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O BESOURO ALADO
Por ALEISTER CROWLEY
IMPRESSO PRIVADO: PARA SER OBTIDO ATRAVÉS DO “EQUINÓCIO”

300 cópias, 10s. líquido


50 exemplares em papel artesanal, com encadernação especial, £ 1 1s. líquido

-Em-

CONTEÚDO

ROSA Coeli — Abjad-i-al'ain — O Eremita — O Caminho do Feiticeiro — As Asas


— O Jardim de Janus — Os Dois Segredos — A Sacerdotisa de Panormita — O
Falcão e o Bebê — Os Duelistas — Athor e Asar — Após o Julgamento —As Cinco
Adorações — Telepatia — O Nadador — A Musa — O Deus e a Menina — Alecrim
— Au Bal — Decepção — O Polvo — Os Olhos de Dorothy — Batyllus — O

Mantra-Yogue – O Poeta e sua Musa – Lilith – Esporte e Casamento –


Os Gêmeos — A Convertida — A Feiticeira — A Criança — Clytie —
Uma alma fina e dourada - O silêncio de Columbine - O arqueólogo
—A Escada—Belladonna—O Poeta na Baía—Ut—Rosa Decidua —
O Círculo e o Ponto — Na Memória — Para Fiéis Infiéis —
A Esfinge — O Judeu de Fez — O Pentagrama — Canção — Um Hino — Prólogo
a Rodin in Rime — A fogueira — Ave Adonai — O burro selvagem — O fumante de
ópio — In Manu Dominae.
Sr. Todd: uma moralidade.
TRADUÇÕES: O Amor e a Caveira – A Alquimia da Dor – A

Vampiro — A Varanda — O Sabor do Infinito — Os Heautontimoroumenos — O


Vinho do Assassino — Mulher — Tudo Inteiro — O Vinho dos Amantes
—O Regresso—Lola de Valence—O Belo Navio—O Convite para a Viagem—Epílogo
de “Pequenos Poemas em Prosa”—Colóquio Sentimental—En Muted—O Mágico
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SENHOR. NOVO VOLUME DE POEMAS DE NEUBURG.

Imperial 16mo, pp .
———————————

Agora pronto. Encomende através do The Equinox, ou de


qualquer livreiro.

O TRIUNFO DO PAN.
POEMAS DE VICTOR B. NEUBURG.
Este volume, contendo muitos poemas, quase todos até então inéditos,
além de O TRIUNFO DE PAN, inclui O ROMANCE DE OLIVA VANE.
A Primeira Edição é limitada a Duzentos e Cinquenta exemplares: Duzentos e
Vinte em papel comum, dos quais menos de Duzentos estão à venda; e trinta em
Pergaminho japonês, dos quais vinte e cinco estão à venda. Estas últimas cópias são numeradas e
assinadas pelo Autor. A encadernação é em meio pergaminho com as laterais vermelhas; o comum
as cópias são encadernadas em cartão carmesim, meio holandês.
O preço das cópias comuns é de cinco xelins líquidos; dos exemplares especiais, Um
Rede da Guiné.
EXTRATOS DOS PRIMEIROS AVISOS.
“Nem todo mundo vai gostar do tom do Sr. Neuburg em todas as peças, mas ele é sem dúvida um poeta a ser
considerado, e um volume tão original como este não deve causar grande agitação. É soberbamente produzido por
os editores.” — Sussex Daily News.
“Quando se trata dos poemas. . . é evidente que estão escritos em inglês. . . . Em um certo
sentido oblíquo e subsensível, eloquente e musical. . . .Distintamente wagnerianos em seus efeitos. . . .”—
Escocês.
“Está cheio de 'monótonos murmurantes de luxúria sussurrante', 'a canção do desejo jovem' e desse tipo
de bobagem.” — London Opinion.
“Um mestre competente de palavras e ritmos. . . . Seu estilo esotérico é excessivamente obscuro do ponto de vista
ponto de vista simples e inteligente do amante da poesia.” — Morning Leader.
“Um encantador volume de poemas. . . Glamour pagão. . paixão. e vigor. . são louváveis por . . 'Canções de Sigurd'
lidar com a Teologia Escandinava, em grande parte negligenciada. . discípulo. . . . O volume inteiro é . . Um estudioso
eminentemente recomendável.” — Jewish Chronicle.
“Uma linda rapsódia. . . . Felizmente, existe a polícia. . . . No geral, não podemos ajudar
lamentando que tais esplêndidos poderes de imaginação e expressão sejam desperdiçados em tais tumultos literários.” -
Luz.
“Às vezes de muita beleza de ritmo e frase. . . .” — Vezes.
“Poetas que tenham alguma originalidade merecem ser julgados pelos seus próprios padrões. . . . Um Neo-místico ou semi
- panteísta astrológico. . . .” —Eco de Liverpool.
“O ato sexual parece ter uma auréola adicional em seus olhos se estiver associado ao delírio ou ao derramamento de
sangue. . . . Neuburg tem um “arrebatamento descuidado” próprio; o descuido, na verdade, é apenas o problema.
Sua versificação é notável e há algo impressionante em sua mera fluência. . . . Tão luxuoso,
tão desenfreada que a decadência rapidamente desaparece. . . . No geral, este livro deve ser considerado bastante
dolorosa exibição de imprudência e loucura.” — Manchester Guardian.
“. . .Começamos a suspeitar dele. . . . Dificilmente o tipo de pessoa que deveríamos conhecer em uma noite escura
com uma vara nodosa na mão. . . . Este livro inteligente.” — Academia.
“Uma imaginação vívida fomentada por uma visão aguçada e amorosa da natureza, e isso aliada ao domínio de uma
linguagem ricamente adornada. . . já garantiram ao autor um lugar de destaque entre os poetas da atualidade. . . .
Uma devoção entusiástica à música clássica. . . charme métrico sustentado. Do início ao fim, a obra do poeta é uma contribuição
importante para a literatura do século.” — Circular dos Editores.
“Este [livro] contém a resposta para um enigma muito conhecido proposto pela falecida Elizabeth Barrett
Browning. Você se lembra que ela perguntou em um de seus poemas: 'O que ele estava fazendo com o Grande Deus Pan: Nos
juncos perto do Rio?' Bem, o Sr. Victor Neuburg descobriu a resposta, pois ele estava obviamente vagando
perto do rio se ele não estivesse escondido nos juncos. . . .” — ROBERT ROSS em O espectador.
“Não há dúvida sobre a qualidade poética de grande parte dos versos do Sr. Neuburg. . . . Nós somos
dadas visões de amor que abrem novas possibilidades amorosas.” — Daily Chronicle.
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PUBLICAÇÕES OCULTAS DE RIDER


——————————
APENAS PUBLICADO
A CABALA DOS NÚMEROS. Um manual que trata da interpretação tradicional de números e seu valor
preditivo. Por “SEPHARIAL”, Autor de “Um Manual de
Ocultismo”, “Astrologia Cabalística”, “Astronomia Prognóstica”, etc. etc. Cerca de 168 pp. coroa 8vo, tecido ornamental
dourado, 2s. líquido.
—————
UM MANUAL DE OCULTISMO. Uma exposição completa das artes ocultas e
Ciências por “SEPHARIAL”, autor de “A Manual of Astrology”, “Prognostic Astronomy”,
“Astrologia Cabalística”, etc. etc. Com numerosos diagramas e ilustrações. 368 pp., generosamente
encadernado em tecido dourado. Topos dourados. Coroa 8vo. 6s. líquido.
CONTEÚDO:
PARTE I. AS CIÊNCIAS OCULTAS , compreendendo: Astrologia - Quiromancia - Taumaturgia - Cabalismo - Numeração
rologia – Talismãs – Hipnotismo.
PARTE II. AS ARTES OCULTAS , compreendendo: Adivinhação - A Cartomancia do Tarô - Contemplação dos Cristais -
Clarividência — Geomancia — Psicometria — Radiestesia — Sonhos — Sortilégios — Alquimia.
A necessidade de uma exposição concisa e prática dos principais princípios do Ocultismo tem sido sentida há muito tempo.
Neste manual de Ocultismo o autor tratou de maneira lúcida tanto das Ciências Ocultas quanto das Artes Ocultas, e acrescentou
alguns assuntos suplementares sobre os assuntos de Hipnotismo e Alquimia. O livro foi escrito do ponto de vista de um estudante
prático e contém muitos resultados experimentais, que constituem valiosos
chaves para o estudo e prática dos assuntos tratados. O texto é ilustrado com numerosos diagramas e símbolos explicativos.

“Quase todos os departamentos das artes secretas são abordados neste manual e, para aqueles que estão interessados em tais coisas
e ter tempo para estudá-los, é uma mina de informações.” — A Academia.
“Um estoque bem fornecido de informações para estudantes de artes e ciências ocultas.” — Light.

O NOVO DEUS E OUTROS ENSAIOS. Por RALPH SHIRLEY, Editor de “The


Revisão Oculta.” Coroa 8vo, tecido dourado, 248 pp., 3s. 6d. líquido.
CONTEÚDO
O Novo Deus — Profetas e Profecias — Profecias e Antecipações — Juliano, o Apóstata — Cristianismo Místico — O
Caminho Perfeito — Relação do Cristianismo com as Fés Gnósticas — Primeiras Evidências Cristãs —
Fundadores do Cristianismo Ortodoxo — Friedrich Nietzsche — O Estranho Caso de Lurancy Vennum — Cagliostro.
ALFRED RUSSEL WALLACE, escrevendo ao autor, caracteriza este livro como “excelente tanto em estilo quanto em matéria” .
O Sr. HAVELOCK ELLIS escreve ao autor: - “Li seu brilhante e estimulante volume de ensaios com muito interesse.”
“Os assuntos altamente controversos de que ele trata são tratados de uma forma excepcionalmente interessante e fascinante. .
. sugestivo e ponderado, e escrito num estilo claro e esclarecedor.” — The Globe.
“Marcado por uma habilidade literária muito considerável.” --- Escocês.
“Doze ensaios brilhantes e marcantes.” ---Liverpool Daily Post.
"Ensaios . . . combinando leveza de expressão com considerável profundidade e originalidade de pensamento.” — Birmingham Daily Post.
"Senhor. Shirley ilumina o assunto com um humor agradável, e seu livro é legível e interessante, além de instrutivo.”
—O Observador de Yorkshire.

MORTE: SUAS CAUSAS E FENÔMENOS. Por HEREWARD CARRINGTON e JOHN R. MEADER. Pano preto ornamental,
dourado, 8¾ pol. 5½ pol., 552 pp., 8s. 6d. líquido.
CONTEÚDO.
PREFÁCIO. PARTE I. Fisiológico.-I. O aspecto científico da vida e da morte. II. Os Sinais da Morte. III.
Transe, Catalepsia, Animação Suspensa, etc. IV. Enterro prematuro. V. Enterro, Cremação, Mumificação.
VI. As causas da morte. VII. Velhice; seu estudo científico. VIII. O Questionário sobre a Morte: Respostas. IX.
Minha Própria Teoria da Natureza da Morte (Hereward Carrington). X. Minha Própria Teoria da Natureza da Morte (John R.
Meader). XI. Sobre a possível unificação de nossas teorias. XII. Conclusões Gerais.
PARTE II. Histórico.—I. Teorias da Imortalidade do Homem. II. O Aspecto Filosófico da Morte e
Imortalidade. III. O Aspecto Teológico da Morte e da Imortalidade. 4. Os argumentos comuns para
Imortalidade.
PARTE III. Psicológico.—Introdutório. I. O momento da morte. II. Visões dos Moribundos. III. Morte
Descrito em Além do Véu. 4. Experimentos em fotografar e pesar a alma. V. Morte
Coincidências. VI. O Testemunho da Ciência – Pesquisa Psíquica. VII. Sobre as dificuldades intracósmicas de comunicação. VIII.
Conclusões. Apêndices. Bibliografia. Índice.
"O livro . . . tem muito a recomendá-lo em termos de estímulo para acalmar o raciocínio e pesquisas futuras” — Pall Mall Gazette.

“Os colaboradores podem certamente alegar que trouxeram evidências comprovadas quanto à persistência da consciência individual.
personalidade e identidade pessoal que merecem consideração.” —Sunday Times.” “Vale a pena ler.” — The Tatler.
“Nossos autores mantiveram uma atitude admiravelmente imparcial. . . A teoria do Sr. Carrington resistirá a muitos testes de
aplicação à luz do nosso conhecimento atual.” — Westminster Gazette. “Um livro extraordinariamente interessante.” — Verdade.
“Encerramos sua pesquisa abrangente com a convicção de que o assunto foi tratado por dois bem equipados, “Um trabalho realmente útil.” —
investigadores cuidadosos.” Weekley de P.. TPS Book Notes.
——————————
WILLIAM RIDER & SON, Ltd., 164 Aldersgate St., Londres. CE
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A estrela no Ocidente
POR

CAPITÃO JFC FULLER


QUARTA GRANDE EDIÇÃO AGORA EM PREPARAÇÃO

ATRAVÉS DO EQUINÓCIO E DE TODOS OS LIVROS

REDE DE SEIS xelins

Um estudo altamente original sobre moral e


religião feito por um novo escritor, que é tão
divertido quanto o romancista comum, é
enfadonho. Hoje em dia o pensamento
humano ocupou um lugar mais brilhante na
criação: as nossas emoções estão cansadas
de maus baronetes e testamentos roubados;
agora só são excitados por crises espirituais,
catástrofes da razão, triunfos da inteligência.
Nestes campos, o Capitão Fuller é um
mestre dramaturgo.
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Esta página é reservada para Pronunciamentos Oficiais do Chanceler


da AA]

Pessoas que desejam informações, assistência, mais


interpretação, etc., são solicitados a se comunicar com

O CHANCELER DA AA
c/o O EQUINÓCIO,

Rua Vitória, 124,


SO
Telefone 3210 VICTORIA,
ou ligar para esse endereço mediante agendamento. Um representativo
estará lá para conhecê-los.

Os Probacionistas são lembrados de que o objeto das Provações


e Provações é uma: ou seja, selecionar Adeptos. Mas o
O método parece duplo: (i) fortalecer o ajuste; (ii) eliminar os inaptos.

O Chanceler da AA vê sem satisfação a prática dos Probacionistas


trabalharem juntos. Um Probacionista deve trabalhar com seu Neófito ou
sozinho. A violação desta regra pode constituir um obstáculo ao avanço.
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O EQUINÓCIO
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O Editor terá prazer em considerar


contribuições e devolvê-las, o que é
inaceitável se forem anexados selos
para esse efeito.
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O EQUINÓCIO
O ÓRGÃO OFICIAL DA AA
A REVISÃO DO ILUMINISMO CIENTÍFICO

E VII VOL. I. Não. VI. ! em g

SETEMBRO MCMXI
O. S.

“O MÉTODO DA CIÊNCIA – O OBJETIVO DA RELIGIÃO”

WIELAND & CO.


3 GREAT JAMES STREET, GREY'S INN
LONDRES, WC
IMPRESSO POR
TURNBULL E LANÇAS
EDIMBURGO
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Coisas legais chatas, mas necessárias, etc.

(c) Ordem do Templo Oriental


JAF Box 7666
Nova York NY 10116 EUA
www.oto.org

Entrada original e revisão por WE


Heidrick, Tesoureiro Geral OTO e outros.

Revisão e formatação adicionais por


Frater TS para
Celephaïs Press

Esta edição pode ser distribuída gratuitamente sem modificações,


desde que não seja cobrado nenhum custo além dos custos razoáveis
de mídia e transmissão/postagem (quando aplicável).
Não para distribuição comercial ou 'shareware'.
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CONTEÚDO
PÁGINA

EDITORIAL 1

LIBER X 3
LIBER XVI 9
LIBER XC 17
LIVRO 15 23
LIBER CC 29
LIVRO 360 33

TRÊS POEMAS PARA JANE CHÉRON. POR ALEISTER CROWLEY 41


CIRCE. POR ETHEL ARCHER 52
O SILÊNCIO ELÉTRICO 53
CANÇÃO 66

O ESCORPIÃO. POR ALEISTER CROWLEY 67


A TERRA. POR FRANCIS BENDICK 108

DORMIR. POR ETHEL ARCHER 112

A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON. POR MARCIAL NAY 113

AS MADEIRAS DO OUTONO. POR VICTOR JI NEUBURG 149


OS PERIGOS DO Misticismo 153

A GRANDE VARA. POR JOHN YARKER, E. WHINERAY, ALEISTER CROWLEY, ETC. 160

SUPLEMENTO ESPECIAL

OS RITOS DE ELÊUSIS [A eu

necessidade de dar publicação imediata ao texto de Os Ritos de Elêusis obrigou-nos a adiar a


edição de O Templo do Rei Salomão até março próximo.]
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EDITORIAL
LENTAMENTE , mas com segurança, o EQUINÓCIO sobe de crista em crista de prosperidade.
Tal foi a resposta ao apelo do nosso último número de que
conseguimos pôr em prática a tarefa de traduzir as Instruções Oficiais de AA para o
francês e, se continuar, poderemos publicá-las em todas as línguas importantes do
mundo nos próximos dois anos.

Seu sobrecarregado editor também conseguiu tirar as férias mais longas e felizes
de sua vida. Rio e floresta deram a ele tudo isso
a natureza pode; e esta foi a menor parte de seu contentamento. Além disso, ele foi
capaz de preparar, sob orientação sublime, uma dúzia de Instruções Oficiais de AA,
de concluir o grande Dicionário Cabalístico de Gematria e de iniciar o quase
igualmente importante Dicionário Grego em linhas semelhantes.

Ele teve tempo livre para produzir mais peças, esquetes, poemas e
histórias neste último ano do que em quaisquer cinco anos anteriores de sua vida.

Por tudo isso, sua gratidão é devida, e deve ser expressa, à devoção abnegada
de nosso subeditor juramentado, Sr. Victor JI Neuburg.
Raramente em toda a história um exterior tão desagradável escondeu tal
qualidades excelentes do coração e do cérebro, uma coragem tão indomável, uma tal
inflexibilidade de vontade, tanta lealdade e verdade. Estamos felizes em saber que ele está
prestes a aceitar um cargo altamente remunerado na equipe de nosso pequeno e brilhante
contemporâneo O Espelho, e que aquele que canta tão
musicalmente pode ser, por sua vez, o meio de fazer os outros cantarem.
Como observamos acima, estamos provocando vários trechos do
EQUINOX será traduzido para o francês.

1
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O EQUINÓCIO
Estamos ainda mais satisfeitos em ouvir relatórios tão bons de todas as filiais.
O Norte e as Midlands já estão a fazer Londres olhar para o seu
louros; o Ocidente superou toda esperança; América, África do Sul,
Birmânia, Índia, Península Malaia, África Ocidental, todos prosperam. Austrália
recebeu um importante acréscimo à sua força; temos excelentes
contas da Colúmbia Britânica, Paraguai e Brasil. A França está actualmente a ser
especialmente cuidada, mas a Holanda, a Suíça e a Alemanha
não precisa de tal ajuda. O trabalho em Espanha ainda é dificultado por questões políticas
condições, e lamentamos ouvir pouco da Itália. Na Argélia e
O trabalho no Egipto está um pouco atrasado, mas esperamos que no Inverno a tarefa
fundamental seja razoavelmente realizada.
Ao irmos para a imprensa, estamos muito felizes por receber os mais excelentes
relatos do Cáucaso, onde o bom trabalho realizado por Monsieur Nelidoff há vinte anos
deu frutos maravilhosos.
No que diz respeito ao progresso pessoal dos Probacionistas, nada pode ser
mais satisfatório. O processo de peneiração, sutil mas severo, iniciado por VVVVV e
realizado tão minuciosamente pelo Prae Monstrator de AA, foi perfeitamente bem-sucedido.

Todos os dias traz um relato ilustrativo do fato de que as pessoas que


não fazem as práticas, mas fofocam sobre AA, encontram-se misteriosamente do lado de
fora, sem falar nada; e o fato correlato,
que as pessoas que praticam descobrem que os resultados acontecem.
É muito surpreendente, até para nós; sob o antigo empírico,
métodos dogmáticos, as pessoas poderiam trabalhar duro durante anos e obter
absolutamente nada; em nossos três anos de experiência com AA, não encontramos um
homem em quem três meses de trabalho não tenham
produziu pelo menos um resultado notável.
O que podemos acrescentar senão isto: Bênção e adoração à Besta, o Profeta da
Linda Estrela!

2
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LIVRE
SUPORTE LVCIS

SVB FIGVRÂ

X
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Publicação AA na Classe A.
Imprimatur: N.
De. AA
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LIVRE
SUPORTE LVCIS

SVB FIGVR X

1. Contemplo um pequeno orbe escuro girando em um abismo de


espaço infinito. É minúsculo entre uma miríade de vastos, escuro entre
uma miríade de brilhantes.
2. Eu, que compreendo em mim mesmo tudo o que é vasto e
minúsculo, todo o claro e escuro, mitiguei o brilho do meu esplendor
indescritível, enviando VVVVV como um raio da minha luz, como um
mensageiro para aquele pequeno orbe escuro.
3. Então VVVVV pega a palavra e diz: 4. Homens e mulheres
da Terra, para vocês eu vim das Eras além das Eras, do Espaço além
de sua visão; e trago para vocês estas palavras.

5. Mas eles não o ouviram, pois não estavam prontos para recebê-los.

6. Mas certos homens ouviram e compreenderam, e através deles


este Conhecimento será divulgado.
7. O menor deles, o servo de todos, escreve este livro.

8. Ele escreve para aqueles que estão prontos. Assim se sabe se


alguém está pronto, se é dotado de certos dons, se é habilitado pelo
nascimento, ou pela riqueza, ou pela inteligência, ou por algum

5
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O EQUINÓCIO

outro sinal manifesto. E os servos do senhor, pela sua perspicácia, julgarão


estes.
9. Este Conhecimento não é para todos os homens; poucos realmente são
chamados, mas destes poucos muitos são escolhidos.
10. Esta é a natureza da Obra.
11. Primeiro, existem muitas e diversas condições de vida nesta terra.
Em tudo isso há alguma semente de tristeza.
Quem pode escapar da doença, da velhice e da morte?

12. Viemos para salvar nossos semelhantes dessas coisas. Pois existe
uma vida intensa com conhecimento e extrema felicidade que não é tocada
por nenhum deles.
13. Alcançamos esta vida aqui e agora. Os adeptos,
os servos de VVVVV alcançaram isso.
14. É impossível falar dos esplendores que eles alcançaram.

Pouco a pouco, à medida que seus olhos se fortalecem, iremos


desvendar-lhes a glória inefável do Caminho dos Adeptos e seu objetivo
sem nome.
15. Assim como um homem que sobe uma montanha íngreme se
perde de vista de seus amigos no vale, assim deve parecer o adepto.
Dirão: Ele está perdido nas nuvens. Mas ele se alegrará com a luz do sol
acima deles e chegará às neves eternas.
16. Ou, como um estudioso pode aprender alguma língua secreta dos
antigos, seus amigos dirão: “Veja! ele finge ler este livro. Mas é ininteligível
– é um disparate.” No entanto, ele se deleita com a Odisséia, enquanto
eles lêem coisas vãs e vulgares.

17. Nós o levaremos à Verdade Absoluta, à Luz Absoluta, à Bem-


Aventurança Absoluta.

6
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O LIVRO DO PORTAL DE LUZ

18. Muitos adeptos ao longo dos tempos procuraram fazer isto; mas as
suas palavras foram pervertidas pelos seus sucessores, e repetidas vezes o
Véu caiu sobre o Santo dos Santos.

19. Para você que ainda vagueia pela Corte do Profano, não podemos
revelar tudo; mas compreendereis facilmente que as religiões do mundo são
apenas símbolos e véus da Verdade Absoluta. O mesmo acontece com as
filosofias. Para os adeptos, vendo todas as coisas de cima, parece não haver
escolha entre Buda e Maomé, entre Ateísmo e Teísmo.

20. Muitos mudam e passam; aquele permanece. Assim como a madeira,


o carvão e o ferro queimam juntos em uma grande chama, se ao menos essa
fornalha fosse de calor transcendente; assim, no alambique desta alquimia
espiritual, se apenas o zelador soprar suficientemente em sua fornalha, todos
os sistemas da terra serão consumidos no Conhecimento Único.

21. No entanto, como um incêndio não pode ser iniciado apenas com
ferro, no início um sistema pode ser adequado para um buscador e outro para
outro.
22. Nós, portanto, que não temos as cadeias da ignorância, olhamos
atentamente para o coração daquele que busca e o conduzimos pelo caminho
que é mais adequado à sua natureza até o fim último de todas as coisas, a
realização suprema, a Vida que habita em Luz, sim, a Vida que habita na Luz.

7
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O LIVRO DE TVR
BEM

DOMVS DEI

SVB FIGVRÂ

XVI
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Publicação AA na Classe B.
Imprimatur: N.
De. AA
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O LIVRO DE TVR
OU A CASA DE DEUS

SVB FIGVR XVI

0. Esta prática é muito difícil. O estudante não pode esperar muito


sucesso a menos que tenha dominado completamente o Asana e obtido
sucesso definido nas práticas de meditação de Liber E e Liber HHH.

Por outro lado, qualquer sucesso nesta prática é de uma


caráter excessivamente elevado, e o aluno é menos sujeito a
ilusão e autoengano nisso do que em quase qualquer outro
que damos a conhecer.
[A prática de meditação em Liber E consistia na restrição da mente a um único objeto
imaginado predeterminado, exterior ao estudante, simples ou
complexo, em repouso ou em movimento: aqueles de Liber HHH em fazer com que a
mente passe por uma série predeterminada de estados: o Raja-Yoga dos Hindus é
principalmente uma extensão dos métodos de Liber E para objetos interiores: o
Mahasatipatthana do Para os budistas, é principalmente uma observação e análise dos movimentos
Embora a prática atual difira radicalmente de todas elas, é da maior vantagem estar
familiarizado na prática com cada uma delas, no que diz respeito, em primeiro lugar, às
suas dificuldades incidentais e, em segundo lugar, aos resultados verificados no que diz
respeito à psicologia. E.D.]

1. Primeiro ponto. O aluno deve descobrir por si mesmo


a posição aparente do ponto em seu cérebro onde surgem os pensamentos,
se tal ponto existir.

11
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O EQUINÓCIO

Caso contrário, ele deverá buscar a posição do ponto onde os


pensamentos são julgados.
2. Segundo ponto. Ele também deve desenvolver em si mesmo uma
Vontade de Destruição, até mesmo uma Vontade de Aniquilação. Pode ser
que isso seja descoberto a uma distância imensurável do seu corpo físico.
No entanto, isso ele deve alcançar, com isso ele deve identificar-se até a
perda de si mesmo.

3. Terceiro Ponto. Que esta Vontade então observe atentamente o ponto


onde os pensamentos surgem, ou o ponto onde eles são julgados, e que cada
pensamento seja aniquilado à medida que é percebido ou julgado.* 4. Quarto
Ponto. Em
seguida, deixe todo pensamento ser inibido em seu início.

5. Quinto Ponto. Em seguida, deixe até mesmo as causas ou tendências


que, se não forem controladas, acabarão em pensamentos, sejam descobertas
e aniquiladas.
6. Sexto e último ponto. Deixe a verdadeira Causa de Tudo† ser
desmascarado e aniquilado.
7. Isto é o que foi dito pelos sábios dos tempos antigos a respeito da
destruição do mundo pelo fogo; sim, a destruição do mundo pelo fogo.

8. [Este e os versículos seguintes são de origem moderna.]


Deixe o Estudante lembrar que cada Ponto representa uma conquista definitiva
de grande dificuldade.
9. Que ele não tente o segundo até que esteja bem satisfeito com seu
domínio sobre o primeiro.

* Esta é também a “Abertura do Olho de Shiva”. E.D. † Maia, o


Mágico ou Mara. Também o Morador do Umbral em um
sentido muito exaltado. E.D.
12
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O LIVRO DE TVR

10. Esta prática é também aquela falada por Fra. P. em uma parábola como
segue:

11. Imundo é o reduto dos ladrões, cheio de ódio;


Ladrão estrangulando ladrão, e companheiro em guerra com companheiro,
Enfrentando invasores selvagens, todos abandonados ao Destino!

Não há saúde nem felicidade nisso.


A masculinidade é covardia e a virtude é pecado.
A escuridão intolerável o cerca.

Não é o coração do inferno que tem uma sombra


tão nociva; No entanto, inofensiva, ilesa e inabalável, Pines
em sua prisão é uma empregada imaculada.

Escrita pelo mestre mago ao seu desejo, Ela confunde


suas seduções e sua ira, Rezando o fogo
aniquilador de Deus.

O Senhor dos Exércitos deu ouvidos ao seu cântico: O


Senhor dos Exércitos ficou furioso com o erro dela.
Ele soltou o cão do céu de sua correia.

Violento e vívido atingiu o flash de Levin.


Uma vez que a torre balançou e rachou sob seu chicote, Pegou um
fogo inextinguível; era cinza.

Mas aquele mesmo fogo que reprimiu a luta dos ladrões, E


destruiu cada ser da luxúria e da vida, Deixou a doce
donzela uma esposa alegre.

13
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O EQUINÓCIO

12. E isto:

13. Há um poço diante do Grande Trono Branco Que está


obstruído com o lixo de todos os tempos; Escombros e
argila e sedimentos e pedras, Deleite dos lagartos
e desespero dos sábios.

Somente o relâmpago de Sua mão que permanece,


E permanecerá quando o tirano usurpador cair,
Pode purificar aquele deserto de vontades e
inteligência, Deixe brotar aquela fonte em salões eternos.

14. E isto:

15. Enxofre, Sal e Mercúrio: Qual é


o mestre dos três?

O Sal é a Senhora do Mar;


Senhor do Ar é Mercúrio.

Agora, pela graça de Deus, aqui está


o sal fixado sob a abóbada violeta.

Agora, pelo amor de Deus, purgue-o Com


nosso orvalho hermético correto.

Agora, por Deus, em que confiamos


Seja nossa combustão de sal sophico.

Então finalmente o Olho verá


Três em Um e Um em Três,

Enxofre, Sal e Mercúrio,


Coroados pela Alquimia Celestial!

14
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O LIVRO DE TVR

Àquele que enviou as Sete Glórias


ao Mais Alto Céu!

Aos Sete que são as Dez Glórias


da Terra, Amém!
16. E das dificuldades desta prática e dos Resultados que a
recompensam, que estas coisas sejam descobertas pelo correto
Ingenium do Practicus.

15
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LIBER TZADDI
BEM

HAMVS HERMÉTICO

SVB FIGVRÂ

XC
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Publicação AA na Classe A.
Imprimatur: N.
De. AA
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LIBER TZADDI
VEL HAMVS HERMÉTICO

SVB FIGVR XC
0. Em nome do Senhor da Iniciação, Amém.
1. Eu voo e pouso como um falcão: de mãe-esmeralda são
minhas asas poderosas.
2. Eu mergulho sobre a terra negra; e ele fica verde com a minha vinda.

3. Filhos da Terra! alegrar! regozije-se excessivamente; Para o seu


a salvação está próxima.
4. O fim da tristeza chegou; Eu vou arrebatar você para dentro
minha alegria indescritível.
5. Eu te beijarei, e te levarei até a noiva; Vou oferecer um banquete diante
de você na casa da felicidade.
6. Não vim para repreendê-lo ou para escravizá-lo
você.
7. Peço-lhe que não se desvie dos seus caminhos voluptuosos, da sua
ociosidade, das suas loucuras.
8. Mas trago alegria ao seu prazer, paz ao seu langor, sabedoria à sua
loucura.
9. Tudo o que vocês fazem é certo, se é que vocês gostam disso.
10. Vim contra a tristeza, contra o cansaço, contra
aqueles que procuram escravizá-lo.

19
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O EQUINÓCIO

11. Sirvo-te vinho lustral, que te dá prazer a ambos


ao pôr do sol e ao amanhecer.
12. Venha comigo e eu lhe darei tudo o que há de desejável na terra.

13. Porque eu te dou aquilo de que a Terra e suas alegrias são apenas
sombras.
14. Eles fogem, mas a minha alegria permanece até o fim.
15. Escondi-me sob uma máscara: sou um Deus negro e terrível.

16. Com coragem, vencendo o medo, vocês se aproximarão de mim;


deitarão suas cabeças sobre o meu altar, esperando o golpe da espada.

17. Mas o primeiro beijo de amor será radiante em seus lábios;


e todas as minhas trevas e terror se transformarão em luz e alegria.
18. Somente aqueles que temem falharão. Aqueles que curvaram as
costas ao jugo da escravidão até não conseguirem mais ficar de pé; eles eu
desprezarei.
19. Mas vocês que desafiaram a lei; você que conquistou pela sutileza
ou pela força; tu te levarei para mim, até eu te levarei para mim.

20. Peço-te que não sacrifiques nada no meu altar; Eu sou o Deus que
tudo dá.
21. Luz, Vida, Amor; Força, Fantasia, Fogo; estes eu lhes trago: minhas
mãos estão cheias deles.
22. Há alegria na partida; há alegria na jornada; há alegria no gol.

23. Somente se você estiver triste, ou cansado, ou com raiva, ou


desconfortável; então sabereis que perdestes o fio de ouro, o fio com o qual
eu vos guio ao coração dos bosques de Elêusis.

20
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LIBER TZADDI

24. Meus discípulos são orgulhosos e lindos; eles são fortes


e rápido; eles governam seu caminho como poderosos conquistadores.
25. Os fracos, os tímidos, os imperfeitos, os covardes, os pobres, os
chorosos - estes são meus inimigos e vim para destruí-los.

26. Isto também é compaixão: o fim das doenças da terra.


Um desenraizamento das ervas daninhas: uma rega das flores.
27. Ó meus filhos, vocês são mais bonitos que as flores: não devem
murchar na sua estação.
28. Eu te amo; Eu borrifaria você com o orvalho divino da imortalidade.

29. Esta imortalidade não é uma esperança vã além do túmulo: ofereço-


lhe a consciência certa da bem-aventurança.
30. Ofereço-o imediatamente, na terra; antes que uma hora soe o sino,
vocês estarão Comigo nas Moradas que estão além da Decadência.

31. Também te dou poder terreno e alegria terrena; riqueza, saúde e


duração dos dias. Adoração e amor agarrar-se-ão aos seus pés e envolverão
o seu coração.
32. Somente suas bocas beberão de um vinho delicioso – o vinho de
Iacchus; eles alcançarão sempre o beijo celestial do Deus Belo.

33. Não te revelo um grande mistério. Vocês estão entre o abismo de


altura e o abismo de profundidade.
34. Em ambos espera um Companheiro; e o companheiro é você
mesmo.
35. Vocês não podem ter outro companheiro.
36. Muitos surgiram sendo sábios. Eles disseram: “Procure a Imagem
brilhante no lugar sempre dourado e una-se a Ela”.

21
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O EQUINÓCIO

37. Muitos surgiram sendo tolos. Eles disseram,


“Desça até o mundo sombrio e esplêndido e case-se com aquela Criatura
Cega do Lodo.”
38. Eu que estou além da Sabedoria e da Loucura, levanto-me e digo
você: consiga os dois casamentos! Una-se a ambos!
39. Cuidado, cuidado, eu digo, para que não busques aquele e
perder o outro!
40. Meus adeptos ficam de pé; a cabeça acima dos céus, os pés abaixo
dos infernos.
41. Mas como alguém é naturalmente atraído pelo Anjo,
outro para o Demônio, deixe o primeiro fortalecer o elo inferior, o último
anexar mais firmemente ao superior.
42. Assim o equilíbrio se tornará perfeito. Eu ajudarei meu
discípulos; tão rápido quanto eles adquirem esse poder e alegria equilibrados
então mais rápido irei empurrá-los.
43. Eles, por sua vez, falarão deste Invisível
Trono; suas palavras iluminarão os mundos.
44. Eles serão mestres de majestade e poder; eles serão lindos e alegres;
eles serão vestidos de vitória e
esplendor; eles permanecerão sobre um alicerce firme; o
o reino será deles; sim, o reino será deles.
Em nome do Senhor da Iniciação. Amém.

22
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LIBER CHETH
BEM

VALLVM ABIEGNI

SVB FIGVRÂ

156
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Publicação AA na Classe A.
Imprimatur: N.
De. AA
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LIBER CHETH
BEM VALLVM ABIEGNI

SVB FIGVR XVII

1. Este é o segredo do Santo Graal, que é o vaso sagrado de


Nossa Senhora, a Mulher Escarlate, Babalon, a Mãe das Abominações,
a noiva do Caos, que cavalga sobre nosso Senhor, a Besta.

2. Drenarás o teu sangue, que é a tua vida, para o


cálice de ouro de sua fornicação.
3. Misturarás a tua vida com a vida universal.
Não reterás nem uma gota.
4. Então o teu cérebro ficará mudo, e o teu coração não baterá
mais, e toda a tua vida desaparecerá de ti; e serás lançado no
monturo, e as aves do céu se banquetearão com a tua carne, e os
teus ossos embranquecerão ao sol.
5. Então os ventos se reunirão e te carregarão como se fosse um
pequeno monte de poeira em um lençol que tem quatro pontas, e eles
o entregarão aos guardiões do abismo.

6. E porque não há vida nele, os guardiões do abismo ordenarão


que os anjos dos ventos passem. E os anjos depositarão o teu pó na
Cidade das Pirâmides, e o seu nome não existirá mais.

25
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O EQUINÓCIO

7. Agora, portanto, para que você possa realizar este ritual de


Santo Graal, despoja-te de todos os teus bens.
8. Tu tens riqueza; dê-o àqueles que precisam dele, mas não
desejam isso.
9. Você tem saúde; mata-te no fervor do teu abandono a
Nossa Senhora. Deixe tua carne pendurada sobre teus ossos, e
teus olhos brilham com tua luxúria insaciável para o Infinito, com
tua paixão pelo Desconhecido, por Ela que está além do
Conhecimento, a maldita.
10. Tu tens amor; arranque tua mãe do coração e cuspa na
cara de teu pai. Deixe seu pé pisar na barriga de sua esposa, e
deixe o bebê em seu peito ser presa de cães e abutres.

11. Pois se você não fizer isso com a sua vontade, então nós
faremos isso apesar da sua vontade. Para que alcances o
Sacramento do Graal na Capela das Abominações.
12. E eis! se, furtivamente, guardares para ti um pensamento
teu, então serás lançado no abismo para sempre; e tu serás o
solitário, o comedor de esterco, o aflito no Dia de Esteja Conosco.

13. Sim! em verdade esta é a Verdade, esta é a Verdade, esta


é a Verdade. A ti será concedida alegria, saúde, riqueza e
sabedoria quando você não for mais você.
14. Então todo ganho será um novo sacramento e não te
contaminará; tu te deleitarás com os devassos no mercado, e as
virgens atirarão rosas sobre ti, e os mercadores dobrarão os
joelhos e te trarão ouro e especiarias. Também os meninos
servirão vinhos maravilhosos para ti, e os cantores e os dançarinos
cantarão e dançarão para ti.

26
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LIBER CHETH

15. Contudo, não estarás nele, pois estarás


esquecido, poeira perdida na poeira.
16. Nem o æ por si só te servirá nisso; pois a partir do
pó será uma cinza branca preparada por Hermes, o Invisível.
17. E esta é a ira de Deus, que estas coisas sejam assim.

18. E esta é a graça de Deus: que estas coisas sejam assim.

19. Portanto eu vos ordeno que venham a mim no princípio; pois se


você der apenas um passo neste Caminho, você inevitavelmente chegará
ao fim dele.
20. Este Caminho está além da Vida e da Morte; também está além
Amor; mas isso não sabeis, porque não conheceis o Amor.
21. E o seu fim não é conhecido nem mesmo por Nossa Senhora ou
pela Besta em que Ela cavalga; nem à Virgem, sua filha, nem ao Caos,
seu legítimo Senhor; mas para a Criança Coroada isso é conhecido?
Não se sabe se é conhecido.
22. Portanto a Hadit e a Nuit seja a glória no Fim e no Princípio; sim,
no fim e no começo.

27
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LIBER RESH
BEM

HÉLIOS

SVB FIGVRÂ

CC
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Publicação AA na Classe D.
Imprimatur: N.
De. AA
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LIBER RESH
BEM HÉLIOS

SVB FIGVR CC

0. Estas são as adorações que devem ser realizadas por todos


aspirantes ao AA
1. Cumprimente o Sol ao amanhecer, voltado para o Leste,
dando o sinal do seu grau. E deixe-o dizer em voz alta:
Salve a Ti que és Ra em Tua ascensão, a Ti que és Ra em Tua
força, que viaja pelos Céus
em Tua barca na Revolta do Sol.
Tahuti está em Seu esplendor na proa, e Ra-
Hoor permanece no comando.
Salve a Ti desde as Moradas da Noite!
2. Também ao meio-dia, saude o Sol, voltado para o Sul,
dando o sinal de sua nota. E deixe-o dizer em voz alta
voz:
Salve a Ti que és Ahathoor em Teu triunfo, a Ti que és Ahathoor
em Tua beleza, que viajas
sobre os Céus em Tua barca no meio do curso do Sol.
Tahuti está em Seu esplendor na proa, e Ra-
Hoor permanece no comando.
Salve a Ti desde as Moradas da Manhã!
3. Além disso, ao pôr do sol, cumprimente o Sol, voltado para o oeste,

31
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O EQUINÓCIO

dando o sinal de sua nota. E deixe-o dizer em voz alta:


Salve a Ti que és Tum em Teu cenário, até mesmo
Tu que és Tum em Tua alegria, que viajas através do
Céus em Tua casca no Ocaso do Sol.
Tahuti está em Seu esplendor na proa, e Ra-
Hoor permanece no comando.
Salve a Ti desde as Moradas do Dia!
4. Por último, à meia-noite, saude o Sol, voltado para o oeste,
dando o sinal de sua nota. E deixe-o dizer em voz alta:
Salve a Ti que és Khephra em Teu esconderijo, a Ti que és
Khephra em Teu silêncio, que viajas pelos Céus em Tua barca à
Meia-Noite do Sol.
Tahuti está em Seu esplendor na proa, e Ra-
Hoor permanece no comando.
Salve a Ti desde as Moradas da Noite!
5. E depois de cada uma destas invocações darás o
sinal de silêncio, e depois realizarás o
adoração que te é ensinada pelo teu Superior. E então faça
você se prepara para a meditação sagrada.
6. Também é melhor que nestas adorações você assuma o
forma divina de Quem você adora, como se você se unisse com
Ele na adoração Daquilo que está além Dele.
7. Assim estarás sempre atento à Grande Obra
que você se comprometeu a realizar, e assim você deverá
seja fortalecido para persegui-lo até a obtenção da Pedra dos
Sábios, do Summum Bonum, da Verdadeira Sabedoria e da
Felicidade Perfeita.

32
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LIBER A'ASH
BEM

CAPRICÓRNIOS PNEUMÁTICOS

SVB FIGVRÂ
370
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Publicação AA na Classe A.
Imprimatur: N.
De. AA
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LIBER A'ASH
PNEUS VEL CAPRICOR

SVBFIGVR 360

0. Carvalho retorcido de Deus! Nos teus ramos está o relâmpago


aninhado! Acima de você está o Falcão Sem Olhos.
1. Tu és maldito e negro! Extremamente solitário naquela matagal.

2. Para cima! As nuvens vermelhas pairam sobre você! É o


tempestade.

3. Há um corte flamejante no céu.


4. Para cima.

5. Você é jogado nas garras da tempestade por um


æ ligado e um æ ligado e um æ ligado. Mas tu não dás a tua seiva;
você não cai.
6. Somente no final você desistirá da sua seiva, quando o
grande Deus FIAT é entronizado no dia do Be-With-Us.
7. Pois duas coisas já foram feitas e uma terceira foi iniciada.
Ísis e Osíris são entregues ao incesto e ao adultério. Hórus
salta três vezes armado desde o ventre de sua mãe. Harpócrates, seu
gêmeo, está escondido dentro dele. Set é a sua santa aliança, que ele
exibirá no grande dia do MAAT, ou seja,
sendo interpretado o Mestre do Templo de AA, cujo nome é Verdade.

35
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O EQUINÓCIO

8. Agora nisto está o poder mágico conhecido.


9. É como o carvalho que se endurece e resiste à tempestade. Está
castigado pelo tempo, cheio de cicatrizes e confiante como um capitão do
mar.
10. Também se esforça como um cão de caça na coleira.
11. Tem orgulho e grande sutileza. Sim, e alegria também!
12. Deixe o mago agir assim em sua conjuração.
13. Deixe-o sentar e conjurar; deixe-o se recompor com essa força; deixe-
o subir em seguida, inchado e tenso;
deixe-o tirar o capuz da cabeça e fixar seu olho de basilisco no sigilo do
demônio. Então deixe-o balançar sua força para frente e para trás como um
sátiro em silêncio, até que a Palavra exploda de sua garganta.

14. Então não deixe ele cair exausto, embora o poder


foram dez mil vezes mais humanos; mas aquilo que
O que o inunda é a misericórdia infinita do Genitor-Genetrix do Universo, do
qual ele é o Recipiente.
15. Nem você se engane. É fácil contar ao vivo
força da matéria morta. Não é mais fácil distinguir a cobra viva da cobra morta.

16. Também em relação aos votos. Seja obstinado e não seja


obstinado. Entenda que a entrega da Yoni é uma
com o alongamento do Lingam. Tu és ambos;
e teu voto é apenas o farfalhar do vento no Monte
Meru.
17. Agora me adorarás, que sou o Olho e o
Dente, o Bode do Espírito, o Senhor da Criação. Eu sou o Olho do Triângulo,
a Estrela Prateada que vocês adoram.
18. Eu sou Baphomet, essa é a Palavra Óctupla que
ser equilibrado com os Três.

36
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LIBER A'ASH

19. Não há ato ou paixão que não seja um hino em minha homenagem.

20. Todas as coisas sagradas e todas as coisas simbólicas serão minhas


sacramentos.
21. Esses animais são sagrados para mim; a cabra, e o pato, e o burro,
e a gazela, o homem, a mulher e a criança.

22. Todos os cadáveres são sagrados para mim; eles não serão tocados,
exceto na minha eucaristia. Todos os lugares solitários são sagrados para
mim; onde um homem se reunir em meu nome, eu saltarei no meio dele.

23. Eu sou o deus hediondo; e quem me domina é mais feio do que eu.

24. No entanto, dou mais do que Baco e Apolo; meus presentes


exceda a azeitona e o cavalo.
25. Quem me adora deve adorar-me com muitos ritos.

26. Estou oculto com todas as ocultações; quando o Santíssimo Ancião


é despojado e conduzido pelo mercado, ainda estou em segredo e à parte.

27. Castigo a quem amo com muitas varas.


28. Todas as coisas são sagradas para mim; nada é sagrado para mim.
29. Pois não há santidade onde eu não estou.
30. Não temas quando eu cair na fúria da tempestade; pois as minhas
bolotas são levadas pelo vento; e em verdade ressuscitarei, e meus filhos ao
meu redor, para que ergueremos nossa floresta na Eternidade.

31. A eternidade é a tempestade que me cobre.


32. Eu sou a Existência, a Existência que não existe senão através de
sua própria Existência, que está além da Existência de

37
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O EQUINÓCIO

Existências, e enraizadas mais profundamente do que a Árvore do Nada na


Terra do Nada.
33. Agora, portanto, você sabe quando estou dentro de você,
quando meu capuz estiver espalhado sobre seu crânio, quando meu poder estiver
mais do que o Indo cercado, e resistente como o Gigante
Geleira.
34. Pois assim como você está diante de uma mulher lasciva em Tua
nudez no bazar, sugado por sua astúcia e sorrisos, assim você está
totalmente e não mais em parte diante do símbolo da amada, embora seja
apenas uma Pisacha ou um Yantra ou um Deva.
35. E em tudo criarás em Bem-aventurança Infinita, e o
próximo elo da Cadeia Infinita.
36. Esta cadeia vai de Eternidade em Eternidade, mesmo em
triângulos – meu símbolo não é um triângulo? – sempre em círculos – o
símbolo do Amado não é um círculo? Nele está tudo
Ilusão de base de progresso, pois cada círculo é igual e cada triângulo é
igual!
37. Mas o progresso é progresso, e o progresso é êxtase,
constantes, ofuscantes, chuvas de luz, ondas de orvalho, chamas de
os cabelos da Grande Deusa, flores das rosas que são
em volta do pescoço, Amém!
38. Portanto, erga-se como eu sou elevado. Segurar
você mesmo como eu sou mestre em realizar. No final, seja o
terminam tão distantes quanto as estrelas que ficam no umbigo de Nuit,
tu te matas como eu no final sou morto, na morte que é
vida, na paz que é a mãe da guerra, na escuridão
que segura a luz na mão como uma prostituta que arranca uma jóia das
narinas.
39. Assim, portanto, o princípio é deleite, e o fim é
deleite, e o deleite está no meio, assim como o Indo é água

38
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LIBER A'ASH

na caverna da geleira, e água entre as colinas maiores e as colinas menores


e através das muralhas das colinas e através das planícies, e água na sua
foz quando salta para o mar poderoso, sim, para o poderoso mar

mar.
[A Interpretação deste Livro será dada aos membros do Grau de Dominus
Liminis mediante solicitação, cada um ao seu Adeptus.]

39
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TRÊS POEMAS PARA JANE CHÉRON


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TRÊS POEMAS PARA JANE CHÉRON


EU

A RENÚNCIA DO OCEANUS

PARA FRANK HARRIS

ELA é como uma flor lavada


Na costa da vida, à beira do mar da sorte;
Uma flor estranha e venenosa, com a intenção de
provar um continente não adivinhado.
Novos mundos de amor na curva da sua taça!
Novas frutas para esmagar, novas flores para colher.

Criança abandonada branca, flor de champak branca


soprada Da selva para a lagoa perdida!
Lírio branco balançado pelo vento do tempo!
Olhos cinzentos que anseiam pelo crisma do crime!
Rosto pálido como uma nota num clarim!

Boca vermelha como o sol através de Simoon, tufão!

Furacões uivam, uivam em seu coração;


As serpentes dormem em seu sorriso; Eu ouço
Acontecimentos horríveis há muito tempo,
Atos terríveis, aflições estranhas,

43
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O EQUINÓCIO

Coisas além da história e da arte Nas


tranças que lhe caem na orelha!

Em que escuridão sombria Satanás colocou


Esta criança em que ninfa da floresta desgrenhada?
De onde vinha o vento que balançava as florestas Em
suas beatitudes bestiais?
Ou que jardim de rosas e violetas Sob a
lua eles se deleitavam?

Ela é como uma pétala de papoula.


Todos os mares do sono estão
escondidos Sob as pálpebras lânguidas, cujas
Os cílios são longos e fortes para machucar
Meu coração onde suas luxúrias como vespas pousam
Em folhas sagradas, em flores proibidas.

Ela é como uma droga de maravilha.


Todos os limites do sentido se
dissolvem Quando caímos como neve do precipício
beijados pelo sol nas ravinas negras de gelo.
Estou afogado no trovão universal;
As horas perturbam, as eras envolvem.

Ah! não com nenhum humor mortal


Termina o grande verbo que conjugamos.
Da mais alta hipérbole ela se desvia Em uma curva
incomensurável,
E a linha da nossa bem-aventurança
É um com o sigilo do nosso destino.

44
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TRÊS POEMAS PARA JANE CHÉRON


Pálida, uma múmia entronizada, ela se senta;
Os olhos egípcios, os cabelos egípcios,
A faixa nas sobrancelhas, as mãos delgadas,
Todos os hieróglifos dos comandos de um Deus
Além das rimas que um poeta tricota
Com trabalho infrutífero, cuidado estéril!

Maravilhoso! maravilhoso, maravilhoso!


E novamente uma maravilha, um botão
de lótus Caiu das sobrancelhas de uma Deusa desconhecida
Nos degraus de marfim do trono dourado, Fronteiras
virginais e luminosas Com a corrente
estelar fluindo nelas em busca de sangue.

Ah, mas eletriza a Hóstia Da Eucaristia


esotérica!
O poder pagão do milho e do vinho Místico, mágico,
dela e meu, A cobra emplumada de pomba
do Espírito Santo
Que voa e se contorce nas feridas não beijadas!

Deite-se aí, amor - se eu realmente te amo Que


adora e admira e desmaia pela seca Da flor da paixão
caída do outro lado Do tempo e do espaço a maré tediosa.

Deite-se aí, deite-se aí, e deixe-me sangrar até


a morte no sopro da boca assassina!

45
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O EQUINÓCIO

II

A donzela da neve

PARA MARGARET CALLAGHAN

MEU amor é como os globos luminosos


Aquele gotejamento dos lábios de fendas frescas,
Para vesti-los com as vestes virgens De
musgos, flores e ervas.

Ó esferas compactas de fogo e orvalho,


Lâmpadas das cavidades da montanha, Que
sonho angelical te gerou Em que fonte
celestial?

Não! mas eu estava deitado na


terra inferior, Estagnado em lagos sem sol! A prisão
De cria monstruosa, nascimento detestado -
Eis-me ressuscitado!

Foi aquela feroz estrela diurna


Que me lambeu com seus enormes beijos, E me
deixou cair em sua chuva ao longe
Sobre estes abismos gelados!

Sim! enquanto pressiono minha boca


contra o musgo fresco e bebo seu delirante
Deleite-se - aclame o Sol através das
ameaças de Sirius!

46
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TRÊS POEMAS PARA JANE CHÉRON


O grande Alquimista do Mundo não governa o
alambique da Terra com o Sol?
Não é a mente uma névoa tola, E
não é a água uma névoa?

O corpo esguio e branco que você deu,


Wild Jaja', com nauches exóticos
Devassa e maravilhosa, uma onda
De deboches elegantes,

Vale a pena os membros e lábios virgens


Dele o virtuoso, o sem vício,
Com a vida que nunca se adiantou, Que
não me deu nada de valor inestimável.

Dá-me a pureza destilada Do suor


dos dervixes e das contusões dos sátiros.
O Santo Graal com vinho é preenchido De
nenhuma botija ininterrupta.

Não será que o grande Alquimista do mundo


corrompeu Suas ostras para fazer pérolas?
Não deveriam estes lábios louvá-Lo? Eles beijaram
nenhuma garota fria e relutante.

Jaja' teceu a teia de Deus A partir de fios


de luxúria e risadas tecidas.
No céu a rosa vale a vara; E amor como
água, Um.

47
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O EQUINÓCIO

III

JEANNE
UMA PASTORAL

PARA RAYMOND RADCLYFFE


"Ei, idiota, idiota! o gato e o violino!
A vaca pulou sobre a lua."
COLOQUEI meu ouvido no seu coração,
Jeanne!
Uma obra-prima da natureza
transformada Uma obra-
prima de arte, Com sua embranquecida beleza egípcia
frustrada Pelos olhos famintos, e a boca vermelha suja
Pelo meu mel que sua ganância estragou,
Joana!
O corpo um cadáver e a alma queimada!

Contra o seu coração coloquei meu


ouvido, Jeanne!
E o relógio continuou correndo, correndo.
Como eu poderia escolher senão
ouvir, Jeanne!
Ah eu! que pensamentos vieram picando
Como esporas nos flancos de um cavalo cansado?
Nem coração nem relógio puderam sentir
remorso, Mas mantiveram seu rumo mortal
definido, Jeanne!
Infelizmente! para o homem, pelo desastre de
sua vida: o relógio bate rápido, mas o coração bate mais rápido.

48
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TRÊS POEMAS PARA JANE CHÉRON


Oh, seu amor foi uma coisa maravilhosa,
Jeanne!
Era madrugada, era fogo, era nascimento, era primavera,
Joana!
Mas esta é a maldição, que acelera seu ritmo, Para
que o homem, pelo amor, não escape do destino E
vença do pó ao Incriado, Jeanne!

Não, somos amantes, você e eu... E


devemos morrer, e nosso amor deve morrer!

Como nos esforçamos, cada uma de


nós, Jeanne!
Para quebrar as grades da prisão, Jeanne!

Nós nos enfurecemos como gatos em um círculo


de fogo, Impulsionados pelo desejo que era
verdadeiro Desejo, O ódio do inferior, o amor do Superior,
Jeanne!
Qual é o fim disso, Jeanne? Ora, isso é um mistério
que não pode ser resolvido pelos gatos!

Nos campos por onde vagamos hoje, Jeanne!

De mãos dadas, neste maio maravilhoso,


Jeanne!
Este Maio fizemos tão maravilhoso Com a infinita
saudade e amor de nós,

49
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O EQUINÓCIO

Nos campos, todas as fadas com flores, jaziam As


vacas plácidas - isso não tinha nada a dizer, Jeanne!

Nenhuma chama de palavras de sangue


enlouquecedor, Mas ruminação complacente.
Não ousei sussurrar o medo repentino Do
meu coração no seu ouvido milagroso,
Jeanne!
Apertei meus lábios e minha mão na sua; Para que
você possa pensar que eu te amei mais.
Mas agora, à meia-noite, o pensamento perdura, E o
amor – ah, qual é o sonho que adoramos?

Suponha a paz infinita do coração, Jeanne!

A crista e a coroa do trabalho e da arte, Da


busca mística, do trabalho do santo, O monte em
cujas encostas desmaia o mais forte, Jeanne!

Suponha que aquela paz de Deus, aquela Casa


de Deleite do Noivo e do Cônjuge, fosse apenas a calma
das vacas mastigadoras, Jeanne!

Suponha que em todos os mundos fúteis


Só houvesse uma coisa vexada e vã, Turbulenta,
perturbada e insana, Jeanne!

Suponha que o plano universal tivesse


apenas uma falha, e essa falha fosse o homem!

50
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TRÊS POEMAS PARA JANE CHÉRON


Então — mesmo assim — estaremos
aqui, Jeanne!
Nós amamos – morreremos, querida, anime-se, Jeanne!

Estamos presos a um destino que traz libertação;


Movemo-nos numa agitação que um dia deverá cessar;
Venceremos para a paz eterna, Jeanne!

E como são as coisas, por que e de onde São quebra-


cabeças para tolos que não têm noção De vacas
- chega de tempo futuro, Jeanne!

Pois o fim do amor e o fim da arte É apenas –


meu ouvido contra o seu coração!
ALEISTER CROWLEY.

51
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CIRCE
SUA boca é um botão de rosa de prazer,
Rindo baixo no meio dos cachos lânguidos,
Cuja cadência do beijo parece citar A melodia rítmica
da Noite.
Seu cabelo é uma saraband onde rodopia

Uma bruxa devassa, cujos perfumes ferem


O ar estremecedor; uma noite de verão
Onde os relâmpagos do verão disparam e se enrolam.

Sua alma é um santuário de mármore pariano,


Centrado em taças de lírio que se dobram
Suas pétalas esculpidas, lisas e frias,
Longe de um lago de vinho congelado -

No entanto, no fundo de cuja dobra mais íntima


Dorme uma cobra: a salmoura cristalina Da
tristeza sem fim sela seu santuário; Mais sábio
que Sin é ele, tão velho!
ETEL ARQUEIRO.

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O SILÊNCIO ELÉTRICO
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O SILÊNCIO ELÉTRICO
[Esta parábola é uma sinopse de O Templo do Rei Salomão, com a qual
pode ser compilado.—ED.].

ESPEREI notícias que meu coração batia . A noite de separação foi


entre mim e meu amor. Não havia deus do sono; dormir
eram traidores. Procurei elogiar meu amor e lamentar o
horas que nos dividiram; e eu não consegui. Por isso escrevi
contar a história da minha vida.
E é isso:
* * * * *
Dourado e pintado para esconder suas tábuas carcomidas, meu
o barco de recreio estava naufragando. Amaldiçoei a traição do
trabalhadores, e resolvi confiar em meus próprios braços, em vez
de permanecer neles por mais tempo.
Assim que tirei a roupa e mergulhei
rio, então percebi que agora estava escuro. Sobre
por um lado brilhava uma estrela, realmente curiosa, mas sem grande
brilho e promissor, mas pouco; enquanto por outro
era uma lâmpada sombria e fantástica, cujo fascínio era
seu horror.
Se nadei preguiçosamente em direção a qualquer um deles, foi porque
sua luz, confusa e difícil por um lado, e tenebrosa por outro, era
ainda leve em comparação com aquela luz sem objetivo
e escuridão permanente que agora havia se instalado no seio de

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O EQUINÓCIO

o Rio. E estas lâmpadas estavam acima do rio, filhos de


um elemento mais nobre. E no rio está o grande Leviatã
que devora os homens.
Mas antes de eu entrar na esfera de atração de
qualquer um desses, de repente meus olhos se alegraram com um
visão maravilhosa. Infinitamente distante, ao que parecia, um raio de
a luz do sol atravessou a escuridão saturnina dos céus e iluminou a superfície da
água. E então percebi que flutuava sobre o rio, dentro daquele pequeno círculo
de luz, uma arca, ou
como poderia ser, um caixão. Então olhando para aquele piercing
nuvem, vi dentro da luz uma certa casa cercada por uma
Arvoredo. Lá dentro, tudo estava escuro; ainda assim, dele procedeu um raio como
prateado como o primeiro raio era dourado.
E desejei ardentemente entrar naquela casa. No entanto, não tendo asas, a
tarefa parecia estar além da minha força humana. Então os céus se fecharam
tão repentinamente quanto se abriram, e fiquei na escuridão. No entanto, eu
tinha esta vela de esperança, que dentro da arca,
eu poderia alcançá-lo, poderia ser alguma ajuda de conhecimento ou poder
através do qual essa casa pode ser alcançada.
Então nadei firmemente em direção, embora com algum medo, pois
os redemoinhos naquele grande riacho eram numerosos, e meu
único guia era uma esbelta cobra de luz que se movia
a água.
Ou assim parecia; pois desde então descobri que tinha um sentido interior
de direção tão confiável quanto a bússola do marinheiro;
de modo que, embora eu não soubesse, nunca foi possível para mim
se extravie.
Agora, enquanto eu nadava, me deparei com um homem se debatendo e
balbuciando no riacho, que com fortes baforadas me incitou a continuar.

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O SILÊNCIO ELÉTRICO

Pois um pouco além de nós (quoth ele) está um poderoso


nadador e hábil.
Assim, com um grande esforço, meu camarada apresentou todas as suas
força, e nós vencemos este e o cumprimentamos.
Então ele (e ele era um homem bom e justo) fez
acolheu-me calorosamente como companheiro de viagem naquela casa e
confirmou-me em minha crença de que a arca realmente continha
o segredo do caminho para isso. E quanto ao guia que poderia nos conduzir
através da escuridão e do tumulto da corrente, ele falou (algo sombriamente)
de alguém designado, e mais
claramente que ele estava ciente de diversas marcas no caminho; para,
disse ele, para aqueles que o veem de cima, esse desperdício de água
sem trilhas é mapeado e mapeado com uma ciência perfeita.
Contemplar! disse ele. E naquele momento houve um
vislumbre bem diante de mim de um triângulo branco brilhante, e o que
Foi muito estranho, mais uma impressão do que a visão de um homem
pendurado em uma forca por um calcanhar. Isto, disse o belo homem, é
um sinal notável de que estamos no caminho certo.
Agora, à luz do triângulo, percebi outro
maravilha; pois meu amigo não estava nadando como eu estava no
riacho, mas foi transportado por um barco, realmente frágil, mas suficiente.
Dentro desta chalupa ou concha ele me puxou e me colocou no banco.
Então (ainda à luz do triângulo) vi um
homem moreno na bancada, remando com força. Seguimos quase em
silêncio; pois quando perguntei ao homem louro seu nome, ele me
respondeu apenas “Desejo saber”, e ao homem moreno “Eu quero saber”.
gostaria que fosse leve”, a primeira claramente uma confissão de
ignorância, a segunda uma evasão patente; quais coisas me incomodavam
muito.
No entanto, progredimos de maneira uniforme e rápida, e fomos poderosamente

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O EQUINÓCIO

aplaudiu depois de um tempo ao ver apenas um relâmpago separando


duas nuvens escuras; a seguir, um crescente pálido, pesado e lento, mas
prateado; em seguida, como se tivesse caído das estrelas, um unicórnio
passou por nós galopando e desapareceu antes que pudéssemos consertá-
lo; ao lado, um farol alto sobre a água.
“Aqui”, disse o homem moreno, meu camarada, “é um lugar agradável
para nos refrescarmos antes de prosseguirmos na jornada.”
Enquanto ele falava, embora nenhum sol fosse visível, um poderoso arco-
íris apareceu e coroou a torre. Gritei com alegria: “O arco da promessa”,
mas eles não responderam nada. E com isso compreendi que eles já
haviam viajado mais longe e só voltaram por uma hora para me socorrer,
que não tinha barco.
Permanecemos então sete dias na torre, comendo e bebendo. Também
durante o sono tive muitos sonhos maravilhosos, de maior sustento do que
o próprio sono. E foi-me dado por meu belo irmão (pois assim posso chamá-
lo agora) um livrinho, no qual estava escrito como um homem poderia
construir para si uma chalupa e ter como timoneiro alguém designado para
isso.

Então eu trabalhei para construir isso, e o trabalho foi grande.


Além disso, certos peixes vis surgiram da água e bateram com as
barbatanas nas tábuas do meu barco, para que eu não acabasse com ele.

No entanto, finalmente consegui tudo perfeito e estava prestes a zarpar


ao amanhecer. Mas primeiro o homem moreno, meu irmão, afastou-se de
nós e seguiu seu caminho. E então o velho da torre chamou-me de lado e
ofereceu-me um lugar no banquete fúnebre do seu mestre. E embora eu
realmente acredite que esse velho era um malandro, um sujeito muito
desonesto e um idiota, naquele funeral tive grande prazer. Pois o perfume
mais suave era

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O SILÊNCIO ELÉTRICO

levado pela brisa, e o ar estava iluminado por fracas chamas


elétricas que se reuniam em uma colina de luz. Então eu, elevado
e com o coração transbordando, entrei na câmara funerária que
estava extremamente iluminada, e lá estava a mesa para a festa,
e abaixo dela o caixão onde estava o corpo do mestre. Lá também
vi rosas estéreis e ouvi a voz do mestre. Depois disso, foram-me
mostrados todos os reinos do mundo num momento, e muitas
outras coisas de grande utilidade e beleza.

Então me despedi do velho da torre e embarquei na chalupa


que eu havia feito, quando ele gritou lamentavelmente que temia
um terremoto e me pediu ajuda.
Assim, com o coração pesado e leve, abandonei minha
chalupa e o terrível trabalho de prepará-la e voltei para ele.

Então veio o terremoto como ele havia previsto; e ele e os


barcos também foram engolidos. Na onda do terremoto, fui levado
para longe, até mesmo pelo belo homem, meu irmão; e na
escuridão ele estava perdido para mim. Eu nem sabia se ele
havia morrido.
Mas, construindo uma jangada com as tábuas soltas dos
destroços, mudei para remar. A arca estava invisível e eu não
tinha mais nenhuma lembrança dela, então me afastei e fiquei
absorto nos sinais luminosos do caminho. E agora minha jangada
estava prestes a afundar e meus braços estavam extremamente
cansados, quando uma voz soou um pouco acima de mim: “Entre na arca
E olhei para cima e vi um homem barbudo, poderoso, com
sinais de trabalho de parto e de longa jornada escritos sobre ele.
Eu o conhecia; e por esta razão fiquei muito surpreso, pois
acreditei nele longe daquele lugar. Mas pegando minha mão

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O EQUINÓCIO

ele me atraiu, não sem dor, para dentro da arca. Aqui (ele) esqueça tudo o
que você viu e ouviu; pois nesta arca eles não são legítimos.

Então obedeci-lhe, caso contrário arrastaria atrás de mim a jangada que


me trouxe até aqui.
Então ele me questionou, dizendo: O
que há acima da arca?
E eu lhe respondi: A casa
do raio de prata, que é iluminada pelo raio de ouro.

Ele: Quantos telhados tem a arca?


Eu: Um.
Ele: Você deve passar por este. No entanto, você olha ansiosamente
para as quatro paredes da arca.
Eu: procuro uma porta.
Ele: A porta fica no telhado.
Eu: Conduza-me até lá, peço-te!
Ele: Fixe seus olhos nele.
Eu: Senhor, eu vou. No entanto, rogo-te que me digas o teu nome.
Ele: Você sabia disso há muito tempo, não é?
Eu: O filho da montanha?
Ele: A Pedra das Encruzilhadas.
Eu: É o suficiente. Deixe-me fixar meus olhos na porta.
Ele: Está bem.
Então eu o obedeci e nessa obediência o esqueci. Pois embora meus
olhos vagassem muitas vezes, e embora uma vez as tábuas abaixo de mim
ameaçassem ceder e me mergulhar mais uma vez no riacho, ainda assim eu
me esforcei como um homem pode fazer.
Então, com meus olhos acostumados à escuridão, vi ao meu lado, mas
um pouco acima de mim, o homem moreno, meu irmão.

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O SILÊNCIO ELÉTRICO

Cumprimentei-o com muita alegria e contei-lhe sobre o terremoto.


Onde ele suspirou pesadamente.
Irmão, eu, você pode agora me dizer seu nome? Mas ele apenas me
respondeu: “É uma pena!”
E com isso voltei à minha tarefa, e ele me guiou
nisso com seu conselho e exemplo. No entanto, na arca, o
a escuridão é feroz; o rio lá fora é apenas crepúsculo, onde
as sombras são gratuitas; dentro está a própria escuridão, e a essência
e quintessência da escuridão.
Neste terrível silêncio permaneci por muito tempo; então por um
instante que pareceu mais longo do que muitas vidas, o sol do céu irrompeu e
atingiu meu olho, de modo que caí para trás quase
desmaio. Mas ele me pediu para ter bom ânimo e voltar para o
tarefa. Eu obedeci; e eis! novamente o sol, e atrás do sol um vislumbre de alguém
designado igualmente para ser escondido e ser
visto, cada um como pode ser apropriado.
Mas o brilho do sol e o seu calor ofuscaram-me e queimaram-me. Meus
membros recusaram-se a obedecer; e eu deslizei
de volta para o grande riacho que estava aqui tão gelado, e isso me refrescou e
me confortou.
Agora então eu estava pensando em entrar novamente na arca quando uma
pomba voou até mim, não sei de onde, e pousou sobre ela.
meu ombro. E assim nadei um pouco, e as águas do riacho eram macias e
quentes, me acariciando.
No entanto, senti que esta deriva sem rumo estava enervando a minha
membros; então juntei algumas tábuas perdidas da minha jangada - pois elas
ainda flutuava em volta da arca - e começou a remar, meio de brincadeira, com
que propósito não sei dizer.
E então foi ordenado que a pomba voasse até mim com um
folha de carvalho no bico.

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O EQUINÓCIO

Com isso fiquei em silêncio. Mas olhando ansiosamente para ela, vi


uma indicada e compreendi que a folha de carvalho foi enviada
da casa.
Então aconselhei-me com aquele que foi designado para esse fim,
e com suas próprias mãos ele me trouxe uma flor de champak, uma semente
de mostarda e novamente uma folha de carvalho.
E estes eu guardava em meu peito, embora mal soubesse por quê.
Nem consegui entender a que propósito eles deveriam servir, a não ser
sombriamente. E vendo isso, a pomba veio até mim
novamente carregando um ramo de oliveira; e com isso fiquei tão satisfeito
que por um momento esqueci todo o resto e nadei vigorosamente na
corrente para meu prazer.
Mas agora veio uma corrente de água gelada e envolveu
meu; e quando olhei, havia manchas de sangue. Então entrei
apressadamente na arca que estava sempre por perto; e, subindo ao
telhado pela escada que eu havia feito antes, olhei
através. E todo o céu era um furacão, uma loucura de
tempestade.

Agora, na minha ansiedade, eu havia me aproximado do telhado, de


modo que a tempestade me levou para dentro de si mesma. Pode-se dizer
que eu era a tempestade. E quando voltei a mim, eu estava
flutuando no leito do rio, carregado por aquela mesma barca que um dia
eu mesmo construí no farol. E no
tempestade, perdi cabelo e barba; pois o vento havia rasgado tudo
pela raiz. Então ouvi uma voz dizendo: “É um bebê
sobre as águas.” E olhando para a casca, encontrei
remodelado por aquele que foi designado para remodelar. Pois tinha
tábuas da minha velha chalupa, e também tábuas da arca, e tinha a forma
de um berço e não de um barco. E eu ouvi o
voz de alguém designado para falar, dizendo: “Eis-me!”

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O SILÊNCIO ELÉTRICO

E eu não consegui. Mesmo assim, olhei atentamente e remei na direção


do som.
Enquanto isso acontecia, de repente o rio caiu em catarata.
E procurei o ramo de oliveira, e estava seco, e
afundado sob o riacho. E procurei a pomba, e ela
estava enrolado em uma serpente horrível. E eu era
desamparado. No final ele devorou aquela companheira de asas de rosa
da minha jornada e foi em busca de uma nova presa.
Agora, nesta catarata eu certamente fui destruído, mas
que me agarrei firmemente ao barco. Isso realmente flutuou como
serenamente como se estivesse nas águas calmas de um lago; e
quando tive um pouco de coragem, vi sentado no
comanda aquele que é designado para governar; Eu o vi cara a cara.
Isso então durou algum tempo; e com a ajuda dele comecei
construção naval. “Pois” (disse ele) “há muitos que nadam e não
encontram barcos. Seja sua tarefa ajudá-los.” Da minha viagem à Câmara
ele não falou nada. Mas na construção naval veio
o belo homem, meu irmão, em minha ajuda; e uma noite enquanto nós
saciando-se à mesa, ele disse: Por favor, entre na casa; pois está
preparado para você um bom quarto. Mas eu não faria isso naquele
momento; porque fiquei envergonhado, estando despido; não
entendendo que na Casa as vestes são fornecidas por ele
que é designado para fornecê-los.
Assim trabalhamos e construímos muitas chalupas bonitas sobre o
modelo daquele por onde navegamos. Em tudo isso não houve
uma lasca de madeira a mais ou a menos; e não havia ornamento algum;
e nem tinta nem verniz cobriram as tábuas,
porque eram tábuas de uma árvore que não vem do
Oriente nem do Ocidente. Mas as velas eram de tecido dourado, muito
corajosas, com figuras tecidas.

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O EQUINÓCIO

Agora, finalmente chegou a hora, tomei meu quarto na Câmara.


E sobre as coisas secretas que me foram mostradas, ainda pondero;
para que neste lugar eu não faça
menção deles. Mas este tesouro eu darei, aquele
tudo o que é nobre naquela Casa parece vil para aqueles que nadam
na corrente; e tudo que é vil para eles
parece nobre. Assim, eles não suportam as coisas delicadas
com manuseio rude e impuro; e o lixo que eles carregam
leve-os embora e devore. Assim sabiamente ordenou o mestre da
Casa.
Agora, do brilho prateado que emana da escuridão
da Câmara não direi nada; nem do raio dourado que
ilumina a escuridão da casa.
Mas por causa de alguém que possa vir compartilhar meu
quarto, falarei da última aventura.
No leito do rio veio um cisne selvagem, cantando, e por um
momento pousou sobre minha imagem refletida na água.
E eu disse: “Suba aqui”.
E o cisne selvagem disse: “Como irei até lá?”
Eu: eu te guiarei.
O Cisne: Quem é você?
Eu: Meu pai é o guardião da Taça do Rei: eu tenho
preparei um pequeno navio onde posso fazer minhas viagens pelo
grande rio.
Quem vai desenhar?
O Cisne: Vou desenhá-lo.
Então partimos juntos; e das horríveis tempestades
que surgiu é um discurso indigno. E o que se seguiu é o discurso
inútil; mas o cisne selvagem ainda guia meu
enviar.

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O SILÊNCIO ELÉTRICO

E o fim será conforme designado pelo mestre do


Casa; mas isto eu sei, que este navio é o navio do Rei. E em meu
seio estão a flor de champak, e a semente de mostarda, e a folha de
carvalho, mais lindas do que antes.
E sobre nós vigia sempre aquele que foi designado para vigiar.
E o cisne selvagem canta sempre; e meu coração canta sempre.
. . . . . .
Agora eu tinha deixado a caneta de lado e uma voz gritou:
Escrever!
Não tenha medo!

Não se desvie!
Não está escrito que a tristeza pode durar uma noite, mas a
alegria vem pela manhã?
Durma, portanto, em paz e com fé: ele não vigiará
cujo olho não tem pálpebra, quem é designado para esse fim?
E meu coração respondeu: Amém!

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CANÇÃO

VEM, Amor desperta! Sobre o selvagem mar salgado,


Sombras de formas estranhas rodopiam e fogem Como névoa
rodopiante, alcançada por ventos tempestuosos, E
raios de sol beijados - as flechas todas enroladas e agitadas Em
êxtase estremecedor!
Venha, Amor, não se deixe levar pelos sonhos cansados
que torcem Teus longos e ágeis membros em feroz
abandono. Desperte e aprenda de mim o segredo do
mar, Cujo significado é a soma de todas as coisas
mescladas Na mais feroz harmonia.

Ventos suaves estão chamando as profundezas


nubladas, (Como flores de espuma caindo dos seios do Sono
Seu beijo de lótus é), um mundo que antecipa De
felicidades desenfreadas, que o medo de
empalidecer Faz até as sereias chorarem.
Ah eu! Que serpente sibila daqueles abismos roxos, Longe no ventre do
mar extenso?
Ela acorda! Nem ousa ele voltar para a alma dela, de onde o Sono rasgou
a cortina pendurada pela névoa; O caminho é
muito estranho e íngreme.
ETEL ARQUEIRO.

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O ESCORPIÃO

UMA TRAGÉDIA EM TRÊS ATOS

POR

ALEISTER CROWLEY

“Deus é Amor.” - Epístolas de São João


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À AGAQA em memória da Hora da Iniciação, e a


Lampada Tradam e Mohammed ibn Rahman em
memória de nossas andanças no Deserto, e aos meus
irmãos do O de KDSH em memória do Martírio de
nosso GM JBM

Dedico esta tragédia.


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O ESCORPIÃO

PESSOAS DA TRAGÉDIA

ATO I

SIR RINALDO DE LA CHAPELLE, Preceptor dos Cavaleiros Templários


SIR RAYMOND, SIR JAMES, SIR EUSTACHE, e OUTROS, seus Cavaleiros
JOCELYN, um Trovador, em sua companhia
ESQUIRES, etc., a estes
DISSE OMAR, um Emir Árabe. Seu bando de guerreiros
LAYLAH, sua noiva recém-casada,
A NYMPH, e as crianças que a acompanham
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ATO I

CENA: O deserto. Em primeiro plano, poço murado com


alavanca. Três palmas. Gramíneas altas. O terreno é
irregular. Ao fundo outras palmeiras, entre as quais vários
carregadores militares, segurados por escudeiros. Ao redor
do poço estão Cavaleiros Templários, armados, em repouso.
Também JOCELYN, uma trovadora.
JOCELYN [canta com sua harpa]:
O meio-dia dorme suavemente nas
palmeiras As brisas do deserto sussurram
salmos; E nós, que descansamos, devemos
nos levantar e cavalgar Sob a
bandeira cruciforme Que enfrenta os sarracenos
e a tempestade, Esta abençoada época de Natal.
Pois somos resistentes e cansados de golpes e
batalhas, e
definhamos pelas neves de nossa mãe.

Qual é a alegria do poço Para nós que


ansiamos pela cidadela, E pela
cidade alegre e pela festa cristã?
Mas prometemos a Cristo lutar por Deus,
por nossa honra e por nosso direito Contra
o Oriente recreativo.

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O ESCORPIÃO

Deixamos nossas senhoras, você e eu,


Os meus irmãos!
Para manter nossos castelos e suspirar!

Oh! algum santo eremita poderia dar


Um fugitivo de flerte de um dia!
Acelere até aqui através do ar encantado
Nossas senhoras, pela recompensa da nossa fé!
Não afiaria todas as espadas
E perfumar cada oração?
Amor afiado como azevinho e puro como a neve,
E beijos
Sob a lua em busca de visco!

SENHOR RAIMUNDO. Algo mal cantado, Jocelyn, e muito triste, na verdade!


Aqui os eremitas são imundos e maliciosos. Eu poderia
limpar a terra deles.
SENHOR JAMES. Espiões, todos. E encantadores ainda por cima.
SENHOR EUSTACHÉ. As empregadas são piores, na minha opinião. Pense
no galante Florimond, um cavaleiro tão alto como sempre
espada brandida ou lança empunhada.
SENHOR RAIMUNDO. Pescado como um peixe!
SENHOR JAMES. E agora vive no deserto com a bruxa, uma
homem selvagem e banido.
SENHOR RAIMUNDO. Pouco melhor que um ladrão. E a palavra
diz que ele apostatou de nossa santa fé.
[TODOS se benzem.]
JOCELYN [canta]
Olá! Olá! o Crescente e a Cruz!
Se um for uma pechincha, o outro será uma perda.

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O EQUINÓCIO
Quem seria encontrado no
terreno de
Mahound Um
cavaleiro recreativo e um fanfarrão renegado?
É melhor deixarmos
nossos ossos aqui para Bleach E
sermos salvos, do que queimar com o impostor Paynim!
Para os porcos infiéis
Falta nosso espírito divino;
Aquele velho profeta maluco proíbe vinho para eles!
Beba, todo cavaleiro!
Deus e meu direito!
Levaremos os cães pretos para seus canis esta noite!

SENHOR JAMES. Paz à tua obscenidade! Aqui vem o


Preceptor. Para selar!
JOCELIN. Por que ele não pode cavalgar conosco, como um bom cavaleiro
e alegre?
SENHOR JAMES. Quem equilibra em sua mente os destinos da cristandade
não precisa em seus ouvidos da tagarelice de seu tolo, ou da sua cara de tolo
em seu cotovelo. Embora ele tenha visto apenas vinte e cinco verões, ele é
mais sábio do que muitos barbas grisalhas! Veja, mesmo de longe, com que
peso ele monta seu cavalo. Sua testa curvada, seus ombros arqueados...

JOCELIN. A sede de um corcunda!


SENHOR JAMES. Como Atlas apoiando o mundo.
SENHOR RAIMUNDO. Boa Jocelyn, poderia o teu pensamento mais sábio
se você fosse o mais tolo dele, você participaria do conselho.
JOCELIN. Gramercy! Eu sorrio sem graça. Com um falcão no pulso e um
madrigal nos lábios, uma oração pela manhã

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O ESCORPIÃO

dado, e um beijo roubado à noite, não quero nenhum de seus conclaves empoeirados. Eu
tinha como principal objetivo ser um estudioso.
SENHOR JAMES. Se o mundo fosse como você, a cristandade pereceria em um ano
e um dia. Teus bons camaradas cavaleiros remariam nas galeras turcas, e alguns idiotas
premiados - como você - fazem diversão para seus emires ou protegem suas mulheres.

JOCELIN. E uma coisa boa. Estou cansado de fazer cruzadas. O sagrado Sepulcro
está vazio - louvado seja Deus, que realizou um milagre para torná-lo assim! - e devemos
forçosamente vir e encher milhares de outros com boa carne e sangue cristãos, que
estavam vivos e alegres. Vamos embora, no entanto! O Preceptor lança embotamento
como o sol ilumina, tanto sobre os maus quanto sobre os bons. Um, dois, três — vou correr
com todos vocês até Sidi Khaled.

[Eles saem para a direita em direção aos seus cavalos, JOCELYN cantando enquanto
ele vai.
Qual é o valor de um cão
de caça ou de um falcão?

Um macaco para se divertir!


Um papagaio para conversar!
A pele de Rosamond
É mais branco que o leite,
Sedutor como o pecado
E mais macio que a seda.
Será que eu estava de volta

Da cruzada por uma hora,


Meus membros estão frouxos
No Bower de Rosamond!

[Das palmas C. avança LAYLAH, velado, com um jarro. Ela


o prende ao cabo da alavanca e

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O EQUINÓCIO

mergulha no poço. Ela olha ao redor e, não vendo


ninguém, levanta o véu.

LAYLAH. Do coração da areia A


água brota Mais
pura que a chuva.
Assim, em meu
coração, o amor
brota mais casto do que a graça do próprio céu.
A terra purifica
Mais sutilmente que o mar.
Somente através da
matéria o espírito pode compreender-
se, justificar-se, tornar-se ele mesmo.
Este mistério ouvi Do
santo homem de Bassu.
Sua barba era mais branca que a neve
Porque já foi mais preta que madeira queimada.

Assim valorizarei meu amor, O


amor que devo, Que dou,
ao meu marido, O mais nobre dos
Emires; Pois eu e meu amor e
meu serviço E meu dever Todos são dele.

Não tenho nenhum dever para com

Deus, a não ser obedecer ao meu marido.

Então meu coração é mais


livre Que todos os outros corações,

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O ESCORPIÃO

Como o morador entre as palmeiras É


mais livre que o errante no deserto.
O andarilho deve encontrar as palmas das
mãos; O morador está à vontade.

Meu coração é uma jovem gazela


Pulando de amor em direção ao meu marido.
Ele tem barba preta, é ousado e magnífico.
Mesmo na manhã do casamento ele cavalgou Contra o infiel.

Ele é tão forte e corajoso: Deus


deve olhar favoravelmente para ele, Ordenando-
lhe que retorne como conquistador À flor
de seu jardim Que espera sua mão
para colher.

[Durante a última parte da canção, SIR RINALDO DE LA


CHAPELLE, preceptor dos Cavaleiros Templários, entrou
em L. calmamente, desmontou, amarrou seu palafrém à
palma da mão e se aproximou de LAYLAH. Enquanto ela
tira a jarra da água, ele tapa os olhos dela com as mãos.
Ela estremece de medo, mas não emite nenhum som.

SIR RINALDO. Você é uma donzela corajosa.


LAYLAH. Você é um infiel. Eu não tinha minha adaga, ou seu grito – não o
meu – teria convocado meus parentes.

RINALDO. Tenho uma pontuação de bons cavaleiros ao som da minha


trompa. E seus parentes são apenas os caducos, as mulheres e as crianças
pequenas. Seus guerreiros estão fora.
LAYLAH. Sim, matando seus bons cavaleiros.

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O EQUINÓCIO

RINALDO. Pode ser que sim. Mas você é meu refém.


[Ele a solta. Ela o encara.
LAYLAH. Uma promessa inútil.
RINALDO. Essas sedas e pérolas! Eu poderia desenhar seu véu através de
um elo da minha cota de malha.
LAYLAH. Eu sou a noiva do Emir.
RINALDO. Uma noiva justa. Eu imaginei que você fosse filha dele.
LAYLAH. Meus pés não entraram em sua casa.
RINALDO. Seus pés são justos. . . . Você pode prever a sorte?
LAYLAH. Na testa de cada homem está escrito o seu destino.

RINALDO. Leia o meu.


LAYLAH. Deixe-me ir para minha casa.
RINALDO. Então vou ler o seu. Você será cativo de um cavaleiro estranho.

LAYLAH. Não para você, senhor cavaleiro!


RINALDO. O resto está escuro.
LAYLAH. Você não ouse me tocar.
RINALDO. Sente-se lá! [Ele a senta na parede do poço.]
Você adivinha o que estive pensando enquanto cavalgava pelo sol até estas
palmeiras?
LAYLAH. Algum novo plano para transportar fogo e espada pelas nossas
aldeias tranquilas.
RINALDO. Não. Fiquei me perguntando por que os homens não deveriam
viver em paz. Eu estava me perguntando qual foi a disputa que empobreceu a
Europa e transformou a Ásia em uma confusão nestes quase cinco anos.

LAYLAH. Eu não posso te contar.


RINALDO. Isto é tudo o que sei: no tempo do Papa Urbano II, alguns
peregrinos a Jerusalém começaram a

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O ESCORPIÃO

resmungar. E um louco gritou tão alto em nome deles que toda a Europa foi
infectada. Todos os peregrinos reclamam. Toda a humanidade resmunga. O
cavalheirismo não pode fazer nada melhor do que reparar as queixas? O
progresso e o aprendizado estão mortos nesta reparação eterna. Ou se
devemos reparar as queixas, vamos reparar a grande queixa, homem que
entende mal o homem!

LAYLAH. Deixe-me ir para minha casa. [Ela tenta escapar.]

RINALDO. Sente-se lá! [Ele a coloca de volta no lugar com muita precisão.]
Nós adoramos um só Deus, assim como você. Essa é a essência do acordo.
Temos um profeta, como você; há poucas probabilidades em um nome. Deixe
nossos tolos adorarem o túmulo de nossos profetas, assim como seus tolos
vão adorar o túmulo dos seus; e quebremos a cabeça apenas daqueles que
violam a paz.
LAYLAH. Deixe-me ir para minha casa. Você está quebrando a paz agora
e eu vou quebrar sua cabeça.
[Ela soltou uma pedra do Poço e o golpeou.
Sua bochecha sangra.]
RINALDO. [imóvel.] Sente-se aí! . . . Portanto, esta é a minha leitura do
futuro. Eu, que te conheci com ódio, te deixarei apaixonado. . . e aí o fim das
Cruzadas!
LAYLAH. Amor! [amargamente sarcástico.]
RINALDO. Amor! [entusiasmado.]
LAYLAH. Eu preferia que um escorpião me picasse.
RINALDO. Minha crista é um escorpião. [Ele aponta para o emblema
dourado adornado com joias em seu capacete leve.] Estou com sede. Me dê
água.

LAYLAH. Eu daria água a um cachorro com sede. [Ela derrama


água em suas mãos.]

77
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O EQUINÓCIO

RINALDO. Por água eu te darei fogo. Há mil e duzentos anos veio a paz
na terra e a boa vontade para com os homens
através de um sacrifício virgem. . . . A história se repete.
LAYLAH. Estou à beira do poço; mas não cairei. Vejo que você é um
renegado; e, eu acho, um monstro. Você está louco de orgulho e presunção
de sua própria sabedoria. Então eu sei
você é um tolo.
RINALDO. A sabedoria deste mundo é loucura com
Deus.
LAYLAH. Pratique! Até a poeira zomba de você.
RINALDO. Existem cobras na poeira.
LAYLAH. O que você quer dizer?
RINALDO. Eu vi isso em seus olhos há três minutos. Não precisei virar a
cabeça para saber que no horizonte galopam seu marido e seu bando.

LAYLAH. Você é esperto.


RINALDO. E você foi forçado, apesar de tudo, a dar uma dica que poderia
me alertar para me juntar aos meus cavaleiros.
LAYLAH. Não!
RINALDO. Sim. Por isso eu sabia que você me amava.
LAYLAH. E com isso (ela bate nele) saiba que eu odeio
você.
RINALDO. Você é muito jovem. Eu vi leões.
LAYLAH. Você é um selvagem.
RINALDO. A natureza é selvagem. A paixão é selvagem. O Deus tanto
dos Judeus como dos Muçulmanos deleita-se na morte. Ou por que são
homens e animais mortos em Sua honra? A força brutal está em
o coração das coisas. Homem é arrastado chorando de sua
o ventre da mãe em terrível agonia; homem luta contra o seu entorno
- quanto mais perto eles estão, mais amargamente ele deve combatê-los

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O ESCORPIÃO

– e finalmente ele é lançado lutando na boca faminta da morte.

LAYLAH. A nuvem cresce.


RINALDO. Na verdade você me ama, se você me convidar, não perca
tempo.
LAYLAH. Oh não! . . .
Devo respeitar você. Você me trata como se eu fosse uma pedra na areia.
Nada te move.
RINALDO. O amor me move.
LAYLAH. Somos opostos em tudo.
RINALDO. Assim a Natureza ordenou. O homem odeia o próximo: mas
quando encontra o seu oposto, ele o ama. Toda alegria é a guerra dos
inimigos, desde o choque da lança e do sabre, quando Sarraceno encontra
Cristão na planície, até... isto, quando Cristão ataca Sarraceno em seus
braços e...
[Ele a abraça.
LAYLAH. Oh! [O jarro é virado e a água
flui para fora.
RINALDO. Eu te amo.
LAYLAH. Sou um grão de poeira no simoom.
RINALDO. Deixe girar! Não existe mais cristão e sarraceno, mas homem
e mulher - como era no princípio e sempre será.

Ele a carregou nos braços até a grama alta. Ela luta


inutilmente. Eles agora são invisíveis.
LAYLAH. Ajude-me, ó Deus das Batalhas!
RINALDO. Deus é amor.
[Música. Do poço sai uma ninfa vestida de gaze prateada e
azul, com joias e rosas nos cabelos. Atrás dela, um
grupo de crianças.]

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O EQUINÓCIO

A NINFA [canta.]
No poço
Onde moro, Está
fresco, está anoitecendo;
Mas a verdade
Da minha
juventude É um palácio de almíscar.
A verdade chega borbulhando até a
borda; A luz e a noite são uma só para Ele!

No escuro
Você pode marcar
O lento lodo das minhas fontes,
Mas você não
conhece o
brilho Onde a minha alma canta.
A verdade chega borbulhando até a borda;
A vida e a morte são uma só para Ele!

Há frio
No antigo
Trevas cinzentas das minhas cavernas;
Há calor
Na batida
Das minhas ondas apaixonadas.
A verdade vem borbulhando até a borda;
Amor e ódio são um para Ele.
[Eles dançam e voltam para o poço. R. e L. agora são
vistos atrás da grama, ela soluçando em seu ombro.]

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O ESCORPIÃO

RINALDO. A nuvem escurece todo o céu. Laylah!


[Ele tira o escorpião do capacete.
Guarde este símbolo meu.
LAYLAH. Por um sinal de ódio e de vingança!
RINALDO. Como você quiser. Mas as Cruzadas terminaram!
[Ele a puxa para o poço e a deita. Com os braços apoiados no
muro baixo e o rosto escondido, ela soluça.
RINALDO pega seu palafrém e, com um olhar por cima do ombro
para o inimigo e outro para LAYLAH, parte cavalgando, cravando
as esporas em seu cavalo.
LAYLAH continua soluçando. Depois de um longo intervalo, ela
se levanta e, esticando os braços atrás dele, chama entrecortada:
LAYLAH.
Voltar! . . . Voltar! . . .
[Os soluços novamente a atacam com mais violência do que nunca.
Ela se levanta com dificuldade, estende a crista do escorpião e
grita:]
Voltar! . . . Voltar!
[Ela desmaia. Silêncio mortal. Depois de um tempo, ouve-se o
galope distante de cavalos. Fica cada vez mais alto. LAYLAH
se levanta, dona de si mesma, beija o escorpião dourado e o
esconde no coração, e enche novamente a jarra.

[Entra um bando de sarracenos, que desmontam. Seu líder, o


EMIR SAID OMAR, corre em direção ao poço.
DISSE OMAR. Vitória! perseguimos os infiéis por três dias, e os
abutres do deserto estão empanturrados, e os chacais transbordam de
gordura. Minha gazela, você definhou por mim? Minha rosa, minha tulipa,
minha anêmona, palmeira esbelta do oásis, água doce do poço! Vamos
festejar esta noite,

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O EQUINÓCIO

pequenina, estrela da noite, linda e jovem lua sobre o


dunas de areia!
[Ele a abraça.
LAYLAH [sem tom]. Vitória! Sim, a vitória é doce. Nós
festejaremos esta noite.
[Ela estremece.
DISSE OMAR [vendo que nem tudo está bem]. O que é?
O que é?
LAYLAH. Eu tive sonhos ruins.
DISSE OMAR [para seus homens]. Para as casas! Devemos
celebração; devemos dormir.
[Ele pega LAYLAH em seu arco.]
Você deve dormir, sussurro do vento oeste!
LAYLAH. Terei sonhos ruins.
DISSE OMAR. Não! você não dormirá esta noite, fada branca do
Paraíso, gazela de olhos pretos do deserto!
LAYLAH. Seja gentil comigo. . . Eu sofro . . . Eu estive
picado por um escorpião.
DISSE OMAR. Não há escorpiões no inverno. Onde
é a ferida?
[LAYLAH coloca a mão no coração e cai desmaiada
mancando no arco da sela.]
Chame Ibrahim, o médico sábio! Para as casas!
[Saia. A voz da ninfa do poço, fracamente vinda
abaixo.
“A verdade chega borbulhando até a borda:
Amor e Ódio são um para Ele!”]

CORTINA

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PESSOAS DA TRAGÉDIA

ATO II
LAYLAH, esposa de Sidi Omar
SILMAN, seu filho de Sir Rinaldo de la Chapelle
Otmã,
AKBAR, seus filhos por Sidi Omar
MOHAMMED, }
FATMA, sua idosa enfermeira
núbia LEDMIYA, uma jovem criada, musical. Outras mulheres de espera. Escravos de tubos.
ABDUL KHAN, um eunuco. Outros eunucos
ACHMET, escudeiro de Sliman
UMA donzela cristã de cabelos louros, filha de Sir Rinaldo de la Chapelle
MENSAGEIROS
A POPULAÇÃO

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ATO II

Vinte anos depois. Um Palácio Oriental numa cidade perto de Jerusalém;


a Sala de Audiências. No trono está LAYLAH velada. Ao seu redor
estão garçonetes e sua antiga enfermeira FATMA. À porta, um eunuco
de guarda com uma cimitarra desembainhada.

LEDMIYA [uma jovem com um instrumento de cordas].


Como a flor espera pela chuva, Como
o amante espera pela lua, Nós
esperamos, esperamos, uma dor faminta,
Por notícias da planície de batalha - Se
aqueles que amamos forem feridos ou
mortos, Ou se o Senhor ferir novamente
O legiões da Cruz, e abriu um caminho de
sangue onde a glória brilha.
Os golpes de sabre, a trombeta ressoa, O
cavalo de guerra relincha, - Oh, vamos ver O
Crescente levado à vitória!
LAYLAH. Não há novidades?
FATMA. Há rumores de que a batalha começou.
LEDMIYA. Sob os próprios muros de Jerusalém!
ABDUL KHAN. Dentro do portão sul.
FATMA. Muitos, muitos cairão. Infelizmente, infelizmente!

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O ESCORPIÃO

LAYLAH. Sliman é forte e corajoso – meu esplêndido menino.

FATMA. Sim, há pelos no queixo dele. Mas os mais fortes e os


mais corajosos caem primeiro.
LAYLAH. Tu coruja sinistra! Fique em silêncio ou mandarei
chicoteá-lo.
FATMA. Oh! Oh! na verdade, só digo o que todos sabemos. Se ele
realmente morrer, você poderá deixar Sidi Omar, seu querido senhor.
E Othman, e Akbar, e Mohammed!
LAYLAH. Sliman é meu primogênito.
FATMA. Sim, ele não é como seus irmãos. Ele é quadrado e
conjunto sólido. Ele é mais parecido com o cedro do que com a palmeira.
LAYLAH. A mãe de Sidi Omar era uma princesa de
Líbano.
FATMA. Ele é silencioso e severo.
LAYLAH. O pai de Sidi Omar era o homem mais santo da Síria.
Ele viveu sozinho quarenta anos na montanha.
FATMA. Ele é implacável na raiva e não obedece. Dir-se-ia que
havia sangue cristão nele.
LAYLAH. Na noite de seu nascimento, havia Christian
sangue nas mãos de Sidi Omar.
FATMA. Ele é tão justo quanto um cristão.
LAYLAH. Os homens da tribo de Sidi Omar são homens brancos,
tu, velha bruxa negra e enrugada.
FATMA. Ah! Sidi Omar! Sidi Omar! Sidi Omar! Feliz o príncipe cuja
esposa é tão fiel quanto você. Você não pode abrir a boca sem
pronunciar o nome dele.
LAYLAH. Não leve isso a sério, mãe das mentiras!
FATMA. Minha boca está fechada há vinte anos.
LAYLAH. O que? A qualquer momento nestes vinte anos você terá

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O EQUINÓCIO

merecia uma surra, velho escândalo! E muitas vezes você já teve isso.

FATMA. Não foi uma surra que você ganhou, princesa.


Muitas vezes eu busquei água no poço -
LAYLAH. Abdul Khan! tire essa bruxa tagarela e bata nela com força.
Fátima! esta é a última vez que deixo sua língua mentirosa naquele velho
rosto de lábios de camelo de um Jinneeyah incrédulo!

[O eunuco a arrasta para fora, gritando e repreendendo.


Que novidades! Que novidades!
LEDMIYA [na janela]. Um cavaleiro galopa de Jerusalém.

LAYLAH. Oh, rápido, rápido, rápido, suas notícias! Por piedade. Oxalá
fosse o cavalo alado de bronze! Estou distraído. Não se preocupe comigo!
Eu posso esperar. Uma rainha deve ser capaz de esperar.

LEDMIYA. Ele está bem perto agora. E ao longe há um brilho e um grito


fraco. Acho que a batalha está chegando aqui.

LAYLAH. Oh, não podemos ter sido derrotados! Silman é tão forte e
corajoso.
FATMA [reentrando]. Tudo está perdido! Tudo está perdido! Vamos todos
fugir!
LAYLAH. Paz, papagaio!
[Entra no Mensageiro.
MENSAGEIRO. Perdão, princesa!
LAYLAH. Tuas notícias, ou tua cabeça pagará.
MENSAGEIRO. Notícias gloriosas! Sidi Omar entrou em Jerusalém e
saqueou a Casa dos Cavaleiros Templários e a Casa dos Cavaleiros
Hospitalários, e——

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O ESCORPIÃO

LEDMIYA. [na janela]. Oh, eu posso ver as lanças brilhando


através da poeira dos cavalos!
MENSAGEIRO. —mas—
LAYLAH. Fale, se você quiser falar novamente!
MENSAGEIRO. Mas os Cavaleiros de Malta apareceram com grande
força, vindos do vale em seus nobres cavaleiros, armados em todos os
pontos –
LAYLAH. Sim? Sim?
MENSAGEIRO. De modo que julgamos melhor recorrer às reservas. Os
malteses caíram sobre nós – você pode vê-los lutando agora.

LAYLAH. Que notícias do meu bravo Sliman?


FATMA. E Sidi Omar? E Otmã? E Akbar?
E Maomé?
LAYLAH. Paz. Que novidades?
MENSAGEIRO. Sidi Omar está ferido.
LAYLAH. E Salomão?
MENSAGEIRO. Eu não sei, princesa.
LAYLAH. Vá em frente, de volta à luta. Recompense-o, você!
FATMA. Recompensa por notícias tão ruins! Para onde o mundo está
chegando? Na minha juventude –
LAYLAH. Essas ervas daninhas murchas foram queimadas.
FATMA. Infelizmente, Sidi Omar! Os fortes, os corajosos, os graciosos!
Ele está morto, ele está morto.
LAYLAH. Machucado, disse o mensageiro.
LEDMIYA. Agora vem outro da luta, cavalgando forte. ele carrega uma
criança loira na sela. Ah, olhe!

LAYLAH. Não há mensageiro?


LEDMIYA. É o Achmet! Que bom, Achmet!

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O EQUINÓCIO

LAYLAH. O escudeiro do Príncipe Silman! Fora do caminho,


garota! [Ela empurra LEDMIYA da janela.]
Saque! Ele deve estar bem e vitorioso! Traga-o para dentro! Agora
saberemos – boas novas! boas novas!
[Ela anda para cima e para baixo com impaciência. Entra ACHMET
com uma jovem.
ACHMET. O dever do meu Senhor! Boas notícias do
batalha. Os despojos da lança do meu senhor! Ele ora para que você mantenha
ela entre as mulheres até que ele volte e a coloque em seu
harém.
LAYLAH. Um homem! Ele é um homem! Eu dei à luz um filho varão, um
leão, um conquistador!
ACHMET. Na verdade, ele matou vinte cristãos com a sua
própria mão. E ainda assim ele está na frente da batalha. Ele
riu: “Hoje sou um homem, não preciso mais de ti; seja meu
camareiro e leve este brinquedo para minha mãe.” Eu acho que ela é uma
princesa.
A CRIANÇA. Meu pai é o Grão-Mestre da
Temple, e ele está vindo para cortar todas as suas cabeças.
LAYLAH. Deixe ela conosco! Volte em um cavalo fresco,
e prestar ajuda ao príncipe. [Sai do ACHMET
LEDMIYA [na janela]. Há um tumulto no pátio e um grande lamento.
[Lamentando sem.
LAYLAH. O sol se porá em uma hora. Mais uma hora de
favor e proteção para meu menino, ó Deus das Batalhas!
A CRIANÇA. Nosso Deus é amor! Ele vai me proteger, eu sei.
LAYLAH. Criança levada! Fique em silencio! Como você me assustou! E
agora eu olho para você – o que é isso? o que é? Você me assusta. Leve-a
embora – lá, com os escravos do cachimbo.
[FATMA leva a criança ao palco até os escravos.

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O ESCORPIÃO

A CRIANÇA. Você é feio, sua criatura negra!


LEDMIYA. Oh! Oh!
[Ela corre até LAYLAH e se esconde nas dobras do vestido.
LAYLAH. E agora?
LEDMIYA. Eles estão trazendo um cadáver.
LAYLAH. Ah, meu Deus, se Achmet mentisse!
[A porta se abre. O cadáver de SIDI OMAR é trazido por seis
eunucos.]
Ah! [Ela desce o corredor.] Coloque-o aí! [Ela rasga o véu.] Sidi Omar, há
vinte anos estou casada com você e você não conhece meu coração! Deixe-
me, para que eu possa pranteá-lo como for apropriado.

[Todos partem, exceto FATMA e LEDMIYA e os PIPE-SLAVES


com seu prisioneiro.]
Fatma, lamente. Aguardo notícias da batalha. Há sinal de um mensageiro?

[FATMA vai até o cadáver e murmura sobre isso.


LEDMIYA [na janela]. Há muitos que fazem aqui.
Alguns carregam os mortos - dois, três, cinco, oito, ah, tantos!
Alguns cavalgam cansados ou feridos. . .
LAYLAH. Alguns andam como mensageiros?
LEDMIYA. Não. Sim, um. Não, ele caiu do cavalo e está imóvel.
[Lamentando sem.
LAYLAH. Vá, peça a esses idiotas que fiquem quietos. Não há
desgraça suficiente nesta casa, mas seus gritos devem ultrapassá-la?

[LEDMIYA sai. O lamento cessa. Então, de repente, começa de novo,


mais alto do que antes.
FATMA. Mais morte! Mais miséria!
[LEDMIYA retorna e vai novamente para a janela.

89
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O EQUINÓCIO

LAYLAH. Silêncio, aranha manchada! Tu babuíno de


feiúra! Mãe das maldições!
[Quatro eunucos trazem o cadáver do menino MOHAMMED.
Ah, Deus! minha caçula, minha delicada querida! Deixe-o ao lado de seu
senhor! [Ela desce e se inclina sobre ele.] Este braço não era muito sensível para
empunhar uma espada? Por que ele iria para o
batalha? Ele foi feito para cimentação e zéfiro. Os olhos dele
eram maiores e mais lindos que os da gazela! Suas sobrancelhas
eram mais pretos que o kohl em minhas pálpebras. Ai, meu bebê!
Meu jovem, meu terno! . . . Há notícias, garota?
LEDMIYA. Um anda rápido. Seu cavalo tropeça no portão.
Ele salta para longe. O cavalo caiu. Ele corre para cá.
LAYLAH. Notícias! Notícias!
[LEDMIYA sai. Digite um mensageiro.
2º MENSAGEIRO. O dever de meu senhor para com sua mãe! Mantemos
os cães afastados agora. O Príncipe Sliman é como o Anjo da Morte. Nenhum
homem pode ficar diante dele. Os cristãos
tremer e retribuir quando ele cavalgar contra eles.
LAYLAH. Um homem! Um homem! Ele não está ferido?
2º MENSAGEIRO. Arranhões. Como se um leão estivesse brincando com
gatinhos!
LAYLAH. Estou feliz que ele tenha arranhões. Cada um será
cantada pelos poetas como se fosse o golpe de machado do velho duque Walter.
[Novamente o lamento surge no pátio. LEDMIYA
entra correndo.

LEDMIYA. Ai, ai, minha rainha! Eu não posso dizer isso! Não
peça para eu dizer! . . . Eles estão trazendo ele para dentro.
LAYLAH. Quem? Filho do diabo! [Ela bate nela. Quatro
eunucos trazem o cadáver de AKBAR.] Perdoe-me! Eu sou
eu não. Eu não sou uma mulher. Deite-o ali, ao lado de seu

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O ESCORPIÃO

pai! [Ela desce até o cadáver.] Akbar, meu pequenino!


Forte foste e maior que teus irmãos. Você tinha
o olho do falcão e a pata do veado; e a tua mão no
a corda do arco era mais segura e mais forte que a de teu pai! Três, dos
meus cinco, meus cinco que deveriam me proteger e cuidar de mim! Três
levados e dois sobrando! No entanto, enquanto resta um. . .
LEDMIYA [na janela]. A batalha é mais feroz a cada
momento. Centenas e centenas devem ser mortas. Mas o
a imprensa é mais fina. Posso distinguir os banners. Oh! Posso ver a
bandeira de Sliman!
LAYLAH. Deixe-me ver! deixe-me ver! [Ela corre para a janela.]
Sim! flui livremente no ar bom! Quão ferozmente ele luta. EU
não posso vê-lo; mas ele deve estar lá. Sim! avança agora; os cristãos se
abrem diante dele como o ar diante de um
seta. A poeira engole tudo novamente.
[O lamento aumenta, mais alto e mais insistente.
Uma maldição sobre esses tolos! Mas para eles eu podia ouvir o dele
grito de guerra. . . . Ele já chorou e eu não o ouvi? Oh,
por que o estranho cavaleiro não me carregou em seu palafrém? EU
deve estar louco.
FATMA. Você deve estar louco!
LAYLAH. Lamenta os mortos, abutre careca, velha peluda e
desdentada, barragem da perdição! Lá flutua a bandeira novamente,
acima de todos eles. A bandeira dos Templários cai; alguém cortou o cajado.
Os cristãos estão em derrota. . . .
[Quatro eunucos entram, carregando o cadáver de OTHMAN.
FATMA. Othman está morto! Infelizmente! Infelizmente! Chore, mãe,
três garotos corajosos ao lado de seu pai! Todos mortos! morto!
LAYLAH [sem se virar da janela]. Deite-o ao lado
seu pai e seus dois irmãos! Bandeira corajosa! Corajoso

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O EQUINÓCIO

bandeira! Passamos pelos cristãos como uma cunha que corta um


prancha, como um navio corta o mar, como um pássaro corta o ar!
Vitória! Sliman! Sliman! Leve-os, como gado, para seus
paredes novamente!

FATMA. Ela sempre foi louca! Eu me pergunto o que realmente


ocorrido.
LAYLAH. O sol está se pondo em sangue. Há nuvens de tempestade
acesas como carvão em chamas sopradas pelos mais poderosos
dos Djinn. Não consigo ver o banner. Fica escuro. Eles
deve parar de lutar em breve. Eles se retirarão para suas paredes -
não, deixe-os acampar entre os mortos! Volte com novidades!
Diga-me, Sliman está seguro. Ah! soa a trompa da trégua.
A CRIANÇA. Meu pai é o Grão-Mestre da
Templo, e ele virá e cortará todas as suas cabeças.
LAYLAH [desce até ela]. Tu coalhada absurda
de leite azedo! Seu pai está morto! Eu vi a Bandeira do
O templo estala como um galho seco. Meu corajoso filho Sliman cortou-o com
um único golpe. Ele vai chicotear os cachorros, seus amigos e
você será seu brinquedo para brincar, quebrar e brincar.
Ele vai torcer seu braço magro – então!
[Ela pega o pulso da criança, torce-o e faz com que ela
gritar.

Pequena aranha com pernas fusiformes! [A criança morde o pulso.]


Venenoso como um escorpião!
A CRIANÇA. O brasão do meu pai é um escorpião.
LAYLAH. Não! Não! não pode ser. Eu sou louco. Eu ouço uma coisa
estranha. Agora eu sei o que vi em seu rosto. Criança!
Criança! Me desculpe por ter machucado você. Eu quero ser seu amigo.
Eu sou todo-poderoso aqui. Nenhum mal lhe acontecerá! Dele
criança! Venha e me beije! [A criança se encolhe.]

92
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O ESCORPIÃO

Não! Sinto muito. Eu sou seu bom amigo. eu vou te levar


de volta para seu pai. Ele não está morto. Tenho certeza que ele não está
morto.
A CRIANÇA. Eu não entendo você.
LAYLAH. Ah, você vai entender. Seu pai vai fazer você entender!
[mudando novamente para rugosidade]. O que era
sua mãe gosta? Ela tinha seus cabelos dourados, e o
tez como uma porca raspada? E o simper e os olhos cinzentos! Eu
também tenho olhos cinzentos; mas os meus são cinza-aço, verdadeiros como
aço; e os seus são frios e aguados. Mas você tem o seu
o temperamento do pai, e seu silêncio, e sua vontade.
A CRIANÇA. O que você sabe sobre meu pai?
LAYLAH. Nada. Eu apenas brinquei; eu queria tentar
você, para ouvir o que você diria. Fale-me sobre você
mãe.
A CRIANÇA. Ela era uma senhora justa e nobre. Ela morreu quando eu
nasci.
LAYLAH. Graças a Deus!
A CRIANÇA. Eu não entendi.
LAYLAH. Oh! seu pai dirá: “Eu não entendo?”
O que eu sou? No entanto, dei-lhe o meu maior presente - e ainda tenho um
presente maior para lhe dar - e tenho um presente que ele sempre
tive e nunca perdi.
A CRIANÇA. Você é uma feiticeira? Você não fala
senso.
LAYLAH. Você é filho de um encantador.
A CRIANÇA. Meu pai queima feiticeiros vivos quando ele
os pega.
LEDMIYA [na janela]. Há um grande saguão sem. Os homens estão
voltando. Eles cavalgam devagar, como se estivessem em paz.

93
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O EQUINÓCIO

Mas um cavalga rápido, pois posso ouvir seus cascos galopando


acima de tudo o pisoteio.
LAYLAH. É Sliman! Seu cavalo tem ferraduras prateadas. Espere

aí, criança! Tenho alegria por você vir.


[Ouve-se um cavalo galopando no pátio, e um grito de guerra, La
Allah illa Allah, ressoa na voz clara de um menino, uma voz
cansada, mas extremamente feliz.
[Quase fora de si] Sliman! para mim! para sua mãe!
[Sliman entra, na mão direita a espada ainda pingando sangue.

SLIMAN. Que diversão esplêndida, mãe! Devíamos ter tomado a cidade


inteira, mas aqueles malditos Cavaleiros de Malta ameaçaram o nosso
flanco. E meu pai me disse que eu era um líder melhor para
retirando-me do que se eu tivesse ido em frente e tomado a cidade. Lá!
Ah! pequeno! você está enjaulado com segurança, canário. Obrigado, mãe!
Não me beije. Eu sou todo sangue.
[Ela o sufoca com beijos.
LAYLAH. Ah, você está ferido. Ledmiya, o lenço,
rápido. E o óleo árabe e o bálsamo.
SLIMAN. Bobagem, mãe, não é nada. Mas pense! EU
matou vinte cavaleiros – eles não têm a força de bebês.
Foi como quebrar cascas de ovo. Todos, exceto um. Ele era tão
forte como eu, mas não tão rápido. Então eu o cortei e peguei seu brasão
como um broche para você, querida mãe.
[Ele mostra uma crista dourada.
LAYLAH. O escorpião!
A CRIANÇA. O escorpião! [Ela se aposenta e observa.
LAYLAH. Rapaz, você matou seu pai.
[Ela fica atordoada.
SLIMAN. Ah, não, mãe! Pai e os meninos morreram em

94
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O ESCORPIÃO

a confusão quando fomos jogados de volta na reserva. O


Cavaleiros de São João atacaram em fila. Foi uma confusão por alguns
minutos, de fato foi. Quando eu saí, eles
bandeiras foram varridas bem longe da linha de combate. Havia um
confusão de varlets entre nós; antes que eu pudesse varrê-los
os Cavaleiros derrubaram Sidi Omar e meus irmãos – toda a ala foi destruída.
Eu reuni a direita no centro,
e – ora, mãe, você não está ouvindo!
LAYLAH [pegando sua espada]. Esta espada matou seu
pai. Ouvir! Sidi Omar não era seu pai. Seu
meu pai me estuprou, uma virgem e uma princesa, e me deixou apenas
isso para token. [Ela tira o escorpião de joias do peito.]
Tomei isso como ódio e vingança; em que menti, porque o amava e o amo.
Deus puniu minha mentira, fazendo de você – o símbolo do amor – o ministro
da vingança. Então, seja ele
vingado!
[Ela bate no pescoço de SLIMAN e ele cai morto. Ela
fica estupefato.
A CRIANÇA [se aproximando e pegando o escorpião
que SLIMAN tinha na mão]. Eu te agradeço, senhora. Meu
irmão está vingado.
[Ela mergulha o escorpião no sangue dele e o fixa em seu
vestir.
LAYLAH [brevemente]. Seu irmão está ali morto.
A CRIANÇA. Sinto muito, se ele era meu irmão. Ele foi
Bravo. Ele me pegou e me jogou para um criado como se eu fosse um velho
tabardo.
LAYLAH. O truque do seu pai!
A CRIANÇA. Eu não entendi.
LAYLAH. Entenda isso. Eu matei meu filho porque ele

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O EQUINÓCIO

matou seu pai; e tudo que procuro é que alguém me mate


também!

A CRIANÇA. Mas você diz que o pai dele é meu pai.


LAYLAH. Era! era!
A CRIANÇA. Mas é meu irmão que foi morto por Sliman.
Meu pai está em Roma; ele está vindo para cá com a próxima feira
vento.
LAYLAH. Vento favorável! Deus! Fui eu quem matou nosso filho. O
escorpião! Meu único token.
[Ela cai sobre o cadáver de SLIMAN .]
Meu filho! único filho do meu amor! uma única jóia do mundo
você era. E o maldito escorpião me traiu. Oh,
deixe-me a partir desta hora abandonar toda feminilidade, toda bondade,
toda compaixão - tudo menos meu amor que tornou meu coração um inferno.
Deste inferno brotam escorpiões ardentes – eunucos! Garotas!
sejamos homens! Pegue espadas! pegue lanças! Trégua ou não, noite ou
não, no campo. Vamos matar os cães enquanto eles mentem. Deus, ouça-
me! Faça-me mais poderoso que Semíramis! Ódio e vingança! Batalha e
morte! Às armas! Às armas! Saiu noite adentro!

[Durante este discurso os eunucos, meninas e escravos, pegando


sua loucura, todos se armaram contra o
troféus na parede. Eles saem em tropa, correndo e
empurrando. LAYLAH volta-se para o Nome de Deus acima do
trono, e agitando seu sabre, grita:]
Ouça-me, ouça-me, ó Deus das Batalhas! [Saída.
A CRIANÇA. Deus é amor. E ele me protegeu.
[Sozinho entre os cadáveres.]

CORTINA.

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PESSOAS DA TRAGÉDIA

ATO III

SIR RINALDO DE LA CHAPELLE, Grão-Mestre do Templo


UM BISPO

REPRESENTANTE DO REI DE JERUSALÉM


O GRANDE MESTRE DOS CAVALEIROS DE SÃO JOÃO
O GRANDE MESTRE DOS CAVALEIROS DE MALTA

ESCRITÓRIOS, USHERES, ADVOGADOS, etc.


TORTURADORES
UM MÉDICO

O REI DE JERUSALÉM
MUITOS DIGNITÁRIOS E SUAS SENHORAS
A MULTIDÃO
ISAAC, um judeu
UM Ouriço
LAYLAH, agora conhecida como Princesa Koureddin

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ATO III

CENA I: Vinte anos depois. Jerusalém. A Câmara do Conselho do Grande


Tribunal. Um Bispo, como Grande Inquisidor. À sua direita, RINALDO;
agora torne-se Grão-Mestre do Templo; à sua esquerda, o Grão-
Mestre dos Cavaleiros de Malta. Além destes, o Grão-Mestre dos
Cavaleiros de São João e o representante do Rei de Jerusalém.
Escriturários, porteiros, etc. Uma guarda militar. Funcionários clericais
de todos os tipos. Sob a guarda LAYLAH, descoberta, marcada por
cortes de espada, um virago severo e selvagem.

BISPO. Que a acusação seja lida.


O ESCRIVÃO DO TRIBUNAL. Princesa Kahar-ud-din ou Koureddin,
você foi acusada de bruxaria. Em primeiro lugar, que na noite da vitória das
armas dos Cruzados, pela graça de Deus, durante um período de trégua,
vocês atacaram com uma horda de escravos e mulheres, segundo muitos
considerados demônios, e atacaram e destruíram os exércitos dos Cruzados.

PROMOTOR. Dizemos que isso foi por bruxaria. De que outra forma
uma turba de escravos e mulheres poderia derrotar os heróis que, embora
com apenas dois mil homens, destruíram naquele dia quatrocentos mil ou
mais dos seus melhores guerreiros?
LAYLAH. Do nosso lado estava o Deus das Batalhas.
BISPO. Minha filha, Deus é amor.

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O ESCORPIÃO

LAYLAH. Lorde Bishop, ouvi essa frase três vezes em sessenta anos. Na
primeira vez, um homem usou-o para destruir uma criança; na segunda vez, uma
criança usou-o para assassinar o irmão; desta vez você o usa para torturar e
queimar um adversário honrado.

BISPO. Filho do diabo, você blasfema. Fique em silencio! Sobre


a primeira acusação, culpada.
[Vários JUÍZES, mas não RINALDO, repetem “Culpado”. Durante
toda a cena, RINALDO permanece absolutamente silencioso e
imóvel, exceto que de vez em quando faz um gesto de cansaço e
impaciência.
O ESCRIVÃO. Em segundo lugar, que nestes últimos vinte anos você reuniu
um bando de bandidos sem lei e atacou constantemente os defensores do
sepulcro, com malícia e ódio mortal.

PROMOTOR. Dizemos que nenhuma mulher poderia fazer isso, a menos


que fosse ajudada por Satanás.
LAYLAH. Dido, Rainha de Cartago, era conhecida como guerreira, e
Semiramis, Rainha de Nínive.
BISPO. Ambos pagãos. Na segunda acusação, culpado.
[JUÍzes ecoam “culpado”.
ATENDENTE. Terceiro, que você descartou a modéstia da feminilidade e
vestiu uma armadura encantada.
PROMOTOR. Dizemos que, por mais que muitos bons cavaleiros tenham
cavalgado contra ela com espada e lança e não tenham conseguido perfurá-la,
isso foi por meio de magia e arte proibida.
LAYLAH [com desprezo]. Era uma boa armadura.
BISPO. O prisioneiro zomba de nós. Na terceira acusação, culpado.
[JUÍzes ecoam “culpado”.
ATENDENTE. Em quarto lugar, o que você fez à meia-noite de Martinmas,

99
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O EQUINÓCIO

há dezoito anos, no vale de Hinom, na pedra


chamado Sucote, vincule-se a um pacto diabólico com Satanás,
pelo qual ele concedeu o poder de mudar de sexo à vontade,
desde então você se tornou pai de um
inúmeras ninhadas de demônios e, em particular, viajaram
à noite na forma de uma coruja para atacar a virtude de muitos
santos servos da Verdadeira Fé, nomeadamente no Convento de Santa Ana
desta cidade, onde os corpos e as almas das freiras
foram possuídos e destruídos.
PROMOTOR. Dizemos que isso é pura bruxaria.
[LAYLAH não dá atenção.
BISPO. O silêncio sob tal acusação é contundente, e
equivalente à confissão. Na quarta acusação, culpado.
[JUÍzes ecoam “culpado”.
ATENDENTE. Em quinto lugar, que você tome a forma de um morcego, e
sugar o sangue das crianças adormecidas e, além disso, ter
enfeitiçou diversas vacas em prejuízo das Sagradas Ordens dos Cavaleiros
Hospitalários e outros, legítimos proprietários das referidas
vacas.
PROMOTOR. Todas as marcas claras de uma bruxa!
LAYLAH. Seu Salvador enviou demônios aos porcos.
BISPO. Blasfêmia sobre blasfêmia! [faz o sinal da cruz]. Claro
só o diabo poderia falar assim. Na quinta acusação, culpado.
[JUÍzes ecoam “culpado”.
ATENDENTE. Em sexto lugar-

BISPO. Fique, gentil senhor. Não ouvimos o suficiente?


Deverão os ouvidos do Tribunal ficar ainda mais poluídos com uma recitação
destas abominações?
G. M. OF ST J. Já ouvimos o suficiente.
G. M. DE SÃO MALTA. Basta, meu senhor bispo.

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O ESCORPIÃO

REP. DE K. DE JERUSALÉM. Suficiente.


BISPO [para RINALDO]. E você, Grão-Mestre?
RINALDO. Mais do que o suficiente.
BISPO. Minha querida filha! Deus não deseja que ninguém pereça,
mas que todos se arrependam e sejam salvos. Isso é
portanto, a disposição mais misericordiosa de nossa lei justa e misericordiosa é
que ninguém seja condenado sem confissão. Deixe-me
exorto você a fazer as pazes com Deus e com o homem.
LAYLAH. Paz, paz! quando não há paz.
BISPO. Falou uma alma perdida. Confesse, meu querido
filha. Quebre finalmente as amarras de Satanás.
LAYLAH [forçando as algemas]. Eles se seguram rapidamente.
BISPO. Não somos movidos pelo insulto dos nossos mais
propósito misericordioso. Convoque os algozes.
[Um balconista acompanha o pedido. Entra torturadores com seus
implementos. Também médico.
LAYLAH. Seu aço contra minha vontade. É uma luta justa.
BISPO. Aplique os parafusos de aperto manual.
[Os torturadores amarram LAYLAH e aplicam a tortura.
[Para GM de St John] Meu cozinheiro é um grande patife, você deve saber.
Pedi-lhe que me preparasse um pastel de codornas para esta noite, e o criado
jura que não há codornizes no mercado.
Agora, esta manhã, cavalgando, vi codornizes com estes olhos. O ar estava tão
denso com eles como quando os Filhos de Israel estavam
milagrosamente alimentado.

G. M. OF ST J. Um novo milagre se o patife escapar. Mas Vossa Senhoria


não irá jantar comigo esta noite?
BISPO. Obrigado, bom Grão-Mestre.
PRIMEIRO TORTURADOR. Meu senhor, acho que ouvi um suspiro.
MÉDICO. Apenas um movimento natural do corpo, por sua

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O EQUINÓCIO

vá embora, meu senhor, atrevo-me a opinar. Seu lábio está mordido.

BISPO. Que maldade! Verdadeiramente, meus senhores, Satanás tem


grande poder nestes últimos dias, mencionado por São Paulo em sua Epístola
aos Romanos. Force a boca aberta.
[Um torturador obedece.

MÉDICO. Perdoe, meu senhor, se ela não emite nenhum som. Ela
engoliu a língua, uma notória diabrura dos encantadores árabes. Com sua
permissão, meu senhor, a língua deve ser puxada para frente. Sua alma
estaria perdida (com o perdão de Vossa Senhoria) se ela sufocasse agora.

BISPO. Disse com razão. E na sua cabeça seja isso! Redobre os


parafusos de aperto manual.
[Uma torturadora puxa a língua para frente com uma pinça.
LAYLAH geme.
TORTURADOR. Eu certamente ouvi um pouco.
BISPO. Articular?
TORTURADOR. Dificilmente ouso dizer, meu senhor.
BISPO. As agulhas.
TORTURADOR. Eles estão em brasa. Quantos, meu senhor?
BISPO. Três atrás de cada globo ocular devem ser suficientes.
TORTURADOR. Está feito. Há um som como “wa”.
[em triunfo]. “aiwa” sem dúvida. “Aiwa,” meu senhor Bispo, MÉDICO
É “sim” em sua língua pagã.

BISPO. Eu ouvi isso. Todos nós ouvimos isso. Glória a Deus! Solte o
prisioneiro.
[LAYLAH é liberada. Ela está inconsciente e cai mole.]
Sir Clerk, escreva que a prisioneira fez uma confissão completa e se
arrependeu de seus crimes, desejando se reconciliar

102
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O ESCORPIÃO

com Deus e Sua santa igreja. Meu próprio capelão deverá


batizá-la e administrar o sacramento. Glória a Deus
no Altíssimo por mais uma alma arrancada das garras de
Satanás.

Minha amada filha, eis que agora você está em paz com Deus e com
Sua santa igreja. Seus pecados estão perdoados. Mas o braço secular
ainda não está satisfeito; seus crimes, os crimes que você confessou,
devem ser expiados de acordo com a lei.
A sentença do Tribunal é que você seja entregue ao
braço secular; e eu imploro a você [virando-se para o Representante
do Rei de Jerusalém], a Corte te implora, que você
lidará misericordiosamente com o Prisioneiro, sem perder
sangue.
REP. OF K. OF J. Uma estaca será preparada.
[Para os soldados] Remova o prisioneiro para o mais forte
masmorra, e que a guarda seja triplicada. A bruxaria tem muitos
truques.
BISPO. O Tribunal é dissolvido. Meus senhores, por favor, tomem café
da manhã comigo? [JUÍZES murmuram assentimento.
RINALDO. Obrigado, meu senhor, mas estou com a barriga cheia.
[Os outros trocam olhares e saem. RINALDO fica
sozinho. Ele vai para o local da tortura.]
Há sangue no chão. Caiu de seu lábio que ela
um pouco. . . . Pilatos lavou as mãos com água. Se eu
poder eu lavaria o meu no sangue, no sangue destes
monstros de crueldade – não, de estupidez. Mas eu sou muito velho. EU
dei tudo pelo poder, e usei todo o meu poder para reconciliar, para
curar, para alterar o assunto. Então no final eu me encontro um
cachorro desdentado. A intolerância eu poderia ter vencido: é esta
montanha de estupidez que me esmaga. Devo convocar meu

103
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O EQUINÓCIO

cavaleiros e juntar-se ao exército sarraceno? Isso seria apenas para


mudar o equilíbrio, para mudar a cruz, encharcada no sangue de
humanidade, pela crescente e pálida chama da loucura. Oh, eu poderia
destruir ambos! . . . Quarenta anos atrás eu me esforcei para reconciliar
por amor, por simpatia. O que aconteceu? Uma brincadeira
crime, por mais estéreis que sejam todos os meus pensamentos. Nada, nada tem
nunca aconteceu de nada que eu já fiz. No entanto, isso veio
mais próximo do sucesso; pois foi meu único toque de amor. Nunca mais
amei desde então, como certamente nunca amei antes. Ela é
morto há muito tempo. . . . Oh, esses anos de carnificina! O Santo
O sepulcro que escondeu o corpo dAquele cujo sangue inocente foi
derramado não vale uma gota de sangue inocente – assim. [Ele se curva,
pega o sangue no dedo e cruza a testa com ele.] A marca de Caim! Isso
a teria salvado se eu tivesse
enfiei meu punhal na garganta daquele hipócrita? eu posso fazer
nada além de esperar, vinculando os cavaleiros escolhidos com um
juramento – o juramento dos Cavaleiros do Mistério Real. . . que Deus é
um; que amar a Deus e ao homem é suficiente. . . . Paz, Tolerância,
Verdade. Paulo pode plantar e Apolo pode regar, mas
Deus dá o aumento. Se eu gritar “Abaixo a tirania!
Abaixo a superstição e a impostura!” o primeiro cavaleiro
me acha louco; a segunda é que tenho alguma baixeza política
na direção; o terceiro, quero dizer sarracenos; o quarto suspeita da
verdade e me destrói. Anônimo. . . Anônimo. . .
[Ele sai tristemente.

CORTINA.

104
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O ESCORPIÃO

CENA II. Alguns dias depois. Um lugar público em Jerusalém. No meio uma
estaca com bichas. Assentos para os dignitários, dos quais cerca de trinta
ou quarenta estão presentes, a maioria com suas damas. Além disso, está
presente uma multidão heterogênea de todas as classes da sociedade, cristã
e sarracena. Observe especialmente ISAAC, um judeu gordo e bem-
humorado, e um URCHIN de cerca de doze anos de idade. Na frente estão
malabaristas, acrobatas, cantores e dançarinos, vendedores ambulantes,
etc., todos eles exercendo seu ofício com alegria. A Procissão Oficial entra
agora, a guarda afastando essas pessoas. Todos se sentam, conversando.

O Bispo está entronizado, em canônicos completos. Ele


é apoiado por três acólitos, carregando sino, livro e vela.
LAYLAH trazida e amarrada à estaca. O bispo levanta-se a um sinal do rei e
inicia uma longa declamação em latim. A confusão geral diminui gradualmente.

Ouriço. Tio Isaac, leve-me em seu ombro robusto. EU


quero ver a bruxa queimada.
ISAAC. Tudo em bom tempo. O santo bispo ainda está amaldiçoando, eu
acho.
BISPO [concluindo, levanta a voz para abafar a conversa geral]. In Sæ cula
Sæ culorum. Amém!
TODOS. Amém!

K. OF J. [entronizado perto do Bispo]. Deixe a sentença ser executada.

[O Carrasco traz sua tocha, que acende na vela do


BISPO .
BISPO [bênção]. Absolvo você.
[O Carrasco enfia sua tocha na pira. As chamas

105
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O EQUINÓCIO

brotar. Neste momento o vento aumenta repentinamente com fúria e


o céu escurece. Não há luz além do brilho da palha.]

[Todos os presentes estão alarmados; muitos gritam.


BISPO. Feitiçaria! [Ele se encolhe em seu trono.]
[As pessoas se movimentam confusamente, algumas tentando fugir,
outras buscando lugares melhores.
K. OF J. Mantenham a ordem, guardas!
[Os guardas restauram a ordem após uma luta.
Ouriço. Ó, levante-me, tio Isaac!
ISAAC. Por que você quer ver uma bruxa queimada, garoto?
[Ele pega o menino no ombro.
Ouriço. Oh, é alegre!
ISAAC. Pois bem, você é um tolo por suas dores. Esta mulher não é
uma bruxa. Mas ela era um soldado melhor e mais corajoso do que
qualquer um dos seus cavaleiros, então quando finalmente a pegaram – aí
está você!
Ouriço. Ela é sarracena, não é?
ISAAC. Sim. Se ao menos tivéssemos hoje em dia uma judia como ela!
Houve Deborah uma vez, e Jael, e Judith. Mas a glória se foi, rapaz, a
glória se foi.
Ouriço. Eu sou sarraceno, você sabe.
ISAAC. Você é um velhinho pesado do mar!
Ouriço. As chamas estão subindo por seu corpo agora. Oh!
Estou com tanta raiva; Estou com tanta raiva.

ISAAC. Você não deve ficar com raiva, ou nunca será gordo.
Ouriço. Eu não quero ficar gordo. Eu não quero matar todas as pessoas.

ISAAC. Bem, bem, um dia você o fará, se for bom.


Ouriço. Sim, eu vou.

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O ESCORPIÃO

ISAAC. Lá, o vento abriu seu manto. O que é isso? Diamantes, de


Abraham! Que desperdício! Que desperdício terrível!

RINALDO [saltando da cadeira]. O escorpião!


[Ele corre até o puro e aperta LAYLAH em seus braços.]
Laylah! meu único amor!
LAYLAH. Rinaldo!
RINALDO. Podemos não morar juntos. Deus é amor; Ele nos deixa
morrer juntos.
LAYLAH. Juntos finalmente!
RINALDO. Você e eu, amor, você e eu.
LAYLAH. Você e eu.
[As chamas sobem ao céu com um rugido. RINALDO e
LAYLAH são apagados.
Ouriço. Que foi que ele fez?
ISAAC. Ele estava tentando salvar seus diamantes. Esse foi o Grão-
Mestre do Templo. Era o seu brasão; ela deve ter roubado. Um escorpião
de diamante! Oh céus! Oh céus!
Ouriço. Serei um dragão, com asas. Eles não vão me queimar; Vou
queimá-los.
ISAAC. Claro que sim, seu pequeno comedor de fogo. Qual é o seu
grande nome?
Ouriço. Saladino.

CORTINA.

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A TERRA
A criança do milagre para o mundo, saudação.
Estendo as mãos até as folhas e mexo no orvalho:
borrife orvalho em você para beijos. Eu me ajoelho e seguro o
grama da terra negra em meu seio; Esmago a terra nos lábios como se
fosse uma uva. E o vinho de Deméter inunda meu rosto; eles ardem com
a alegria da juventude.
Por que eu deveria cumprimentar o mundo? Porque meu coração está
explodindo de amor pelo mundo. Amor, eu digo? Por que não luxúria?
Não é a luxúria a força, a alegria e a fome que só o infinito pode suportar?

E por que me considero filho do milagre? Porque eu


entrei pela segunda vez no ventre de minha mãe e estou
nascer. Porque ao conhecimento da masculinidade chegou o
a paixão, até mesmo a loucura, da adolescência; com todo o seu orgulho e
pureza.
É por isso que você me vê deitado na grama espessa e molhada,
inextinguível; ou regozijando-se no barro negro e gordo.
Agora, a maneira do milagre foi esta. No início é dada ao jovem a visão
do seu companheiro. Este deve ele
doravante procure cegamente; e muitos são os encantamentos e
desencantos. Através disso, sua visão desaparece; até mesmo o dele
a fome desaparece a menos que ele seja realmente eleito. Mas no final
pode ser que Deus lhe envie a outra metade desse Sinal

108
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A TERRA

do Paraíso. Então, se ele manteve o fogo sagrado aceso,


talvez com muito combustível falso, esse fogo arderá instantaneamente e
encherá o templo de sua alma. Pela sua insistente energia, deverá
destruir até a memória de todas aquelas luzes do pântano que vieram
cumprimentá-lo; e o sacerdote se curvará na glória, e
agarre o altar com as mãos e bata nele com a testa
sete vezes. Agora, este altar é o altar de barro de Deméter.
Então, compreendendo todas as coisas à luz desse amor, ele saberá
que isto é amor, que esta é a alma da terra,
que isto é fertilidade e compreensão, o segredo de Deméter.
Não, (até!) o Oráculo pode falar em seu coração e predizer ou prenunciar os
mistérios maiores de Perséfone, da Morte, filha do Amor.

Também aqueles que assim renascem compreenderão que eu, que


escrevo estas palavras, estou estendido na terra molhada no dia da
primavera. É noite, mas apenas o mar sussurra de Perséfone,
como as estrelas intimam Urânia cujo mistério é o terceiro, e
além. Meu corpo está absorvido pelo cheiro e pelo toque; para o
o fogo consumidor da minha visão queimou até a cegueira,
e na minha boca só há o sabor de um beijo infinito. O
a terra úmida queima meus lábios; meus dedos procuram sobre o
raízes da grama. A própria vida da terra é a minha vida: ficarei feliz em ser
enterrado na terra. Deixe meu corpo se dissolver no dela, apodrecer em seu
Limbeck revivido. Ele nunca amou quem os deixou colocá-lo em um caixão
do abraço supremo.
É da terra, noiva do sol, que todos os corpos
deriva a força. Não é figura que Antaeus recuperou todo o seu
força quando ele tocou a terra. Não é pedantismo e loucura
os hindus, que (temendo a luxúria corporal) isolam seus acólitos da terra,
não são fúteis em sua doutrina do Prana e do Tamo-

109
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O EQUINÓCIO

Guna. Não é mera cura pela fé, esta higiene do Pai


Kneipp, e seus fracassos são aqueles que mantêm o decoro e
melancólicos, que seguem a letra e não o espírito, pisadores de
sangue frio na terra em vez de amantes apaixonados de sua força.

Não é por acaso da mitologia que os Titãs fizeram guerra


sobre os deuses, e em Prometeu os derrubou. Era
quando Canuto não conseguiu fazer recuar o mar, sua dinastia foi
perdida para aquele normando Guilherme que agarrou a Mãe Terra
com as duas mãos.
Quando eu era criança, caí; e as cicatrizes da terra estão na
minha testa nesta hora.
Quando eu era menino, fui ferido pela explosão de um cemitério enterrado
pote de pólvora; e as cicatrizes da terra estão em meu rosto nesta
hora.
Desde então tenho sido o amante da terra, que cortejou
eu assim aproximadamente. Muitas noites eu dormi nu sobre ela
peito, na floresta e na geleira, nas grandes planícies e
penhascos solitários, no calor e no frio, no tempo bom e no mau tempo; e meu
sangue é o sangue da terra. Minha vida é dela, e assim como ela é
uma faísca lançada pelo brilho rodopiante do sol, também sei que
sou uma centelha de Deus infinito.
Busque a terra e o céu será acrescentado a você! Voltar
para nossa mãe, enfie a pá brilhante em seu ventre!
Enrugue-a com seus sulcos, ela só sorrirá mais
gentilmente!

Deixe o seu suor, o suor do seu trabalho, que é o seu


paixão, goteja como bênção do Alto sobre ela; ela
renderá milho e vinho. Também sua esposa será desejável
aos teus olhos todos os dias da tua vida, e teus filhos

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A TERRA

seja forte e gracioso, e a bênção do Altíssimo estará sobre você.

Então deixe seu domínio relaxar na saciedade da morte, e seu peso


sobrecarregará a terra, e os pequeninos do
a terra se alegrará com você até que a rosa crie sua raiz
em seu peito. Então seu corpo será novamente um com a mãe, e sua
alma uma com o Pai, como está escrito em
o Livro da Lei.
Tudo isso me foi ensinado por aquela cuja pureza e
a força é igual à da Terra, escolhida antes da fundação do Tempo. Leoa
com leão, que possamos caminhar à noite entre os
ruínas de grandes cidades, quando, cansado de uma felicidade muito grande
mesmo para a nossa imortalidade, abandonamos a fragrância e
fertilidade da Terra. E ao nascer do sol regressamos para onde nos
chamam os vales povoados; onde, bronzeados e alegres, nossos filhos
cantam em voz alta enquanto levam a pá para casa.
Glória à Terra e ao Sol e ao santo corpo e alma do Homem; e glória
seja ao Amor e ao Pai do
Amor, a unidade secreta das coisas!
Glória ao Santuário dentro do Templo, e ao Deus dentro do
Santuário, ao Verbo e ao Silêncio que o trouxe até Aquele que está
além do Silêncio e da Fala!
Também ação de graças no Altíssimo pelo dom de todos estes
coisas, e para a donzela em quem todas essas coisas são encontradas,
para o santo corpo e alma do homem, e para o sol, e para a terra.
AMÉM.
FRANCISCO BENDICK.

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DORMIR
Ao longo dos caminhos prateados da lua, (Com lírios
espalhados para marcar a passagem de suas horas)
Uma poderosa deusa se perde.
Seus olhos extasiados olham em um desmaio calmo e
eterno, Como estrelas em junho que guardam as flores adormecidas
da terra, Os convidados dos dias de verão.
Movendo-se, ela toca uma melodia doce e sonolenta, Enquanto
as mães cantam; através das tênues chuvas Æ olianas, Sua
roupa pendurada pela névoa balança.

E em sua sombra casta como neves estreladas, Uma


vestal vai, espalhando doces rosas: Rosas
profundamente espinhosas e vermelhas
- Cujas folhas caem em sonhos perfumados, onde brilha Um mundo que
sopra e como uma fada revela Os campos onde Flora
fugiu.
E alguns são levados para onde o sonho traz aquele repouso O
espinho concede - (onde nada, isto é, repouso) - Cortando a cabeça do
adormecido
ETEL ARQUEIRO.

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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON


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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

PARA I, J E K

EU

A HORA VERMELHA

HAVIA mirra no mel do sorriso com que Edgar Rolles se virou da fachada
do Panteão. “Aux grandes hommes la patrie reconnaissante” – ele
refletiu que a pátria agradecida nunca dá aos seus grandes homens
nada além de um túmulo.

Então a explosão total o atingiu. A piada gigantesca! O burro solene


que inventou o lema; o burro laborioso que o colocou ali; os burros
admiradores que aqueceram suas almas magras com o fogo falso de
seu sentimentalismo pomposo.

Talvez ele tenha sido o primeiro a ver a piada! Ele balançou e


cambaleou de tanto rir - para se ver pego, ao tropeçar em uma mesa,
pelos braços robustos de uma jovem de constituição sólida, que - ele
tinha um olhar nela - juntou-se em harmonia celta à brutalidade robusta
do camponês para o refinamento decadente deste último grego. O rosto
de um bacanal, talvez até de um sátiro; mas um sátiro de Rafael; o rosto
de uma madona, talvez; mas uma madona de Rodin. Além disso, ela

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O EQUINÓCIO

era sedutor, atraente, uma Messalina em vez de uma


Aspásia. Chienne de corrida! Ela era jovem e seus lábios mais zombavam
do que sorriam, mais se regozijavam do que zombavam. Um
murmurou instintivamente a palavra canibal. Ela tinha um perfeito
e perverso gozo da vida, um perfeito e perverso
desprezo pela vida; o desprezo do filósofo, o
prazer do porco chafurdando. Um porco do rebanho de Epicuro.
Isso Edgar Rolles cheirou em vez de ver; pois como ele
virou-se para ela, ele chamou sua atenção. Eram os olhos de um
entusiasta, de um santo, de um asceta – mas de um santo que, forte na
sua agonia através da fé, da esperança e do amor, ainda suporta a Noite
Escura da Alma.
“Você almoçará comigo, bom rapaz” (ela disse), “e implorará
peço perdão pelo seu tropeço e pague pelo seu almoço me contando o
que o deixa louco de tanto rir ao ver o
Panteão. É 'O Homem dos Três Vinténs'?” Pois assim o
um francês irreverente, atento às suas necessidades diárias, chama o livro de
Rodin de 'Le Penseur'. ”
“Mademoiselle”, disse Rolles, “aceito seu gentil convite; Abandono a
Igreja pela Taverna.” Eles viraram
na Taverne du Pantheon, abrindo caminho através
os professores e suas amantes, um homem inteligente, pouco curioso,
multidão doméstica e fascinante.
“Eu beijo suas mãos e seus pés e lhe contarei o
piada antes do almoço; para que você possa se arrepender a tempo, se não for
divertido. No seu ouvido, feiticeira! A verdade é que sou um grande
homem.
Ela viu isso num piscar de olhos. “Então, meu amigo, devo enterrar
você!"
“No seu cabelo!” ele chorou. Ela tinha enormes massas rolantes de

116
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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

cabelos castanho-bronzeados, como se um grande escultor quisesse


imortalizar o mar em tempestade.
“Unja-me primeiro”, acrescentou ele, com um soluço baixo, de repente
clarividente de alguma visão de Cristo e Madalena.
“Preciso que você morra?” Eles estavam sentados e a mão dela caiu no
colo dele. “Grandes homens nunca morrem.”
“Nem palavras gentis”, ele retrucou. “Você me lisonjeou;
você quer me perder. Seu inglês não tinha equivalente. Ela
deu um pequeno arrepio.
"O que você quer?" ele disse, com o alarme do homem quando
ele finalmente conhece a mulher que poderá amar.
“Seu corpo e alma”, ela respondeu solenemente; os olhos dela
afundou na dele, como uma adaga na barriga de uma mulher cabila infiel.
“Mas além disso, seu segredo! Você conhece a vida, mas pode rir com um
coração louco!
“É fácil dizer. Vou para Londres amanhã.
Lá eles me levarão à falência, porque amo meu próximo mais do que a
mim mesmo, e me processarão por blasfêmia e indecência, porque
pronunciei algumas verdades simples que
todo mundo sabe."
“Ora, meu amigo, você será famoso!” ela chorou. “Aux
grandes homens, uma pátria grata!”
“Provavelmente”, disse ele. “Já corro para uma página inteira no
jornais americanos, meu nome intimamente ligado ao de um
filha do duque que nunca vi.
"Bom Bom!" ela concordou - “tanta fama. Mas são
você é realmente ótimo? Sua risada foi melhor que Zaratustra!
Qual é o seu verdadeiro segredo? Por que você amou seu próximo? Por
que você falou a verdade? Como você veio
saber alguma coisa bem o suficiente para ser capaz de rir como

117
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O EQUINÓCIO

Você riu! Tal abandono à alegria implica um padrão de seriedade inabalável.”

“Você é uma bruxa”, disse ele. “É feitiçaria saber que tenho um segredo.
Mas para descobrir isso você precisa ser um adepto.”

“Eu sei disso”, ela respondeu, fazendo um sinal secreto.


“Isso”, ele retrucou, com a mão in fica.
“Se você consegue rir de mim”, disse ela, “você deve realmente ser um
grande homem!”
“Saiba”, disse ele pomposamente, “que você fala com um Grande
Patriarca Absoluto do Rito de Mizraim.
"Um botão!" ela riu de volta. “Eu nasci para desfazê-los.
Então eu sempre uso botas com cadarços.”
“É verdade”, disse Edgar Rolles. “Vou levar você a sério então. Se você
realmente entende o sinal que me deu, sabe que o mano in fica é apenas
uma caricatura da resposta. Por que você está pintado e perfumado?

“Porque sou ambicioso, não posso ser cruel?” ela rimou. “Se vejo alguém
que parece me divertir, tento diverti-lo – ou a ela”, ela riu. “Essa não é a Regra
de Ouro?”

“Bem”, disse Edgar hesitante, “bem...”


“Sou tão abstêmio, tão contido, que temo a reprovação do asceta. O amor
é meu equilíbrio.” Ela jogou o braço em volta do pescoço dele e sua boca
estremeceu sobre a dele em um beijo longo, deliberado e habilidoso.

"Arte?" ele suspirou, caindo para trás, meio desmaiado em seu assento.
“Arte oculta;” ela brilhava, radiante, intoxicada com seu próprio entusiasmo.

“Sim”, ele concordou, “arte consumada!”

118
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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

“E para todas as artes existe apenas um cume!” continuou o


garota.

“Você é uma ninfomaníaca”, disse ele; “Sua aspiração é


a mentira que você conta a si mesmo.
Ela deu um tapa no rosto dele. "Diabo!" ela gritou, tão alto que até mesmo
no Panteão de Taverne as pessoas olharam para cima e
riu: "Eu não ouvi isso da consciência desde que eu era
dezesseis? Um golpe é a única resposta possível.”
“Um golpe é apenas o seu desejo masculino”, disse ele, impassível.
“Como devo provar minha verdade?” ela soluçou, inquieta e com raiva.

“Acalme-se, garotinha”, ele disse gentilmente. "Confie em mim; Eu vou


provar e justificar você. Após!"
“Você acha!—agora—?” ela começou indignada.
“Eu sei disso”, disse ele. “Na luz cinzenta, amanhã conversaremos.”

De repente ela sentiu frio e medo. “Eu não estou pronta”, ela
disse; "Eu não sou digno . . .”
“É para provar que você é digno”, disse ele, “que fui enviado para
você."
“Bem, Deus me ajude”, disse a garota. Ela estava falando sério e
quase soluçando, o rosto tenso e branco sob a pintura.
Sua emoção acrescentava picante à sua voluptuosidade e emoção ao seu apelo
bruto.
“Neste momento, de todos os momentos? Como devo encontrar você?
Foi uma chance em um milhão de milhões.”
Edgar ergueu a faca que estava ao seu lado. Havia uma mosca na toalha de
mesa. Hábil e rápido como salmão, ele cortou bem
metade. “Má sorte na hora?” ele riu. “Mas eu consegui.
Acaso significa apenas ignorância das causas.”

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O EQUINÓCIO

“Então você acredita nos Irmãos?”


“Enquanto me deleito com os beijos da sua boca”, disse o menino,
esmagando o rosto dela contra o dele.
Uma alegria rica encheu seus olhos, uma alegria úmida; alguém pode
digamos o primeiro jorro de um poço artesiano em meio aos mares de areia.
“Bem”, disse ela, alegre e enérgica, deixando a máscara cair sobre sua alma
enrubescida, “já comemos seis dúzias de ostras e um monte de Borgonha. . . .
Eu me pergunto se estou com fome!
Ela olhou-o entre os olhos.
“Aperitivos!” disse Edgar. “Eu tenho uma caixa para a luta de Sam Hall.”

“Oh, leve-me,” ela ofegou. “Ele vai vencer Joe Marie?” ela acrescentou, com
um toque de ansiedade. “Ele tem o peso, a experiência e o histórico.”

“Os tolos estão apostando que ele o fará. Meu dinheiro está no homem três
anos mais novo, quinze centímetros mais alto e trinta centímetros mais longo em
seu crédito. E um crânio vinte e quatro vezes mais duro.”

“É a pele dele que eu amo.”

“A única coisa que uma mulher pode amar.”


“E sua atividade.”
"Exatamente. Você não pode compreender o Ser, que é Paz.”

"Não! Você está perto do meu segredo agora.


“Espere até as horas cinzentas!”
Ela colocou três napoleões no prato e, desdenhando de esperar pelo troco,
pegou o braço de Edgar. Eles saudaram um fiacre.

“A propósito, não sei o seu nome”, ele começou, enquanto desciam o Boul'
Mich'.

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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

“Ida Pendragon. Mas me chame de Poppy, porque meus lábios estão


vermelhos, porque eu dou sono e morte!
Uma pausa. "E qual é o seu nome, garoto legal?"
“Edgar Rolles, você pode me chamar de Monkshood.”
“O que... o Edgar Rolles?”
“Como sempre.”
“Oh, eles vão enforcar você! Eles certamente vão enforcar você! para aquele
seu último livro. . . . Mas você deve ficar aqui primeiro.
Seus longos dedos brancos foram até o pescoço, como um choco procurando sua
presa. Seus olhos se fecharam: sua garganta funcionou convulsivamente por um
momento. Rolles também recostou-se, pálido de excitação. Ele bebeu o ar fresco.
Então, como um homem baleado, ele se levantou e caiu para frente, com a cabeça
no ninho do peito dela.

“Por favor, sente-se e comporte-se com sensatez, Sr. Rolles!” foi a próxima
palavra que caiu em seus ouvidos. “Estamos atravessando o Sena.
A paixão não pode passar pelo rio sombrio; aqui espreita Vice, e o inglês logo atrás.
O mesmo café que enviou ao filho Anglais.”

“E mulheres”, murmurou Edgar.


Ela deu um tapa na mão dele com força.
“É uma arte de pôster de imoralidade.”
“Lembro-me de ir uma vez com uma garota americana ao Guignol. Eles
representaram uma comédia que alguém poderia ter representado numa escola
dominical em Glasgow; mas Verro-nika, como a chamavam, que não entendia uma
palavra de francês, disse que a atmosfera era da mais terrível luxúria. Pobre garota!
ela pagou muito para ver Yurrup e sua maldade. Não tive coragem de desvendá-la.

"Você simpatizou e se ofereceu para levá-la embora?"

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O EQUINÓCIO
"Claro."
“E ela preferiu ficar?”
"Claro."
“Aqui está o Cirque, de qualquer maneira.”
“Esperamos uma luta limpa.”
O segundo turno acabou quando eles tomaram seus lugares.
Sam Hall estava sólido e furioso, parecendo um ou dois gramas
overtrained; Joe Marie dificilmente parecia humano, sua pele negra
brilhando, seus braços tão longos que pareciam quase desproporcionais.
Ele parecia apático; ele lembrava borracha indiana.
Somente na sexta rodada é que quaisquer trocas calorosas
tomou palácio. Então Ida sentou-se. Joe desferiu um golpe forte no lábio
do inglês. Ela cravou as unhas na mão de Rolles, que estava
preguiçosamente sobre seu joelho. Sam Hall devolveu um golpe no
coração que fez o negro cambalear pelo ringue. Ele era
atrás dele como um raio, pensando em encerrar a luta; mas o
as pretas contra-atacaram inesperadamente e o round terminou em um
clinche.
No sétimo assalto, os dois homens pareciam cautelosos e com medo
do castigo. Joe Marie, em particular, parecia meio adormecido.
A graça preguiçosa de suas fintas era admirável; ele estava cansando o
ingleses, e não pagando nada pela vantagem.
Na nona rodada, Sam Hall atingiu seu olho; mas ele só
riu e saltou sobre seu oponente, empurrando-o para as cordas
apesar da pedra e meia extra. Nas trocas furiosas
ambos os homens deram e receberam muitos castigos. Em um
sentido, foi um boxe ruim.
A décima rodada mostrou Joe Marie finalmente acordado. Ele liderou
repetidamente, e três vezes acertou em cheio na cara do homem branco.
Ida esfregava o corpo no de Edgar como um gato.

122
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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

“Ele é como um leopardo negro”, ela ronronou. “Há alguma coisa no


mundo tão lindo quanto aquele corpo negro e ágil?”
“Eu vi sangue à luz do sol no ombro de um touro,”
respondeu Rolles.
“Adoro ver o animal puro vencer o mero bruto. Os homens brancos não
deveriam lutar: eles deveriam pensar e fazer coisas amáveis
coisas físicas, coisas graciosas e de boa fama.”
“Ida! minha Ida! Você pode ver suas narinas se contraindo! Posso
imaginar você lutando com toda a sua ferocidade, incapaz de
seguindo as regras do boxe.”
“Eu te odeio”, ela disse. “Em tudo que você vê——”
“Sua sede de sangue”, ele respondeu gravemente.
“É verdade”, disse Ida lentamente. “Não há luz de batalha em seus olhos.
Você vê isso como uma imagem.
“É um hieróglifo.”
“Mas é uma luta!”
“Não acredito em brigas. Eu só acredito na beleza.”
“Oh, como é verdade, como você está certo! Que nobre! Ela escondeu
o rosto nas mãos e começou a chorar sozinha. "Eu vejo! EU
ver! É assim que Deus deve ver o universo, ou Ele poderia
nunca tolere tamanha crueldade, tamanha idiotice, inépcia.”
"Exatamente. Suponhamos agora que o mundo seja apenas um símbolo
– prefiro dizer sacramento – suponhamos, por exemplo, que todas estas
estrelas nadando no éter ilimitado sejam apenas corpúsculos no
sangue de algum toy terrier do Criador.”
“Você me assusta. Não quero supor.
“Pense nas batalhas eternas de hae moglobina, oxyhæ mo-globina,
carboxihemoglobina em nosso sangue. É a mesma ideia.
Expressamos simpatia pelos caídos? Temos um partido para acabar com a
guerra? Pelo contrário, tomamos muito cuidado para que estes

123
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O EQUINÓCIO

conflitos assassinos continuarão. Então, quando você chama o Deus a quem


você aspira de 'O Compassivo', 'O Misericordioso', ore
tenha muito cuidado com o que exatamente você quer dizer!
"Estou com frio. Estou com medo. O mundo caiu
de mim. Tire-me daqui. Coloque-me na provação; Eu tenho
nada mais a perder.”
“Nas horas cinzentas da manhã.”
Mas a multidão já estava de pé, aplaudindo. Joe
Marie caiu sobre seu oponente, agora fraco demais para contra-atacar ou
defender, e o esmagou aqui, ali e em todos os lugares. Isto
era tão unilateral quanto um homem batendo num tapete. Duas vezes ele
derrubou-o através das cordas. A primeira vez que ele se levantou
instável, apenas para cair instantaneamente. Na segunda vez, seus amigos,
desatentos às regras, ajudaram-no a se levantar. Uma gentileza equivocada; o
negro correu com ele pelo ringue sob uma chuva de impiedosos
golpes e, com um último golpe violento, arremessou-o através das cordas para
fora do ringue antes que o árbitro tivesse tempo de parar
a luta.
Edgar Rolles levou Ida Pendragon de volta ao seu estúdio em
Montparnasse. Durante todo o caminho ela se agarrou a ele, soluçando como uma
criança. Ele ficou sentado muito quieto, exceto para acariciar o cabelo dela, do qual
o turbante havia caído. “É a vitória da Essência sobre
Forma”, ele refletiu, “da Matéria sobre o Movimento. Mulher é Forma,
e pensa que Forma é Ser. Oh meu Deus!" ele começou. "EU
sou um homem. Suponha que eu, que sou o Ser, pense que o Ser é Forma!
... Não consigo nem atribuir um significado à frase! Eu sou
mais cego do que Sansão tosquiado. Ambos devem ser iguais, igualmente
verdadeiros, igualmente falsos, aos Seus olhos, onde tudo é falso e verdadeiro, Ele
estar além deles. Apenas o cérebro de uma criança - do
Criança – pode compreendê-lo. 'A menos que vocês se tornem como crianças, vocês

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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

não pode entrar no Reino dos Céus!' Estou mais cego que o tosquiado
Sansão! . . . Bem, no momento estou encarregado de Dalila, e esta é a
Casa onde não admitimos filisteus! Levante-se, garotinha!

Ele a ergueu delicadamente do fiacre e pagou ao motorista.


"Carimbo!" disse ele, “carimbe como o Dr. Johnson! O chão é firme.”

“E pur si muove”, murmurou ela, e agarrou-se (ó ilógico


sexo!) ainda mais perto de seu braço.

125
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II

A HORA CINZENTA

“Para resumir”, observou Rolles enquanto removia a bandeja de chá, “já que
você não praticou nenhuma prática prescrita (pequenas práticas perversas).
irmã!) você não pode banir o corpo ordenando-lhe que permaneça em silêncio.
Portanto, deve ser banido pela exaustão, e o espírito despertado por uma dose
sétupla do Elixir.”
“Você tem o Elixir?” ela perguntou, bastante impressionada.
“Está confiado a mim”, ele respondeu simplesmente. "Para isso
final louvável Eu indiquei uma quantidade suficiente de Bisque Kadosh no Café
Riche, seguido de Homard Cardinal e Truffes au champagne. Com um
saboroso de minha própria invenção. O
truffes au champagne do Café Riche são mais para serem
desejado do que todos os sonhos de haxixe de todos os ímpios, e do que
todos os sonhos divinos de todos os bons. Caminharemos até lá e voltaremos.
Este incenso será aceso, e esta lâmpada deixada
queimando.”
Ele pegou um objeto estranho de um armário trancado. Tinha
cachimbos floridos de ouro, cobre e platina, enrolados
sobre um ovo de cristal. As três cobras se encontraram logo acima do ovo,
como se fossem morder ou beijar. Rolles encheu o ovo com uma pálida
líquido azul de um frasco veneziano e depois pressionou as cabeças
as serpentes um pouco mais próximas. Instantaneamente, uma chama
brilhante saltou entre eles, minúscula, ofuscante, radiante. Isto

126
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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

continuou a queimar com um ruído sibilante baixo raramente interrompido


por um estalo seco.
“Está tudo bem”, disse Rolles, “vamos partir”.
Ida Pendragon não disse uma palavra. Ela colocou o chapéu e seguiu
até a porta tão fatalistamente quanto o condenado
caminha até a forca. Ela havia passado pela expectativa;
ela estava contente em esperar o que poderia acontecer.
Na porta ela sussurrou, abafada de admiração pelo verdadeiro
silêncio da sala com seu silvo monótono, em seu ouvido. “Você tem a
lâmpada. Quase começo a me perguntar se você não tem o
Anel!"
“'Este é um sinal secreto'”, citou ele, “'e não o revelarás ao profano.'
Esta noite será seu o anel – o Anel Eterno, a Serpente para se enrolar
em meu coração.”
“Ah! eu poderia esmagá-lo!
Ele fechou a porta. Como um padre celebrando sua primeira missa
solene, ele a conduziu por Paris. Nenhum dos dois falou. Somente como eles
Subiu a escada do Café, ele pegou o braço dela e disse:
bruscamente e severamente: “Atenção! A partir deste momento estou
Edgar Rolles e você é Ida Pendragon. Não mais: não é um
pensei em nossa relação real. Homem e mulher, se preferir;
feras na selva, se preferir; flores à beira da estrada, se preferir; mas nada
mais. Caso contrário, você não apenas falhará no
provação, mas você será varrido para fora do Caminho. Você estava em
maior perigo do que imaginava esta tarde; você ainda vai
pague o preço."
“Eu entendo”, disse ela. “Seu demônio! Eu te amo." “E eu amo cada
centímetro do seu corpo branco!”
Eles correram rindo de braços dados pelas portas de vaivém.
. . . . . . . .

127
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O EQUINÓCIO

Edgar Rolles estava sentado em sua cama, enrolado à maneira hindu.


A lâmpada sagrada ainda sibilava. Ao seu lado estava Ida, com os braços
estendidos em forma de cruz. Ela mal respirava; não havia cor em seu
rosto. Dir-se-ia o cadáver de uma virgem martirizada. No seu corpo branco
pairava a sua própria pureza como um véu.

Edgar Roles observava a luminária, ereto, atento. Apagou. Dificilmente


um toque de cinza se filtrava pela escuridão.
Em suas mãos ele segurava dois fios. “Um é preto e o outro é branco,
pensou ele, e só Deus sabe qual é qual.
Então só Deus sabe o que é pecado. Em nossa escuridão, nós que
presumimos declará-lo somos mentirosos – charlatões, charlatães, na
melhor das hipóteses. O sol nunca nascerá? Para nós, sobre quem o
relâmpago do êxtase brilhou por um momento - 'muito pode ser visto por
sua luz' - a luz da tempestade. Mas a Luz da Estrela Prateada? Oh, meus
irmãos (ele começou a falar em voz alta) dêem-me sabedoria assim como
vocês me deram compreensão! Conhecimento, graça e poder? Estes
são nada e menos que nada. Não é uma coisa preciosa isso que você
deu aos meus cuidados? Não sou muito jovem entre vocês para carregar
um fardo tão maravilhoso? É a primeira vez que ouso até agora. O abismo!
O fio da navalha! Ponte frágil e afiada! No entanto, não é um raio da
Estrela Vespertina, um raio de Vênus, do Amor Supremo! . . .

“Posso distinguir o preto do branco? Parece que posso – e então a


certeza treme e eu duvido. Duvido. Estou sempre duvidando. Talvez um
homem sábio fique zangado e declare a sua vontade. 'Será às horas que
eu disser', ou. . . ver! Coloquei os fios em seu peito branco. Nenhuma
dúvida permanece.”
Então, claro e alto: “Ave Soror!”

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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

A garota, como parecia mecanicamente, murmurou as palavras “Rosae


Rubeae”.
"E a Cruz Dourada", ele respondeu.
Depois, juntos, muito lenta e distintamente: “Bendito seja o Senhor
nosso Deus que nos deu um sinal”.
Parecia dificilmente possível que a voz dela se juntasse à dele. Os
lábios quase não se moviam; era como se uma voz interior falasse em seu
coração. No entanto, a sala foi subitamente preenchida por uma luz verde
pálida — ou era rosada? — ou era dourada? — ou era como a lua? Essa
foi a coisa estranha sobre isso. A cada nome que alguém lhe atribuía, uma
voz interior respondia: Não, isso não; assim, mas não exatamente isso.
Luminoso, espectral, nublado, cintilante – era tudo isso e algo mais.

Ele colocou a mão na testa da garota.


"Você está perfeitamente acordado?"
"Estou acordado, irmão."
“Você pode me dar o sinal da sua nota?”
“Eu não devo me mover. Mas estou preparado para mergulhar, frater.

"A palavra?"
A resposta veio hesitante: “Ar—ar—it—a.”
“Um é o Seu começo; um é Sua individualidade; Sua permutação é
uma. Não se esqueça disso, irmãzinha.
"Você está pronto?"
"Estou pronto. Adeus... adeus para sempre!
"Até a próxima."

Ele pegou seu anel de sinete e apertou uma mola. A luneta abriu e
revelou uma pequena roda de joias, dividida em vários compartimentos.
Ele pressionou uma segunda mola. A roda começou a girar e no silêncio
cantou uma pequena melodia.

129
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O EQUINÓCIO

Era um tilintar fraco, como o sino de uma vaca distante, ou como um sino
ouvido ao longe, ouvido na neve. Havia uma qualidade gelada na nota.

"Onde você está?"


“Eu... eu...” ela se interrompeu.
Seus olhos brilharam de alegria.
“Estou na areia; Estou enterrado até o fim na areia. Não vejo nada além
de areia.”
Seu rosto caiu novamente.
“O que é areia?” ele perguntou.
“Oh, só areia, você sabe. Léguas e léguas de areia; como uma grande
tigela de areia.”
“Mas o que é areia?”
“Areia... ah! areia é Deus, suponho. Havia paciência e cansaço em sua
voz, como a de quem sofreu muito e está em repouso ou convalescente.

"E quem é você?"


Ela não respondeu à pergunta. “Agora vejo o céu”, disse ela. “O céu
também é Deus, eu acho.”
“Então você vê Deus?”
"Oh não! Acho que sou Deus, de alguma forma. É tudo como era antes,
há muito tempo. Já fui uma aranha na areia. Deus é uma aranha; o Universo é
moscas. Eu também sou uma mosca. . . . E agora o deserto está cheio de
moscas.”
Rolles mordeu o lábio; seu rosto estava contraído de dor. Em que
momento ele parecia um homem velho.
“Moscas negras”, ela continuou. “Vermes brancos horríveis.
E agora existem cadáveres. Os vermes brincam com a boca e os olhos. Existem
três cadáveres que eram Deus quando estavam vivos.
Eu o matei. Aquilo foi

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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

quando eu era um camelo na areia. Agora só existem os meus


ossos."
“Pode ser apenas um véu,” ele murmurou, não desejando que ela
ouvir. Mas ela ouviu.
“É um véu”, disse ela. “Mas há alguma coisa por trás
véus?”
"Olhar!"
“Só a areia.”
“Derrube isso!”
“Pode não haver nada atrás.”
“Não há nada atrás. É por isso que você deve passar.”

“Este véu é Deus. Eu sou uma freira sagrada em transe chamada


Rampurana. Estou canonizado. Meu nome está em todos os banners.
Meu rosto é adorado por todas as nações. Sou uma virgem pura; todos os
outros estão sujos. O pensamento é pior que a ação. Todo meu
pensamentos são sagrados. Eu penso. Eu penso. Eu penso. Pelo poder do
meu pensamento criei a Palavra; e pela Palavra veio o
Os mundos. Eu sou o criador. Escreverei minha lei em tábuas de jade e ônix.”

Rolles baixou a cabeça em silêncio.


“Eu sou o próprio pensamento”, ela continuou calmamente. "E tudo
o pensamento sou eu. Eu sou o conhecimento. Todo o conhecimento está em três.
Trezentos e trinta e tres. Eu sou metade do Mestre. Eu o cortei em dois.”

O adepto estremeceu.
“Isso foi quando eu era um machado. Eu não serei uma flecha. Eu serei
um machado. . . .” Ela deu uma risadinha.
“Estou alegre por causa do ódio.”
Houve uma pausa.

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O EQUINÓCIO

“E estou alegre porque sou a razão. . . .”


“Toda razão termina em dois. Eu cortei o Mestre em dois.”
"Ela pode passar?" perguntou-se Edgar. “É uma culpa
identificar-se tão bem com aquilo que ela contempla?”
“Existem demônios”, ela gritou. “Demônios pretos e nus gritando. Eles
se tocam e, com um toque, cada um volta para sua gosma. Este lodo é o
Caos.”
“Ararita!” ele soprou a palavra na testa dela.
“Não me toque! não me toque! ela gritou. “Eu sou santo! Eu sou Deus!
Eu sou eu!" Seu rosto estava negro e distorcido por uma paixão repentina.

“É bastante diferente da minha experiência em muitos aspectos”,


pensou o observador. “No entanto, não é a essência de toda provação, de
toda iniciação, que seja inesperada? Caso contrário, o candidato teria
passado pelo portão antes de se aproximar dele. O que é um absurdo.”

A última palavra deve ter sido audível.


"Absurdo!" ela chorou. “Na verdade, não é absurdo. É tudo racional. É
você quem é absurdo.
“Você entende o que está dizendo?”
"Não! Não! Eu odeio todos que entendem. Eu vou mordê-los. Vou
morder suas cinturas.” Baixando a voz de repente: “Isso foi quando eu era
uma ratoeira”.
"Querido Deus! isso é como delírio.
"Oh! continue falando sobre Deus. Eu não me importo com Deus. Eu
poderia lhe contar coisas maravilhosas sobre o que fiz a Deus. Eu já fui um
pregador não-conformista: eu tinha pecados secretos. Eles eram meus!
Meu! Como eu estava orgulhoso deles! Todos os domingos eu costumava
pregar contra o pecado que mais cometi durante a semana. Existem muitas
borboletas no deserto;

132
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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

sempre muito mais do que se poderia pensar. Isto prova que


Deus é bom. E então, você vê, existem besouros. Besouros
e besouros. E escorpiões. Queridas feras âmbar.
Lá! um me picou. É o sacramento do ódio. EU
dormirá numa cama de escorpiões e folhas de rosa. Escorpiões
são melhores que espinhos. Por que ando nu? E
por que estou com sede? E esse tormento de frio? Deveria estar quente no
deserto. E não é. Agora isso prova - ah, sim, meu gato! você terá leite. Vou
bater uma pedra para você. Leite e
mel."
Ela se levantou de repente e colocou as mãos no rosto,
depois jogou-os em volta do pescoço.
“Edgar, querido!” ela gritou, "sua boceta teve um tal
sonho terrível. Venha e ame a garota dele!
Ele não ousou dizer-lhe que ela havia tentado e fracassado, que havia
retornado quando partiu. Ele lançou sua vontade naquele ato de misericórdia;
seus beijos a arrebataram de alegria.
Já era fim de manhã quando eles acordaram, desmaiados de êxtase,
beijos frescos desabrochando em seus jovens lábios, enquanto o próprio sol
iluminava seu despertar com seu amor.
Só então veio a memória, a solenidade e a tristeza.
“Tenho que pegar o horário das quatro”, disse ele, ao deixá-la;
“um desses endereços sempre me encontra. Telegrafe se você
precisa de mim. Eu viria dos confins da terra, se fosse preciso: mas você
conhece os Irmãos? Quando você realmente precisar de mim, estarei ao
seu lado. Ó meu querido! meu querido!" ele explodiu, caindo em ternura,
meio humano e meio sobre-humano; "como eu te amo! como eu te amo! Eu
odeio ir para a Inglaterra.”
"Oh sim! seu martírio! Eu gostaria de ser digno de compartilhar
isto."

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O EQUINÓCIO

"Deus! Deus! por que devemos nos separar? É minha tola vaidade que
me faz querer o martírio. E o tempo todo eu só quero você.

“Mas você não é apenas Edgar Rolles.”


“E quando eu voltar, seja mais do que Ida Pendragon. Manter uma
coração forte, moça!
Então, com mil lágrimas e beijos, eles se separaram. Ela
não viria vê-lo partir; seu autocontrole era
enfraquecida tanto pelo seu novo amor como pela terrível provação
que ela havia sofrido. Sua mente não se lembrava de nada
isto – tal é a ordem misericordiosa das coisas; mas sua alma, derrotada
com varas, estava dolorido.
Assim, Edgar Rolles foi para a Inglaterra para o martírio, com uma
mecha de cabelo dela na carteira; e ele transformou o martírio em batalha
e a batalha em vitória. Reinos foram conquistados por um piscar de olhos,
até agora.

134
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III

A HORA NEGRA

"NOJENTO!" disse Ida Pendragon. Ela estava no


Galeria do Luxemburgo, a propósito de um retrato demasiado fiel de um
orador dirigindo-se aos seus eleitores. Ela falou sobre ela
ombro para o negro comprido, Joe Marie. Seus olhos rolaram, suas mãos se
contraíram e sua boca grossa sorriu. Ele pareceu cheirar o cabelo dela. Uma
criatura lamentável – um leopardo domesticado. Todos sorrisos e sim! sim! a
um discurso de cujo significado ele não tinha ideia.
"Realismo!" ela continuou. “Queremos a verdade, mas queremos
beleza também. Não queremos o que nossos olhos bobos chamam de verdade.
Queremos a beleza que é vista pela alma dos artistas. Uma fotografia é uma
mentira porque uma câmera não é um Deus. E nós iríamos
antes a verdade colorida pela personalidade do artista do que a mentira que
seus meros olhos lhe contam. As mulheres de Bougereau e
Gerome são mais parecidos com o que os olhos dizem da vida do que com o
mulheres de Degas e Manet. Eu quero a verdade do Ser, não
a verdade da Forma. Você escuta?" ela gritou: “Eu quero a verdade, eu
quero a verdade.”
“Eu quero você”, disse Joe Marie.
“Nós dois estamos em apuros, então,” ela sorriu de volta. "E
talvez se realizássemos o nosso desejo, ambos ficaríamos desapontados.
Agora vou para casa escrever cartas e, se você estiver bem, almoçará comigo
amanhã.

135
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O EQUINÓCIO

“Então deixe-me pagar! Quero pagar pelo seu almoço.


“Você terá um ótimo presente, Joe! Eu tenho um amigo e o dele
garota vindo também. Você pagará por todos nós.
O negro sorriu. “Ida Pendragon!” ele balbuciou. "EU
te amo, Ida Pendragon.
“E Ida Pendragon ama seu leopardo. Agora me deixe.
Ela olhou ao redor. Eles estavam sozinhos na galeria.
“Você pode beijar minha nuca, se quiser.”
O negro enterrou a cabeça entre os ombros dela.
Ela estremeceu; o cabelo dela sibilou sob o beijo dele. Ela se contorceu
virou-se e deu a boca à dele por um momento.
Então ela se afastou e ele, pobre animal perturbado, saiu rápida e
suavemente da sala. Na esquina ele
cambaleou. A garota viu; o sorriso dela era como um lençol
raio.
A quatrocentos metros de distância, naquele momento, Edgar Rolles
estava rasgando as pontas de um “petit bleu”.
“Estou pagando a pena”, leu ele. “Almoce comigo às
Lavenue está à uma da manhã amanhã. Traga uma garota.
“Certo”, disse ele. “Mas eu me pergunto o que ela quer dizer.”
E ele foi até o Dôme para encontrar o bondoso Ninon, “la grande
hystérique” do bairro, meio louco e totalmente
amorosa, meio gamine e meio grande dama, saciada e
insatisfeito de fato, mas também inocente. La Dame de Mont-parno,
como a chamavam; ela dominou seu entorno
sem esforço. No entanto, ninguém conseguiu analisar ou explicar o
fascínio ao qual todos se renderam. Ela tinha mais amigos
do que amantes, e ninguém nunca mentiu sobre ela, ou a deixou
querer qualquer coisa.
Ela acolheu o convite com alegria. “Ida Pendragon!”

136
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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

ela disse: “ah! Eu conheço o tipo. Nome de uma tigresa. . .”


e ela contou a história de uma caça ao veado em Fontainebleau, em
em que a garota da Cornualha desempenhou o papel principal, um papel
incrível.
O café aguçou os ouvidos e caiu na gargalhada
a impossibilidade culminante.
Mas Edgar Rolles apenas franziu a testa. “Sinto muito por Ida”, ele
disse lentamente. “Se a sua história fosse verdadeira, eu ficaria feliz; mas
ela é apenas o pintor com sua paleta misturando tintas: ela
nunca entrega sua alma à tela. Tigresa? sim: mas não
o Bodhi-sattva que deixou a tigresa comê-lo. Ela sempre vence; ela
não pode perder. Como diz o provérbio: 'Sorte nas brincadeiras, azar
no amor - e 'Deus é amor'. ”
"Ouvir! ele está rezando a Missa Negra de novo”, gritou Ninon, e
saltando sobre uma mesa começou a Dança do Carteiro.
Bata, naquele momento a fúria de Montparnasse antes que a infecção
se espalhasse por Paris e Londres. Um jovem polaco saltou para
a mesa em frente e juntou-se a ela; num minuto todo o café estava
em chamas.
Mas Edgar Rolles, com as mãos enfiadas nos bolsos,
e a ameaça de lágrimas em seus olhos, estava voltando para seu
estúdio.
“Se ao menos a vida fosse uma loucura!” ele suspirou. “Mas as coisas mais tolas
que fazemos são sabedoria — de alguma forma, em algum lugar——”
E ele entrou.
* * * * *

O almoço na sala privada do Lavenue foi secretamente


divertido. Joe Marie só tinha olhos de cachorro para Ida; Ninon
divertiu-se tentando distraí-lo. Edgar falou longamente sobre Arte, de
forma expositiva e apaixonada.

137
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O EQUINÓCIO

“Arte”, disse ele, “e não imagine que a Arte ou qualquer coisa


outra coisa é diferente de Alta Magia! - é um sistema de hieróglifo sagrado.
O artista, o iniciado, enquadra assim os seus mistérios. O resto do mundo
zomba, ou procura compreender, ou finge
entender; alguns poucos obtêm a verdade. A capacidade técnica do artista
é a lucidez da sua linguagem; não tem nada a ver com o grau de sua
iluminação. Bougereau é melhor
tecnicamente do que Manet; ele explica com mais clareza o que vê.
Mas o que ele vê? Ele é o sacerdote de um falso Deus. A forma não tem
importância exceto neste sentido; não devemos ser
revoltado com a extravagância de novos sistemas simbólicos.
Gauguin e Matisse podem viver para serem compreendidos. Nós
concordar com as excentricidades de Rafael.
Ida deu uma risadinha de desprezo satisfeito por ele.
“Minha boa menina, a perspectiva é uma excentricidade, um símbolo;
não mais. Como alguém pode representar um mundo tridimensional em
duas dimensões? Somente por simbolismo. Nós temos
aquiesceu ao método dos primitivos — você acha que homens e mulheres
são realmente como as pinturas de Fra Angélico parecem aos olhos dos
ignorantes? Poderemos um dia concordar com todas as
zeros e cruzes de Nadelmann! É o mesmo em todos os lugares.
Eu desenho uma curva e um círculo e balanço para cima e para baixo; e
todos que sabem ler inglês estão perfeitamente satisfeitos por eu
significa que ruminantes plácidos, fêmeas, herbívoros e lactíferos,
com o qual comparamos nossas cortesãs mais domesticadas e
nossos policiais menos domesticados. Portanto, o Ser não está na Forma;
no entanto, só pode ser compreendido através da Forma. Por isso
encarnações. O Universo é apenas uma imagem na Mente do
o Pai, pelo qual Ele deseja transmitir - o quê? É nosso
Magnum Opus para descobrir o que Ele quer dizer! Daí 'o olho

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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

De fé.' A mera visão nos diz que um molde de gesso é mais fiel à natureza
do que a maior obra-prima de Fídias; o mesmo acontece
ciência, com seus calibres grosseiros. Homens sensatos preferem um bom
fotografia da natureza para uma paisagem ruim. A foto
mostra-lhes a visão do seu próprio olho normal através do
meio de um simbolismo aceito; a imagem mostra o
visão de uma alma má e indiferente através de lama.
Mas Corot! Mas Assobiador! Mas Morrice! Corot vê um bosque,
e pinta Pan; Bougereau vê uma bela modelo e pinta uma
modelo lindo. Ele não pinta Mulher. Morrice pinta o
Veneza de Byron, dos nossos sonhos históricos e voluptuosos; não
a Veneza dos ianques e os vapores agitados. Raphael encontrou Madonna
em sua amante; Rembrandt, uma rainha da paixão sombria e da sedução
em sua esposa. De uma forma ou de outra nós
deve chegar ao significado de Deus através de um meio que seja ele próprio
sem significado."
“Assim como no dejeuner chegamos à sobremesa!” riu Ida, que tinha
algo mais a dizer do que seu rosto mostrava. Durante todo o almoço ela
seduziu o grande selvagem negro, até
sob seus olhares ele estava em agonia. Todos os primitivos
paixões lutavam entre si em seu coração. Ele poderia ter matado Rolles pela
indiferença de sua conversa fiada. Doeu-lhe que alguém falasse com Ida,
exceto com palavras de amor.
Da mesma forma, ele poderia tê-lo matado por um traço de inflexão em
a voz dele.
Edgar Rolles compreendeu a sua tortura, compreendeu a intensidade
reprimida do propósito de Ida, embora não conseguisse adivinhar a sua
natureza. De alguma forma, ele desconfiava do evento.
“Leve literatura!” ele continuou, com aquela voz ainda vigilante
dele. “Veja Zola com seu milhão de fatos organizados. O que

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O EQUINÓCIO

eles importam? Nada. Obtemos a verdade sobre o Segundo Império – e


se os fatos de Zola fossem todos falsos, isso não alteraria
a verdade que ele veio contar, verdade pobre, provinciana e duradoura
como isso é."

“Tome Ibsen! Não é nenhuma acusação dizer que os noruegueses


nunca aja como seus personagens; nenhuma defesa para provar isso
Os noruegueses sempre agem assim. Não tem nada a ver com
pergunta. Romeu e Julieta fazem amor em inglês – ninguém se importa!
Macbeth não é obrigado a dizer: 'Viva! meu caro!
toda vez que ele se dirige à esposa. O tolo que se preocupa com as cores
locais sente falta do sol. O homem com a bureta
sente falta do mar. Algum piedoso holandês de outrora, que queria pintar
Abraão e Isaque, deu ao velho um bacamarte.
Por que não? Você pode atirar em breve com um bacamarte! Eu lhe digo
que é tudo simbolismo, tudo hieróglifos. Leve Wagner!”
“Pegue um cigarro”, disse Ida.
Ele encolheu os ombros e se rendeu ao evento.
“Senhor Rolles”, ela disse, “é o seu conselho sobre a vida que nós
estão perguntando. Vamos conversar seriamente. Este querido menino (ela pegou
os lábios do negro em seus dedos finos e beliscou-os)
como eu."
"Eu amo ela! Eu morreria por ela! quebrou no preto,
chorando de prazer e dor, totalmente incapaz de se conter
Ele agarrou-se à mesa e puxou-se para ela, com tanta violência que dois
copos caíram. "Eu amo ela! Eu amo ela! Eu quero ela."
“Calma, Joe! Bem, você vê, Sr. Rolles, eu o amo
também. . . .” Rolles lançou um olhar para ela. Ela não faria
veja. - “Eu o amo apaixonadamente, de fato amo. Ah, eu o amo, eu o amo!

Ela se jogou no peito largo do boxeador e se escondeu

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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

o rosto dela. Seus longos braços envolveram-na convulsivamente. Dele


os olhos pareciam partir de sua cabeça; espuma acumulada em seus
lábios secos; ele não conseguia falar. A respiração entrava por suas
narinas dilatadas, quente e feroz; dir-se-ia um touro na arena.
Ela se desvencilhou.
“Você vê, ele quer se casar comigo. Eu amo ele! Quero estar com ele
para sempre. Mas...” o grande lutador estava flácido
cadeira. “É difícil”, ela continuou. “Existem complicações. Minha mãe . . .”

Edgar Rolles detectou o tom falso na voz dela. Ele


entendido. Ele estava zangado, zangado com sua implicação em tal caso.
Seus dentes quebraram.
"Sim?" ele disse, embora quisesse gritar, quebrar o
mobília.
“Não podemos nos casar”, ela continuou, e desta vez o
malícia mordaz quase rasgou seu pathos sedoso com um rasgo
grito. “Então, Joe. . .” Ela voltou seus grandes olhos para ele,
brilhante, suplicante.
"Quero você!" foi tudo o que ele disse. Mas sua voz era como a
grito baixo e terrível de um elefante.
“Você não me obrigaria” – ela hesitou por um momento –
“você não me tornaria... impuro?” Sua inflexão era baixa
e trêmulo; mas os caucasianos entenderam. Foi como o grito do tufão,
rasgando as velas.
Ninon soltou um soluço alto e histérico de gargalhadas.
Ela não tinha visto uma comédia assim desde então - ela nunca tinha visto
uma comédia dessas. Que bruto estúpido era aquela criatura negra!
Edgar Rolles levantou-se com um puxão. Ele não sabia o que
estava vindo.
E então a luz raiou no cérebro denso do africano.

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O EQUINÓCIO

As mil malhas de sua teia de aranha foram rasgadas. Ele entendeu. Ele
entendeu que ela não se importava, nunca se importou, nunca teria
dado um fio de cabelo por todo o seu corpo e alma. A compreensão foi
para seu cérebro uma morte momentânea.

Então, com um grunhido silencioso, ele saltou sobre ela. Ela e sua
cadeira caíram de costas no chão, e o leopardo negro estava sobre ela,
com os dentes cravados em sua garganta.
Edgar Rolles chegou bem na hora. Sua bota atingiu o assassino
atrás da orelha – e Edgar Rolles havia jogado futebol.

A fera estava morta.


Edgar abaixou-se e agarrou-a, o sangue jorrando de sua garganta,
enquanto Ninon, gritando após gritar em tormento, correu para despertar
as pessoas do restaurante.
“Oh, meu irmão”, ofegou a garota. “Você não entendeu? Eu queria
morrer, então.
Foram suas últimas palavras por muito tempo.
O Lavenue's era uma tempestade de idiotas tagarelas e gesticulantes.
A polícia os empurrou para o lado. O cadáver para a morgue; a menina
para o hospital; o homem ao Poste.
Ninon, torcendo as mãos, chorando e rindo, correu como uma bacante
pelo Boulevard até o Dôme.

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A HORA DO OURO

Foi fácil satisfazer a justiça francesa. Ida Pendragon foi comparada a


vários mártires cristãos cujos nomes esqueci; Edgar Rolles foi convidado
a posar para uma foto de São Jorge de Follat, o sucesso do salão daquele
ano.
Jornais humanitários instaram a lei a suprimir o boxe e suas brutalidades.
Os texanos em Paris discutiram e se alegraram; Os parisienses no Texas
foram com a consciência tranquila aos linchamentos que ocorreram.

Ida estava convalescente. Ela nunca perderia as cicatrizes horríveis


que marcavam sua garganta; mas algum dia seu rosto perderia sua
exaltação misteriosa? Quando Edgar a viu, quase teve medo de entender.
Deixando-a, ele atravessou o coração de Paris até uma certa casa. Ele
queria ter certeza; ele desejava consultar um Irmão da Estrela de Prata.

Agora é muito fácil encontrar um Brother, sabendo a senha. Mas nem


sempre é fácil conseguir que esse Irmão lhe diga o que você quer. É
quase certo que ele será extremamente rude; é extremamente provável
que ele insista em falar de bom senso, o que é irritante quando você
busca um misticismo exaltado; e muito possivelmente ele pode apenas
acenar com a cabeça e continuar seu trabalho, o que é enlouquecedor
quando o seu negócio é da maior importância para você, e para ele, e
para o irmão.

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O EQUINÓCIO

próprio capuz, para não mencionar a humanidade - enquanto ele está ocupado
em jogar derramamentos, e ainda insulta você, explicando
que ele está tentando provar isso, se você fizer isso com cuidado
suficiente, você pode separar planetas do sistema solar sem prejudicá-lo.

Nesta ocasião, porém, Rolles teve a sorte de encontrar o Irmão que


conhecia à vontade – até mesmo para ele.
Seus pés estavam sobre a lareira; um longo cachimbo estava em seu
boca, e ele estava girando os polegares.
“Avé, Frater!” disse ele, quando Rolles entrou. “Também Valé. Como
vocês, jovens irmãos, conseguem encontrar problemas!”
“A senhorita Pendragon sairá do hospital em quatro dias,”
começou Edgar em explicação.
"Cachorro sortudo!" disse o grande homem. “Mas o engraçado é que
também estou com problemas.”
"Oh! Sinto muito."
“Eu me pergunto se você poderia ajudar. É este caminho. Às vezes eu
gire meus polegares então - chamamos isso de direção positiva: e
às vezes sim – a direção negativa. Agora perdi a conta dos anos
e anos atrás; e então, seja qual for o caminho que eu mexa, posso estar
cada vez mais longe da igualdade. Então como - eu pergunto
você! – o homem pode alcançar o Equilíbrio Universal?”
“Não seria mais seguro não mexer?” sugerido
Rola mansamente.
“Juventude inglória!” retrucou o Irmão. "Base
Budista! Então você nunca poderia igualar a contagem! Não!
Meu plano é sempre girar para um lado. Há uma chance igual de que meu
caminho esteja certo.”
“Mas se você estiver errado?”
“Eu serei amaldiçoado, eu suponho.”

144
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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

“E se você tiver sucesso e igualar a contagem?”


"Eu não faço ideia."
"Mas--"
“Juventude mesquinha e antipática! Aposto que você não adivinhou
minha dificuldade?
“ Tudo parece muito difícil.”
“Mas minha dúvida suprema e esmagadora?”
“Não consigo adivinhar, senhor.”
"Esse! No seu ouvido, meu jovem amigo. Esse! Eu não posso
lembre-se de que maneira sempre girar.
Rolles recuou atordoado.
“Leia Nietzsche!” retrucou o irmão.
“Mas... mas...”, ele gaguejou. "Oh! é isso. Senhorita Pendragon sai em
quatro dias. . .”
“Gostaria que você tivesse aprendido a brincar”, disse o Irmão com tristeza.
“Mas o que devo fazer, senhor?”
“Twiddle, seu idiota!”
“Eu sei que você sempre quer dizer alguma coisa. . .”
"Nunca. Não há nada a significar!
"Oh!"
“Vá embora, não posso me incomodar com você – vá embora! Eu mando
você fazer as malas. Está claro ?"
"Você não tem nada a dizer para mim?"
“O que eu tenho dito nestes últimos quatorze minutos e vinte e sete
segundos? Macaco! Cabra! Imbecil!
Estúpido! Cocô! Você acha que é possível recuperar o tempo perdido?
É preciso falar inglês com você – inglês, seu mata-borrão de hotel, seu
pedaço de polpa não absorvente! Inglês, seu inglês!

Rolles quase perdeu a paciência com o insulto final.

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O EQUINÓCIO

“Bem, então, eu mando você embora. Vá e faça as malas, idiota! Pacote!


Baús, maletas, bolsas, caixas e, pelo amor de Deus
embale alguns cérebros! Leve a garota para Jericó ou Joanesburgo,
e tenha um pouco de bom senso, e trigêmeos, se puder!
“Gire então - Ser! Gire então - Formulário! Equilibre-os, dono da
mercearia trapaceiro! Nação de lojistas! Giro! Giro!
Giro! O equilíbrio não está no bebê? Ensine-a a
entendam crianças! O Irmão fez uma pausa para reacender seu
tubo, enfiando a tigela no carbono brilhante da grelha.
“Para entender as crianças? É difícil. Mas nós amamos

crianças, senhor.
“E que diabo é a diferença entre amor e
entendimento? Se você tem um, você tem o outro. Oh,
gira, gira! — Você pode me mandar uma daquelas facas de papel podres de
Jericó”, acrescentou o adepto mais pacificamente. “Com os podres sefarditas
apontando – blasfemadores! E aqui!
não blasfeme , meu jovem. Você tem uma boa mulher: aproveite-a ao
máximo.”
“Uma grande mulher, talvez.”
“Uma boa mulher. No próximo cerco de Paris espero poder
não precisa ferver a cabeça; Eu prefiro sopa grossa. Um bem
mulher. Uma irmã da Estrela de Prata, minha boa cabra!”
“Eu não entendo, mestre!”
“Você nunca vai, eu acho. Ó geração de víboras! Ó
prosy princox! Ó coxcomb de Kafoozelum!”
“Peço perdão, senhor! Você sabe que ela falhou no
abismo?"
"EU? Você? Isto é intolerável. Dê-me apenas Hafiz!
Aqui, estúpido! ela era sua amante, suponho? Maioria
as mulheres em Paris parecem ser.”

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A PROVAÇÃO DE IDA PENDRAGON

"Senhor!"

"Sim ou não? Bem, o silêncio dá consentimento – não! ela não estava!


Você mente! ela só se entregou uma vez... vá e olhe a marca em sua
garganta!
Rolles recuou, atordoado pela verdade do cacete.
“Eu sou um tolo!”
“Nem por um longo giz! Mantenha seu fim e você será um
Magus ainda nesta vida, no entanto. Enquanto isso, ah, seja um
Diabo!"
O homem mais jovem adivinhou o amor e a sabedoria infinitos
sob a brusquidão do Irmão.
Seus olhos se encheram de lágrimas.
“Eu vou conquistá-la, senhor, por Deus!” ele disse com entusiasmo.
“Perca-se com ela. Somente assim. Vá agora, garoto! Estou ocupado.
Devo mexer, mexer, mexer.
Edgar fez uma reverência e foi embora. Ele não podia confiar em si mesmo para
falar: o Amor que era todo o ser do Irmão
derreteu a neve de sua alma. Ele amou. Não Ida, não o
mundo, nada. Foi puro amor; amor sem objeto,
amor como o amor é em si. Ele não amou; ele era amor.
Mas ele voltou direto para Ida Pendragon. Antes que ela
saiu da cama dela, eles se casaram. Uma semana depois eles dirigiram
através do ar fresco e rápido para o sul; e ali, entre os
videiras, eles aprenderam como - uma vez a cada século - a Paixão da
Fênix pode surgir do fogo do Vício, e como no bico da Fênix provado pelo
fogo está o anel do Amor.
* * * * *

Um ano depois. Eles estavam numa villa em Mustapha. O mar


e o céu se esforçou com inveja para saber o que melhor responderia ao sol
pergunta com a palavra azul.

147
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O EQUINÓCIO

Mas Ida Pendragon, pálida e frágil como porcelana rara, contorceu-


se e não encontrou paz. Edgar inclinou-se sobre ela, tão vigilante como
na noite da sua primeira provação. Na sombra estava um médico; ao lado
da cama estava sentada uma enfermeira e nos braços uma criança.
"Irmão!" ela disse fracamente: “o número da nota é Três, e eu me dei
três vezes. Uma vez para o bruto, uma vez para o homem — meu
homem! (a mão dela apertou a dele, oh! muito fracamente!) e agora - a
Deus! As lágrimas brotaram de seus olhos.
“Cabe a você”, ela sussurrou, “compreender a criança”.
Ela caiu para trás. O médico correu para frente. Ele sabia que não
tinha nenhum propósito útil ali, mas fez sinal para que Edgar se afastasse.
Tarde demais. Edgar havia entendido o Evento.
Ele caiu sobre o peito da morta, estrondo!
A enfermeira se sacudiu, meio zangada, como um cão de caça
sacode a água. Então ela colocou a criança em seus braços.
NÃO MARITAL

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AS MADEIRAS DO OUTONO

O olho do Destino está fechado; a velha desgraça está


na destruição das coisas. Não há suspiro; Somente o
vento chora através das florestas solitárias, E a maternidade
estéril do mundo se manifesta descaradamente; nas úmidas e
pálidas florestas de outono As folhas caídas jazem
esmagadas sob os pés Dos gnomos desolados; e agora os
pássaros estão em silêncio, E os riachos fluem lentamente pelas
veias do
mundo.
Cinza escuro e nublado, os céus não são mais azuis, E o cinza
reinando solitário faz música tristemente através da
harpa do vento. A chuva gotejante Encharca a terra, e as pedras
ficam grossas e molhadas Entre as folhas; e as árvores agitam os
braços nus em desespero para o céu. A luz está morrendo
rapidamente, E não há mais dia; o sol vermelho e opaco – Um
olho dolorido e dolorido em um rosto cinzento – Desce
para dormir. Todo o mundo está morto.

Rosa! Rosa! Onde você está? Ó minha Rosa, minha Rosa!


Meu segredo Rose, você está perdido entre o cinza?
Não há voz no silêncio; na floresta O marrom brilha sob a
chuva chorosa,

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O EQUINÓCIO

E estou desesperado por Ti e pelo Tempo.


Chorando as árvores, e todos os riachos ficaram sombrios
Sob os céus baixos e os ventos cortantes.
Não há nada vivo no templo do Verão, E as cinzas da
Primavera jazem frias no coração do dia.

Gray sonha novamente! E toda a minha esperança desapareceu.


Sonhos cinzentos, sonhos cinzentos, e o dia está cansado e morto.
O amargo rescaldo do Verão traz de volta ao
mundo a memória do Tempo: não há aguilhões, Na dor do
mundo, mas apenas amargura Da memória
do Tempo; nenhuma angústia dolorosa, Exceto
pelo pensamento do verão minguado e morto, E desbotado
com os céus dourados acima, E o jovem verde
abaixo; ah! Rosa secreta, Aqui no coração da floresta
eu te arranco, Cheio das ondas do verão, de brilho
carmesim!
E para o mundo sob as estrelas esta noite - Será
tua, e tua será a estrela que atrai O mundo para te
adorar: os dias fugiram Sob os céus; não há mais
sol, E não há mais amor; o mundo está silencioso
e morto.

Dríade passando pela floresta solitária!


Eu te seguirei pelos caminhos da decadência úmida;
Outono decadente, com tuas ninhadas solitárias
De gnomos ativos e pequenas fadas de chapéu
vermelho, Festejando no verão mortos sob as árvores
Gotejando com as chuvas de outono - ah! leve-me
também, eu também para o silêncio do passado,

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AS MADEIRAS DO OUTONO

O túmulo da desolação! Estou cansado de


todas as coisas; deixe-me dormir minha vida inteira!

O seio do Destino está grávido de desespero


Apanhei-a pelo eixo penetrante do Tempo.
Ah! Filho não nascido do Destino e do Tempo, estou
cansado Daqueles que te deram à luz. Devo te amar?
Ó querido, você virá até mim no silêncio, Dizendo: Eu
ouço o mistério do Tempo, E o segredo do
Destino? Ainda não sei, mas certamente conhecerás a Rosa,
a rosa, a Rosa do
mundo;
Contigo carregarei o cálice de lírios com pontas de sangue, O cálice
de lírios vermelhos e doces sob a lua?

Mas agora não há lua nem sol; O meio-dia


cinzento do mundo é apenas para você e para mim; Não
há som nos silêncios nervosos Do mundo em extinção;
há um tremor de luz No rio da vida; somos solteiros,
minha Rosa, nem nos conhecemos; estamos perdidos,
Minha Rosa, minha Rosa secreta, minha Rosa
desconhecida!

E ainda os bosques de outono farfalham silenciosamente


Com folhas encharcadas tornadas marrons pelo vento e pela
chuva; E os sátiros fogem para debaixo da terra para se
esconderem Do mundo sem sol, e as ninfas desaparecem no ar, Para
renascerem à luz do sol: não há mais alegria, Pois a tristeza
caiu sobre o mundo, E a decadência e a
decadência e o odor do campo.

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O EQUINÓCIO

O espírito dorme; a Rosa do mundo está enterrada Sob


o solo de cada estrela que brilha, Uma
lâmpada pendurada, sob o firmamento.
Não haverá mais rosas, não haverá mais rosas,
Até que a primavera das estrelas caia sobre o mundo.
Então haverá luz novamente, ó Rosa secreta,
E tu nascerás de novo, com a luz radiante das estrelas Para
o orvalho, e todas as tuas pétalas serão sonhos
Cristalizados dos deuses que balançam as correntes
Dos mundos no espaço; e no coração de ti estará o
conhecimento secreto, a palavra sagrada, O logos do
universo pulsante.

E os anos passarão em miríades sobre a árvore Onde


tu floresces, ó minha Rosa dos mundos!
E alguém te arrancará, e o amor e a morte jazerão juntos,
e nascerá Aquele que dará vida para sempre
Os lírios com pontas de rosa sob as
estrelas silenciosas, As estrelas silenciosas e as
rosas avermelhadas.

Ó Rosa, minha Rosa do mundo, minha Rosa das Rosas,


Você nascerá de novo e viverá para sempre!
VICTOR JI NEUBURG.

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OS PERIGOS DO Misticismo
CARINHOSAMENTE INSCRITO A
ARTHUR EDWARD WAITE.

Uma ideia CURIOSA está sendo diligentemente disseminada, e parece estar


ganhando terreno, de que o misticismo é o Caminho “Seguro” para o Mais
Alto, e a magia o Caminho perigoso para o Mais Baixo.
Há vários comentários a serem feitos sobre esta afirmação.
Pode-se duvidar que algo que valha a pena ser feito esteja isento de perigo,
e pode-se perguntar que perigo pode ameaçar o homem cujo objetivo é a
sua própria ruína total. Pode-se também sorrir um pouco severamente para
a integridade daqueles que tentam incluir toda a Magia sob a Magia Negra,
como é o truque atual do Militante Místico aqui na terra.

Agora, como alguém que pode alegar ter um leve conhecimento da


literatura de ambos os caminhos, e ter sido honrado pela exposição pessoal
dos adeptos de ambos os caminhos, acredito que posso ser capaz de
equilibrá-los de maneira justa.
Esta é a teoria mágica, segundo a qual o primeiro afastamento do Infinito
deve ser equilibrado e assim corrigido. Portanto, o “grande mágico”, Mayan,
o criador da Ilusão, o Criador, deve ser enfrentado em combate. Então, “se
Satanás estiver dividido contra Satanás, como subsistirá o seu reino?”
Ambos desaparecem: a ilusão não existe mais. Matematicamente, 1 + (–1)
= 0. E este caminho é simbolizado no Taro sob a figura do

153
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O EQUINÓCIO

Magus, a carta numerada 1, a primeira partida do 0, mas referia-se a


Beth, 2, Mercúrio, o deus da Sabedoria, da Magia e da Verdade.

E este Magus tem o duplo aspecto do próprio Mago e também do


“Grande Mago” descrito em Liber 418 (EQUINOX, No. V., Suplemento
Especial, p. 144).
Agora a fórmula do místico é muito mais simples.
Matematicamente, é 1 – 1 = 0. Ele é como um grão de sal lançado ao
mar; o processo de dissolução é obviamente mais fácil do que o choque
de mundos que o mago contempla.
“Sente-se e sinta-se como pó na presença de Deus; não, menos que pó,
como nada”, é a simplicidade suficiente de seu método. Infelizmente,
muitas pessoas não conseguem fazer isso. E quando você insiste em
sua incapacidade, é muito provável que o místico encolha os ombros e
acabe com você.

Este caminho é simbolizado pelo “Louco” do Tarô, que é ao mesmo


tempo o Místico e o Infinito.
Mas, excluindo esta questão, não é de forma alguma certo que a
fórmula seja tão simples quanto parece. Como o místico pode assegurar-
se de que “Deus” é realmente “Deus” e não algum demônio disfarçado à
Sua imagem? Encontramos Gerson sacrificando Huss ao seu “Deus”;
encontramos um jornalista moderno que fez mais do que se dedicar ao
misticismo, escrevendo: “Esta vida mística no seu auge é inegavelmente
egoísta”; encontramos outro escrito como o da velha senhora que
encerrou sua crítica ao Universo: “Só o Jock e eu seremos salvos; e não
tenho tanta certeza, Jock”; encontramos outra que, aos noventa e nove
anos, espuma pela boca por causa de uma suposta violação de seu

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OS PERIGOS DO Misticismo

supostos direitos autorais; encontramos outro tão sensível que a menção


de seu nome pelo presente escritor induz um ataque de mania epiléptica;
se tais estão realmente “unidos com” ou “absorvidos em” Deus, o que
dizer de Deus?
Somos informados em Gálatas que os frutos do Espírito são paz,
amor, alegria, longanimidade, gentileza, bondade, fé, mansidão,
temperança; e em outro lugar: “Pelos seus frutos os conhecereis”.

Destes malfeitores então devemos pensar que eles são desonestos


e nunca alcançaram nada, ou que se uniram a um demônio.

Tais são os “Irmãos do Caminho da Mão Esquerda”, descritos tão


detalhadamente em Liber 418 (EQUINOX, No. V., Suplemento Especial,
pp. 119 sqq.).
Destes, o sinal mais característico é a sua exclusividade. “Nós
somos os homens.” “O nosso é o único caminho.” “Todos os budistas
são maus”, a insanidade do orgulho espiritual.
O Mago não está tão sujeito a cair neste terrível lamaçal de orgulho
quanto o místico; ele está ocupado com coisas fora de si e pode corrigir
seu orgulho. Na verdade, ele está sendo constantemente corrigido pela
Natureza. Ele, o Grande, não consegue correr um quilômetro em quatro
minutos! O místico é solitário e calado, carece de combate saudável.
Somos todos estudantes, e o campo de futebol é um profilático perfeito
para cabeça inchada. Quando o místico encontra um obstáculo, ele “faz
de conta” a respeito. Ele diz que é “apenas ilusão”. Ele tem a sensação
de bien-ê tre do morfino-maníaco, os delírios do paralítico geral. Ele
perde o poder de encarar qualquer fato de frente; ele se alimenta de sua
própria imaginação; ele

155
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O EQUINÓCIO

se convence de sua própria realização. Se contrariado sobre o assunto, ele


fica zangado, rancoroso e felino. Se eu critico o Sr. X, ele grita e tenta me
machucar pelas minhas costas; se eu disser que Madame Y não é
exatamente Santa Teresa, ela escreve um livro para provar que o é.

Essas pessoas “inchadas pelo vento, e a névoa fétida que atraem,


apodrecem por dentro e o contágio asqueroso se espalha”, como Milton
escreveu sobre um conjunto menos perigoso de guias espirituais.
Para os seus infelizes seguidores e imitadores, nenhuma palavra de
piedade é suficiente. O universo inteiro é para eles apenas “o vidro da sua
cara de tolo”; só que, ao contrário de Sir Palamedes, eles o admiram.
Narcisos morais e espirituais, eles perecem nas águas da ilusão. Um amigo
meu, advogado em Nápoles, contou-me histórias estranhas sobre onde
termina essa auto-adoração.
E a sutileza do diabo é demonstrada particularmente no método pelo
qual os neófitos são capturados pelos Irmãos Negros. Há um temor
exagerado, uma solenidade de dicção, uma vaidade de frases arcaicas, um
falso véu de santidade sobre o santuário impuro. A afetação afetada
disfarça-se de dignidade; um saco de trapos de mediæ valismo imita
profundidade; o jargão passa para literatura; filactérios aumentam na bainha
do perfeito pedante, puritano e fariseu.

O corolário desta atitude é a falta de toda virtude humana.


O maior mágico, quando age em sua capacidade humana, age como um
homem deveria. Em particular, ele aprendeu bondade e simpatia. O
altruísmo é muitas vezes o seu longo traje. Só isso falta ao místico.
Tentando absorver os planos inferiores nos superiores, ele negligencia os
inferiores, um erro que nenhum mágico poderia cometer.

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OS PERIGOS DO Misticismo

A freira Gertrude, quando chegou a sua vez de se lavar


a louça, explicava que sentia muito, mas naquele momento estava casada,
com coral completo
serviço, ao Salvador.
Centenas de místicos se fecharam completamente e
para sempre. Não só a sua capacidade de produção de riqueza é perdida para
sociedade, mas o mesmo acontece com o seu amor e boa vontade e, o pior
de tudo, com o seu exemplo e preceito. Cristo, no auge da sua carreira,
encontrou tempo para lavar os pés dos seus discípulos; qualquer Mestre que
não faz isso em todos os planos é um Irmão Negro. O
Os hindus não honram nenhum homem que se torna “Sannyasi” (quase o nosso
“eremita”) até que tenha cumprido fielmente todos os seus deveres de homem
e de cidadão. O celibato é imoral, e o celibatário foge de uma das maiores
dificuldades do Caminho.
Cuidado com todos aqueles que fogem das dificuldades inferiores: é um
boa aposta que eles também evitam as dificuldades maiores.
Dos perigos especiais do caminho não há aqui espaço para escrever;
cada aluno encontra a cada passo tentações que refletem sua própria fraqueza
especial. Portanto, tratei apenas
os perigos inseparáveis do próprio caminho, perigos inerentes à sua natureza.
Nem por um momento eu pediria ao mais fraco que voltasse ou se desviasse
desse caminho, mas pediria mesmo
os mais fortes a aplicar esses corretivos: primeiro, os céticos ou
atitude científica, tanto em perspectiva como em método; segundo, um
vida saudável, ou seja, o que o atleta e o
média do explorador; terceiro, companheirismo humano saudável e
devoção à vida, ao trabalho e ao dever.
Lembre-se de que um grama de orgulho honesto é melhor do que uma
tonelada de falsa humildade, embora um grama de verdadeira

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O EQUINÓCIO

a humildade vale um grama de orgulho honesto; o homem que trabalha


não tem tempo para se preocupar com nenhum dos dois. E lembre-se da
declaração de Cristo sobre a Lei: “amar a Deus de todo o coração e ao
próximo como a si mesmo”.
ALEISTER CROWLEY.

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AVALIAÇÕES
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O GRANDE VARA
O MORADOR NO LIMIAR. ROBERTO HITCHENS. Methuen, 6s.
Certa vez, Hichens escreveu “Flames”. Este foi um livro muito poderoso. Hoje (tentado, suponho, por
um suborno pesado, pois ele é um artista à sua maneira)
ele nos dá este livro com um título emprestado, não de Lytton, a quem ele
obviamente não lido, mas de alguma fonte do século XVIII, e conteúdo
emprestado de seu próprio “Flames”. Daí um romance tedioso,
romance chato romance pouco convincente,

romance estúpido, romance fútil,


romance pseudo-oculto, romance banal,
romance fervendo, romance sem sentido,
romance cansado, romance arrasado,
romance inútil, romance irreal,
romance tolo, romance arrependido,
etc., etc., etc.
O método acima para preencher o espaço eu tirei de Rabelais. O método do senhor deputado Hichens
é igualmente óbvio. PANURGIA.

MISTICISMO. EVELYN SOBREHILL. Methuen. 15s. líquido.


Este longo tratado sobre os assuntos mais simples é mais isento de
pedantismo e preconceito teológico do que talvez fosse de se esperar. É muito
completo em seu caminho no que diz respeito ao misticismo cristão; mas a tentativa de restringir
o termo misticismo para misticismo cristão deve falhar. Na verdade, é
autodestrutivo. Para excluir os autores do Bhagavadgita, a Voz do
Silêncio, Knox Om Pax e o Tao Teh King é excluir por implicação St.
Tereza. Negar Crowley é negar Cristo. Da mesma forma, a tentativa de definir
A magia, em termos contrários à sua tradição, é uma loucura sectária. posso discordar de
Huxley, mas não vou refutá-lo dizendo que ele era um oponente intolerante
da Evolução.
Roosevelt, ao chamar Thomas Paine de ateuzinho sujo, quando ele era
comprovadamente um deísta alto e limpo, estabeleceu apenas o recorde de falsidade. Senhor (ou

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O GRANDE VARA
Senhora ou Senhorita?) Evelyn Underhill faz a mesma coisa quando abusa dos Magos, atribuindo-lhes
as doutrinas e práticas dos feiticeiros. E pensamos
que seu sentimento de admiração o engana em um aspecto. O Buda, o
Cristo, e Aquele que alguns de nós conhecemos como Frater Perdurabo, eram todos homens antes de
se perderem no Infinito do que alguns chamam de Um, outros de Todo, outros de Nada; e seus
documentos estão acessíveis. Esses documentos são
de valor incomensuravelmente maior do que os escritos menores dos santos medievais.
Na verdade, esta palavra medieval é útil para descrever o estado de espírito de Evelyn Underhill. Ele,
ela, ou aquilo é bastante estreito, muito culto e curiosamente ignorante,
capaz de ver longe de dentro, totalmente incapaz de ver um centímetro de
sem, um pouco de caçador de heresias e assim por diante. É claro que a visão mística
mesmo não é dele, ou como ele poderia permanecer sectário? Se ele tivesse apenas o suficiente
imaginação para pensar na Terra como vista de Cor Scorpionis, todas essas diatribes pareceriam
infinitamente mesquinhas. Podemos tagarelar com nosso pequeno discurso verbal
fogos de artifício, como estou fazendo agora; mas levar isso a sério! "Não há nada
grave em mortalidade;” Deus é tudo em tudo. O Universo é apenas um mote brincando
naquele raio de sol; por que se preocupar em preencher 600 páginas chatas? Nada vale a pena escrever
mas literatura. A arte é a expressão da Verdade divina; Sr. Underhill, sendo não
artista, expressa apenas erro humano. CASTIÇAL.

MORTE. AQUIWARD CARRINGTON e JOHN R. MEADER. Uh. Cavaleiro e Filho,


8s. 6d. líquido.

Um livro muito interessante e bastante capaz. A histeria do senhor deputado Carrington é


completamente diluído pelo Sr. Meader, ou então ele tomou um pouco de alimento
e se sente melhor. O livro Vitalidade foi o grito de uma estudante.
As “teorias” destes escritores são, no entanto, demasiado cómicas para serem discutidas seriamente.
Acredita-se na “Vida”, uma entidade mística que flui através de alguém como uma mancha de graxa em
uma moeda; o outro acredita que a morte é causada pelo homem
hipnotizando-se na crença de que isso deve acontecer!
Por maior que seja o volume atual, ele está necessariamente longe de estar completo. No entanto, eu sou
Compelido a admitir muito contra minha vontade que ele apresenta um caso muito forte para a persistência
da personalidade após a morte e sua manifestação através de certos médiuns. No entanto, penso que o
argumento da “coincidência” é um pouco melhor do que se supõe.

A questão é que as falhas não são registradas. Veja a roleta do “puro acaso”, por exemplo.
Cientificamente, qualquer corrida (digamos 500 no vermelho) não é nem mais nem menos notável do
que qualquer outra corrida, digamos RBBRRBBBRRRBB
BB, etc., para 500 golpes. Mas um é aclamado como um milagre, o outro vai
despercebido.

161
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O EQUINÓCIO
Agora, nas milhões de sessões espíritas dos últimos sessenta anos, a “evidência”
os registros podem ser contados nos dedos de uma mão.
E não é tão improvável que o puro acaso possa ditar
respostas corretas em uma proporção tão pequena de casos.
Além disso, os espíritas atribuíram à ciência a tarefa de provar uma negativa universal.

Se Sir Oliver Lodge, ou Professor Munsterberg, ou Lord Cholly Couve-Flor,


ou o Sr. Upthe Pole vem até mim com uma história de unicórnios em Piccadilly, eu apenas
humor dele. Munsterberg, pelo menos, pode ser perigoso.
Mas eu não deveria investigar a sua afirmação, e certamente não deveria pretender ser
capaz de refutá-la com base em bases a priori .
Mesmo nos casos probatórios, há muito espaço para uma mistura de fraude,
telepatia, acaso e histeria, e a humanidade é tão hábil em impedir fissuras
com massa e depois deixando a porta aberta, que devemos continuar a suspender
julgamento.
Um caso engraçado ocorreu há alguns anos em Cambridge. Eu me ofereci para
reproduzir aproximadamente a performance dos Zancigs (que então intrigavam os tolos em
Londres) sem preparação. Um estranho para mim se ofereceu para atuar como meu
“médium”.
As condições eram estas. As dez cartas pequenas de um naipe foram colocadas no
chão; devia-se ser tocado na ausência do médium e na minha presença. O médium deveria
retornar e dizer qual era. O resto da empresa deveria nos impedir de nos comunicar, se
pudesse.
Bem, eles tentaram de tudo. Em uma entrevista de um minuto, combinei um código de
toque de botão com meu médium e, à medida que cada nova restrição era imposta a mim, eu
conseguiu inventar um novo código. Mudando meu cachimbo, tossindo, arrumando livros,
piscar, alterar a posição dos meus dedos, etc., etc., tudo isso era contra.
Então consegui um confederado. No final das contas, o grande cético de todos elaborou o
seguinte teste, assim como eu havia passado a nota para meu médium: “Se eu não conseguir
administrar nenhum dos métodos antigos, tentarei anotar o número e colocá-lo no papel.
lareira.
E este foi o teste.
O médium deveria ser levado de Whewell's Court (onde estávamos)
para o Grande Tribunal da Trindade - bem longe de qualquer audiência. Eu ficaria sozinho
com o cético, que a essa altura suspeitava que todos fossem cúmplices.
Ele deveria tocar o cartão na minha presença e depois me levar embora no
direção oposta. O médium deveria então (em um determinado momento) retornar e contar a
carta. Ora, aconteceu que, no decorrer da discussão geral sobre justiça, que eu encorajei
para me permitir tramar despercebido na confusão da conversa, eu havia estipulado que
meu cético anotasse o número que ele tinha

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O GRANDE VARA
tocado, para evitar disputa. Ele concordou com isso; ele foi autorizado a esconder isso enquanto
escolheu.

Desisti de toda a esperança, exceto em aproveitar a chance de 9 para 1 de meu médium estar
certo. O cético manteve ambos os olhos em mim o tempo todo; se eu mexesse um dedo, ele ficava em
pé de guerra. Fiquei de costas para a lareira, mas não havia como
anotando o número.
Mas foi justamente nesse ponto que o magnífico cérebro do meu cético quebrou.
Ele havia argumentado tudo corretamente até agora; mas então seu cérebro disse: “É
É importante que Crowley não saiba onde escondo o papel com o número: devo escondê-lo em algum
lugar onde ele não possa ver.”
Então, em vez de colocá-lo em um das centenas de livros nas estantes, o
escondi-o nas minhas costas, ou seja , na lareira, onde foi devidamente encontrado!
Devo contar apenas mais uma história direta. Possivelmente lança alguma luz sobre um ou dois
dos “milagres” que Blavatzsky realizou para enojar os mais tolos dos seus seguidores.

Em junho de 1906 eu estava em Margate (Deus me ajude!) e perguntei ao meu amigo J——
para me emprestar seu exemplar de Abramelin.
"Desculpe!" disse ele. “Emprestei para Fulano de Tal e não foi devolvido.”
Ele esqueceu essa conversa: eu lembrei.
Ficando na casa dele seis meses depois, certa manhã eu estava sozinho e encontrei o livro, que
ele “sabia com certeza” estar em Londres, a noventa quilômetros de distância. Era
escondido pelo painel de uma estante com fachada de vidro.
Escondi-o no estofamento de um banco de partitura, conduzi a conversa na hora do almoço para
“aportos”, consegui que meu anfitrião sugerisse que eu fizesse exatamente aquilo que ele tinha certeza
de que eu não poderia fazer e, à noite, fiz isso. isto.
Se eu tivesse sido um trapaceiro, poderia ter produzido evidências melhores? Meu anfitrião teria
jurado que o livro estava em Londres, numa casa que eu desconhecia, cuja
os ocupantes eram desconhecidos para mim. Ele é um homem de ciência e de julgamento muito
preciso e equilibrado. Um pequeno lapso de memória: ele esqueceu que havia me avisado que o livro
não estava em sua estante; outro pequeno lapso de memória: esqueceu onde estava o livro; e aí está
o seu milagre!
Agora, para minha política construtiva. Sugiro que um “espírito” seja cultivado nos moldes
estabelecidos por Elifaz Levi, “Dogma and Ritual”, Cap. XIII., para que ele
pode se manifestar de forma mais completa. Então deixe-o ditar para dois ou três segregados
médiuns uma longa passagem, ou um longo conjunto de figuras sem sentido, e atingem um grau de
concordância tão alto que dificilmente resta qualquer dúvida.
Ou se alguém quiser uma prova evidencial realmente elevada, deixe-o obter a prova de
O Último Teorema de Fermat, que Fermat morreu sem revelar, e que o
os esforços unidos dos matemáticos não conseguiram até agora descobrir.
ALEISTER CROWLEY.

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O EQUINÓCIO
A PORTA. Vol. I., nº 8. 3d. JM WATKINS. O ESPELHO DE
ALMAS SIMPLES .
De toda esta série admirável esta é a melhor. Essa prosa raramente encontrei em todas
as minhas leituras. Estou sem inteligência para revisá-lo; mas imploro a todos os que buscam
a Luz pura espelhada em imagens perfeitas que a obtenham.
ALEISTER CROWLEY.

O APOCALIPSE NÃO SELADO. Sendo uma Interpretação Estoérica da INICIAÇÃO DE


IOANNES . Por JAMES M. PRYSE. Nova Iorque; John M. Pryse, 9-15 Murray Street,
1910. Londres: JM Watkins. 8s. 6d. líquido
É possível escrever neste livro de maneira mais livre, sem ofensas,
do que qualquer outro livro do Cânon das Escrituras, pois não há outro livro que tenha
causado tanta inquietação aos teólogos, em todas as épocas, como o fez o
“Revelação de São João, o Divino”, e foi apenas em tempos comparativamente recentes que
ela foi geralmente aceita como canônica, e isso mesmo por aqueles que
admitir que não entendem; e para tais como estes o “Apocalipse
Unsealed” será de fato uma verdadeira “Revelação”. Senhor James M. Pryse
aceita sem reservas como obra do apóstolo João, mas devemos
mencionar que há uma longa série de autoridades contra esta visão. Dionísio,
cognominado o Grande, de Alexandria, foi aluno de Orígenes, e ele de
Clemente de Alexandria, todos catequistas da Disciplina Arcana que ensinava uma
Versão cristianizada da Gnose mais antiga, que Clemente e outros trouxeram para a Igreja
das antigas sociedades secretas ou ocultas das quais eram ou foram membros. Este Dionísio
faz de um certo João Presbítero, a partir de
nota na Ásia Menor no século I, e distinto do Apóstolo, para ser o autor do livro. Presbítero
Cajus, ou Caio, de Roma, e o Alogi,
atribuiu isso a Cerinto, um gnóstico da seita independente destes, e Eusébio cita tanto
Dionísio quanto estes Alogi; Nicéforo Calisto usa o mesmo
como dizendo que alguns que os precederam manipularam o livro de tal maneira, em cada
capítulo, que o original não pôde ser reconhecido. Isto pode ser
um exagero, mas entre os eminentes críticos que negaram a
a autenticidade do livro pode ser mencionada, e o que mais podemos esperar quando
ninguém até o presente poderia entendê-lo? Contra ele estão De Wett,
Bleek, Ewald, Credner, Schott, Lucke, Neander, Michaelis, que tratam o estilo como
totalmente estranho ao do Apóstolo João. O primeiro citado observa que
“Revelação” é caracterizada por hebraísmos fortes, robustez e exibições
a ausência de palavras gregas puras, enquanto no Evangelho de João se encontra um
sentimento calmo e profundo, mas no Apocalipse temos um grande poder criativo de
fantasia; - as duas mentes estão em desacordo uma com a outra. São Jerônimo teve um

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O GRANDE VARA
opinião exaltada sobre o livro e diz que ele contém muito mistério;
possivelmente ele viu isso com os mesmos olhos que o Sr. Pryse. Mesmo Lutero e
Erasmo tinha dúvidas quanto à sua aceitação. A “Enciclopédia Britânica”
argumenta que suas alusões são do século IV ou V. Pode ser mencionado aqui que Dom
John Chapman, DOS, fez um exame da questão este ano e argumenta, com sucesso
duvidoso, que João Presbítero e João
Apóstolo eram a mesma pessoa, e aceita tanto o Evangelho quanto o Apocalipse como obras
do Apóstolo João, e explica a diferença de estilo em relação ao amanuense que o Apóstolo
João empregou.
Duas tentativas notáveis, mas irreconciliáveis, foram feitas nos últimos anos
interpretar o livro, teológica e historicamente. O erudito Dr. EV
Kenealy entendeu isso, mas exagerou no assunto. Ele acreditava que
representam a igreja apocalíptica de Adão, e encontrou em seus discursos às “Sete Igrejas”
a existência de uma grande hierarquia asiática dos sete templos dos “vinte e quatro Antigos”,
e ainda, em seus vários personagens, os atos de
as doze encarnações divinas, ou mensageiros, que se sucedem em
períodos de 600 anos, conforme ensinado em relação às manifestações de Vishnu.
Então, em 1906, temos um livro do astrônomo Nicholas Marazoff, verificado pelos
astrônomos Ramin e Lanin, que tentam uma visão astrológica,
fundamentado no estado dos céus em Patmos no dia 30 de setembro de 395, às 5 horas da
noite. Júpiter — o cavalo branco — estava então em Sagitário; enquanto Saturno — o cavalo
amarelo — estava em Escorpião; o sol em Virgem e a lua sob seus pés. João Crisóstomo
estava então em Patmos e imediatamente depois de 395 foi chamado a Roma para se tornar
presbítero; mas Roma descobriu que a “Segunda Vinda” não ocorreu, argumenta-se que ele
foi privado e banido como um “falso profeta”. Contra isso temos o fato de que Crisóstomo não

mencionar o livro, mas a data atribuída concorda com as críticas na forma como o livro está
agora.
Devemos nos submeter ao conhecimento superior deste moderno “Revelador”,
embora pessoalmente eu esteja inclinado a aceitar as opiniões dos primeiros Padres que
atribuem a autoria a Cerinto, e também dos críticos alemães posteriores, que
acredito que os três primeiros capítulos e o último foram acrescentados por um posterior
mão, e outras porções alteradas para concordar com as Escrituras consideradas ortodoxas.
É claro que isso, se assim fosse, não afetaria de forma alguma as opiniões do Sr. Pryse, mas
antes as fortaleceria, visto que considero a imagem do livro como essencialmente aquela
dos gnósticos anteriores e pré-cristãos. Embora possamos não ter provas absolutas da
grande antiguidade da Gnose, tal como o Sr. Pryse revela,
no entanto, é claramente ariano, datando da época de Momu – o pensador; então, novamente,
diz-se que o desenvolvimento da Kundalini - fogo serpentino - a mãe do mundo, também
chamado de despertar de Brahm - é mostrado como saindo das testas dos primeiros

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O EQUINÓCIO
Reis egípcios; Apolônio de Tiana, contemporâneo de nosso Jesus, visitou o
Gimnosofistas do Alto Nilo, mas diziam que não eram iguais aos da Índia. Os druidas britânicos
devem ter tido conhecimento do “fogo da serpente” em suas instruções secretas, ou por que
exclamam: “Eu sou uma serpente”. O Mitraico
Os Mistérios, e todas as Sociedades Eranoi, eram igualmente protegidos pelas leis de
Sólon, sete séculos aC, e o Sr. Pryse observa que apenas uma vez a palavra Aleluia ocorre
na Bíblia, mas sabemos que ela formou o encerramento de um canto nos “Ritos de Purificação”
em um chamado ao deus morto por libertação, em séculos pré-cristãos, e além disso há
vestígios míticos no Apocalipse. Sabemos também, através de uma grande quantidade de
inscrições encontradas em tempos recentes, que os primeiros
Os cristãos fizeram uso das sociedades muito antigas e, desse modo, espalharam sua
doutrina. Antes da edição da “Revelação”, o mesmo tradutor publicou a “Mensagem Mágica
de Iôannes”, uma tradução de grande valor que recebe muita luz adicional da obra posterior,
e tanto mais que fornece, num conhecimento de Grego hermético, muito significado que nos
escapa na versão autorizada.
Em “Unsealing”, o Sr. Pryse é sólido no livro, no livro inteiro e
nada além do livro, como verdadeira obra do apóstolo João, portanto o clero pode estender-
lhe a mão bem-vinda. Ele acredita que se trata de uma obra do apóstolo João e defende o
estilo; entre estes há alguns, sem dúvida, que são
tacanho, mas aqui, e ainda mais proeminentemente na América, existem
clero de mente aberta que acolherá a Revelação.
Os Maçons também nos seus graus mais elevados, que mais ou menos nos chegaram
através dos Rosacruzes, têm alusões muito fortes ao Apocalipse, e podem lucrar com isso, e
isto refere-se a vários sistemas praticados em todo o mundo.
mundo. Assim, a Ordem de Hérédom (Harodim) Rosacruz, que tem uma
Ritual inalterado desde 1740, pelo menos, baseia-se em Dionísio, o Areopagita, um
discípulo de São Paulo, e contém também uma descrição rítmica do Novo
Jerusalém. Novamente, dois graus inteiros do Rito Escocês de 33° são desenhados
do Apocalipse, e certamente entraram no Rito antes de 1758, e parecem como se tivessem
sido retirados corporalmente da Milícia Rosacruz da Cruz: aludo ao 17° Cavaleiro do Oriente
e do Ocidente, e ao 19° do Grão Pontífice, que tratar
sobre a Jerusalém Celestial e a cena de abertura das Revelações. Foi uma pena que, quando
o falecido Albert Pike estava revisando os Rituais, ele
não consolidou o Rito trocando os lugares do 17° pelo 20°, que trata de Zorobabel. Seu
antecessor Morin, em 1767, fez algo semelhante
coisa pela Amálgama do Príncipe Adepto, que ele tinha em sua patente de 1762, com o
Cavaleiro do Sol, e fornecendo o espaço em branco assim criado com o Patriarca
Noaquita. Há também a Ordem Real Oriental do Sat Bhai que foi
fundada em 1743-5 por um erudito brâmane em Praga, para certos oficiais anglo-indianos, e
que agora está bem estabelecida na América.

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O GRANDE VARA
A ideia de que o Apocalipse é um livro de Iniciação não é totalmente nova para
Maçons, como o falecido Dr. Geo. Oliver elaborou esse ponto de vista consideravelmente, mas o ponto
de vista do Sr. Pryse é um tipo de Iniciação bem diferente; é o
desenvolvimento dos poderes semi-milagrosos da Gnose de Clemente, Orígenes e da Igreja Cristã
primitiva, o nascimento dos três princípios divinos, o
Crestos, na alma humana. A chave para esta “Revelação” é o próprio texto, em
onde se encontram os números 333, 444, 666, 777, 888, 999, 1000, aplicados aos sete “chakras”
principais do corpo humano, conforme ensinados pelos iogues gregos. Separado
no total, a partir da posse de uma tradução literal confiável do livro, há setenta e cinco páginas sobre o
desenvolvimento da Kundalini, e cada assunto é seguido no texto por um comentário de aplicação. O
senhor deputado Pryse expressa a opinião de que o livro é necessariamente incompreensível para o
público convencional.
teólogo, mas facilmente compreendido pelo Iniciado esotérico, ou seja , por aquele que
possui a Gnose, e que o drama é perfeito em todas as suas partes. posso adicionar
que a maior parte desta classe de livros da Iniciativa teve uma dupla interpretação e, portanto, que o
mesmo pode ser igualmente encontrado no Apocalipse, mas nisto o Sr. Pryse não entra.
JOHN YARKER.

O Sr. Pryse encontrou, sem dúvida, a chave do Apocalipse, e muitas das suas interpretações são
profundas e precisas. Mas ele é atormentado por uma mania sexual numa extensão positivamente
chocante, e não compreende a harmonia do
princípios. Adeptado é crescimento equilibrado, não corte. Uma rosa morre se você
remova a raiz e o talo, Sr. Pryse!
Infelizmente, ele é um péssimo estudioso e desenvolveu o senso literário americano a um ponto
incrível. Ele traduz ¢krasia, “impotência, falta de
controle”, como “sensualidade”, ¢ggeloj como “divindade”, e nos dá “discos” para
“frascos”!
Infelizmente, também, ele estudou o misticismo oriental de segunda mão, através de espetáculos
teosóficos. Nem mesmo ele manteve o gênio de Blavatsky, mas confiou em seus comentaristas, que
não tinham nem seu conhecimento nem sua habilidade.
experiência.
Mas ele tem a chave, e ela abre caminho para um verdadeiro estudo de “São João” por parte de um
pessoa de maior habilidade.
É um fato notável, entretanto, que Akrasia (333) e Akolasia (333) descrevam Choronzon (333) com
tanta precisão. Nenhum teste superior da verdade de
“A Visão e a Voz” poderia ser desejada.
Novamente, 666 é 'H Frhn, não a Mente Inferior, como o Sr. Pryse diz sem helenismo, mas
Tiphareth, o Leão que se deita com o Cordeiro. Nem, aliás, é
Iacchos é um Deus fálico, exceto como 'O próprio Nikwn é fálico e tem seu caráter místico

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O EQUINÓCIO
nome escrito naquele órgão, de acordo com o Sr. Pryse! Iacchus = IAO = Jeová, e concentra INRI

Recomendamos o livro pelas suas sugestões e insights; é um dos melhores do tipo.


NICK LAMB.

SALAMAN E ABSAL, POEMA ALEGÓRICO PERSA DE DJAMI. Traduzido por


AUGUSTE BRICTEUX, Ph.D., Litt.D., etc. etc., com uma introdução ao misticismo
persa, etc. Bruxelas, 10 rue de la Tribune (Librairie Ch.
Carrington). 10 francos.

Um volume magnífico por fora e por dentro. Isto, com a única exceção
do “Bagh-i-muattar” (Probsthain & Co., 1910, 3gs., e portanto de difícil acesso), é o maior dos
tratados místicos persas, embora seja bastante elementar.
Mas não podemos recomendar volume melhor para quem conhece um pouco. O Dr. Bricteux não
tem experiência de misticismo e por isso comete erros. Isto era de se esperar, mas estou surpreso
com o erro do estudioso ao afirmar que o hinduísmo
sistema carece do método do amor. Como noventa e cinco hindus praticam Bhakti-Yoga e cinco
que praticam qualquer outro tipo, aconselhamos o Dr. Bricteux a ser mais cuidadoso.
Mas esta é uma pequena mancha num ensaio muito bom. ABHAVANANDA.

RUBAIYAT DE OMAR KHÁYYÁMI. Situado em rimas francesas por JULES DE


BARTHOLD. Bruxelas, 10 rue de la Tribune (Librairie Ch. Carrington).
5 francos.

Desde as revelações “repugnantes e abomináveis” a respeito de Edward


Fitzgerald e “Posh”, suponho que todo inglês decente queimou seu exemplar das Quadras.
Conseqüentemente, é muito agradável encontrar uma nova tradução,
representando com precisão o original, em um francês bonito e lúcido. Os versos fluem ao som do
vinho derramado num país sedento. Podemos recomendar
este livro a todos os amantes, a quem o Daily Telegraph chamaria de “o poeta-astrônomo da
Pérsia” e depois de “o fabricante de tendas de Naishapur”. AL

MAURICE MAETERLINCK. Por Gerard Harvey. Bruxelas, Ch. Carrington.


2,50 francos.

Espero encontrar um Gérard Harvey no Dia do Juízo. Não há nada daquele espírito desagradável
e irritante que estraga tantas naturezas ensolaradas. Quando o
o grande Maurício janta sozinho, é o seu ascetismo quase monástico; quando ele tiver
companhia, é sua bonomia genial. Ele fuma – que coragem da parte dele; mas de
claro que é tabaco desnicotinizado – que prudência da parte dele! Às vezes ele dorme sozinho – o
Galahad moderno; e às vezes com outra pessoa - “até mesmo o seu

168
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O GRANDE VARA
O humor heinesco é reforçado pela virilidade de um homem forte. Resumidamente,
O Dr. Pangloss foi de fato o maior dos filósofos – até Gérard Harvey
limpou o chão com ele. PARA O.

O LIMITE. Por ADA LEVERSON. 6s.

A Sra. Leverson é facilmente a mais elegante e espirituosa de nossas mulheres mais jovens.
escritoras; mas ela faz bem em chamar sua última obra-prima de “o limite”. Sra
Leverson nos oferece a imagem de uma judia envelhecida, enrugada e acamada, com
cabelos e dentes postiços, pintados e caiados com kohl, ruge e giz, até que quase não parece
haver nenhuma mulher ali. Ainda não satisfeito com o vício em
adultério indiscriminado e morfina, ela sente prazer em seduzir jovens
homens e pegando seus bolsos.
Que vergonha! você certamente pode nos mostrar uma imagem mais bonita do que essa.
Por que não voltar ao seu modo anterior? Não necessariamente no estilo de “Um Idílio em
Blooms-bury”, mas você pode encontrar material com vantagem em Brixton ou em Bayswater.
FÉLIX.

A ALMA DO MOOR. William Rider e filho. 2s. líquido.

“Sucesso significava vida! Fracasso – pior que a morte, pois haveria o


autocensura eterna! Atrevo-me a tentar a experiência?
Isto parece familiar, mas, se não me falha a memória, Senhor Deputado Dion Clayton
O drama de Calthorpe continua nesta linha: “Ele examinou cuidadosamente seu rosto pálido no
minúsculo copo suspenso sobre seu lavatório, então, com pressa,
dedos trêmulos, ele mergulhou o pincel de barbear furado na água gelada e
comecei, na horrível hora das 6 da manhã, a fazer a barba!”
Talvez o facto de “A minha mulher estar muito doente” explique a variação.
Stratford D. Jolly é um homem demasiado ocupado para dedicar muito tempo ao
“Estudo sério do ocultismo”, e é uma pena que ele tenha dedicado tanto tempo aos quarenta e
cinco capítulos que compõem esta obra, em vez de outros assuntos com os quais ele poderia
estar mais familiarizado.
Em suma, é um livro flácido e cavalheiresco, que deveria estar à venda
entre a parte mais “boa” do Subúrbio, o único lugar onde o Herói
poderia ser apreciado!
Apesar do esforço óbvio do autor, não há absolutamente nada de imoral neste livro, e posso
recomendá-lo aos bisnetos como um livro adequado.
Presente de Natal para a tia da avó.
Meus parabéns ao ilustrador por captar tão profundamente o espírito do livro.
BUNCO

169
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O EQUINÓCIO
CRÔNICAS DA FARMÁCIA. Por AC WOOTTON. Macmillan & Co. 21s.
O título desta obra justifica-se à medida que o leitor chega ao final do
segundo volume. Para o farmacêutico é um livro extremamente útil e, em muitos casos,
fornece informações de caráter interessante, que o homem ocupado teria dificuldade em
encontrar na história farmacêutica. Deveria atrair fortemente o estudante do ocultismo, pois o
autor apresenta uma longa lista de drogas usadas em cerimônias religiosas em diferentes
épocas, e embora o século atual esteja muito adiantado, descobrimos que os incensos e os
aromas doces usados em
A magia cerimonial hoje é a mesma usada no Egito, na adoração de Ísis e nos serviços
realizados no Templo de Salomão. Também são feitas menções às preparações feitas pelos
antigos alquimistas que se pensava terem
poder mágico. Breves esboços biográficos de alguns dos antigos mestres da
aparecem as farmácias, mas depois de Liebig não temos nenhuma menção especial aos
farmacêuticos do século passado.
Um capítulo interessante sobre Venenos na História, apresentando as histórias de
envenenadores e as drogas empregadas, fornece material para o romancista iniciante, a
quem, de fato, todo este excelente trabalho pode ser recomendado. Para o leitor ocultista, o
capítulo final sobre nomes e símbolos seria de grande importância.
serviço considerável e pode ser útil para referência.
O livro, publicado em dois volumes, é profusamente ilustrado e
bem impresso e encadernado. Se o autor não fosse conhecido como o editor popular de um
jornal farmacêutico e uma autoridade em todos os assuntos relacionados com
farmácia, “As Crônicas” teria sido um excelente monumento à sua memória; infelizmente, o
Sr. Wootton morreu antes de seu livro sair das mãos da editora.
E. WHINERAY, MPS

170
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SUPLEMENTO ESPECIAL

OBSERVAÇÃO

Esses Ritos foram escritos e


produzidos por

ALEISTER CROWLEY

exceto partes dos Ritos de Marte e de


Mercúrio que foram
escritas por um adepto que deseja
permanecer anônimo
—————
Os solos foram escolhidos de seu
repertório pela Srta. Leila Waddell.
————————

[Em vista das declarações absurdas sobre o caráter desses ritos que foram
feitas em certos setores, pensou-se que a melhor resposta é a publicação do texto
na íntegra. E.D.]

eu
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OS RITOS DE ELÊUSIS COMO


REALIZADO EM CAXTON
SALÃO WESTMINSTER EM
OUTUBRO E NOVEMBRO
1910 POR SENHORITA LEILA WAD-
DELL E SR. ALEISTER
CROWLEY COM DIS-
ASSISTÊNCIA TINGIDA
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I. O RITO DE SATURNO.
II. O RITO DE JÚPITER.
III. O RITO DE MARTE.
4. O RITO DO SOL.
V. O RITO DE VÊNUS.
VI. O RITO DE MERCÚRIO.
VII. O RITO DA LUNA.
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PARA MEU AMIGO


COMANDANTE GM MARSTON, R. N. a
cuja sugestão estes
ritos são
devidos,
eles são dedicados com gratidão.

nós
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O RITO DE SATURNO

1
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OS OFICIAIS DO TEMPLO
MAGISTER TEMPLI, o representante de Binah, Saturno.
MATER CŒLI, Vênus em Libra, a casa da exaltação de Saturno.
IRMÃO AQUÁRIO, a casa de Saturno; em Chesed, porque Peixes é água:
"Ter esperança."

IRMÃO CAPRICÓRNIO, no trono de Capricórnio, a casa de Saturno; em Geburah, porque Marte é


exaltado ali. Ele é Marte em Capricórnio.
IRMÃO CAPRICÓRNIO MISSIONÁRIO.
O LÍDER DO CORO, ou CHORAGOGE.

CENA.—No Oriente há um santuário velado, contendo um altar. À sua Chokmah, Binah, Chesed e
Geburah estão MT, MC, Bro. A. e irmão. C. respectivamente. Bro CE está disfarçado de membro
comum da guarnição.

3
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O RITO DE SATURNO
PARTE I

O IRMÃO CAPRICÓRNIO entra e apaga a luz Azul.


Lâmpadas vermelhas são trazidas pelo IRMÃO CAPRICORNUS
e o LÍDER DO CORO.

Primeiro o Templo é iluminado por duas lâmpadas vermelhas. PRO-


BATIONERS cantam Capricórnio e Aquário
seções de 963 enquanto outros esperam na escuridão.
As luzes vermelhas ficam então escondidas dentro do véu. O
IRMÃO CAPRICÓRNIO acende a luz Azul.
Estando o Templo às escuras e os assistentes sentados, deixemos
IRMÃO CAPRICÓRNIO levanta-se do seu trono, e
bata três vezes com a ponta da lança no chão.
MESTRE DO TEMPLO no santuário, com MÃE CŒ LI.

CAPRICÓRNIO Longe, ó longe esteja o profano!


[Ele realiza o Ritual de Banimento do Pentagrama.
Em seguida, ele acende o caldo do inferno e recita:]
Mesmo que o hálito do traidor
Sai, ele perece
Pela palavra secreta e sibilante que é proferida até a morte.

Mesmo que a mão profana


Chega à areia sagrada,
O fogo o consome para que seu nome seja esquecido na terra.

5
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OS RITOS DE ELÊUSIS

Assim como o olho perverso


procura os mistérios para espionar,
assim a cegueira dos deuses toma seu espírito: ele morrerá.

Mesmo como o padre malvado,


Envenenado pela festa sagrada,
Mudanças através de seus sete poderes para a besta ilegítima:

Mesmo como os poderes do mal,


Quebrado pela vontade varinha,
Grite sobre o lugar sagrado, vão, vago e terrível:

Assim como os senhores do inferno,


Acorrentado no fogo antes do feitiço,
Coe o aço cego, não quebre os grilhões nem obrigue:

Então fique distante, ó profano!


Filhos do furacão!
Para que a espada de fogo não destrua, para que os caminhos da morte não sejam claros!

Portanto, parta e seja sábio, para


que seus olhos perecíveis não
olhem para o fogo sem forma, vejam o sacrifício da donzela!

Então parta, e a chama secreta


Queime sobre a pedra da vergonha, Para
que os santos possam ouvir a música do Nome insone!

Santa, santa, santa esposa Da


casa cercada pelo sol, Com o símbolo
secreto queimando em tuas sobrancelhas multicientíficas! . . .

Mesmo quando o sopro do traidor


sai, ele perece Pela palavra secreta
e sibilante que é proferida até a morte.

CAPRICÓRNIO. Irmãos, vamos despertar o Mestre do Templo.

[O LÍDER DO CORO bate o tom-tom, e os outros irmãos batem


palmas e batem os pés. Nenhum resultado.]

6
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O RITO DE SATURNO
Silêncio – é em vão! Irmãos, invoquemos a assistência da Mãe do Céu!

[Ele vai até o véu e estende as mãos.


MATER CΠLI. [Passa pelo Trono do MAGISTER TEMPLI e entra no
Templo.] Filhos, qual é a sua vontade comigo?

CAPRICÓRNIO. Mãe do Céu, nós te suplicamos que


despertar o Mestre.
MATER CŒ LI. Qual é a hora?
CAPRICÓRNIO. Mãe do Céu, falta um quarto da meia-noite.

MATER CΠELI. Seja conforme seu desejo!


[Ela toca.* Ao terminar, ela se ajoelha: o véu se abre lentamente
e MAGISTER TEMPLI "é visto de pé no santuário. Ele entra
lentamente no Templo". MATER CΠLI retorna ao trono,
tendo sido abençoado e criado por ele.]
MAGISTER TEMPLI. Mãe do Céu, amada das Estrelas, por que despertaste
o Veneno do Velho, o Morador da Eternidade?

A MÃE DE LI. Shabathai


[MAGISTER TEMPLI desce ao caldo do inferno e recita “Os
Olhos do Faraó”.]
Os olhos do Faraó morto de fora da tumba
Queimavam como planetas gêmeos vermelho-rubi.
Envolvidos, entronizados, os corredores sombrios
Ecoam a agonia dos mortos.
Silencioso e severo o Faraó sacia:
Nenhuma respiração foi sussurrante, abafada ou assustada.
Somente aquele ódio vermelho
encarnado Através de poste após poste explodiu.

* Kuyawiak: Wieniawski.

7
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OS RITOS DE ELÊUSIS

Como no sangue de coisas assassinadas


O áugure assustado agitando os olhos
Terremoto e destino ruinoso dos reis,
Fome e destinos desesperados,

Então nos olhos do Faraó brilhou


O ódio e a aversão que compelem
Na morte, cada maldito servo
De Set, o maldito senhor do Inferno.

Sim! naqueles globos de fogo ali estavam


Algum conhecimento cruel enrolado
Como serpentes naqueles salões de ódio,
Palácios do Submundo.

Mas no brilho infernal daqueles olhos


O crânio cinzento do Faraó brilhou
Brancos como os raios da lua que surpreendem
Os invocadores Drusos no Líbano.

Além disso, o pilar se apoiava no pilar, Para


o pilar, uma melodia sobrenatural,
Como sacerdotes fantasmas que atacam e tocam
sistrons sinistros na lua.

E o perfume insuportável da morte


Vença o ar negro com leques dourados
Como os turcos rasgam o ventre de um
núbio Com yataghans adamascados.

Também o gosto de poeira morta há muito tempo


De antigas rainhas corruptas e justas
Golpeadas através do templo, sutilmente
aceleradas Por demônios dominantes no ar.

Por último, na carne veio um toque


Como chupar bocas e acariciar mãos
Isso colocou sua mancha sedutora e sedutora
Até para as sarabandas loucas do sangue.

8
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O RITO DE SATURNO
O mesmo fez o neófito que olhava
Nos olhos terríveis do faraó morto
Comece com um espanto incalculável
Para agarrar o lugar e o prêmio do iniciado.

Ele carregava o pensamento devastador:


Ele brilhou em batalha em sua pluma:
Com o sábio e o guerreiro enfeitiçados,
Ele correu sozinho através da torre e da tumba.

A miríade de homens, as coortes armadas,


São desfiados como cascas: a marca ensanguine
Salta como uma chama, uma chama encantada
Para disparar a pirâmide estendida pelo céu

Onde o faraó morto senta e olha,


Envolto nos invólucros do túmulo,
Com olhos cujo horror voa e brilha
Como luzes de cadáveres brilhando na escuridão

Até que tudo esteja em chamas, um rugido de chamas,


Morte universal, trancada e vinculada: -
Ah! alguém nomeia o terrível Nome -
Os planetas gêmeos vermelhos estão extintos.
[Uma pausa.
[A lâmpada se apaga e a escuridão cobre tudo.
[LÍDER DO REFRÃO remove secretamente o vaso de caldo do inferno.

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PARTE II

O Templo nas Trevas

MAGISTER TEMPLI. 1.¶ Irmão Aquário, que horas são?


AQUÁRIO. Meia-noite.
MAGISTER TEMPLI. 1. Irmão Capricórnio, qual é o lugar?

CAPRICÓRNIO. A Fortaleza que fica na Fronteira do Abismo.

O MESTRE DO TEMPLO 1. Irmãos Aquário e Capricórnio,


o Amado está conosco?
AQUÁRIO e CAPRICÓRNIO. A Mãe do Céu está entronizada.

MAGISTER TEMPLI. Mãe do Céu, lamentemos juntos!

[Recita “Ilicet” de Swinburne .*


[MÃE CŒ LI toca de acordo.†
MESTRE DO TEMPLO. 1. Irmão Aquário, para que fim estamos
reunidos?
AQUÁRIO. [Levanta-se e sussurra em seu ouvido.] Shabbathai.
TODOS [em voz alta]. Shabathai.
MAGISTER TEMPLI. 1. Os irmãos estão alimentados?

¶ Os números representam batidas. 1. uma única batida; 22. uma bateria de dois
batidas; e assim por diante.
* Sendo os poemas de Swinburne protegidos por direitos autorais, só podemos fornecer títulos ou primeiras linhas.
O leitor deve consultar a edição de suas obras dos Srs. Chatto & Windus. † Ária
arranjada para corda G: Bach.

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O RITO DE SATURNO

AQUÁRIO. Sobre os cadáveres de seus filhos.


MAGISTER TEMPLI. 1. Eles saciaram a sede?
AQUÁRIO. Sobre cabeças de papoula infundidas em sangue.
MAGISTER TEMPLI. O corvo coaxou.
AQUÁRIO. A coruja piou.
CAPRICÓRNIO. O morcego bateu as asas.
O MESTRE DO TEMPLO Então . .

Luzes! [CAPRICORNUS ativa o brilho azul.


1. Irmão Aquário, sinto cheiro de perigo.
AQUÁRIO. 1. Mestre, existem coisas más no exterior. [Para
CAPRICÓRNIO] Afaste a guarda!
CAPRICÓRNIO. Irmãos, levantem-se!
[Todos os PROBACIONISTAS se levantam e o seguem. Ele pica todos os
assistentes com sua lança, inspeciona portas, etc.]

Mestre, todo homem está vigilante em seu posto. Não há alarme.

MAGISTER TEMPLI. 1. Irmão Aquário, sinto cheiro de perigo.


AQUÁRIO. 1. Mestre, há um traidor dentro dos portões.
[Para CAPRICÓRNIO] Inspecione a guarnição!
CAPRICÓRNIO. Irmãos, purifiquem seus corações!
[Ele se levanta e olha em todos os olhos. Quando ele vem para BRO.
CAPRICORNUS EMISSARIUS, ele o puxa pelos cabelos, diante do
altar, e enfia sua lança nele.
Ele conclui a inspeção. Retorna e faz uma reverência ao MAGISTER
TEMPLI.]
Mestre, a justiça foi executada sobre o traidor. Apenas
os fiéis permanecem.
MAGISTER TEMPLI. Então pereçam todos os traidores!
[CAPRICORNUS apaga a luz.
[Uma pausa.

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PARTE III

Escuridão

AQUÁRIO. [Aproxima-se e se ajoelha diante do MAGISTER TEMPLI.]


Mestre, imploramos que permita a cerimônia.
para prosseguir.
MAGISTER TEMPLI. Não houve crepitação no seco
folhas. [CAPRICÓRNIO junta-se a AQUÁRIO ajoelhado.
AQUÁRIO e CAPRICÓRNIO. Mestre, suplicamos-te que permita que a
cerimônia prossiga.
MAGISTER TEMPLI. Não havia coração no cordeiro preto.
[Todos os PROBACIONISTAS se juntam a AQUÁRIO e CAPRICÓRNIO
ajoelhado.]
TODOS. Mestre, suplicamos-te que permita que a cerimônia prossiga.

MAGISTER TEMPLI. A píton sagrada foi encontrada morta.


[MATER CŒ LI avança, ajoelha-se diante do MAGISTER TEMPLI,
fazendo assim o ápice da pirâmide de
peticionários, levanta-se e faz sua petição,* e novamente
se ajoelha.]

MAGISTER TEMPLI. Deixe a cerimônia prosseguir.


[MATER COELI retorna ao seu trono. AQUÁRIO sobe e
CAPRICÓRNIO retorna ao seu posto e acende a lâmpada.

* Canção da noite: Schumann.

12
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O RITO DE SATURNO

AQUÁRIO e todos os presentes dançam loucamente de alegria ao som


do tom-tom.]
[Durante a confusão mano. CAPRICORNUS EMISSARIUS entra no templo
e se esconde atrás do véu, onde tira o disfarce e veste seu manto de
dança.]
O MESTRE DO TEMPLO Silêncio! [Uma pausa.
O MESTRE DO TEMPLO 1.
AQUÁRIO. 1.
MAGISTER TEMPLI. 1. Santas sejam as Lâmpadas da Alegria!
AQUÁRIO. Santas sejam as Lâmpadas da Dor!
MAGISTER TEMPLI. Entremos na arca do Conhecimento Aumentado!

CAPRICÓRNIO. Salve, tu que estás sentado na Cidade das Pirâmides!

AQUÁRIO. Salve, tu que estás acampado no Grande Mar!

O MESTRE DO TEMPLO Salve, irmãos!


CAPRICÓRNIO. Mestre, o que é Conhecimento Aumentado?
O MESTRE DO TEMPLO Morte.
AQUÁRIO. Mestre, o que é a sua Arca?
O MESTRE DO TEMPLO O pesado
AQUÁRIO e CAPRICÓRNIO. Mestre, como entraremos nele?
MAGISTER TEMPLI. Levante-se e siga-me!
[Ele se levanta e circunda o templo no sentido anti-horário.
CAPRICÓRNIO arranca cada terceira pessoa e faz com que ela o siga,
continuando esse processo até que reste apenas uma. A este MAGISTER
TEMPLI dirige a alocução, enquanto o arrasta.]

MAGISTER TEMPLI. Você também deve morrer!


[MAGISTER TEMPLI para em E.

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OS RITOS DE ELÊUSIS

MAGISTER TEMPLI. Irmãos! procuremos humildemente ajuda por


trás do véu!
[Ele abre o véu, mostrando o santuário vazio. IRMÃO.
CAPRICORNUS EMISSARIUS deve ter-se dissimulado bem para
não ser descoberto. MAGISTER TEMPLI desenha o véu
novamente. CAPRICÓRNIO apaga luz.]
O MESTRE DO TEMPLO Asas! Deus não existe!
[Retorna ao seu trono. Todos se movem confusos sobre o choro

em voz alta.]

O MESTRE DO TEMPLO 1. Silêncio. [Todos retomam os assentos.

Eis que eu vo-lo anunciei e vocês não acreditaram em mim!


[Uma pausa.

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PARTE IV

Escuridão

AQUÁRIO. Na verdade, mestre, a cerimônia não pode prosseguir.


Não há deus no santuário.
MAGISTER TEMPLI. Irmão Aquário, faça-se a busca.
AQUÁRIO. Irmão Capricórnio, faça-se uma busca.
[Luzes ligadas.

[CAPRICÓRNIO entra no véu e anda para cima e para baixo. Ele


retorna.] [luzes apagadas.
Irmão Capricórnio, o que você acha?
CAPRICÓRNIO. Mestre, não há nada além de um pequeno monte de
poeira.
AQUÁRIO. Não há nada vivo nele?
CAPRICÓRNIO. Não há nada vivo nele.
O MESTRE DO TEMPLO [Recite o poema: “Conversa sentimental.”]
No antigo parque solitário e congelado Duas
figuras passaram em seguida - agora observe!

Seus olhos estão mortos, seus lábios são macios e cinzentos;


Dificilmente se consegue ouvir as palavras que eles dizem.

No antigo parque solitário e congelado Dois


fantasmas evocam o passado - oh, escute!

“Você se lembra do nosso antigo êxtase?”


"Por que você deseja me lembrar?"

“Seu coração ainda bate ao meu nome e brilha?


“Você vê minha alma em sonhos, querido?” "Não."

15
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OS RITOS DE ELÊUSIS

“Ah! os belos dias de alegria e alegria “Quando nossas


bocas se beijaram, ah assobiou!” "Talvez!"

“Quão azul era o céu, como a nossa esperança era clara!”


“A esperança desceu ao ponto mais baixo do Inferno.”

Assim, nos becos tolos eles conferenciaram, E só à


meia-noite ouviram.

AQUÁRIO. Mestre, isso não é para ser suportado.


MAGISTER TEMPLI. Mãe do Céu, lamentemos juntos!

[Recita “O Jardim de Prosérpina” de Swinburne.


[MATER CΠLI toca de acordo.*
CAPRICÓRNIO. Mestre, isso não é para ser suportado!
MAGISTER TEMPLI. Mãe do Céu, trabalhemos juntos!

MATER CΠLI. Eis a tua serva!


[MAGISTER TEMPLI e MATER CŒ LI caminham juntos de mãos dadas,
dentro do véu. CAPRICÓRNIO acende a luz .]
[MATER CŒ LI faz um hino de desespero.†
[MAGISTER TEMPLI, rasgando o véu, aparece de pé no altar.
Ó irmãos melancólicos, escuros, escuros, escuros!
Ó, lutando em inundações negras sem uma arca!
Ó errantes espectrais da Noite profana!
Minha alma sangrou por você nestes anos sem sol, Com
amargas gotas de sangue escorrendo como lágrimas:
Oh, escuro, escuro, escuro, afastado da alegria e da luz!

Meu coração está doente de angústia pelo seu fardo!


A tua desgraça tem sido a minha angústia; sim, eu me
acovardo e pereço em sua perdição sem bênçãos.
E eu procurei nas alturas e nas profundezas, no escopo De todo o nosso
universo, com esperança desesperada Para encontrar
algum consolo para sua inquietação selvagem. {16}

* Legenda: Wieniawski. † Canção de ninar: Hauser

16
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O RITO DE SATURNO
E agora trago finalmente uma palavra autêntica,
testemunhada por todos os seres vivos e mortos; Boas
novas de grande alegria para vocês, para todos: Deus
não existe; nenhum Demônio com nomes divinos Nos fez e
nos tortura; se devemos sofrer, é para saciar o fel de
nenhum Ser.

Foi a ilusão sombria de um sonho,


Aquela Pessoa viva, consciente e suprema,
A quem devemos amaldiçoar por nos amaldiçoar com a vida;
A quem devemos amaldiçoar porque a vida que Ele deu
Não poderia ser enterrado na sepultura tranquila,
Não poderia ser morto por veneno ou faca.

Esta pequena vida é tudo que devemos suportar,


A paz santíssima do túmulo é sempre certa,
Adormecemos e nunca mais acordamos; Nada
existe de nós senão a carne em decomposição, Cujos
elementos se dissolvem e se fundem novamente Na terra,
no ar, na água, nas plantas e em outros homens.

Terminamos assim; e toda a nossa raça miserável


Terminará seu ciclo e dará lugar
Para outros seres, com sua própria condenação temporal
Éons infinitos são o início de nossa espécie;
Éons infinitos depois do último homem

Juntou-se ao mamute na tumba e no útero da terra.

Nós nos curvamos às leis universais, Que nunca


tiveram para o homem uma cláusula especial De
crueldade ou bondade, amor ou ódio: Se sapos
e abutres são obscenos à vista, Se tigres queimam com
beleza e com poder, É por favor ou por ira Do destino?

Toda substância vive e luta cada vez mais


Através de inúmeras formas continuamente em guerra,
Por inúmeras interações entrelaçadas:
Se alguém nasce num certo dia na terra,
Todos os tempos e forças tenderam para esse nascimento,
Nem todo o mundo poderia mudar ou impedir isso.

17
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OS RITOS DE ELÊUSIS

Não encontro nenhuma pista em todo o Universo


Do bem ou do mal, da bênção ou da maldição:
Só encontro a Necessidade Suprema;
Com Mistério infinito, abismal, sombrio,
Nunca iluminado pela mais fraca faísca
Para nós, as sombras esvoaçantes de um sonho.

Ó irmãos de vidas tristes! eles são tão breves;


Alguns poucos anos devem trazer alívio a todos nós:
Não podemos suportar esses anos de respiração difícil?
Mas se você não cumprisse esta pobre vida, Lo,
você é livre para terminá-la quando quiser, Sem
medo de acordar após a morte.

[Apague as luzes vermelhas.

[IRMÃO. CAPRICORNUS EMISSARIUS sai correndo com o tom-tom


e dança loucamente. No final, AQUÁRIO e CAPRICÓRNIO correm,
rasgando o véu. IRMÃO.
CAPRICORNUS EMISSARIUS "se joga aos pés do altar. CHORAGOGE
acende sal novamente ou outro brilho.
MAGISTER TEMPLI é descoberto morto, com a cabeça apoiada por
MATER CΠLI chorando.]
[CAPRICÓRNIO apaga a luz.
[AQUÁRIO desenha o véu.
[MATER CŒ LI toca o último canto fúnebre desesperado.*] [Silêncio.
AQUÁRIO. Irmão Capricórnio, que horas são?
CAPRICÓRNIO Meio-dia.
AQUÁRIO. Vamos partir; está realizado. [Luz total.
[CAPRICÓRNIO está com a espada desembainhada diante do véu; os outros
escoltam as pessoas para fora.]
* Marcha funébre: Waddell.

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O RITO DE JÚPITER
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OFICIAIS

CENTRO EM CENTRI TRIGONO. Manto Preto, Suástica,


ESFINGE. Manto Verde, Violino e Espada.
HERMANÚBIS Robe Violeta, Caduceu.
TIFÃO. Robe Vermelho, Prong de dois garfos ou Espada.
TER
GANIMEDE. } Porta-copos e Dançarinos. Vestes Brancas.

O Templo representa a Roda da Fortuna do Tarô. Em seu eixo está o Altar


no qual fica o CICT. Na borda, S. falou no Leste, H. no Noroeste, T. no
Sudoeste. Hebe e Ganimedes estão sentados aos pés do CICT. A
oeste da Roda está o Véu.

21
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O RITO DE JÚPITER
PARTE I

CICT 1-333.
ESFINGE. 22-22.
HEBE. Seção de Peixes de 963. [Ver EQUINÓCIO, No. III.,
Suplemento Especial.]
ESFINGE. Irmão Hermanubis, convoque os convidados para o banquete
do Pai dos Deuses!
HERMANÚBIS. 4444, Irmão Typhon, convoque os convidados para o
banquete do Pai dos Deuses!
[TYPHON afasta o véu enquanto GANYMEDE começa sua dança.
Luzes apagadas.]
HERMANÚBIS. Bem-vindo ao banquete do Pai dos Deuses!

Levem as taças da Libação! (feito).


Seja silencioso e secreto! Pois é furtivamente que estamos aqui
reunidos. Saiba que Saturno foi enganado, tendo engolido uma pedra negra,
pensando que era seu filho, o filho Júpiter. Mas Júpiter está aqui entronizado
e derrubará seu pai. Cuidado, então, para não quebrar o silêncio - até que
Júpiter esteja pronto para fazer a guerra!

TIFÃO. Aquele que fala eu matarei imediatamente!


[Uma longa pausa.

23
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PARTE II

CENTRO EM TRÍNOS CENTROS 1.

ESFINGE 1. HERMANUBIS 1. TIFÃO 1.

TIFÃO. Salve a ti, grande deus Hermanúbis!


Você não é o mensageiro de Júpiter?
HERMANÚBIS. Salve a ti, grande deus Tifão!
Você não é o executor de sua vingança?
TIFÃO. Irmão Hermanubis, que horas são?
HERMANÚBIS. Meio-dia. Irmão Typhon, qual é o lugar?
TIFÃO. O cume do Olimpo. Irmão Hermanubis, qual é a sua posição?

HERMANÚBIS. Na borda da roda. E o teu?


TIFÃO. Na borda da roda.
HERMANÚBIS. Procuremos o centro da Roda.
[Eles com a ESFINGE se levantam e andam cada vez mais rápido ao
redor da borda, retornando exaustos aos seus lugares.]
TIFÃO. Irmão Hermanubis, não estamos mais perto do
centro da roda.
HERMANÚBIS. Não estamos mais perto do centro da roda.

TIFÃO. Você não tem nenhuma mensagem dos Deuses?


HERMANÚBIS. Nenhum, irmão. Procuremos um oráculo de
os deuses.
[Eles se levantam e contornam a borda, parando e prostrando-se
eles mesmos diante da ESFINGE.]

24
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O RITO DE JÚPITER

HERMANÚBIS. Salve a Ti, que possuis o segredo de Júpiter!

Declara-nos, nós te pedimos, o mistério pelo qual podemos nos


aproximar do centro da roda.
[ESFINX toca uma música enigmática e sarcástica.*
[TYPHON vai para sua casa aterrorizado.
[HERMANUBIS vai para sua casa maravilhado.
ESFINGE. Nem por preguiça nem por atividade meu segredo pode ser
alcançado. Nem pela emoção nem pela razão posso ser compreendido.
Como então você deveria chegar ao centro da roda?

HERMANÚBIS. Mãe do mistério, qual é a tua posição no Olimpo?

ESFINGE. Na borda da roda.


CICT Sentimento, pensamento e êxtase São apenas
os cimentos de Mim.
Expulsos como planetas do Sol, vocês são
apenas satélites do Um.
Mas se a sua revolução parar, você
inevitavelmente cairá de
cabeça na Alma central, E todas as
partes se tornarão o Todo.
Preguiça, atividade e paz, Quando
aprendereis que devem cessar?
TIFÃO. Como devo cessar a letargia?
HERMANÚBIS. Como devo extinguir a atividade?
ESFINGE. Como devo desistir do êxtase?
CICT O que brilha em suas testas?
SHT (juntos). O Olho dentro do Triângulo.

*Serenata: Drdla.

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OS RITOS DE ELÊUSIS

CICT O que queima seus seios?


SHT (juntos). A Rosacruz.
CICT Irmãos da Rosa Cruz! Aspirantes à Estrela de
Prata! Somente quando estes terminarem vocês poderão
chegar ao centro da roda.

Quando o frio da terra de peito preto se eleva ao olhar Do sol vermelho com
milhões de cristas, e as flores da floresta dançam Com a luz que se agita
e brilha do amanhecer, e com o desabrochar Da bochecha do vento ao se agrupar
do a escuridão do vale oculto; Depois caminho pelos espaços florestais,
meditando nos caminhos solenes Dos lugares imemoriais fechados atrás
dos raios estrelados; Do Oriente e de todo o seu esplendor, do
Ocidente e de toda a sua paz; E as luzes teimosas tornam-se suaves, e os
sons fortes silenciam e cessam.
Na roda do céu girando, mistérios de morte e nascimento, No ventre do
tempo se dissolvendo, moldam novamente um céu e uma terra, Sempre
mudando, sempre crescendo, sempre diminuindo, sempre querido,
Sempre valendo a paixão brilhando para destilar uma lágrima duvidosa.
Estes estão comigo, estes são meus, estes me aprovam, estes obedecem, Me
escolhem, me movem, me temem, me amam, mestre da noite e do dia.
Estas são reais, estas ilusões: Eu sou delas, falso ou frágil,
Verdadeiro ou duradouro, tudo é fusão no véu sombrio do espírito,
Até que o florescimento do Lótus do Conhecimento esconda o mundo sob seu caule;
Nem eu, nem o Deus que banha a vida, encontramos uma contrapartida
neles Assim como um espírito em uma visão mostra um
semblante de medo, Ri o observador com escárnio, apenas
desaparece, Deuses e mortais, mente e matéria, no botão brilhante dissever :
Veia por veia, elas se rompem e quebram, e são nada para sempre.
Nos olhos abençoados, iluminados e perfeitos essas visões passam, Passam
e cessam, pobres sombras assustadas, não deixam mancha no vidro.
Um último golpe, ó mestre sem coração, uma última calma de vontade, E o
criador do Desastre será atingido e ficará quieto.
Queime até o âmago da matéria, até a chama máxima do espírito,
Consciência e sentido para quebrar, arruinar a visão, a forma e o nome!
Shatter, espectro refletido pelo lago; lago, eleve-se na névoa até o sol;
Sol, dissolva-se em chuvas de néctar e o trabalho do Mestre estará concluído.
Perfume de néctar roubando suavemente, magistral e doce e forte, Limpe o
mundo com luz de cura na antiga Casa do Errado!

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O RITO DE JÚPITER
Liberte um milhão de milhões de mortais na roda de serem jogados!
Abra bem os portais místicos e fique completamente perdido!
[Uma pausa.
ESFINGE 1. HERMANUBIS 1. TIFÃO 1.
CENTRO EM TRÍNOS CENTROS 1.
[Uma pausa.

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PARTE III

TIFÃO. Desejo começar o banquete.


HERMANÚBIS. Irmão Typhon, perguntarei ao Oráculo.
Mãe do Mistério, peço-te que comeces o Banquete;
pois é certamente necessário que isso seja feito.
[ESFINX se vira, faz uma reverência e estica as mãos em um apelo
mudo ao CICT]
CICT 1. Não presto atenção à paixão, nem à razão, nem à alma do
homem. Mãe do Mistério, declare minha vontade.
[SPHINX toca o mais exaltado (sem paixão porque além
paixão) peça que ela possa.*
HERMANUBIS. Isso não significa nada para mim.
TIFÃO. Eu não sinto nada.
CICT 1. Mãe do Mistério, declare minha mente.
[ESFINGE toca uma peça fria, sem paixão e intelectual.†
HERMANUBIS. Ah! Ah! Isso é musica; este é o segredo de Júpiter.

TIFÃO. Eu não sinto nada.


CICT 1. Mãe do Mistério, declara meu coração.
[SPHINX toca uma peça intensamente sensual e apaixonada.‡
TIFÃO. Ah! Ah! Isso é musica; este é o segredo de Júpiter.

* Canção Samadhi: Waddell.


† Adágio: Brahms. ‡
Música premiada: Wagner.

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O RITO DE JÚPITER

HERMANÚBIS. Maldito! Maldito! seja a alma da impureza, o corpo do


Pecado!
CICT 1. Inconciliáveis, meus filhos, como participareis do Banquete de
Júpiter ou chegareis ao centro da roda?
Pois este é o segredo de Júpiter: Aquele que os criou está em cada um de
vocês, mas separado de todos; diante Dele sois iguais, girando no tempo e
no Espaço; mas ele está impassível e por dentro.
[Uma pausa.
TIFÃO. 1. [TIFÃO recita.
Doces, doces são maio e junho, querido, Os
amores da primavera vibrante, Nossa
lâmpada, a lua pendente, querido, Nosso teto,
as estrelas que cantam;
A cama, de musgo e rosas;
A noite, enquanto a morte!
Ainda assim, respire!

A vida desperta e repousa, o


amor sempre vivifica!

Doce, doce, quando Leão e Donzela, Os meses


coloridos de ouro, Descem carregados
de luz solar, E os olhos são brilhantes e
ousados.
Seios cheios de vida são descobertos
Seu calor envolve profundamente -
Amor, durma! - E o
amante deita-se com o amante
No ar é íngreme substancial.

Ah! mais doce foi setembro - A chuva


âmbar de folhas, A colheita
inesquecível,
A carga de feixes ensolarados.
Em jardins profundamente
perfumados, Em pomares
fortemente
pendurados, O amor jogou Fora
os dias dementes Com lábios que se curvaram e se agarraram.

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OS RITOS DE ELÊUSIS

Ah! mais doce ainda outubro,


Quando as folhas ruivas ficam
cinzentas, E os amantes sombrios e
sóbrios Fazem o crepúsculo do dia.
Sonhos sombrios e sombras mais tensas
Pulsam através do pergaminho vital, a
alma do Homem.
Levante, sacuda o incensário sutil
Que esconde o carvão cruel!

Ainda mais doce quando o Arqueiro Seu


sedoso raio de gelo se solta
na terra, para que nenhum homem possa
permanecer nem se perder.
A floresta árida, deserta.
Perder o eco dos nossos suspiros
— O amor—morre?—
O amor vive - em contornos de granito,
E sob céus de carvalho.

Mas o melhor é dezembro sombrio,


O Deus Cabra seu poder;
O Sátiro sopra a brasa,
E a dor é a flor da paixão; Quando o
sangue escorre sobre os beijos, E a
loucura soluça através do vinho: — Ah, meu!
— A cobra se
levanta e sibila E ataca e — eu sou teu!

[Ele se agacha aos pés da ESFINGE em direção ao CICT


[HERMANUBIS recita.
HERMANÚBIS 1.
Ó enrolado, contraído e escolhido!
Ó torturado, retorcido e retorcido!

Fonte profunda da minha alma profundamente


congelada, O sono da verdade da mente!
Como uma cobra brilhante
enrolada em volta da videira do mundo!

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O RITO DE JÚPITER
Ó que dorme durante o amanhecer e durante o dia, Ó que
dorme durante o anoitecer e durante a noite!
Ó, mudou da luz branca para a luz cinza, Do cinza
para a luz negra!
Ó silêncio e som Nas
profundezas!

Ó serpente de escamas como uma


armadura Para amarrar no peito de um senhor!
Não surdo à Voz do Encantador, Não cego ao
golpe da espada!
Eu golpeio nas profundezas
Para que você se mexa durante o sono!

Levante-se do meu ser mais íntimo!


Levante a cabeça adornada com pedras preciosas até o coração!

Levante-se até que os olhos que viam fiquem


cegos e suas vidas partam!
Até que o Olho que estava cego Seja
uma lâmpada para minha mente!

Enrole rapidamente todas as suas bobinas em mim, morrendo,


Absorvido no sentido da Cobra!
Mexer! deixe o trono das flores e voe!
Assobie uma vez, assobie três vezes e acorde!
Então me coroe e agarre-se!
Avance – e primavera!

Brilhe no fogo do altar,


As pedras e o galpão de sacrifício; Até que
os Três Mundos vacilem e vacilem, E a vida e seu
amor morram!
Em alegria misteriosa
Desperte - e destrua!

[Ele se agacha aos pés da ESFINGE em direção ao CICT


ESFINGE. 1.
CICT 1. [ESFINGE toca um encantamento.* CICT
(recita.)

* Andante: Mendelssohn

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OS RITOS DE ELÊUSIS

Eleve este amor de paz e felicidade, A alma


estrelada do vinho, O beijo
formidável da Destruição, A lâmpada
do divino: Esta sombra de um
nome mais nobre Cuja vida é conflito,
cuja alma é fama!

Prefiro exaltar a alma do homem


a uma altura mais elevada, E
acender em um carvão mais vivo A
alma mais sutil da luz.
Desses suaves esplendores de um sonho eu me
viro e procuro o Ser supremo.

Este mundo é a sombra da amargura da


dor.
Vãs são as pequenas lâmpadas do amor!
A luz da vida é vã!
Vida, morte, alegria, tristeza, idade e juventude
São fantasmas de uma verdade maior.

Além do esplendor do mundo, Falso brilho do


ouro, Uma serpente está
adormecida, enrolada No frio sagrado
da sabedoria.
A vida é o resplendor dessa chama.
A morte é a nomeação desse nome,

A testa da cobra é brilhante


Com uma estrela imortal,
Iluminando suas bobinas com luz viva
Para onde o Nenuphar
Dorme no sofá dela. Toda escuridão sonha. A coisa
que não é, apenas parece.

Aquela estrela na cabeça da serpente É


chamada de alma do homem.
Aquela luz nas sombras lança sutilmente O
glamour do plano da vida.

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O RITO DE JÚPITER
O mar onde cresce aquele lótus É o
abismo de lágrimas e angústias do pensamento.

Deixe Sirenusa! Até a Grécia


esquece! eles não estão lá!
Pela adoração não vem a Paz, O Silêncio
não vem pela oração.
Deixe as ilusões, a vida e o tempo E a
Morte, e busque aquela estrela sublime,

Até que o lótus e o mar E a


cobra não existam mais, E
única através da Eternidade Exista
sozinha a Estrela, E o
Conhecimento absoluto surja e cesse Naquilo
que está além da Paz!

[GANYMEDE dança e cai morto.


TIFÃO. Ó, que o banquete de Júpiter pudesse começar!
HERMANÚBIS. Ó, que o banquete de Júpiter pudesse começar!
ESFINGE. Ó, que o banquete de Júpiter pudesse começar!
CICT Que comece o banquete de Júpiter!
[Todos vão sem véu, exceto CICT e SPHINX.
HERMANUBIS e TYPHON desenham e guardam o véu.
SILÊNCIO.]
CICT 1-333.
ESFINGE. 22-22.
[HERMANUBIS e TYPHON desenham o véu. A ESFINGE está diante do
altar. O CICT desapareceu. Ele vestiu uma túnica
branca, pele de pantera e nemmes brancos e dourados. HERMANUBIS,
TYPHON e outros voltam aos seus lugares. HERMANUBIS e
TYPHON avançam e saúdam a ESFINGE.]

TIFÃO. 1. Mãe do Mistério, você conhece o segredo de Júpiter?

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OS RITOS DE ELÊUSIS

HERMANÚBIS. 1. Mãe do Mistério, você conhece o segredo de Júpiter?

[SPHINX toca uma melodia triunfante.*


TYPHON. Irmão Hermanubis, qual é o lugar?
HERMANÚBIS. O cume do Monte Kithairon.
TIFÃO. Vá embora, ó, vá embora, homens!
[Todos os estagiários do sexo masculino se retiram para os fundos do palco.

TIFÃO. Irmãs, invoquemos o Pai para que se manifeste no Filho.

ESFINGE Pelo Espírito Santo, Amém.


[Ela também se retira para seu lugar na roda.

MÆ NADS. Evoe! Evoe Ho! Eca! Eca!


TIFÃO.
Salve, ó Dionísio! Saudação!
Filho Alado de Semele!
Salve, ó Salve! As estrelas estão pálidas;
Escondido o luar no vale; Escondido a luz
do sol no mar.

Bem-aventurada a sua sorte


que contempla a Deus; quem se move
De alma poderosa sem mancha,
Misturando-se na derrota piedosa
Dos muitos amores místicos.

Santas donzelas, teçam devidamente


Danças para a mãe poderosa
Bacanal a Baco se apega!
Agite sua varinha de nártex e vá embora
Alegrias terrenas à terra para sufocar!

Eu! Evoe! Irmãs, misturem-se


No coral, na dança, na festa!
Ele divino, o Espírito único, Ele em
cada veia vibrará.
Sentido e tristeza para o diabo!

* Obertass: Wieniawski.

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O RITO DE JÚPITER
Misture-se na medida do riso,
Mão e lábio no peito e na coxa!
Com prazer entusiástico
Agarre o tesouro solitário!
Ri o êxtase incansável!

Irmãs! Irmãs! Levantem suas vozes No


inspirado deleite divino!
Agora o sol se põe; agora a escolha é Quem
se rebela ou quem se alegra,
Murmurando para a noite mística.

Eu! Evoe! Círculo esplêndido!


Dancem, donzelas serenas e sutis!
A tarefa de Clotho está praticamente encerrada.

Átropos, teu poder acabou!


Olá, Láquesis! dobre sua lançadeira!

Tecer a dança humana juntos


Com a vida das pedras e das árvores!
Deixe o clima azul delirante Prender
todos os espíritos em uma só corda,
Êxtases avassaladores!

Eu! Evoe! Eu desmaio, caio,


Desmaio em luz roxa; a uva afoga meu
espírito em seu domínio.
Ame-me, ame-me acima de tudo,
Espírito em forma de espírito!

Tudo é um! Eu murmuro. Distante


Soa o grito, Evoe, Evoe!
Evoe, Iacche! Suave, insistente
Gostaria de ecoar a voz persistente:—
Salve! Agave! Autônomo!

[TYPHON sobe ao palco.


AGAVE. Evoe, Ho! Eca! Salve, ó Salve!
Elogie-o! Que sonhos são esses?

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OS RITOS DE ELÊUSIS

AUTONOÉ. Irmãs, ó irmãs!


AGAVE. Diga, nossos irmãos das rochas estão acordados?
AUTONOÉ. O leão ruge.
MÍ NADS. Ó, ouça a cobra!

AUTONOÉ. Evoe, Ho! Dê-me de beber!


AGAVE. Corra selvagem!

Montanha e montanha vamos saltar


Como tigres em suas presas!
MÊNADES. Esmague, esmague o mundo!
AGAVE. Pise na terra como se fosse um lagar!
AUTONOÉ. Beba seu sangue,
O doce vinho tinto!
MÊNADES. Sim, beba a velha terra até secar!
AGAVE. Aperte as últimas gotas até que o quadro desmorone
Como um odre velho!
AUTONOÉ. Então, quanto mais cedo jantar

Entre as estrelas!
AGAVE. As estrelas velozes e velozes!
MÊNADES. Ó noite!
Noite, noite, caia fundo e com certeza!
AUTONOÉ. Outono suave e doce!
AGAVE. Gemendo por amor, a floresta mente.
AUTONOÉ. Triste a terra
Mentiras sedentas dos nossos beijos.
MÍ NADS. Todas as coisas selvagens
Anseie pelo beijo que termina em sangue.
AGAVE. Sangue! Sangue!
Traga vinho! Ha! Bromio, Bromio!
MÍ NADS. Venha, doce Deus,
Venha e deite-se conosco!

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O RITO DE JÚPITER
AUTONOÉ. Nós, donzelas agora
E então e sempre!
AGAVE. Casto, casto!
Nossa loucura não tem nenhum toque de amargura,
Nenhum gosto de sujeira na boca matinal.
AUTONOÉ. Ó boca de uvas maduras, vermelhas e ensolaradas! Deus! Deus!
Evoe! Habitar! Residir!
AGAVE. Sinto as asas Do
amor, do mistério; eles sopram correntes suaves de ar
noturno para meu peito e testa aquecidos.
MÆ NADS. Ele vem! Ele vem!
AGAVE. Silêncio, ó meninas, e paz!
A santíssima presença de Deus pede o hino, O hino solene,
o hino da agonia, Para que, no ar de glória que
envolve O filho de Semelé, percamos a terra E a
presença corporal do gerado por Zeus.

AUTONOÉ. Sim, irmãs, levantem o canto do motim! Elevador


Suas vozes doces como o vinho, movam seus membros manchados de
vinho Em alegre invocação!
MÍ NADS. Ah, nós cantamos.
AGAVE.
Salve, filho de Semelé!
Para ela como para você
Seja reverência, seja divindade, seja imortalidade!

Vergonha! traição da esposa da casa


do Olimpo, Hera! teu dispositivo
sombrio contra a doce farra!

Veja! em rugido vermelho e


chamas Zeus desceu! Que pretensão
de sentir o fogo imortal tinha então a dama tebana!

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OS RITOS DE ELÊUSIS

Apanhada naquela onda de fogo,


Seu amor e vida ela deu Com um
último beijo, chorou a criança por nascer para salvar.

E tu, ó Zeus, pai de Bromius –


terrível caçador! – arrebataste o bebê
ainda não nascido daquele fogo do Olimpo:

Em tua própria coxa, santíssima


Aquela descendência melancólica
Escondeu-se, alimentou-se de luz, ambrosia e molibdênio.

Sim! e com cabelos de serpente


E membros divinamente belos
Tu, Dionísio, saltaste para o ar de néctar!

Sim! assim, os sonhos do destino


que ousamos comemorar,
Entrelaçando em cachos amorosos o despojo de companheiro e companheiro.

Ó Dionísio, ouça!
Esteja perto, seja rápido, esteja
perto, Sussurrando palavras encantadas em cada ouvido curvado!

Ó Dionísio, comece
como o dardo apolíneo!
Enterre tua cabeça com chifres em cada coração sangrando!

1ª MÊNAD. Ele está aqui! Ele está aqui!


AUTONOÉ. Tigres, apareçam!
AGAVE. Ao bater da minha mão E ao
zumbido da minha varinha,
Obedeça!
AUTONOÉ. Encontrei Uma
carruagem coroada
De hera e videira, E o
louro divino, E o cheiro de
agrupamento

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O RITO DE JÚPITER

Do sábio asfódelo, E da flor


Dæ dal Do caramanchão
cretense; A força de Dittany,
E o amor de
Larksupur, E flores de tojo
Ao redor e acima.

AGAVE. O tigre e a pantera Estão lá


ao meu grito.
Olá, meninas! Espalhe lá
Seus lados!
1º MÆ NAD. Aqui estou.
2º MÆ NAD. E eu! Nós estamos prontos.
AGAVE. Forte agora e firme!
IST MÆ NAD. O tigre está aproveitado.
2º MÆ NAD. O rouxinol incita Nosso trabalho desde
seu ninho distante.
3º MÆ NAD. Ionian surge Roar de volta
ao nosso canto.
4º MEU NAD. Ah! pois a provocação Dos
sábios tebanos Está
perdida, perdida, perdida!
O vinho que enfurece Nossa
vida é reforçado.
Nós os desafiamos e intimidamos.
AGAVE. Os espíritos que assombram
As rochas e o rio, Os pântanos
e as florestas, Os campos e as
enchentes, Estão conosco para
sempre!

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OS RITOS DE ELÊUSIS

1º MÆ NAD. São de nós para sempre.


Evoe! Evoe!
AUTONOÉ. Agave! Ele vem!
AGAVE. Chorar! Autônomo!
TODOS. Eu tenho! Eu tenho! Evoe, Ho! Eca! Evoe! Evoe!
O ar branco zumbia AGAVE.
Com força do espírito.
Somos herdeiros: herdamos.
Nossas alegrias são como
as deles; Teça com suas orações
A alegria de um beijo!
Ho! pela felicidade
Da taça e da vara.
Ele vem! Ó amante!
Ó amigo e ó Deus, Cubra-
nos, cubra Nossos
rostos e paire Acima de
nós, dentro de nós!
Calçados
delicadamente,
vestidos delicadamente, Suas
bruxarias nos tecem Uma teia de desejo.
Sutil como o
fogo, Ele vem entre nós.
Todo o céu globoso Está em
chamas de deleite, Delícia
que nos picou, A paixão da noite.

Noite seja nossa amante!


Aquela trança e essa trança

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O RITO DE JÚPITER

Tece com teu vento Em


cachos profundos!
Felicidade apaixonada!

Arrebatamento em arrebatamento!

Nossos hinos recapturam O


beijo Bromiano.
Abençoadas nossas almas!
Abençoado até isso!

Alcançamos os objetivos Do
céu mais estrelado.

Daphnis, e Atthis, e Chrysis, e Chloe, Misturem-se, ó donzelas!


Evoe! Evoe!

[CICT sobe no altar; ele usa uma túnica branca e dourada e a pele de pantera, e
um nemmes branco e dourado. Tirando o véu e levantando as mãos em
bênção, ele recita:]

CICT
Trago-vos vinho do alto, Dos
tonéis do sol célebre; Para cada um
de vocês amor, E vida para
cada um.
Vocês dançarão em colinas e níveis;
Cantareis em oco e altura,
Na festa mística e festiva,
O arrebatador rito Bacchanal!
As pedras e as árvores são suas,
E as águas sob a colina, Pelo
poder daquilo que perdura, O santo céu
da vontade!
Eu acendo uma chama como uma
torrente Para correr de estrela em
estrela; Seu cabelo é horrível como um cometa,
Vereis as coisas como elas são!

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OS RITOS DE ELÊUSIS

Eu levanto a máscara da matéria;


Abro o coração do homem;
Pois eu tenho força para quebrar
O elenco que se esconde – Pan!
Seus amores envolverão a matança,
E me envolvi com rosas de sangue
Cada filha querida e desesperada Nadará
na inundação fervorosa.
Eu trago risos e lágrimas,
Os beijos que espumam e sangram,
As alegrias de um milhão de anos,
As flores que não dão semente.
Minha vida é amarga e estéril,
Sua chama é uma estrela errante.
Passareis em prazer e perigo Através da
barreira mística Que está
estabelecida para a ira e o choro Contra os
filhos da terra; Mas você cantando e
dormindo
Passará em medida e alegria!
Eu levanto minha varinha e aceno para você
De colina em colina de deleite;
Meus rios rosados te banham
Na luz lustral mais interna.
Eu te guio, senhor do labirinto,
Na escuridão livre do sol;
Apesar do despeito que é dia
Estamos casados, somos selvagens, somos um!
[As luzes se apagam e a empresa se junta em universal
dança.]
HERMANÚBIS. Silêncio.
TIFÃO. Silêncio.
CICT 1-333. O Segredo do Pai está no Segredo do Filho.

ESFINGE. 22-22. E o Segredo do Filho está no Segredo do Espírito


Santo.
GANIMEDE. 4444 Glória Patri.

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O RITO DE JÚPITER
HEBE E o Filho.

TIFÃO. E ao Espírito Santo.


HERMANÚBIS Como era no começo.
ESFINGE E agora é.

CICT E sempre será.


TODOS. Amém.
ESFINGE Jejum.
HERMANÚBIS Canção.
TIFÃO Festejando.
CICT Graça.

ESFINGE Música.
HERMANÚBIS Dançando.
TIFÃO Amor.
CICT O fim.

TYPHON desenha o véu.

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O RITO DE MARTE
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OFICIAIS

IRMÃO SOL EM ÁRIES. Robe Branco, Nemmes brancos e dourados, Cetro.


(MARTE) IRMÃO MARTE. Manto Vermelho, Espada.
(VÊNUS) IRMÃ ESCORPIÃO. Manto Verde, Violino, Espada.
(ATENA) IRMÃO ARIES. Manto Violeta, Lança.
(VULCANO) IRMÃO CAPRICÓRNIO. Manto Negro, Tom-tom, Espada.

Uma guarda de PROBACIONISTAS, armada.

Marte está entronizado no Sul, Escorpião à sua direita, Áries à sua esquerda. No Oriente também existe um
véu, atrás do qual está o Sol em Áries. No Norte está Capricórnio, agachado, afastado do altar
pela guarda.

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O RITO DE MARTE
Carvão no incensário aceso. Sem incenso.
O IRMÃO SOL está escondido atrás do véu no Oriente, entronizado
no Altar.
MARTE, ÁRIES e ESCORPIÃO entronizados.
Irmão. CAPRICÓRNIO 4444-1.
IRMÃO. ÁRIES. 1-4444.
[MARS lê a Afirmação Doze vezes de 963.
[SOR. ESCORPIÃO faz um breve ar conjugal.*
[CAPRICÓRNIO retira o véu e admite Probacionistas e Convidados.]

[A voz de Marte é ouvida recitando o Salmo 91 de Davi.


IRMÃO. ÁRIES. Deixe o perfume sagrado ser aceso no Altar de Marte
(faz isso).
SÓ. ESCORPIÃO. Salve o Mestre da Batalha!
IRMÃO. ÁRIES. Salve o Líder dos Exércitos de Júpiter!
IRMÃO. CAPRICÓRNIO. Salve o Guerreiro da Eternidade!
IRMÃO. MARTE. Salve, irmãos!
[Capricórnio retorna.
1. Deixe o Templo ser purificado e consagrado.
[Capricórnio faz isso.
1. Os irmãos estão preparados?

* Março: Beethoven

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OS RITOS DE ELÊUSIS

IRMÃO. ÁRIES. Eles estão preparados, Mestre! Eles são dispostos em


ordem militar ao redor do altar sagrado.
IRMÃO. MARTE. 1. Irmão Capircornus, ordeno-lhe que realize o Ritual do
Pentagrama.
Irmão. CAPRICÓRNIO Deixe estar (faz isso).
IRMÃO. MARTE. 1. Irmão Áries, ordeno-lhe que realize a Invocação do
Fogo Sagrado.
IRMÃO. ÁRIES. Fiat (vai para o altar).
333. (ereto). Juro por Djinn e por Shin e pelo espaço entre eles que não
sairei deste lugar até que o fogo de Deus tenha ardido sobre a água que
está sobre o altar.
(Seu rosto sobre a lâmpada) Você está ouvindo, irmão Ash?
(Ereto) Por Aub, a feitiçaria da chama secreta; Por Aud, a
sutileza do fluido mais íntimo; Por Aur, a
refulgência da luz radiante; Eu te chamo, Ash! Eu
te adoro, Ash!
(Sobre a lâmpada) Cinza! Cinzas! Cinzas!
Eu te acaricio! Eu te beijo! Eu te chupo em minha boca e narinas!

Ohooatan! (três vezes). (As chamas da água).


Contemplar! o fogo de Deus sobre o altar como jurei por Djinn e por
Shin e pelo espaço entre eles! (retorna ao seu trono).

IRMÃO. MARTE. 1. Salve, irmã do Escorpião!


SÓ. ESCORPIÃO. Salve, Senhor da Águia e da Serpente!
IRMÃO. MARTE. Amém. Eu nomeio você para liderar o exército.
SÓ. ESCORPIÃO. Levemos os símbolos sagrados com canções sagradas
e dancemos em volta do altar de Marte.
[A música* é cantada enquanto todos marcham cinco vezes antes

* Afinação. Ladainha: Waddell.

50
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O RITO DE MARTE

MARTE em procissão liderada por ESCORPIÃO, ÁRIES, CAPRICÓRNIO.]

Golpeie, toque o acorde mais alto!


Desenhe, desenhe a Espada Flamejante!
Criança coroada e Senhor conquistador!
Hórus, vingador! [Todas as estações de currículo.

Irmão Áries, invoquemos o Mestre da Batalha.


IRMÃO. ARIES [avança e se ajoelha diante de MARTE]. Poderoso e Terrível,
suplicamos-te que nos lidere na Batalha. Aqui, pelos teus Símbolos, pela tua Lança, pela
Espada e pelo Tambor, rogamos-te que fortaleças os nossos braços e defenda os nossos
corações.
Pois nós somos teus guerreiros escolhidos, ó Mestre da Batalha!
[Silêncio.
Nós agora te invocamos, ó Ama-Inanna, a quem nossos irmãos adoravam
nos dias da antiga Babilônia, grande Deusa do Amor e da Guerra, que fez amor
e guerra com Gilgames, o governante de sua própria cidade, Erech. Invocamos-
te, nossa Mãe, que suplique por nós junto ao Mestre das Batalhas.

SÓ. ESCORPIÃO. Com que fim pedimos a ajuda do Senhor Marte?

IRMÃO. ÁRIES. A Júpiter demos o raio e o relâmpago; pois procuramos entronizá-lo


no lugar de Saturno, seu pai. Mas Saturno ainda reina; precisamos da Espada de Marte.

SÓ. ESCORPIÃO. Meu coração e minha mão estão com vocês, filhos.
[Ela toca.*
[MARS se levanta e recita: 1. . . .
Os duques de Edom ficaram maravilhados: o tremor tomou conta dos
poderosos de Moabe!

*Romance em Sol: Beethoven.

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OS RITOS DE ELÊUSIS

2. Senhor, quando saíste de Seir; quando você marchou para fora do campo de Edom; a terra
tremeu e o céu caiu: as nuvens também derramaram água.

3. Amaldiçoem Meroz, diz o anjo do Senhor, amaldiçoem amargamente o


seus habitantes; porque não vieram em socorro do Senhor, em socorro do Senhor contra o
Poderoso!
4. O rio Quisom os arrastou: aquele antigo rio, o rio Quisom!
5. Oh, minha alma, você pisou com força!

1. Ele também curvou os céus e desceu: e as trevas estavam sob seus pés: no brilho que
estava diante dele, nuvens espessas passaram: pedras de granizo e flashes de fogo!

2. O Senhor trovejou através dos céus, e o Altíssimo deu sua


voz; pedras de granizo e clarões de fogo!
3. Ele lançou suas flechas e os espalhou: Ele lançou seus relâmpagos e os destruiu!

4. Os canais das águas foram vistos: e os fundamentos do mundo foram descobertos.

5. À tua repreensão, ó Senhor! Ao sopro do sopro das tuas narinas!

1. Ó Senhor! Eu ouvi a tua fala e fiquei com medo!


2. A Voz do Senhor está sobre as Águas.
O Deus da Glória troveja!
O Senhor está sobre muitas Águas.
3. A Voz do Senhor é forte e poderosa!
A Voz do Senhor está cheia de Majestade!
4. A Voz do Senhor quebra os cedros!
Sim! o Senhor quebra os cedros do Líbano!
5. A Voz do Senhor divide as chamas do fogo!
Sim! o Senhor sacode o deserto de Cades!

1. Eloah saiu de Temani de Edom: E o Santo do Monte


Pais:
2. Ele tinha Carnaim nas mãos; e ali estava o Esconderijo do seu Poder.
3. Antes dele foi a pestilência; e Flaming Fire saiu a seus pés.
4. Ele se levantou e mediu a Terra: Ele olhou e separou o
Nações.
5. E as Montanhas Eternas foram espalhadas; as Colinas Perpétuas se curvaram!

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O RITO DE MARTE
1. O Senhor ficou descontente com os rios?
Tua raiva foi acesa contra os rios?
A tua ira acendeu-se contra o Mar?
Que você montou em seus cavalos e em suas carruagens de salvação?
2. As montanhas te viram e tremeram. O dilúvio de Água rolou
por: o Abismo pronunciou sua voz; e levantou as mãos ao alto.
3. O Sol e a Lua ficaram parados em suas habitações.
À luz das tuas flechas eles foram, ao tremor da tua lança brilhante!

4. Tu marchaste pela Terra na tua indignação: tu


debulha os pagãos em tua ira.
5. Tu marchaste pelo mar com os teus Cavalos: pelas Profundezas das Águas Poderosas!

[CAPRICORNUS se levanta descontroladamente e dança a dança do


MARTE.]
[CAPRICORNUS cai no chão perto de sua casa.
SÓ. ESCORPIÃO. Irmão Áries, vamos coroar o Mestre das Batalhas.

[Eles avançam para o altar. SÓ. ESCORPIÃO pega a coroa e coroa MARTE,
todos os PROBACIONISTAS se juntando em canto como antes.]

IRMÃO. MARTE. Que a Vitória coroe seus braços!


PROBACIONISTAS. Vamos nos juntar à batalha! Nós conquistamos! Nós
conquistar.
[CAPRICORNUS avança e os ameaça, recitando:

Minha cabeça está dividida. O machado batendo


Da agonia das coisas que atravessa
A caveira estúpida: jorra o cérebro.
O universo gira, depois racha,
Então ruge em dissolução devida;
E estou contando os ganhos E as perdas
de uma vida em chamas Com
a poeira do pensamento e do desejo entorpecido.

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OS RITOS DE ELÊUSIS

[ESCORPIÃO, como que alarmado com a interrupção, foge para o trono de


MARTE e lá com MARTE desafia a ralé. IRMÃO.
ARIES reúne PROBACIONISTAS.]
Então, tudo acabou. eu admito
Futilidade, o senhor da vontade.
A vida foi um episódio para mim.
Quanto à mônada mais cruel, tricote
Ao homem por vínculos mais poderosos que a
habilidade Da psicologia de alma sutil.
Pode cortar. Mirar no caos? Nenhum.
A alma rola sem sentido como o sol.

[Todos são levados de volta ao altar.


IRMÃO. CAPRICÓRNIO. [termina]. "Deus não existe."
MARTE [salta e vai até o altar com a espada erguida].
1. Silêncio! [uma pausa]. Não há nenhum deus além de Deus!
[ÁRIES e PROBACIONISTAS dançam uma dança de guerra.
[CAPRICÓRNIO sai furtivamente do templo.
[MARTE recita.
Este é o dia que desce pelo abismo vazio
No feitiço dos nascidos na Terra boceja para o despotismo do Céu,
E a Conquista é arrastada cativa pelas profundezas;
Amor, do seu terrível trono de poder paciente
No coração sábio, desde a última hora vertiginosa
Da resistência morta, do íngreme escorregadio, E da
beira estreita da agonia semelhante ao penhasco, brota
E dobra sobre o mundo suas asas curativas.

Gentileza, Virtude, Sabedoria e Resistência -


Estes são os selos daquela mais firme garantia
O que impede a força de Destructions;
E se, com mão enferma, a Eternidade,
Mãe de muitos atos e horas, deveria libertar
A serpente que a apertaria com seu comprimento,
Estes são os feitiços para reassumir um império sobre
a destruição desembaraçada.

Sofrer desgraças que a Esperança considera infinitas;


Perdoar erros mais sombrios que a morte ou a noite;

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O RITO DE MARTE
Desafiar o Poder, que parece onipotente;
Amar e suportar; esperar até que a esperança crie
Dos seus próprios destroços aquilo que contempla;
Nem mudar, nem vacilar, nem se arrepender;
Isto, como a tua glória, Titã, é ser Bom,
grande e alegre, belo e livre; Só isso é Vida,
Alegria, Império e Vitória!
[ESCORPIÃO joga de acordo* MANO.
ÁRIES. Salve a Ti que navegas em direção ao céu!

Salve a Ti em cujos olhos há uma Chama de Fogo!


Salve, Senhor do Exército Destruidor!
MARTE. Salve, irmãos.
IRMÃO. ÁRIES. Salve a Ti, que lutaste ao lado de nosso Senhor na grande Batalha!

Salve a Ti, nossa Senhora do Tumulto!


Terrível e belo eras tu no meio da batalha, em tua carruagem!

Salve a Ti, como a teu Senhor!


SÓ. ESCORPIÃO. Salve, irmãos!
IRMÃO. ÁRIES. Alegremo-nos com a nossa vitória!
[Ele lidera PROBACIONISTAS na dança triunfal que
torna-se lento e voluptuoso.]
[Uma pausa.
IRMÃO. ARIES [para selar seu triunfo]. 1-4444.
IRMÃO. CAPRICÓRNIO [sem]. 4444-1.
[IRMÃO. ARIES apaga todas as luzes.
[ESCORPIÃO toca um poema de
amor.† [MARTE recita:
Quem é esta donzela vestida de noiva,
Ombros brancos e sobrancelhas brilhantes
adoráveis, Os cabelos flamejantes que a vestem, e
permanecem, Como Deus se banhava no fogo do Inferno?

*Polonês: Vieuxtemps. † Romance: Ranz Ries.

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OS RITOS DE ELÊUSIS

Eles mudam, crescem, tremem Como a luz do sol


no lago: Eles sibilam, brilham em
seu peito nu.
Ó rainha das terras, terras!
O relâmpago flui entre Teus seios
crescentes, magicamente belo demais.
Atraia-me, ó, atraia-me para uma morte sonhadora!
Envie seu hálito opiáceo, e me acalme
para o sono eterno,
Que, fechando-me dos beijos do desdém Ao êxtase da
dor, eu possa soluçar
minha vida em suas profundezas perigosas.

Que vem da montanha como uma torre robusta e se

posiciona contra os inimigos ardentes!


Quem, respirando como um caramanchão carregado de jasmim?
Quem, coroado e ágil como uma rosa viva?
Espinhos afiados estão postos em
você; Em mim, em mim
gera O doloroso desespero deste desejo.
Teu corpo balança e oscila Acima da
maré das coisas, Me envolve como
o oceano, me envolve como fogo!
Vós, feitiçarias elementais da canção,
Surgem, extenuantes e fortes, Buscando
sonhos mortos, o segredo do santuário; Para que ela drene
minha vida e suba Como de uma taça de ouro, Para
se misturar ao seu sangue, o
beijo da morte encarnado.

Quem vem do oceano como uma flor?


Que floresce acima do mar estéril, Teu lótus colocado
abaixo de ti como caramanchão,
Teus olhos despertaram, iluminaram-se, caíram sobre mim?
Ó Deusa, rainha e esposa!
Ó senhora da minha vida!
Quem fez da tua estatura uma madeira para balançar?
De quem é o amor que gerou teus membros?
De quem nada o corpo lavado pelas ondas
Que te alimentou e encontrou para si uma sepultura?

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O RITO DE MARTE
Mas tu, ó tu, ressurgiste das profundezas!
Todos os mortais lamentam e
choram Para te ver, visto que todo amor deve morrer
Além da tua beleza, te veja e se desespere!
Mortal como você é justo,
Eu choro por toda a humanidade – eles foram mortos, assim como eu!

[SOR. ESCORPIÃO tira a coroa.


[Uma pausa.
[O IRMÃO CAPRICÓRNIO dança a dança de Vulcano ao som da
música da bigorna em uma luz vermelha gradualmente crescente,
no final corre para o trono e encontra MARTE e ESCORPIÃO, com
suas armas deixadas de lado, nos braços um do outro.]
IRMÃO. CAPRICÓRNIO. Ah, devasso!
[SOR. ESCORPIÃO pega o violino e encanta a divindade ofendida,
que se retira pacificada.*]
MARTE. Irmãos de armas, isto não é derrota, mas vitória!
Pois embora eu seja destronado, não para mim, nem para nossa senhora
foi a glória. Pois sempre o verdadeiro Deus está oculto - eis!
[Acende-se a luz branca e lá está SOL IN ARIES no trono do
Oriente. MARS vai até ele e recita:]

Unidade manifestada ao
máximo, adoro o poder do teu sopro,
Deus Supremo e terrível que
faz os deuses e a morte tremerem
diante de ti: - Eu, eu te adoro!

[Ele se ajoelha.
Ó Falcão de ouro com poder cercado,
Cujo rosto é como uma esmeralda;
Cuja coroa é índigo como a noite;
Smaragdine serpenteia sobre sua testa

* Romance do 2º Concerto: Wieniawski.

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OS RITOS DE ELÊUSIS

Fio, e o disco de luz flamejante Está


sobre ti, sentado na proa Da
casca do Sol, entronizado acima Com
lápis-lazúli para amor E rubi
para força enorme Escolhido
para te assentar, cingido Com pele de
leopardo, e som dourado De coral de
planetas em seu curso!
[Ele se eleva.
Ó tu, senhor auto-formulado!
Auto-mestre do desejo de tua mãe!
Teus olhos brilham com luz ardente; Teu
coração é um sol secreto de chamas!
Eu adoro o poder insuperável:
Eu me curvo diante do Nome não dito.

[Ele se curva e então se vira em direção ao altar.

Pois eu sou Ontem e


Hoje, e eu amanhã, nasci
De vez em quando, no alto, no alto
Viajando no chifre nu de Dian!
Eu sou a Alma que cria
Os Deuses e todos os Parentes da Respiração.
Eu venho do estado isolado;
Meu nascimento é na Casa da Morte.

[Ele avança para o altar.

Saudação! vocês, falcões gêmeos de


alto pináculo Que vigiam o universo!
Vós que o esquife de Deus contemplou!
Isso aguentou, Ministros
De paz dentro da casa da Ira,
Servos daquele que vem
Ao amanhecer com luzes multicoloridas,
Montando por baixo do Norte,
O santuário das alturas celestiais!

[No altar.

58
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O RITO DE MARTE
Ele está em mim e eu nele!
Meu é o brilho cristalino Que
enche o éter até a borda Onde todas
as estrelas e sóis podem dançar.
Eu sou linda e feliz,
Alegrando-se no dia dourado.
Eu sou o espírito vestido de
seda Que percorre o caminho ardente.
Eu escapei dele, cujos olhos Estão fechados
ao entardecer, e sábio Para te arrastar
para a Casa do Errado: - Estou armado! Estou
armado! Eu sou forte! Eu sou forte!
Eu sigo meu caminho: chifres opostos
De inimigos secretos empurram sua
luxúria Em vão: minha canção sua fúria
despreza; Eles afundam, rastejam na poeira.

[Ele se vira para SOL.

Salve, Senhor da Noite autocriado!


Inescrutável e infinito!
Deixe Orfeu viajar para ver o Disco em
paz e vitória!
Deixe-o adorar a visão esplêndida, O
esplendor do Céu de Nu;
Voe como um pássaro, banhado pela luz,
Para perfurar o distante e eterno azul!

[Ele se volta para ÁRIES e ESCORPIÃO.


Saudação! Hermes! tu as varinhas do mal
tocaste com força, e elas estremeceram!
O caminho está aberto à vontade!
A Deusa grávida está entregue!

[Ele se ajoelha diante do SOL.

Feliz, sim, feliz! feliz é aquele que


contemplou o esquife que vai para a Casa de
Descanso!
Seu coração está iluminado pela
melodia; A paz em sua casa domina o
medo; Seu santo nome está no Ocidente

59
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OS RITOS DE ELÊUSIS

Quando o sol se põe, e os raios reais do


nascer da lua brilham durante o dia.

[Ele se levanta e fica de frente para o altar.

Eu ressuscitei! Eu ressuscitei! como um poderoso falcão de ouro!


Do ovo de ouro eu colho, e minhas asas envolvem o mundo.
Desço em poderoso esplendor dos barcos de luz entronizados; Companhias de
Espíritos me seguem; adoro os Senhores da Noite.
Sim, com alegria eles cantaram, curvando-se diante do meu carro. Em meus
ouvidos sua homenagem ecoou desde o nascer do sol até a estrela.
Eu ressuscitei! Estou reunido como um adorável falcão de ouro, sou o
primogênito da Mãe em seu êxtase de outrora.
Veja! Venho enfrentar o morador da serpente sagrada de Khem; Venha enfrentar
o Gata e o Leão, venha medir forças com eles!
Ah! essas fechaduras fluem para baixo, um rio, como a terra antes do Sol, como a
terra antes do pôr do sol, e Deus e eu somos Um.
Eu, que entrei como um tolo, ganhei a Deus por meio de um esforço limpo;
Sou moldado como homem e mulher, justo para todo o sempre.

[Ele se vira e cai agarrado aos pés do SOL . Todos se prostram em


adoração. SÓ. ESCORPIÃO toca seu canto solar.*

[SOL em ARIES recita:


A grande era do mundo começa de novo, Os
anos dourados retornam, A terra
renova como uma cobra Suas ervas daninhas
de inverno desgastadas; O céu sorri,
e fés e impérios brilham, Como destroços de um sonho em
dissolução.

Uma Hélade mais brilhante ergue suas montanhas


De ondas distantes e serenas;
Um novo Peneus rola suas fontes Contra a
estrela da manhã.
Onde Tempes mais belos florescem, lá dormem Jovens
Cíclades em profundezas mais ensolaradas.

* Papillon: Bohm.

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O RITO DE MARTE
Um Argo mais elevado divide o principal,
Repleto de um prêmio posterior;
Outro Orfeu canta novamente,
E ama, chora e morre.
Um novo Uylsses deixa mais uma vez
Calipso rumo à sua terra natal.

Oh, não escreva mais a história de Tróia, Se


a terra for o pergaminho da Morte!
Nem misture com a raiva laiana a alegria
que surge nos livres; Embora uma
Esfinge mais sutil renove Enigmas da
morte, Tebas nunca soube.

Outra Atenas surgirá, E para


tempos mais remotos
Legará, como o pôr do sol aos céus, O
esplendor de seu apogeu; E vá
embora, se nada tão brilhante puder sobreviver,
Toda a terra pode receber ou o Céu pode dar.

Saturno e Amor, seu longo repouso,


explodirão, mais brilhantes e bons Do que
todos os que caíram, do que Aquele que
ascendeu, Do que muitos insubmissos.
Nem ouro, nem sangue, seus dotes de altar, Mas
lágrimas votivas e flores simbólicas.

Ah, pare! o ódio e a morte devem retornar?


Cessar! os homens devem matar e morrer?

Cessar! não drene até a última gota a urna


De amarga profecia.
O mundo está cansado do passado.
Oh, poderia morrer ou descansar finalmente!

IRMÃO. ÁRIES. 1-4444. A batalha é realmente travada.


SOL. EM ÁRIES. 333-333. A vitória está realmente conquistada.
IRMÃO. ÁRIES. Irmãos, o Sol nasceu. Vamos partir
em alegria.

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OS RITOS DE ELÊUSIS

SÓ. ESCORPIÃO. Vamos partir apaixonados.


MARTE. Vamos partir em paz.
[Saem do Templo os oficiais, MARTE e ESCORPIÃO escoltando SOL
em ARIES, ARIES e CAPRICÓRNIO seguindo à frente da Guarda
dos PROBACIONISTAS.]

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O RITO DO SOL
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OFICIAIS

SOL. Pele de leopardo. Ouro branco de Nemys sobre o manto de mangas brancas. Lança.
ÁRIES. Manto branco, lança.
LEÃO. Manto vermelho, lança.
SATAN-TIFÃO. Robe violeta.
ESCORPIÃO-APÓFIS. Manto verde.
BEZ. Manto preto.
QUATRO PROBACIONISTAS.

Sol está entronizado no Oriente; atrás dele está um véu preto que esconde uma grande cruz
escarlate. Diante dele está um segundo véu. Ele é apoiado por Áries à direita e Leão
à esquerda. Os demais oficiais estão fora do templo, aguardando. Na apresentação
em público, um terceiro véu separa o templo da congregação.

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O RITO DO SOL
LEO abre o véu externo e, avançando, recita o coro de Atalanta em
Calydon.
Antes do início dos anos, chegou-
se à formação do homem... etc.
... Sua vida é um relógio ou uma
visão Entre um sono e um sono.
[Retorna. Uma pausa.
ÁRIES. 333-333.
LEÃO. 333-333.
ÁRIES. Irmão Leo, qual é o lugar?
LEÃO. O Templo do Sol na Montanha de Abiegnus!

ÁRIES. Irmão Leo, que horas são?


LEÃO. Pôr do sol!
ÁRIES. É a hora do sacrifício.
LEÃO. Irmão Áries, qual é o sacrifício?
ÁRIES. Está escondido de mim. [Silêncio.
SOL. 1-22-22-1.
ÁRIES. Ouça! é a convocação do rei.
LEÃO. É o Senhor do Céu quem desperta os Filhos da Luz.
[Eles puxam o véu – plena luz – e se ajoelham.
ÁRIES. Adoremos o Exaltado!
LEÃO.
Vida de Vida, teus lábios acendem
Com o amor deles, a respiração entre eles;

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OS RITOS DE ELÊUSIS

E teus sorrisos antes que diminuam


Faça fogo no ar frio; então selecione-os
Naqueles olhares, onde quem olha
Desmaia, enredado em seus labirintos.

Filho da Luz! seus membros estão queimando


Através do colete que parece escondê-los; Como as
linhas radiantes da manhã Através
das nuvens, antes que elas as dividam; E esta
atmosfera mais divina te envolve
onde quer que você brilhe.

Justos são outros; ninguém te vê,


Mas tua voz soa baixa e terna
Como a mais bela, pois te dobra
À vista, aquele esplendor líquido,
E todos sentem, mas nunca te veem, Como
me sinto agora, perdido para sempre!

Lâmpada da Terra! para onde você se move


Suas formas escuras são revestidas de brilho,
E as almas de quem você ama
Caminhe sobre os ventos com leveza, Até
que eles caiam, como eu estou
caindo, Tonto, perdido, mas inabalável!

ÁRIES. Salve a Ti, ó tu que és exaltado em tua força, que viajas sobre o
Céu em Tua Barca no Esplendor do meio-dia!
[ÁRIES e LEÃO retomam os tronos.
[Um PROBACIONISTA recita as 12 glorificações de Deus

de 963.]
[Entra ESCORPIÃO-APÓFIS vestido com uma túnica branca e transparente, com
o cabelo desgrenhado.]

[ÁRIES e LEÃO se levantam e se curvam.


ÁRIES. Salve! De onde você vem?
ESCORPIÃO-APÓFIS. Da Casa de Deus.
ÁRIES. O que você traz como oferta ao nosso Senhor?

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O RITO DO SOL
ESCORPIÃO-APÓFIS. A Casa de Deus caiu. Há

não sobrou nada ali. Portanto, não trago nada além de mim mesmo.
LEÃO. Vamos queimá-la no altar do holocausto.
ESCORPIÃO-APÓFIS. Mas no fogo minhas lágrimas secariam
acima; e estas lágrimas são da minha oferta ao Senhor.
LEÃO. Vamos jogá-la ao crocodilo sagrado.

ESCORPIÃO-APÓFIS. Mas na água meu coração estaria


resfriado; e este coração é minha oferta ao Senhor.
LEÃO. Vamos jogá-la ao vento desde as Torres de Vigia
do Silêncio.
ESCORPIÃO-APÓFIS. Mas no vento meus hinos não iriam
ser ouvido; e estes hinos são de minha oferenda ao Senhor.
LEÃO. Vamos enterrá-la na montanha consagrada!
ESCORPIÃO-APÓFIS. Mas na terra os vermes devorariam a minha carne; e esta carne

é minha oferta ao Senhor.


Ó Senhor, permite que teus servos retornem aos seus tronos para que eu
possa adorar-Te como quiser.
SOL. 1-22-1-22.

[ARIES e LEO retornam aos seus tronos.


[ESCORPIO-APOPHIS toca sua melodia apaixonada, sua
melodia de sereia, sua melodia desesperada de “Vênus em
Tannhäuser”.* Ela segura os pés e joelhos de SOL , mas ele
não dá sinal de vida.]
[No final ARIES e LEO levantam-se de seus tronos—
uma pausa.]
ÁRIES. (Ruidosamente). 333-333.
LEÃO. (Mais alto). 333-333.
ÁRIES. A hora do sacrifício já passou.
ESCORPIÃO-APÓFIS. A hora do sacrifício está por vir.

* Liebstod de Tristão e Isolda: Wagner.

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OS RITOS DE ELÊUSIS

LEÃO. O sacrifício não é aceito.


ESCORPIÃO-APÓFIS. O sacrifício é aceito.
ÁRIES. Afaste-se de nós, coisa impura!
[ÁRIES e LEÃO a levantam e marcham para fora do templo, ARIES
liderando, LEÃO a seguindo.]
[ÁRIES e LEÃO entram novamente e retomam os tronos – uma pausa.
ÁRIES. 333-333.
LEÃO. 333-333.
ÁRIES. Irmão Leo, isso é um mau presságio.
LEÃO. Irmão Áries, é realmente um mau presságio.
ÁRIES. Não haverá mais sacrifício hoje.
LEÃO. Não haverá mais sacrifício hoje.
ÁRIES. O sol já está se pondo.
LEÃO. As aves noturnas já estão no exterior.
ÁRIES. Fica muito escuro.
LEÃO. O caminho é muito íngreme e perigoso para qualquer peregrino
chegar até aqui.
ÁRIES. Não há lua esta noite.
LEÃO. Acho que vai chover.
ÁRIES. Vamos fechar o santuário.
LEÃO. O disco do Sol ainda não está totalmente obscurecido.
ÁRIES. Mas nenhum peregrino pode vir agora.
LEÃO. Nenhum peregrino pode vir agora. Mas é regra do templo que o
santuário esteja aberto até a última centelha de luz solar.
ÁRIES. Irmão Leo, imploro que feche o santuário comigo.

LEÃO. Não pode ser.

ÁRIES. Irmão Leo, eu conheço a regra. Mas o mal irá


certamente veio até nós a partir disso.
LEÃO. Irmão Áries, a Lei não pode ser violada.

70
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O RITO DO SOL

ÁRIES. Irmão Leo, a Lei é feita para que os sábios possam


quebre conforme sua necessidade.

LEÃO. Irmão Áries, em meu coração está a fidelidade — fidelidade — fidelidade.

ÁRIES. Irmão Leo, um deus sussurrou em meu ouvido: é uma loucura –


uma loucura – uma loucura.
LEÃO. O sol ficará obscurecido em um momento: e não
os peregrinos podem vir esta noite.
ÁRIES. Nenhum peregrino pode vir esta noite.
LEÃO. Não haverá mais sacrifício.
ÁRIES. Não haverá mais sacrifício.

[SATAN-TYPHON, SCORIPO-APÓPHIS e BESZ entram silenciosamente em procissão.


A luz fica momentaneamente mais fraca.]
ÁRIES. Salve, irmãos! Vocês vieram adorar o esplendor do sol?

SATAN-TIFÃO. Viemos para sacrificar.

ÁRIES. Quais são as ofertas?


APRESENTAÇÃO Dançando.
ESCORPIÃO-APÓFIS. Música.
SATAN-TIFÃO. Silêncio e quietude.
[Ele se prostra e permanece imóvel.
[ESCORPIÃO-APÓFIS faz uma reverência para SOL e faz uma
adoração.* [BESZ dança em adoração em três tempos.
[SATAN-TYPHON se levanta e se curva.
ÁRIES. De onde vens, irmãos?
SATAN-TIFÃO. Da morada do sol.
ÁRIES. Quem são vocês, irmãos?
SATAN-TIFÃO. Eu sou o irmão gêmeo do sol.
ESCORPIÃO-APÓFIS. Eu sou o amado do sol.

*Romance: Max Bruch.

71
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OS RITOS DE ELÊUSIS

ÁRIES. [Para BESZ.] Mas quem é você, irmão?


[BESZ começa a gaguejar.
LEÃO. Quem és tu?
[Eles o ameaçam com suas lanças. BESZ se agacha
terror e espreita em direção ao Ocidente.]
SATAN-TIFÃO. Eu teria uma conversa com meu irmão, o Sol.

ÁRIES. Está bem.


LEÃO. Não está bem. Há perigo aqui para meu Senhor.
[Ele barra o caminho.
ÁRIES. A fala não pode prejudicar nosso Senhor.
LEÃO. Irmão, se você for realmente nosso irmão, o que dirá?

SATAN-TIFÃO. Ó Sol, meu irmão, é tua vontade que eu fale contigo? Pois
estive contigo nove luas no ventre de nossa mãe; pois amamos como ninguém
amou; pois estou mais próximo de ti do que a luz e as trevas, ou do que a vida
e a morte!

SOL. 1-22-1-22.
[LEÃO cede e volta ao seu trono, muito triste.
[SATAN-TYPHON avança para SOL e ARIES fecha o véu
neles.]
[BESZ dá um pulo e sai correndo agachado.
[As luzes se apagam.
[ESCORPIÃO-APÓFIS toca sua melodia de serpente.*
[LEÃO “recita”.
Os mortais nunca aprendem com as histórias

Como se torna a catástrofe;


Quão acima das glórias do vencedor
Nas trombetas e nos tambores

* Andante Religioso: Thomé

72
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O RITO DO SOL
E o grito de milhões de “Mestre!”
Aparece a sombra do desastre.

A cada hora um homem diz:


“Aquele pelo menos está ferido e morto”.
Alguma circunstância: “Finalmente Isso
e seus efeitos passaram.”
Algum terror – inimigo sutil!
“Eu abaixei esse espectro.”
Eles não sabem, não aprendem, não conseguem
calcular Quão
sutilmente o Destino tece sua fina malha, percebendo
como esperar; Ou como acumular
As ninharias que o tornarão ainda mestre
Da alma forte que se mandou esquecer.

[Uma fraca luz vermelha amanhece. BESZ entra, liderando quatro


PROBACIONISTAS que carregam os Pastos. Eles o colocam
diante do altar.]
ÁRIES. O que é esta oferta?
BESZ. O Comedor de Carne é meu nome.
ÁRIES. Ó, nosso Senhor, nosso Senhor! Levante-se em sua força e deixe
teus inimigos sejam dispersos!
[ÁRIES e LEÃO desenham o véu. O trono foi derrubado. No véu
negro há uma grande cruz vermelha, na qual SOL foi crucificado.
Diante dele está SATAN-TYPHON no signo de Apófis e Tifão.]

[ÁRIES e LEÃO caem como se estivessem mortos. ESCORPIÃO-APÓFIS


toca sua melodia assassina.*]
[Enquanto isso os PROBACIONISTAS avançam e sob a direção de
Typhon, que apunhala SOL da maneira adequada com a lança de
SOL, derruba SOL da cruz e o coloca nos Pastos. Eles cobrem
isso. BESZ faz sua dança demoníaca brutal na tampa do caixão.

* Mort d'Adonis: Waddell.

73
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OS RITOS DE ELÊUSIS

Todos eles saem . O SOL Isso termina em completo


escuridão. Silêncio. Há um flash de luz e o palco fica vazio. Resta
apenas um brilho. Agora
ESCORPIÃO-APÓFIS sobe furtivamente no palco e faz uma
melodia secreta baixa.* As luzes vermelhas aumentam. Ela
descobre e abraça o cadáver. Depois cobre-o novamente, vai
até o trono e nele se instala. A luz verde nasce e brilha cada vez
mais, à medida que a luz vermelha
a luz diminui e se apaga.]
ESCORPIÃO-APÓFIS 7777777.
[Os PROBACIONISTAS e outros oficiais entram, eretos.
ESCORPIÃO-APÓFIS. Filhos, preparem-se diante de mim,
e adore aos meus pés.
ÁRIES. Nosso Senhor está morto. E quem é você que tem
assumiu Seu trono?
LEÃO. Nosso Senhor está morto. E quem é você que tem
assumiu Seu trono?
ESCORPIÃO-APÓFIS. Eu sou a Mãe dos Deuses e a

Irmã do Tempo e Filha do Espaço. Eu sou a Natureza que


mantém o domínio quando o esforço do homem se esgota. . ..
. . . Irmão Leo, eu sou a deusa que surge montada no Leão.
Contemplar! Eu te golpeio com minha varinha e
te inspire.
Ordeno-te que me declares à multidão.
LEÃO.

Veja! no espaço interestelar da noite


Vestidos de escuridão profunda, os espaços majestosos
Permaneça no amanhecer da divindade e da luz,
Vibrar diante dos rostos pálidos e sem paixão

* Música: D'Ambrosio.

74
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O RITO DO SOL
Santuário em grande glória, eremita.
Os céus de tartaruga em carapaças sombrias
Aguardam a expressão e a hora do nascimento Em
silêncio através da circunferência adamantina.

Eu me levantei em glória, reunido na espuma.


A flor do mar dobrou-se, conduzindo-me ressuscitado
Onde as auroras nasceram roubadas de seu lar perolado e brilhante, E
o céu riu, e a terra: e minha velha prisão,
Os mares que ficam sob a poderosa cúpula,
Brilhou com meu esplendor. Light fez o primeiro bedizen
Terra com seus aglomerados de orvalho e borrifos
ardentes, Quando olhei para frente e gritei: “É o dia!”

As estrelas são gotas de orvalho no espaço do meu peito;


O sol e a lua são olhares através dos meus cílios,
Longos e suaves raios da noite; meu rosto sutil
Queima no crepúsculo do céu, ilumina, preenche e pisca
Com alegria solene e risos de amor; a graça De todo o meu
corpo balançando, inclina-se e avança Rápido para o
alvorecer do amor da margarida: e mais rápido, ó espírito
do homem, quando para mim tu te elevas!

Dawn sacode o fogo derretido do meu deleite


Da bela flor e fragrância das minhas madeixas!
Os lances do pôr do sol escurecem toda a luz do
meu corpo, Misturando sua música com as
carícias tristes Do mundo inteiro: Eu giro em vôo sem asas
Através do espaço sem lâmpada, as regiões selvagens sem estrelas!
Além dos limites universais que rolam, Existe o
santuário e a imagem da minha alma.

Eu sou a Natureza e Deus: eu reino, estou sozinho.


Nenhum outro pode permanecer separado: eles perecem,
Atraídos para dentro de mim, para o meu ser crescido.
Nenhum outro seio existe para suportar, nutrir,
Ser: o coração de todos abaixo da minha zona
De azul e ouro é escarlate brilhante para valorizar o ser
da Minha própria vida, isto é, e não é outro; Pois eu sou
Deus e a Natureza e tua Mãe.

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OS RITOS DE ELÊUSIS

Eu sou a esposa leitosa de mil seios,


Virginal também: Tártaro e Gaia
Geminados em meu ventre, e Caos em minhas sobrancelhas
Encolhi-me envergonhado, minha irmã sombria e terrível,
Mãe de Érebo e da Noite, que ara
Com pés calçados de sandálias estreladas os campos de
fogo; Minha irmã encolheu-se e caiu, a escuridão infernal
transformou-se na sombra quente e doce do meu ventre.

Eu sou: aquela escuridão estranha e uterina


É baleado com o amanhecer e perfumado com a rosa;
A prisão escura e profunda de milho e vinho,
Flores, crianças, estrelas, com chamas brilhando muito mais sutis
Sem forma, totalmente penetrante, desafiadora da morte,
divina, Uma lâmpada doce e frágil cuja sombra brilha e não mostra
escuridão, é como a luz onde seus raios se cruzam,
se entrelaçam e se casam com os do dia!

Eu sou: o coração que arde do Eu central,


Procura toda a vida e aproveita novamente para se misturar
Sua paixão com meu poder e majestade,
Até que as vastas inundações do ser do homem formigem
E brilha, perdido dentro de minha alma e mar De amor, o
sol de luz absoluta, e único Coração afiado de muitas
veias: nossos lábios e beijos Casam-se e meditam em
nossas felicidades imortais.

Eu sou: o maior e o menor: a única e separada vida


das coisas. As poderosas tensões Dos mundos são meus nervos
em contração. Ramo e tronco De florestas ondulando em regiões
selvagens profundas
São pêlos no meu corpo. Rios rolam
Para fazer uma lágrima em minhas soberbas carícias,
Quando em mim mesmo gera um filho, Um sistema
de mil planetas empilhados!

Eu sou: o menor, o maior: a vida frágil


De algum pequeno inseto coral ainda pode tremer
Com amor por mim, e me chame de rainha e esposa;
A tímida planta da água pode dissimular

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O RITO DO SOL
Seu amor sob as folhas; responda à luta Com a luta, e
todo o seu pequeno ser desmoronará Sob o beijo rude e
guerreiro do meu marido, Cuja dor queimará, alterará e
será felicidade!

Eu sou: nenhuma palavra além daquela solene


Reina no reino do som para expressar minha posição,
Quem, vestido e coroado com sóis além do sol,
Suporta o poderoso peito de espuma Thalassian,
Tenha em meu peito, saliente plenilune,
Donzela, a Rosa inabalável da Criação!
Toda a vida floral da terra, do céu e do mar De mim nasceu e
retornará para mim!

Sou: por homens e seres apaixonados,


Para mim mesmo, calmo como o rio que corta
Senhor do Silêncio nascido em lótus: eu crio
Ou discreto, ambos em meu peito arfante:
Meu olhar mais leve é mãe do destino:
Meus dedos rodeados de safira com o céu estão tecendo
Flores e gramados de vida sempre novos, projetados de forma
mais nobre e mais nova em minha mente mais antiga.

Eu sou: não sou, mas um movimento que muda tudo


Os mundos evoluindo em uma escada dourada,
Espiral ou helicoidal, novas rajadas de amor
Preencher uma esfera da última esfera ficou mais feliz; Todos os portais
que levam ao acima.
Assim como as espirais brilhantes da víbora esmeralda
Suba um por um na glória da luz do sol, suba Meus filhos até
mim pelo íngreme do Tempo.

Eu sou: diante de mim todos os anos estão mortos,


E todas as mechas de fogo do nascer do sol tecidas
No ouro e escarlate da minha cabeça:
Em mim todos os céus e mares estão abalados e divididos:

Toda vida, luz e amor derramados sobre mim, Gerados


em mim, em meu movimento, São como minhas
lágrimas: todos os mundos que já nadaram Como orvalho
de beijos em meus lábios: eu sou.

77
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OS RITOS DE ELÊUSIS

[Ela puxa LEO até ela. Os outros se ajoelham em adoração.


ESCORPIÃO-APOPHIS toca sua melodia suave e voluptuosa.*]
ÁRIES. Irmão Leo, que horas são?
LEÃO. A estrela da tarde surge.
ÁRIES. O sacrifício está realizado.
LEÃO. Qual é o sacrifício?
ÁRIES. Homem.
LEÃO. Quem é a sacerdotisa?
ÁRIES. Mulher.
LEÃO. Para que Deus?
ÁRIES. Está escondido de mim.
LEÃO. Deixe cada um ir para sua casa.
ÁRIES. 1-333-1-1. LEÃO. 1-333-1-1. ESCORPIÃO-

Apófis 1-1-333-1.

*Romance: Saint Saens.

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O RITO DE VÊNUS
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OS OFICIAIS

VÊNUS. Robe Azul.


TOURO. Robe Laranja.
LIBRA. Manto Verde.
PEIXES. Manto Carmesim.
LUNA EM TOURO. Manto Prateado.
SATURNO EM LIBRA. Manto Negro.

Nenhum oficial tem arma. Vênus está no trono e à sua direita estão Libra e Saturno
em Libra, à sua esquerda Touro e Luna em Touro, enquanto a seus pés
está Peixes. Seu trono é uma concha de ostra, como no quadro de Botticelli.
Diante dele, um véu. Sem, um altar; e sem o templo, mais um véu.

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O RITO DE VÊNUS
PRELÚDIO

Luz total. VÊNUS, sentado diante do altar, LIBRA e TOURO ao seu lado.

VÊNUS. 7777777.
LIBRA. 7777777.
TOURO. 7777777.
VÊNUS. Irmão Libra, ordeno-te que declare o Segredo de Vênus.

LIBRA recita “Hertha” de Swinburne. [Todos os presentes reclinam-se e


dormem.]
VÊNUS. Tendo ouvidos, eles não ouvem. Irmãos Taurus e [Eles fazem
Libra, deixe o véu ser retirado. isso.
PARTE I

[Crepúsculo. VÊNUS está entronizado nas alturas, envolto em massas


de cabelos ruivos e rosas. O altar está coberto de rosas; há uma
pequena chama nela.]
TOURO e LIBRA separam o véu interno. LIBRA
retorna e se ajoelha.
LIBRA.
Filha da Glória, criança
Da Dione da Terra leve
Pelo Pai de todos, o Rei portador de Ægis!

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OS RITOS DE ELÊUSIS

Esposa, filha, mãe de Deus, Rainha da


morada abençoada No
esplendor de Chipre brilhando singularmente.
Doce irmã para mim, eu
clamo a ti em voz alta!
Eu rio de ti rindo, ó orvalho apanhado do mar!

Atraído por um pardal afiado e uma pomba,


E as largas plumas de amor do cisne,
E toda a veemência mais rápida da andorinha,
E, mais sutil que a Esfinge,
O inefável iynx
Anuncia teu esplendor desmaiando em sentido,
Quando dos caramanchões mais
azuis E das horas de coração mais
verde Do Céu você sorri para a terra, um milagre de flores!

Até o mar sem amor Onde


estava Perséfone Violada,
onde a sombra da terra é negra, Cristalina fora do
espaço Chama a face imortal!

A glória da trilha com cauda de cometa


Cega toda a terra negra com lágrimas.
O silêncio desperta e ouve A
música do teu movimento passar pelas esferas estreladas.

Envolto em rosa, verde e ouro, Azuis


muitos e múltiplos, Uma nuvem
de incenso esconde teu esplendor de luz; Esconde da
angústia da oração Tua mais elevada
beleza, Até que a glória do
teu véu envolva a terra desde a noite; E o silêncio fala de
fato, Vendo a velocidade mais
sutil De seu próprio pensamento
do que a fala do junco Pandeano!

[LIBRA retorna.

84
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O RITO DE VÊNUS

VÊNUS. 7777777.
SATURNO. Amém.
VÊNUS. 333-1-333.
POLICIAL. Amém.
VÊNUS. 1-55555-1.
LIBRA e PEIXES. Amém.
VÊNUS. Irmão Saturno, que horas são?
SATURNO. Crepúsculo.
VÊNUS. Irmã Peixes, de onde saímos?
PEIXES. Da Casa da Morte.
VÊNUS. Irmão Taurus, o que é mais forte que a morte?
TOURO. Amor.
VÊNUS. Irmão Libra, qual é o lugar?
LIBRA. A Montanha de Vênus, que pende do umbigo do Universo sobre o
Grande Abismo.
VÊNUS. Celebremos o Rito de Vênus.
[LUNA toca uma música de valsa. Os PROBACIONISTAS dançam
junto.]
VÊNUS. Filhos do Amor, que horas são?
TODOS. [Um murmúrio confuso.] É a hora do amor.
[TODOS afundam juntos. As luzes se apagam. Junto
pausa.]

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PARTE II

VÊNUS. (Despertar.) 333-1-333.


[Vênus está brilhantemente iluminada; o resto permanece escuro.
VÊNUS. Irmãozinho, que horas são?
PEIXES. O amanhecer está próximo.
VÊNUS. Irmãozinho, qual é o lugar?
TOURO. É a montanha sagrada de Nossa Senhora Vênus.
VÊNUS. Filhos, acordem e alegrem-se.
LIBRA. Acorde e alegre-se.
PEIXES. Como devemos nos alegrar?
TOURO. Como Nossa Senhora determinou.
LIBRA. Como você gosta.
PEIXES. Onde devemos nos alegrar?
TOURO. Em Nossa Senhora Vênus.
LIBRA. No que você quiser.
TOURO. Seja feita a tua vontade, nossa senhora, e não a nossa!
PEIXES. Senhora, que as adorações sejam realizadas!
VÊNUS. Filhos, preparem-se diante de mim e alegrem-se
nas adorações da minha beleza.
[Eles se formam, cada um com seu parceiro. LIBRA desaparece
atrás do véu. TAURUS recita invocação.]
TOURO.
Saudação a Hathor, vaca sagrada nas pastagens da Noite.
Saudação a Hathor, na Montanha do Oeste; na terra da perfeição
Paz, Saudação.

86
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O RITO DE VÊNUS

Um fogo devorador é a tua alma, e os cadáveres dos mortos são acesos em tua
respiração.

Saudação a Hathor, filha de Ísis e de Néftis!


Saudação a Hathor, a noiva de Apis, de Apis que tem o besouro em seu
língua!
Um fogo devorador é a tua alma, e os cadáveres dos mortos são acesos em tua
respiração.

Saudação a Hathor, cujo colar é das Almas dos abençoados de


Amém.
Saudação a Hathor, cujo cinto é das Almas dos abençoados de Seb!
Saudação a Hathor, cujas sandálias são das Almas dos abençoados de Nu!
Um fogo devorador é a tua alma, e os cadáveres dos mortos são acesos em tua
respiração.

[Retorna ao seu trono.


VÊNUS. Irmão Libra, você está em silêncio? [Uma pausa.
Irmão Libra, onde você está?
LIBRA, ainda escondida, recita “Atalanta” de Swinburne.

Nós te vimos, ó Amor, tu és belo; tu és bom, ó Amor; Tuas asas iluminam o ar


como as asas de uma pomba, etc.
. . . Fome e deterioração do milho, Quando
chegou a tua hora de nascer.

[LIBRA aparece e a confronta.


Tudo isso nós conhecemos; mas você
Quem discernirá ou declarará? etc.
. . . Você vai acabar completamente?
Tenha piedade, mãe!

VÊNUS. Não, irmão, você é o principal dos meus escolhidos.


LIBRA. Infelizmente.

VÊNUS. Sim, irmão: no final todos se voltam para mim, e todos


volte para mim.

Ísis sou eu, e da minha vida sou alimentada


Todas as chuvas e sóis, todas as luas que aumentam e diminuem;
Todas as estrelas e riachos, os vivos e os mortos, O
mistério do prazer e da dor.

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OS RITOS DE ELÊUSIS

Eu sou a mãe! Eu, o mar falante!


Eu sou a terra e sua fertilidade!
Vida, morte, amor, ódio, luz, escuridão, voltem para mim—
Para mim!

Hathoor sou eu, e atraído pela minha beleza


Todas as glórias do Universo se curvam,
A flor e a montanha e o amanhecer,
O blush da fruta, e a mulher, a coroa das nossas criações.
Eu sou o sacerdote, o sacrifício, o santuário, sou
o amor e a vida do divino!
Vida, morte, amor, ódio, luz, escuridão são certamente meus—
É meu!

Vênus sou eu, o amor e a luz da terra,


A riqueza dos beijos, a delícia das lágrimas,
O prazer estéril nunca nasce, O desejo interminável
e infinito dos anos.
Eu sou o santuário onde teu longo desejo te
devorou com fogo intolerável.
Eu era canto, música, paixão, morte, na tua lira – Tua lira!

Eu sou o Graal e a Glória agora:


Eu sou a chama e o combustível do teu peito;
Eu sou a estrela de Deus na tua testa;
Eu sou tua rainha, extasiada e possuída.
Esconda-se, doce rio; bem-vindo ao mar, Oceano de
amor que te envolverá!
Vida, morte, amor, ódio, luz, escuridão, voltem para mim – Para mim!

[PEIXES realiza sozinha uma dança sinuosa e sonolenta e


retorna ao trono de Vênus, perdida em si mesma e como se
estivesse exausta.]
Levante-se, levante-se, meu cavaleiro! Meu rei! Meu amor, levante-se!
Veja as graves avenidas do Paraíso, Os
lariços orvalhados curvando-se ao meu sopro,
Cedros portentosos profetizando a morte!

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O RITO DE VÊNUS

[Ela é interrompida pelo violino da LUNA entronizada, que


toca sua melodia indizível.* PEIXES manifesta angústia.
VÊNUS. Irmão Libra, que música é essa?
LIBRA
Minha alma é um barco encantado,
Que, como um cisne adormecido, flutua Sobre
as ondas prateadas do teu doce canto; E o teu se
senta como um anjo Ao lado de um
elmo conduzindo-o, Enquanto todos
os ventos com melodia estão tocando.
Parece flutuar sempre, para sempre,
Sobre aquele rio sinuoso, Entre
montanhas, bosques, abismos, Um paraíso
de natureza selvagem!
Até que, como alguém adormecido,
Carregado para o oceano, eu flutuo para baixo, ao
redor, Em um mar profundo, de som sempre se espalhando.

Enquanto isso teu espírito ergue suas asas


Nos domínios mais serenos da música;
Pegando os ventos que sopram aquele paraíso feliz.
E navegamos, para longe, para
longe, Sem rumo, sem estrela, Mas
movidos pelo instinto da doce música; Até através
das ilhotas do jardim Elísio Por ti, mais
belo dos pilotos, Onde nunca um pináculo
mortal deslizou, O barco do meu desejo é
guiado; Reinos onde o ar que respiramos
é amor, Que se move nos ventos e nas ondas,
Harmonizando esta terra com o que sentimos acima.

Passamos pelas cavernas geladas da Era,


E as ondas escuras e agitadas de Manhood,
E o oceano suave da juventude, sorrindo para trair:
Além dos golfos vítreos nós fugimos

*Romance em Ré: Beethoven.

89
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OS RITOS DE ELÊUSIS

Da infância povoada de sombras,


através da morte e do nascimento, até um dia mais
divino; Um paraíso de caramanchões
abobadados, Iluminados por flores que
olham para baixo, E caminhos aquáticos que
serpenteiam entre Desertos calmos e
verdes, Povoados por formas brilhantes
demais para serem vistas, E descansar, depois de
contemplar; um pouco como você; Que caminham sobre o mar e cantam melodiosamente!

[VÊNUS manifesta angústia. PEIXES foge para o trono


da LUA.]
[LUNA toca sua melodia conquistadora.*
VÊNUS. Oh! Oh!
LIBRA. Mais santo que o prazer é a dor; mais nobre é a abstinência do
que a indulgência; da preguiça e da fé nos voltamos para o trabalho e a
ciência; das vitórias domesticadas do corpo aos triunfos selvagens da mente.

VÊNUS. É a ruína do templo.


LIBRA. Pois de ti vem a Expressão do Presente; mas do Futuro nenhuma
palavra.
VÊNUS. E você vai?
LIBRA. A palavra.
[SATURNO sai e dança sua dança, e cai,
apertando a bainha do manto de LIBRA .]
VÊNUS. Quem é? Estas não são minhas danças; esses passos não
seguem minhas medidas; não eu, ele adora pelos passos e pausas de seus
pés!
[LUNA toca uma melodia selvagem e horrível.†
[SATURNO arrasta LIBRA de volta para o crepúsculo.
[O grupo PROBACIONISTAS da mesma forma; MARTE com MARTE e
VÊNUS com VÊNUS. Alguns também ficam isolados.]

* Polonaise em Ré: Wieniawski. † Dança das Bruxas: Paganini.

90
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O RITO DE VÊNUS

VÊNUS. Irmão Taurus, você é fiel, sozinho?


TOURO. [Sedutoramente, mas ironicamente.] Você não me conhece?
VÊNUS. Sim, meu amado, Senhor de todas as minhas pombas.
TOURO. Vênus, nossa Senhora!
VÊNUS. Como para mim!

[Ela se levanta e o puxa para si.


TOURO. Dentro do véu?
VÊNUS. Não há véu diante do meu santuário!
[Ela desabotoa o manto dele. Ao cair, ele salta com o Caduceu,
como MERCÚRIO, e a pisoteia.]

TOURO. No começo era a palavra; e a Palavra estava com Deus; e a Palavra


era Deus!
[Todos se apresentam; SATURNO com LIBRA vinculado; LUA e
PEIXES ligados; e faça uma reverência a ele.]
LUA. A Traição está consumada.
PEIXES. A mente é mais nobre que o corpo.
SATURNO. A amizade é mais sagrada que o amor.
LIBRA. A natureza é superada pela inteligência.
PEIXES. Como devemos te adorar?
TOURO. Como você gosta.
SATURNO. O que devemos sacrificar?
TOURO. Quero que você queira.
[LUNA toca uma moto perpetuo,* ALL, curvando-se em adoração a MERCÚRIO.]

LIBRA. Irmão, que horas são?


PEIXES. Alvorecer.
LIBRA. Vamos partir para o trabalho do dia.
TODOS. Amém.

*Movimento perpétuo: Ries.

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O RITO DE MERCÚRIO
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OFICIAIS

MERCÚRIO. Robe Violeta.

França. e SOR. GÊMEOS. Robe de Dança Branco e Robe Preto.


VIRGEM. Manto Verde.
QUATRO PROBACIONISTAS.

Mercúrio está entronizado entre os Gêmeos. A oeste do Altar está Virgem e seus
quatro assistentes.

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O RITO DE MERCÚRIO

EU

MERCÚRIO. 22-333-333. [Luz total.


A Fala no Silêncio.
As Palavras contra o Filho da Noite.
A Voz de Mercúrio no Universo na Presença dos Deuses Eternos.

As Fórmulas do Conhecimento.
A Sabedoria da Respiração.
A Raiz da Vibração.
A agitação do invisível.
O Rolamento da Escuridão.
O Tornar-se Visível da Matéria.
A perfuração das espirais do dragão curvado.
A irrupção da luz.
[Todos sentados, os QUATRO PROBACIONISTAS levantam-
se dentre os outros PROBACIONISTAS e marcham até o
altar.]
PRIMEIRO PROBATÓRIO. 333-333-22. Irmãos, vamos acender
os santos perfumes em homenagem ao Deus Divino.
TODOS OS QUATRO PROBACIONISTAS. [Enquanto ele faz isso.] Salve
o mais divino Senhor Mercúrio!
PRIMEIRO PROBATÓRIO. [Para FR. GÊMEOS] Nosso irmão, criança

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OS RITOS DE ELÊUSIS

da Voz, Te pedimos a Tua ajuda. Queres purificar o Templo, para que


possamos prosseguir com as invocações?
França. GÊMEOS. Eu sou um com vocês, irmãos!
[Ele se levanta e realiza o Ritual de Banimento do
Hexagrama. Enquanto ele faz isso, os QUATRO PROBACIONISTAS
fique de frente para a assembléia.]
França. GÊMEOS. Que os ritos de Mercúrio sejam celebrados.
[Eles se viram, de frente para o altar novamente.
[MERCÚRIO lê as seções de Gêmeos e Virgem de 963 às
altar.]
[As grandes luzes são apagadas; apenas uma pequena luz roxa
restos.]
PRIMEIRO PROBATÓRIO. Ó Tu Senhor da Harmonia! Mestre da
Vontade Correta, Tu que nos trouxeste as sementes divinas do
autoconhecimento - nós, os humildes Servos do
filhos da Tua voz, clamamos a Ti para nos tirar da nossa Ignorância!

CORO DE TRÊS OUTROS PROBACIONISTAS. Nós Te chamamos, ó


Três Vezes Santo!
PRIMEIRO PROBATÓRIO. Ó Tu, Trabalhador Divino! Mestre de tudo o
que é Divino! Arauto de tudo o que está por vir! Construtor da nossa Casa!
Santo és Tu, Tu que conheces o Supremo
Mistérios!
CORO. Nós Te chamamos, ó Três Vezes Santo!
PRIMEIRO PROBATÓRIO. Ó Tu, Todo Bom, nós Te chamamos!
VIRGEM. 1. [Levantando-se.] Não é bom sozinho, irmãos! Mas todos
completo no Equilíbrio perfeito.
França. GÊMEOS. Sim, o equilíbrio deve ser mantido equilibrado. Irmã,
invoquemos o Senhor do Conhecimento!
VIRGEM. Ele deu a vocês, filhos de Sua Voz, o

98
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O RITO DE MERCÚRIO

Poder de fazer coisas justas. Cante ao seu pastor!

França. GÊMEOS. [Levanta-se e fica diante de MERCÚRIO.] Ó


Espírito, ó Mensageiro Divino, Poderoso, mais poderoso, circulante e
abrangente, Portador Divino da Baqueta, salve!
Cœ lestial, etéreo, inter-etéreo, semelhante à água, semelhante ao ar,
semelhante ao fogo, semelhante à terra, semelhante à luz, semelhante à
escuridão, brilhando como as estrelas, Espírito úmido, quente, frio,
saudações a Ti, sempre rindo Criança- Deus, onisciente. Somente através
de Ti podemos esperar alcançar a Luz e a Verdade.[Retorna ao seu lugar.
[SOR. GEMINI toca de acordo.* [Uma
breve pausa.
MERCÚRIO. No Fim da Luz, nos Limites da
Noite, Mercúrio estava diante
dos Não Nascidos do Tempo.
Então foi formulado o Universo; Então
surgiram os seus Deuses, Os éons do
Além Sem Nascimento.
Então a Voz foi vibrada; Então o
Nome foi declarado.
No Limiar de Entrada, Entre o
Universo e o Infinito, No Signo do Entrante
estava Mercúrio, como antes
dele Os æons foram proclamados.

Em Símbolos ele os registrou; Na


Respiração ele os vibrou; Pois entre
a Luz e as Trevas ele
ficar em pé.

* Dança Húngara nº 2: Brahms.


99
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II

O Templo nas Trevas

MERCÚRIO.
Ó Luz em Luz! Ó reluzentes asas de fogo!
O mais rápido dos momentos do mar é para ti

Mesmo como uma Eternidade lenta,


Com membros que se arrastam e rodas que se cansam.
Ó chama sutil de giro âmbar, Parece uma
centelha de ouro Tornada
púrpura, e veja!
Uma chama cinza!
Então as asas escuras da noite brilham
Com índigo iridescente,
Filmado com algum raio violeta;
E toda a visão brilha no horizonte
O milionésimo de nenhum momento – e quando
dizemos: Salve! – Tu se foi!

A Lua está escura ao lado da tua coroa; o sol


Parece uma imagem pálida do teu corpo nu;
E para o seu cabelo
Cometas flash brilhantes com o orvalho raro
Das lágrimas daquele mais memorável, A
Rainha radiante, a Pafiana velada.
As asas da luz divina Sob o teu
corpo brilham; O invisível
irradiado com
alguma chama tangível, Procurando
formular um nome,

100
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O RITO DE MERCÚRIO

Uma
cidadela; E os calcanhares alados são ardentes com enorme
velocidade, Um desprezando o céu; o outro pisoteando o
inferno; E você... recue!

Ó Hermes! Mensageiro do pensamento mais íntimo!


Descer! Residir! Correndo rápido em minhas veias Provoque
dores deslumbrantes, A
Palavra do Eu integra o Nada, O inefável Amém! a
Maravilha realizada.
Traga a morte se a vida exceder!
Faça com que seu pálido eremita
sangre, mas a vida
exala; E a Sabedoria e a Sua Palavra
Encharcam a mente muda e obscurecida
Com quietude!
Conserte teus relâmpagos afiados na minha noite! Meu espírito livre!
Misture-se com minha respiração e vida e nomeie seu humor e
seu eu.

[SOR. GEMINI toca de acordo.* [Uma


breve pausa.
França. GÊMEOS. Mestre, tenha o prazer de realizar a Invocação de
Mercúrio.
[Todos os PROBACIONISTAS se levantam e se juntam aos outros quatro na frente
o altar.]
MERCÚRIO. [Deixa o trono.] Majestade da Divindade, Thoth coroado pela
Sabedoria, Senhor dos Portões do Universo: A Ti, a Ti nós invocamos!

Ó Tu da cabeça do Íbis: A Ti, a Ti nós invocamos!


Tu que empunhas a Varinha de Duplo Poder: A Ti, a Ti nós invocamos!

Tu que carregas em Tua mão esquerda a Rosa e a Cruz da Luz e da vida:


Ti, Ti invocamos!
Ó Tu cuja cabeça é como uma Esmeralda, e Teu Nemyss

*Sarabande: Bach.
101
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OS RITOS DE ELÊUSIS

como a noite azul-celeste! Tu cuja pele é de um laranja flamejante, como se


queimasse numa fornalha: A Ti, a Ti invocamos!

Eis que sou ontem, hoje, e irmão do Amanhã! Eu nasci de novo e de


novo. Minha é a força invisível da qual surgiram os Deuses; que dá vida aos
moradores das torres de vigia do universo.

Eu sou o cocheiro do Oriente, Senhor do Passado e do Futuro. Vejo pela


minha própria luz interior; Senhor da Ressurreição, que surge do crepúsculo
e cujo nascimento é da Casa da Morte.

Ó vocês, dois falcões divinos em seus pináculos, que vigiam o Universo!


Vocês que acompanham o esquife até a Casa de Repouso. Vocês que
pilotam o Navio de Rá, sempre avançando até as alturas do Céu!

Senhor do Santuário que fica no centro da Terra!

Eis que Ele está em mim e eu Nele!


Meu é o brilho com que Ptah flutua sobre seu firmamento.

Eu viajo nas alturas.


Eu piso no firmamento de Nu.
Eu levanto uma chama brilhante com o relâmpago dos meus olhos,
sempre avançando no esplendor do diariamente glorificado Rá, dando minha
vida aos habitantes da Terra.

Se eu disser “suba às montanhas”,


As águas Celestiais fluirão pela minha palavra; Pois
eu sou Rá encarnado,
Kephra criado em carne e osso!

102
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O RITO DE MERCÚRIO

Sou a imagem do meu Pai Tmu, Senhor da Cidade do Sol!

O Deus que manda está na minha boca; O


Deus da Sabedoria está em meu
coração: Minha língua é o santuário da
Verdade: E um Deus está sentado em meus lábios!
Minha palavra se cumpre a cada dia, e o desejo do meu
coração se realiza, como o de Ptah quando cria suas obras.
Eu sou Eterno; portanto, tudo age de acordo com o meu
desígnios, e tudo obedece às minhas palavras.

Portanto eu te digo: venha até mim de sua morada no


Silêncio, Sabedoria indizível, Toda Luz, Todo Poder! Thoth,
Hermes, Mercúrio, Odin, seja qual for o nome que eu Te chamo,
Tu ainda és sem nome e sem nome até a Eternidade! Venha,
eu digo, e ajude-me e proteja-me nesta Obra de Arte.

Tu, Estrela do Oriente que conduziste os Magos! Tu és o


mesmo, todos presentes no Céu e no Inferno. Tu que vibras
entre a Luz e as Trevas. Subindo, descendo; mudando sempre,
mas sempre o mesmo!
O Sol é Teu Pai!
Tua Mãe, a Lua!
O Vento Te carregou em seu seio!
E a Terra nutriu a Divindade imutável de Tua Juventude.

Venha, eu digo, venha e faça todos os


espíritos sujeitos a mim!
Para que todo espírito do firmamento,
103
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OS RITOS DE ELÊUSIS

E do Éter,
Da Terra,
E sob a Terra,
Em terra seca,
E na água,
Do ar rodopiante,
E do fogo impetuoso,
E todo feitiço e flagelo de Deus, pode ser obediente
para Mim!
[Uma pausa.
[MERCÚRIO sobe ao seu trono.
França. GÊMEOS. 1. Irmão Virgem, você ouviu a Voz?
VIRGEM. Oh irmão.
França. GÊMEOS. Diga-me, irmão, Mercúrio não é um grande Deus?
VIRGEM. Na verdade, Filho de Maia, o maior de todos os Deuses que
pisar na Via Láctea.
França. GÊMEOS. É assim.

SÓ. GÊMEOS. No entanto, irmão, existe o Deus-Sol!


VIRGEM. Não é Mercúrio o Deus-Sol, quando escondido durante a
Noite, entre as almas dos mortos? Salve a Ti, Trismegisto, Salve a ti!

SÓ. GÊMEOS. Salve, ó remetente de sonhos!


França. GÊMEOS. Salve, ó defensor do Infante Baco!
MERCÚRIO. Salve, gêmeos!
PRIMEIRO PROBATÓRIO. Tu és de fato o maior de todos os Deuses,
ó Mercúrio!
CORO. Salve, Mercúrio.
MERCÚRIO. No entanto, você vai me trair!
Enterre-me em uma cova sem nome!
Eu vim de Deus para salvar o mundo, trouxe
sabedoria do alto,

104
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O RITO DE MERCÚRIO

Adoração, liberdade e amor.


Então seja meu túmulo sem nome
Para que a terra possa engolir minha vergonha!
[SOR. GEMINI toca sua melodia mais triste, porém mais rápida.*
[Uma pausa.
VIRGEM. Ó, quem és Tu, forma amável que me mata com o prazer de Tua
Visão?
MERCÚRIO. Eu sou você mesmo – aquilo que vem de você e depende de
você mesmo.
VIRGEM. Irmã e Irmão Gêmeos, ajoelhem-se diante do maior de todos os
Deuses.
França. GÊMEOS. Infelizmente, irmão! A Fala é maior que o Silêncio?

VIRGEM. 1. Irmãos, ajoelhem-se diante do maior de todos os Deuses!


[Ninguém obedece.

MERCÚRIO. 1. Silêncio. . . . Você não tem seguidores, irmão.


SÓ. GÊMEOS. Eis a tua serva! Aonde você for eu irei; o teu povo será o meu
povo e o teu Deus, o meu Deus!
[Ela caminha até o trono.
MERCÚRIO. Paz esteja contigo, amado! . . . Mas os
irmãos dizem que sim. Mesmo Mercúrio não vive para sempre.
[Ele recita.
A luz flui mais forte através das lâmpadas dos sentidos.
A inteligência
cresce à medida que avançamos. Infelizmente: seu brilho
gelado Mostra mais escuro, mais escuro
Os terríveis cofres que atravessamos. Foi o sol
Ele mesmo aquele
Glória do espaço, ele apenas ilustraria
A noite do destino.
As hostes do céu não estão em vão dispostas?
Sua luz consternada

* Scherzo: Tchaikovsky.

105
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OS RITOS DE ELÊUSIS

Diante dos vastos espaços cegos do céu?


Ó galáxia
De milhares e milhares estreitamente enrolados, Seu mundo
dourado Incalculavelmente
pequeno, seu aglomerado mais próximo Mero
brilho leitoso Manchando
a escuridão infinita! Base e cega Nossa mente assecla Busca
uma grande luz, uma
luz suficiente, luz Insuportavelmente brilhante, Por isso
escondida por uma hora:
imaginando Esta vasta coisa vã,

Chamamos isso de Deus e Pai. Mão vazia E oração


não planejada Estendida
tolamente ao vazio. Ah! homens, meus amigos Que fúria envia Essa
loucura para intoxicar
seus corações?
O terrível ar afasta Seus
caminhos vitais dessas loucuras desagradáveis; Melancolias
negras
Sente-se montado nas costas dobradas. O trono Do desconhecido
É próprio para
crianças. Estamos muito bem informados
Quão vã é a oração,
Como nada é grande, já que tudo é imanente
O vasto conteúdo
De todo o universo inalterável.
Nós sabemos muito bem
Como nada permanece por algum tempo,
Como todas as coisas
caem, Caem de seu lugar, o lugar lamentável, Diante de
sua face, Cansam-se e
passam e não existem mais. Então nós,
Já que a esperança deve ser,
Olhe para o futuro, para o minuto da oportunidade
Que a vida possa produzir
pelo menos alguma flor que desabroche durante a noite, já
que a luz vital
certamente nos falhará no caminho hediondo.
O que? Devemos orar!

106
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O RITO DE MERCÚRIO

Em verdade, ó bebezinho, fraco demais para se


mexer ou falar,
dificilmente capaz de pensar, mas semente de
palavras e ações!

Para a tua fruição garantida podemos confiar neste pó


cansado.
Nós que somos velhos e paralíticos (e tão sábios!)
Levantemos nossos
olhos Para as criancinhas, enquanto a barca lançada pela
tempestade Grita no

escuro Alguma luz do porto dificilmente visível; guardamos


As horas de ouro Em
nossos próprios peitos, cujas horas são de ferro e bronze: - Tão rapidamente
elas passam E nos
esmagam: - seguramos a luz maravilhosa Nossa visão dispersa

No entanto, vê, a única estrela numa noite de angústia.


Nós confiamos, e
assim Elevamos nossas vozes no dia da morte
Para realmente orar:
Ó mãozinhas que são tão suaves e fortes, Guia-nos!

[SOR. GEMINI toca de acordo.* [Uma


pausa.
França. GÊMEOS. Irmão Virgem, você não se juntará a nós que não
amamos a Fala?
VIRGEM. Salve Mercúrio. Ele mata Sol no final de cada Crepúsculo,
e pendura o céu da Noite na Árvore do Céu, preso com os pregos com
cabeça de estrela.
MERCÚRIO. Irmão Gêmeos, execute a dança de sua Irmã Virginal.
[FR. GÊMEOS dança.
[No final da dança, ele cai diante do altar. SOROR GÊMEOS e todos os
PROBACIONISTAS circulam ao redor dele, então param, encarando
MERCÚRIO.]

*Canção de ninar: César Cui.

107
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OS RITOS DE ELÊUSIS

MERCÚRIO. Venha, irmã, nenhum Ser Divino pode ser alcançado,


exceto através de Mim.
[Ele desce e se junta aos PROBACIONISTAS, conduzindo SOROR GEMINI pela
mão.]

[VIRGEM, agora sozinho diante do santuário vazio de MERCÚRIO,


caminha lentamente em frente dele .]
VIRGEM. Salve o Senhor Mercúrio!
[Uma pausa, durante a qual todos os PROBACIONISTAS abaixam a
cabeça. MERCURY se destaca com SOR. GÊMEOS. VIRGEM fica
parado diante do santuário, encapuzado.]
MERCÚRIO. E esta palavra vos falo:
[Ele é ouvido sussurrando.
StiBeTTChePhMeFShiSS
[Uma pausa.

MERCÚRIO. (ruidosamente). Konx Om Pax!


[Luz roxa apagada, luz branca acesa.

[Ele senta SOR. GÊMEOS em seu trono. Ela interpreta ela


música de bebê.*]

França. GÊMEOS. A vontade dos Deuses seja realizada!


[Todos partem.
* Noturno: G. Boyle.

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O RITO DA LUNA
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OFICIAIS

LUA. Manto e Véu Prateados. Violino. Ártemis. A Senhora da Lua.


CÂNCER. Robe Âmbar. Xícara. Diretor do Santo Graal.
TOURO. Robe Laranja. Arco e Aljava. O Senhor do Arco.
UMA NINFA. Roupão branco. A Cabeça do Dragão.
UM SÁTIRO. Manto Negro. A Cauda do Dragão.
FRIGIDEIRA. Robe Preto, Tom-tom.

No Leste Luna está entronizada, Câncer à sua direita, Touro à sua esquerda.
Além destes, o Sátiro e a Ninfa. No ápice de um Triângulo descendente,
sobre a terra, Pan.

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O RITO DA LUNA
Um recita “A Doze Certeza de Deus”, de 963.
O véu é retirado.
CÂNCER. 333-333-333.
TOURO. 333-333-333.
CÂNCER. 1. Irmão Touro, que horas são?
TOURO. Nascer da lua.
CÂNCER. 1. Irmão Touro, qual é o lugar?
TOURO. A Capela do Santo Graal.
CÂNCER. 1. Qual é o meu escritório?
TOURO. Diretor do Graal.
CÂNCER. 1. Qual é o meu manto?
TOURO. Castidade.
CÂNCER. 1. Qual é a minha arma?
TOURO. Vigilância.
CÂNCER. 1. A quem servimos?

TOURO. A Senhora Ártemis.


CÂNCER. 1. Quantos são seus servos?
TOURO. Nove.
CÂNCER. 1. Quem são eles?
TOURO. Três para o orvalho; três para a chuva; e três para a neve.

CÂNCER. 1. Quem são os grandes Oficiais?

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O EQUINÓCIO

TOURO. Você mesmo, o Guardião do Santo Graal.


Eu mesmo, o Senhor do Arco.
Uma ninfa, um sátiro
--- PAN. 1. E panela!
CÂNCER. Irmão Pan, ordeno-te que honre Nossa Senhora Ártemis.

TOURO. Carregue o Cálice da Libação!


CÂNCER. 333-333-333.
[PAN recita o refrão de “Atalanta” de Swinburne.
Quando os cães da primavera estão atrás dos rastros do inverno. . .
O lobo que segue, o cervo que voa.

TOURO. A Deusa não se mexe.


CÂNCER. O silêncio é o segredo de Nossa Senhora Ártemis.
FRIGIDEIRA. Nenhum homem levantou seu véu?
CÂNCER. Nenhum homem levantou seu véu.
TOURO. Carregue o Cálice da Libação!
CÂNCER. 333-333-333. É a hora de selar o santuário.

TOURO. Banamos os espíritos dos elementos.


[Realiza o Ritual Menor de Banimento do Pentagrama e
retorna.]
Carregue o Cálice da Libação!
CÂNCER. 333-333-333. Vamos banir os espíritos dos planetas.

[Realiza o Ritual Menor de Banimento do Hexagrama e


retorna.]
CÂNCER. Carregue o Cálice da Libação!
FRIGIDEIRA. 333-333-333. Vamos banir as sagradas Emanações de
o Único, para que o sono de Nossa Senhora não seja perturbado.
[Ele bane as Sephiroth pelo Ritual designado.

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A VISÃO E A VOZ

Carregue o Cálice da Libação!


CÂNCER. 333-333-333. Irmão Taurus, o santuário está bem guardado.

TOURO. O santuário está perfeitamente guardado.


SÁTIRO. Carregue o Cálice da Libação!
CÂNCER. 333-333-333.
FRIGIDEIRA.

Ouça-me, Senhor das Estrelas!


Para ti eu sempre adorei Com manchas e
tristezas e cicatrizes, Com alegre e alegre
esforço.
Ouça-me, ó cabra branca como lírio!
Ó nítido como um matagal de espinhos,
Com um colar de ouro em Tua garganta, Um
arco escarlate em Teus chifres!

Aqui, no ar empoeirado,
construo para Ti um santuário de teixo.
Todo verde é a guirlanda que uso,
Mas eu o alimento com sangue em vez de orvalho!

Depois das barras laranja


Que marcaram o oeste verde morrendo
Estão mortos, ó Senhor das Estrelas,
venho a Ti, venho a Ti chorando.

A lua ambrosíaca que surgiu Com os


seios arfando lentamente em esplendor Gota vinho
de suas neves infinitas, Inefável, totalmente,
terno.
Ó lua! lua ambrosial!
Levante-se em meu deserto de
tristeza, Para que meus olhos mágicos
desmaiem Com o desejo da chuva amanhã!

Eras e eras atrás eu


estava na margem de um rio, Santo e
santo e santo, eu sei, Para todo o sempre
e sempre!

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O EQUINÓCIO
Um sacerdote no santuário místico,
Murmurei uma runa sem rede,
Até as águas ficarem mais vermelhas que o
vinho No rubor da lua prostituta.

Eu e meus irmãos sacerdotes


Adorava uma mulher maravilhosa
Com um corpo ágil como o de uma fera.
Sutilmente, horrivelmente humano.
No fundo dos seus olhos eu vi a
imagem da morte, E tirei a
água dos suspiros Do poço de sua
respiração de ninar.

Ela fica velada para sempre,


Meditando sobre o deserto.
Ela nunca se mexeu ou falou.
Ela é ferozmente, viril e casta!
Que loucura me faz acordar
Do silêncio dos mais antigos O lodo
cinzento e frio da cobra Que seu corpo
venenoso continha?

À noite, estuprei uma empregada


Do acampamento de seu pai até a caverna.
Eu descobri a bela lâmina:
Mergulhei-a três vezes na onda;
Eu cortei a garganta dela como se fosse um cordeiro

Que a fonte de sangue saltou alto


Com meus clamorosos ditirambos,
Como uma mancha no escudo do céu.

Com sangue, incensário e canção rasgo


o véu misterioso: Meus olhos
fitam longa e longamente Nas
profundezas daquele fardo feliz.
Meus beijos frios e cinzentos despertam
Do silêncio do mais alto O lodo
cinzento e frio da cobra Que seu belo
corpo continha.

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A VISÃO E A VOZ

Mas... Deus! Não me contentei com


o segredo blasfemo de anos; O véu dificilmente
se rasga Enquanto os olhos
chovem pedras em lágrimas.
Então eu agarrei os lábios e ri
À medida que as tempestades da morte diminuíram,

As tempestades do doloroso enxerto


Pelo balanço de sua alma insatisfeita.

Portanto renasci como sou


Por um riacho profano e imundo,
No reinado de um Cordeiro Torturado,
No reino de uma coruja assexuada,
Estou separado do resto
Por meed da runa mística
Aqui se lê em perigo e praga A lua
ambrosial - a lua!

Pois sob a estrela fulva


Isso brilha no Touro acima
Eu posso controlar o carro turbulento

Do Amor galopante, galopante;


E direto para o raio constante
Do Senhor Coração de Leão eu carrego,
Apontando meu caminho
flamejante Com o espasmo da noite por uma lança!

Ó lua! Ó doce segredo!

Nuvens calcedônias de carícias


Sobre a chama dos nossos pés,
A noite das nossas terríveis tranças!
É de admirar, então, que
as pessoas estejam loucas de cegueira, e nada
seja mais estranho aos homens do que
o silêncio, a sabedoria e a bondade?

Não! deixe-o moldar uma flecha


Cujo coração é sóbrio e forte!
Deixe-o perfurar seu Deus até a medula!
Deixe a alma do seu Deus fluir!

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O EQUINÓCIO
Seja uma cobra ou um sol Em
seu horóscopo o Céu lançou, Não é nada;
cada um finalmente vencerá
a lua.

O mago criou com sua arte Um bilhão


de formas no sol.
Olhe através do coração do seu coração, E os
muitos são formas de um!
Um fim à arte do mago, E ao branco
frio e cinzento da prisão!
Fim da era inflexível!
A lua ambrosial surgiu.

Eu comprei uma cabra branca como lírio


Pelo preço de uma coroa de espinhos,
Um colar de ouro para a garganta,
Um arco escarlate em seus chifres;
Eu comprei uma cotovia no elevador
Pelo preço de um barril de xerez:
Com estes, e Deus como presente,
Não precisa de vinho para ser feliz!

Comprei por uma bolacha de pão Um


jardim de papoulas e trevos; Para uma
água amarga e morta, Uma
espuma de fogo fluindo.
Do Cordeiro e de sua prisão E do estupor
cego da Coruja, levante-se!
Sejam sábios, fortes e justos, E o
néctar flutue em seus olhos!

Levanta-te, ó lua ambrosíaca,


Pelo forte feitiço imemorial,
Pela sutil runa verídica Que é
poderosa no céu e no inferno!
Goteja teus orvalhos
místicos Nas línguas dos ternos faunos, À
sombra dos teixos iniciados,
Longe do deserto amanhece!

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A VISÃO E A VOZ

Sátiros e Faunos, eu chamo.


Traga sua beleza para o homem!
Eu sou o companheiro de todos vocês;
Eu sou o Pan apaixonado.
Venha, venha para o baile,
Saltando com chicotes maravilhosos,
A vida num piscar de olhos,
Morte no golpe dos lábios!

Estou escondido além,


Derramado em um tendão
secreto, Atingido pela afetuosa
Loucura da sabedoria que há em você!
Venha, enquanto a lua (a lua!)
Perde seu ambrosial esplendor,
Cambaleia na runa redeless
Inefavelmente, totalmente, terno!

Ouça! o grito suplicante De dor


mortal no buraco: - Jacinto! Jacinto! Sim!

Abatido até a morte por Apolo.


Veloz, ó lua donzela,
Envie teus raios de orvalho depois;
Transforme a melodia dolorosa
em risadas suaves e ambíguas!

Chorem, ó Ménades, chorem!


Certamente seu conforto acabou:
Todos nós rimos de você.
As nossas são as papoilas e o trevo!
Ó aquela boca e olhos,
Travessos, masculinos, sedutores!
Ó, aquela contração das coxas,
Dorian insuportável!

Onde está a sabedoria agora!


Onde está o sábio e sua dúvida?
Certamente o suor do rosto expulsou
o demônio.

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O EQUINÓCIO
Certamente o sono perfumado
Que coroa a guerra igual É mais
sábio do que apenas chorar – Chorar
para sempre!

Agora, no auge do ano, Nos dias


decadentes de outubro, venho a ti,
Deus, sem medo; Piedoso, casto e sóbrio.

Eu sacrifico solenemente
esta flor primícia do vinho
Para um veículo do teu vício,
Como eu sou Teu para ser meu.

Por cinco no ano que passou, peço-


te que me dês um; Um amante
mais forte que eu, Uma lua
para engolir o sol!
Que ele seja como uma cabra branca
como lírio, Fresco como um
matagal de espinhos, Com um colar de ouro
na garganta, Um arco escarlate nos chifres!

CÂNCER. Que nossa Senhora Ártemis seja favorável!


TOURO. Que nossa Senhora Ártemis nunca seja despertada!
[A ninfa se aproxima e dança sua dança virginal.
FRIGIDEIRA. Qual é o valor do ouro da mina?
CÂNCER. Irmão Pan, fique em silêncio.
NINFA. Carregue o Cálice da Libação!
CÂNCER. 333-333-333.
FRIGIDEIRA. [Recita.
Mãe da Luz e dos Deuses! Mãe da Música acorda!
Silêncio e Fala estão em desacordo; O Céu e o Inferno estão em jogo.
Pela Rosa e pela Cruz eu conjuro; Eu restringo pela Cobra e pelo
Espada;
Eu sou aquele que jurou perseverar – Traga-nos a palavra do Senhor!

Pela ninhada dos Bysses of Brightening, cujo Deus foi meu pai;
Pelo Senhor da Chama e do Relâmpago, o Rei dos Espíritos do Fogo;

120
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A VISÃO E A VOZ

Pelo Senhor das Ondas e das Águas, o Rei das Hostes do Mar,
A mais bela de todas as filhas foi minha mãe;

Pelo Senhor dos Ventos e das Brisas, o Rei dos Espíritos do Ar,
Em cujo seio está a facilidade infinita que ali me embalou;
Pelo Senhor dos Campos e das Montanhas, o Rei dos Espíritos da Terra
Isso alimentou minha vida em suas fontes desde a hora do meu nascimento;

Pela Baqueta e pela Taça eu conjuro; pela adaga e pelo disco eu restringo; Eu sou
aquele que jurou resistir; faça sua música novamente!
Eu sou o Senhor da Estrela e do Selo; Eu sou o Senhor da Serpente e da Espada;
Revele-nos o enigma, revele! Traga-nos a palavra do Senhor;

Como a chama do sol, como o rugido do mar, como a tempestade do ar, Como o
tremor da terra - deixe-o voar para uma bênção, para uma maldição, para uma armadilha,
Para uma isca, para uma luz , por um beijo, por uma vara, por um flagelo, por uma
espada — Traga-nos o seu fardo de felicidade — Traga-nos a palavra do Senhor!

TOURO. Em vão pedes palavras a Nossa Senhora do Silêncio:

CÂNCER. Carregue o Cálice da Libação!


FRIGIDEIRA. 333-333-333.
[Recita.

Role pelas cavernas da matéria, os limites inamovíveis do mundo!


Rolem, ondas selvagens de éter! o Sistron treme e soa!
Selvagem e sonoro o clamor, vasto na região da morte.
Viva com o fogo do Espírito, a essência e a chama da respiração!
Som, ó som!

Brilhe no mundo das trevas, onde os acorrentados tremerão e fugirão!


Brilhe nos céus do crepúsculo, pois a Luz do Amanhecer está em mim!
Luz na testa e vida nas narinas, e amor no peito, Brilha, ó Tu Estrela da Aurora,
ó Sol da Crista Radiante!
Brilha, ó brilha!

Flameje pelo céu na força das rodas da carruagem do Sol!


Chama, jovens dedos de luz, no oeste da manhã que correm!

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O EQUINÓCIO
Chama, ó Carro Meteoro, pois meu fogo é exaltado em ti!
Ilumine a escuridão e anuncie a luz do dia, e desperte o mar!
Chama, ó chama!

Coroa-a, ó coroa-a com estrelas como com flores para um adorno virginal!
Coroa-a, ó, coroa-a com a Luz e a chama da Espada que desce!
Coroai-a, ó coroai-a com Amor pela donzela, mãe e esposa!
Salve Ísis! Saudação! Pois Ela é a Senhora da Vida!
Ísis coroada!

CÂNCER. Em vão invocais Nossa Senhora da Lua!


TOURO. Carregue o Cálice da Libação!
CÂNCER. 333-333-333.
FRIGIDEIRA.

Deve toda estrela que salva a noite Brilhar


terrivelmente ao longe, Não
dar amor a nenhum homem, mas apenas
luz, Ou deixar de ser uma estrela?

Não, não houve homem desde o início dos tempos,


através dos tempos até agora, Que não
tenha conquistado o objetivo de sua alma
estabelecida, Uma estrela em sua testa!

Oh! embora nenhuma estrela seja serena


como você brilha em minha noite
abandonada, Venha, deixe-me colocá-lo em
minha testa, E fazer de sua escuridão a manhã!

FRIGIDEIRA. [Levanta-se.] Irmão Sátiro, açoite estes que profanam o


santuário de Nossa Senhora: pois eles não conhecem o segredo do
santuário.
[SATYR dança a dança do flagelo, empurrando os oficiais para o
palco, onde eles se agacham.]
FRIGIDEIRA. [Vai para o altar.] Irmão Sátiro, ordeno-lhe que execute
a dança de Syrinx e Pan, em homenagem a Nossa Senhora Ártemis.

122
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A VISÃO E A VOZ

SÁTIRO. E em tua honra!


[Ele dança a dança e cai prostrado no meio.
FRIGIDEIRA. [Avançando para o Trono de Luna.]
Encantador inencantável
De Baco e Marte, No
ressonante Abismo das estrelas!

Ó virgem de armadura,
Tuas flechas lançadas
No brilhante e resiliente
Primeiros raios da primavera!

Pela força da moda


Do amor, quando eu quebrei
Através da mortalha, através da nuvem,
Através da tempestade, através da fumaça,
Para a montanha de paixão
Vulcânica que despertou
— Pela raiva do mago eu
invoco, eu invoco!

À meia-noite da loucura,
O mar solitário,
O desmaio da lua,
Você desmaia em mim;
A tristeza sentinela
De pinheiro agarrado ao penhasco,
Naquela noite de delícia
Você era meu, você era meu!

Você foi meu, ó meu santo,


Minha donzela, minha
companheira, Pelo poder do
direito Da noite do nosso destino.
Embora eu caia, embora eu desmaie,
Embora eu char, embora eu sufoque,
Na hora do nosso poder eu
invoco, eu invoco!

123
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O EQUINÓCIO
Pela união mística
De fada e fauno,
Não dito, ininterrupto -
Do crepúsculo ao amanhecer! -
Uma comunhão secreta,
Não medido, não celebrado,
O apático, sem resistência,
Língua tumultuada!

Ó virgem de armadura
Tuas flechas lançadas,
No brilhante resiliente
Primeiros raios da primavera!
Nenhuma Divindade poderia encantá-
la, Mas a masculinidade
despertou - Ó
Valquíria ígnea, eu invoco, eu invoco!
[Ele rasga o véu.
[LUNA toca de acordo.*
[Um longo silêncio.
CÂNCER. 333-333-333.
TOURO. 1. Irmão Diretor do Graal, nossa tarefa terminou.

CÂNCER. Vamos partir, está realizado.


*Chaccone: Bach.

124
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CONX SOBRE PAX


O TRATADO MAIS NOTÁVEL SOBRE O CAMINHO MÍSTICO JÁ ESCRITO
Contém uma introdução e quatro ensaios; o primeiro é um relato do progresso da alma para
iluminação perfeita, sob o disfarce de um encantador conto de fadas;
O segundo, um Ensaio sobre a Verdade, sob o disfarce de uma pantomima de Natal;
O terceiro, um Ensaio sobre Ética Mágica, sob o disfarce da história de um chinês
filósofo;
O quarto, um Tratado sobre muitos assuntos mágicos da mais profunda importância, sob o pretexto de um
simpósio, intercalado com belas letras.
Nenhum estudante sério pode se dar ao luxo de ficar sem este volume encantador. A segunda edição é
impresso em papel artesanal e encadernado em entretela branca, com desenho de capa em ouro.
PREÇO DEZ xelins
WALTER SCOTT PUBLISHING CO., LTD., e através de “THE EQUINOX”
* *
Algumas opiniões da imprensa
DR. MD EDER em “A Nova Era”
“Tua também é a Reencarnação e a Vida, ó leão risonho que há de ser!
“Aqui você destilou, para nosso deleite, o espírito interior da forma da Tulipa, o doce mistério secreto do
perfume da Rosa: você os libertou de tudo o que é material, preservando tudo o que é sensual. 'Assim também
estavam certos os antigos místicos que viam em cada fenômeno um demônio com cara de cachorro, capaz apenas
de seduzir a alma do mistério sagrado.' Sim, mas o fenômeno não será mais um mistério sagrado; a força de
atração ainda deve ser interpretada em termos de Deus e da Psique? Nós o recompensaremos com sujeira, com
hipocrisia, com mal-entendido e com
entendimento. Isto para vocês que usam o boné frígio, não como símbolo de Liberdade, ó obscenos, mas de
sacrifício e vitória, de Iluminação Íntima, da libertação da alma dos grilhões da própria alma - não tema; você não
está 'substituindo a verdade do pensamento pela mera perícia da habilidade mecânica'.

“Você que possui mais habilidade e mais poder do que seu grande antecessor inglês, Robertus de Fluctibus,
você não temeu revelar 'os Arcanos que estão no Adytum do Silêncio nutrido por Deus' àqueles que, não
abandonando nada, navegarão no companhia dos Irmãos da Rosa Cruz em direção ao Limbus, aquele mundo
exterior e desconhecido que circunda tantos universos.”
“John Bull”, no decorrer de uma longa revisão do Sr. HERBERT VIVIAN
“O autor é evidentemente aquela rara combinação de gênio, humorista e filósofo. Durante páginas ele
confundirá a mente com abstrusos pronunciamentos esotéricos, e então, de uma forma
de repente, ele reduzirá seus leitores à histeria com uma presunção surpreendentemente singular. Eu era
tive azar de começar a lê-lo no café da manhã e fiquei tão emocionado que reguei meu pão com minhas lágrimas
e por pouco escapei de uma convulsão.”
"Os tempos"
“A Luz onde ele escreve é a LVX, daquilo que, primeiro dominando e depois
transcendendo a razão, ilumina todas as trevas causadas pela interferência do oposto
ondas de pensamento. . . . É uma das definições mais sugestivas de KONX – o LVX do
Irmãos da Rosa Cruz – que ela transcende todos os pares possíveis de opostos. Isso também não parece absurdo
para aqueles que estão familiarizados com esse LVX. Mas para aqueles que não o fazem, ela deve permanecer
tão obscura e ridícula quanto a trigonometria esférica para os habitantes da Planície.”
“O Guia Literário”
“Ele é um idealista elevado. Ele canta como uma cotovia nas portas do céu. 'Konx Om Pax' é o
apoteose da extravagância. a última palavra em excentricidade. Um conto de fadas lindamente contado, “para
bebês e crianças de peito”, contém “notas explicativas em hebraico e latim para os sábios e prudentes” – notas
que, até onde podemos ver, não explicam nada – juntamente com um estranho prefácio em fragmentos de doze
ou mais quinze idiomas. A melhor poesia do livro está contida na última seção - 'A Pedra do
Filósofos. Aqui está um belo trabalho.”
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OCULTISMO
Aos leitores de “The Equinox”. — Todos os interessados na curiosa literatura antiga deveriam escrever para FRANK HOLLINGS para
obter seu Catálogo de mais de 1000 itens. Enviado post gratuitamente após o recebimento do nome e
endereço e todas as questões futuras. Alguns itens selecionados abaixo.

O LIVRO DE MAGIA CERIMONIAL, incluindo os Ritos e Mistérios de Goëtic


Teurgia, Feitiçaria e Necromancia Infernal. Em duas partes. I. Um relato analítico e crítico dos principais RITUAIS MÁGICOS existentes. II.
Um GRIMOIRE completo de magia negra. Por ARTHUR EDWARD WAITE.
As duas seções principais são subdivididas da seguinte forma: (a) Estudos sobre a Antiguidade dos Rituais Mágicos; (b) Os chamados
Rituais de Magia Transcendental; (c) Rituais Compostos; (d) Os Rituais de Magia Negra; (e) A Hierarquia descendente dos Espíritos; (f) A
Chave Menor do Rei Salomão; (g) O Mistério do “Sanctum Regnum”; (h) O Rito de
"Lucífuga"; (i) O Método de Honório, etc., etc., etc.
Os principais objetivos do trabalho são: (1) Determinar a conexão, se houver, entre a literatura de MAGIA CERIMONIAL E A TRADIÇÃO
SECRETA NOS TEMPOS CRISTÃOS ; (2) Mostrar a natureza fantástica da distinção entre Magia Branca e Magia Negra, pelo menos no
que diz respeito aos textos.
A obra é editada em coroa 4a, e inclui cerca de 180 gravuras, algumas das quais são placas de página inteira.
Preço 15s. líquido. Poste gratuitamente. Lindamente encadernado.
APENAS PUBLICADO.

ESPERE (AE). A Tradição Secreta na Maçonaria, e uma Análise da Inter-Relação entre o Ofício e os Altos Graus, no que diz respeito ao seu termo
de Pesquisa, expresso pela via do Simbolismo, 2 vols. grande 8vo, com 26 retratos de página inteira e outras ilustrações, tecido extra teg 42s.

Livro I. Relações Fundamentais do Ofício e dos Graus Superiores. II. Desenvolvimento dos Graus Superiores em relação à Antiga Aliança.
III. Da Nova Aliança na Maçonaria. 4. As Ordens Maçônicas de Cavalaria. V. Da Alquimia na Maçonaria. VI. Dos Graus Mágicos e Cabalísticos.
VII. Dos Mistérios em seu Lado Místico, e deste Assunto em sua relação com a Maçonaria.

A CABALÁ REVELADA, contendo os seguintes Livros do Zohar: (1) O Livro do Mistério Oculto; (2) A Santa Assembleia Maior; (3) A Santa
Assembleia Menor; traduzido para o inglês da versão latina de Knorr von Rosenroth, e comparado com o texto original caldeu e hebraico, por
SL MACGREGOR-MATHERS. Edição nova e mais barata, demy 8vo.

A Bíblia, que provavelmente foi mais mal interpretada do que qualquer outro livro já escrito, contém inúmeras
passagens obscuras e misteriosas que são totalmente ininteligíveis sem alguma chave para desvendar seu significado.
Essa chave é dada na Cabala.

ISIS REVELADO: Uma chave mestra para os mistérios da ciência e teologia antigas e modernas.
Por HP BLAVATSKY. Em dois volumes. Vol. I. Ciência, pp. II. Teologia, pp. iv., 640 e Índice 52. £1, 1s. líquido.

Vol. I.—Antes do Véu—I. Coisas Velhas com Novos Nomes – II. Fenômenos e Forças – III. Líderes cegos de cegos – IV. Teorias a respeito
dos fenômenos psíquicos – V. O Éter, ou “Luz Astral” – VI. Fenômenos Psicofísicos – VII. Os Elementos, Elementais e Elementares – VIII.
Alguns mistérios da natureza – IX. Cíclico
Fenômenos – X. O Homem Interior e Exterior – XI. Maravilhas psicológicas e físicas – XII. O “abismo intransponível” -
XIII. Realidades e Ilusão – XIV. Sabedoria Egípcia – XV. Índia, o berço da raça.
Vol. II.—I. A Igreja; Onde está?—II. Crimes Cristãos e Virtudes Pagãos – III. Divisões entre os primeiros cristãos – IV. Cosmogonias
Orientais e Registros Bíblicos – V. Mistérios da Cabala – VI. Doutrinas Esotéricas de
Budismo parodiado no Cristianismo – VII. Heresias Cristãs Primitivas e Sociedades Secretas – VIII. Jesuitia e Maçonaria -
IX. Os Vedas e a Bíblia – X. O Mito do Diabo – XI. Resultados Comparativos do Budismo e do Cristianismo – XII.
Conclusões e ilustrações.

MAGIA TRANSCENDENTAL: Sua Doutrina e Ritual. Por ELIPHAS LEVI ( tradução completa de “Dogme et Rituel de la Haute Magie”), com
prefácio biográfico de ARTHUR E. WAITE, autor
de “Adoração do Diabo na França”, etc., etc. Retrato do Autor e todas as gravuras originais. 8vo, 406 pp .
1896. (Pub. 15s.). Frete grátis. 10s. 6d.
Os Pilares do Templo, Triângulo de Salomão, O Tetragrama, O Pentagrama, Equilíbrio Mágico, A Espada de Fogo, Realização, Iniciação,
A Cabala, A Corrente Mágica, Necromancia, Transmutações, Magia Negra, Feitiços, Astrologia, Feitiços e Filtres , A Pedra dos Filósofos, A
Medicina Universal, Adivinhação, A
Triângulo de Pantáculos, A Conjuração dos Quatro, O Pentagrama Flamejante, Médio e Mediador, O Setenário dos Talismãs, Um Aviso aos
Imprudentes, O Cerimonial dos Iniciados, A Chave do Ocultismo, O Sábado dos
Feiticeiros, Bruxaria e Feitiços, A Escrita das Estrelas, Filtres e Magnetismo, O Domínio do Sol, O
Taumaturgo, A Ciência dos Profetas, O Livro de Hermes, etc.

LIVRO DA MAGIA SAGRADA (A) DE ABRA-MELIN, O MAGO, conforme entregue por Abraão, o Judeu, a seu filho Lamech, em 1458 DC.
Traduzido do hebraico original para o francês, e agora traduzido para o inglês. De um MS único e valioso. na “Bibliotheque de l'Arsenal” em
Paris; com copiosas Notas e Quadrados Mágicos de Letras. Por SL MACGREGOR-MATHERS. 4to, pano preto, Quadrado Mágico na lateral
em dourado.
1900. (Pub. aos 21 anos)., Frete grátis. 10s. 6d.
A obra original, da qual esta é uma tradução, é única, não sendo conhecida nenhuma outra cópia, embora tanto Bulwer Lytton como
Eliphas Levi estivessem bem cientes da sua existência; o primeiro tendo baseado parte de sua descrição do sábio Rosacruz Menjour na de
Abra-Melin, enquanto o relato do chamado Observatório de Sir Philip Derval na Estranha História
foi, até certo ponto, copiado daquele do Oratório e Terraço Mágicos apresentado na presente obra. Há também outros pontos interessantes,
numerosos demais para serem apresentados aqui em detalhes. Sente-se, portanto, que com a sua publicação se presta um serviço aos
amantes de Livros raros e curiosos, e aos Estudantes de Ocultismo, ao colocar ao seu alcance uma obra mágica de tanta importância, e tão
interessantemente associada aos respectivos autores de Zanoni . e do Dogma e Ritual da Magia Transcendental. Diz-se que os Quadrados
Mágicos ou combinações de letras, colocadas de uma certa maneira, possuem uma espécie peculiar de vitalidade inteligente automática,
independente de qualquer um dos métodos indicados para seu uso; e os alunos estão
recomendado não fazer uso deles, a menos que este Conhecimento Divino superior seja abordado em um estado de espírito digno dele.

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FRANK HOLLINGS, 7 GRANDE CATRACA, HOLBORN, WC
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JENNINGS (Hargrave). Os Rosacruzes: seus Ritos e Mistérios, grosso 8vo, quarta e última edição,
revisado, meio Marrocos, teg, ND
Parte do conteúdo: - Lâmpadas sempre acesas; os Filósofos Herméticos; os Irmãos Herméticos; História Mística da Flor de Lis; Fogo sagrado;
Teosofia do Fogo dos Persas; Idéias dos Rosacruzes quanto ao Caráter do Fogo;
Monumentos Elevados ao Fogo — Adoração em todos os Países; Pedras Druídicas e seu Culto; as Torres Redondas de
Irlanda; Interpretações Cabalísticas dos Gnósticos; Figuras e Talismãs Cristãos Místicos; a Rosacruz em monumentos indianos, egípcios, gregos,
romanos e medievais; A grande pirâmide; Mitos do Escorpião ou da Cobra em seus muitos disfarces; Rosacruzes Celestiais e Terrestres; Alquimia;
Rosacruzes em Símbolos Estranhos; Robert Inundação; Adoração Mística Indiana da Forma; etc etc.

HISTÓRIA REAL DOS ROSICRUCIANOS, baseada em seus próprios Manifestos e em Fatos e Documentos coletados dos Escritos de Irmãos Iniciados,
de ARTHUR E. WAITE, ilustrado, 8vo, tecido, sem cortes, 1887 (pub. 7s. 6d.) 5s.

Escrito do ponto de vista histórico, apresentando os principais documentos in extenso, juntamente com um resumo elaborado e
análise das várias opiniões que prevaleceram de tempos em tempos sobre a Virgem Fraternidade da Rosa.

MISTÉRIOS DA MAGIA: um resumo dos escritos de Eliphas Levi, com ensaio biográfico e crítico de ARTHUR E. WAITE, segunda edição, revisada e
ampliada, 8vo, pano, 1897 (pub. 10s. 6d.). 6s.
Este trabalho cumpre um propósito bastante distinto daquele da Magia Transcendental, na medida em que não é simplesmente tradução,
mas apresenta de forma resumida e resumida todos os escritos de Eliphas Levi.

NOSTRODAMUS. — As verdadeiras profecias e prognósticos de Michael Nostrodamus, médico de Henrique II, Francisco II e Carlos IX, reis da França,
e um dos melhores astrônomos que já existiram; uma obra cheia de curiosidade e aprendizado, traduzida e comentada por THEOPHILUS
GARIENCERES, MD Folio, belo frontispício de retrato de Dolle, orig. bezerro, bela cópia sonora, rara neste estado, 1672. 45s.

A CHAVE DO REI SALOMÃO (Clavicula Salomonis), traduzida e editada de MSS Antigos. no Museu Britânico, por S. LIDDELL MACGREGOR-
MATHERS, autor de “The Kabbalah Unveiled”,
“O Tarô.” etc., com placas, coroa 4to, pano. 21s. líquido.
A Chave de Salomão dá instruções completas, claras e concisas para a Magia Talismânica e Cerimonial, bem como para a realização de
várias Evocações; e é, portanto, inestimável para qualquer estudante que deseje familiarizar-se com a parte prática do Ocultismo.

Além de Selos, Sigilos e Diagramas Mágicos, cerca de 50 Pantáculos ou Talismãs são fornecidos nas placas.
Entre outros autores, tanto Eliphas Levi como Christian mencionam a “Chave de Salomão” como uma obra de alta autoridade,
e o primeiro refere-se especialmente a ele repetidamente.

QUER FORNECIDO. NOVAS PUBLICAÇÕES FORNECIDAS SOB ENCOMENDA.


Livros esgotados procurados e relatados.
Os visitantes interessados em Londres devem fazer questão de ligar.
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Perto de Chancery Lane, Inns of Court e First Avenue Hotels.

UMA GUIRLANDA VERDE


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VB NEUBURGO
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“No que diz respeito ao versículo, há neste volume algo mais do que uma mera promessa; o
desempenho às vezes é notável; há beleza não apenas no pensamento e na invenção – e a invenção é de
um tipo positivo – mas também na expressão e no ritmo. Há uma melodia no Sr.
Poemas de Neuburg; ele tem o impulso de cantar e faz com que seus leitores sintam esse impulso.” — The
Morning Post.
“Há um certo poder em algumas das imaginações relativas à morte, como 'O Sonho'
e 'the Recall', e qualquer leitor que goste de versos de caráter não convencional irá
encontre várias peças do seu gosto.” — The Daily Telegraph.
“Aqui está um poeta promissor.” — The Daily Chronicle.
“Não é sempre que a energia e o sentimento poético se unem tão alegremente como neste pequeno
livro.” — The Morning Leader.
“Há promessas e algumas linhas tênues nestes versículos.” — The Times.
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44 GREAT RUSSELL STREET, LONDRES, WC
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A NOVA BIBLIOTECA DE PENSAMENTO


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A “Biblioteca do Novo Pensamento” foi projetada para incluir apenas os melhores trabalhos desta classe de
literatura. Nenhum volume encontrará lugar nesta série a menos que já tenha uma posição estabelecida na popularidade.
Os primeiros dez volumes já estão prontos.
VOCÊ TEM UMA VONTADE FORTE? Como desenvolver e fortalecer a força de vontade, a memória ou qualquer outra
faculdade ou atributo da mente pelo fácil processo de auto-hipnotismo. Por CHARLES GODFREY LELAND. Terceira e
ampliada edição, contendo a célebre correspondência entre
Kant e Hufeland, e um capítulo adicional sobre Paracelso e seus ensinamentos. Preço 3s. 6d. líquido.

O DOM DO ESPÍRITO. Uma seleção dos ensaios de PRENTICE MULFORD. Reimpresso da “Biblioteca da Cruz Branca”.
Com uma introdução de AE WAITE. Terceira edição. 3s. 6d. líquido. “Os Ensaios de Prentice Mulford incorporam uma
filosofia peculiar e representam uma fase peculiar de compreensão do mistério que cerca o homem. Os ensaios eram
o trabalho, assim como o insight era o dom de um homem que nada devia aos livros, talvez não muito ao que
normalmente se entende por observação, e tudo, ou quase tudo, à reflexão.
nutrido pelo contato com a natureza.” — AE WAITE, na Introdução.
O DOM DA COMPREENSÃO. Uma seleção adicional das obras de PRENTICE MULFORD.
Reimpresso da “Biblioteca da Cruz Branca”. Com uma introdução de AE WAITE. 3s. 6d. líquido.
ENSAIOS DE PRENTICE MULFORD. Terceira Série. Preço 3s. 6d. líquido.
ENSAIOS DE PRENTICE MULFORD. Quarta Série. Completando todo o conjunto dos Ensaios. publicado na América sob
o título “Suas forças e como usá-las”. Preço 3s. 6d. líquido.
Estes quatro volumes constituem de longe a melhor edição dos Essays of Prentice Mulford publicada na língua inglesa.
Cuidado especial foi tomado para eliminar os erros e enganos que abundam na edição americana.
A CIÊNCIA DA VIDA MAIOR. Uma seleção dos ensaios de URSULA N.
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CONTEÚDO.—Prefácio. Parte I. — Como dominamos nosso destino. O Inventor e a Invenção. A Ascensão das Idéias.
Vivendo por Insight ou por Outsight. Destino e destino. A Origem do Mal. O que há dentro do “Herdeiro”? Palavras como baterias
de armazenamento. Como cuidar do corpo. O Caminho para a Felicidade. Você vive em seu mundo de pensamento. A linguagem
da sugestão. Imaginação Construtiva. O poder da impressão. Como remover impressões. Seu individualismo.
Fazendo as coisas darem certo. Utilizando Energia. Domine ou seja dominado. A Voz que se ouve na Solidão. A Palavra
Enxertada. A Lei da Liberdade. Parte II. — A evolução de um inválido. O Alter Ego do Inválido. A evolução de um ladrão; O
homem honesto. A evolução de um mentiroso; O Homem Verdadeiro. A evolução de um avarento; O Benfeitor.
A evolução de um egoísta; O Homem Esquecido de Si Mesmo. A evolução de um bêbado; O homem controlado. A evolução de
um libertino; O Homem Forte. A evolução de um flerte; A Divina Mulher. Parte III. — Acalmando a Tempestade. Viva no Eterno,
não no Tempo. Afirmação do Ser. Afirmação para a manhã. Afirmação para a noite. Afirmação para o medo da hereditariedade.
Afirmação para o medo da morte.
CADA HOMEM UM REI; ou, Poder em Domínio da Mente. Por ORISON SWETT MARDEN. Preço 3s. 6d.
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“Bem escrito, com conhecimento e perspicácia, bem como alegria e charme.” — Luz.
"Admirável! Já faz muito tempo que não lemos um livro sobre o fascinante tema da influência da mente sobre a matéria, especialmente na construção
do caráter, com tanto prazer quanto isso nos proporcionou. Caracterizado por um otimismo alegre, sua leitura é tão boa quanto qualquer tônico e muito
melhor do que a maioria.” — Pall Mall Gazette.

MEDICINA MENTAL: Algumas sugestões práticas do ponto de vista espiritual. Por OLIVER HUCKEL, STD Com uma
introdução por LEWELLYS F. BARKER, MD Preço 3s. 6d. líquido.
RESUMO DO CONTEÚDO. - As novas perspectivas para a saúde. Os poderes únicos da mente. O Domínio Espiritual do Corpo. Fé
como força vital. O valor curativo da oração. Vislumbres do Eu Subconsciente. O Treinamento das Energias Ocultas. A expulsão do
medo. A causa e cura do hábito de preocupação. O Evangelho do Relaxamento.
O Trabalho como Fator de Saúde. Inspiração da Perspectiva Mental. Melhores livros para leitura adicional.
“Discursos extraordinariamente brilhantes e estimulantes.” — The Scotsman.
“Um livro de bom senso e razão, e sua lógica é incontestável em quase todos os capítulos.” — Pall Mall Gazette.
AUTOCONTROLE E COMO PROTEGÊ-LO (L'Education de Soi-meme). Pelo Dr. PAUL DUBOIS, Professor de
Neuropatologia na Universidade de Berna; Autor de “O Tratamento Psíquico dos Distúrbios Nervosos”, “A Influência
da Mente no Corpo”, etc. Tradução Autorizada. Por HARRY HUTCHESON BOYD. 337 pp. Preço 4s. 6d. líquido.

“Dezoito ensaios sábios e vivos sobre assuntos relativos à vida comum, todos inteiramente merecedores de atenção, por sua brilhante
sabedoria e fáceis de ler por causa de seu estilo simples e alegre.” — Luz.
“Um livro totalmente saudável e sólido.” — TPS Book Notes.
“Este é um manual de autocultura. . . uma série de ensaios brilhantes, ousados na concepção, simpáticos no espírito e eminentemente úteis no
conteúdo.” — The Health Record.
Novo volume. Acabado de publicar
ELE PODE QUEM ACHA QUE PODE. Por ORISON SWETT MARDEN, autor de "Every Man a
Rei." Preço 3s. 6d. líquido.
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Londres: WILLIAM RIDER & SON, Ltd., 164 Aldersgate Street, CE
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GOETIA ou Clavícula
REI SALOMÃO
(A Chave Menor do Rei Salomão.)

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compreender e operar do que o chamado “Maior”

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Restam menos de 100 cópias. O preço será em breve aumentado
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LIVRO

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T SEU livro contém de forma concisa e tabulada uma visão comparativa de todos os símbolos do grande
religiões do mundo; as atribuições perfeitas do Taro, por tanto tempo mantidas em segredo pelo
Rosacruzes, são agora publicados pela primeira vez; também as correspondências mágicas secretas completas do GD e
RR et AC. Forma, em suma, um dicionário mágico e filosófico completo; uma chave para todas as religiões e para todo
trabalho ocultista prático.
Pela primeira vez os símbolos ocidentais e cabalísticos foram harmonizados com os da
Hinduísmo, Budismo, Maometismo, Taoísmo, etc. Olhando de relance para as Tabelas, qualquer pessoa familiarizada com
qualquer sistema pode compreender perfeitamente todos os outros.

A Revisão Oculta diz:


“Apesar do subtítulo complicado e do alto preço por página, esta obra só precisa ser divulgada pelo direito
pessoas para ter certeza de uma venda pronta. Nas palavras do seu autor, representa “uma tentativa de sistematizar tanto os dados do misticismo
como os resultados da religião comparada”, e na medida em que qualquer livro possa ter sucesso em tal tentativa, este livro tem sucesso; isto é,
condensa em cerca de sessenta páginas tanta informação quanto um leitor inteligente do Museu conseguiu coletar em anos. O livro propriamente
dito consiste em uma Tabela de “Correspondências” e é, na verdade, uma tentativa de reduzir a um denominador comum o simbolismo de tantos
sistemas religiosos e mágicos quanto o autor conhece. O denominador escolhido é necessariamente grande, pois o objetivo do autor é conciliar
sistemas que dividem todas as coisas em 3, 7, 10, 12, conforme o caso. Como a nossa expressão “denominador comum” é usada num sentido
figurado e não num sentido estritamente matemático, a tarefa é menos complexa do que parece à primeira vista, e os 32 Caminhos do Sepher
Yetzirah, ou Livro da Formação da Cabala, fornecem uma escala conveniente. Estes 32 Caminhos são atribuídos pelos Cabalistas às 10
Sephiroth, ou Emanações da Divindade, e às 22 letras do alfabeto hebraico, que são novamente subdivididas em 3 letras mães, 7 letras duplas e
12 letras simples. Nesta base, na da 'Árvore da Vida' cabalística, como é denominado um certo arranjo das Sephiroth e dos 22 Caminhos restantes
que as conectam, o autor construiu nada menos que 183 tabelas.

“A informação cabalística é muito completa e há tabelas de divindades egípcias e hindus, bem como de cores, perfumes, plantas, pedras e
animais. As informações relativas ao tarô e à geomancia excedem as encontradas em alguns tratados dedicados exclusivamente a esses
assuntos. O autor parece estar familiarizado com textos chineses, árabes e outros textos clássicos. Aqui o seu revisor não consegue segui-lo,
mas seu hebraico dá crédito tanto a ele quanto ao seu impressor. Entre várias centenas de palavras, principalmente nomes próprios, encontramos
e marcamos alguns erros de impressão, mas posteriormente descobrimos cada uma delas em uma tabela impressa de erratas, que havíamos
esquecido. Quando nos lembramos dos erros de impressão em 'Agripa' e do fato de que o compositor e leitor hebreu comum não está mais
preparado para esta tarefa do que um menino que não conhece mais do que as formas das letras hebraicas, nos perguntamos quantas provas
havia e quais a conta da impressora era. Conhecimento do hebraico
O alfabeto e a Árvore Cabalística da Vida são tudo o que é necessário para abrir ao leitor a enorme massa de informações contidas neste livro. O
“Alfabeto do Misticismo”, como diz o autor – vários alfabetos, preferiríamos dizer – está aqui.
Muito do que foi zelosamente e tolamente mantido em segredo no passado está aqui, mas embora nosso autor tenha garantido para seu trabalho
o imprimatur de algum órgão com o misterioso título de AA, e embora ele permaneça anônimo, ele não parece ser nenhum mistério. -monger.
Obviamente ele é muito lido, mas não finge ter segredos a revelar. No
pelo contrário, diz ele, “um arcano indizível é um arcano que não pode ser revelado”. O escritor dessa frase aprendeu pelo menos um fato que
não pode ser aprendido nos livros.
“GCJ”
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WILLIAM NORTHAM,
Fabricante de mantos,

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o HGA; um nemmes branco e dourado pode ser usado. Estas vestes também podem ser usadas pelos Magos Assistentes em
todos os rituais compostos dos Brancos.
O manto do Neófito é adequado para todas as operações elementais. Um nemmes preto e dourado pode ser usado.
Os Magos Assistentes podem usá-los em todos os rituais compostos dos Negros.
O manto do Zelator é adequado para todos os rituais envolvendo IO e para os ritos infernais de Luna. No
no primeiro caso, uma coroa de Uraeus e nemmes roxos, no último caso, um nemmes prateado deve ser usado.
O manto do Practicus é adequado para todos os rituais que envolvem II e para os ritos de Mercúrio. Na antiga
Nesse caso, uma coroa de Uraeus e nemmes verdes, neste último um nemyss de seda, devem ser usados.
O manto do Philosophus é adequado para todos os rituais que envolvem OO e para os ritos de Vênus. Na antiga
Nesse caso, uma coroa de Uraeus e nemmes azuis, neste último, um nemmes verde, devem ser usados.
O manto do Dominus Liminis é adequado para os ritos infernais do Sol, que nunca devem ser celebrados.
O manto do Adeptus Minor é adequado para os rituais do Sol. Um nemmes dourado pode ser usado.
O manto do Adeptus é adequado para os trabalhos particulares do Adeptus e para o Postulante no Primeiro
Portão da Cidade das Pirâmides.
O Robe do Adeptus Major é adequado para o Mago Chefe em todos os Rituais e Evocações dos Inferiores, para a realização
dos ritos de Marte e para o Postulante no Segundo Portão da Cidade das Pirâmides.
O manto do Adeptus Exemptus é adequado para o Mago Chefe em todos os Rituais e Invocações do
Superiores, pela realização dos ritos de Júpiter, e pelo Postulante no Terceiro Portão da Cidade das Pirâmides.

O Bebê do Abismo não tem manto.


Para a realização dos ritos de Saturno, o Mago pode usar uma túnica preta, de corte justo, com
mangas estreitas, debruadas em branco, e o Selo e o Quadrado de Saturno marcados no peito e nas costas. A
deve ser usado um policial preto cônico bordado com os Sigilos de Saturno.
O Robe Magister Templi é adequado para as grandes Meditações, para os ritos supernos de Luna e para
aqueles ritos da Babilônia e do Graal. Mas este manto não deve ser usado por nenhum homem, por causa do que está escrito:
“Ecclesia abomina um sanguíneo”.
———————
Qualquer uma dessas vestes pode ser usada por uma pessoa de qualquer
classe em ocasiões apropriadas.
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Os próximos trabalhos de George Raffalovich.


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[Mais uma vez, omiti algumas páginas de anúncios:


a habitual tentativa de página inteira de Crowley de virar as costas
catálogo, e um no verso da Ave Maria de Crowley (ausente no fac-símile
de Weiser).

Parece que a confusão surgiu em certos setores devido a alguns trechos


da obra de PB Shelley que aparecem sem crédito em vários dos Ritos;
especificamente, eu vi “Minha alma é um barco encantado” (no Rito de
Vênus) de Prometheus Unbound erroneamente atribuído a Crowley na
impressão (embora
num trabalho com padrões editoriais geralmente baixos). Da mesma
forma, “Este é o dia que desce pelo abismo vazio” no Rito de Marte é o
final de Prometheus Unbound e “The
a grande era do mundo começa de novo”, também no Rito de Marte, é
o refrão final de Hellas. Não estando particularmente familiarizado com
o trabalho de Shelley, posso ter perdido alguns outros.

As obras de Algernon Charles Swinburne estão agora fora de circulação.


direitos autorais e, portanto, estou incluindo os poemas de Swinburne
solicitados nos Ritos de Elêusis nesta edição eletrônica
(já que há muito tempo passei pela agonia de bater em todos eles). Em
vez de colocá-los de volta nos scripts
e bagunçar a paginação, eles aparecem no seguinte
páginas.—~]
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ILICET
(necessário para o Rito de Saturno)

HÁ um fim para a alegria e a tristeza; Paz


durante todo o dia, toda a noite, todo o amanhã,
Mas nunca há tempo para rir ou chorar.
Chegou o fim dos lugares agradáveis,
O fim de palavras e rostos ternos,
O fim de tudo, o sono das papoulas.

Não há lugar para ouvir o som, Não há espaço para


esperança, não há tempo para temer, Não há
lábios para rir, nem pálpebras para lágrimas.
Os velhos anos esgotaram-se; Nenhuma chance de dor,
nenhuma chance de prazer, Nenhum fragmento dos
anos quebrados.

Fora de todos os mundos e idades,


Lá onde o tolo está como o sábio,
Lá onde o assassino está limpo de sangue,
Sem fim, sem passagem, sem começo,
Lá onde o pecador deixa de pecar,
Lá onde o homem bom não é bom.

Não há uma coisa com a outra, Mas o Mal diz


ao Bem: Meu irmão, meu irmão, eu sou um
contigo: Eles não lutarão nem chorarão
para sempre: Nenhum homem escolherá entre
eles: nunca Esta coisa terminará e aquela coisa ser.

Vento onde os mares e as estrelas são abalados


os sacudirá e não acordarão;
Nenhum dos que se deitaram se levantará;
As pedras estão seladas em seus lugares;
Uma sombra é lançada em todos os seus rostos,
Uma cegueira lançada sobre todos os seus olhos.

Sono, será por acaso o sono que cobre Cada


rosto, como cada rosto era o de sua amante?
Até a próxima; como os homens que dormem se saem bem.

A boca do túmulo ri com escárnio Desejo e pavor e


sonho e visão,
Deleite do céu e tristeza do inferno.
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Nenhuma alma dirá, nem lábios numerarão


Os nomes e tribos de vocês que dormem; Sem
memória, sem memorial.
“Tu sabes” - quem dirá que você sabe?
Não há nada mais elevado nem mais baixo: um
fim, um fim, um fim de tudo.

Boa noite, bom sono, bom descanso da tristeza Para


aqueles que não terão um bom amanhã; Os deuses
sejam gentis com tudo isso.
Não, se a morte não existir, como serão?
Não, há ajuda no céu? pode ser
Todas as coisas e senhores das coisas cessarão.

A urna curvada, enchendo, mergulha e pisca; As abas


bronzeadas estão profundamente mergulhadas em
cinzas; Os velhos e pálidos lábios da morte são alimentados.
Esse pó acumulará carne no futuro?
Será que alguém derramará lágrimas ou cairá na
gargalhada ao ver todos esses pobres e velhos mortos?

Não, como quiser; estes não sabem disso;


O forte choro dos teus olhos não aproveitará,
O teu riso não te aliviará;
Chore em voz alta, não se detenha, não pare
de chorar, Suspire, até que você se parta com
suspiros, Não levantarás nenhum destes.

Especiarias queimadas brilham e vinho queimado sibila,


A boca da chama que respira se curva e beija
As pequenas fileiras secas de olíbano;
Ao redor, as tristes flores vermelhas ardem,
Flores coloridas como o fogo, mas mais frias,
Em sinal de coisas doces tiradas daqui;

Sim, por causa deles e em favor da morte


Coisas de formato doce e sabor doce
Nós os produzimos, especiarias, flores e vinho;
Sim, coisas mais caras do que vinho ou
especiarias, cujo preço ninguém sabe quão alto é, e
frutos que não vêm da videira.
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Da garganta perfurada do menino e do peito perfurado da menina


Gotas, avermelhando ao redor da flor vermelho-sangue,
O lento e delicioso sangue macio e brilhante,
Banhando as especiarias e a pira,
Banhando as flores e o fogo caído,
Banhando a flor pelo botão.

Rosas cujos lábios a chama amorteceu


Beba até que as folhas batidas fiquem avermelhadas
E as pétalas internas quentes e úmidas choram;
A flor da qual o sono doentio obtém lazer,
Estéril de bálsamo e prazer roxo,
Vapores sem vapor nativo do sono.

Por que você vai chorar? o que você está chorando?


Para pessoas acordadas e pessoas dormindo,
E areias que enchem e areias que caem,
Os dias rosados, as horas papoulas, Sangue,
vinho, especiarias, fogo e flores, Há um fim para todos.

Deverá tal pessoa emprestar amor ou pedir emprestado?

Deverão estes lamentar a tua tristeza?


Deverão estes agradecer pelas palavras ou pelo fôlego?
O ódio deles é como a benevolência;
A fronte das suas sobrancelhas é cegueira, a
braçadeira dos seus braços é a morte.

Eis que nenhum ruído ou luz de trovão Essas


vestes funerárias serão rasgadas em pedaços; Aquele
que tomou, dará?
Ele os rasgou: ele os unirá?
Ele os amarrou com a mão: ele quebrará a corda?
Ele os matou: ele os fará viver?

Um pouco de tristeza, um pouco de


prazer, O destino nos encontra na medida
empoeirada Que guarda a data de todos
nós; Nascemos com dores de parto e choro forte, E
desde o nascimento até a morte A semelhança
de nossa vida é assim.
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Um se cinge para servir outro, Cujo pai era o


pó, cuja mãe O pequeno verme vermelho morto nele;
Eles não encontram frutos nas coisas que
apreciam; A bondade de um homem perecerá, será
uma coisa com o seu pecado.

Em caminhos profundos e úmidos por velhos jardins cinzentos

Alimentados com uma primavera forte, os frutos doces endurecem;


Eles não sabem quais frutos diminuem ou crescem;
O verão vermelho queima até a brasa; Eles não
sabem, nem conseguem se lembrar, Dos anos
antigos e das flores que conheciam.

Ah, pelo bem deles, tão presos e capturados, Pelos


deles, esquecidos e abandonados, Vigiai, não
durmas, cinge-te de oração.
Não, onde o coração da ira está quebrantado, Onde o
amor prolongado termina como algo falado, Como o
teu choro entrará ali?

Embora os lados de ferro do velho mundo vacilem, A


semelhança deles não se alterará Por todos os
rumores dos períodos, As estrelas e as
estações que vêm depois, As lágrimas dos últimos
homens, o riso Dos velhos deuses inalteráveis.

Muito acima dos anos e das nações,


Os deuses elevados, vestidos e coroados de paciência,
Suportar dias de data mortal;
Eles dão testemunho de coisas ocultas; Diante de
seus olhos toda a vida permanece repreendida, Como
eles diante dos olhos do Destino.

Não é por amor deles que o Destino se


retirará, Nem eles cederão ao nosso
desejo, Nem as sepulturas se abrirão ao seu chamado.
O fim é mais que alegria e angústia, Do que vidas
que riem e vidas que definham, O sono papoula, o fim de
tudo.
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O JARDIM DE PROSÉRPINA (necessário para o Rito


de Saturno)

AQUI, onde o mundo está tranquilo;


Aqui onde todos os problemas parecem
Motim dos ventos mortos e das ondas gastas
Em sonhos duvidosos de sonhos;
Observo o campo verde crescendo Para
colher o povo e semear, Para a
época da colheita e ceifar, Um mundo
sonolento de riachos.

Estou cansado de lágrimas e risos,


E homens que riem e choram;
Do que pode vir no futuro Para os
homens que semeiam para
colher: Estou cansado de dias e horas
Botões desabrochados e flores estéreis,
Desejos e sonhos e poderes E tudo
menos o sono.

Aqui a vida tem morte para o próximo,


E longe dos olhos ou ouvidos
Ondas fracas e ventos úmidos trabalham,
Navios e espíritos fracos governam;
Eles dirigem à deriva e para onde
Não sabem quem vai para lá;
Mas nenhum desses ventos sopra aqui,
E essas coisas não crescem aqui.

Nenhum crescimento de charneca ou talhadia,


Nenhuma flor de urze ou videira,
Mas botões de papoulas sem flor,
Uvas verdes de Prosérpina,
Camas pálidas de juncos soprados
Onde nenhuma folha floresce ou cora
Guarde isto onde ela esmaga Para
homens mortos vinho mortal.
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Pálidos, sem nome ou número, Em


campos de milho infrutíferos, Eles
se curvam e dormem durante a noite até que a
luz nasça; E como uma alma
atrasada, No céu e no inferno
sem acasalamento, Pela nuvem e pela
névoa diminuída Sai da escuridão
da manhã.

Embora um fosse forte como sete,


Ele também com a morte habitará,
Nem acorde com asas no céu, Nem chore
as dores no inferno; Embora alguém
fosse belo como rosas, Sua beleza
obscurece e fecha; E bem, embora o
amor repouse, No final não está bem.

Pálido, além da varanda e do portal,


Coroada com folhas calmas, ela fica
Quem reúne todas as coisas mortais
Com mãos frias e imortais;
Seus lábios lânguidos são mais doces
Do que o amor que teme cumprimentá-la
Para homens que se misturam e a conhecem

De muitos tempos e terras.

Ela espera um pelo outro,


Ela espera que todos os homens
nasçam; Esquece a terra sua mãe, A
vida das frutas e do milho; E a
primavera, a semente e a andorinha
Levantam asas para ela e seguem
Onde a canção do verão soa vazia E as
flores são desprezadas.

Lá se vão os amores que murcham,


Os velhos amores com asas mais cansadas;
E todos os anos mortos atraem para lá, E
todas as coisas desastrosas;
Sonhos mortos de dias abandonados,
Botões cegos que a neve sacudiu, Folhas
selvagens que os ventos levaram, Vagabundos
vermelhos de fontes arruinadas.
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Não temos certeza da tristeza,


E a alegria nunca foi certa;
Hoje morrerá amanhã;
O tempo não se deixa atrair por ninguém;
E o amor, fraco e inquieto,
Com lábios, mas meio arrependidos
Suspiros, e com olhos esquecidos
Chora porque nenhum amor dura.

De muito amor por viver,


Da esperança e do medo libertados,
Agradecemos com breve ação de graças
Quaisquer que sejam os deuses
Que nenhuma vida dura para sempre;
Que os mortos nunca se levantem;
Que até o rio mais cansado
Ventos em algum lugar seguro para o mar.

Então estrela nem sol despertarão, Nem


qualquer mudança de luz: Nem
som de águas agitadas, Nem qualquer
som ou visão: Nem folhas
invernais nem vernais Nem dias nem
coisas diurnas; Somente o sono eterno
Numa noite eterna.
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Refrão “Antes do Começo dos Anos” de Atalanta


(Obrigatório para o Ritual do Sol)

Antes do início dos anos,


Chegou à formação do homem
Tempo, com um presente de lágrimas;
Luto, com um copo que escorreu;
Prazer, com dor por fermento;
Verão com flores que caíram;
Lembrança caída do céu,
E a loucura surgiu do inferno;
Força sem mãos para ferir,
Amor que dura por um suspiro:
Noite, a sombra da luz,
E a vida, a sombra da morte.

E os deuses superiores tomaram conta


Fogo e a queda das lágrimas
E uma medida de areia deslizante
Sob os pés dos anos;
E espuma e deriva do mar;
E poeira da terra laboriosa;
E corpos de coisas para serem
Nas casas da morte e do nascimento;
E forjado com choro e riso,
E moldado com ódio e amor
Com a vida antes e depois
E a morte abaixo e acima,
Por um dia e uma noite e um amanhã,
Para que sua força pudesse durar por um
período Com trabalho e grande
tristeza, O espírito santo do homem.
Dos ventos do norte e do sul
Eles se reuniram como se estivessem em conflito;

Eles sopraram em sua boca,


Eles encheram seu corpo de vida;
Visão e fala que eles criaram
Para os véus da alma nele
Um tempo para trabalho e reflexão,
Tempo de servir e de pecar;
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Eles lhe deram luz em seus caminhos,


E amor, e um espaço para deleite,
E beleza e duração dos dias,
E noite, e durma à noite.
Sua fala é um fogo ardente;
Com os lábios ele está com dores de parto;

No seu coração há um desejo


cego, Nos seus olhos a presciência da morte;
Ele tece e se veste de escárnio;
Semeia, e não ceifará;
Sua vida é um relógio ou uma visão
Entre um sono e um sono.
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HERTA
(Obrigatório para o Rito de Vênus)

Eu sou aquilo que começou;


Fora de mim os anos passam;
Fora de mim Deus e homem;
sou igual e inteiro; Deus
muda, e o homem, e a forma deles corporalmente; Eu sou a alma.

Antes que a terra existisse,


Antes mesmo do mar,
Ou cabelos macios da grama,
Ou belos galhos de árvore, Ou
o fruto cor de carne de meus galhos, eu era, e tua alma estava em mim.

Primeira vida em minhas fontes


Primeiro flutuou e nadou;
Fora de mim estão as forças
Isso salva ou dane-se;
De mim homem e mulher, fera e pássaro; antes que Deus existisse, eu sou.

Ao lado ou acima de mim


Não há nada para ir; Ame-
me ou desame-me,
Desconhece-me ou conhece-
me, sou aquele que me desama e ama; Estou ferido e sou o golpe.

Eu a marca que está perdida


E as flechas que erram,
Eu a boca que é beijada
E a respiração no beijo,
A busca, e o procurado, e o buscador, a alma e o corpo que existe.

Eu sou aquela coisa que abençoa


Meu espírito exulta;
Aquilo que acaricia
Com mãos incriadas Meus
membros não gerados que medem o comprimento da medida do destino.

Mas o que você faz agora, olhando para


Deus, para gritar 'Eu sou eu, você
é você, eu sou baixo, você
é alto'?
Eu sou você, a quem você procura encontrá-lo; encontre você apenas eles mesmos, você é eu.
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Eu o grão e o sulco,
O torrão fendido
E o arado bem puxado,
O germe e a grama,
A ação e o executor, a semente e o semeador, o pó que é Deus.

Você sabe como eu te formei,


Criança, no subsolo?
Fogo que te apaixonou,
Ferro que amarrou,
Mudanças obscuras de água, o que de tudo isso você conheceu ou encontrou?

Você pode dizer em seu coração


Você viu com seus olhos
Com que astúcia da arte
Você foi feito de que maneira
Com que força foste moldado e mostrado em meu peito ao
céus?

Quem deu, quem te vendeu,


Conhecimento de mim?
O deserto te contou isso?
Você aprendeu sobre o mar?
Você comungou em espírito com a noite? os ventos aconselharam-se
contigo?

Eu coloquei uma estrela assim

Para mostrar luz na tua testa


Que você viu depois
O que eu te mostro agora?
Vocês falaram como irmãos, o sol e as montanhas e você?
O que há aqui, você sabe disso?
O que foi, você sabe?
Profeta nem poeta
Nem tripé nem trono
Nem o espírito nem a carne podem responder, mas apenas a tua mãe.
Mãe, não criadora,
Nascido e não feito;
Embora seus filhos a abandonem,
Seduzido ou com medo,
Fazendo orações ao Deus à sua maneira, ela não se mexe com todos os que têm
orou.
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Um credo é uma vara,


E uma coroa é de noite;
Mas esta coisa é Deus,
Para ser homem com tua força,
Crescer na força do teu espírito e viver a tua vida como a luz.

Estou em você para te salvar


Como diz minha alma em ti;
Dá-te como eu te dei,
Teu sangue vital e fôlego,
Folhas verdes do teu trabalho, flores brancas do teu pensamento e frutos vermelhos do teu
morte.

Seja o caminho da tua doação


Como os meus foram para ti;
A vida livre do teu viver,
Seja o presente gratuito;
Não como servo ao senhor, nem como senhor ao escravo, tu me darás.

Ó filhos do banimento,
Almas nubladas,
As luzes que você vê desaparecem significavam
Sempre para durar,
Vocês não conheceriam o sol brilhando sobre as sombras e as estrelas acima.

Eu vi onde você pisou


Os caminhos escuros da noite
Defina a sombra chamada Deus
Nos seus céus para dar luz;
Mas a manhã da masculinidade nasceu e a alma sem sombras está à vista.

A árvore com muitas raízes


Isso incha para o céu
Com folhagem de frutos vermelhos,
A árvore da vida sou eu;
Nos botões de suas vidas está a seiva da minha licença: vocês viverão e não morrerão.

Mas os deuses da sua moda


Isso recebe e aquilo dá,
Em sua piedade e paixão
Esse flagelo e perdoa,
São vermes que se reproduzem na casca que cai; eles morrerão e não
ao vivo.
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Meu próprio sangue é o que estagna


As feridas na minha casca;
Estrelas presas em meus galhos
Faça o dia da escuridão,
E são adorados como sóis até que o nascer do sol apaguem seus fogos como um
fagulha.

Onde eras mortas se escondem


As raízes vivas da árvore,
Na minha escuridão o trovão
Faz uma declaração sobre mim;
No choque dos meus galhos uns com os outros você ouve o som das ondas do
mar.

Esse barulho é do Tempo,


Enquanto suas penas estão espalhadas
E seus pés prontos para subir
Através dos galhos acima,
E minha folhagem gira em torno dele e farfalha, e os galhos são dobrados com sua
piso.

Os ventos tempestuosos de eras


Sopre através de mim e pare,
O vento de guerra que sopra,
O vento primaveril da paz,
Antes que o hálito deles encresque minhas madeixas, antes que uma de minhas flores cresça.

Todos os sons de todas as mudanças,


Todas as sombras e luzes
Nas cadeias de montanhas do mundo
E alturas divididas por riachos,
Cuja língua é a língua do vento e a linguagem das nuvens tempestuosas nas noites que abalam a terra.

Todas as formas de todos os rostos,


Todas as obras de todas as mãos

Em lugares insondáveis
De terras atingidas pelo tempo,
Toda a morte e toda a vida, e todos os reinados e todas as ruínas, caem através de mim como areia.
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Embora dolorido seja meu fardo


E mais do que você sabe,
E meu crescimento não tem guerdon
Mas só para crescer,
No entanto, não deixo de crescer em busca de relâmpagos acima de mim ou de vermes mortais abaixo.

Estes também têm sua parte em mim,


Como eu também nestes;
Esse fogo está no meu coração,
Essa seiva é desta árvore.
Que contém todos os sons e todos os segredos das terras e dos mares infinitos.

Nas horas coloridas da primavera


Quando minha mente era como a de May,
Lá brotam de mim flores
Por séculos de dias,
Flores fortes com perfume de masculinidade, disparadas do meu espírito como raios.

E o som deles saltando


E o cheiro de seus brotos
Eram tão calorosos e doces cantando
E força para minhas raízes;
E as vidas dos meus filhos aperfeiçoadas com liberdade de alma foram minhas
frutas.

Eu lhe peço, mas seja;


Não preciso de oração;
Eu preciso de você de graça
Enquanto suas bocas minhas arejam;
Para que meu coração seja maior dentro de mim, contemplando belos os meus frutos.

Mais justo que fruta estranha é


Das crenças que vocês defendem;

Em mim só a raiz está


Que floresce nos seus ramos;
Eis agora o seu Deus que você criou, para alimentá-lo com a fé em seus votos.

No escurecimento e clareamento
Abismos adorados,
Com alvorada e relâmpagos
Para lâmpada e para espada,
Deus troveja no céu, e seus anjos ficam vermelhos com a ira do Senhor.
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Ó meus filhos, ó muito obedientes


Em direção aos deuses que não
são meus, eu não era bonita o suficiente?
Foi difícil ser livre?

Pois eis que estou contigo, estou em ti e de ti; olhe agora e veja.

Eis que, alado com as maravilhas do mundo,


Com milagres calçados,
Com o fogo de seus trovões Para
vestimentas e varas, Deus
treme no céu, e seus anjos estão brancos com o terror de Deus.

Pois o seu crepúsculo chegou sobre ele,


Sua angústia está aqui;
E seus espíritos olham mudos para ele,
Ficou grisalho por causa do medo;
E sua hora se apodera dele, o último de seu ano infinito.

O pensamento o criou e o quebra, a Verdade


mata e perdoa; Mas a ti, à medida
que o tempo o leva, Essa novidade dá,
Até o amor, a amada República,
que se alimenta de liberdade e vive.

Pois só a verdade é viver,


Somente a verdade é completa,
E o amor de sua doação
Estrela polar e pólo do homem;
Homem, pulso do meu centro, fruto do meu corpo e semente da minha alma.

Um nascimento do meu seio;


Uma trave do meu olho;
Uma flor mais alta Que escala
o céu; Homem igual e um
comigo, homem que é feito de mim, homem que sou eu.
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Refrão “Nós te vimos, ó Amor” de Atalanta.


(Obrigatório para o Rito de Vênus)

Nós te vimos, ó Amor, tu és belo; tu és bom, ó Amor; Tuas asas iluminam o ar


como as asas de uma pomba.
Teus pés são como ventos que dividem as correntes do mar; A Terra
é a tua cobertura para te esconder, a tua vestimenta.
Tu és rápido, sutil e cego como uma chama de fogo; Diante de ti
o riso, atrás de ti as lágrimas do desejo.
E dois sairão ao teu lado, um homem com uma empregada;
Seus olhos são os olhos de uma noiva que o deleite assusta; Como o
sopro nos botões que se agitam é o seu hálito nupcial: Mas Destino
é o seu nome; e seu nome é Morte.

Pois nasceu uma flor maligna Da


espuma do mar e da espuma do sangue.
Fruto vermelho-sangue e amargo,
E sua semente riso e lágrimas, E suas folhas
loucura e desprezo; Uma flor amarga desde o
botão,
Nascido do mar sem raiz, Nascido
sem enxerto dos anos.

A trama do mundo estava desfeita


Que é tecido do dia à noite,
O cabelo das horas não era branco
Nem as vestes gastas pelo tempo,
Quando uma onda, o deleite do mundo,
Nasceu uma deusa perigosa; E as
ondas do mar, quando ela veio, Cravo, e a
espuma a seus pés, Bajulação,
regozijaram-se em produzir Uma flor
brilhante, uma chama Enchendo
os céus de calor Até os confins
brancos e frios do norte.

E no ar os pássaros clamorosos,
E homens na terra que ouvem
Doces palavras articuladas,
Docemente divididos,
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E em águas rasas e canalizadas Os rebanhos


rápidos e sem pés, Regozijaram-se,
sendo tolos de coração.
Por tudo o que disseram na terra: Ela
é bela, ela é branca como uma pomba,
E a vida do mundo em sua respiração Respira e
nasce quando ela nasce; Pois eles te
conheciam como mãe do amor, e não te conheciam
como mãe da morte.

O que você teve que fazer ao nascer,


Mãe, cujos ventos eram tranquilos, Como flor
da primavera do milho, Flor da espuma dos mares?

Pois você era amargo desde o seu nascimento,


Afrodite, mãe da discórdia;
Pois antes de ti havia algum descanso na terra,
Uma pequena pausa nas lágrimas,
Um pouco de prazer da vida;
Pois a vida não era então como você é,
Mas como alguém que envelhece em anos
De fala doce, uma esposa produtiva;
A terra não tinha espinhos e desejo
Nenhum aguilhão, nem morte, nenhum dardo;
O que você tinha que fazer entre estes,
Tu, vestido com um fogo ardente,
Tu, cingido de tristeza no coração,
Tu, nascido da semente dos mares
Como uma espiga da semente do milho,
Como um tição arrancado de uma pira,
Como um raio derramado pela manhã,
Pela divisão da alma e pela doença, Por
um dardo, uma picada e um espinho?
O que te afligiu então ao nascer?

Não havia mal suficiente,


Mãe, e angústia na terra
Nascido com um homem em seu nascimento,
Espera sob os pés e acima
Tempestade do céu e escassez
Abalado pelo seu brilho,
Naufrágios de longe no exterior
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E perigo de raso e estuário,


E lágrimas que brotam e aumentam
Nos lugares áridos da alegria,
Que tu, tendo asas como uma pomba,
Estando cingido pelo desejo de uma circunferência,
Que você deve seguir estes, Que você
deve impor-lhe amor?

Você não deveria ter nascido assim:


Mas a morte deveria ter surgido contigo,
Mãe, e medo visível,
A dor e o torcer de mãos,
E barulho de muitos que choram;
O peito ferido, o joelho
Curvado, e no ouvido de cada homem
Um grito como de terras perecendo,
Um gemido como o de quem está na prisão,
Um tumulto de tristezas infinitas;
E um trovão de tempestades nas areias,
E o lamento das esposas na praia;
E sob você recém-surgido
Cardumes barulhentos e recifes naufragados,
Ar ardente e luz violenta;
Aluguel de vela e remo partido,
Escuridão e ruídos da noite;
Confronto de riachos no mar,
Onda contra onda como uma espada,
Clamor de correntes e espuma;
Chuvas destruindo a terra,
Ventos que ficam vorazes e vagam
Como lobos numa horda de lobos;
Frutas crescendo fracas na árvore,
E coisas cegas mortas ao nascer; Fome e
deterioração do milho, Quando
chegou a tua hora de nascer.

Tudo isso nós conhecemos; mas você


Quem discernirá ou declarará?
Nos confins do mar
A luz das tuas pálpebras e cabelos,
A luz do teu seio como fogo
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E as chamas voadoras do ar?


Não te transformarás ainda, nem terás piedade,
Mas permaneça com desespero e desejo
E o choro dos exércitos desfeito,
Lamentação de um com o outro
E quebrando cidade por cidade;
A divisão de amigo contra amigo,
A separação de irmão e irmão;
Você vai acabar completamente?
Tenha piedade, mãe!

[No original há mais 24 linhas deste Refrão; entretanto, como não são usados no Rito de Vênus,
são omitidos aqui.]

Refrão “Quando os cães da primavera” de Atalanta.


(Obrigatório para o Ritual de Luna)

Quando os cães da primavera estão atrás dos rastros do inverno,


A mãe dos meses no prado ou na planície
Preenche as sombras e lugares ventosos
Com farfalhar de folhas e ondulação de
chuva; E o rouxinol marrom e brilhante amoroso É
meio apaziguado para Itylus
Para os navios trácios e os rostos estrangeiros, A
vigília sem língua e toda a dor.

Venha com arcos dobrados e com esvaziamento de aljavas


Donzela mais perfeita, senhora da luz,
Com barulho de ventos e muitos rios,
Com um clamor de água e com força;
Amarre suas sandálias, ó veloz,
Sobre o esplendor e a velocidade dos teus pés;
Pois o fraco leste acelera, o pálido oeste estremece,
Ao redor dos pés do dia e dos pés da noite.

Onde a encontraremos, como cantaremos para ela,


Cruzaremos seus joelhos com as mãos e nos agarraremos?
Ó, o coração daquele homem era como fogo e poderia brotar para
ela, Fogo, ou a força das correntes que brotam!
Pois as estrelas e os ventos estão para ela
Como roupas, como canções do harpista;
Pois as estrelas ressuscitadas e as caídas se apegam a ela,
E o vento sudoeste e o vento oeste cantam.
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Pois as chuvas e as ruínas do inverno acabaram,


E toda a temporada de neves e pecados;
Os dias que dividem amante e amante,
A luz que perde, a noite que vence;
E o tempo lembrado é a dor esquecida,
E as geadas são mortas e as flores geradas,
E em vegetação rasteira e cobertura
Flor por flor, a primavera começa.

Os riachos cheios alimentam-se de flores de junco,


Gramíneas maduras tresandam um pé viajante,
A fada chama fresca do ano jovem se acende
Da folha à flor e da flor ao fruto;
E frutas e folhas são como ouro e fogo,
E a aveia é ouvida acima da lira,
E o calcanhar de um sátiro esmaga
A casca da castanha na raiz da castanha.

E Pã ao meio-dia e Baco à noite, Mais rápidos do


que o garoto veloz, Seguem com dança e
enchem de deleite O Mæ nad e o Bassarid; E suave
como lábios que riem e se escondem
As folhas risonhas das árvores se dividem,
E protegem de ver e deixam à vista O deus
perseguindo, a donzela se escondeu.

A hera cai com os cabelos da Bacanal Sobre


as sobrancelhas escondendo os olhos; A
videira selvagem que escorrega deixa nua Seu
peito brilhante encurtando em suspiros; A videira
selvagem escorrega com o peso das suas folhas, Mas a
hera frutífera apanha e fende Aos galhos que
brilham, aos pés que assustam O lobo que segue, o
fauno que se esconde.
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DOLORES
(Não é de forma alguma exigido nos Ritos de Elêusis, incluído puramente como um ato de sadomasoquismo
da minha parte: sadismo em infligir isso a você, masoquismo em digitar toda a maldita coisa)

(Nossa Senhora das Sete Dores)

Pálpebras frias que se escondem como uma joia


Olhos duros que amolecem por uma hora;
Os pesados membros brancos e os cruéis
Boca vermelha como uma flor venenosa;
Quando estes passarem com suas glórias,
O que restará então de ti, o que restará, ó mística e
sombria Dolores, Nossa Senhora das
Dores?

Sete dores os sacerdotes dão à sua Virgem;


Mas os teus pecados, que são setenta vezes sete,
Sete eras falhariam em você se purificar,
E então eles te assombrariam no céu:
Meias-noites ferozes e amanhãs famintos.
E os amores que completam e controlam
Todas as alegrias da carne, todas as tristezas Que
desgastam a alma.

Ó vestimenta não dourada, mas dourada,


Ó jardim onde todos os homens podem habitar,
Ó torre não de marfim, mas construída
Por mãos que chegam do inferno ao céu;
Ó rosa mística da lama,
Ó casa, não de ouro, mas de ganho,
Ó casa de fogo inextinguível, Nossa
Senhora das Dores!

Ó lábios cheios de luxúria e de riso,


Cobras enroladas que se alimentam do meu peito,
Morda com força, para que a lembrança não venha depois
E pressione com novos lábios onde você pressionou.
Pois meu coração também salta com a pressão,
Minhas pálpebras umedecem e queimam demais;
Ah, alimente-me e encha-me de prazer, Antes que a
dor venha por sua vez.
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No alcance de ontem e de amanhã,


Embora hoje estejam fora da vista, Houve e ainda
haverá tristezas Que não ferem e não mordem em jogo.

A vida e o amor que você despreza,


Isso nos feriu de fato, e em vão,
Ó sábia entre as mulheres, e mais sábia,
Nossa Senhora das Dores.

Quem te deu a tua sabedoria? que histórias


Isso te picou, que visões isso feriu?
Você era pura e donzela, Dolores,
Quando o desejo te pegou primeiro pela garganta?
Que botão era a casca de uma flor
Para que todos os homens possam cheirar e depenar?
Que leite te alimentou primeiro em que seio?
Que pecados te deram merda?

Nós mudamos, nos enfeitamos e nos cobrimos,


Tu és nobre, nu e antigo; Libitina, tua mãe, Príapo,
teu pai, toscano e grego.

Brincamos com amores leves no portal, E


estremecemos, cedemos e nos abstemos;
Os amores morrem, e te conhecemos imortal, Nossa
Senhora das Dores.

As frutas falham e o amor morre e o tempo passa;


Tu és alimentado com sopro perpétuo,
E vivo depois de infinitas mudanças,
E fresco dos beijos da morte;
De langores reacendidos e reunidos,
De delícias estéreis e impuras, Coisas
monstruosas e infrutíferas, uma rainha pálida E
venenosa.

Você poderia me machucar, doce lábios, embora eu tenha machucado você?


Os homens os tocam e mudam num piscar de
olhos Os lírios e as languidezes da virtude
Pelos êxtases e rosas do vício;
Aqueles ficam onde está o teu pé no chão,
Estas te coroam e te acariciam e acorrentam, ó
esplêndida e estéril Dolores, Nossa
Senhora das Dores.
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Há pecados que pode ser descobrir,


Há ações que podem ser prazerosas.
Que novo trabalho você encontrará para seu amante,
Que novas paixões para o dia ou para a noite?
Que feitiços dos quais eles não conhecem uma
palavra, cujas vidas são como folhas exageradas?
Que torturas nunca sonhadas, inéditas, Não
escritas, desconhecidas?

Ah lindo corpo apaixonado Que nunca


doeu no coração!
Na tua boca embora os beijos sejam sangrentos,
Embora eles piquem até estremecer e doer,
Mais gentil do que o amor que adoramos é,
Não ferem o coração nem o cérebro, ó amarga
e terna Dolores, Nossa Senhora das
Dores.

À medida que nossos beijos relaxam e redobram,


Dos lábios e da espuma e das presas
Não nascerá nenhum novo pecado para o problema dos homens,

Nenhum sonho de dores impossíveis?


Com o doce dos pecados da velhice
Você saciará sua alma como antes?
Muito doce é a casca, dizem os sábios, Muito
amargo é o miolo.

Você contou todos os seus segredos da última vez, E


revelou todas as suas belezas para alguém?
Ah, para onde iremos então para passatempo,
Se o pior que pode acontecer já foi feito?
Mas por mais doce que fosse a casca, o miolo é;
Ainda estamos cansados de ti, estamos
cansados, ó sangüínea e sutil Dolores,
Nossa Senhora das Dores.

Pela fome de mudança e emoção


Pela sede de coisas insuportáveis,
Pelo desespero, o gêmeo nascido da devoção,
Pelo prazer que estremece e dói,
A delícia que consome o desejo,
O desejo que supera o prazer,
Pela crueldade surda como um fogo
E cego como a noite,
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Pelos dentes vorazes que feriram


Através dos beijos que florescem e brotam,
Pelos lábios entrelaçados e mordidos
Até que a espuma tenha cheiro de sangue,
Pelo pulso à medida que sobe e vacila,
Pelas mãos enquanto elas afrouxam e se esforçam,
Eu te conjuro, responda dos teus altares,
Nossa Senhora das Dores

Você sorrirá como uma mulher desdenhando O


fogo leve nas veias de um menino?
Mas chega ao fim, sem fingir, Aquele que se cansou
da tristeza e da alegria; Menos cuidadosos
com o trabalho e a glória Do que os mais
velhos cujos cabelos se desenrolaram;
E jovem, mas com fantasias tão antigas E
cinzentas como o mundo.

Passei do portal mais externo Para o santuário


onde o pecado é uma oração; Que cuidado se
o serviço for mortal?
Ó Nossa Senhora da Tortura, que cuidado?
Todo o teu último vinho que eu sirvo é,
O último no cálice drenamos,
Ó feroz e luxuosa Dolores, Nossa
Senhora das Dores.

Todo o teu vinho novo do desejo,


O fruto de quatro lábios enquanto eles se agarravam
Até os cabelos e as pálpebras pegarem fogo,
A espuma de uma língua serpentina,
A espuma das serpentes do prazer,
Mais sal que a espuma do mar,
Agora sentida como uma chama, agora tranquila
Como vinho derramado por mim.

Ah, teu povo, teus filhos, teus escolhidos,


Cruz marcada desde o ventre e perversa!
Eles descobriram os segredos para cozen
Os deuses que nos constrangem e amaldiçoam;
Somente eles são sábios, e nenhum outro;
Dê-me lugar, até eu, no trem deles,
Ó minha irmã, minha esposa e minha mãe, Nossa
Senhora das Dores.
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Para a coroa da nossa vida enquanto ela se fecha


São as trevas, o seu fruto é pó;
Nenhum espinho é tão profundo quanto o de uma rosa,
E o amor é mais cruel que a luxúria.
O tempo transforma os velhos tempos em
escárnio, Nossos amores em cadáveres
ou esposas; E o casamento, a morte e a divisão
tornam estéreis as nossas vidas.

E pálidos do passado nos aproximamos de ti,


E saciar com horas desconfortáveis;
E nós te conhecemos, como todos os homens te desmentem,
E colhemos o fruto das tuas flores;
A paixão que mata e recupera,
As dores e os beijos que chovem Nos lábios
e nos membros dos teus amantes, Nossa Senhora
das Dores.

O desejo dos teus abraços furiosos


É mais do que a sabedoria dos anos,
Na flor, embora o sangue esteja em vestígios,
Embora a folhagem esteja encharcada de lágrimas.
Para os senhores sob cuja guarda está a porta Que se
abre para todos os que respiram Deram o
cipreste ao amor, minha Dolores, A murta à morte.

E eles riram, trocando de mãos na medida


E eles se misturaram e fizeram paz após contenda;
A dor desfez-se em lágrimas e tornou-se prazer;
A morte formigava com sangue e era vida.
Como amantes, eles derreteram e formigaram,
No crepúsculo do teu destino mais íntimo; Na
escuridão murmuravam e se misturavam: Nossa Senhora
das Dores.

Num crepúsculo onde as virtudes são vícios,


Nas tuas capelas, desconhecidas do sol,
Para uma melodia que cativa e seduz, Eles se
casaram e os dois eram um só.
Pois a melodia do teu altar soou
Desde que Deus ordenou que o trabalho do mundo começasse,
E abundava a fumaça do incenso, Para adoçar o
pecado.
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O amor escuta, e mais pálido que cinzas,


Através de seus cachos enquanto a coroa deles desliza,
Levanta pálpebras e cílios lânguidos e
molhados, E ri com lábios insaciáveis.
Tu o calarás com carícias pesadas, Com música
que assusta o profano; Escurecerás seus
olhos com tuas tranças, Nossa Senhora das Dores.

Tu cegarás seus olhos brilhantes enquanto ele luta,


Tu acorrentarás seus membros leves enquanto ele se esforça; Nos
seus lábios se aninharão todas as tuas serpentes,
Nas suas mãos prosperarão todas as tuas crueldades.
Durante o dia tua voz passará por ele, Em seus sonhos
ele te sentirá e sofrerá;
Tu acenderás à noite e subjugá-lo-ás Adormecido e
acordado.

Tocarás e tornarás mais vermelhas as suas rosas


Com suco não de fruta nem de botão;
Quando o sentido do espírito repousar, Tu
vivificarás a alma através do sangue.
Tua, tua única graça que imploramos é,
Quem viveria e não definharia ou fingiria, ó Dolores
insone e mortal, Nossa Senhora das
Dores.

Você sonha, em uma pausa no sono,


Na calmaria do fogo da tua vida,
Dos dias sem nome, sem número,
Quando a tua vontade levou o mundo ao conflito;
Quando, uma deusa, o pulso da tua paixão feriu os
reis enquanto eles se deleitavam em Roma; E
eles te saudaram ressuscitado, ó Thalassian, Espuma
branca, da espuma?

Quando teus lábios tiveram tais amantes para lisonjear;


Quando a cidade ficou vermelha por causa das tuas varas,
E tuas mãos eram como flechas para espalhar
Os filhos da mudança e seus deuses;
Quando o sangue dos teus inimigos tornou-se fervoroso
Uma areia nunca úmida por dentro,
Como alguém os feriu, seu senhor e teu servo, Nossa
Senhora das Dores.
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Nas areias pela tempestade nunca abalada,


Nem molhado pela lavagem das marés;
Nem pela espuma das ondas ultrapassadas,
Nem ventos que o trovão sopra;
Mas vermelho da impressão dos teus passos,
Facilitado para o mundo e seus senhores,
Cercado pela chama de belos rostos, E esplêndido
com espadas.

Lá está o gladiador, pálido para teu prazer,


Respirou amargo e perigoso;
Lá tormentos se apoderaram do tesouro
De membros deliciosos demais para a morte;
Quando teus jardins foram iluminados com tochas vivas;
Quando o mundo era um corcel para tuas rédeas;
Quando as nações se deitaram em teus pórticos, Nossa
Senhora das Dores.

Quando, com chamas ao seu redor aspirante,


Ficou corado, como um tocador de harpa fica,
O belo tirano implacável,
Coroado de rosa, tendo a morte nas mãos;
E um som como o som de água barulhenta
Ferido longe através da fuga dos fogos,
E misturado com o relâmpago da matança
Um trovão de liras.

Você sonha com o que foi e não mais é, Os antigos reinos


da terra e os reis?
Você tem fome dessas coisas, Dolores, delas, num
mundo de coisas novas?
Mas o teu seio nenhum jejum poderia emaciar,
Nenhuma fome obrigaria a reclamar
Aqueles lábios que nenhum derramamento de sangue
poderia saciar, Nossa Senhora das Dores.

Como antigamente, quando o coração do mundo estava mais leve,


Através de tuas vestes a graça de ti brilha,
A riqueza branca do teu corpo tornou-se mais branca
Pelos rubores de golpes amorosos, E
costurada com lábios afiados e dedos ferozes, E marcada
por beijos que machucam; Quando tudo o
que resta agora tiver desaparecido, Ah, o que
perderemos?
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Você era justo à moda antiga e destemida,


E teus membros ainda são como melodias,
E mude para a música da paixão
Com arrependimento ágil e lascivo.
O que nos afligiu, ó deuses, para abandoná-los
Por credos que recusam e restringem?
Desça e redime-nos da virtude,
Nossa Senhora das Dores.

Todos os santuários que eram vestais não têm chama,


Mas a chama não caiu daí;
Embora obscuro seja o deus, e embora sem nome
Os olhos e os cabelos que beijamos;
Fogos baixos que o amor senta e forja
Cabeças frescas para suas flechas e as suas;
Cabelos soltos e sujos em meio a orgias Com
beijos e vinho.

Tua pele muda de país e de cor, E murcha ou


incha como a de uma cobra.
Deixe-o brilhar, inchar e ficar mais opaco, Nós
sabemos disso, as chamas e os flocos,
Marcas vermelhas nele ferido e mordido,
Céus redondos onde uma estrela é uma
mancha, E as folhas com as tuas litanias escritas,
Nossa Senhora das Dores.

Em teu seio, embora haja muitos beijos,


Não há ninguém que soubesse disso há muito tempo.

Foi Alciphron uma vez ou Arisbe,


Cachos masculinos ou ouro feminino,
Que teus lábios se encontraram sob a estátua,
De onde um olhar disparou atrás dos ladrões
Dos olhos do deus do jardim para você Através das
folhas de figueira?

Então ainda, através das estações secas e úmidas,


Um deus tem uma coroa de flores em seu santuário;
Então o amor era a pérola de sua ostra, E Vênus
surgiu vermelha do vinho.
Todos nós cometemos erros, escolhendo antes os
amores que os deuses sábios desprezam;
Intercede por nós junto a teu pai, Nossa Senhora
das Dores.
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Na primavera ele tinha coroas em seu jardim,


Milho vermelho no calor do ano,
Depois azeitonas verdes grisalhas que endurecem
Quando a flor da uva congela de medo;
E murtas com botões de leite com Vênus
E folhas de videira com Baco ele pisou; E vós
dissestes: 'Nós vimos, ele nos viu, um Deus visível.

O que rompeu as guirlandas que te cercavam?


O que separou seu espírito e barro?
Os pecados fracos ainda vivos são como
virtude Para a força dos pecados daquele dia.
Pois seco está o sangue de teu amante,
Ipsithilla, contraiu a veia; Grite em voz
alta: 'Ele se levantará e se recuperará, Nossa
Senhora das Dores?'

Chore em voz alta; pois a palavra antiga está quebrada:


Gritar; pois o frígio é sacerdote,
E não cria o token abundante
E não espalha a festa paternal.
Do meio de Ida, dos recantos sombrios que
murmuram pela manhã, Eles a trouxeram
e batizaram, Nossa Senhora, Uma deusa recém-nascida.

E os terços de antigamente estão acima de nós,


E o leito de ostras está fora de alcance; Velhos poetas
nos superam e nos amam, E Catulo faz bocas
com nosso discurso.
Quem beijará, na cidade de teu pai,
Com os lábios com os quais ele cantava, de novo?
Intercede por todos nós por tua piedade,
Nossa Senhora das Dores.

Fora de Dindymus fortemente carregado


Seus leões ficam presos e sem comida
Uma mãe, uma mortal, uma donzela,
Uma rainha sobre a morte e os mortos.
Ela está com frio e seu hábito é humilde,
Seu templo de galhos e grama;
Muitíssimo fecunda e virginal, santa, Mãe
dos deuses.
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Ela destruiu com fogo os teus lugares altos,


Ela escondeu, estragou e deixou triste
Os belos membros dos Amores, os belos rostos Dos
deuses que eram bons e alegres.
Ela mata, e suas mãos não estão ensanguentadas;
Ela se move como uma lua minguante,
Vestida de branco, e tuas vestes são avermelhadas,
Nossa Senhora das Dores.

Eles passarão e seus lugares serão ocupados, Os


deuses e os sacerdotes que são puros.
Eles passarão e você não será abalado?
Eles perecerão e você resistirá?
A morte ri, respirando próxima e implacável Nas narinas
e pálpebras da luxúria, Com uma pitada
nos dedos de poeira inodora E delicada.

Mas o verme te reviverá com beijos;


Tu mudarás e transmutarás como um deus, Como a
vara para uma serpente que assobia, Como
a serpente novamente para uma vara.
Tua vida não cessará mesmo que você a retire; Viverás
até que o mal seja destruído, e o bem morra
primeiro, disse a tua profetisa, Nossa Senhora das
Dores.

Ele mentiu? ele riu? ele sabe disso, agora ele está
fora de alcance, sem fôlego,
Teu profeta, teu pregador, teu poeta, filho do
pecado pela morte incestuosa?
Ele descobriu no fogo ao acordar,
Ou discernir como suas pálpebras perderam
a luz, Quando as faixas do corpo se romperam E tudo
apareceu à vista?

Quem conheceu todo o mal antes de nós, Ou os


segredos tirânicos do tempo?
Embora não correspondamos aos homens mortos que nos
aborreceram Numa canção, num beijo,
num crime - Embora os pagãos superem e sobrevivam a nós,
E as nossas vidas e os nossos anseios são dois – Ah,
perdoa-nos as nossas virtudes, perdoa-nos,
Nossa Senhora das Dores.
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Quem somos nós que embalsamamos e te abraçamos


Com especiarias e sabores de música?
Que tempo é para que seus filhos te enfrentem?
O que sou eu, para que meus lábios te façam mal?
Eu poderia te machucar, mas a dor te daria prazer; Ou
acariciar-te - mas o amor repeliria; E os amantes
cujos lábios te excitariam
São serpentes no inferno.

Quem agora te contentará como eles fizeram,


Teus amantes, quando os templos foram construídos
E o cabelo do sacrifício trançado
E o sangue do sacrifício se partiu,
Em Lâmpsaco de rostos fervorosos, Em
Afaca vermelha do teu reinado, Quem
te abraçou com abraços terríveis, Nossa Senhora das
Dores?

Onde estão eles, Cotytto ou Vênus, Astarte


ou Ashtaroth, onde?
Suas mãos quando nos tocamos ficam entre nós?
O hálito deles está quente em teu cabelo?
Dos seus lábios os teus lábios tiraram febre,
Com o sangue de seus corpos ficando vermelho?
Você deixou um crente na terra Se esses
homens estão mortos?

Eles eram roxos e dourados,


Cheio de ti, ardente de vinho,
Teus amantes, em assombra a infelicidade,
Em teus maravilhosos aposentos.
Eles fugiram, e suas pegadas nos escapam, Que te
apreciamos, adoramos e nos abstemos, ó filha da
Morte e Príapo, Nossa Senhora das Dores.

O que nos aflige temer a superestimação,


Para te louvar com fôlego tímido,
Ó senhora e mãe do prazer,
A única coisa tão certa quanto a morte?
Nós mudaremos conforme as coisas que valorizamos,
Desaparecerão como desapareceram antes,
Perecerá como a espuma sobre a água,
como a areia sobre a costa.
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Saberemos o que a escuridão descobre


Se a cova for rasa ou profunda;
E nossos pais de antigamente, e nossos amantes,
Saberemos se eles não dormem ou dormem.
Veremos se o inferno não é o céu,
Descobriremos se o joio não é grão, E
as tuas alegrias setenta vezes sete, Nossa
Senhora das Dores.

*** ***** ***

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