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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEP.

DE LETRAS VERNÁCULAS
NOME COMPLETO DE Sara Dantas de Medeiros NOME Adryane Rolemberg Ali
QUEM SUBMETE AO Santos COMPLETO DA Sara Dantas de Medeiros
SIGAA DUPLA ou TRIO Santos
Talita Oliveira dos Santos
CURSO Serviço Social TURNO Noturno
DISCIPLINA PRT-1 No. TURMA
PROF Prof. Dr. Jocenilson Ribeiro MODALIDADE Assíncrona
DATA NOTA (até 4,0)

TAREFA 03: RESUMO SIMPLES (LEITURA) E RESENHA CRÍTICA

OBSERVAÇÃO:

1. Entregue esta tarefa em formato DOC (word, WPS, BrOffice etc.); tarefas em PDF não serão
corrigidas;

2. Apenas um membro da DUPLA ou TRIO deve submeter a tarefa no SIGAA;

3. Não serão considerados para efeito de notas tarefas cujos nomes não foram registrados;

4. Respeite o prazo; e devolva a tarefa apenas via SIGAA.

__________________________________________________________________________________________

Acesse ao site do periódico “Serviço social e saúde”, volume 20, ano 2021
(https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/issue/view/1830) e busque o texto “Limites e
contradições do uso de tecnologias digitais em saúde no contexto da pandemia da COVID-19 no
Brasil”. Faça uma leitura holística, geral e uma leitura atenta do texto completo e, na sequência,
faça o que se pede nos 2 espaços a seguir.

Obs: aqueles que fazem graduação em outro curso distinto de Serviço Social, se
preferirem, devem escolher um artigo de sua preferência para esta mesma tarefa,
fornecendo o link.
1) Faça um resumo do texto acima no espaço abaixo.

Referência bibliográfica
conforma ABNT --> MEDEIROS, M. S, de; BORGES, L.; FILHO, J. E. T.; LUCENA, R. C., de.
Limites e contradições do uso de tecnologias digitais em saúde no contexto
da pandemia da COVID-19 no Brasil. Campinas, São Paulo: Serviço Social &
Saúde. v.20. p. 1-15, 2021. Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/article/view/8665391.
Acesso: 14 de abr. de 2022

Escreva o resumo simples neste espaço em parágrafo único entre 300 e 600 palavras; uma púnica página.
Baseie-se na leitura do texto de Chagas sobre resumo e resenha.

PALAVRAS-CHAVE: Redes Sociais na Saúde Pública. Proteção de Dados. COVID-19

O artigo trabalhado tem por objetivo discutir sobre os meios virtuais de comunicação diante do enfrentamento
da pandemia do COVID-19, além de conflitos acerca da estrutura do sistema de saúde dentro da organização
política e social brasileira. Os debates presentes no artigo estão direcionados an exposição e o uso de
ferramentas digitais no acesso a informações e comunicação sobre a saúde no contexto da pandemia do
COVID-19. Diante disso, é importante enfatizar a visão que capitalismo trouxe para as redes sociais, que
através da exibição de si, há uma capitalização da vida privada com o avanço dos meios de comunicação
virtual. A metodologia utilizada foi a pesquisa exploratória pautada na literatura e notícias, dados legais que
englobam a temática. O debate engloba também as questões do estigma e de discriminações decorrentes da
posição dos indivíduos a respeito dos cuidados necessários para o combate da COVID-19, além do abuso
verbal e físico sofrido por um grupo minoritário presente na sociedade como pessoas portadoras de HIV,
imigrantes, minorias sexuais, dentro outros, ocorrendo assim uma ampliação de grupos populacionais
historicamente discriminados na sociedade. Os resultados apresentam que as tecnologias de informação e
comunicação usadas para ampliar o acesso as notícias sobre a pandemia apontaram para um sentimento de
medo, de negação e disseminação de informações controvérsias sobre as medidas a serem adotadas para o
combate à doença envolvendo questões morais e éticas diante do desenrolar da situação atual, acaba então,
proporcionando uma visão negativa sobre os serviços de saúde brasileira. O trabalho apresentado traz como
proposta de solução sobre a temática uma política de vigilância no acesso e o uso das tecnologias de
informação e comunicação a respeito de referências legais e credibilizadas sobre a saúde, promovendo assim,
uma maior contribuição na resolução das problemáticas coletivas, e possibilitando uma postura mais solidária
diante da utilização destes artifícios tecnológicos de comunicação.
2) Escreva um resumo crítico (ou resenha crítica) no espaço abaixo
Referência bibliográfica
conforma ABNT --> MEDEIROS, M. S, de; BORGES, L.; FILHO, J. E. T.; LUCENA, R. C., de.
Limites e contradições do uso de tecnologias digitais em saúde no
contexto da pandemia da COVID-19 no Brasil. Campinas, São Paulo:
Serviço Social & Saúde. v.20. p. 1-15, 2021. Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/article/view/8665391.
Acesso: 14 de abr. de 2022

1. CREDENCIAIS DOS AUTORES:


Marcilio Sandro de Medeiros, é Doutor em Direitos Humanos, Saúde Global e Políticas da Vida pela
Fundação o Oswaldo Cruz (Fiocruz) /Universidade de Coimbra. Pesquisador do Laboratório
Território, Ambiente, Saúde e Sustentabilidade do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD) –
Fiocruz Amazônia. Docente do Instituto Aggeu Magalhães, FIOCRUZ Pernambuco e Coordenador
do Projeto Plataforma Digital Colaborativa da Prevenção e Vigilância das Violências VPPIS-001-
FIO18, Edital Ideias Inovadoras do Programa Inova Fiocruz. Telefone: (92) 3621- 2323. E-mail:
marcilio.medeiros@fiocruz.br - Lauro Borges, é Graduado em Ciência Política e Relações
Internacionais pela Universidade da Beira Interior, Portugal e Mestre em Estratégia pela
Universidade de Lisboa, Portugal. Membro colaborador do Projeto Plataforma Digital Colaborativa
da Prevenção e Vigilância das Violências VPPIS-001-FIO18, Edital Ideias Inovadoras do Programa
Inova Fiocruz. E-mail: laurojovem90@gmail.com - José Evangelista Torres Filho, é Graduado em
Comunicação Social pela Universidade Federal do Amazonas. Bolsista da Fundação de Apoio à
Fiocruz (FIOTEC), no Projeto Plataforma Digital Colaborativa da Prevenção e Vigilância das
Violências VPPI001-FIO18, Edital Ideias Inovadoras do Programa Inova Fiocruz, do ILMD –
Fiocruz Amazônia. Email: zecatorres1955@gmail.com - Regina Célia Borges de Lucena, é
Biomédica. Doutora em Política Social pela Universidade de Brasília (UnB). Servidora na Agência
Nacional de Vigilância Sanitária no cargo de Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária.
Docente da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. E-mail: regina.lucena@anvisa.gov.br

O artigo “Limites e contradições do uso de tecnologias digitais em saúde no contexto da pandemia da


COVID-19 no Brasil”, possui 15 páginas, e seu conteúdo é dividido em 5 partes. A pesquisa é do
tipo exploratória e utilizou para fundamentação a revisão de revista, consulta a notícias, e
documentos legais relacionados ao tema.
Na primeira parte, que é a Introdução, os autores começam trazendo um panorama geral de como
iniciou-se a pandemia de COVID-19 e a forma polêmica e irresponsável pela qual o Governo Federal
a geriu. Atrelado a essas dificuldades de gestão, surgem problemáticas de outras esferas, como a
utilização de dados e de mídia de pessoas que estão em situação vulnerável de saúde. É a partir dessa
problemática, que surge então o objetivo central desse artigo: discutir os limites e contradições que
existem entre a exposição e a privacidade de dados no âmbito da tecnologia no contexto da
pandemia. Os conflitos entre a esfera pública e privada, e até que ponto se pode pensar apenas no
individual. De fato, é possível enxergar esses conflitos, pois o artigo trás com clareza
exemplificações de como eles ocorrem nas partes a seguir.
A segunda parte, que é intitulada como “Medo e negação em tempos de pandemia”, irá falar a
respeito dessa nova configuração capitalista de exposição do privado nas esferas tecnológicas. Esse
tipo de midiatização, pode trazer danos não só ao indivíduo, mas também ao coletivo, uma vez que,
com toda essa exposição, criam-se estigmas e vários tipos de discriminação no contexto da
pandemia. Atrelado a isso, também é colocado o estado de negação em que a população foi posta
diante de posicionamentos negacionistas por parte do governo.
A terceira parte, intitulada como “A supervalorização do indivíduo e as repercussões sobre o cuidado
em saúde” retoma de forma mais abrangente a problemática do individualismo exagerado dos
indivíduos, que promove a ideia do ser isolado do restante da sociedade. Embora tal conteúdo não
tenha sido tão aprofundado pelos autores e autora, sua exposição foi de extrema importância, pois é
um tema que afeta toda a sociedade e reflete como esta enfrenta os variados problemas, uma vez que
tais questões são criadas ou acentuadas pelo fato de cada um “pensar no seu próprio umbigo”.
Pincelar esse tema foi uma introdução sagaz para expor o assunto do texto, isto é, o uso da tecnologia
de forma prejudicial no contexto da pandemia.
Na quarte parte, intitulada como “O uso de dado pessoais para controle de epidemias” é relatado o
fato de as tecnologias terem crescido no cotidiano dos cidadãos nos últimos anos de isolamento e
junto com ela, como de se esperar, cresceu também alguns empecilhos, como a falta de proteção dos
dados. Para evidenciar a gravidade da falta de responsabilidade com os pacientes e seus dados, a
autora informa de maneira bastante superficial como infringe os direitos humanos, digo superficial,
pois não traz consigo uma explicação do que declara estes direitos, fazendo do artigo um texto não
acessível para todas as pessoas.
Mesmo com um lado negativo, a ideia de abordar a falta de solução por parte do governo foi
essencial, pois a forma como nosso país está sendo governado é algo que podemos mudar, então
serve também de alerta para toda a população repensar em seus representantes, já que esses não
tomaram medidas cabíveis de forma rápida para proteger os dados e a privacidade da população
brasileira.
Sendo assim, o artigo traz excelentes reflexões e estudos, muito importante para pesquisadores
sociais, e até mesmo donos e gerentes de estabelecimentos que precisam ter em mente a importância
de passar as informações corretas para seus funcionários, a fim de estabelecer maior segurança tanto
para colaboradores como para funcionários

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