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135252- AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 3 DE ELVAS

ESCOLA SECUNDÁRIA D. SANCHO II


Matemática A
ANO: 10º ENS. SECUNDÁRIO TURMA: A

1. Considere as funções reais de variável real definidas por:

Determine:

1.1. f(2).

1.2. os objetos cuja imagem por f é 2,25.

1.3. x, tal que f(x)=g(x).

1.4. o domínio de h.

2. Seja f a função real de variável real, de domínio ]–5, 3], representada graficamente por:

Indique:

2.1 o contradomínio de f.

2.2 os objetos cuja imagem por meio de f é 2.

2.3 o(s) valor(es) de x , tal que f(x) = 0.

2.4 o valor de f(0).

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3. Represente graficamente: 4. Determine o domínio das funções definidas por:

3.1 4.1

3.2 4.2

3.3 4.3

3.4
4.4

4.5

4.6

Zeros de uma função


Dada uma função f, real de variável real, designam-se por zeros de f todos os valores x Df, tais que
f(x) = 0.

5. Considere a função real de variável real g, de domínio [–2, 3[, representada graficamente na figura
seguinte.

Indique:

a) x , tal que g(x) = 2.

b) os zeros de g.

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Função par
Uma função f, real de variável real, designa-se par se, para todo o x Df , –x Df e f(–x) = f(x).

Dado um plano munido de um referencial ortogonal, uma função real de variável real f é par se, e
somente se, o eixo Oy for eixo de simetria do respetivo gráfico cartesiano.

6. Mostre que as funções seguintes são pares:

a) f(x) = 2x2 + 5

b) g(x) = x4 – x2

c) h(x) =

d) i(x) = |x|

7. Sejam a, b IR.

Determine a e b de forma que g, definida por g(x)= x4 + (a – 2)x2 + (b + 1)x + 3, seja uma função par.

8. Justifique que a função p, real de variável real, de domínio ]–3,3], definida por p(x) = –x2, não é par.

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Função ímpar
Uma função f, real de variável real, designa-se ímpar se, para todo o x Df, –x Df e f(–x) = –f(x) .

Dado um plano munido de um referencial cartesiano, uma função real de variável real, f, é ímpar se, e
somente se, o respetivo gráfico cartesiano for simétrico em relação à origem, isto é, se, e somente se, a
imagem do gráfico pela reflexão central de centro na origem coincidir com o próprio gráfico.

Se uma função f, real de variável real, é ímpar e 0 Df , então, f(0) = 0. Isto é, o ponto (0, 0) pertence
sempre ao gráfico de f.

9. As figuras seguintes representam partes dos gráficos de funções pares. Copie e complete-os.

10. Mostre que as funções seguintes são ímpares:

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11. Averigue se as seguintes funções reais de variável real são pares ou ímpares:

12. Justifique, recorrendo a processos analíticos, que a função g definida por


g(x) = 3 + x
não é par nem ímpar.

13. Na figura seguinte representa parte do gráfico de uma função ímpar. Copie e complete-o.

14. Seja f uma função real, de domínio IR , ímpar, e tal que


x IR, f(x) > 0

Estude a paridade das funções seguintes:

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15. O ponto de coordenadas (2, 3) pertence ao gráfico da função definida por:

(A) f(x) = (x – 2)2 – 3 (B) g(x) = 2x – 7 (C) h(x) = x2 – 7 (D) j(x) = –3x + 9

16. De uma função f real de variável real, par, de domínio IR, sabe-se que f(–1) = 3 .
Qual das expressões analíticas pode definir a função f ?

(A) f(x) = x2 – 2x (B) f(x) = x2 + 2x (C) f(x) = x2 + 2 (D) f(x) = –x2 + 2

17. Indique qual dos gráficos seguintes pode ser o de uma função ímpar e injetiva.

18. Seja g uma função, real de variável real, de domínio [–2, 2], em que parte do seu gráfico se
encontra representada a seguir.

Represente, se possível, g graficamente e indique os seus zeros, supondo que g:

a) é par.

b) é ímpar.

c) é injetiva.

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19. Considere a função, real de variável real, de domínio IR definida por
f(x) = –2x + 3

Determine o domínio das funções seguintes:

20. O gráfico cartesiano a seguir representa uma função h de domínio [–2, 2].

20.1 Indique o contradomínio de h.

20.2 Justifique que a função h é ímpar.

20.3 Atendendo à representação gráfica de h, indique o conjunto solução das condições:

a) h(x) = 1

b) h(x) < 0

21. Considere uma função f, real de variável real, bijetiva, de domínio IR.
Sabe-se que f(2) = 0 e f(–2) = 2.

21.1 Justifique que f tem um único zero.

21.2 Estude a paridade de f.

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Função estritamente crescente
Dada uma função real de variável real f e A Df , diz-se que f é estritamente crescente em A (ou
apenas estritamente crescente, se A = Df) se, para quaisquer dois elementos x1 e x2 de A,
x1 < x2 f(x1) < f(x2)

Função estritamente decrescente


Dada uma função real de variável real f e A Df, diz-se que f é estritamente decrescente em A (ou
apenas estritamente decrescente, se A = Df ) se, para quaisquer dois elementos x1 e x2 de A,
x1 < x2 f(x1) > f(x2)

Em ambas as definições pode omitir-se a palavra «estritamente», por exemplo, pode escrever-se
apenas: «A função f é crescente em A, para indicar que esta é estritamente crescente em A.»

Recorda que:
Uma função afim definida por f(x) = ax + b é estritamente crescente (respetivamente, estritamente
decrescente) se, e somente se, a > 0 (respetivamente, a < 0 ).

Dada uma função real de variável real f e A Df, diz-se que f é constante em A (ou apenas constante,
se A = Df ) se, para quaisquer dois elementos x1 e x2 de A, f(x1) = f(x2).

22. De uma função afim f, de domínio IR, sabe-se que f(2) = –1 e f(4) = 2.

22.1 Justifique que f é estritamente crescente.

22.2 Determine uma expressão analítica de f.

23. Na figura está representado o gráfico de uma função f, real de variável


real, de domínio [–1, 8[.
Indique um intervalo de números reais em que f seja:

a) estritamente crescente.

b) estritamente decrescente.

c) constante.

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Função crescente em sentido lato
Dada uma função real de variável real f e A Df , diz-se que f é crescente em sentido lato em A (ou
apenas crescente em sentido lato, se A = Df ) se, para quaisquer dois elementos x1 e x2 de A,
x1 < x2 f(x1) f(x2)

Função decrescente em sentido lato


Dada uma função real de variável real f e A Df , diz-se que f é decrescente em sentido lato em A
(ou apenas crescente em sentido lato, se A = Df ) se, para quaisquer dois elementos x1 e x2 de A,
x1 < x2 f(x1) f(x2)

Função monótona
Dada uma função real de variável real f e A Df , f diz-se estritamente monótona em A (ou
simplesmente estritamente monótona, se A = Df ) , se for estritamente crescente ou estritamente
decrescente em A, e diz-se que f é monótona, em sentido lato, em A (ou simplesmente monótona, em
sentido lato, se A = Df ) , se for crescente ou decrescente, em sentido lato, em A.

24. Os gráficos seguintes são de funções reais de variável real de domínio [–4, 4].
Indique, justificando, quais das funções representadas são monótonas.

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Intervalos de monotonia
Dada uma função real de variável real f, um intervalo I Df, tal que f|I é (estritamente) monótona,
designa-se por intervalo de (estrita) monotonia de f .

25. Considere a função f, real de variável real, de domínio [–7, 4] e representada graficamente na figura
seguinte.

25.1 Justifique que f não é monótona.

25.2 Indique dois intervalos de monotonia de f.

25.3 Indique, justificando, se são verdadeiras ou falsas as seguintes proposições:


p : f é estritamente crescente em [–7, 0]
q : f é crescente em [–3, 4]
r : [–7, 0] é um intervalo de monotonia de f

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Extremos absolutos de uma função
Designa-se por mínimo absoluto (respetivamente, por máximo absoluto) de uma função f, real de
variável real, o valor f(a) do contradomínio de f, tal que
x IR, f(a) f(x) (respetivamente, x IR, f(a) f(x) ).

O máximo absoluto e o mínimo absoluto de f designam-se por extremos absolutos de f.

26. Na figura seguinte, está representada parte do gráfico de uma função f de domínio IR.

Sabe-se que f é estritamente decrescente em ]– , –3] e estritamente crescente em [2, + [.

26.1 Construa o quadro de variação de f.

26.2 Indique os extremos absolutos de f, caso existam.

27. Considere a função g: [0, 4] IR definida analiticamente por

g(x) = 3x – 2

27.1 Justifique que g é monótona.

27.2 Justifique que g é limitada e indique, caso existam, os extremos absolutos de g.

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28. Considere a função f real de variável real de domínio ]–5, 4], cujo gráfico se apresenta na figura
seguinte.

28.1 Indique o contradomínio de f.

28.2 Indique os intervalos de monotonia de f.

28.3 Indique o conjunto dos majorantes e o conjunto dos minorantes de f.

28.4 Justifique que f é limitada e indique, caso existam, os extremos absolutos de f.

29. Considere a função real de variável real h de domínio [–4, 5[ representada graficamente a seguir.

Indique:

29.1 os intervalos de monotonia de h.

29.2 os extremos relativos de h.

30. Esboce um gráfico de uma função real de variável real compatível com a informação dos seguintes
quadros de variação:

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31. Qual das funções representadas abaixo admite um extremo relativo para x = 0?

32. Seja g a função definida em IR por g(x) = ax2 + 3.

Indique, justificando, em cada alínea, o sentido da concavidade do gráfico de g, sabendo que:

a) g tem dois zeros.

b) g(–1) = 5.

23. Na figura, está parte da representação gráfica da função f, de domínio IR, estritamente monótona
nos intervalos ]– , 2] e [2, + [.

23.1 A função f é crescente no intervalo:


(A) ]–5, 2] (B) ]–5, + [ (C) [–2, + [ (D) [2, + [

23.2 A função f:

(A) tem um máximo e um mínimo.

(B) só tem um máximo.

(C) só tem um mínimo.

(D) não tem máximos nem mínimos.

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24. Seja f a função quadrática de domínio IR, definida por f(x) = ax2.
Sabendo que f é estritamente crescente em [0, + [, selecione a afirmação verdadeira.

(A) O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima.

(B) O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo.


(C) f é estritamente crescente em ]– , 0] .

(D) 0 é máximo absoluto de f.

25. Considere as funções f e g afins, de domínio IR, definidas por

Recorrendo a processos exclusivamente analíticos, resolva as quatro alíneas seguintes.

25.1 Determine os zeros de cada uma das funções dadas.

25.2 Determine as coordenadas do ponto de interseção dos gráficos de f e g.

25.3 Justifique que as funções são monótonas e indique o tipo de monotonia.


25.4 Caracterize f g, represente-a graficamente e justifique que esta é estritamente decrescente.

26. Na figura está representado o gráfico de uma função f, real de variável real, de domínio ]–3, 4].

Indique um intervalo de números reais onde f seja:

a) estritamente crescente.

b) estritamente decrescente.

c) constante.

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27. A figura representa parte do gráfico de uma função f de domínio ]– , 5].
Sabe-se que f é constante em ]– , –2] .

27.1 Indique:

a) o contradomínio de f.

b) os zeros de f.

c) um intervalo onde f seja decrescente.


d) o conjunto solução da condição f(x) 0.

27.2 Construa uma tabela de variação de f e indique, caso existam, os extremos de f.

27.3 Indique, justificando, o valor lógico da seguinte proposição:


« f é uma função limitada».

28. Considere a função f, de domínio [-3, -1] [0, 4], cujo gráfico está esboçado na figura seguinte.

28.1 Indique:

a) o contradomínio de f.

b) os zeros de f.

c) um intervalo onde f seja decrescente.

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28.2 Construa um quadro de variação de f.

28.3 Indique, justificando, o valor lógico da afirmação seguinte:


« f é uma função não injetiva»

29. Considere a função f, de domínio , definida por .


29.1. Escreva na forma , onde e .
29.2. Indique:
● as coordenadas do vértice da parábola que define o gráfico da função f;
● uma equação do eixo de simetria do gráfico da função f;
● o contradomínio da função f.
29.3. Resolva, em , a condição .
Apresente o conjunto-solução usando a notação de intervalos de números reais.
29.4. Relativamente ao gráfico de f sabe-se que A e B são os pontos onde o gráfico interseta o eixo
das abcissas (a abcissa de A é menor que a abcissa de B) e C é o ponto de interseção do
gráfico com o eixo das ordenadas.
Determine a área do triângulo [ABC].

30. Na figura está representado um retângulo [ABCD].


Este retângulo é o esboço de um azulejo de 30 cm de comprimento por 18 cm de largura eque será
constituído por uma parte colorida e por uma parte branca.
A parte colorida é formada por quatro quadrados iguais e um retângulo,
tal como a figura sugere.
Cada quadrado tem um vértice num vértice do retângulo [ABCD].

Seja x o lado de cada um destes quadrados, medido em cm .


30.1. Mostre que a área, em cm2, da parte colorida do azulejo é dada, em função de x, por:

30.2. Determine o valor de x para o qual a área da parte colorida do azulejo é mínima e calcule essa
área.
30.3. Determine os valores de x para os quais a área da parte colorida do azulejo é inferior à área da
parte branca do azulejo.

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