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setor A
setor 3405
Prof.:
aula 1 ............... AD h...............TM h............... TC h ................ 194
aula 2 ............... AD h...............TM h............... TC h ................ 197
aula 3 ............... AD h...............TM h............... TC h ................ 200
aula 4 ............... AD h...............TM h............... TC h ................ 202
aula 5 ............... AD h...............TM h............... TC h ................ 202
aula 6 ............... AD h...............TM h............... TC h ................ 206
aula 7 ............... AD h...............TM h............... TC h ................ 206
aula 8 ............... AD h...............TM h............... TC h ................ 209
ClassifiCação biológiCa
É um sistema de organização dos seres vivos em categorias, de acordo com suas semelhanças evolutivas, que
facilita o estudo e a pesquisa da diversidade da vida na Terra.
Ursus
americanus
(Urso ame-
ricano)
Ursus
Ursidae
Carnivora
Mammalia
Chordata
Animalia
1 (Ufes) Têm maior grau de semelhança entre si dois organismos que estão colocados dentro de uma das
seguintes categorias taxonômicas:
H14
a) Classe.
b) Divisão.
c) Família. Comentário: Algumas classificações
d) Gênero. específicas da botânica utilizam o termo
divisão em vez de filo.
e) Ordem.
2 (Unicamp-SP – Modificada) De acordo com o sistema binomial de nomenclatura estabelecido por Lineu, o
nome científico Felis catus aplica-se a todos os gatos domésticos, como angorás, siameses, persas, abissínios
H14
e malhados. O gato selvagem (Felis silvestres), o lince (Felis lynx) e o puma ou suçuarana (Felis concolor) são
espécies relacionadas ao gato.
a) A que gênero pertencem todos os animais mencionados?
Os animais citados pertencem ao gênero Felis.
b) Por que todos os gatos domésticos são designados por um mesmo nome científico?
Porque todos os gatos domésticos pertencem à mesma espécie.
c) Qual dos nomes a seguir designa corretamente a família a qual pertencem esses animais: Felinaceae,
Felídea, Felini, Felinus ou Felidaceae? Justifique.
O nome que designa a família a que pertence o gato doméstico é Felidae, pois, de acordo com o sistema de nomenclatura,
as famílias são designadas pela terminação latina idae.
orientAção de estUdo
AnotAções
Célula
Unidade básica de organização da matéria viva.
Tipos de células
Procariótica.
Eucariótica.
membrana
esquelética
(parede celular) membrana
plasmática
cromatina
núcleo
ribossomos
Procariótica
Eucariótica
Observe que a célula eucariótica apresenta organelas delimitadas por membranas lipoproteicas (organelas membranosas) e núcleo
organizado no qual está contida a cromatina. A célula procariótica não tem organelas membranosas, e a cromatina está dispersa no
hialoplasma.
número de células
Procariontes são seres unicelulares.
Exemplo: bactérias
Eucariontes podem ser unicelulares ou pluricelulares.
Exemplo: protozoários (unicelulares), fungos (unicelulares ou pluricelulares), algas (unicelulares ou pluri-
celulares), animais (pluricelulares) e plantas (pluricelulares).
4 5
1 – alga unicelular;
2 – protozoário;
3 – levedura (fungo unicelular);
4 – alga pluricelular;
5 – fungo pluricelular.
TeCiDos
Os organismos pluricelulares podem ter as células organizadas em tecidos, como acontece com os animais e
vegetais, ou não, como é o caso das algas e fungos. mAREk mis/sCiENCE PhOTO LiBRARy/LATiNsTOCk
iNNERsPACE imAGiNG/sCiENCE PhOTO
LiBRARy/LATiNsTOCk
1 2
Energia
Oxigênio
Gás carbônico
CO2
Água
(A) Na fotossíntese, moléculas simples como CO2 e H2O fornecem átomos (C, H e O) para a síntese de moléculas
orgânicas. (B) Essas moléculas são transferidas aos heterótrofos ao longo da cadeia alimentar.
exerCíCios
orientAção de estUdo
AnotAções
os reinos
Todos os seres vivos estão organizados em cinco reinos: Monera, Protista, Fungi, Animalia e Plantae.
Reino Plantae (Vegetal) Reino Animalia (Animal)
(pluricelulares com organização (pluricelulares com organização
em tecidos, autrótrofos) em tecidos, heterótrofos)
Reino Fungi (Fungos)
(unicelulares ou
pluricelulares sem
organização em tecidos,
heterótrofos, com
digestão exclusivamente
extracorpórea)
Reino Protista
Algas Protozoários
(unicelulares ou pluricelulares sem (unicelulares, heterótrofos com
organização em tecidos, autótrofos) digestão intracelular ou absorção)
Bactérias
exerCíCios
1 (Enem)
H-16 Os Bichinhos e O Homem
Arca de Noé
Toquinho & Vinicius de Moraes
O poema sugere a existência de relações de afinidade entre os animais citados e nós, seres humanos.
Respeitando a liberdade poética dos autores, a unidade taxonômica que expressa a afinidade existente
entre nós e estes animais é:
a) o filo.
b) o reino.
c) a classe.
d) a família.
e) a espécie.
2 (Fuvest-SP) Considerando os grandes grupos de organismos vivos no planeta – bactérias, protistas, fungos,
animais e plantas –, em quantos deles existem seres clorofilados e fotossintetizantes?
H-16
a) um.
b) dois.
c) três.
d) quatro.
e) cinco.
orientAção de estUdo
vírus
São seres acelulares e parasitas intracelulares obrigatórios.
estrutura do vírus
Cápsula proteica envolvendo uma molécula de ácido nucleico (DNA ou RNA).
DNA
Cápsula
proteica
Estrutura geral do adenovírus, um dos
vírus que causam o resfriado comum.
baCTeriófago
É o vírus parasita de bactérias.
Estruturalmente, é formado por cabeça, cauda e fibras da cauda. O material genético é o DNA.
DNA
Cabeça
Cauda
Fibras da
cauda
Estrutura geral de
um bacteriófago.
DNA
CONTATO
iNFECÇÃO
Proteínas da cauda viral se ligam a receptores da célula bacteriana (contato) e, após ocorrer a adesão, o vírus injeta o
DNA na bactéria (infecção).
Adesão do bacteriófago
e injeção de DNA Ocasionalmente, o DNA do
vírus separa-se e inicia o Muitas bactérias-
DNA do comportamento destruidor -filhas carregarão
bacteriófago Cromossomo
o DNA do vírus
bacteriano
Durante o ciclo lítico, após a invasão do material Durante o ciclo lisogênico, o DNA viral invade a célula
genético (DNA), ocorre síntese de RNA mensageiro e incorpora-se ao cromossomo da bactéria. Quando
do vírus, que participa da produção das proteínas ela se duplica, também duplica o material genético
virais utilizadas na composição de cápsulas de novos do vírus, sem que a célula seja destruída.
vírus. Além disso, ocorre multiplicação do DNA viral.
Durante todo o processo, são utilizados aminoácidos,
ATPs e enzimas da célula.
Parede bacteriana
Membrana plasm‡tica
Hialoplasma
hábitat
As bactérias são encontradas em praticamente todos os ecossistemas da natureza e no interior de vários organismos.
reprodução
Bipartição (divisão binária ou cissiparidade).
Parede celular
Membrana plasmática
1. Duplicação do DNA
DNA
2. Início da divisão da
membrana plasmática e
da parede bacteriana
3. Formação da parede
transversal, completa
separação das duas
cópias de DNA
4. Células se separam
importância
Ecológica (decomposição, associações mutualísticas, fitoplâncton), industrial (laticínios) e médica (bacterioses).
1 (Cefet-MG) Analise os seres decompositores nas figuras 1 e 2, segundo sua organização celular.
H-14
Fig. 1 Fig. 2
Disponível em: <http://cienciabr.org/2010/decompositores/>. Acesso em: 1o out. 2012.
Uma diferença entre eles é que os seres da figura 1 NÃO apresentam, em suas células,
a) carioteca.
b) ribossomos.
c) parede celular.
d) membrana plasmática.
2 (Fuvest-SP) Existem vírus que:
H-13
a) se reproduzem independentemente de células.
b) têm genoma constituído de DNA e RNA.
c) sintetizam DNA a partir de RNA.
d) realizam respiração aeróbica no interior da cápsula proteica.
e) possuem citoplasma, que não contém organelas.
orientAção de estUdo
AULA 4 AULA 4
AULA 5 AULA 5
AnotAções
Protozoários são organismos eucariontes, unicelulares e heterótrofos. A maioria faz digestão intracelular
após a obtenção de alimento por fagocitose. Alguns absorvem diretamente os nutrientes no meio em que vivem,
especialmente os parasitas. Pertencem ao reino Protista.
Eles podem ser de vida livre (mar, água doce e solo úmido) ou habitar líquidos corporais de outros organismos,
como parasitas ou em associações sem prejuízo do hospedeiro.
Vacúolo pulsátil
Trocas gasosas (difusão) (controle hídrico em protozoários de água doce)
“Defecação” celular
(clasmocitose)
Locomoção
(emissão de
pseudópodes)
Vacúolo
digestivo
(digestão
intracelular)
O2 Excreção
CO2 Transporte: nitrogenada
movimentação do (difusão)
H2O
citoplasma Ingestão de
(ciclose) Núcleo alimento
NH3
(fagocitose)
loComoção e ClassifiCação
Os protozoários são classificados conforme a estrutura de locomoção que apresentam.
<www.hOmETRAiNiNGTOOLs.COm> sTEvE GsChmEissNER/sCiENCE PhOTO LiBRARy DENNis kUNkEL miCROsCOPy DR kLAUs BOLLER/sCiENCE PhOTO LiBRARy
Protozoose: doença causada por protozoários, ou seja, aquela em que os protozoários são os agentes etiológicos.
Endemia: doença cuja incidência em determinada região é relativamente constante, podendo ocorrer variações no comporta-
mento esperado para essa doença em alguns períodos.
Ciclo sanguíneo: Ciclo dos parasitas transmitidos direta ou indiretamente por meio da picada de um vetor (geralmente insetos
ou carrapatos que se alimentam de sangue). Esses vetores contraem os parasitas picando indivíduos doentes ou animais
que os apresentem no sangue, reservatórios naturais.
Febre intermitente: É uma febre que se manifesta em episódios ou surtos de febre alta, regulares (de 2 em 2 ou de 3 em 3 dias),
alternados com períodos sem febre.
Agente etiológico: protozoários esporozoários ou apicomplexos do gênero Plasmodium sp. (plasmódios).
Vetor: Fêmeas do mosquito-prego ou anófeles (Anopheles sp.)
febre intermitente
°C
40
Temperatura (°C)
39
38
Ciclo da malária
Parede do
Zigoto tubo digestório
encistado do mosquito
Zigoto Fecundação
Fase sexuada
e assexuada
Esporos nas no mosquito
Fêmea do glândulas
mosquito salivares
anófeles do mosquito Gametas
Ciclo assexual
no ser humano
Esporos
infestantes
Hospedeiro definitivo: apresenta o parasita em sua fase de maturidade ou em fase de reprodução sexuada.
Hospedeiro intermediário: apresenta o parasita em fase não sexuada. Nele, o parasita pode se reproduzir assexuadamente,
permanecer em vida latente, larvária ou realizar outras atividades, exceto reprodução sexuada.
ETEC
Reprodução Reprodução
assexuada sexuada
Picada Picada
Reprodução assexuada
Ser humano
exerCíCios
orientAção de estUdo
AULA 6 AULA 6
AULA 7 AULA 7
AnotAções
Doença De Chagas
A doença de Chagas é uma infecção pelo protozoário flagelado Trypanosoma cruzi, que se instala principalmen-
te em fibras musculares do coração, do esôfago ou do intestino grosso. Em todos os casos, provoca um aumento
do tamanho do órgão acompanhado de perda da função, sendo a forma cardíaca a mais grave. É transmitida pelo
barbeiro, um inseto (percevejo) que se alimenta de sangue.
Ciclo: sanguíneo.
Agente etiológico: Trypanosoma cruzi.
Vetor: Barbeiro (Triatomídeo).
Transmissão:
Forma crônica: contaminação do local da picada do barbeiro ou das mucosas com as fezes do inseto.
Forma aguda: ingestão de alimentos crus (caldo de cana, açaí e outros) com barbeiros ou com as fezes do inseto.
No inseto
Intestino com
tripanossomos
Local da
Fezes picada
Pele
No ser humano
Tripanossomos
Células da pele
(inflamações locais)
Células do sangue
Vaso
sanguíneo
Fibras musculares cardíacas,
lisas e outros tecidos parasitados
amebíase
A amebíase é a infecção intestinal pelo protozoário rizópode Entamoeba histolytica que se adquire pela água
ou pelos alimentos com contaminação fecal humana contendo cistos (forma resistente) do parasita.
Ciclo: fecal-oral.
Agente etiológico: Entamoeba histolytica.
Transmissão: ingestão de água ou alimentos crus (principalmente verduras) com cistos do parasita.
Vacúolo
digestivo
com
hemácias
Núcleos de
reprodução
Cistos
nas
fezes
Manter as instalações
sanitárias em boas
condições de higiene.
Ciclo de vida da Entamoeba histolytica no ser humano.
AULA 2
1.1 a célula
A célula é a unidade na diversidade. Todos os
Zea mays (milho). Zea 5 gênero; mays 5 termo específico.
seres vivos conhecidos dependem de pelo menos
uma célula, inclusive os vírus, que são seres acelula-
res, mas só manifestam propriedades de matéria viva
iULiiA TimOFEEvA/shUTTERsTOCk/GLOw imAGEs
Carbono (C)
Proteína
Oxigênio (O)
Nitrogênio (N)
Água
Cálcio (Ca)
Fósforo (P)
Átomos
Glicose (C6h12O6)
Lipídeo
Organelas
Moléculas Células
Os níveis de organização da matéria viva: de átomos até células.
3. os CinCo reinos
3.1 reino monera
Organismos procariontes. É o reino das bactérias. As bactérias conhecidas são todas unicelulares e podem
ser autótrofas ou heterótrofas.
3.2 reino protista
Inclui os protozoários que são eucariontes unicelulares e heterótrofos e as algas que são eucariontes, unice-
lulares ou pluricelulares sem organização corporal em tecidos e todas autótrofas.
O Reino Protista é também denominado Proctotista.
3.3 reino fungi
Os fungos são eucariontes, unicelulares ou pluricelulares, sem organização corporal em tecidos e heterótrofos
com digestão exclusivamente extracorpórea.
3.4 reino animalia
O reino animal é constituído por organismos eucariontes e pluricelulares, com as células organizadas em
tecidos, e heterótrofos.
3.5 reino plantae
Os vegetais são eucariontes e pluricelulares, com organização em tecidos, e autótrofos.
A classificação dos seres vivos em cinco reinos pode ser resumida assim:
Pluricelulares Vegetal
Autótrofos
COM (Plantae)
tecidos
organizados Animal
Heterótrofos
(Animalia)
Os vírus são acelulares e não são incluídos nos cinco reinos e nem na classificação com três domínios, tendo
uma classificação própria.
AULAs 4 e 5
1. vírus
Os vírus são seres acelulares, parasitas intracelulares obrigatórios. Sua estrutura não possibilita a ocorrência
de metabolismo (não têm nutrição: não são autótrofos nem heterótrofos), e fora de uma célula hospedeira são
partículas inertes, sem qualquer manifestação de vida. São visíveis apenas pela microscopia eletrônica.
No interior de uma célula hospedeira, podem assumir o comando genético e transformá-la numa linha de
montagem de novas unidades virais até a morte dessa célula, que pode ocorrer de diferentes maneiras, dependendo
do tipo de vírus que a parasita. Essa é a sua única capacidade típica de vida.
A natureza dos vírus ainda é tema de discussão entre os especialistas e a sua maior importância está nas
doenças decorrentes de sua presença no organismo hospedeiro, conhecidas como viroses.
Febre chikungunya RNA Picada das fêmeas do mosquito Aedes aegypti Não
Zika vírus RNA Picada das fêmeas do mosquito Aedes aegypti Não
2. baCTérias
As bactérias são organismos procariontes, unicelulares, isolados ou coloniais, autótrofos ou heterótrofos, que
pertencem ao reino Monera.
2.1 estrutura da célula bacteriana
Além da membrana plasmática, hialoplasma, ribossomos e cromatina formada por uma molécula circular de DNA, a
célula bacteriana apresenta membrana esquelética ou parede celular cuja composição química é típica desses organismos.
2.2 esporos
Algumas espécies de bactérias sob determinadas condições formam estruturas resistentes, denominadas
esporos. Desse modo, podem sobreviver muito tempo em situações adversas.
2.3 a reprodução
A reprodução das bactérias é assexuada e ocorre por bipartição (divisão binária ou cissiparidade): uma célula
bacteriana se divide e dá origem a duas células geneticamente iguais.
2.4 hábitat
As bactérias podem ser de vida livre, parasitas ou se associar a organismos de outras espécies sem prejuízo
a nenhum dos participantes, sendo, portanto, encontradas em praticamente todos os lugares da natureza: mar,
água doce, solo, ar e no interior de muitos seres vivos.
2.5 importância das bactérias: ecológica, industrial e médica
As bactérias de vida livre podem ser autótrofas fotossintetizantes e são parte importante do fitoplâncton, uma
comunidade de organismos microscópicos, que incluem algas, que vive na superfície dos ecossistemas aquáticos,
constituindo a principal fonte de alimento orgânico para as teias alimentares locais, principalmente marinhas, e de
produção de gás oxigênio para a biosfera. As cianobactérias são o principal exemplo de bactérias fotossintetizantes.
Entre as bactérias heterótrofas de vida livre, destacam-se as decompositoras. A decomposição é a transforma-
ção de matéria orgânica morta ou resíduos como as fezes, urina, folhas caídas e outros em compostos inorgânicos
e, graças a ela, ocorre a reciclagem da matéria nos ambientes naturais, o que garante a matéria-prima necessária
para a continuidade da vida na Terra.
Alguns exemplos de bactérias que participam de associações benéficas com organismos de outras espécies:
microbiota (comunidade de organismos microscópicos) intestinal humana – bactérias que produzem vi-
taminas utilizadas pelos seres humanos e que impedem a instalação de bactérias causadoras de doenças
(patogênicas);
microbiota do estômago dos ruminantes – ajudam na digestão desses animais;
liquens – associações entre cianobactérias, algas e fungos.
bactérias que vivem associadas às raízes das leguminosas (plantas que produzem vagens ou legumes, como
o feijão, a soja e a ervilha), capazes de utilizar gás nitrogênio (N2) presente na atmosfera diretamente no seu
metabolismo, fornecem nutrientes nitrogenados para essas plantas e enriquecem o solo com esses compos-
tos. Por isso, as leguminosas são utilizadas numa técnica de adubação do solo conhecida como adubação
verde e na rotação de culturas (importância agronômica).
Na indústria alimentícia, são utilizados os lactobacilos na produção de laticínios (queijos, coalhadas, etc.) e
as bactérias do gênero Acetobacter na produção de vinagre.
– Vacina
Ar – gotículas de secreção expelidas
Tuberculose – Evitar o contato com indivíduos doentes sem a
durante a fala, tosse ou espirro
proteção adequada
Ar – gotículas de secreção expelidas Evitar contato íntimo com doentes sem a proteção
Hanseníase
durante a fala, tosse ou espirro adequada
– Ciclo fecal-oral
Evitar ingestão de alimentos crus e mal lavados, lavar
Cólera – Ingestão de alimentos contaminados
as mãos após higiene anal e saneamento básico
com fezes humanas
– Pele em contato com água – Evitar o contato da pele com água, principalmente
contaminada pela urina de animais em enchentes, em que possa ocorrer contaminação
Leptospirose com a bactéria, principalmente ratos pela urina de rato
– Ingestão de alimentos crus – Evitar a ingestão de alimentos crus e mal lavados
contaminados com a urina do rato em que haja o risco de contato com a urina do rato
AULAs 6 e 7
1. proTozoários i
AULA 8
1. proTozoários ii
1.1 Doença de Chagas
A doença de Chagas ou tripanossomíase americana é a infecção causada pelo protozoário flagelado Trypa-
nosoma cruzi, o tripanonossomo, cuja ocorrência se estende do sul dos Estados Unidos até a Argentina e o Chile
com forte incidência no Brasil.
1.2 leishmanioses
Pele
Perda do
flagelo
5d ias
dias
Forma infestante
flagelada madura após L. chagasi atinge
certa alimentação do órgãos internos
mosquito IIngestão
nge por (baço, fígado)
m a
macrófago através do sangue
causando
Transformação Leishmaniose
na forma infestante visceral
L. brasiliensis
flagelada
atinge a pele causando
Alguns parasitas Leishmaniose Diferenças entre o ciclo
presentes no sangue cutânea da L. brasiliensis e da
L. chagasi.
www.ATUALizEi.COm
www.ATUALizEi.COm
Picada
Invasão dos
macrófagos
Multiplicação
(bipartição)
Invasão de novos
Mosquito fêmea macrófagos
Mamíferos Multiplicação
(bipartição)
Picada
Ciclo da doença
Insetos carregam o
parasita no organismo.
1 Ao picarem um animal
Nos cachorros, o parasita
mamífero, eles o transmitem
se desenvolve e se
2 reproduz, ocasionando
Menor a doença
frequência Mosquito-palha
Maior
frequência
Ser humano
infectado Reservat—rio
Profilaxia
A prevenção é a mesma das doenças de ciclo sanguíneo. Além disso, deve-se evitar o acúmulo de lixo nas
habitações e nos seus arredores, controlar o desmatamento e a doença nas populações de cães (reservatórios
urbanos do parasita).
AnotAções