distribuir atividades, sonoras/corpo,
FÍSICO Sim Sim Ruído Perda auditiva EPI
Deslocamento para desenvolver ouvido
suas funções
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle

2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 21,6 Risco


5 – EPI 0,9 Manter as medidas
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Quantitativa
Qualitativa

Avaliação
Avaliação

Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Serviços de supervisão, gestão e


distribuir atividades, Radiação ultravioleta (exposição Ambiente/corpo Queimaduras de pele,
FÍSICO Sim Não EPI
Deslocamento para desenvolver ao sol) insolação, desidratação
suas funções
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle

2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 21,6 Risco


5 – EPI 0,9 Manter as medidas
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Página 116 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa

Avaliação
Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Serviços de supervisão, gestão e


distribuir atividades, Ar, ambiente/vias
QUÍMICO Sim Não Poeiras aéreas Problemas respiratórios EPI, treinamento
Deslocamento para desenvolver
suas funções
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle

3 – Incapacidade 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 32,4 Risco


5 – EPI 0,9 Manter as medidas
temporária remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Operação de computador e/ou


celular, Luminosidade proveniente de Desconforto visual, dores de
ERGONOMICO Sim Não Ambiente/visão -
Serviços de supervisão, gestão e aparelhos eletrônicos cabeça, estresse.
distribuir atividades
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 12 Risco
1 – Lesões superficiais 6 – Nenhuma medida 1 Realizar AEP
remota a possibilidade vezes ao dia) aceitável

Página 117 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Operação de computador e/ou Distúrbios


Contato/corpo,
celular, Exigência de postura osteomusculares
ERGONOMICO Sim Não desenvolver de suas -
Serviços de supervisão, gestão e incomodas Relacionados ao trabalho –
atividades.
distribuir atividades DORT
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
Não é urgente mas deve
2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 24 Risco
6 – Nenhuma medida 1 ser corrigido
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado
Realizar AEP

Quantitativ
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
a
existentes
risco/trajetória

Condições ou procedimentos que


Operação de computador e/ou Contato/corpo,
possam provocar contato com Lesões,
ACIDENTE celular. Deslocamento para Sim Não desenvolver de suas EPI, Treinamento
eletricidade através de tomadas, Morte.
desenvolver suas funções. atividades.
plugs e conexões
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
4 – Grave com
2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 43,2 Risco
possibilidade de morte 5 – EPI 0,9 Manter as medidas
remota a possibilidade vezes ao dia) moderado
ou incapacidade

Página 118 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Lesões,
Deslocamento para desenvolver Luxações.
ACIDENTE Sim Não Queda de mesmo nível Corpo/contato EPI, Treinamento
suas funções. Escoriações,
Fraturas,
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 24 Risco
6 – Nenhuma medida 1 Manter as medidas
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Serviços de supervisão, gestão e


distribuir atividades,
ACIDENTE Sim Não Cortes e perfurações. Corpo/contato Lesões EPI, Treinamento
Deslocamento para desenvolver
suas funções.
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
2 – Lesões com 2 -Extremamente 6 - Contínua (várias 21,6 Risco
5 – EPI 0,9 Manter as medidas
afastamento remota a possibilidade vezes ao dia) moderado

Página 119 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Serviços de supervisão, gestão e


Contato/corpo,
distribuir atividades, Lesões,
ACIDENTE Sim Não Animais peçonhentos desenvolver de suas EPI
Deslocamento para desenvolver Morte,
atividades.
suas funções
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
4 – Grave com 1 - Praticamente 5- Frequente (pelo Não é urgente mais deve
18 Risco
possibilidade de morte impossível, nunca menos uma vez ao 5 – EPI 0,9 ser corrigido,
aceitável
ou incapacidade ocorreu dia) Dedetização frequente

Quantitativa
Qualitativa
Avaliação

Avaliação
Meios de
Medidas de controle
RISCO Condições Perigosas Riscos Ocupacionais propagação do Potencial efeito a saúde
existentes
risco/trajetória

Serviços de supervisão, gestão e


Contato/corpo,
distribuir atividades, Lesões,
ACIDENTE Sim Não Quedas de diferentes níveis desenvolver de suas EPI, treinamento
Deslocamento para desenvolver Morte.
atividades.
suas funções
Eficácias
Tipo de medidas de Estimada da Grau de Índice de
Gravidade Probabilidade Exposição Recomendações gerais
controle implementadas medida de Criticidade risco
controle
4 – Grave com 4 - Ocasionalmente Não é urgente mais deve
2 -Extremamente 28,8 Risco
possibilidade de morte (uma vez na semana 5 – EPI 0,9 ser corrigido
remota a possibilidade moderado
ou incapacidade até uma vez ao mês) Treinamento NR 35

Página 120 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

23. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADE E METAS DE AVALIAÇÃO E


CONTROLE.

Levantamento ambiental foi feito através de análises qualitativas, propostas de medidas


de controle de riscos e cronograma de ações com as respectivas prioridades. Por isso é de
fundamental importância o comprometimento na realização das atividades sugeridas no
cronograma de ações estabelecidas neste documento.

24. CAMPANHAS EDUCATIVAS

É uma das melhores formas de promover a saúde e segurança nos ambientes de trabalho.
Com a realização de treinamentos, palestras, inspeções no ambiente de trabalho, fixação de
cartazes e placas com frases educativas e motivadoras a prática prevencionista.

25. TREINAMENTOS

Todos os trabalhadores da empresa JBS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS


LTDA deverão receber um treinamento admissional, além do treinamento admissional o
funcionário deverá receber treinamento periódico no mínimo um ano após o treinamento
admissional, objetivando a garantia de sua integridade física. Os treinamentos deverão ser
realizados no horário de trabalho e devem preencher, no mínimo, os seguintes quesitos:
✔ Forma correta de executar os serviços;
✔ Riscos inerentes a sua atividade nos ambientes do órgão;
✔ Orientação ergonômica;
✔ Orientações sobre normas de procedimentos de segurança da empresa;
Obs.: Colher assinatura do funcionário, dando ciência sobre as orientações recebidas.

26. PALESTRAS EDUCATIVAS

Têm como objetivo despertar e promover a motivação para segurança e a saúde do


trabalhador no ambiente de trabalho. Segue sugestões de temas a ser abordado:
Técnicas de prevenção e combate a incêndios;
A importância do uso de EPI’s;

Página 121 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Segurança e Saúde no Trabalho;


Alcoolismo, tabagismo, DST/AIDS e outros temas relevantes.

27. ACIDENTES DO TRABALHO

Conforme dispõe o art. 19 de Lei 8.213/91 acidente do trabalho é o que ocorre pelo
exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos
no inciso VII do art. 11 da referida Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional
que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o
trabalho.

Fazem jus a benefícios por acidente de trabalho:


● Os empregados (inclusive os temporários);

● Os trabalhadores avulsos;

● Os segurados especiais;

● Os médicos residentes (conforme art. 4, § 5º da Lei 6.932/81);

● Empregados Domésticos (conforme Emenda Constitucional 72/2013).

28. DOENÇA DO TRABALHO

São aquelas adquiridas ou desencadeadas em função de condições especiais em que o


trabalho é realizado. Está relacionada diretamente às condições do ambiente, ou seja, a atividade
profissional desenvolvida não é a causadora de nenhuma doença ou perturbação funcional, mas
as condições do ambiente que cerca o segurado.
Não são consideradas como doença do trabalho:
● A doença degenerativa;

● A inerente a grupo etário;

● A que não produza incapacidade laborativa;

● A doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela se


desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de exposição ou contato direto
determinado pela natureza do trabalho.

Página 122 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

29. PRESTADORES DE SERVIÇOS


Todos os prestadores de serviços estarão legalmente contratados. Prestadores de serviços
também deverão atender as disposições contidas nas NR’s. Pincipalmente no tocante a treinamentos,
ordens de serviço e aos exames médicos.

Fica à disposição dos prestadores de serviços o Programa de Gerenciamento de Risco - ´G da


obra, para consulta e acompanhamento

Página 123 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

30. PLANO DE AÇÃO


30.1 MEDIDAS EXISTENTE A SEREM MANTIDAS A MANUTENÇÕES
ITEM MEDIDAS CONTROLE DE AFERIÇÃO CRONOGRAMA

01 Fornecimento e registro de Equipamentos de Proteção Individual EPI Realizado Continuada


Treinamento inicial de acordo com a NR 18, aos funcionários admitidos
sobre os principais riscos das tarefas que irá realizar, os métodos Na admissão e renovar
02 Realizado
seguros para trabalhar, os EPI’s obrigatórios, como utilizá-los, quando após dois anos
os substituir e a quem solicitar.
Outubro de 2024
03 Mapeamento do ruído através de avaliação quantitativa Realizado (verificar se a
necessidade)
Elaboração dos programas de SST: Atualizar de acordo
PGR com a periodicidade do
04 Realizado
PCMSO documento e evolução
LTCAT da obra

Página 124 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

30.2 MEDIDAS A SEREM REVISADAS E/OU APRIMORADAS


CONTROLE DE
AFERIÇÃO
ITEM MEDIDAS EXECUÇÃO CRONOGRAMA MARCAR DATA DA
REALIZAÇÃO
Empregador com auxílio do
Implementação de sinalização em locais estratégicos indicando
Técnico em Segurança do
01 zonas de perigos, medidas de controles, higiene e informações Janeiro 2024
Trabalho/ ou outro profissional
pertinentes a obra
habilitado sobre o assunto
Entrega de Equipamentos de Proteção Individual:
Contratar Técnico em Segurança
- Realizar inspeções e analisar condições dos EPI
02 do Trabalho/ ou outro profissional Janeiro 2024
- Treinamento sobre uso, guarda e conservação dos EPI
habilitado sobre o assunto
- Efetuar registro em ficha dos EPI
Empregador com auxílio do
Adicionar proteção nos vergalhões que estão na vertical Técnico em Segurança do
03 Janeiro 2024
apresentando risco aos colaboradores Trabalho/ ou outro profissional
habilitado sobre o assunto

Página 125 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

30.3 MEDIDAS A SEREM INTRODUZIDAS


CONTROLE DE
AFERIÇÃO
ITEM MEDIDAS EXECUÇÃO CRONOGRAMA MARCAR DATA DA
REALIZAÇÃO
Toda admissão ou mudança de função deverá ser expedida Técnico em Segurança do Dezembro de
01 ordem de serviço em duas vias, uma para o funcionário e outra Trabalho/ ou outro profissional 2023 a fevereiro
para empresa. habilitado sobre o assunto de 2024
Empregador com auxílio do
Dezembro de
Instalação de extintores próximo ao quadro elétrico, maquinas Técnico em Segurança do
02 2023 a fevereiro
estacionarias e em pontos estratégicos do canteiro de obra Trabalho/ ou outro profissional
de 2024
habilitado sobre o assunto
Dezembro de
Técnico em Segurança do
03 Treinamento de combate a princípio de incêndio. 2023 a fevereiro
Trabalho
de 2024
Técnico em Segurança do
Treinamento para operadores de máquinas e equipamentos Sempre que se
04 Trabalho/ ou outro profissional
devido à introdução de novas tecnologias. faz necessário
habilitado sobre o assunto
Imprimir e realizar treinamento das FISPQ dos produtos Técnico em Segurança do Dezembro de
05 químicos utilizados, e obedecer às regras de segurança quanto Trabalho/ ou outro profissional 2023 a fevereiro
ao uso habilitado sobre o assunto de 2024
Dezembro de
Técnico em Segurança do
06 Realizar AEP 2023 a fevereiro
Trabalho
de 2024
Dezembro de
Projeto elétrico das instalações temporárias, elaborado por
07 Contratar profissional habilitado 2023 a fevereiro
profissional legalmente habilitado
de 2024
Dezembro de
Cria procedimentos operacionais padrão (POP) para os Técnico em Segurança do
08 2023 a fevereiro
processos produtivos das atividades Trabalho/ ou outro profissional
de 2024
Apreciação de risco da betoneira e criar livro de inspeção e Dezembro de
09 Contratar profissional habilitado 2023 a fevereiro
checklist de inspeção da betoneira
de 2024
Projeto da área de vivência do canteiro de obras e de eventual Engenheiro de Segurança, ou
10 Janeiro de 2024
frente de trabalho contratar profissional habilitado

Página 126 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

Providenciar andaimes que atenda os itens da NR 18 (Quando Sempre que se


11 Empregador
necessário) faz necessário
Treinamento para empregados envolvidos na montagem e Profissional habilitado sobre o Sempre que se
12
desmontagem de andaimes (Quando necessário) assunto faz necessário
Providenciar escadas que atenda os itens da NR 18 (Quando Sempre que se
13 Empregador
necessário) faz necessário
Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas Engenheiro de Segurança, ou Quando começar
14 (SPIQ), quando aplicável, Elaborados por profissional contratar profissional habilitado trabalho acima
legalmente habilitado (Quando necessário) de 2,00m
Treinamento de trabalho em altura conforme os critérios Técnico em Segurança do Quando começar
15 Trabalho ou bombeiro civil com trabalho acima
estabelecidos na NR-35. (Quando necessário)
proficiência no assunto de 2,00m

Página 127 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

31. CRONOGRAMA DE AÇÕES DAS PROTEÇÕES COLETIVAS:


Prioridade Ano 2023/2024
Medidas Preventivas das 2024 2023
Item Status
Proteções Coletivas
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Aterramento elétrico das máquinas e P
1 equipamentos
R
Inspeção de máquinas e equipamentos P
2 com anotação em livro de inspeção
específico R

Colocação das proteções das pontas de P


3 vergalhões R
Instalação do sistema rígido de proteção P
4 nas periferias R
Instalação do sistema rígido de proteção P
5 nas aberturas dos pisos R
Instalações dos extintores portáteis de P
6 combate à incêndio R
P
7 Instalação de linha de vida
R
Proteção das instalações elétricas P
8 provisórias R

Proteção das periferias das escavações P


9 através do sistema rígido de proteção R
LEGENDA: P = PENDENTE R = REALIZAD

Página 128 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

32. RESPONSABILIDADES TÉCNICA:

O presente documento restringe-se a ME.SEG ENGENHARIA E CONSULTORIA,


empresa contratada, única e exclusivamente para realização do conteúdo deste.
Portanto, fixa-se a responsabilidade da Empresa em implantar e implementar as medidas
sugeridas.
Documento elaborado com base nas informações cedidas pela empresa, não assumindo
qualquer responsabilidade quanto à omissão de outras informações, bem como o cumprimento
da legislação vigente e das ações propostas neste documento.
Esta avaliação permanecerá válida enquanto forem mantidas as condições existentes no
setor de trabalho por ocasião da inspeção e levantamento de riscos. Qualquer alteração que
venham a ocorrer no processo de trabalho com a inclusão de novas funções, atividades e novos
equipamentos exigirá nova análise.

Cupira, 27 de dezembro de 2023.

__________________________________________
Carlos Antonio
CREA-PE 1818595621 RNP
(Engenheiro Mecânico/Segurança do Trabalho)

JBS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA

Página 129 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

33. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência. NR 01 - Disposições Gerais e


Gerenciamento de Riscos Ocupacionais. Brasília: Ministério do Trabalho e Previdência,
2022. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-
br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-
no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-01-atualizada-2020.pdf.

Página 130 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISC
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 18185659

34. AVALIAÇÃO AMBIENTA QUANTITATIVA


34.1 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO – FÍSICO

Foi visualizado que no setor da empresa existe ruído, gerados pela máquina que é usada no
desenvolver da atividade, sendo assim, o colaborador fica exposto a diferentes niveis de ruido
durante a sua jornada de trabalho.
Para o cumprimento da lesgislação, em acordo com a NR 12, em seu subitem 12.1.8,
estabelecee que seja priorizado a eliminação do risco, caso não aplicável, introtuzir meios que
reduzam a exposição como: EPC’s (Equipamentos de proteção coletiva); Sendo insuficiente;
Medidas de engenharia (Mudança de layout, troca de máquinas); elaborar medidas
administativas como rotatividade de funcionários, redução do tempo de exposição, adoção de
escalas; E por fim, a utlização do EPI (Equipamento de proteção individual).
Conforme a NR 15 em seu anexo I, é estabelecida a máxima exposição do trabalhador
sem proteção ao nível de 85 dB (A) para ruído contínuo e intermitente, por somente um período
de 8 horas.
Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais períodos de exposição a ruído
de diferentes níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a
soma das seguintes frações:

C1 + C2 + C3 _________________________________________ + Cn
T1 T2 T3 Tn

exceder a unidade, a exposição estará acima do limite de tolerância.

Sendo: Cn = Tempo total exposto a um nível de ruído específico


Tn = Máxima exposição diária permissível

Página 131 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

34.1.1 ANALISE DA DOSIMETRIA – GHER 1


DOSIMETRIA DE RUÍDO – DADOS OBTIDOS

FUNÇÃO: Pedreiro

SETOR: GHER 1

NÍVEL DE CRITÉRIO 85 dB.

NÍVEL LIMIAR 80 dB.

TAXA DE TROCA 5 dB.

CIRCUITO DE RESPOSTA LENTA (SLOW)


INDICAÇÃO DE OCORRENCIA DE NÍVEIS
NÃO
SUPERIORES A 115 dB (A)
NÃO
EXCEDEU 140 Db

DATA DA AFERIÇÃO (mm:dd) 05/01/2024

HORA/INICIO (hh:mm) 07:26

HORA/TÉRMINO (hh:mm) 16:26

PERÍODO DE PAUSA (hh:mm) 01:00


VALOR DA DOSE PROJETADA PARA 8 HORAS
12,69 %
(%)
LAVG 70,11 dBa

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS / CONCLUSÃO DOSIMETRIA

O funcionário avaliado, conforme resultado da dosimetria de ruído, NÃO se encontram expostos


a níveis de ruído causadores de danos à saúde ou integridade física, e NÃO ultrapassa a dose diária de
ruído igual a 1 (100%) do limite de tolerância constante na Portaria Nº 3214/78, NR-15, ANEXO Nº 1,
o limite de tolerância que é de 85,0 dB(A), projetada para uma jornada de trabalho de 08 (oito) horas/dia.
Sendo assim, o funcionário não fica exposto a ruído que possa prejudicar a sua audição.

Neste levantamento NÃO foi ultrapassado o limite de tolerância

OBS: O RELATÓRIO DA DOSIMETRIA ESTAR EM UM DOCUMENTO A PARTE

Página 132 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

34.1.2 ANALISE DA DOSIMETRIA – GHER 2


DOSIMETRIA DE RUÍDO – DADOS OBTIDOS

FUNÇÃO: Servente

SETOR: GHER 2

NÍVEL DE CRITÉRIO 85 dB.

NÍVEL LIMIAR 80 dB.

TAXA DE TROCA 5 dB.

CIRCUITO DE RESPOSTA LENTA (SLOW)


INDICAÇÃO DE OCORRENCIA DE NÍVEIS
NÃO
SUPERIORES A 115 dB (A)
NÃO
EXCEDEU 140 Db

DATA DA AFERIÇÃO (mm:dd) 05/01/2024

HORA/INICIO (hh:mm) 07:21

HORA/TÉRMINO (hh:mm) 16:21

PERÍODO DE PAUSA (hh:mm) 01:00


VALOR DA DOSE PROJETADA PARA 8 HORAS
31,82 %
(%)
NEN 76,74 dBa

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS / CONCLUSÃO DOSIMETRIA

O funcionário avaliado, conforme resultado da dosimetria de ruído, NÃO se encontram expostos


a níveis de ruído causadores de danos à saúde ou integridade física, e NÃO ultrapassa a dose diária de
ruído igual a 1 (100%) do limite de tolerância constante na Portaria Nº 3214/78, NR-15, ANEXO Nº 1,
o limite de tolerância que é de 85,0 dB(A), projetada para uma jornada de trabalho de 08 (oito) horas/dia.
Sendo assim, o funcionário não fica exposto a ruído que possa prejudicar a sua audição.

Neste levantamento NÃO foi ultrapassado o limite de tolerância

OBS: O RELATÓRIO DA DOSIMETRIA ESTAR EM UM DOCUMENTO A PARTE

Página 133 de 134


JBS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
EMPREENDIM
ENTOS
IMOBILIARIO
S LTDA
Carlos Antonio da Silva (CREA/PE: 1818565921 RNP)

35. ANEXOS

Página 134 de 134

Você também pode gostar