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NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA ISO
17296-3

Primeira edição
29.01.2019
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Manufatura aditiva — Princípios gerais


Parte 3: Características principais e métodos de
ensaio correspondentes
Additive manufacturing — General principles
Part 3: Main characteristics and corresponding test methods

ICS 25.030 ISBN 978-85-07-07879-1

Número de referência
ABNT NBR ISO 17296-3:2019
12 páginas

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Sumário Página

Prefácio Nacional................................................................................................................................iv
Introdução............................................................................................................................................vi
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
4 Características principais e métodos de ensaio correspondentes................................2
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4.1 Generalidades......................................................................................................................2
4.2 Critérios de seleção............................................................................................................3
4.3 Critérios de desempenho e características de qualidade...............................................5
5 Ensaio de peça e de processo – Especificações e critérios de qualidade....................7
5.1 Generalidades......................................................................................................................7
5.2 Ensaio do material..............................................................................................................7
5.3 Monitoramento do processo..............................................................................................8
5.4 Ensaio da peça....................................................................................................................8
Bibliografia............................................................................................................................................9

Tabelas
Tabela 1 – Peças metálicas..................................................................................................................4
Tabela 2 – Peças plásticas...................................................................................................................4
Tabela 3 – Peças cerâmicas................................................................................................................4
Tabela 4 – Lista das características principais de qualidade e normas de ensaio
recomendadas correspondentes.......................................................................................5

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Prefácio Nacional

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto
da normalização.
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Os Documentos Técnicos Internacionais são adotados conforme as regras da ABNT Diretiva 3.

A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.

Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as
datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.

A ABNT NBR ISO 17296-3 foi elaborada na Comissão de Estudo Especial de Manufatura Aditiva
(ABNT/CEE-261). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 12, de 11.12.2018
a 09.01.2019.

A ABNT NBR ISO 17296-3 é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação,
à ISO 17296-3:2014, que foi elaborada pelo Technical Committee Additive Manufacturing
(ISO/TC 261).

A ABNT NBR ISO 17296, sob o título geral “Manufatura aditiva – Princípios gerais”, tem previsão
de conter as seguintes partes:

—— Parte 1: Terminologia 1;

—— Parte 2: Visão geral de categorias de processo e de matéria-prima;

—— Parte 3: Características principais e métodos de ensaio correspondentes;

—— Parte 4: Visão geral de processamento de dados.

O Escopo em inglês da ABNT NBR ISO 17296-3 é o seguinte:

Scope
This part of ABNT NBR ISO 17296 covers the principal requirements applied to testing of parts
manufactured by additive manufacturing processes.

1 A Parte 1 foi substituída pela ISO/ASTM 52900.

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This part of ABNT NBR ISO 17296

—— specifies main quality characteristics of parts,

—— specifies appropriate test procedures, and

—— recommends the scope and content of test and supply agreements.

This part of ABNT NBR ISO 17296 is aimed at machine manufacturers, feedstock suppliers, machine
users, part providers, and customers to facilitate the communication on main quality characteristics.
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It applies wherever additive manufacturing processes are used.

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Introdução

A manufatura aditiva é um processo de união de matérias-primas para fabricar peças a partir de dados
de modelo 3D, geralmente camada sobre camada, diferentemente das metodologias de fabricação
subtrativa e conformativa. Ela é uma parte inerente do processo de desenvolvimento ou produção
de peças. Ela é utilizada para fabricar protótipos e peças de produção.

Esta parte da ABNT NBR ISO 17296 visa oferecer recomendações e informações aos fabricantes de
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máquinas, fornecedores de matéria-prima, usuários de máquinas, fornecedores de peças e clientes,


para melhorarem a comunicação entre essas partes interessadas em relação aos métodos de ensaio.

Esta parte da ABNT NBR ISO 17296 foi desenvolvida dentro de um conjunto de documentos consis-
tentes desde a terminologia até os métodos de ensaio e troca de dados.

A fabricação de peças por processos de manufatura aditiva está sujeita a diversas variáveis.
Os processos descritos na ABNT NBR ISO 17296-2 podem ser utilizados para fabricar peças que
atendam aos requisitos tecnológicos somente se esses fatores forem controlados, otimizados e,
se necessário, personalizados para cada demanda. Ao avaliar a qualidade das peças, comparação
com os requisitos específicos é um dos aspectos mais importantes.

Os processos de manufatura aditiva requerem a aplicação seletiva de mecanismos termofísicos e/ou


químicos que gerem a peça. Desta forma, é possível produzir peças com características diferentes,
dependendo do método utilizado e dos parâmetros de processo. Entretanto, ensaios completos
de todas as características das peças não são econômicos e nem tecnicamente viáveis. Portanto,
ao formular especificações de peças, a natureza e o escopo dos ensaios são questões muito
importantes.

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Manufatura aditiva — Princípios gerais


Parte 3: Características principais e métodos de ensaio correspondentes

1 Escopo
Esta parte da ABNT NBR ISO 17296 abrange os principais requisitos aplicados ao ensaio de peças
fabricadas por processos de manufatura aditiva.
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Esta parte da ABNT NBR ISO 17296

—— especifica as principais características de qualidade das peças,

—— especifica os procedimentos de ensaio apropriados, e

—— recomenda o escopo e conteúdo de acordos de ensaio e de fornecimento.

Esta parte da ABNT NBR ISO 17296 é destinada a fabricantes de máquinas, fornecedores de material
de alimentação, usuários de máquinas, fornecedores de peças e clientes para facilitar a comunicação
sobre as principais características de qualidade. Ela se aplica sempre que processos de manufatura
aditiva forem utilizados.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR ISO/ASTM 52900, Manufatura Aditiva – Princípios Gerais – Terminologia 2

ISO/ASTM 52915:2016, Specification for Additive Manufacturing File Format (AMF) Version 1.2

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR ISO/ASTM 52900
e os seguintes.
3.1
fabricante da máquina (machine manufacturer)
fabricante de equipamento de manufatura aditiva, incluindo a máquina
[ABNT NBR ISO/ASTM 52900]
3.2
fornecedor de material de alimentação (feedstock supplier)
fornecedor de matéria-prima/materiais consumíveis a serem processados em equipamento de manu-
fatura aditiva
[ABNT NBR ISO/ASTM 52900]

2 A ISO 17296-1 foi substituída pela ABNT NBR ISO/ASTM 52900.

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3.3
usuário da máquina (machine user)
usuário de equipamento de manufatura aditiva

[ABNT NBR ISO/ASTM 52900]

3.4
fornecedor de peça (part provider)
fornecedor de peças fabricadas por equipamento de manufatura aditiva
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[ABNT NBR ISO/ASTM 52900]

3.5
cliente (customer)
usuário final de peças fabricadas por equipamento de manufatura aditiva

Nota 1 de entrada: Uma empresa pode ter diversas funções ao mesmo tempo.

[ABNT NBR ISO/ASTM 52900]

4 Características principais e métodos de ensaio correspondentes


4.1 Generalidades

Cada fase de desenvolvimento e fabricação de uma peça tem uma finalidade específica. Os critérios
de desempenho determinam o tipo de peça e a escolha do processo de manufatura aditiva. Esta parte
da ABNT NBR ISO 17296 desenvolve as seguintes características principais de qualidade:

—— material de alimentação:

—— requisitos de matéria-prima: tamanho da partícula, morfologia, superfície e distribuição,


densidade (compactada e aparente), fluidez/capacidade de escoamento, teor de cinzas e
teor de carbono do pó;

—— peças:

—— requisitos de superfície: aparência, textura superficial e cor;

—— requisitos geométricos: tamanho, dimensões para comprimentos e ângulos, tolerâncias


dimensionais e tolerâncias geométricas (desvios de forma e posição);

—— requisitos mecânicos: dureza, resistência à tração, resistência ao impacto, resistência à


compressão, resistência à flexão, resistência à fadiga, fluência, envelhecimento, coeficiente
de atrito, resistência ao cisalhamento e comprimento da trinca;

—— requisitos do material de fabricação: densidade e propriedades físicas e físico-químicas


[análises da microestrutura (ensaios não-destrutivos)].

NOTA As outras características de peças descritas a seguir foram identificadas, porém, devido à
especificidade da manufatura aditiva, serão fornecidas em uma versão futura deste Documento:

—— requisitos do material de fabricação: ductilidade;

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—— propriedades térmicas (por exemplo, faixa de temperatura de operação, estabilidade dimensional ao calor,
temperaturas de amolecimento, ponto de fusão, calor específico, condutividade térmica e coeficiente de
expansão térmica linear);

—— requisitos elétricos (por exemplo, força disruptiva, resistência dielétrica, propriedades dielétricas,
propriedades magnéticas e condutividade elétrica);

—— propriedades físicas e físico-químicas (por exemplo, padrões internos, inflamabilidade, toxicidade, composição
química, resistência química, absorção de água, estrutura cristalina, compatibilidade com alimentos, biocom-
patibilidade, esterilidade, fotoestabilidade, translucidez, ponto de solidificação, transição vítrea e corrosão).
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4.2 Critérios de seleção

As categorias de ensaio apresentadas nas Tabelas 1 a 3 devem ser aplicadas para orientar a relação
entre o cliente e o fornecedor de peças, aplicáveis para peças metálicas, peças plásticas e peças
cerâmicas. Estas categorias de ensaio definem o nível de criticidade das peças:

—— H: ensaios para peças de engenharia (crítica para segurança);

—— M: ensaios para peças funcionais que não são críticas para segurança;

—— L: ensaios para peças de projeto ou protótipo.

Para cada categoria de ensaio, as características indicadas por (+) devem ser atendidas, as caracte-
rísticas indicadas por (o) são recomendadas e as características indicadas por (‒) não são aplicáveis.
Um acordo entre o cliente e o fornecedor da peça pode excluir algumas delas devido às aplicações
específicas da peça.

A escolha de uma categoria de ensaio deve estar sujeita a um acordo entre o cliente e o fornecedor
da peça.

NOTA As categorias de ensaio são definidas de acordo com a aplicação e o tipo de material.

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4
Tabela 1 – Peças metálicas

Requisitos do material
Requisitos de superfície Requisitos geométricos Requisitos mecânicos
de fabricação

Dimensões
Tolêrância
de tamanho,
geométrica Propriedades
Textura comprimento Resistência Resistência Resistência à Resistência Resistência Coeficiente Resistência ao Extensâo
Aparência Cor (desvios Dureza Fluência Envelhecimento Densidade físicas e
superficial e angulares, à tração ao impacto compressão à flexão à fadiga de atrito cisalhamento da trinca
de forma e físico-químicas
tolerâncias
posição)
dimensionais

H o + ‒ + + + + + + + + + ‒ + + + + +

M o o ‒ + + + + + + o o o ‒ o o o + o

L o o ‒ + + + + o o o ‒ ‒ ‒ ‒ o ‒ + ‒
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Tabela 2 – Peças plásticas

Requisitos do material
Requisitos de superfície Requisitos geométricos Requisitos mecânicos
de fabricação

Dimensões
Tolêrância
de tamanho,
geométrica Propriedades
Textura comprimento Resistência Resistência Resistência à Resistência Resistência Coeficiente Resistência ao Extensâo
Aparência Cor (desvios Dureza Fluência Envelhecimento Densidade físicas e
superficial e angulares, à tração ao impacto compressão à flexão à fadiga de atrito cisalhamento da trinca
de forma e físico-químicas
tolerâncias
posição)
dimensionais

H o + o + + + + + + + + + + + + + + +

M o o o + + + + + + o o o o o o o + o

L o o o + + + + o o o ‒ ‒ ‒ ‒ o ‒ + ‒

Tabela 3 – Peças cerâmicas

Requisitos do material
Requisitos de superfície Requisitos geométricos Requisitos mecânicos
de fabricação

Dimensões
Tolêrância
de tamanho,
geométrica Propriedades
Textura comprimento Resistência Resistência Resistência à Resistência Resistência Coeficiente Resistência ao Extensâo
Aparência Cor (desvios Dureza Fluência Envelhecimento Densidade físicas e
superficial e angulares, à tração ao impacto compressão à flexão à fadiga de atrito cisalhamento da trinca
de forma e físico-químicas
tolerâncias
posição)
dimensionais

H o + o + + + + + + + ‒ ‒ ‒ o o o + +
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M o o o + + o o o o o ‒ ‒ ‒ o o o + o

L o o o + + o o o o o ‒ ‒ ‒ ‒ o ‒ + ‒

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4.3 Critérios de desempenho e características de qualidade

A Tabela 4 contém a lista das características principais de qualidade requeridas dos materiais e peças
fabricadas por manufatura aditiva, com normas internacionais recomendadas. Devido ao caráter das
tecnologias de manufatura aditiva, o trabalho está em andamento a fim de definir e descrever suas
características específicas, porém neste período intermediário, é recomendado utilizar essas Normas
Internacionais.

NOTA Métodos de ensaio específicos, se necessários, também são o objetivo de trabalhos futuros no
ISO/TC 261.
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NOTA BRASILEIRA No Brasil, a ABNT/CEE-261 é o comitê espelho do ISO/TC 261.

A especificidade da manufatura aditiva (por exemplo, anisotropia, direção de ensaio versus direção de
fabricação) deve ser indicada para todas as características medidas e deve ser reportada no relatório
de ensaio. Os resultados do ensaio devem ser reportados utilizando a orientação e localização
definidas na ISO/ASTM 52915.

Tabela 4 – Lista das características principais de qualidade e


normas de ensaio recomendadas correspondentes (continua)

Características
Metal Plásticos Cerâmicas
de qualidade
Material de
alimentação
Tamanho ISO 4497 ISO 13319
e distribuição ISO 4610
ISO 8130-1 ISO 13320
de tamanho ISO 13319
de partículas ISO 13319 ISO 24235
ISO 13320
de pó ISO 13320 ISO 14703

Morfologia ISO 9276-6 ISO 9276-6 ISO 9276-6


ISO 18757
Superfície ISO 9277 ISO 9277
ISO 9277
Requisitos de ISO 18753
matéria-prima Densidade
(compactada ISO 3923-2 ISO 1068 ISO 23145-1
e aparente) ISO 23145-2
Fluidez/ ISO 6186
capacidade ISO 4490 ISO 14629
de escoamento ISO 4324

Teor de cinzas Não relevante ISO 3451-1 Não relevante


Teor de Nenhuma norma
ISO 7625 Não relevante
carbono identificada

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Tabela 4 (continuação)

Características
Metal Plásticos Cerâmicas
de qualidade
Peças
Aparência ISO 16348 ISO 16348 ISO 16348
ISO 1302 ISO 1302 ISO 1302
Textura (especificação) (especificação) (especificação)
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superficial ABNT NBR ISO 4288 ABNT NBR ISO 4288 ABNT NBR ISO
Requisitos de (medição) (medição) 4288 (medição)
superfície
ISO 11664-1 ISO 11664-1 ISO 11664-1
ISO 11664-2 ISO 11664-2 ISO 11664-2
Cor
ISO 11664-4 ISO 11664-4 ISO 11664-4
ISO 11664-5 ISO 11664-5 ISO 11664-5

Dimensões ISO 129-1 ISO 129-1 ISO 129-1


de tamanho, ISO 286-1 ISO 286-1 ISO 286-1
comprimento ISO 14405-1 ISO 14405-1 ISO 14405-1
e angulares, (especificação) (especificação) (especificação)
Requisitos tolerâncias ISO 1938-1 c (medição ISO 1938-1 c (medição) ISO 1938-1 c (medição)
geométricos dimensionais ABNT NBR ISO 2768-1 ABNT NBR ISO 2768-1 ABNT NBR ISO 2768-1
Tolerância ISO 1101 ISO 1101 ISO 1101
geométrica (especificação) + (especificação) + (especificação) +
(desvios de isostatism isostatism isostatism
forma e posição) ABNT NBR ISO 2768-2 ABNT NBR ISO 2768-2 ABNT NBR ISO 2768-2
ABNT NBR NM ISO 2039
Dureza ISO 14705
ISO 6507 ISO 868
ISO 527-1
ISO 527-2
Resistência
ISO 6892-1 a ISO 527-3 ISO 15490
à tração
ISO 527-4
ISO 527-5 a
ABNT NBR ISO 148-1 ISO 179-1
Resistência
ABNT NBR ISO 148-2 ISO 179-2 (Charpy) a ISO 11491 b c
ao impacto
(Charpy) a ISO 180 (Izod)
Resistência
ISO 4506 ISO 604 ISO 17162
Requisitos à compressão
mecânicos Resistência ISO 14704
ISO 3327 ISO 178
à flexão ISO 14610
Resistência ISO 1099 ISO 13003 ISO 22214
à fadiga ISO 1143 ISO 15850 ISO 28704
ISO 899-1
Fluência ISO 204 ISO 22215
ISO 899-2
ISO 4892-1
ISO 4892-2
Envelhecimento Não relevante Não relevante
ISO 4892-3
ISO 4892-4
Coeficiente Nenhuma norma
ISO 6601 ISO 20808
de atrito internacional identificada

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Tabela 4 (conclusão)

Características
Metal Plásticos Cerâmicas
de qualidade
Peças
Resistência ao
ABNT NBR ISO 148-1 ISO 14129 ISO 14129
cisalhamento
Requisitos ISO 15732
mecânicos Extensão ISO 18756
ISO 22889 ISO 15850
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da trinca ISO 24370


ISO 23146
Requisitos
do material Densidade ISO 3369 ISO 1068 ISO 18754
de fabricação
Exame ABNT NBR NM
Não relevante Não relevante
radiográfico ISO 5579
Propriedades
físicas e físico- Ensaio por ISO 3452-1
químicas: líquido penetrante ISO 3452-2
análises da ABNT NBR IEC 61675-1
microestrutura Tomografia
IEC 61675-2
(ensaios não-
Ensaio por
destrutivos)
partículas ISO 9934-1 ISO 9934-1 ISO 9934-1
magnéticas
a O ISO/TC 261 definirá normas específicas para a geometria do espécime e direção do espécime.
b Específico para implantes para cirurgia.
c A ser publicada.

5 Ensaio de peça e de processo – Especificações e critérios de qualidade


5.1 Generalidades

A qualidade de uma peça é determinada por sua adequação para uma aplicação específica e, portanto,
por sua capacidade de atender a esses requisitos específicos. Uma vez que as peças precisam
atender a uma série de requisitos, estes devem ser definidos com precisão durante a fase de projeto
e pedido de compra.

NOTA Uma definição ou discussão que não tenha clareza pode resultar em custos adicionais e atrasos
e/ou qualidade inferior consideráveis.

A forma de especificações depende da aplicação, da natureza das características que estão sendo
ensaiadas e dos materiais utilizados. As especificações também podem variar dentro de uma peça
(por exemplo, massa crítica). Algumas propriedades intrínsecas dependem da escolha do material
e da tecnologia utilizada. Procedimentos de ensaio relevantes devem ser estipulados e respeitados.

5.2 Ensaio do material

A condição do material pode ter um impacto significativo sobre as propriedades da peça. Variações
significativas podem surgir devido ao armazenamento e reuso das variações do material e do lote.
Dados essenciais relativos ao material devem ser supridos pelo fornecedor do material.

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5.3 Monitoramento do processo

Todos os processos de manufatura aditiva são auxiliados por computador. Portanto, é fundamental-
mente possível registrar e analisar estatisticamente dados importantes relacionados ao processo,
como temperatura, condições ambientais, tempo decorrido e velocidades do processo, parâmetro do
feixe e radiação emitida e outros parâmetros relacionados ao processo. A necessidade e o escopo do
monitoramento do processo dependem da reprodutibilidade requerida ou prevista do processo e da
qualidade da peça para cada aplicação. O monitoramento do processo pode ser requerido pelo cliente.
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A estabilidade do processo também pode ser monitorada repetidamente em diferentes intervalos


em uma geometria constante.

Convém que os corpos de prova para monitoramento de processo sejam os mais representativos
possíveis quando comparados com a peça. Corpos de prova complementares podem ser utilizados
para melhorar o ensaio de exatidão dimensional, extatidão de reprodução e estabilidade de processo.
A forma do corpo de prova e a natureza e frequência de ensaios devem ser definidas em comum
acordo entre o cliente e o fornecedor da peça para cada aplicação conforme as normas aplicáveis.

5.4 Ensaio da peça

As normas de ensaio relevantes são apresentadas na Tabela 4.

Os ensaios e seus critérios de aceitação devem ser estabelecidos na especificação do contrato


ou em comum acordo entre o cliente e o fornecedor da peça antes da fabricação.

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