Você está na página 1de 5

Vais ouvir uma peça radiofónica, em que dois elementos da direção do

movimento Urban Sketchers conversam com a jornalista Bárbara Baldaia sobre


um encontro de desenhadores, realizado na cidade do Porto. Começa por ler
com atenção os itens a que terás de responder. Depois, ouve o texto duas vezes a
ntes de dares as tuas respostas. Durante a audição, toma nota das informações es
senciais.

1. Seleciona a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto.


1.1 A escala do Porto é um atrativo para os desenhadores, pois permite a. perceber qu
e se trata de uma cidade muito colorida. b. visitar rapidamente os locais importantes d
a cidade. c. sentir que se trata de uma cidade acolhedora. 1.2 Chicago é uma cidade
mais hostil para os Urban Sketchers também por causa a. do seu relevo. c. da sua pop
ulação. b. do seu clima. 1.3 No encontro do Porto, estão previstos workshops para des
enhar a. no espaço da exposição. c. apenas na zona da Ribeira. b. perto do local da e
xposição. 1.4 A referência à citação de John Ruskin é feita a. pela jornalista. c. pelo se
gundo interlocutor. b. pelo primeiro interlocutor. 1.5 A afirmação que finaliza esta conv
ersa é «Saber desenhar a. é saber ler.» c. é saber ver.» b. é saber ser.» A marca do di
scurso oral mais evidente nesta conversa é a. o uso de vocativos. c. o preenchimento
das pausas. b. a repetição de palavras. Completa os espaços com números relativos a
os participantes deste encontro. a. No encontro dos Urban Sketchers, espera-se que a
penas cerca de partici- b. c. pantes, de um total de , sejam portugueses. De facto, são
esperados desenhadores estrangeiros
Mais de 800 ilustradores vão passear e
desenhar pela cidade do Porto até sábado, no
encontro internacional dos "Urban Sketchers".
Esta quarta-feira, primeiro dia do evento, a
Baixa passou a ser quadro desenhado em
cadernos de todo o Mundo.

Porto acolhe encontro internacional


dos Urban Sketchers pela primeira vez
 Por Sofia de Brito
 19:25 - 26 Fevereiro, 2018
 1,209
 0

o

O Simpósio Internacional dos Urban Sketchers


vai decorrer no Porto pela primeira vez. De 18 a
21 de julho, diaristas de todo o mundo vão
desenhar a cidade acompanhados de várias
atividades.
A cidade do Porto vai receber a nona edição do Simpósio Internacional dos
Urban Sketchers, foi anunciado na última semana. De 18 a 21 de julho, na
Alfândega do Porto, não vão faltar workshops, conferências, demonstrações e
atividades para os amantes de diários gráficos do mundo inteiro.

Para Nelson Paciência, presidente dos Urban Sketchers Portugal e um dos


organizadores do encontro, a escolha “é um prémio para o Porto, para o grupo
português e para o grupo regional do Porto”. O organizador que conta já com
três presenças internacionais neste evento reconhece que o simpósio “nem
sempre é acessível aos portugueses, por questões monetárias”.

O simpósio internacional “é o evento do ano para quem gosta de desenhar.


Todos os anos, as pessoas estão à espera de saber onde é o próximo destino
para estarem com aqueles que mais admiram nesta arte”, refere Nelson
Paciência.

Os workshops são muito aguardados. Ao todo são 36 instrutores de todo


mundo que os vão ministrar, entre os quais estão os portugueses João
Catarino, José Louro e Pedro Loureiro.

É através destas atividades que “as pessoas vão poder aprender com aquelas
que conhecem dos desenhos, dos livros, dos blogues e das redes sociais, mas
que não conhecem pessoalmente. Aqui não há diferença entre quem é instrutor
ou participante”, garante o presidente dos Urban Sketchers Portugal.
Para o organizador do encontro internacional de diaristas, o facto dos bilhetes
– com preços entre os 120 e os 380 euros – terem esgotado em apenas uma
hora e meia não o espantou: “para mim não foi uma surpresa, porque além do
evento ser interessante, a cidade do Porto faz com que ainda mais pessoas
queiram participar”, assegura Nelson Paciência.

As candidaturas para “correspondente” do evento ainda estão a decorrer. Três


bolsas vão ser atribuídas a diaristas para desenharem e escreverem os
acontecimentos ao longo dos quatro dias. Através das redes sociais, os Urban
Sketchers de todo o mundo vão poder acompanhar o que passa no Simpósio
do Porto.

A organização espera contar com cerca de 30 voluntários “provenientes


maioritariamente do Porto”. A seleção vai ser da responsabilidade do grupo
dos Urban Sketchers do Porto que vai escolher pessoas ligadas ao desenho e
que já estejam dentro do mundo dos amantes dos diários gráficos.

e O Simpósio Internacional dos Urban Sketchers vai decorrer


no Porto pela primeira vez. De 18 a 21 de julho, diaristas de
todo o mundo vão desenhar a cidade acompanhados de
várias atividades.
Os Uban Sketchers são europeus.
Entre as nacionalidades representadas, as portuguesas estão em menor
número.

Este evento será realizado em Lisboa, e posteriormente, no Porto.

A organização conta com o apoio de duas dezenas de voluntários.

Os simpósios internacionais são bianuais.

Dos 36 formadores para os workshops, três são portugueses.

O logótipo representa a torre dos Clérigos meia inclinada.

António Procópio só desenha em eventos agendados.

Para António Procópio a viagem é mais importante que o desenh.

António Procópio considera muito importante a precisão dos seus desenhos.

António Procópio gosta de desenhar aproximados dos edifícios.

António Procópio nunca distorce a sua visão em perspetiva nos seus


desenhos.

"Vai ser o maior encontro até hoje e estou convencido de que vai ser o melhor". Nelson
Paciência, presidente dos Urban Sketchers Portugal, confirma que as 600 vagas para
participar no Simpósio Internacional, que se realiza no Porto de 18 a 21 de julho,
esgotaram-se em hora e meia, e há lista de espera.

"Estou muito contente. Não me espantou, achava que isto ia acontecer", diz. Entre as 20
nacionalidades representadas, dominam os norte-americanos (160), seguidos dos
espanhóis. Portugueses são 35, adiantou Nelson Paciência.

Depois de Lisboa ter acolhido o simpósio internacional de 2011, a Alfândega do Porto é


o epicentro desta edição, a segunda que decorre em Portugal. Será aqui o ponto de
encontro matinal para os workshops diários e o local onde, ao fim do dia, decorrem as
conferências e outras iniciativas. A organização, adianta, vai envolver mais de duas
dezenas de voluntários para dar apoio aos participantes nesta descoberta desenhada da
cidade.

Os Urban Sketchers são uma comunidade mundial que partilha o interesse pelo desenho
in situ. Serão mais de 80 mil em todo o mundo, cerca de 500 em Portugal. Os simpósios
internacionais, que se realizam anualmente, são o momento alto da intensa programação
dos Urban Sketchers e juntam num ponto do globo centenas de pessoas empenhadas em
desenhar, em partilhar os conhecimentos e técnicas e em aprender.

O passe de quatro dias, com direito a participar em quatro workshops, custa 465 dólares
(377 euros), o básico, com acesso a dois workshops, custa 345 dólares (280), e há um
sketch pass de 150 dólares (121). Estas inscrições, já esgotadas, dão acesso aos
workshops, mas há outras atividades, gratuitas, em que toda a comunidade pode
participar. Nelson Paciência acredita que muitos desenhadores portugueses vão juntar-se
nestas atividades gratuitas.

Os 36 formadores para os workshops foram escolhidos de entre os desenhadores de todo


o mundo. E há três portugueses: os "repetentes" João Catarino e José Louro e o
estreante Pedro Loureiro. A partir de 1 de março, os 600 participantes no encontro
podem inscrever-se nos workshops em que desejam participar.

O logótipo do simpósio do Porto, que acontece nos dez anos do coletivo internacional, é
da autoria de Isa Silva. A proposta desta sketcher portuguesa foi a escolhida entre duas
dezenas. Mostra uma torre dos Clérigos semi dobrada, curiosa com os desenhos dos
Urban Sketchers.

Você também pode gostar