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(1) Universidade Estadual Paulista – UNESP, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação – FAAC,
Campus Bauru/SP
e-mail: civitas-campinas@uol.com.br
O ensaio que segue é resultado de pesquisa sobre gestão do patrimônio e projeto de restauro. Nossa hipótese é de
que essas duas abordagens, embora possuam o mesmo objeto, seus objetivos e ações diante do problema são
diferenciados. Para alcançar o objetivo proposto verificamos as políticas públicas e ações de órgãos considerados
referência na gestão do patrimônio arquitetônico e da cidade no Brasil: o Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (IPHAN) e Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do
Estado de São Paulo (CONDEPHAAT). Para confrontação entre gestão e projeto optamos por um estudo de caso em
contexto específico, a cidade de São Luiz do Paraitinga após a enchente de 2010.
The following essay is the result of research on heritage management and restoration project. Our hypothesis is that
these two approaches, although possessing the same object, their objectives and actions in the face of the problem
are differentiated. In order to reach the proposed objective, we verify the public policies and actions of organs
considered as reference in the management of the architectural heritage and of the city in Brazil: the National
Historical and Artistic Heritage Institute (IPHAN) and the Historical, Archaeological, Artistic and Tourist Heritage
Defense Council Of the State of São Paulo (CONDEPHAAT). For the confrontation between management and
project we chose a case study in a specific context, the city of São Luiz do Paraitinga after the flood of 2010.
1
1 Introdução Mateus[1].
Este estudo pretende avaliar algumas Pasquale Petrone [2] avalia o lugar, onde se
intervenções arquitetônicas e urbanísticas encontra São Luiz, como possuidor de
ocorridas na cidade histórica de São Luiz do características físicas muito próprias e evidentes,
Paraitinga após a enchente de 2010 arrasar seu que imprimem características a estruturação do
centro histórico. A abordagem urbanística espaço “intra-urbano” e suas relações com a
restringe-se a interpretação entre os desenhos do região próxima.
sistema de arruamento de origem tropeiro
“O setor que nos interessa, município de São
sertanista e sua relação com a grande Praça da
Luís do Paraitinga e zonas limítrofes,
Matriz, provavelmente influenciada pelo abrange trecho do médio vale do Paraitinga,
Morgado de Mateus e o iluminismo despótico no planalto cristalino do reverso da serra do
esclarecido de Pombal, marcados pela tensão Mar, em parte alteado pela serra do Quebra-
entre ordem espacial e geometria planimétrica. A Cangalha. Os elementos altimétricos nos
visão urbanística elaborada pelos órgãos revelam uma superfície erguida a mais de
gestores do patrimônio IPHAN e 700 metros. O leito do Paraitinga encontra-
CONDEPHAAT conduziram os projetos de se, na secção que nos interessa, entre 780
restauro de forma diferenciada, gerando metros a montante, 20 quilômetros a
produtos mais ou menos adaptados às nordeste de São Luís, e 745 metros a
jusante, a cerca de 15 quilômetros da cidade.
necessidades dos moradores. Para explicitar esta
A praça principal de São Luis, próxima ao
situação elaboramos um estudo de caso a partir rio, está a 749 metros.” [3]
de dois edifícios polêmicos e simbólicos aos
moradores da cidade, a Igreja Matriz e o casarão De imediato é fácil verificar a pouca altura entre
onde funcionava uma escola municipal. O texto o leito e a Praça atual de São Luís. Fica evidente
não pretende ser conclusivo diante de temática também que, no local onde será implantada a
tão abrangente em situação tão específica e vila e depois cidade é topograficamente plano, e
traumática. É uma provocação para os que contorna como moldura a colina próxima do
estudam as relações entre patrimônio e projeto “Morro do Cruzeiro”. Trata-se de terreno frágil
de restauro. em relação às altas do Rio Paraitinga, pois é
várzea, originada das sedimentações do próprio
2 A paisagem e as hipóteses urbanísticas: rio.
A atual cidade de São Luiz do Paraitinga do “Essas soleiras foram responsáveis por um
Estado de São Paulo nasce durante o período aspecto comum dos vales, particularmente
colonial, no contexto da “rede”i de pousos e do Paraitinga, ou seja o estrangulamento que
esses vales, sofrem de espaço a espaço,
vilas, que visavam ocupar e domesticar o sertão
dando margem ao aparecimento de
paulista. Está localizada entre a Vila de Taubaté verdadeiros alvéolos. Cada um desses
e Porto de Ubatuba, ao lado da transposição do alvéolos, uns mais, outros menos
Rio Paraitinga onde, posteriormente, é nitidamente, sofreu um processo de
construída uma ponte. colmatagem em função do nível de base
local representado pela soleira, dando
A vila do Porto de Ubatuba, fundada em 1637, e origem a pequeninos planos aluviais com
a Vila de Taubaté, oito anos após 1645, várzeas periodicamente inundáveis. Em área
sinalizam para existência do caminho de ligação de topografia tão acidentada como a dessa
mais curto entre Taubaté no Vale do Paraíba e região, um desses alvéolos tornou-se o sítio
Ubatuba no Litoral. Este caminho solicita, de São Luís, como veremos adiante.” [4]
necessariamente a existência de uma passagem e
A transposição do Paraitinga em São Luís não é
seu pousoii sobre o Rio Paraitinga, o qual
apenas passagem do caminho (leste-oeste) entre
secciona as duas Vilas a meio caminho. Local
Taubaté e Ubatuba, mas é também transposição
onde surgiria a Vila de São Luís e Santo Antônio
para o caminho (norte-sul) entre atual Cunha e
do Paraitinga (1773), no contexto das políticas
Paraibuna, situação que aumenta a condição de
urbanizadoras para restauração da Capitania de
pouso significativo, como ponto de cruzamento
São Paulo, conduzidas pelo Morgado de
de tropas. Para Petrone, a região “já se
encontrava parcialmente povoada na primeira perpendicular, a primeira ocupação deveria
metade do século XVIII” [5]. Lugar chamado de apresentar fortes características de linearidade
“Encruzilhada” [6]. como aponta Petrone [9], com moradias simples
(térreas de porta e janela), dispostas ao lado dos
A geometria das conformações físicas naturais caminhos, protegidas das enchentes e o plano da
da macrorregião conduz o observador ao ponto várzea provavelmente de construções precárias
de inflexão urbanístico, focalizado inicialmente destinada ao manejo das tropas e ao comércio.
sobre a ponte e a transposição do rio. Arremete,
de um lado a ocupação local sobre a área plana Não é possível mencionar, neste momento,
do “alvéolo” [7] e de outro, na encosta da lateral nenhuma característica iluminista ou de projeto
oeste do “Morro do Cruzeiro” (Fig. 1). Destes de racionalidade geométrica desenhado a priori,
dois lugares opostos, extraídos da topografia que expresse os ideais das luzes. Predomina a
natural, o primeiro a lateral aproveitável na tradição sertanista da estruturação de pousos,
tangente do “Morro do Cruzeiro” e o segundo poucas moradias alinhadas entre si, algumas
assentado sobre o traçado da estrada e sua famílias e seus agregados, produção de
relação com a ponte cria-se a possibilidade do subsistência com excedente destinado ao
encontro geométrico em perpendicular entres as comércio de suporte às tropas [10/11].
ruas (atuais) Coronel Domingues Castro (antiga
Rua da Ponte, traçado da estrada) e Rua Para Luís Saia [12] e Petrone [13], a primeira
Monsenhor Inácio Gióia ligação a uma estrada rua chamada “Da Ponte” inicia o balizamento
regional de acesso aos sítios rurais. sobre o traçado da estrada apoiada pelo plano da
várzea sujeito a inundações. O traçado deveria
seguir sentido sul até encontro do Córrego do
Chapéu, para defletir no sentido Leste, depois
nordeste em direção atual Cunha (Facão), passa
pelas terras da Fazenda Catuçaba. Trata-se de
caminho suave para as tropas, aproveitando as
inclinações estabelecidas pelos córregos e suas
nascentes, inicialmente Chapéu depois Itaim. A
atual Rua Monsenhor Gióia (antiga Rua do
Rosário) deveria conduzir a sítios à margem
esquerda do Paraitinga, pois não teria sentido
utilizar esse traçado em direção a atual Lagoinha
para depois defletir em direção a Cunha, uma
vez que este caminho implicaria cruzar o
Paraitinga duas vezes. Em nossa busca, não
encontramos nenhum caminho que oferecesse
continuidade pelo lado da margem esquerda do
Paraitinga até Cunha, além disto, os desenhos da
cartografia históricaiii confirmam o enlace por
Catuçaba.
As intervenções feitas na Matriz se revelam iBUENO, Beatriz Picclotto Siqueira. VILAS E CIDADES
enquanto técnicas e materiais contemporâneos. NA FORMAÇÃO DA CAPITANIA DE SÃO PAULO
O mesmo não é observado na reconstrução do (1532-1822). São Paulo, Anais do Museu Paulista, v.7 n2,
edifício da escola, atual biblioteca. A p. 250-294. Jul.-dez. 2009. Aceito e utilizarei o conceito de
rede e do controle da Metrópole sobre a criação de vilas e
manutenção do que sobrou da Igreja, alvenarias
cidades apresentada pela autora neste trabalho. A
de taipa, pisos, forro continuam contando a cartografia apresentada neste texto revela de um lado do
história do antigo vilarejo e ao mesmo tempo domínio formal do território e de outro pontua os lugares
contam a tragédia recente. de interesse dos usuários das estradas e caminhos.
melhores e por meios mais eficazes ou mais perfeitos.” In,
iiHOLANDA, Sergio Buarque. MONÇÕES. São Paulo, RESTAURAÇÃO, op., cit., pag., 54.
Alfa-Ômega, 1976. Nesta obra o autor evidecia a
x
preferência dos paulistas pelos caminhos em terra, evitando A CIDADE: planejamento, Prefeitura Municipal de São
navegações sobre os rios força a intersecção, gera Luiz do Paraitinga, Assessoria de Planejamento,
encruzilhadas e pousos para as tropas. CERESTA – Centro da Reconstrução Sustentável de São
Luiz do Paraitinga. Disponível em:
iiiVer mapas de: INSTITUTO HISTÓRICO E http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/a-
GEOGRÁFICO DE SÃO PAULO. Daniel Pedro Müller: cidade/planejamento-ceresta/. Acesso em: 19 nov. 2015.
Mappa Chorographico da Província de São Paulo, 1837.
xi
São Paulo/SP. FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Cultura.
Francisco Tosi Columbina: Mappa da Capitania de S. UPPH – Unidade de Preservação do Patrimônio Histórico,
Paulo e Seu Sertão, séc. XVIII. Rio de Janeiro/RJ. CONDEPHAAT. Memorial Descritivo, Biblioteca de São
ARQUIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Carta Luiz do Paraitinga, São Paulo, 2010, pg.10.
Corográfica da Capitania, 1766. São Paulo/SP.
iv
7 Referências Bibliográficas
Caso demonstrado pela historiografia em relação a Casa
de Câmara e Cadeia. SAIA, 2009.
[01] BELLOTTO, Heloísa Liberalli.
v IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico AUTORIDADE E CONFLITO NO BRASIL
Nacional. LISTA DE BENS TOMBADOS. Brasília, s/ COLONIAL: O GOVERNO DE MORGADO
data. Disponível em: DE MATEUS EM SÃO PAULO (1765-1775).
http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Lista_ São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura /
Bens_Tombados_pelo_Iphan_%202015.pdf. Acesso em:
10 out. 2015. Conselho Estadual de Artes e Ciências
Humanas, 1979.
viSECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA. UPPH –
Unidade de Preservação do Patrimônio Histórico, [02] PETRONE, Pasquale. A REGIÃO DE SÃO
CONDEPHAAT. LISTAGEM DOS BENS LUÍS DO PARAÍTINGA - ESTUDO DE
TOMBADOS: Município de São Luiz do Paraitinga.
São Paulo, s/ data,. Disponível em:
GEOGRAFIA HUMANA. São Paulo, Revista
www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/menuitem.9e39945 Brasileira de Geografia, julho-setembro de 1959,
746bf4ddef71bc345e2308ca0/?vgnextoid=300d6ed1306b0 pg. 74.
210VgnVCM1000002e03c80aRCRD&IdCidade=f9853a61
b54f8210VgnVCM1000002e03c80a____&Busca=Busca. [03] Ibidem, pg. 03.
Acesso em: 10 out. 2015.
ixA Carta de Veneza de 1964 em seu artigo 10 aponta: [09] Ibidem, pg. 313.
“Sempre que as técnicas tradicionais se revelarem
inadequadas, a consolidação de um monumento pode ser [10] HOLANDA, Sérgio Buarque de.
assegurada com o apoio de todas as técnicas modernas de CAMINHOS E FRONTEIRAS. Rio de Janeiro,
conservação e de construção cuja eficácia tenha sido
comprovada por dados científicos e garantida pela José Olynpio, 1902.
experiência.” Ante Viollet-le-Duc já propunha algo
semelhante para edifícios medievais: “Nas restaurações, há [11] FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho.
uma condição dominante que se deve ter sempre em mente. HOMENS LIVRES NA ORDEM
É a de substituir toda parte retirada somente por materiais
ESCRAVOCATA. Instituto de Estudos
Brasileiros, São Paulo, 1969.
[12] SAIA, Luís. EVOLUÇÃO URBANA DE [24] BELLOTTO, op. cit.
SÃO LUÍZ DE PARAITINGA. São Paulo,
RISCO, Revista de Pesquisa em Arquitetura e [25] BRANDI, Cesare. TEORIA DA
Urbanismo, USP, n10, 2/2009. RESTAURAÇÃO. Cotia, Ateliê Editorial, 2004.
[13] PETRONE, op. cit., pg. 313. [26] BITTENCOURT, Luiz Cláudio. Edifício
onde funcionava a escola da cidade. 07/06/2007.
[14] MAPA COM RECONSTRUÇÃO dos 1 fotografia, color, digital.
traçados da Rua da Ponte em direção a Catuçaba
e Cunha (em azul) e Rua Monsenhor Inácio [27] Idem. Novo edifício da Biblioteca
Gióia (em vermelho). São Luiz do Paraitinga/SP, Municipal: projeto de construção do
2015. 1 mapa, color. S/ escala. Disponível em CONDEPHAAT, 16/10/2015. 1 fotografia, color,
Google Earth. Alterado por Bittencourt, digital.
16/10/2015.
[28] CARBONARA, Giovanni. Avvicinamento
[15] FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. al Restauro. Teoria, Storia, Monumenti. Napoli,
Francisco Tosi Columbina: Mappa da Liguori, 1997, p. 331.
Capitania de S. Paulo e Seu Sertão, séc.
XVIII. Coleção Morgado de Mateus, Rio de [29] FOTO DO EDIFÍCIO onde ficava a escola
Janeiro/RJ. após a enchente. Defesa civil de São Luís do
Paraitinga constrói muros de contenção contra
[16] ARQUIVO DO ESTADO DE SÃO enchentes: depois de retirar maior parte do
PAULO. Carta Chorográfica da Capitania de entulho, prefeitura começa a estudar
São Paulo, 1766. São Paulo/SP. reconstrução. 1 fotografia, color. In: R7
Notícias, São Paulo, Notícias, 08 de fevereiro
[17] MAPA DE RECONSTRUÇÃO do caminho de 2010. Disponível em:
de São Luiz do Paraitinga até Cunha (Facão). http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/defesa-
Estado de São Paulo, 2015. 1 mapa, color. S/ civil-de-sao-luis-do-paraitinga-constroi-muros-
escala. Disponível em Google Earth. Alterado de-contencao-contra-enchentes-20100208.html.
por Bittencourt, 16/10/2015. Acesso em: 19 nov. 2015.
[18] MARX, Murillo. CIDADE NO BRASIL [30] FOTO DO EDIFÍCIO CRUZ, Fernanda.
TERRA DE QUEM?. Nobel/EDUSP, São Paulo, Enchente desabriga 240 pessoas em São Luiz do
1991 Paraitinga. Exame.com, Agência Brasil,
Mundo, São Paulo, 14 jan. 2013. Disponível
[19] PETRONE, op. cit, pg. 73. em:
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/enche
[20] SAIA, op. cit. nte-desabriga-240-pessoas-em-sao-luiz-do-
paraitinga. Acesso em: 19 nov. 2015.
[21] VASCONCELLOS, Sylvio de.
ARQUITETURA NO BRASIL: SISTEMAS [31] BITTENCOURT, Luiz Cláudio. Interior da
CONSTRUTIVOS. Belo Horizonte, UFMG, Sacristia, parece arruinada com sobras de reboco
1979 ao lado da estrutura metálica, tijolos a vista e
demais rebocados e terminado com massa
[22] KÜHL, Beatriz Mugayar. O corrida, 16/10/2015. 1 fotografia, color, digital.
TRATAMENTO DAS SUPERFÍCIES
ARQUITETÔNICAS COMO PROBLEMA [32] Idem. Fachada atual depois da
TEÓRICO DA RESTAURAÇÃO. In: Anais do reconstrução, 16/10/2015. 1 fotografia, color,
Museu Paulista: História e Cultura Material. digital.
Universidade de São Paulo, Museu Paulista. v. 1
(1922) – v. 35 (1987). – São Paulo, 2004, p. 320. [33] Idem. Corredor lateral à nave, as ruínas das
taipas protegida por vidro, em contraste com a
[23] Ibidem, p. 316. parede branca, a escada em estrutura metálica e
piso de madeira e teto de barrotes madeira sem Paulo, 1837. São Paulo/SP
forro, 16/10/2015. 1 fotografia, color, digital.
KÜHL, Beatriz Mugayar. ARQUITETURA DO
[34 Idem. Corredor lateral oposto ao anterior, FERRO E ARQUITETURA FERROVIÁRIA
piso original, taipas protegidas por vidro, EM SÃO PAULO – REFLEXÕES SOBRE SUA
16/10/2015. 1 fotografia, color, digital. PRESERVAÇÃO. São Paulo, Ateliê
Editorial/FAPESP/Secretaria Da Cultura, 1998.
[35] BANHAM, Reyner. TEORIA E PROJETO
NA PRIMEIRA ERA DA MÁQUINA. MARX, Murillo. NOSSO CHÃO DO
Perspectiva, São Paulo, 1975. SAGRADO AO PROFANO. EDUSP, São
Paulo, 1988.
ALMEIDA, Fernando F. M. FUNDAMENTOS
GEOLÓGICOS DO RELEVO PAULISTA. São PETRONE, Pasquale. ALDEAMENTOS
Paulo: Instituto de Geografia, USP, 1964. Série PAULISTAS, EDUSP, SÃO Paulo, 1995.
Teses e Monografias, no 14.
VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel.
AZEVEDO, Aroldo de. VILAS E CIDADES RESTAURAÇÃO. Cotia, Ateliê Editorial, 2006.
DO BRASIL COLONIAL. Pioneira/EDUSP,
São Paulo, 1968. A CIDADE DE SÃO PAULO.
Cia. Editora nacional, São Paulo, 1958.