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A língua das Mariposas

É um filme muito interessante, e bastante reflexivo. Ao assistir ao filme notei vários pontos do
filme que me fizeram pensar bastante. Como um futuro arte-educador eu percebo não tenho
que me preocupar só com aprendizado dos meus alunos, mas além disso, com o bem estar de
cada um, e fazer com que cada um se sinta bem e confortável de estar assistindo aula, e não só
vendo por obrigação.

Uma reflexão que tirei desse filme, é que crianças são como argila que estão prontas para
serem moldadas, e depois que se molda essa argila, para refazer novamente é difícil, pois tem
que quebrar a argila e começa tudo do zero, e por mais que você refaça ela do zero, ela ainda
pode carregar características da sua última forma.

Uma frase que foi dita no filme que eu gostei muito foi “O inferno não existe, ódio e crueldade,
isso é inferno. As vezes nós mesmos somos o inferno” sempre devemos passar o conhecimento
pregando a paz e o amor, o mundo já está violento demais, não precisamos de mais violência,
o único jeito é ensinando.

Paulo Freire e a experiência em Angicos

O método de alfabetização de Paulo freire, alfabetizou milhares de pessoas e inspirou várias


outras. Mesmo esse documentário sendo curto, podemos absorver muito coisa dele, umas das
coisa que percebi, é o quão o sistema e a Elite temem e vão contratar a educação, porque
pessoas com conhecimento vão contra o sistema e contra a Elite. É muito importante que cada
dia mais, se tenha mais pessoas com conhecimento/educação, para que elas entendam seus
direitos e lute por eles.

Um dos pontos desse documentário é sobre o golpe de estado/ditadura militar, que


interrompeu o projeto de alfabetizar 5 Milhões de pessoas, aqui podemos percebe como o
sistema teme a educação. Como diz o próprio Paulo freire “Educação não transforma o mundo.
Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo.” Precisamos educara as pessoas,
para que assim elas mudem o mundo para melhor

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