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Primeira edição
29.01.2019
Documento impresso em 05/09/2022 11:11:32, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO
Número de referência
ABNT NBR ISO 17296-3:2019
12 páginas
© ISO 2014
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
escrito da ABNT, único representante da ISO no território brasileiro.
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reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
escrito da ABNT.
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Sumário Página
Prefácio Nacional................................................................................................................................iv
Introdução............................................................................................................................................vi
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
4 Características principais e métodos de ensaio correspondentes................................2
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4.1 Generalidades......................................................................................................................2
4.2 Critérios de seleção............................................................................................................3
4.3 Critérios de desempenho e características de qualidade...............................................5
5 Ensaio de peça e de processo – Especificações e critérios de qualidade....................7
5.1 Generalidades......................................................................................................................7
5.2 Ensaio do material..............................................................................................................7
5.3 Monitoramento do processo..............................................................................................8
5.4 Ensaio da peça....................................................................................................................8
Bibliografia............................................................................................................................................9
Tabelas
Tabela 1 – Peças metálicas..................................................................................................................4
Tabela 2 – Peças plásticas...................................................................................................................4
Tabela 3 – Peças cerâmicas................................................................................................................4
Tabela 4 – Lista das características principais de qualidade e normas de ensaio
recomendadas correspondentes.......................................................................................5
Prefácio Nacional
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as
datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR ISO 17296-3 foi elaborada na Comissão de Estudo Especial de Manufatura Aditiva
(ABNT/CEE-261). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 12, de 11.12.2018
a 09.01.2019.
A ABNT NBR ISO 17296-3 é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação,
à ISO 17296-3:2014, que foi elaborada pelo Technical Committee Additive Manufacturing
(ISO/TC 261).
A ABNT NBR ISO 17296, sob o título geral “Manufatura aditiva – Princípios gerais”, tem previsão
de conter as seguintes partes:
—— Parte 1: Terminologia 1;
Scope
This part of ABNT NBR ISO 17296 covers the principal requirements applied to testing of parts
manufactured by additive manufacturing processes.
This part of ABNT NBR ISO 17296 is aimed at machine manufacturers, feedstock suppliers, machine
users, part providers, and customers to facilitate the communication on main quality characteristics.
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Introdução
A manufatura aditiva é um processo de união de matérias-primas para fabricar peças a partir de dados
de modelo 3D, geralmente camada sobre camada, diferentemente das metodologias de fabricação
subtrativa e conformativa. Ela é uma parte inerente do processo de desenvolvimento ou produção
de peças. Ela é utilizada para fabricar protótipos e peças de produção.
Esta parte da ABNT NBR ISO 17296 visa oferecer recomendações e informações aos fabricantes de
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Esta parte da ABNT NBR ISO 17296 foi desenvolvida dentro de um conjunto de documentos consis-
tentes desde a terminologia até os métodos de ensaio e troca de dados.
A fabricação de peças por processos de manufatura aditiva está sujeita a diversas variáveis.
Os processos descritos na ABNT NBR ISO 17296-2 podem ser utilizados para fabricar peças que
atendam aos requisitos tecnológicos somente se esses fatores forem controlados, otimizados e,
se necessário, personalizados para cada demanda. Ao avaliar a qualidade das peças, comparação
com os requisitos específicos é um dos aspectos mais importantes.
1 Escopo
Esta parte da ABNT NBR ISO 17296 abrange os principais requisitos aplicados ao ensaio de peças
fabricadas por processos de manufatura aditiva.
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Esta parte da ABNT NBR ISO 17296 é destinada a fabricantes de máquinas, fornecedores de material
de alimentação, usuários de máquinas, fornecedores de peças e clientes para facilitar a comunicação
sobre as principais características de qualidade. Ela se aplica sempre que processos de manufatura
aditiva forem utilizados.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ISO/ASTM 52915:2016, Specification for Additive Manufacturing File Format (AMF) Version 1.2
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR ISO/ASTM 52900
e os seguintes.
3.1
fabricante da máquina (machine manufacturer)
fabricante de equipamento de manufatura aditiva, incluindo a máquina
[ABNT NBR ISO/ASTM 52900]
3.2
fornecedor de material de alimentação (feedstock supplier)
fornecedor de matéria-prima/materiais consumíveis a serem processados em equipamento de manu-
fatura aditiva
[ABNT NBR ISO/ASTM 52900]
3.3
usuário da máquina (machine user)
usuário de equipamento de manufatura aditiva
3.4
fornecedor de peça (part provider)
fornecedor de peças fabricadas por equipamento de manufatura aditiva
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3.5
cliente (customer)
usuário final de peças fabricadas por equipamento de manufatura aditiva
Nota 1 de entrada: Uma empresa pode ter diversas funções ao mesmo tempo.
Cada fase de desenvolvimento e fabricação de uma peça tem uma finalidade específica. Os critérios
de desempenho determinam o tipo de peça e a escolha do processo de manufatura aditiva. Esta parte
da ABNT NBR ISO 17296 desenvolve as seguintes características principais de qualidade:
—— material de alimentação:
—— peças:
NOTA As outras características de peças descritas a seguir foram identificadas, porém, devido à
especificidade da manufatura aditiva, serão fornecidas em uma versão futura deste Documento:
—— propriedades térmicas (por exemplo, faixa de temperatura de operação, estabilidade dimensional ao calor,
temperaturas de amolecimento, ponto de fusão, calor específico, condutividade térmica e coeficiente de
expansão térmica linear);
—— requisitos elétricos (por exemplo, força disruptiva, resistência dielétrica, propriedades dielétricas,
propriedades magnéticas e condutividade elétrica);
—— propriedades físicas e físico-químicas (por exemplo, padrões internos, inflamabilidade, toxicidade, composição
química, resistência química, absorção de água, estrutura cristalina, compatibilidade com alimentos, biocom-
patibilidade, esterilidade, fotoestabilidade, translucidez, ponto de solidificação, transição vítrea e corrosão).
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As categorias de ensaio apresentadas nas Tabelas 1 a 3 devem ser aplicadas para orientar a relação
entre o cliente e o fornecedor de peças, aplicáveis para peças metálicas, peças plásticas e peças
cerâmicas. Estas categorias de ensaio definem o nível de criticidade das peças:
—— M: ensaios para peças funcionais que não são críticas para segurança;
Para cada categoria de ensaio, as características indicadas por (+) devem ser atendidas, as caracte-
rísticas indicadas por (o) são recomendadas e as características indicadas por (‒) não são aplicáveis.
Um acordo entre o cliente e o fornecedor da peça pode excluir algumas delas devido às aplicações
específicas da peça.
A escolha de uma categoria de ensaio deve estar sujeita a um acordo entre o cliente e o fornecedor
da peça.
NOTA As categorias de ensaio são definidas de acordo com a aplicação e o tipo de material.
4
Tabela 1 – Peças metálicas
Requisitos do material
Requisitos de superfície Requisitos geométricos Requisitos mecânicos
de fabricação
Dimensões
Tolêrância
de tamanho,
geométrica Propriedades
Textura comprimento Resistência Resistência Resistência à Resistência Resistência Coeficiente Resistência ao Extensâo
Aparência Cor (desvios Dureza Fluência Envelhecimento Densidade físicas e
superficial e angulares, à tração ao impacto compressão à flexão à fadiga de atrito cisalhamento da trinca
de forma e físico-químicas
tolerâncias
posição)
dimensionais
H o + ‒ + + + + + + + + + ‒ + + + + +
M o o ‒ + + + + + + o o o ‒ o o o + o
L o o ‒ + + + + o o o ‒ ‒ ‒ ‒ o ‒ + ‒
ABNT NBR ISO 17296-3:2019
Requisitos do material
Requisitos de superfície Requisitos geométricos Requisitos mecânicos
de fabricação
Dimensões
Tolêrância
de tamanho,
geométrica Propriedades
Textura comprimento Resistência Resistência Resistência à Resistência Resistência Coeficiente Resistência ao Extensâo
Aparência Cor (desvios Dureza Fluência Envelhecimento Densidade físicas e
superficial e angulares, à tração ao impacto compressão à flexão à fadiga de atrito cisalhamento da trinca
de forma e físico-químicas
tolerâncias
posição)
dimensionais
H o + o + + + + + + + + + + + + + + +
M o o o + + + + + + o o o o o o o + o
L o o o + + + + o o o ‒ ‒ ‒ ‒ o ‒ + ‒
Requisitos do material
Requisitos de superfície Requisitos geométricos Requisitos mecânicos
de fabricação
Dimensões
Tolêrância
de tamanho,
geométrica Propriedades
Textura comprimento Resistência Resistência Resistência à Resistência Resistência Coeficiente Resistência ao Extensâo
Aparência Cor (desvios Dureza Fluência Envelhecimento Densidade físicas e
superficial e angulares, à tração ao impacto compressão à flexão à fadiga de atrito cisalhamento da trinca
de forma e físico-químicas
tolerâncias
posição)
dimensionais
H o + o + + + + + + + ‒ ‒ ‒ o o o + +
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M o o o + + o o o o o ‒ ‒ ‒ o o o + o
L o o o + + o o o o o ‒ ‒ ‒ ‒ o ‒ + ‒
A Tabela 4 contém a lista das características principais de qualidade requeridas dos materiais e peças
fabricadas por manufatura aditiva, com normas internacionais recomendadas. Devido ao caráter das
tecnologias de manufatura aditiva, o trabalho está em andamento a fim de definir e descrever suas
características específicas, porém neste período intermediário, é recomendado utilizar essas Normas
Internacionais.
NOTA Métodos de ensaio específicos, se necessários, também são o objetivo de trabalhos futuros no
ISO/TC 261.
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A especificidade da manufatura aditiva (por exemplo, anisotropia, direção de ensaio versus direção de
fabricação) deve ser indicada para todas as características medidas e deve ser reportada no relatório
de ensaio. Os resultados do ensaio devem ser reportados utilizando a orientação e localização
definidas na ISO/ASTM 52915.
Características
Metal Plásticos Cerâmicas
de qualidade
Material de
alimentação
Tamanho ISO 4497 ISO 13319
e distribuição ISO 4610
ISO 8130-1 ISO 13320
de tamanho ISO 13319
de partículas ISO 13319 ISO 24235
ISO 13320
de pó ISO 13320 ISO 14703
Tabela 4 (continuação)
Características
Metal Plásticos Cerâmicas
de qualidade
Peças
Aparência ISO 16348 ISO 16348 ISO 16348
ISO 1302 ISO 1302 ISO 1302
Textura (especificação) (especificação) (especificação)
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superficial ABNT NBR ISO 4288 ABNT NBR ISO 4288 ABNT NBR ISO
Requisitos de (medição) (medição) 4288 (medição)
superfície
ISO 11664-1 ISO 11664-1 ISO 11664-1
ISO 11664-2 ISO 11664-2 ISO 11664-2
Cor
ISO 11664-4 ISO 11664-4 ISO 11664-4
ISO 11664-5 ISO 11664-5 ISO 11664-5
Tabela 4 (conclusão)
Características
Metal Plásticos Cerâmicas
de qualidade
Peças
Resistência ao
ABNT NBR ISO 148-1 ISO 14129 ISO 14129
cisalhamento
Requisitos ISO 15732
mecânicos Extensão ISO 18756
ISO 22889 ISO 15850
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A qualidade de uma peça é determinada por sua adequação para uma aplicação específica e, portanto,
por sua capacidade de atender a esses requisitos específicos. Uma vez que as peças precisam
atender a uma série de requisitos, estes devem ser definidos com precisão durante a fase de projeto
e pedido de compra.
NOTA Uma definição ou discussão que não tenha clareza pode resultar em custos adicionais e atrasos
e/ou qualidade inferior consideráveis.
A forma de especificações depende da aplicação, da natureza das características que estão sendo
ensaiadas e dos materiais utilizados. As especificações também podem variar dentro de uma peça
(por exemplo, massa crítica). Algumas propriedades intrínsecas dependem da escolha do material
e da tecnologia utilizada. Procedimentos de ensaio relevantes devem ser estipulados e respeitados.
A condição do material pode ter um impacto significativo sobre as propriedades da peça. Variações
significativas podem surgir devido ao armazenamento e reuso das variações do material e do lote.
Dados essenciais relativos ao material devem ser supridos pelo fornecedor do material.
Todos os processos de manufatura aditiva são auxiliados por computador. Portanto, é fundamental-
mente possível registrar e analisar estatisticamente dados importantes relacionados ao processo,
como temperatura, condições ambientais, tempo decorrido e velocidades do processo, parâmetro do
feixe e radiação emitida e outros parâmetros relacionados ao processo. A necessidade e o escopo do
monitoramento do processo dependem da reprodutibilidade requerida ou prevista do processo e da
qualidade da peça para cada aplicação. O monitoramento do processo pode ser requerido pelo cliente.
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Convém que os corpos de prova para monitoramento de processo sejam os mais representativos
possíveis quando comparados com a peça. Corpos de prova complementares podem ser utilizados
para melhorar o ensaio de exatidão dimensional, extatidão de reprodução e estabilidade de processo.
A forma do corpo de prova e a natureza e frequência de ensaios devem ser definidas em comum
acordo entre o cliente e o fornecedor da peça para cada aplicação conforme as normas aplicáveis.
Bibliografia
[1] ISO 129-1, Technical product documentation (TPD) – Presentation of dimensions and tolerances –
Part 1: General principles
[2] ABNT NBR ISO 148-1, Materiais metálicos – Ensaio de impacto por pêndulo Charpy – Parte 1:
Método de ensaio
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[3] ABNT NBR ISO 148-2, Materiais metálicos – Ensaio de impacto por pêndulo Charpy – Parte 2:
Verificação de máquinas de ensaio
[5] ISO 179 (todas as partes), Plastics – Determination of Charpy impact properties
[6] ISO 204, Metallic materials – Uniaxial creep testing in tension – Method of test
[7] ISO 286-1, Geometrical Product Specifications (GPS) – ISO code system for tolerances on linear
sizes – Part 1: Basis of tolerances, deviations and fits
[11] ISO 1068, Plastics – Homopolymer and copolymer resins of vinyl chloride – Determination of
compacted apparent bulk density
[12] ISO 1099, Metallic materials – Fatigue testing – Axial force-controlled method
[13] ISO 1101, Geometrical Product Specifications (GPS) – Geometrical tolerancing – Tolerances
of form, orientation, location and run-out
[14] ISO 1143, Metallic materials – Rotating bar bending fatigue testing
[15] ISO 1302, Geometrical Product Specifications (GPS) – Indication of surface texture in technical
product documentation
[16] ISO 1938-1, Geometrical Product Specifications (GPS) – Dimensional measuring equipment –
Part 1: Plain limit gauges of linear size
[19] ISO 3369, Impermeable sintered metal materials and hardmetals – Determination of density
[21] ISO 3452-1, Non-destructive testing – Penetrant testing – Part 1: General principles
[22] ISO 3452-2, Non-destructive testing – Penetrant testing – Part 2: Testing of penetrant materials
[23] ISO 3923-2, Metallic powders – Determination of apparent density – Part 2: Scott volumeter
method
[24] ABNT NBR ISO 4288, Especificações Geométricas de Produto (GPS) – Rugosidade: Método
do perfil – Regras e procedimentos para avaliação de rugosidade
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[25] ISO 4324, Surface active agents – Powders and granules – Measurement of the angle of repose
[26] ISO 4490, Metallic powders – Determination of flow rate by means of a calibrated funnel (Hall
flowmeter)
[27] ISO 4497, Metallic powders – Determination of particle size by dry sieving
[29] ISO 4610, Plastics – Vinyl chloride homopolymer and copolymer resins – Sieve analysis using
air-jet sieve apparatus
[30] ISO 4892 (todas as partes), Plastics – Methods of exposure to laboratory light sources
[31] ABNT NBR NM ISO 5579, Ensaios não destrutivos – Exame radiográfico de materiais metálicos
usando filme e raios X ou gama – Regras básicas
[33] ABNT NBR NM ISO 6507 (todas as partes), Materiais metálicos – Ensaio de dureza Vickers
[34] ISO 6601, Plastics – Friction and wear by sliding – Identification of test parameters
[35] ABNT NBR ISO 6892-1, Materiais metálicos – Ensaio de Tração – Parte 1: Método de ensaio
à temperatura ambiente
[36] ISO 7625, Sintered metal materials, excluding hardmetals – Preparation of samples for chemical
analysis for determination of carbon content
[37] ISO 8130-1, Coating powders – Part 1: Determination of particle size distribution by sieving
[38] ISO 9276-6, Representation of results of particle size analysis – Part 6: Descriptive and
quantitative representation of particle shape and morphology
[39] ISO 9277, Determination of the specific surface area of solids by gas adsorption – BET method
[40] ISO 9934-1, Non-destructive testing – Magnetic particle testing – Part 1: General principles
[41] ISO 11491, Implants for surgery – Test method for impact resistance of ceramic femoral head for
hip joint prostheses
[44] ISO 11664-4, Colorimetry – Part 4: CIE 1976 L*a*b* Colour space
[45] ISO 11664-5, Colorimetry – Part 5: CIE 1976 L*u*v* Colour space and u’, v’ uniform chromaticity
scale diagram
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[46] ISO 13003, Fibre-reinforced plastics – Determination of fatigue properties under cyclic loading
conditions
[47] ISO 13319, Determination of particle size distributions – Electrical sensing zone method
[49] ISO 14129, Fibre-reinforced plastic composites – Determination of the in-plane shear stress/
shear strain response, including the in-plane shear modulus and strength, by the plus or minus
45 degree tension test method
[50] ISO 14405-1, Geometrical Product Specifications (GPS) – Dimensional tolerancing – Part 1:
Linear sizes
[51] ISO 14610, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Test method for
flexural strength of porous ceramics at room temperature
[52] ISO 14629, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Determination of
flowability of ceramic powders
[53] ISO 14703, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Sample
preparation for the determination of particle size distribution of ceramic powders
[54] ISO 14704, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Test method for
flexural strength of monolithic ceramics at room temperature
[55] ISO 14705, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Test method for
hardness of monolithic ceramics at room temperature
[56] ISO 15490, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Test method for
tensile strength of monolithic ceramics at room temperature
[57] ISO 15732, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Test method for
fracture toughness of monolithic ceramics at room temperature by single edge precracked beam
(SEPB) method
[58] ISO 15850, Plastics – Determination of tension-tension fatigue crack propagation – Linear elastic
fracture mechanics (LEFM) approach
[59] ISO 16348, Metallic and other inorganic coatings – Definitions and conventions concerning
appearance
[60] ISO 17162, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Mechanical
properties of monolithic ceramics at room temperature – Determination of compressive strength
[61] ISO 18753, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Determination
of absolute density of ceramic powders by pyknometer
[62] ISO 18754, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Determination
of density and apparent porosity
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[63] ISO 18756, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Determination
of fracture toughness of monolithic ceramics at room temperature by the surface crack in flexure
(SCF) method
[64] ISO 18757, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Determination
of specific surface area of ceramic powders by gas adsorption using the BET method
[65] ISO 20808, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Determination
of friction and wear characteristics of monolithic ceramics by ball-on-disc method
[66] ISO 22214, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Test method
for cyclic bending fatigue of monolithic ceramics at room temperature
[67] ISO 22215, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Test method
for tensile creep of monolithic ceramics
[68] ISO 22889, Metallic materials – Method of test for the determination of resistance to stable crack
extension using specimens of low constraint
[69] ISO 23145 (todas as partes), Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) –
Determination of bulk density of ceramic powders
[70] ISO 23146, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Test methods
for fracture toughness of monolithic ceramics – Single-edge V-notch beam (SEVNB) method
[71] ISO 24235, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Determination
of particle size distribution of ceramic powders by laser diffraction method
[72] ISO 24370, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Test method
for fracture toughness of monolithic ceramics at room temperature by chevron-notched beam
(CNB) method
[73] ISO 28704, Fine ceramics (advanced ceramics, advanced technical ceramics) – Test method
for cyclic bending fatigue of porous ceramics at room temperature
[74] IEC 61675 (todas as partes), Radionuclide imaging devices – Characteristics and test conditions