O relatório descreve que durante 2021-22, o Brasil teve altas taxas de violência contra ativistas ambientais e minorias sob o governo Bolsonaro. A gestão da pandemia foi inadequada e poderiam ter sido evitadas 120 mil mortes. O desemprego e a insegurança alimentar aumentaram, e muitos alunos abandonaram a escola devido à falta de acesso digital.
O relatório descreve que durante 2021-22, o Brasil teve altas taxas de violência contra ativistas ambientais e minorias sob o governo Bolsonaro. A gestão da pandemia foi inadequada e poderiam ter sido evitadas 120 mil mortes. O desemprego e a insegurança alimentar aumentaram, e muitos alunos abandonaram a escola devido à falta de acesso digital.
O relatório descreve que durante 2021-22, o Brasil teve altas taxas de violência contra ativistas ambientais e minorias sob o governo Bolsonaro. A gestão da pandemia foi inadequada e poderiam ter sido evitadas 120 mil mortes. O desemprego e a insegurança alimentar aumentaram, e muitos alunos abandonaram a escola devido à falta de acesso digital.
NOMES: Richards André Dobler Rodrigues / Gestão Pública
DISCIPLINA: Leitura e produção textual PROFESSOR/A: Ana Paula Bernardi TÍTULO DO TRABALHO: Resumo informe da anistia internacional sobre direitos humanos 2021-22
SÃO PAULO 2023 2
Informe anistia internacional sobre direitos humanos ano de 2021-22
O informe da ONU (2021-2022) nos diz sobre a situação do Brasil em diferentes
aspectos tais como direitos sociais, educação, moradia, saúde dentre outros durante a pandemia COVID-19 que ocorreu sob a gestão do então presidente Jair Messias Bolsonaro. De acordo com o texto, durante os anos de 2021-22 o Brasil foi o 4° país mais matou ativistas ambientais no mundo; o que está em consonância com as políticas ambientais adotadas pelo governo Bolsonaro de redução nos investimentos nas medidas de controle e prevenção do desmatamento da floresta amazônica assim como o desmantelamento de órgãos de proteção ambiental. Em adição a isso o informe nos relata que minorias historicamente oprimidas como indígenas e a população LGBTQIA+ sofreram ainda mais com a redução de seus direitos conquistados ao longo do tempo. Em relação à população preta os índices de violência praticada elevaram-se significativamente no estado do Rio de Janeiro durante esse período. Uma crise sanitária se instalou no Brasil durante esses dois anos e a gestão governamental não soube lidar com ela. De acordo com o grupo ALERTA 120 mil mortes poderiam ter sido evitadas durante a pandemia. No campo econômico a situação também se agravou com a maior taxa de desemprego registrada desde 2012; houve também uma redução no valor do auxílio financeiro concedido à população nesse período o que gerou um empobrecimento generalizado da população e, com isso, uma quantidade muito grande de famílias voltou à situação de insegurança alimentar. Um outro fator que o relatório destaca é que um número muito grande de alunos abandonaram a escola durante a pandemia por não terem acesso às ferramentas de comunicação virtual essenciais ao aprendizado à distância. Em suma, o relatório da ONU nos diz que a gestão Bolsonaro durante a pandemia não soube lidar de uma maneira adequada com os desafios gerados pela pandemia de um ponto de vista econômico e de direitos humanos e, por conta disso muitos prejuízos poderiam ter sido evitados de acordo com o texto.
(ANISTIA INTERNACIONAL - informe-anual-2021-22-o-estado-dos-direitos-