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MATERIAL DE APOIO

MARATONA BRINCANTE
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL EM TEMPOS DE PANDEMIA

Curso Escutar a Infância: ouvir pela primeira vez


com Angelo Mundy

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26
janeiro

Angelo Mundy
MATERIAL DE APOIO

MARATONA BRINCANTE
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL EM TEMPOS DE PANDEMIA

Curso Escutar a Infância: ouvir pela primeira vez


com Angelo Mundy

Angelo Mundy é músico, compositor, ator, autor


e educador. Co-fundou o grupo Tiquequê,
o duo Mundo Aflora, Barro Molhado, rede de
educação livre e participa de diversos coletivos
culturais. Autor do livro “O Gigante / The Giant”
(Cia das Letrinhas, 2015) e idealizador do
projeto Abrigação, que inclui seu primeiro disco
autoral. Criou as trilhas dos espetáculos “Circo Facebook: Angelo Mundy (clique no ícone para abrir)
Salabim” e “O mágico de Ovonók”, da Cia Instagram: @angelomundy
Fundo Falso. e-mail: shows@angelomundy.com.br

Design Gráfico: Gabriela Rangel Xavier


Núcleo de Estudos em Educação Matemática e Interdisciplinaridade
NEEMI Editora | CNPJ: 05.087.794/0001-96
Av. Imperial nº 30 casa 1, Ipanema - Porto Alegre/RS | CEP: 91760-400
neemi.editora@gmail.com | www.matematicadaminhavida.com
(51) 32489442 / (51) 993879572

Mundy, Angelo
Apostila do curso: Escutar a Infância: Ouvir pela
Primeira Vez com Angelo Mundy / Porto Alegre:
NEEMI editora, 2021.

Canal do YouTube: Matemática da Minha Vida


FaceBook: Matemática da Minha Vida
Instagram: @ Matemática da Minha Vida
e-mail: neemi.editora@gmail.com

www.matematicadaminhavida.com
GRAVAÇÃO DA AULA
Assista a gravação do curso Escutar a Infância: ouvir pela
primeira vez com Angelo Mundy - 26 de janeiro de 2021.

ATENÇÃO: esse link de youtube ficará disponível somente


até o dia 15 de março.

É expressamente proibido o compartilhamento.

Clique na imagem abaixo para acessar a gravação:

1
Escutar,de forma sincera e humilde,pode nos ajudar
a nos reconhecer enquanto sujeitos aprendizes,
algo que esquecemos quando vestimos as roupas
de sujeitos “que sabem” e “que ensinam”.

Angelo Mundy

2
ENTRE
Angelo Mundy

(entre)
pedir poder
e poder pedir
 
(entre)
meu querer
e o do amigo ali
 
(entre)
saber conter
e querer explodir
 
(entre)
o rápido crescer
e o “ainda não entendi”
 
(entre)
o como fazer
e o “já fazi”
 
Entre! 
Eu vi você
e estou aqui.
 

3
ESCUTAR...

" É muito comum eu chegar, ver o pique deles; às vezes eles


sugerem, às vezes a Tê sugere… Eu olho, vou chegando,
vou sentindo, eles vão chegando e as coisas vão se
entendendo, né? Vão caminhando. "

"Na verdade, eu venho aqui mais


pra aprender do que pra ensinar."

Mestre Tião Carvalho

Clique na imagem para assistir ao vídeo!

Documentário - Sementes do Nosso Quintal

4
VER, OUVIR
“A música é o primeiro elo do ser humano para que ele se
entenda, conheça seu ritmo interno e o espaço que essa
música deve ocupar.”

Thereza Pagani (Therezita)

Graças à visão, podemos conceber o tempo, pois


com ela distinguimos dia e noite, meses e anos e, por
essa distinção, a vista ajudou-nos a conceber o número.
Com ela, foi dado aos mortais o precioso dom da
filosofia. A audição também é dom dos deuses e, com
ela, chegamos à música, ciência da harmonia. E é aqui,
no reconhecimento da harmonia, que vemos passar a
diferença platônica entre ver e ouvir:

A harmonia, cujos movimentos são parentes das


revoluções da alma que se encontra dentro de nós, foi
dada pelas Musas àquele que com elas se relaciona
guiado pela inteligência e como aliada contra a discórdia
interior, que revolve a alma, para trazê-la à ordem e
colocá-la em consonância consigo mesma.

Ver lança-nos para fora. Ouvir, volta-nos para


dentro. Porém, mais importante do que essa diferença é
a afirmação platônica de que a verdadeira causa pela qual
recebemos a vista e a audição é estarmos destinados
ao conhecimento. Voltando-se para o interior, a audição
nos faz começar ali onde todo saber deve começar,
interpretação socrática do oráculo de Delfos: "conhece-te
a ti mesmo".

MARILENA CHAUÍ - JANELA DA ALMA, ESPELHO DO MUNDO


IN: " O OLHAR" - ADAUTO NOVAES (ORG.) - COMPANHIA DAS LETRAS

5
LEMBRAR

... qual foi a última vez que você escutou música?

... qual foi a última vez que você escutou música sem fazer
nenhuma outra atividade simultaneamente?

... qual foi a última vez que você escutou música sem fazer
outra atividade, junto com filho/a ou aluno/a?

6
INCERTEZA
Se reagimos à incerteza usando respostas já
existentes, deixamos de abrir espaço para que um novo
sistema emerja. Reforçamos as relações que já existem.

Adquirindo e fortalecendo a habilidade de escutar,


nos afetamos e somos novamente parte da complexidade
do real, que é movimento e mudança constante.

Trata-se, antes de tudo, de um convite para que você leia nossas


histórias e discuta o que nos parecem grandes erros básicos dos não
escutadores. Talvez assim você possa descobrir a sua própria forma de
escutar, a partir do seu próprio estilo, com seus dotes e limitações.
Essa é uma lição mais importante do que parece porque, em geral,
as pessoas já aprenderam certas coisas sobre como devem escutar e
frequentemente isso funciona como uma espécie de camisa de força que
não estimula nem coloca o problema básico e primeiro: como você, nos
seus termos, com a sua história e do seu jeito, pode encontrar um modo de
escuta dos outros que Ihe seja próprio e autêntico.
É por essa regra e por esse motivo que a escuta começa pela
escuta de si. Não apenas do que você gostaria de ver e de encontrar em
si, mas com toda extensão real que aí existe, incuindo vozes indesejáveis,
sentimentos inadequados, sinais contraproducentes e mensagens
enigmáticas. Escutar-se como um vaso apolíneo de perfeição pode trazer
uma satisfação momentânea, mas, a médio prazo, terá que enfrentar as
consequências indesejáveis de que o outro nem sempre te devolverá essa
imagem de polida perfeição ou de imperfeição dominada na qual você se
compraz ou se martiriza.
Escutar-se é desconhecer-se, despir-se do conhecido e das
inúmeras versões que fazemos e refazemos de nós mesmos, a que a
psicanálise chama de narcisismo.

Texto do Livro
O palhaço e o Psicanalista
CLAUDIO THEBAS E CHRISTIAN DUNKER

7
ESCUTAR

Escutar, de forma sincera e humilde, pode nos ajudar a nos


reconhecer enquanto sujeitos aprendizes, algo que esquecemos
quando nos vestimos as roupas de sujeitos “que sabem” e “que
ensinam”.

Escutar pode ser também a experiência de deslocamento


dos papéis que eu ocupo predominantemente;

O deslocamento pode promover um reset na forma como


os outros nos escutam.

8
PARADIGMA EDUCACIONAL

Os fundamentos do que eu proponho como escuta


da infância se originam em um paradigma diferente das
pedagogias tradicionais/ correntes no mundo ocidental.

Clique na imagem para assistir ao vídeo!

Ken Robinson
Escolas matam a criatividade?
(TED Talks)

9
Educação como um processo. Não busca resultados pre-
-determinados, mas acompanha cada criança, procura enxergar
e atender suas necessidades de aprendizagem a cada momento.

O centro do processo é o sujeito aprendiz, e não o currículo.

O nosso espaço de aprendizagem é a vida, e não apenas a escola.

Procura-se criar ambientes que promovam tempo relaxado


e espaços adequados para que todas as pessoas presentes se
descubram enquanto sujeitos em aprendizagem constante.

Sensibilidade para o subjetivo e o imaginário, aspectos fun-


damentais da experiência da infância.

Clique na imagem para assistir ao vídeo!

Renata Meirelles
Território do Brincar
(TED Talks)

10
MARITACAS E SABIÁS!
Ana Thomaz

muita gente que pensa na possibilidade de criar filhos fora


da escola esbarra na questão da vida social
escutei de uma amiga uma linda resposta para essa
questão
“será que não é ainda mais importante ensinar as crianças
a viverem sozinhas?”
então me lembrei de rubem alves em um texto que ele cita
as maritacas e os sabiás
maritacas naquela algazarra onde todas gritam ao mesmo
tempo e ninguém se escuta, nem as outras, nem a si
mesma
sabiás solitários que em seu silencio criam espaços para
um canto poético
claro que sabiás não são melhores que maritacas, mas
são mais agradáveis de conviver
é muito bom ver crianças brincando juntas, mas também
é muito bom ver/ser uma criança que brinca sozinha, que
tem todo tempo para si mesma, que se escuta
não falta nesse mundo possibilidade de encontrar outras
pessoas, por isso essa não é uma preocupação
o ser social é aquele que aceita incondicionalmente a
existência do outro, que aceita a diferença ou melhor, que
cresce com a diferença do outro
o ser social é aquele que não se preocupa com a
concorrência por que sabe que é impossível ter
concorrente quando nos dedicamos a nos auto criar
na solitute podemos nos tornar íntimos de nós mesmo em
nossa constante transformação e em nossos movimentos
imprevistos e então celebrar o encontro com o outro, seja o
aliado que nos faz sentir mais fortalecidos ou o antagonista
que nos faz crescer

a vida social começa na relação silenciosa com a gente


mesmo

Link para o texto no Blog

11
ESCUTA: ATO RELACIONAL

ESCUTAR

“O QUE EU
ESCUTEI?”

“O QUE
ACONTECEU?”

eu não aprendo o que me


ensinam; eu apreendo o que
acontece entre nós

Por ser um ato relacional, a escuta abrange a mim (eu me


escuto), ao outro (eu te escuto) e ao ambiente que me circunda.

Escutar é um gesto em direção ao aqui e ao agora!

Escutar pode me recolocar diante desse fluxo, da


incerteza, da multiplicidade de realidades sobrepostas.

A experiência da escuta traz uma conexão com uma


dimensão da realidade da qual vivo quase sempre esquecido:
o movimento. Tudo que eu experimento tem o movimento
como característica.

Escutar pode me recolocar diante desse fluxo, da
incerteza, da multiplicidade de realidades sobrepostas.

12
PONTO DE EQUILÍBRIO
Encontrar um ponto de equilíbrio interior entre planejar e
desapegar do resultado esperado.

Escutar a si mesmo/a
Escutar a criança

E agora...?

... e agora?

E agora, o que escuto?

Clique na imagem para assistir ao vídeo!

Renata Meirelles e Adelsin - Um olhar para o Brincar


Festival Musicar 2020

13
No descomeço era o verbo.
Só depois é que veio o delírio do verbo.
O delírio do verbo estava no começo, lá, onde a criança diz:
eu escuto a cor dos passarinhos.
A criança não sabe que o verbo escutar não
Funciona para cor, mas para som.
Então se a criança muda a função de um verbo, ele delira.
E pois.
Em poesia que é voz de poeta,
que é a voz
De fazer nascimentos -
O verbo tem que pegar delírio.

MANOEL DE BARROS
O LIVRO DAS IGNORÃÇAS
Uma didática da invenção

Se podes olhar, vê.


Se podes ver, repara.
José Saramago
Epígrafe de “Ensaio sobre a Cegueira”

Clique nas imagens para assistir aos vídeos!

Trecho de “Patch Adams -


O Amor é Contagioso”
Hermeto - Trecho de Janela da Alma

14
EXPERIÊNCIA
A criança ainda não se desconectou do agora. A reali-
dade que ela escuta - com o corpo todo! - se apresenta de
forma nova a cada instante.

Escutar verdadeiramente é ser transformado/a pela


experiência de escuta.

Ao escutar, eu sou uma parte do contexto que escuto.


Se eu sou transformado, aquilo que eu escuto é transfor-
mado também.

"A experiência não é a melhor


professora; é a única professora!"
Bev Bos

Clique na imagem para assistir ao vídeo!

15
“Uma das minhas preocupações acerca deste vídeo é que
talvez as pessoas digam “ah, esta é a forma de fazer!” Eu
nunca penso que há uma única e perfeita forma de fazer
qualquer coisa.
Eu sou uma buscadora. Estou sempre procurando novas
formas de fazer qualquer coisa, e sempre no momento em
que eu penso “ah, agora entendi tudo”, uma criança entra
no meu mundo e muda minha cabeça. É como ter uma fi-
losofia e então viver uma mudança de ideia através da ex-
periência.
Então espero que você pegue o vídeo e use algumas boas
ideias, mas sempre confie em você mesmo/a e também
confie nas crianças. Elas sempre sabem o que fazer”.

Bev Bos

Clique na imagem para assistir ao vídeo!

16
Notas sobre a experiência e o saber da experiência

“A experiência é o que nos passa, o que nos acontece, o que nos toca. Não o que se
passa, não o que acontece, ou o que toca. A cada dia se passam muitas coisas, porém,
ao mesmo tempo, quase nada nos acontece. Dir-se-ia que tudo o que se passa está
organizado para que nada nos aconteça. Walter Benjamin, em um texto célebre, já ob-
servava a pobreza de experiências que caracteriza o nosso mundo. Nunca se passaram
tantas coisas, mas a experiência é cada vez mais rara.”

“A experiência, a possibilidade de que algo nos aconteça ou nos toque, requer um gesto
de interrupção, um gesto que é quase impossível nos tempos que correm: requer parar
para pensar, parar para olhar, parar para escutar, pensar mais devagar, olhar mais de-
vagar, e escutar mais devagar; parar para sentir, sentir mais devagar, demorar-se nos
detalhes, suspender a opinião, suspender o juízo, suspender a vontade, suspender o
automatismo da ação, cultivar a atenção e a delicadeza, abrir os olhos e os ouvidos, falar
sobre o que nos acontece, aprender a lentidão, escutar aos outros, cultivar a arte do en-
contro, calar muito, ter paciência e dar-se tempo e espaço.”

“A segunda nota sobre o saber da experiência pretende evitar a confusão de experiên-


cia com experimento ou, se quiser, limpar a palavra experiência de suas contaminações
empíricas e experimentais, de suas conotações metodológicas e metodologizantes. Se
o experimento é genérico, a experiência é singular. Se a lógica do experimento produz
acordo, consenso ou homogeneidade entre os sujeitos, a lógica da experiência produz
diferença, heterogeneidade e pluralidade. Por isso, no compartir a experiência, trata-se
mais de uma heterologia do que de uma homologia, ou melhor, trata-se mais de uma
dialogia que funciona heterologicamente do que uma dialogia que funciona homologi-
camente. Se o experimento é repetível, a experiência é irrepetível, sempre há algo como
a primeira vez. Se o experimento é preditível e previsível, a experiência tem sempre uma
dimensão de incerteza que não pode ser reduzida. Além disso, posto que não se pode
antecipar o resultado, a experiência não é o caminho até um objetivo previsto, até uma
meta que se conhece de antemão, mas é uma abertura para o desconhecido, para o que
não se pode antecipar nem “pré-ver” nem “pré-dizer”.”

JORGE LARROSA BONDÍA

17
COMO VOCÊ SE SENTE QUANDO NÃO TEM
CONTROLE SOBRE OS RESULTADOS?

Se um jardineiro/a baseia sua concepção de sucesso no re-


sultado idealizado de que tudo que ele/a plantou cresça e dê frutos,
há grandes probabilidades de que ele chegue à conclusão de que
não é bom jardineiro/a, e de que deve desistir disso.
Se, ao invés disso, nos enxergamos como experimentado-
res/as, o paradigma é outro. a própria experiência já é o sucesso da
minha tentativa. O mesmo vale para a minha noção de ser um bom
educador/a. O principal, aqui, é recuperar a sensação viva (na maio-
ria dos casos, abandonada nas nossas inf ncias), de que somos um
constante processo de aprendizagem.

No olhar da complexidade (não-linearidade) a minha atitude


diante do que eu estudo muda o que eu estudo. E o tempo muda
também aquilo que eu estudo. O tempo não para. A mudança é uma
constante. Nesse cenário, não adianta ter pensamento linear (causa
e efeito). É como aprender a dançar dançando, não com alguém te
ensinando. A escuta se dá em movimento. O controle não é mais tão
importante. Explorar e fazer são o início. Depois, pode ser importante
registrar, refletir.

A falta de controle pode


ser uma premissa de
escuta...

O sentido é encontrado
na coerência, e não mais
na previsibilidade dos
resultados. A observação
e a escuta criam novas
coerências.

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MAIS REFERÊNCIAS

• TERRITÓRIO DO BRINCAR
• ESCOLARIZANDO O MUNDO - TED
Clique aqui! Wade Davis (CO-DIRETOR DO FILME)

Clique aqui!
• GANDHY PIORSKI

Clique aqui! • CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIOI

Clique aqui!
• RENATO NOGUERA
• SOUND OF METAL
Clique aqui! (trailer)

Clique aqui!
• SEMENTES DO NOSSO QUINTAL
• JORGE LARROSA – NOTAS SOBRE A
Clique aqui! EXPERIÊNCIA E O SABER DA EXPERIÊNCIA

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• BABIES

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• MARCIO BALLAS: O OLHAR DO SIM

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• ESCOLARIZANDO O MUNDO

Clique aqui! • ESCOLARIZANDO O MUNDO

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19
• TED - KEN ROBINSON

Clique aqui! • QUANDO SINTO QUE JÁ SEI

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• TARJA BRANCA

Clique aqui! • A EDUCAÇÃO PROIBIDA

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• BEV BOS

Clique aqui! • COMO ESTRELAS NA TERRA

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• VIVANE MOSÉ
• SILVIO ALMEIDA - HISTÓRIA DO RACISMO
Clique aqui! NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

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• EDUARDO MARINHO
• APRENDIZAGEM SEM ENSI-
Clique aqui! NO (CARLA FERRO)

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• DOMINIC BARTER
• É A EMOÇÃO QUE DEFINE A AÇÃO
Clique aqui! (CARLA FERRO)
Clique aqui!

20
• JANELA DA ALMA, ESPELHO DO MUNDO
- MARILENA CHAUÍ- ENSAIO DO LIVRO “O Cultura das infâncias indígenas e
OLHAR” - Adauto Novaes (Org), Cia das Letras)
afro-brasileiras | 4° Seminário Crian-
Clique aqui! ça e Natureza
RENATO NOGUERA

• HUMBERTO MATURANA – AMAR E BRINCAR Clique aqui!

Clique aqui! Mundo Aflora - Série “Música, Infância


e Musica &... Teatro!
• LAURA GINZBURG - AS PEQUE- Mundo Aflora e Eugênio Tadeu
NAS VIRTUDES Canal Youtube MUNDO AFLORA
Clique aqui! Clique aqui!

• LILIAN FIRESTONE - THE FORGOTTEN


LANGUAGE OF CHILDREN • JOSÉ SARAMAGO - ENSAIO SOBRE A
CEGUEIRA
Clique aqui!
Clique aqui!

ANA THOMAZ:

Clique aqui!

NORA BATESON - HOW TO HEAL A DISINTE-


GRATING SOCIETY (entrevista/podcast)

Clique aqui!

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