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A propaganda no totalitarismo
Desta forma, o uso da propaganda nos regimes totalitários é tido como parte da
violência, e vice-versa, sendo ambas complementares. E a primeira só vai
substituir a segunda na medida em que a dominação vá se efetuando
completamente. A propaganda, inicialmente, é destinada aos elementos
externos ao movimento, àqueles que ainda não se domina, como estrangeiros,
já o terror é perpetrado entre aqueles já dominados e que não mais oferecem
resistência ao regime, alcançando sua perfeição nos campos de
concentração e extermínio onde a propaganda é totalmente substituída
pela violência. Assim, o terror torna-se uma fonte de convencimento,
semelhante à propaganda.
privada; industrial;
divergentes
coletivização obrigatória corporativismo nas
dos meios de produção relações de trabalho e
agrícola e industrial; tutela estatal sobre as
supressão da religião da organizações sindicais
esfera política fundamentos ideológicos
fundamentos ideológicos em valores tradicionais
no socialismo. (étnicos, culturais,
religiosos)
forte apoio da religião.
Para alguns [carece de fontes], a operosidade dos seus regimes frente a suas
populações parecem convergir no que diz respeito aos métodos e táticas
empregados na própria manutenção, apesar das "confissões" do aparelho
governamental de Mao sobre as contradições não antagônicas entre o Estado
e o povo chinês. Sem apelar para discursos ideológicos, todos esses regimes
visavam a eliminação daqueles elementos que consideravam contrários a seus
objetivos.
Nazi fascismo
O nazismo era, desde seu início, antiliberal tendo derrubado antigas estruturas
institucionais imperiais bem como antigas elites consolidadas, se diferenciava
do fascismo principalmente por pregar a superioridade da raça ariana, liderado
por Adolf Hitler.
Stalinismo
Características do stalinismo:
Ditadura burocrática do regime de partido único;
Centralização dos processos de tomada de decisão no núcleo dirigente do
partido;
burocratização do aparelho estatal (degenerescência
burocrática segundo Leon Trótski;
Intensa repressão a dissidentes políticos e ideológicos (ver: Repressão
política na União Soviética);
Culto à personalidade do(s) líder(es) do partido e do Estado;
Intensa presença de propaganda estatal e incentivo ao patriotismo como
forma de organização dos trabalhadores;
Censura aos meios de comunicação e expressão;
Coletivização obrigatória dos meios de produção agrícola e industrial
(ver: Coletivização forçada na União Soviética);
Militarização da sociedade e dos quadros do partido.
Bolivarianismo
Ver artigo principal: Bolivarianismo
Considera, apesar disso, que uma "construção intelectual ... não pode ser
comparada aos campos de concentração ou ao gulag", sendo, portanto, este
tipo de opressão pela massificação, mais branda do que as formas de Estado
totalitário stalinistas e nazi-fascistas.
Plano Cohen
Getúlio Vargas buscou concentrar os poderes nas mãos dele, assim extinguiu
os partidos políticos e realizou uma cerimônia cívica de queima das bandeiras
estaduais, em dezembro de 1937. A ausência de partidos possibilitaria a
Vargas governar sem concorrentes à direção política do país. E o ato simbólico
da queima das bandeiras estaduais possuía o sentido de refreamento das
disputas regionais, comuns durante a Primeira República.
O Golpe de 1937
Apesar de ter apoiado o Golpe de 1937, a Ação Integralista Brasileira (AIB) foi
posta na ilegalidade pelo regime varguista assim como os demais partidos
políticos, em 3 de dezembro de 1937. Em janeiro de 1938, os integralistas
começavam a engendrar uma revolta por conta da ilegalidade da AIB, e
pretendiam rebelar-se em vários Estados do país. Além de integralistas, a
conspiração contou com a participação de membros da marinha e de civis
como o ex-governador do Rio Grande do Sul Flores da Cunha.
Sindicalismo “pelego”
O nacional-desenvolvimentismo varguista
O “Queremismo”