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Sumário “Nós nos esquecemos que o ciclo da água e o ciclo da vida são, na verdade, um só.


Introdução - Jacques Yves Cousteau

Capítulo 1: A era do fim.


O Capítulo 1 pretende iniciar explicando a era geológica presente, o Antropoceno, que é muito recente na história da humanidade (intensifica-se mais ou menos na Primeira Revolução Industrial) e já causou impactos
significativos e irreversíveis para as características físicas que propiciam a vida no planeta.
1.1. Água: fonte de vida no Antropoceno.
Desde os primórdios, a humanidade é ciente da importância da água para a vida e a utiliza das mais diversas maneiras. O elemento que ocupa 2/3 da área do globo, e que no fim, liga todos os lugares do planeta
territorialmente, é também essencial para a economia, geração de energia e várias outras coisas importantes para os sistemas humanos . Isto fez com que a água e os rios fossem racionalizados e abordados como sistemas
estruturais e até de mercadoria, enterrando e canalizando córregos e engarrafando água encanada, por exemplo.
1.2. A vida é nas cidades que mataram seus rios.
Atualmente, a vida urbana já é maior em números de indivíduos do que a rural no mundo. A ONU projeta que cidades abrigarão, até 2050, 70% da população mundial. A vida metropolitana é muito desprendida da paisagem
natural, tendo vegetação e percursos dos rios radicalmente alterados ao longo dos anos. Isso gerou danos físicos severos aos territórios inadequadamente ocupados e a tendência é de aumento. Em visão do crescimento
urbano projetado, além de consertar e adaptar as interferências vulneráveis, é preciso dar diretrizes adequadas ambientalmente para as futuras ocupações que podem ocorrer na cidade. Uma solução primordial em áreas de
várzeas de rios é transformá-las em áreas de preservação e ligá-las com áreas de infraestrutura verde.

Capítulo 2: Os rios de São Paulo e a lógica da ocupação em Fundos de Vale


O Capítulo 2 contextualiza a discussão iniciada no Capítulo 1 no sítio da metrópole de São Paulo, onde a lógica de ocupação em fundos de vale tomou conta com o Plano de Rodovias Prestes Maia e seus três principais rios
(Tietê, Pinheiros e Tamanduateí) foram completamente desconfigurados e retirados da convivência humana por barreiras rodoviárias.
2.1. São Paulo de Piratininga e seus rios de meandros
Se remontarmos a paisagem original natural paulistana, geralmente a imagem imaginária não bate com a real. Os rios paulistanos tem formação em planície sedimentar, o quer dizer que, depois de um longo processo
geológico, os fluxos de água foram moldando o relevo lentamente, causando naturalmente erosão e deposição sedimentar, o que fez com que a velocidade da água diminuísse e seu volume varie periodicamente, em
períodos de cheia e vazante. Entender que os rios paulistanos são de meandros é entender que a topografia e o terreno são moldados para alagar e comportar variáveis volumes de água nos fundos de vale e a ocupação e
impermeabilização de fundos de vale são paradoxais com as variáveis hídricas que acontecem constantemente.
2.2 O rio Tietê e seus afluentes: “a construção social do problema ambiental”
Contextualização histórica da ocupação nas Bacias Hidrográficas do rio Tietê, mapeando os cursos da água enterrados e as áreas verdes.

Capítulo 3: “Aqui passa o Água Preta”


O Capítulo 3 aborda de maneira mais detalhada a Bacia do Córrego Água Preta, área escolhida para estudo e proposta de projeto. A Bacia do Córrego Água Preta engloba os distritos da Lapa, Barra Funda e Alto de Pinheiros
e foi escolhido por ser um dos afluentes do Rio Tietê, conhecido por ser um dos mais poluídos do Brasil e possuir especificidades que serão abordadas nos itens posteriores.
3.1. O resgate do patrimônio hídrico e ambiental na cidade construída
Para os parâmetros da Capital Paulistana, o córrego Água Preta possui pistas sutis de sua existência e seu percurso ao longo de sua extensão, além de áreas verdes que contemplem a presença da água que vem do córrego.
Esta característica é considerada uma potencialidade forte no território para a realização de um projeto de desenterramento e preservação dos cursos hídricos e paisagísticos.

3.2. O plano diretor: Zonas de Estruturação que sobrepõe a camadas de vulnerabilidade ambiental.
Algumas áreas mapeadas como zonas de risco e insegurança ambiental sobrepõe-se à zonas de ocupação incentivadas no Plano Diretor vigente na cidade de São Paulo e é o que ocorre na bacia do Córrego Água Preta.

Capítulo 4: O projeto

Conclusão
Introdução
Este Trabalho Final de Graduação nasce com o objetivo de questionar a inundação e a vulnerabilização de áreas ocupadas em mananciais.
cidade existente e sua relação com seus cursos d’água, partindo da O resgate histórico do perfil do sítio natural da atual cidade de São
prerrogativa de que as alterações físicas no meio natural mudaram Paulo é essencial para o entendimento de que a ocupação sobre os
completamente a relação dos habitantes com seu suporte físico e cursos d’água e seus mananciais é especialmente incompatível com a
patrimônio ambiental. forma dos rios de planície sedimentar, que possuem as estruturas de
Chegamos em um estado como humanidade que cometemos tantas meandros, onde o volume d’água varia constantemente durante o ano
alterações no solo, no relevo, na fauna, flora e no clima que causamos dependendo das épocas de chuva ou seca.
uma Era Geológica, chamada de Antropoceno. O capítulo 1 deste Dentre os três principais rios da cidade -Tamanduateí, Pinheiros e Tietê-,
trabalho aborda e explica o tema, contextualizando os impactos do talvez o último esteja mais presente no imaginário dos paulistas e dos
Antropoceno para a sociedade e cidade. Pensar que mudamos tanto o brasileiros, sendo conhecido como um dos rios mais poluídos do
planeta para causar uma Era Geológica dá parâmetro do impacto das território nacional. Suas microbacias foram canalizadas, ocupadas (com
atividades humanas e muda completamente a perspectiva de como índices sociais muitas vezes “opostos”) e impermeabilizadas em sua
vamos interferir, produzir e nos construir como sociedade a partir disso, maioria (especialmente nas áreas da cidade mais providas de
visto que a construção do modo de vida humano impactou infraestrutura, o que mostra a negligência do planejamento urbano com
severamente os ecossistemas naturais do planeta e paradoxalmente o patrimônio hídrico). O curso do rio, foi retificado e sua várzea ocupada
criou um perigo a própria sobrevivência da espécie homo sapiens no e impermeabilizada seguindo a lógica de criação de rodovias em fundos
Planeta Terra. de vale (Plano de Avenidas Prestes Maia).
Dentro da lista extensa de elementos que foram explorados a limites de O capítulo 3 contextualiza as discussões apresentadas nos capítulos
esgotamento, um dos mais lembrados é a água. A água ainda não está anteriores na Bacia do Córrego do Água Preta, a área de estudo deste
em estado real de acabar da face da Terra, porém a doce e potável trabalho. Pertencente territorialmente aos distritos da Lapa, Barra
própria para consumo já é escassa em várias partes do planeta. 2/3 da Funda e Alto de Perdizes, a área e o curso d’água foram escolhidos para
área do globo terrestre abriga este elemento líquido conhecido desde implantação de um possível objeto projetual porque:
os primórdios da história como essencial à vida – todos os tipos de vida – (1) O Córrego do Água Preta é um afluente do Rio Tietê em uma área
mas ainda sua má gerência e distribuição faz com que várias partes do central da cidade que segue o clássico modelo de ocupação e
planeta lidem com a dura e, inconcebível no ideal de sociedade, criação de vias estruturantes do sistema viário na várzea dos rios e
realidade da sede. foz dos Córregos, o que faz com que canalizações, escoamento e
As paisagens do Antropoceno são as metrópoles e as cidades. A vida pontos de transferência a outros cursos d’água sejam soluções
urbana já é contemplada por mais da metade da população mundial e ineficientes a inundações e futuras mudanças climáticas;
os cursos d’água foram alterados, adaptados e integrados na (2) Apesar de tímido, nas nascentes do córrego do Água Preta, há um
classificação de infraestrutura urbana para resolver também o problema reconhecimento do curso d’água invisibilizado por parte dos
de mobilidade e ocupação urbana, dentro de uma visão rodoviarista. moradores locais do bairro, o que é visto como uma potencialidade
São Paulo é uma metrópole que escancara em sua paisagem a distopia para projeto de desenterramento, valorização e de criação de áreas
do cenário urbano, completamente desprendido de suas características verdes junto do patrimônio hídrico do território.
naturais. O capítulo 2 pretende resgatar a história da ocupação da (3) A área do Córrego Água Preta faz parte de uma Zona de
cidade a partir dos cursos d’água. Junto com a destruição da flora Estruturação Metropolitana no PDE de 2014, por isso, está sofrendo
nativa para a ocupação do sítio urbano, os rios e seus afluentes foram nos últimos anos, várias mudanças na paisagem e densidade
incorporados à malha viária e de mobilidade, desconfigurando e populacional. É preciso que as mudanças futuras sejam compatíveis
canalizando seus cursos e impermeabilizando seus mananciais, o que com a vulnerabilidade ambiental da área – numa lógica de
posteriormente, resultou em impactos e problemas de erosão, resiliência das cidades às mudanças climáticas.
Finalmente, o capítulo 4 apresenta o projeto para a Bacia do Córrego
da
Água Preta, visando a purificação do seu curso e o sobrepondo com
equipamentos verdes, que servem, além de permeabilização para as
áreas alagáveis do recurso hídrico, para abrigarem usos ao longo do
curso exposto, na intenção de gerar uma consciência de gestão
coletiva ao patrimônio hídrico da cidade, com proposição de
paisagismo que exalte e exponha a vegetação nativa desta área.
Um dos conceitos mais importantes do projeto é, ainda, o
desenterramento do córrego Água Preta em alguns momentos. Além
de o desenterramento e preservação do verde do manancial de um
curso d’água (principalmente dos rios de planície e seus afluentes) ser
uma das soluções mais efetivas quanto aos problemas de drenagem, a
exposição do córrego em alguns momentos serve também para
mostrar essa camada do meio urbano que foi invisibilizada, inclusive e
principalmente, na cidade formal e áreas mais providas de
infraestrutura, o que mostra os desprezo sistêmico pelos recursos
naturais no meio urbano e o desprendimento dos seus habitantes com
a consciência de gestão coletiva do patrimônio hídrico e ambiental
das cidades.
A intenção é, ilustrar nesta Bacia, um modelo de ocupação que seja
condizente com a vulnerabilidade ambiental de um curso d’água, que
deve ser levado em consideração mediante as atuais mudanças
Climáticas.
o Projeto
A Bacia do Córrego Água Preta na cidade

situação existente situação proposta

A lógica de Avenidas de Fundos de Vale que definiu o desenho de mobilidade automotiva em São Paulo é um fato pré determinante importante para a mobilidade
da cidade, mesmo que no ponto de vista ambiental seja uma ruim alternativa. Apesar de a lógica de enterramento do córrego urbano estar atrelada com o desenho
rodoviário, é importante que se mantenha os fluxos de conexão, porém recalibrando principalmente o desenho das linhas de trem e da marginal tietê, que são
barreiras para o pedestre e pensando na possibilidade de um cenário ideal em que a várzea do rio Tietê fosse respeitada e a marginal fosse transferida para as suas
paralelas. As adaptações serão mais detalhadas a seguir.
características físico-naturais

745

720
800

730
Fonte: Programa Córrego limpo Sabesp – monitoramento demanda bioquímica de oxigênio nos córregos urbanos
Para a conceituação do projeto foi essencial o estudo das dinâmicas naturais do local, incluindo a busca pela vegetação nativa que se dá da sobreposição da cartografia mais antiga que se tem da cidade (Sara, 1930) que relatam o meio
natural naquele momento, incluindo o perfil natural de meandros do Tietê e a exposição do córrego em estudo. A carta geotécnica da pista sobre as especificidades físicas da vegetação natural do local. Ainda, a tabela de oxigenação
atual do córrego, que indica que a água está boa para desenterramento.
características atuais

745

720
800

730
2.

3. 4.

1. 5.

6.

7.

9.
10.

Fonte: Caderno de Bacia Hidrográfica - Bacias 8.


dos córregos Água Preta e Sumaré. PMSP.

Nas visitas de campo à Bacia Água Preta, notou-se diferenças entre o perfil de uso, ocupação, drenagem e arborização no percurso de mais ou menos 3 quilômetros que se dá entre a nascente e a foz do curso d'água. Por isso, foram
classificados 3 perfis para que sejam classificados de uma forma mais específica e portanto, ser abordados em perspectivas e ações diferentes.
PERFIL 1: nascente – residências unifamiliares – vielas hidráulicas - declive PERFIL 2: condomínios novos – ruas locais – densidade PERFIL 3: várzea do rio – barreiras urbanas – trem – marginal Tietê

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Áreas de intervenção

Área de intervenção 1: Área de intervenção 2: Área de intervenção 3:


13.452,87 m2 14.980,50 m2 1.782.526,64 m2
Metodologia de Projeto
A fim de contemplar toda a área escolhida para o projeto em vigor, cria-se a proposição de diagramas que racionaliza as proposições para a área, ligando-as e
distribuindo usos em toda a sua extensão. A partir do diagrama de massas, os desenhos em escala mais aproximada detalham e ligam os itens listados e apontados
nele.

massa ponto linha


Áreas Verdes e Parques Programas e Usos Percurso
Sanitários Públicos

Área de Perfomances Urbanas


Área Alagável
Área de Feiras Livres Curso d’água
Área Agricultura Urbana
Contemplação do Rio Trem
Área Forração
Alimentação / Bares
Bicicleta
Área Mata Nativa Estar / Permanência
Pedestre
Área Manancial Transposição barreiras urbanas Pedestres / Ciclistas
Automóvel
Exposição Multimídia – Águas de São Paulo

Exposição Multimídia – Bioma Nativo


massa

Responsável pela desimpermeabilização das áreas com seleção de espécies que funcionem nas dinâmicas
naturais do local – inclusive na pretensão de aumento a longo prazo

alagável forração agricultura mata nativa manancial

substrato gramíneas hortaliças forração nativa


filtrante rasteiras

terra vegetal
brita arbóreas
arbustivas
entulho
reciclado
frutíferas ornamentais
nativas
herbáceas arbóreas
macrófitas trepadeiras
brasiliorchis gomesa crispa
schunkeana

cereja do mato pitangueira arbóreas


arbóreas viário nativas

alface de água samambaia


de água

pindaíba preta banana-de-macaco


pau-ferro
sibipiruna
ponto

União dos programas selecionados para localidade abertos para a cidade com materialidade que possua
desempenho em áreas molhadads

estrutura metálica lajes de concreto fechamentos em


Treliça e cobertura
alveolar policarbonato
metálica inclinada
translúcido
linha

Coordenação das redes viárias com o destamponamento do córrego

piso semipermeável 40x40


piso de grade metálica permeável gabião
Resultado diagrama
massa ponto linha
g
Perfil 1

valorização da
h nascente

suporte hídrico
para
f
arborescências
do córrego

3. utilização das
vielas
b
d 4. hidráulicas
e
para percursos
e estares junto
1.
a 2. ao curso d’água
c desenterrado
corte via a

nível viela nível praça

1.
corte via b

Ponto 1
Estar Urbano | Contemplação do Rio | Sanitários
corte transposição
A

corte via c

planta

corte via d

c d
corte A

2.
Ponto 2
Jardim Aquático | Calçadão para Feiras Livres | Uso Noturno - bar
corte B
corte via e

corte via f.1 corte via f.2

3.

planta

e
f

4.
corte Ponto 3
Jardim Alagável| Carnaval de Rua | Playgroung
corte via h

planta

corte via g.1


corte 1 corte via g.2

4.

f
g

corte 2
Ponto 4
Contemplação do Rio | Bar – Restaurante | Queda d’Água h
o

Perfil 2
n

m trazer uso
j
noturno para o
térreo dos
6. 8.
k
l prédios
5. 9.
7. desprivatização
i
de parte do
curso do
córrego
corte via i

corte via j

planta

i j

5.
Ponto 5
Praça | Restaurante
corte
corte via k

corte

corte via l

6.

k
planta

Ponto 6
Contemplação do Rio
corte p8

planta p8

planta p7 m
7.

corte p7

corte via n
n

Ponto 7
Praça condomínio 1

Ponto 8
8.
Praça condomínio 2
corte via m
corte 2

corte via o
planta

9.

Ponto 9
Usos de lazer complementares a Universidade S. Camilo
corte 1
Perfil 3

A.

B
C

Fonte: São Paulo, uma biografia gráfica.

permeabilização da várzea do tietê

diversificação de massas e usos


nas áreas verdes

descompressão do fluxo de carros


na marginal
10.

p.
11. q.

planta térreo p11


área de exposição

corte via p

planta p11
planta superior p11 contemplação do rio
área de exposição

planta p10

corte p11 corte p11


área de exposição contemplação do rio
corte via q corte p10

Massa A: área de manancial


teatro
pré-existente

13.
ponto 12. auditório a céu aberto
12.
r.

15.
14.

s.

ponto 13. clareiras de oca | cobertura,


café 17. redário, estar
pré-existente
16.
ponto 14. complexo comercial e
contemplação do rio

ponto 15. complexo poliesportivo | quadras,


vestiários, arquibancadas e estar

ponto 16. pista de pump track


corte via r

ponto 17. futebol de campo | campo,


vestiários, arquibancadas

corte via s
Massa B: forração e usos de lazer e esporte
18.

planta térreo p18


área de exposição

planta p18
contemplação flora

planta superior p18 corte p18


área de exposição contemplação flora

corte p18
área de exposição

Massa C: bioma e exposição mata nativa


t.

19.

planta p19

corte via t

Massa D: transposição e agricultura urbana


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. MANCUZZO, Stefano. Revolução das Plantas. [S. l.]: Ubu Editora, 2019. 192 p. v. 12.
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4. SILVA, Juliana Caroline de Alencar da. Bacias hidrográficas urbanizadas: renaturalização, revitalização e
recuperação. Um estudo da bacia do Jaguaré. 2017. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.
Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3147/tde-01092017-150153/pt-br.php. Acesso em: 16 ago.
2022.
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São Paulo. São Paulo, 2010. São Paulo, 2010. 2010. Tese de Doutorado. Tese (Ciência Ambiental)-Programa de Pós-
Graduação em Ciência Ambiental, Universidade de São Paulo, São Paulo.
6. CASTRO, Afonso Celso Vanoni de. Parâmetros para a ocupação sustentável de áreas de fundo de vale no meio
urbano: o caso da bacia hidrográfica do córrego Jaguaré, São Paulo. 2021. 348 f. Tese ( Doutorado em Arquitetura e
Urbanismo) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2021 .
7. BARTALINI, Vladimir. Paisagens Surgentes. São Paulo, 2018.
8. KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo (Nova edição). Editora Companhia das Letras, 2019.
9. Prefeitura do Município de São Paulo. Caderno de Bacia Hidrográfica: Bacias dos Córregos Água preta e Sumaré. São
Paulo, 2019.
10. ROLIM DA PAZ, Adriano. Hidrologia Aplicada. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2004.
11. PEIXOTO, Nelson Brissac. O rio, a inundação e a cidade A várzea do Tietê como situação crítica. Estudos Avançados,
v. 31, p. 157-170, 2017.
12. FIGUEIREDO, MJCR de. Córregos ocultos. Redescobrindo a cidade. Trabalho de Conclusão de Curso, FAU-USP, São
Paulo, 2009.
13. CORREA, Felipe. São Paulo. Uma biografia gráfica. São Paulo/Austin: Romano Guerra; University of Texas Press, 2018.
14. SANTANA, Pedro Brito. A investigação de instantes: no córrego da Água Preta. 2019.

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