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AULA 4 - MIOLOGIA
Professor: Edward Rasquinha
MIOLOGIA
PRODUÇÃO DE CALOR
1. CLASSIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS
Os músculos podem ser classificados segundo dois critérios:
Fáscia Muscular
COMPONENTES ANATÔMICOS DA MUSCULATURA ESTRIADA
ESQUELÉTICA:
VENTRE MUSCULAR
O ventre muscular será composto por pelo arranjo organizado das fibras
musculares assim teremos a seguinte disposição:
Como já mencionado a fibra muscular nada mais é do que a célula que compõe o
músculo, por se tratar de um tecido ímpar suas organelas recebem nomes
próprios.
MUSCULATURA ESTRIADA ESQUELÉTICA
FIBRA MUSCULAR.
Organização dos sarcômeros.
MUSCULATURA ESTRIADA ESQUELÉTICA
FIBRA MUSCULAR
Organização do sarcômero:
Banda I (Isotrópicas): somente
filamentos finos.
Zona H (Helle, clara) : Somente
filamentos grossos.
Linha M (Mitte, meio) :
filamentos proteicos que
mantém a disposição da
miosina.
Banda A (Anisotrópicas):
filamentos fino e grossos
sobrepostos.
Disco Z (Zwischenscheibe,
intercalado) : delimita o
sarcômero.
MUSCULATURA ESTRIADA ESQUELÉTICA
FIBRA MUSCULAR
Organização dos Miofilamentos: a fibra muscular é composta por vários tipos de
proteínas que desempenham funções específicas no tecido muscular, desta
forma teremos:
PROTEÍNAS CONTRÁTEIS: actina e miosina
PROTEÍNAS REGULADORAS: troponina e tropomiosina
PROTEÍNAS ESTRUTURAIS: titina, nebulina, miomesina
Miomesina
A CONTRAÇÃO DA MUSCULATURA ESTRIADA
ESQUELÉTICA
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR.
Chama-se de junção neuromuscular, o ponto onde a parte terminal do
axônio, de um neurônio motor, entra em contato com a placa motora, região
do sarcolema onde ocorre este encontro.
A CONTRAÇÃO DA MUSCULATURA ESTRIADA
ESQUELÉTICA
O MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
A CONTRAÇÃO DA MUSCULATURA ESTRIADA
ESQUELÉTICA
O MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
A CONTRAÇÃO DA MUSCULATURA ESTRIADA
ESQUELÉTICA
UNIDADE MOTORA.
Quando um neurônio motor estimula uma unidade motora diz que houve o
recrutamento de uma unidade motora. O número de unidades motoras
requeridas irá variar de acordo com a resistência a ser vencida.
A CONTRAÇÃO DA MUSCULATURA ESTRIADA
ESQUELÉTICA
UNIDADE MOTORA.
É o nome dada ao conjunto de fibras musculares inervadas por um único
neurônio motor, elas variam de acordo com a especificidade de cada
músculo, assim, nos músculos relacionados com a coordenação motora fina
as unidades motoras possuem poucas fibras musculares, já em músculos
relacionados com a coordenação motora grossa estas unidades podem
possuir mais de cem fibras musculares, como é o caso do quadríceps.
A CONTRAÇÃO DA MUSCULATURA ESTRIADA
ESQUELÉTICA
TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES:
Tipo I: coloração vermelho-escuro, pequeno diâmetro, metabolismo
oxidativo lento, produzem contração lenta e são muito resistentes à
fadiga.
Tipo II: coloração branca, maior diâmetro, metabolismo glicolítico rápido,
produzem contração rápida e não são resistentes à fadiga.
MUSCULATURA ESTRIADA ESQUELÉTICA
ANEXOS MUSCULARES: são estruturas que contém líquido sinovial, permitem aos
tendões o deslizamento sem o atrito por determinadas articulações, podem ser
de dois tipos:
Bainha sinovial: dupla membrana sinovial que envolve o tendão muscular e
que se interpõe ao tendão e ao osso ou entre o tendão e a pele.
Bolsa sinovial (bursa): bolsa de membrana sinovial que contém liquido
sinovial e que se interpõe entre o tendão e o osso ou entre o tendão e a pele.
MUSCULATURA ESTRIADA ESQUELÉTICA
CLASSIFICAÇÃO DOS PONTOS DE FIXAÇÃO DA MUSCULATURA ESTRIADA
ESQUELÉTICA:
Origem ou inserção proximal: é a extremidade do músculo que está presa no
segmento ósseo que permanecerá fixo durante o movimento, corresponde ao
ponto fixo do músculo.
Inserção ou inserção distal: é a extremidade do músculo que está presa no
segmento que se deslocará durante o movimento, corresponde ao ponto móvel
do músculo.
Origem ou
inserção proximal
Inserção ou
inserção distal
CLASSIFICAÇÃO DA MUSCULATURA ESTRIADA
ESQUELÉTICA
Gastrocnêmio
cabeça lateral Sóleo
Gastrocnêmio
cabeça medial