O documento discute a "distância transacional" na educação a distância, que ocorre quando há uma distância emocional e psicológica entre professor e aluno. Sugere que para reduzir essa distância é necessário quebrar barreiras e melhorar a comunicação, por exemplo, com fóruns de debate e chamadas de vídeo. Também ressalta que educar a distância requer planejamento, trabalho coletivo, inovação e adaptação para garantir qualidade, independente da distância geográfica.
O documento discute a "distância transacional" na educação a distância, que ocorre quando há uma distância emocional e psicológica entre professor e aluno. Sugere que para reduzir essa distância é necessário quebrar barreiras e melhorar a comunicação, por exemplo, com fóruns de debate e chamadas de vídeo. Também ressalta que educar a distância requer planejamento, trabalho coletivo, inovação e adaptação para garantir qualidade, independente da distância geográfica.
O documento discute a "distância transacional" na educação a distância, que ocorre quando há uma distância emocional e psicológica entre professor e aluno. Sugere que para reduzir essa distância é necessário quebrar barreiras e melhorar a comunicação, por exemplo, com fóruns de debate e chamadas de vídeo. Também ressalta que educar a distância requer planejamento, trabalho coletivo, inovação e adaptação para garantir qualidade, independente da distância geográfica.
No meu entendimento da leitura do texto, a "distância transacional" é quando o professor e
o aluno possuem uma distância emocional e psicológica. No contexto de educação à distância, ela pode ocorrer devido a diversos fatores, como a interação, tecnologia escolhida, estrutura do curso, etc. Como trabalhado anteriormente aqui no curso, a comunicação é essencial na educação e, mais especificamente, a tecnologia utilizada na sala de aula precisa proporcionar um diálogo. Dessa forma, acredito que, para uma boa comunicação educacional à distância, é necessário quebrar as barreiras e reduzir a distância transacional. Apesar de parecer complicado, podemos pensar em algumas estratégias que colaborem para uma melhor comunicação, principalmente entre professor e aluno, como fóruns de debate, chamadas de vídeo, orientações personalizadas para cada aluno… É complicado pensar exatamente como se comunicar e educar à distância, mesmo tendo passado pelo período de Ensino Remoto Emergencial (ERE). Penso que, no ERE, muitas pessoas conseguiram enxergar melhor a dificuldade da educação à distância, que não é só fazer vídeos ou chamadas de vídeo ou mandar um material pro aluno. Nesse sentido, para mim, para educar e se comunicar à distância precisa-se de planejamento, de pensar coletivamente, de tentativas e erros, inovação, adaptação, disposição e muito mais, garantindo uma educação de qualidade, independente da distância geográfica.