redação 860

Created @February 10, 2023 5:21 PM

Person Érica Schulz da Cunha

A Revolução Francesa de 1789 foi o berço de todos os direitos e deveres construídos na

contemporaneidade, tais quais a liberdade e igualdade. No entanto, a questão da evação
escolar brasileira é incongruente com esses princípios históricos, em virtude de erros de
entes públicos e coletivos. Assim, urge a análise precisa do imbróglio, à luz de questões
normativas e educacionais.

Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas
governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera
para realização do bem comum - o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre
porque há falta de políticas públicas para a ampliação de espaços escolares e verbas para
matérias didáticos. Posto isso, é cada vez mais recorrente um abandono, principalmente
daqueles que não possuem condições.

Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são um
motivo do óbice. Como não há educação de qualidade para preparar o jovem à um ensino
superior, já que o Ministério da Educação não amplia o cenário as minorias e escolas a
adversidade persiste e consequências como a analfabetização são frequentes.

Logo, deve-se aplicar o pensamento de Nelson Mandela que afirma "a educação é a arma mais
poderosa que você pode usar para mudar o mundo", para mudança do quadro retratado.

Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o
impasse citado. Para isso, os Interlocutores da informação, como noticiários televisivos
e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a
população, devem promover a relevância sobre a desistencia da educação básica por meio de
vídeos e debates com especialistas na área. Isso com a finalidade de ampliar o número de
jovens alfabetizados e interessados no estudo. Logo, a evasão escolar no Brasil será
intermediado no século XXI.

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