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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TUNDAVALA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

TRABALHO EM GRUPO DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

TEMA: TECIDO MUSCULAR

O Docente

____________________

Dilson Celestino

Lubango, 2023.
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TUNDAVALA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

TRABALHO EM GRUPO DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

TEMA: TECIDO MUSCULAR

Elaborado por:

1. Adna Joaquim;
2. Adriano Hapapa;
3. Celmira Kvetumono;
4. Cesaltina José;
5. Conceição Micaela;
6. Eliane Chicote;
7. Joaquina Calei;
8. Raissa Salvador;
9. Rondrina Waite.

Lubango, 2023
INDICE
OBJETIVOS........................................................................................................ 5

INTRODUÇÃO.................................................................................................... 6

1. TECIDO MUSCULAR...................................................................................7

1.1. CARACTERISTICAS DO TECIDO MUSCULAR....................................7

1.1.1. FUNÇÕES DO TECIDO MUSCULAR................................................8

1.1.2. CLASSIFICAÇÃO DO TECIDO MUSCULAR.....................................9

1.1.3. TECIDO MUSCULAR ESTRIADO ESQUELÉTICO...........................9

1.1.3.1.MECANISMO DE CONTRAÇÃO DO MUSCULO ESQUELÉTICO ..12

1.1.3.2. REGENERAÇÃO DO TECIDO MUSCULAR....................................13

1.1.4. TECIDO MUSCULAR ESTRIADO CARDÍACO................................13

1.1.5. TECIDO MUSCULAR LISO..............................................................15

1.1.5.1. MECANISMO DE CONTRAÇÃO DO MÚSCULO LISO................16

2. CONCLUSÃO.............................................................................................18

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................19
OBJETIVOS
Para o presente trabalho estabeleceu-se como Objetivo Geral, “Analisar e
Descrever tecido muscular”. E em conciliação com o Objetivo Geral traçou-se
os seguintes objetivos específicos, Definir tecido muscular, Classificar os
tipos de tecidos musculares, Citar as funções dos tecidos musculares e por fim,
descrever e representar anatomicamente o tecido muscular estriado
esquelético, cardíaco e o tecido muscular liso.

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INTRODUÇÃO
Em função dos objetivos traçados, o presente trabalho espelha uma
abordagem aberta sobre o tecido muscular. O tecido relaciona-se com a
locomoção e outros movimentos do corpo sendo assim essencial para a vida.

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1. TECIDO MUSCULAR
O tecido muscular, um dos quatro tipos de tecidos animais, caracteriza-se por
sua capacidade de contração. O tecido muscular é um tecido de origem
mesodérmico caracterizado pela presença de células alongadas, denominadas
de fibras musculares ou miócitos, com um citoplasma rico em fibras proteicas,
que conferem a esse tecido a capacidade de contração.

O tecido muscular é especializado na transformação da energia química em


mecânica, em virtude dessa capacidade de contração, o tecido muscular
é responsável por diversos movimentos que ocorrem no organismo, como a
contração de órgãos. Sua contração é conseguida pela quantidade
de filamentos de proteínas contráteis existentes em suas células.

O tecido muscular pode ser classificado em três tipos, utilizando-se como


critérios as características morfológicas e também funcionais das células que o
constituem.

Fig. 01: Figura histológica do tecido muscular.

1.1. CARACTERISTICAS DO TECIDO MUSCULAR


O tecido muscular é formado por células alongadas com capacidade de
contração que recebem a denominação de fibras musculares. Essas fibras
apresentam vários filamentos de proteínas contráteis, ou seja, com capacidade
de contração. Entre eles estão os filamentos de actina e miosina.
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As fibras musculares são células eucarióticas típicas, com uma série de
estruturas encontradas também em outros tipos celulares. Entretanto, nas
fibras musculares, algumas dessas estruturas recebem denominações
específicas, sendo esse o caso da membrana celular, do citosol e do retículo
endoplasmático liso. A membrana celular das células musculares é chamada
de sarcolema, enquanto o citosol é chamado de sarcoplasma, e o retículo
endoplasmático liso, de retículo sarcoplasmático.

1.1.1. FUNÇÕES DO TECIDO MUSCULAR


O tecido muscular é responsável pela contração muscular, característica
conferida pela presença dos filamentos proteicos de actina e miosina. Esses
filamentos utilizam a energia proveniente das moléculas de ATP (adenosina
trifosfato) para a realização do processo de contração. Logo apresenta diversas
funções sendo elas:

 A produção de movimentos corporais: movimentos globais do corpo,


como andar, saltar e correr;
 Estabilidade das posições corporais (sustentação): a contração dos
músculos esqueléticos estabilizam as articulações e participam da
manutenção das posições corporais, como a de ficar em pé ou sentar;
 Regulação do volume dos órgãos: a contração sustentada das faixas
anelares dos músculos lisos (esfíncteres) pode impedir ou facilitar a
saída do conteúdo de um órgão oco;
 Movimento de substâncias dentro do corpo: através de contrações da
bexiga, batimentos cardíacos e o peristaltismo realiza-se a expulsão da
urina ou circulação do sangue, alimentos e gametas do sistema
reprodutor;
 Produção de calor: 85% do calor corporal é produzido pelo sistema
muscular. Quando o tecido muscular se contrai, ele produz calor e
grande parte desse valor libertado pelo músculo é usado na manutenção
da temperatura corporal.

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1.1.2. CLASSIFICAÇÃO DO TECIDO MUSCULAR
O tecido muscular é classificado em três tipos distintos, utilizando como base
as diferenças existentes em suas células musculares, são eles:

 Tecido muscular estriado esquelético;


 Tecido muscular estriado cardíaco;
 Tecido muscular liso.

Fig. 02. Representação dos tipos de tecidos muscular.

1.1.3. TECIDO MUSCULAR ESTRIADO ESQUELÉTICO

O tecido muscular esquelético possui a maior massa no organismo e se


organiza em unidades chamadas de músculos. Os músculos esqueléticos são
responsáveis pela movimentação e estabilização do organismo devido ao fato
de se inserirem nos ossos do esqueleto geralmente por meio de tendões. Os
músculos esqueléticos não são constituídos somente de tecido muscular, mas
também de tecido conjuntivo com vários níveis de organização, além de vasos
e nervos. O tecido muscular esquelético é envolto pelo epimísio, uma camada
de tecido conjuntivo denso. O perimísio, oriundo do epimísio, circunda os feixes
de células musculares e cada célula muscular é rodeada pelo endomísio, uma
camada delgada de fibras reticulares e matriz extracelular intimamente
associada a uma lâmina basal que envolve cada célula muscular.

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Fig.03. Figura histológica do tecido estriado esquelético

O tecido muscular esquelético é formado por feixes de células muito longas


(até 30 cm), cilíndricas, multinucleadas e contendo muitas miofibrilas. As
miofibrilas são estruturas cilíndricas medindo de 1 a 2 m de diâmetro, que se
dispõem longitudinalmente e possuem o mesmo comprimento da fibra
muscular. Ao microscópio óptico, as miofibrilas em conjunto, possuem
estriações transversais, pela alternância de faixas claras e escuras. O padrão
estriado das miofibrilas reflete a sequência de unidades idênticas que se
repetem os sarcômeros, como veremos abaixo.

Fig.04. Diagrama ilustrado da estrutura do tecido muscular estriado esquelético


e das bandas.

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Quando vistas pelo microscópio óptico, as fibras musculares esqueléticas
apresentam alternância de faixas claras e escuras que garante o padrão de
estriações transversais. A faixa escura é chamada de banda A e é formada por
filamentos finos (actina) e grossos (miosina), enquanto a faixa clara recebe a
denominação de banda I e é formada somente por filamentos finos.

No centro de cada banda I, observa-se a presença de uma linha escura


transversal, denominada de linha Z, que delimita o chamado sarcômero. A
banda A apresenta uma região mais clara no centro, chamada banda H, que é
formada apenas por filamentos grossos.

Fig.05. Diagrama ilustrando a estrutura e posição dos filamentos finos e grossos do


sarcômero.

Nesses músculos observa-se a repetição de unidades chamadas de


sarcômeros, que são unidades repetitivas das miofibrilas e básicas desse tipo
de músculo. Cada sarcômero é constituído pela parte que fica entre duas linhas
Z sucessivas: duas metades de banda I e uma banda A, ao centro.

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Fig. 06. Ilustração do processo de contração e relaxamento do sarcômero.

A contração desse tipo de tecido é rápida e vigorosa, porém não involuntária.


Para que ocorra a contração dessas células, são fundamentais os nossos
comandos, e nesse processo verifica-se o encurtamento dos sarcômeros. Os
músculos estriados esqueléticos estão presos aos nossos ossos, garantindo
que a contração muscular converta-se em movimento. Esses estão presentes
nos músculos da face e cabeça, músculos do tórax e abdômen, e músculos
dos membros superiores e inferiores.

1.1.3.1. MECANISMO DE CONTRAÇÃO DO MUSCULO ESQUELÉTICO

A contração muscular depende da disponibilidade de íons Ca2+, e o músculo se


relaxa quando o teor desse íon se reduz no sarcoplasma. O retículo
sarcoplasmático (RS) armazena e regula o fluxo de íons Ca2+. Esse retículo
forma uma rede de cisternas que envolvem grupos de miofibrilas, separando-as
em feixes cilíndricos. O sistema de túbulos transversais ou sistema T é
constituído por uma rede de invaginações tubulares da membrana plasmática
(sarcolema) da fibra muscular, cujos ramos envolvem as junções das bandas A
e I de cada sarcômero. O sistema T ajuda a difusão da despolarização iniciada
na placa motora e é responsável pela contração uniforme de cada fibra
muscular esquelética. Quando a despolarização atinge a membrana do RS, os
canais de Ca2+ se abrem, e esses íons, difundem-se, indo atuar sobre a
troponina.

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O Ca2+ se combina a subunidade C da troponina (TnC), o que expõe o local
ativo da actina que se combina com a miosina . Na etapa seguinte, a cabeça
da miosina liga-se à actina e o ATP se decompõe em ADP e energia,
produzindo o movimento da cabeça da miosina. Em consequência dessa
modificação da miosina, o filamento fino desliza sobre o filamento grosso. Esse
processo se repete muitas vezes durante um ciclo de contração, levando a uma
sobreposição completa dos filamentos de actina e miosina e ao encurtamento
da fibra muscular.

Fig.07. Processo de contração do musculo estriado esquelético.

1.1.3.2. REGENERAÇÃO DO TECIDO MUSCULAR

No adulto os três tipos de tecido muscular exibem diferenças na regeneração.


O músculo cardíaco não se regenera. Nas lesões do coração (enfarte), as
partes destruídas são invadidas por fibroblastos, que produzem fibras
colágenas, formando uma cicatriz. Embora os núcleos das fibras esqueléticas
não se dividam, tem uma pequena capacidade de reconstituição. Admite-se
que as células satélites sejam responsáveis pela regeneração, visualizadas
somente ao ME, consideradas mioblastos inativos. Estas células também são
importantes na hipertrofia, quando se fundem com as fibras musculares
preexistentes. O músculo liso é capaz de uma regeneração mais eficiente.
Ocorrendo lesão as fibras musculares lisas que permanecem viáveis entram
em mitose e reparam o tecido. Na parede dos vasos sanguíneos há
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participação dos perícitos, que se multiplicam por mitose originando novas
células musculares lisas, ocorrendo a regeneração.

1.1.4. TECIDO MUSCULAR ESTRIADO CARDÍACO

O músculo cardíaco esta localizado no coração representando o miocárdio.


Tem os mesmos tipos e o mesmo arranjo de filamentos contráteis (filamentos
de miosina e actina) do músculo esquelético. Portanto, as células musculares
cardíacas apresentam estriações transversais, mas ao contrário das fibras
esqueléticas que são multinucleadas, as fibras cardíacas possuem apenas um
ou dois núcleos centralmente localizados.

Fig. 07. Figura histológica do tecido muscular estriado cardíaco.

Uma característica exclusiva do músculo cardíaco é a presença de linhas


transversais fortemente coráveis que aparecem em intervalos irregulares ao
longo da célula. Estes discos intercalares são complexos juncionais
encontrados na interface de células musculares adjacentes. Essas junções
aparecem como linhas retas ou exibem um aspecto em escada. Nas partes em
escada, distinguem-se duas regiões: a parte transversal que cruza a fibra em
ângulo reto, e a parte lateral, caminhando paralelamente aos miofilamentos.

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Fig.08. Seção transversal do tecido muscular cardíaco.

Nos discos intercalares encontram-se três especializações juncionais


principais: zônula de adesão, desmossomos e junções comunicantes. As
zônulas de adesão representam a principal especialização da membrana da
parte transversal do disco, estão presentes também nas partes laterais e
servem para ancorar os filamentos de actina dos sarcômeros terminais. Os
desmossomos unem as células musculares cardíacas, impedindo que elas se
separem durante a atividade contrátil. Nas partes laterais dos discos
encontram-se junções comunicantes responsáveis pela continuidade iônica
entre células musculares vizinhas, o que se torna importante para que a
contração passe como uma onda de uma célula para outra.

A estrutura e função das proteínas contráteis das células musculares cardíacas


são praticamente as mesmas descritas para o músculo esquelético. No
entanto, no músculo cardíaco, o sistema T e o retículo sarcoplasmático não são
tão organizados como no músculo esquelético. O músculo cardíaco contém
numerosas mitocôndrias, que ocupam aproximadamente 40% do volume
citoplasmático, o que reflete o intenso metabolismo aeróbio desse tecido. Em
comparação no músculo esquelético as mitocôndrias ocupam apenas cerca de
2% do volume do citoplasma. No coração, existe uma rede de células
musculares cardíacas modificadas, acopladas às outras células musculares do
órgão, que têm papel importante na geração e condução do estímulo cardíaco,
de tal modo que as contrações dos átrios e ventrículos ocorrem em

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determinada sequência, permitindo ao coração exercer com eficiência sua
função de bombeamento do sangue.

1.1.5. TECIDO MUSCULAR LISO


O tecido muscular liso é encontrado principalmente em estruturas ocas como o
canal alimentar, vasos sanguíneos, trato geniturinário e respiratório. No
entanto, esse tipo de músculo pode também ser encontrado na íris, escroto e
na forma de fibras isoladas, em associação com os folículos pilosos. As fibras
musculares lisas são revestidas por lâmina basal e mantidas unidas por uma
rede de fibras reticulares. Essas fibras amarram as células musculares lisas
umas às outras, de tal maneira que a contração simultânea de apenas alguma
ou de muitas células se transforme na contração do músculo inteiro. O
sarcolema dessas células apresenta grande quantidade de depressões com o
aspecto e dimensões das vesículas de pinocitose, denominadas cavéolas, as
quais contêm íons Ca2+ que serão utilizados para dar início ao processo de
contração.

O músculo liso é formado pela associação de células longas, mais espessas no


centro e afilando-se nas extremidades, com núcleo único e central. O tamanho
da célula muscular lisa pode variar de 20m na parede dos pequenos vasos
sanguíneos até 500 m no útero grávido.

Fig.09. Figura histológica do tecido muscular liso.

As células musculares lisas são interligadas por junções de comunicação (tipo


gap), pelas quais pequenas moléculas e íons podem passar de uma célula
para outra proporcionando elos de comunicação que regulam a contração de
todo o feixe ou folheto de músculo liso.

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Fig.10. Desenho esquemático mostrando a interligação das células musculares lisas
por meio de junções comunicantes (do tipo gap).

Embora dependa do deslizamento de filamentos de actina e miosina (miosina


II), o mecanismo molecular de contração do músculo liso é diferente do
observado nos músculos estriados esquelético e cardíaco. Existem no
sarcoplasma das células musculares lisas filamentos de actina (filamentos
finos) estabilizados pela combinação com tropomiosina, porém não existem
sarcômeros nem troponina. Os filamentos finos numa célula muscular lisa
estão ligados a corpos densos, que são estruturas associadas ao citoplasma e
à membrana plasmática. Os corpos densos contêm várias proteínas de fixação
em placa, incluindo a ơ-actinina, que ancoram tanto filamentos finos como
filamentos intermediários (filamentos de desmina e vimentina) ao sarcolema.
Eles são importantes na transmissão das forças contráteis geradas dentro da
célula para a superfície celular, alterando a forma da célula.

1.1.5.1. MECANISMO DE CONTRAÇÃO DO MÚSCULO LISO


Sob o estímulo do sistema nervoso autônomo, iões Ca2+ migram do meio
extracelular para o sarcoplasma através de canais da membrana plasmática. O
cálcio forma um complexo com a calmodulina, uma proteína com afinidade
para cálcio. O complexo calmodulina Ca2+ ativa a enzima cinase de cadeia leve
da miosina II. A enzima ativada fosforila as moléculas de miosina II que se

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distendem, tomando a forma filamentosa, deixam descobertos os sítios que
têm atividade de ATPase e se combinam com a actina.

Fig.11. Diagrama esquemático ilustrando as etapas que levam ao início da contração


do músculo liso.

Esta combinação libera energia do ATP que promove a deformação da cabeça


da molécula de miosina II e o deslizamento dos filamentos de actina e de
miosina II uns sobre os outros, como ocorre nos outros dois tipos de tecido
muscular. Essas proteínas motoras (actina e miosina II) estão ligadas a
filamentos intermediários de desmina e vimentina que, por sua vez, se
prendem aos corpos densos da membrana da célula. Isto provoca a contração
da célula como um todo.

Fig.12. Contração do musculo liso.

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2. CONCLUSÃO
Após uma pesquisa ampla concluímos que o tecido muscular, é um dos quatro
tipos de tecidos animais, especializado na transformação da energia química
em mecânica e caracterizando-se pela sua capacidade de contração. O mesmo
apresenta uma grande complexidade em sua composição assim como nos
seus mecanismos, este se divide em três tipos de tecidos onde esses
desempenham importantes funções para a realização de movimentos
considerados importantes para a vida.

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3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 GARTNER, Leslie P. Tratado de Histologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 1999. 426 p.
 JUNQUEIRA, Luiz Carlos, CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524 p.
 KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução
à patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 677 p.
 MORISCOT, Anselmo Sigari, CARNEIRO, José, ABRAHAMSOHN, Paulo
Alexandre. Histologia para Fisioterapia e outras áreas de reabilitação. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 199 p.
 Gerard Tortora: Princípios de Anatomia e Fisiologia, 14ª ed.
 Guyton & Hall: Tratato de Fisiologia Médica, 12ªed.

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