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6. Equilíbrio de cargas
Para redes bifásicas e trifásicas, deve-se fazer o balanceamento de cargas nas
fases, ou seja, colocar as potências em cada fase. No caso de aparelhos que recebem
mais de uma fase, colocar as potências em ambas as fases.
Lembrar que tenho que sair alternando os circuitos. Zig-zague se for bifásico e
em ordem se for trifásica. Monofásico não tem jeito, é tudo em uma fase só.
7. Circuito Reserva
O número de circuitos reserva de um quadro de distribuição deve seguir o
disposto na norma NBR 5410 tópico 6.5.4.7 que diz o seguinte:
6.5.4.7 Nos quadros de distribuição, deve ser previsto espaço de
reserva para ampliações futuras, com base no número de circuitos com
que o quadro for efetivamente equipado, conforme tabela 59.
Tabela 59 — Quadros de distribuição – Espaço de reserva
Quantidade de circuitos Espaço mínimo destinado a reserva
efetivamente disponíveis (em número de circuitos)
N
Até 6 2
7 a 12 3
13 a 30 4
N > 30 0,15N
NOTA A capacidade de reserva deve ser considerada no cálculo do
alimentador do respectivo quadro de distribuição
Terra:
1.Sai do DPS e vai pro barramento
2. Sai do barramento e vai pro aterramento
Disjuntor Geral
com duas fases
2F entram no DPS
Fase saindo do
DTMG e indo
para os DTM
dos circuitos
9. Dimensionamento dos conduítes/eletrodutos
O que será dimensionado é a seção externa dos eletrodutos de cada circuito
A norma NBR 5410 disserta o seguinte a respeito de algumas regras que devem
ser seguidas:
6.2.11.1.6 As dimensões internas dos eletrodutos e de suas conexões devem permitir
que, após montagem da linha, os condutores possam ser instalados e retirados com
facilidade. Para tanto:
a) a taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das
seções transversais dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a
área útil da seção transversal do eletroduto, não deve ser superior a:
53% no caso de um condutor;
31% no caso de dois condutores;
40% no caso de três ou mais condutores;
b) os trechos contínuos de tubulação, sem interposição de caixas ou equipamentos,
não devem exceder 15 m de comprimento para linhas internas às edificações e 30 m para as
linhas em áreas externas às edificações, se os trechos forem retilíneos. Se os trechos
incluírem curvas, o limite de 15 m e o de 30 m devem ser reduzidos em 3 m para cada curva
de 90°.
NOTA Quando não for possível evitar a passagem da linha por locais que impeçam, por
algum motivo, a colocação de caixa intermediária, o comprimento do trecho contínuo pode ser
aumentado, desde que seja utilizado um eletroduto de tamanho nominal imediatamente superior para
cada 6 m, ou fração, de aumento da distância máxima calculada segundo os critérios da alínea b).
Assim, um aumento, por exemplo, de 9 m implica um eletroduto com tamanho dois degraus acima do