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O Príncipe Nabo

A autora

1.  (Alemanha, 20 de março de 1913 – Porto, 6 de janeiro de 2006)


 Nascida na Alemanha…
 Chegou a Portugal em 1934…
 … na cidade do Porto…
 … com o arquiteto…
 … a nacionalidade portuguesa.
 … o seu primeiro livro, O mundo em que vivi
 … com o Grande Prémio Gulbenkian…
 … dirigida às crianças.
 Em 1998, recebeu o Grande Prémio da Crónica…
 … do alemão para português…

2. O mundo em que vivi


Faísca conta a sua história
A flor azul e outras histórias
Um fidalgo de pernas curtas
Um artista chamado Duque
A adivinha
O quadro roubado
Beatriz e o Plátano
João e Guida
O Príncipe Nabo
Sr. Pechincha
A minha melhor história
Na quinta das cerejeiras
Expositor
Silka
Viagem com Wish
A visita ao padrinho
Rei Rique e outras histórias

A obra

1. Texto dramático. As personagens representadas na capa estão suspensas


por uma mão como se fossem marionetas, o que sugere o teatro de
marionetas.

2.1. 16 personagens mais um número indeterminado de “Damas de Honor”.


2.2. O Príncipe Austero é o Nabo da Nabolândia e o Músico António.

3.1. Primeiro ato – Local: Sala do trono do Rei do Castelo da Abundância.


Personagens: Aurora, Carolina, Lucas, Cozinheiro, Marechal da Corte do
Castelo da Abundância, Mademoisellle, Rei, Princesa, Príncipes Ali-Gato,
Partuk e Austero, Músico e as Damas de Honor.
Segundo ato – Local: Exterior da casa do Músico António.
Personagens: Princesa, Músico António, Rapariga, Rapaz e Bobo.
Terceiro ato – Local: Sala de festas no castelo do Príncipe Austero.
Personagens: Primeira rapariga, Segunda rapariga, Terceira rapariga,
Primeiro rapaz, Bobo, Marechal da Corte do Príncipe Austero, Segundo rapaz,
Princesa, Príncipe e Mademoiselle.

Primeiro ato
1. Os criados discutem a atitude da Princesa, que rejeita todos os
pretendentes.

2.1. Aurora corrige as palavras anteriores de Carolina, explicando que o nome


que deve ser dado ao príncipe que vier a casar-se com a princesa é "príncipe
consorte" e não simplesmente “marido”. Carolina duvida que o príncipe que vier
a ser escolhido seja alguém “com sorte”, pois não tem boa opinião da Princesa.

3. Ele está preocupado com o jantar, pois sempre que a Princesa recusa um
pretendente, o Rei fica furioso e cancela o jantar. A ele não lhe agrada nada
esta atitude do rei, pois é muito guloso. É ao público que o Marechal da Corte
revela as suas preocupações (pág. 9).

4. Fala “carregando nos rr” (pág. 9).

5.1. b., d., f.


5.2. Decidiu que, naquele dia, não voltaria a acontecer o que se passara nas
sessões anteriores. Ele está cansado de não poder ir à pesca por causa da
filha, que ele considera orgulhosa, tirana e “oca”.

6. c., e.

7. A. Príncipe Partuk de Bonaco / Príncipe Pudim de Morangos (“[…] é tão


rechonchudo! E tão coradinho, parece um pudim de morangos!”, pág. 17).
B. Príncipe Austero da Mailândia / Príncipe Nabo da Nabolândia (“Tem um
queixo tão comprido que parece um nabo.”, pág. 19).
C. Príncipe Ali-Gato / Príncipe da Torre de Bacalhau (“Ai que alto ele é, parece
a torre da igreja! E magro como um bacalhau!”, pág. 16).

9. a.

10.1.  “jovem, afortunada e bela”; esplendorosa (“Toda ela esplendor”);


arrogante (“um poço de arrogância”), travessa (“Toda ela esplendor e
travessura”); “trocista e vaidosa”, impiedosa, insensível (“Sem piedade e sem
dó”)
 na canção, prevê-se que a Princesa envelheça abandonada e triste, ficando
transformada numa estátua de pedra, “símbolo da vaidade e da arrogância”.

Segundo ato
1. a. ”Passou-se meio ano”.
b. “Traz o vestido com que saiu da corte do pai, mas já não tem o mesmo
aspeto impecável. Por cima, usa avental grosseiro.”
c. “Está a descascar batatas […]. Ao lado, um molho de vimes e um cesto já
meio feito.”

2.1. Princesa Beatriz: a.; b.; e.


António: c.; d.; f.

3.1. Uma rapariga, um rapaz e um bobo.


3.2. c.
3.3. b.
3.4. “Fazem mal troçar dela. É uma criatura digna de compaixão.”
3.5. O comportamento passado da Princesa foi semelhante ao destas
personagens, pois também ela troçou dos pretendentes à sua mão. Agora, ela
ficou a saber como se sentem os que são maltratados.

4. Ficou a saber do casamento do Príncipe Nabo da Nabolândia e que António


oferecera a Princesa Beatriz para ajudar a descascar batatas para o
casamento.
4.1. A segunda.
Não lhe agradou a ideia de ter de ir trabalhar para o Príncipe Nabo da
Nabolândia e ficou muito insegura e com medo.

5. No primeiro ato, apenas António cantava a canção; agora, a Princesa Beatriz


canta, juntamente com António, as duas últimas estrofes.
5.1. b.
5.1.1. A canção previa que Beatriz se transformaria numa “Estátua solitária e
fria / Símbolo da vaidade e da arrogância”. Ora, ela mudou o seu
comportamento, porque não queria que tal acontecesse.

Terceiro ato
1. Verdadeiras: a., c.
Falsas: b. “O ambiente é mais simples […] que no Castelo da Abundância.”. d.
Três das personagens aqui referidas já participaram na cena anterior. e.
“Todos manifestam um ar alegre e cantarolam.”.

2.1. “como ouro em fio”; “como as estrelas”.


2.2. c.

3. a. noiva; b. ano; c. agradasse; d. surpresa; e. baixo; calvo; f. pormenores; g.


Princesa; h. Bobo; i. Beatriz; ajudante; j. fugir; k. xaile; l. medo; m. desculpas.
n o i v a p m a e r b a i x o i t u a
a j u d a n t e m e t g e a d r r n d
r e m B o b o a a s d r f h j e p i e
a s d f g u s a e k c a l v o l r s s
a n o x B e a t r i z d c v i e i d c
v b n m r b n a u m i a o v f t n r u
s u r p r e s a z e a s u x u s c e l
c b r g d t e s e d n s t a g l e f p
h u t u v a l q m o n e n o i e s c a
s u x a i l e i o n g u i j r e a a s
t y b u p o r m e n o r e s c a s p o

4. e.; c.; b.; g.; a.; i.; d.; k.; f.; l.; h.; m.; j.; n.

5.1. O Bobo.
5.2. Ao público.
5.3. Chamar a atenção do público para a moralidade desta peça e pedir o
aplauso final.

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