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Prologue
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capitulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Epílogo 1
Epílogo 2
Agradecimentos
Outras obras
Quer falar comigo?
Sobre a autora
A PROMESSA DE UMA DAMA
Copyright © 2021 SARAH SUMMERS
Capa: Sarah Libna
Revisão: Mariana Rocha
1.Romance de Época
2.Literatura Brasileira
Edição digital. Criado no Brasil.
1ª edição / 2021.
Esta obra segue as Regras ao Novo Acordo Ortográfico
________________________
Todos os direitos reservados
Está é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e acontecimentos
descritos, são produtos de imaginação do autor. Qualquer semelhança com
nomes datas e acontecimentos reais é mera coincidência.
São proibidos o armazenamento e/ou a reprodução de qualquer parte dessa obra,
através de quaisquer meios — tangível ou intangível — sem o consentimento
escrito da autora.
A violação dos direitos autorais é crime estabelecido pela lei nº 9.610./98 e punido
pelo artigo 184 do Código Penal.
Era fim de tarde quando o tio pediu a uma das criadas que
chamasse Isabel. Ela entrou no escritório com passos leves pela
segunda vez naquele dia e sentou-se na confortável cadeira em
frente ao que agora era seu protetor.
Ela colocou-se ereta e com os pés e as mãos unidas, esperando
pelas palavras de Don Ramiro. Sem rodeios, o homem largou os
papéis de carta sobre a mesa e começou a falar:
— Em dois dias, haverá um baile na casa do Barão de Altamira.
Será uma recepção formal, uma noite para prestigiar o Duque de
Granada, que estará na cidade após longa ausência.
— Entendo.
— Há boatos de que o homem está em busca de uma esposa...
E, bem, com você aqui para apoiá-la, creio que será aceitável para
Letizia que comece a frequentar os eventos sociais. Não que haja
planos arranjados..., mas pensar em um título não faz mal a
ninguém.
O ventre de Isabel apertou-se com força ao pensar na prima e no
possível casamento com um completo desconhecido. Se ele
pensava isso para a filha que era mais nova que ela, o que dirá o
que o tio planejava para ela mesma. Agora, esse era o momento de
falar sobre seus planos para a faculdade de medicina. Que seu dote
fora todo economizado para isso, que esse era seu grande sonho e
que até mesmo seu pai via com bons olhos esse plano.
Talvez esperar até o fim da temporada para que o tio percebesse
que ela era nada além do que normal e enfadonha para o círculo
social não fosse surtir tanto efeito.
— Bem, isso me faz pensar que... — ela começou, mas foi
interrompida.
— Quero que ajude sua prima a preparar-se para o baile. Leve-a
à modista, ao joalheiro... O que necessário for. E faça o mesmo para
você, acredito que seja a hora de trocar o preto, não acha?
— Eu estava pensando em seguir o ano inteiro, o período oficial
de luto...
— Um ano completo? Acho que é comiseração demais, querida.
Certamente seu pai não gostaria disso. E não se preocupe com
falatórios, se não comentarmos muito, ninguém se perguntará
porque não está mais de luto.
Isabel respirou fundo com a derrota. O luto era um grande trunfo
do seu plano.
— Já é difícil ser encarado como o “comerciante de cerâmica”,
mesmo que meus bolsos estejam cheios de dinheiro — o tio
continuou a falar —, por isso comprei esta casa, pois as portas
começaram a abrir-se. — O homem apertou as têmporas com os
dedos da mão esquerda. — Deixarei Letizia como sua
responsabilidade. Deus é testemunha que posterguei esse momento
por muito tempo, minha úlcera que o diga.
— Não acha melhor pedir a ajuda de Juana? Ela também ajuda
a cuidar de Letizia e a conhece melhor...
— Não. Por que faria isso? Ela tem seus próprios afazeres.
Que afazeres seriam esses? Isabel perguntava-se. Além de
companhia para a prima, ela não via a jovem ocupar-se muito pela
casa. Não que isso a incomodasse, mas gerava curiosidade.
— Está bem.
Isabel disse em definitivo, concordando. O tio aparentava estar
cansado e estressado. Não era o melhor momento para jogar o
peso de seus planos. Ela esperaria até alguns dias depois do
evento. Afinal, o que de mal poderia acontecer em um baile?
CAPÍTULO 3
Quando esteve outra vez na casa, Zalo informou que havia levado
Isabel até o quarto. Ao fechar a porta da alcova, a encontrou
andando de um lado a outro.
— Não vai fazer o que prometeu lá embaixo, não é? Não
cometerá essa loucura?
— Isabel...
— Não, não pode estar falando sério. Vai enfrentar a morte sem
garantia nenhuma de ganho.
— Escute-me — aproximou-se —, escute, Isabel. Prometo que
voltarei para você.
— Não, não pode prometer-me isso. É um duelo, apenas um
sairá vivo.
— E serei eu!
— Então, está mesmo disposto a matar seu irmão? O irmão que
não me contou quem era, afinal. — Ambos se olhavam com
indignação. — Mentiu para mim, Eric.
— Não, jamais faria algo assim. Apenas não encontrei o melhor
momento para contar quem era Alonso.
— É mentira do mesmo jeito!
— Acha que era fácil para mim saber que meu irmão a havia
encurralado em uma viela? Que ele é quem é?
Isabel permaneceu em silêncio, mesmo que com o rosto em alto.
Eric pousou a mão sobre a cabeça, bagunçando os próprios fios,
enquanto caminhava frente à esposa.
— Olhe para si mesma. Seu cabelo, seu vestido, seus olhos...
jamais esquecerei como veio aterrorizada até meus braços. Não
quero imaginar o que poderia acontecer se não estivesse no jardim
no momento certo. Como quer que eu passe por cima disso? Como
quer que eu siga os dias com um irmão que... — Seu tom era
atormentado.
— Quer vê-lo morto? — A encarava incrédulo quando continuou
dizendo: — Foi ele não foi? A emboscada... não foi um simples
furto...
— Isabel...
— Quer você morto! Vi nos olhos dele. Não há amor, carinho,
admiração por você. Se parecem fisicamente, mas são como água e
azeite. — Sentou-se na cama com o olhar perdido. — Não
consegue ver? Se morrer, estarei arruinada outra vez. Salvei sua
vida, salvou-me da ruína para nada... nem ao menos consumamos o
casamento. Não temos um herdeiro a caminho. Com você morto,
seu irmão terá tudo que ele quer.
— Fala como se tivesse certeza de que irei perecer. Tão pouca
fé tem em mim? — Ajoelhou-se frente a ela.
— Sabe que colocaria minha vida em suas mãos.
— Então coloque, esposa. — Depositou um suave beijo em seu
lábio inferior. — Prometa que confiará em meu retorno. Estarei em
seus braços quando voltar e, como recompensa, a terei em minha
cama. Nada mais de quartos separados.
— Fique comigo, hoje. — Isabel agarrou o marido pelos ombros.
Estava desesperada para impedir o duelo de qualquer forma.
Entregar-se ao marido seria o menor de seus sacrifícios. Com rubor,
percebeu que talvez lhe fosse um prazer.
Reclamando os lábios de Isabel, Eric a beijou trazendo seu
corpo para junto dele sobre a cama. Era um toque calmo e profundo
em sua boca. A carícia fazendo com que um prazer se acendesse
no corpo dela, não apenas em seus lábios. O marido era gentil em
seus toques e podia perceber a paixão contida em seu corpo. Isabel
ansiava por algo mais e, recostando-se melhor sobre o colchão,
moveu as coxas instintivamente. Ele separou os lábios dos seus
com um pesado olhar de covardia.
— “Mas mudo e absorto e de joelhos, como Deus é adorado
diante de um altar, como eu te quis ... engana-te, não te quererão
jamais!” — Eric recitou os versos de Bécquer, trazendo a esposa de
volta a sentar-se na beira da cama. — Não a terei às pressas,
próximo à luta. A amarei devagar, com o tempo que nos resta em
nossa longa vida.
Como poderia ele negar-lhe a única coisa que os salvariam
nesse derradeiro momento?
Com um soluço, Isabel desvencilhou-se do marido e levanta sem
dizer uma só palavra, dando a ele às costas ao ficar parada próxima
às janelas.
— Isabel... — continuou a não obter nenhuma resposta e, com
um suspiro, prosseguiu a dizer —, apronte-se para dormir, meu
bem. Pedirei que lhe tragam chá para o seu descanso.
A porta se fecha pesadamente às costas de Eric.
— E, então, como ela está? — foi Zalo quem perguntou do outro
lado do corredor.
— Zangada, mas era o esperado.
— Se o desgraçado não o matar, tenha certeza de que a fera do
outro lado dessa porta o fará.
— Não diga bobagens. — Eric revirou os olhos para o amigo. —
Preciso conversar com você.
— Há algum dia em que isso não aconteça? Ultimamente
estamos igual a duas donzelas maricotas, os assuntos acumulando-
se.
— Escute, estou falando sério. — Zalo logo tratou de tirar o
sorriso debochado do rosto. — Preciso que cuide dela. — Encarou o
amigo, o único a quem confiaria a vida. — Preciso que cuide de
Isabel se algo me acontecer.
— Você sabe que a sua senhora tem a minha admiração.
Cuidarei dela com a minha vida.
— Zalo, não está entendendo. Preciso que se case com ela. Se
Alonso torna-se barão um dia, a deixará na miséria ou sabe-se lá
que atrocidades fará.
— Eric, me pede como se houvesse algo que pudesse fazer
contra um barão... — Ele viu os olhos do amigo vidrados em seu
rosto e enxergou a verdade. — Pede-me mais do que posso dar,
meu amigo. Sabe que não sou ninguém de onde vim. O conde me
despreza, não há títulos para mim.
— Essas coisas não dependem dele...
— Ainda assim, não posso prometer algo que não poderei
cumprir. Mas irei me casar com ela se assim é a sua vontade.
— Sabe que faria o mesmo por uma dama que estivesse sob
seu nome.
— O problema, meu caro, é que meu nome não vale nada em
toda Sevilha.
— Não seja dramático. — Eles se puseram a andar pelo
corredor. — Será meu padrinho neste duelo.
— Na saúde, na doença e até que os duelos nos separe.
— Diga onde ela está, rato de duas patas, ou juro por Deus que
não errarei o próximo tiro.
Fumando um charuto, recostado a uma das poltronas no salão
principal, encontrava-se Alonso, que não moveu um só centímetro
do corpo com a chegada do irmão.
— Porque tudo com você tem de ser tão dramático? — disse
para gargalhar em seguida. — Aliás, não deveria estar em outro
lugar? Atrás das grades, por exemplo?
— Não estou com tempo para brincadeiras. Onde está Isabel?
— Isabel, Isabel..., o que há nessa maldita rameira que o faz
perder a cabeça? Creio que poderia afundar seu próprio barco e se
importaria menos do que com o que ocorre a essa... senhora.
— Não vou perguntar outra vez, Alonso? — Eric apontava a
arma friamente ao mais novo dos Casanova.
— Onde está o fanfarrão que sempre o acompanha? Crê que
não sei que arma uma das suas?
— Gonzalo está lá fora, lidando com seus capangas. Não sou
um covarde como você, resolveremos isso entre nós dois.
— Muito bem — se pôs de pé —, mas não trago espadas dessa
vez, hermanito. — Apenas a inteligência de quem sempre estará um
passo à frente de você.
— Não preciso de armas para acabar com isso! — bradou Eric e
partiu para cima do irmão, desferindo um soco no maxilar dele,
deixando-o atontado por um instante.
Pondo-se em guarda, como nas lutas de boxe clandestinas, Eric
aguardava que o irmão se recuperasse para enfiar-lhe um mais nas
fuças quando uma voz desesperada lhe atingiu em cheio:
— Eric! — Era Isabel, que vinha diretamente do corredor.
— Isabel! — respondeu, tirando os olhos de Alonso por um
momento.
Apenas um momento e, em seguida, viu o vulto do golpe
recebido em sua têmpora esquerda. Isabel gritou em desespero e
aproximou-se do esposo apenas para ser empurrada para o lado
por Alonso.
— É uma briga que você quer, é briga que você vai ter! — falou
Alonso limpando o canto da boca.
Encostada à pilastra, Isabel via o duelo entre os irmãos
Casanova começar, e sua garganta apertava-se com o desenrolar
das cenas à sua frente. Aproveitando-se da vantagem do golpe
dado de surpresa, Alonso puxou o irmão pela gola e bateu a cabeça
de Eric contra a parede, que gemeu de dor.
O Barão de Altamira cai no chão de joelhos enquanto sua testa
começava a sangrar. Soube que essa era uma luta de vida ou morte
quando o irmão o golpeou sem piedade no estômago com a pesada
bota.
Respirando alto e de olhos arregalados, Eric observou com puro
terror Isabel aproximar-se de Alonso enquanto ele pairava sobre si
com um vaso de cerâmica.
— Não! Alonso, não, eu te suplico. Não faça isso — rogou
agarrando os joelhos do homem.
— Temo dizer, minha cara, que, quando tudo isso terminar, já
não serei tão generoso em minha proposta. — Ele a empurrou,
fazendo com que caísse no chão de costas em um baque surdo.
— Tire suas mãos sujas dela! — vociferou Eric ao levantar e
puxar o irmão para um soco que o atingiu bem no nariz.
Alonso Casanova urrou de dor, e Eric não interrompeu a
investida, desatando em uma sucessão de socos no rosto do irmão.
Isabel, que via a cena com os olhos fixos, arrastou-se até uma
pilastra, onde permaneceu assistindo a tudo com coração palpitante.
Com o rosto coberto de sangue e caído no chão, Alonso
gargalhou.
— O que é tão engraçado? A forma como é um patife? —
perguntou Eric entredentes.
— Não — controlou-se o Casanova mais jovem —, a forma
como você é previsível! — Levantou-se com a rapidez que seus
ferimentos lhe permitiam.
Aproximou-se de Eric com os olhos brilhantes em fúria
controlada.
— É tão seguro de si mesmo, da sua justiça, da sua honra... que
permite que me aproxime, mesmo em uma situação assim. —
murmurou Alonso. — Não percebe que não quero feri-lo? O quero
morto! — dito isso, elevou as mãos com agilidade ao pescoço de
Eric, empurrando-o à parede mais próxima, sem importar-se com os
objetos pelo caminho.
As mãos de Alonso apertam o pescoço de Eric, para o terror de
Isabel. Os irmãos se encaravam no mais elevado grau de
animosidade que aquele salão poderia suportar. Como deuses do
Olímpio a digladiarem em prol de suas imperfeições, riquezas e
poderes.
Foi Eric quem quebrou o momento as intenções do irmão,
dando-lhe um golpe com os joelhos. Alonso caiu no chão uma vez
mais, vociferando. Recuperando o fôlego, Eric começou a se
afastar, porém foi o barulho da pistola engatilhada que lhe chamou a
atenção.
— Não deveria me virar as costas — murmurou Alonso.
Eric engoliu em seco.
Tudo parecia se passar de forma muito lenta diante dos olhos de
Eric. Era isso, ele sabia que Alonso iria atirar, esse era o grande
objetivo da vida do irmão. Com ele morto, o irmão mais novo se
tornaria barão sob o pretexto de que tivera a casa invadida pelo
irmão mais velho que fugira da prisão.
O miserável conseguiria tudo que sempre quis, até mesmo
Isabel...
Não, nunca Isabel.
Queria olhá-la, queria que ela fosse sua última visão antes da
morte, porque ela era seu paraíso, mas sabia que o menor dos
movimentos poderia desencadear a provável bala em seu corpo.
— Adeus, irmão! — disse Alonso com um leve sorriso ao rosto
para atirar em seguida.
Quando Eric Casanova abriu os olhos, ele ainda estava no salão
principal de sua casa... e vivo. A visão à sua frente, entretanto, o
impressionou. Alonso jazia caído no chão com um punhal cravado
no pescoço, o ruído de soluços fez com que olhasse para trás.
— Isabel! — Estava encostada a pilastra com os olhos chorosos.
— Ah, Isabel...
— Me perdoa..., Eric, eu sinto muito. Tive que fazer... — ela
começou a falar, atropelando as palavras combinando com seus
arfantes soluços. — Eu o matei! Matei um homem. — Voltou a
soluçar.
— Olhe para mim. — A abraçou e limpou suas lágrimas. —
Escute-me bem, mi sol. Salvou a minha vida. Outra vez me salvou...
Uma vida por uma vida, lembra-se?
Isabel parou de soluçar por um instante e olhou para o marido
como se o visse pela primeira vez.
— Está vivo! Ah, Eric, tive tanto medo de te perder.
— Não, mi sol, estou aqui. Sempre estarei com você.
Ele a beijou na testa, nos olhos encharcados, na ponta do nariz
e, por fim, nos lábios. Tomou sua mão suavemente e levou uma das
palmas aos lábios.
— Tão preciosa, é tão preciosa, Isabel!
Eric olhou para trás e fechou os olhos por um instante, fazendo
uma leve prece pelo irmão que se fora. Um Casanova a menos no
mundo, mesmo que com suas duras falhas. Ao mesmo tempo, seu
pai fora vingado.
— Pelos céus, o que aconteceu aqui? — Zalo questionou em voz
alterada ao ver a cena.
— Isabel salvou minha vida. — Balançou suavemente a esposa
nos braços e assentiu para o amigo sobre a perda do irmão.
— É uma mulher e tanto, Isabel, se me permite dizer. — Ela
apenas acenou com a cabeça terminando de tranquilizar-se nos
braços do marido. — E o que farão agora?
— Seguiremos com o plano — respondeu Eric.
— Não, não quero! Escute, escute-me, Eric, agora que Alonso se
foi, podemos tentar fazer isso de outra forma, não precisamos ficar
separados e...
— Mi sol..., Isabel..., escute. Quando me convenceu a fazer
isso... quando planejamos, tínhamos certeza de que esse momento
chegaria. Que não suportaríamos pensar na distância, nos dias sem
fim, um sem o outro.
— Mas..., mas...
— Sabe que não há outro jeito.
Se abraçaram outra vez. Passaram por tudo, a vida e a morte.
Mas a distância ainda seria o maior desafio de todos.
Para tristeza de Isabel, ela sabia que era verdade.
Não havia outro jeito.
A despedida durou um pouco mais, entre beijos, carícias e
promessas sussurradas. Então, foi o momento da partida.
Mais uma vez obrigada por ler “A Promessa de uma dama”. Se possível, passe a
mensagem adiante e indique a uma amiga que ama ler, sobre a história de Eric &
Isabel. Essa sempre será a maior recompensa de um autor.
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muito fazendo isso.
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Sou capixaba e estou mais perto dos trinta do que dos vinte. Aos doze li meu
primeiro romance e nunca mais parei, aos quatorze soube que amava escrever.
Professora de espanhol, inglês e autodidata do sarcasmo (meu Friends favorito é
o Chandler).
Amo karaokês e uma boa série nórdica. Moro perto da praia com três
cachorros muito bagunceiros e meu único defeito é ler romances demais.