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Material Didático-I

RESUMO DA PALESTRA

Fundamentos do Mercado Financeiro e de Capitais

Este Seminário busca destacar a importância dada pelas novas diretrizes presentes na Base Nacional Comum
Curricular (BNCC) para as atividades escolares que envolvem a educação financeira, elemento obrigatório dos
atuais currículos do ensino fundamental e ensino médio. Salientar a educação financeira como uma ferramenta
relevante para a gestão financeira dos cidadãos, estimulando a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento
de valores e atitudes, favorecendo assim um exercício mais consciente da cidadania. Definir o que são ativos
financeiros e apresentar algumas das características dos principais ativos encontrados no mercado financeiro,
como ações, títulos públicos e privados, entre outros. Caracterizar os ativos financeiros em função de Renda (Fixa
ou Variável), Prazo e Emissão. Abordar a importância de se conhecer o perfil de investidor e da aquisição de
educação financeira para que possam ser alcançados os objetivos de curto, médio e longo prazos. Estudar os
parâmetros Rentabilidade, Segurança e Liquidez, compreendendo a relação existente entre Risco e Rentabilidade,
de modo a se buscar opções de investimento que sejam adequadas ao perfil e objetivos de cada indivíduo.
Salientar a importância de se minimizar os riscos e aumentar a rentabilidade por meio de um portfólio de
investimentos diversificado. Apresentar as características das diferentes categorias de perfil de investidor.
Abordar os fundamentos da Análise de Investimentos, destacando a Análise Fundamentalista e a Análise Técnica,
apresentando os principais parâmetros associados a essas duas escolas de pensamento financeiro e que podem
auxiliar nos processos de decisões acerca de investimentos financeiros.

Estudante, aqui você encontrará seus materiais de estudo, mas antes confira os objetivos propostos para esta
Unidade:

Objetivos:

Destacar a importância dada pelas novas diretrizes presentes na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para
as atividades escolares que envolvem a educação financeira, elemento obrigatório dos atuais currículos do ensino
fundamental e ensino médio. 
Salientar a educação financeira como uma ferramenta relevante para a gestão financeira dos cidadãos,
estimulando a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de valores e atitudes, favorecendo assim um
exercício mais consciente da cidadania.
Definir o que são ativos financeiros e apresentar algumas das características dos principais ativos encontrados no
mercado financeiro, como ações, títulos públicos e privados, entre outros. 
Caracterizar os ativos financeiros em função de Renda (Fixa ou Variável), Prazo e Emissão.
Abordar a importância de se conhecer o perfil de investidor e da aquisição de educação financeira para que
possam ser alcançados os objetivos de curto, médio e longo prazos. 
Estudar os parâmetros Rentabilidade, Segurança e Liquidez, compreendendo a relação existente entre Risco e
Rentabilidade, de modo a se buscar opções de investimento que sejam adequadas ao perfil e objetivos de cada
indivíduo.
Salientar a importância de se minimizar os riscos e aumentar a rentabilidade por meio de um portfólio de
investimentos diversificado.
Apresentar as características das diferentes categorias de perfil de investidor.
Abordar os fundamentos da Análise de Investimentos, destacando a Análise Fundamentalista e a Análise Técnica,
apresentando os principais parâmetros associados a essas duas escolas de pensamento financeiro e que podem
auxiliar nos processos de decisões acerca de investimentos financeiros.

Referências

ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA DO BRASIL (AEF-BRASIL). Educação Financeira. Disponível no


site: http://www.aefbrasil.org.br/index.php/educacao-financeira/ Links to an external site..

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017.

CAIXA ECONOMICA FEDERAL. Fundamentos de Educação Financeira. 2015. Disponível


em: www.caixa.com.br Links to an external site..

 
CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio; RUDGE, Luiz Fernando. Mercado de Capitais:  o que é, como
funciona. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005.

CERBASI, Gustavo. Casais Inteligentes Enriquecem Juntos. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2014.

DOMINGOS, Reinaldo. Terapia Financeira – Realize seus sonhos com Educação Financeira. São Paulo: DSOP,
2012.

ESTRATÉGIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA (ENEF). Disponível no


site: https://www.vidaedinheiro.gov.br/quemsomos/Links to an external site.

HALFELD, Mauro. Investimentos: como administrar melhor seu dinheiro. São Paulo: Editora Fundamento
Educacional, 2008.

PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais. 8. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2016.

SILVESTRE, Marcos. Doze Meses Para Enriquecer – o plano da virada. São Paulo: Editora Lua de Papel, 2010.

TOLEDO, Elaine. Saiba Mais Para Gastar Menos – Aprenda a Desenvolver Sua Inteligência Financeira. 2. ed. São
Paulo: Editora Alaúde, 2012.

Material Complementar-I

Aqui você encontra uma série de materiais que complementam os seus estudos e permite o aprofundamento dos
temas.

 Livros 

CARVALHO, João. Programa de Educação Financeira. 1. ed., Brasília, DF: Editora Campus, 2009.

 Leitura 

SAVOIA, José; SAITO, André Taue; SANTANA, Flávia de Angelis. Paradigmas da Educação Financeira no Brasil.
Editorial Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas. Revista de Administração Pública – RAP, v.
41, n. 6, p. 1121-1141, 2007.

FERREIRA, J. C. A Importância da Educação Financeira Pessoal para a Qualidade de Vida. Caderno de


Administração, v. 1, p. 1-17, 2017.

BARROS, Thiago de Sousa. Análise Técnica e Fundamentalista: Ensaios sobre os Métodos de Análise. Revista de
Administração e Negócios da Amazônia, v. 7, n. 2, p. 39-63, 2015. Disponível
em: https://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/6872/1/ARTIGO_AnáliseTécnicaFundamentalista.p
dfLinks to an external site.
 

 Site 

https://www.tororadar.com.br/investimento/analise-tecnica/analise-tecnica-x-fundamentalista Links to an
external site.
https://dinheirama.com/a-diferenca-entre-analise-tecnica-e-analise-fundamentalista/ Links to an external site.
http://www.previc.gov.br/regulacao/educacao-previdenciaria/educacao-financeira-e-previdenciaria/o-que-e-
educacao-financeiraLinks to an external site.
https://www.dsop.com.br/categoria-escolas/noticias-escolas/2018/05/educacao-financeira-obrigatoria-
escolas/Links to an external site.
https://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/caderno_cidadania_financeira.pdfLinks to an external site.
https://educacional.bmfbovespa.com.br/homeLinks to an external site.
https://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/voce/produtos-e-servicos/educacao-financeira#/ Links to an external
site.

 Vídeo 

https://www.topinvest.com.br/analise-tecnica-e-analise-fundamentalista/  Links to an external site.(Diferenças


entre Análise Fundamentalista e Análise Técnica)
https://www.facebook.com/guiainvest/videos/10154069002347351 Links to an external site.(Características da
Análise Fundamentalista e da Análise Técnica)

https://www.youtube.com/watch?v=hDlOelguXpALinks to an external site. (Educação


Financeira)

https://www.youtube.com/watch?v=TuYzhsQkBW8Links to an external site.

Material Didático-II

RESUMO DA PALESTRA:

Como seria possível utilizar jogos no ensino de Matemática? Para responder a essa questão, é necessário tentar
entender o que poderia ser um jogo. Consultando o dicionário eletrônico Aurélio, surgem mais de 20 significados
para essa palavra, uma delas é: “atividade física ou mental organizada por um sistema de regras que definem a
perda ou o ganho”.  Como é possível perceber, há muitas possibilidades de definição para o tema, mas foi
escolhida aquela em que se tem perda e ganho, facilitando assim a percepção do jogo através de sua
característica mais marcante, o perder e o ganhar. Não há uma definição única para jogo, assim como não há uma
teoria universal para o tema (FRIEDMANN, 1996). Os jogos didáticos têm algum conteúdo didático de uma
determinada área do conhecimento ancorados ao seu escopo (KISHIMOTO, 1996). O jogo pedagógico
diferencia-se do didático no que se refere ao docente em se apropriar de um jogo já disponível no mercado,
adequando-o a sua realidade de ensino. O desafio da confecção de jogos educativos é a equalização do didático
com o divertido. (LOPES, 2001). Há várias publicações que têm mostrado que o uso de jogos no ensino de
Matemática mostra indícios de ser mais eficaz no ensino-aprendizado do que as aulas tradicionais. A Base
Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017) divide a educação básica em três etapas, a educação infantil, o ensino
fundamental e o ensino médio (técnico). Para cada uma dessas etapas, é necessário confeccionar jogos alinhados
às necessidades de faixas etárias de cada uma. Nesse sentido, jogos para a Educação de Jovens e Adultos (EJA)
também devem ser adequadas a essa modalidade de ensino.

Objetivos:

Discutir a utilização de jogos de Matemática teoricamente e propor como usar os jogos na educação básica
através de exemplos.

E10ET07

Competência especifica 3
Proposta de jogos eja art 38

Referências:

FRIEDMANN, A. O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Abrinq, 1996.

KISHIMOTO, T. M. (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1996.

LOPES, M. da G. Jogos na Educação: criar, fazer e jogar. 4. ed. revista. São Paulo: Cortez, 2001.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017.


Material Complementar-II

Aqui você encontra uma série de materiais que complementam os seus estudos e permite o aprofundamento dos
temas.

 Livros 

https://www.laboratoriosustentaveldematematica.com/2017/02/bingo-de-logaritmos.html Links to an external


site.

https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulations/category/math Links to an external site.

http://www.escolagames.com.br/jogos/?q=matematicaLinks to an external site.

http://w3.ufsm.br/frederico/images/JogoEducacionalDigitalparaApoioaoAprendizadodeMatematica.pdf Links to
an external site.

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/
2014/2014_utfpr_mat_artigo_roseli_de_oliveira_miranda_neppel.pdf

Material Didático-III

RESUMO DA PALESTRA:

Neste Seminário, discutiremos os regimes de juros simples e de juros compostos dando ênfase ao cálculo dos
juros, à determinação do montante ou valor futuro, o cálculo do valor presente, da taxa de juros e do período de
uma aplicação.

Apresentaremos e resolveremos problemas que envolvem elementos dos juros simples e dos juros compostos
para situações relacionadas a situações presentes no cotidiano das pessoas.

Para as séries de pagamentos e recebimentos, discutiremos as características e as propriedades da série uniforme


de pagamentos postecipada, dando atenção ao cálculo das prestações, do valor presente, do valor futuro e do
número de parcelas para a série de pagamento mencionada anteriormente.

Já para a série uniforme de pagamento e recebimento antecipada, abordaremos o cálculo das parcelas, do valor
presente, do valor futuro e do número de parcelas dessa série de pagamentos e recebimentos.

A série uniforme de pagamentos e recebimentos diferida será apresentada e discutida em sua maneira de calcular
o valor das parcelas, o valor presente e o número de parcelas envolvidas em um financiamento que apresenta um
período de carência.

Para o sistema de amortização de dívidas, apresentaremos e discutiremos as características do Sistema de


Amortização Francês (SFA), o Sistema de Amortização Constante (SAC), além de comparar esses dois sistemas de
amortizações por meio da solução de um mesmo financiamento calculado por essas duas metodologias.

Finalmente, apresentaremos e analisaremos os gráficos do saldo devedor e dos juros em função do tempo para
esses dois sistemas de financiamentos apresentados anteriormente.

Objetivos:

· Apresentar os conceitos de juros simples;


· Discutir as aplicações de juros compostos;

· Calcular elementos da série uniforme de pagamentos postecipada;

· Trabalhar com conceitos da série uniforme de pagamentos antecipada;

· Discutir aplicações da série uniforme de pagamentos diferida;

· Discutir as propriedades do Sistema de Amortização Francês (SAF);

· Apresentar as características do Sistema de Amortização Constante (SAC);

· Comparar o SFA com o SAC para um problema de financiamento.


Juros compostos
Material Complementar-III

Aqui você encontra uma série de materiais que complementam os seus estudos e permite o aprofundamento dos
temas.

 Site 

https://blog.maxieduca.com.br/sistema-amortizacao-frances/ Links to an external site.;


https://matematicabasica.net/juros-compostos/ Links to an external site.;
https://brasilescola.uol.com.br/matematica/series-pagamentos-uniformes.htm  Links to an external site.;
http://joinville.ifsc.edu.br/~joni.fusinato/GH%20-%20MFI22/Aula/Aula%207%20-%20Serie%20de
%20Pagamentos.pdf Links to an external site..

 Vídeo 

https://www.youtube.com/watch?v=cUeXFc-JEEILinks to an external site. ;

https://www.youtube.com/watch?v=EAwTHxCWVtk Links to an external site. ;

https://www.youtube.com/watch?v=hhM8T5WrOyYLinks to an external site. ;

https://www.youtube.com/watch?v=NS1AVfrVAgQ&t=312sLinks to an external site. .

Material Didático-IV

Caro(a) aluno(a),

Estamos inseridos em uma sociedade fortemente afetada pelo mercado financeiro. Desse modo, nossa vida
financeira pode vir a se transformar em um “poço de preocupações”.

Nesse sentido, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em parceria com o Banco Central do Brasil, criou o
índice de saúde financeira do brasileiro em 2021, para educar a população economicamente ativa e ajudá-la a
lidar de forma consciente com o seu dinheiro a fim de evitar o estresse atualmente presente em 58,4% da
população.

De acordo com o Financial Health Institute (HENKIN, 2022, n. p.), órgão norte-americano que mede a saúde
financeira dos estadunidenses, estresse financeiro é uma condição que resulta de eventos financeiros e/ou
econômicos que geram ansiedade, preocupação ou sensação de escassez e é acompanhada por uma resposta
fisiológica de estresse. Deste modo, assume grande importância educar financeiramente os brasileiros.

A metodologia de ensino através da resolução de problemas possui estreita relação com a necessidade inerente
às pessoas que lidam com finanças, em resolver – plenamente – os problemas envolvendo dinheiro.

Bom estudo!

RESUMO DA PALESTRA:

 
As mudanças no ensino de Matemática exigem que os professores assumam posturas diferentes frente a seus
alunos ao desenvolverem suas aulas. Assim, trabalhar com a resolução de problemas se mostra um caminho
adequado, tendo em vista ser esta uma das tarefas mais executadas pelo homem que, ao longo do tempo, sempre
esteve cercado de problemas. Mas como levar esses conceitos de forma atrativa para os alunos?

Uma metodologia de ensino que visa explorar o conhecimento matemático do alunado é o ensino através da
resolução de problemas, que permite centrar as tarefas no aluno – e não no professor –, respeitando os
conhecimentos prévios discentes para a construção de novas ideias e conhecimentos.

A palavra problema frequentemente é associada a diferentes acepções, não se distinguindo por vezes exercício e


problema. Para Onuchic (1999, p. 215) “[...] problema é tudo aquilo que não se sabe fazer, mas que se está
interessado em resolver [...]”, enquanto Van de Walle (2009, p. 221) entende que “[...] um problema é qualquer
tarefa ou atividade para a qual os estudantes não têm métodos ou regras prescritas ou memorizadas, nem a
percepção de que haja um método específico para chegar à solução correta [...]”.

Bastos (2013) salienta o interessante papel da resolução de problemas na Educação Matemática e que é
estendido à Educação Financeira. Allevato (2009) mostra que as novas formas de se pensar a resolução de
problemas geram novas formas de trabalho, em que os professores devem propor problemas que direcionem os
alunos a ler, escrever, ouvir e falar.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) antecipa a Educação Financeira devido à sua importância na
sociedade contemporânea, sendo estimulada desde o Ensino Fundamental. O tema foi incluído em 2018, no
documento, devendo ser contemplado pelos currículos de Estados e Municípios de todo o Brasil, visando
proporcionar uma formação que favoreça comportamentos adequados do indivíduo sobre finanças, tais como a
emoção, os costumes e as atitudes.

Assim, quando se ensina através da resolução de problemas, o aluno faz uma investigação e descobre caminhos
em busca de soluções, construindo novos conhecimentos enquanto utiliza procedimentos como a repetição,
compreensão e o uso da linguagem matemática e financeira.

Objetivos:

Compreender a metodologia de ensino através da resolução de problemas.

Conhecer a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Educação Financeira.

Entender a importância da Educação Financeira.

Material Complementar-IV

Aqui você encontra uma série de materiais que complementam os seus estudos e permite o aprofundamento dos
temas.

 Livros 

Monografia

Análise de erros matemáticos na resolução de problemas aplicados à Física Elétrica

BASTOS, A. S. A. M. Análise de erros matemáticos na resolução de problemas aplicados à Física Elétrica. 199 f.
Tese (Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, 2013.

Capítulo

ONUCHIC, L. R. Ensino: aprendizagem de Matemática através da resolução de problemas. In: BICUDO, M. A. V.


(org.). Pesquisa em Educação Matemática. [1. ed.] São Paulo: Unesp, 1999. P. 199-220.

Livros
VAN DE WALLE, J. A. Matemática no Ensino Fundamental: formação de professores e aplicação em sala de aula.
Trad. P. H. Colonesse. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Educação Financeira em aulas de Matemática com o uso do fluxo de caixa pessoal

https://repositorio.ifes.edu.br/bitstream/handle/123456789/193/
PRODUTO_Fluxo_caixa_educação_financeira.pdf?sequence=5&isAllowed=y Links to an external site.

Caderno de Educação Financeira – gestão de finanças pessoais

https://www.bcb.gov.br/content/cidadaniafinanceira/documentos_cidadania/
Cuidando_do_seu_dinheiro_Gestao_de_Financas_Pessoais/caderno_cidadania_financeira.pdf Links to an external
site.

 Leitura 

Ensinando Matemática na sala de aula através da resolução de problemas

ALLEVATO, N. S. G.; ONUCHIC, L. R. Ensinando Matemática na sala de aula através da resolução de


problemas. Boletim Gepem, Rio de Janeiro, n. 55, p. 1-19, 2009.

Vídeo e e-book: um roteiro para os alunos colocarem a Educação Financeira em prática

https://box.novaescola.org.br/etapa/3/educacao-fundamental-2/caixa/265/educacao-financeira-para-alunos-
da-bncc-ao-dia-a-dia/conteudo/20238Links to an external site.

Educação Financeira no Ensino Fundamental: uma abordagem através de resolução de problemas

https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/EIE/article/view/15205Links to an external site.

5 dicas para aliviar os sintomas do estresse financeiro

https://warren.com.br/magazine/estresse-financeiro/#:~:text=Estresse%20financeiro%2C%20de%20acordo
%20com,uma%20resposta%20fisiológica%20de%20estresse

Material Didático-V

RESUMO DA PALESTRA:
 
Esta palestra destaca a importância de as pessoas adquirirem e ampliarem seus conhecimentos por meio da Educação
Financeira, pois ter esses conhecimentos lhes permite lidar mais adequadamente com seus recursos financeiros. Serão
fornecidas definições para os conceitos de competências e habilidades cognitivas e socioemocionais, e estabelecidas
relações entre elas e o campo da Educação Financeira, salientando sua presença em documentos norteadores dos currículos
escolares atuais, que apontam para a relevância dos conhecimentos específicos contemplados nessa área. As principais
características e os objetivos da ENEF serão abordados, enfatizando as diretrizes e ações que devem dar suporte para as
atividades de Educação Financeira no Brasil. No que se refere à atividade docente, serão discutidos alguns procedimentos
didático-pedagógicos capazes de facilitar a inserção da Educação Financeira nas escolas, considerando algumas
competências gerais presentes na BNCC e salientando que o conceito de pensamento complexo proposto por Edgar Morin
pode ser utilizado pelos professores para aperfeiçoar a sua prática docente. Nesse sentido, serão destacadas algumas
orientações pedagógicas que podem contribuir para que os docentes desenvolvam atividades de Educação Financeira
visando ao alcance de relevantes objetivos formativos presentes no Plano Diretor da ENEF, sendo discutidos os conceitos
de interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Por fim, será salientado o papel da Educação Financeira como recurso
capaz de contribuir para que os indivíduos ampliem o seu nível de conscientização e possam tomar decisões financeiras
mais coerentes do ponto de vista social e ambiental, fortalecendo, desse modo, o exercício da sua cidadania.

Objetivos:

 Abordar a importância de as pessoas adquirirem Educação Financeira para poderem lidar mais adequadamente
com seus recursos financeiros, salientando o conceito de cidadania financeira.
 Definir os conceitos de competências e habilidades cognitivas e socioemocionais, e identificar a sua presença
nas orientações curriculares atuais, fazendo associação com a Educação Financeira e com os conhecimentos
específicos contemplados nessa área.
 Apresentar as principais características e objetivos da Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF),
uma política de Estado que contempla diretrizes e ações que devem nortear a Educação Financeira no Brasil.
 Salientar alguns procedimentos didático-pedagógicos que tendem a favorecer a promoção da Educação
Financeira nas escolas, considerando as competências gerais previstas na Base Nacional Comum Curricular
(BNCC) e a possibilidade de se utilizar o conceito de pensamento complexo proposto por Edgar Morin.
 Apresentar algumas orientações pedagógicas capazes de nortear a atividade docente com vistas ao
desenvolvimento de atividades de Educação Financeira, salientando os objetivos da Educação Financeira
enunciados no Plano Diretor da ENEF e alguns conceitos relevantes como a contextualização, a
interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade.
 Discutir como a Educação Financeira pode contribuir para a conscientização dos indivíduos, facilitando as
tomadas de decisões financeiras e o exercício da cidadania.

 Material Complementar-V
 Aqui você encontra uma série de materiais que complementam os seus estudos e permite o aprofundamento dos
temas.


  Leitura 
 Atividade prática para o ensino de Matemática Financeira
 Nesse artigo, as autoras Cinthia C. C. Carrara e Tatiana M. R. de Souza destacam que, com o crescimento do aluno,
ele deve assumir gradativamente novas responsabilidades (estudar No Ensino Superior, ingressar no mercado de
trabalho etc.), tendo que aprender a administrar seu próprio dinheiro, o que remete à importância da Matemática
Financeira.
 https://bit.ly/39I8ZUhLinks to an external site.
 Brasil é o 4º pior país em competência financeira de jovens, mostra PISA
 A reportagem de Naiara Bertão aborda como a educação oferecida no Brasil ainda precisa avançar para que a
população consiga desenvolver melhor as competências relacionadas com a área financeira, pois há uma relação
entre pobreza e dificuldade de fazer contas financeiras básicas, presentes em situações cotidianas de um adulto.
 http://glo.bo/389FhH3Links to an external site.


  Site 
 Netmundi.org – Filosofia na Rede
 Esse site, no texto “Edgar Morin: a urgência do pensamento complexo”, aborda o conceito de pensamento
complexo proposto por Edgar Morin.
 https://bit.ly/3w7Qb8e Links to an external site.


  Vídeo 
 Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade
 Nesse vídeo de Dhierclay Alcântara são abordadas as características e diferenças entre os conceitos de
multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, possibilitando identificar suas limitações e
vislumbrar o alcance que as atividades educacionais podem ter, considerando o conjunto de disciplinas que formam
as grades escolares.
 https://bit.ly/3kImyoQ Links to an external site.

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