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DN: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, OU=RFB e-CPF A3, OU=(EM BRANCO), OU=AR
HERANILDO MARIA MOUZINHO DA SILVA JUNIOR: INTERCERT, CN=HERANILDO MARIA MOUZINHO DA SILVA JUNIOR:95910360272
Razão: Eu sou publicador deste documento
95910360272 Localização:
Data: 2018-12-07 13:59:34
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Protocolo.! ....-.^^
/ Jo L - • '
Ao E x c e l e n t í s s i m o Senhor,
FRANCISCO J O S É ALFAIA DE BARROS PREFEIÍURAMUNICIPALOE ÓBIDOS
Prefeito Municipal de Ó b i d o s - P a r á Protocolo n° X-^fe^v
Recebido às fi.^.lx
oras
Dia
Senhor,
P á g i n a - S i t u a ç ã o da Proposta - M i n i s t é r i o da S a ú d e .
P á g i n a - S i t u a ç ã o da Proposta - Empenho.
Portaria n° 290, de 28 de fevereiro de 2013 - que institui o Componente
C o n s t r u ç ã o de Unidades B á s i c a s de S a ú d e Fluv ais no â m b i t o do Programa de
R e q u a l i f i c a ç ã o de Unidades B á s i c a s de S a ú d e .
Portaria n° 381, de 06 de fevereiro de 2017 - que d i s p õ e s sobre as
t r a n s f e r ê n c i a s Fundo a Fundo de recursos financeiros, capital ou corrente do
s ^ M i n i s t é r i o da S a ú d e a Estados Distrito Federal e M u n i c í p i o s , destinados á
e x e c u ç ã o de Obras de C o n s t r u ç ã o , A m p l i a ç ã o e Reforma.
I n f o r m a ç õ e s da Proposta n° 11884.8180001/17-036 - SISMOB.
Portaria n° 3410, de 13 de dezembro de 2017 - habilita Estados e M u n i c í p i o s a
receberem recursos referentes C o n s t r u ç ã o de Unidades B á s i c a s de S a ú d e
Fluviais no  m b i t o do Programa de R e q u a l i f i c a ç ã o de Unidades B á s i c a s de
S a ú d e (UBS) aos Estados e aos M u n i c í p i o s da A m a z ó n i a legal e Pantanal Sul
Matogrossense.
E s p e c i f i c a ç ã o T é c n i c a - Departamento de A t e n ç ã o B á s i c a .
Estudo de Estabilidade Preliminar.
S E I V I P O F^ 1
Notas para A r q u e a ç ã o - M i n i s t é r i o da S a ú d e A t e n ç ã o B á s i c a .
Atenciosamente,
LQÕIÂNE DEINA
S e c r e t á r i a Adjunta de Planejamento
C O Ú A
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Outroa:
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Órgto ÓPgto/
M i n i s t é r i o da S a ú d e
Gabinete do Ministro
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos t e II do pa
único do art. 87 da Constituição, e
Considerando a Portaria 837/GM/MS, de 23 de abril de 2009, que insere o Bloco de Investimentos na Rede
Serviços de Saúde na composição dos blocos de financiamento relativos à transferência de incentivos federais pa
ações e os serviços de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS);
Considerando a responsabilidade conjunta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
financiamento do SUS; e
Considerando a necessidade de ampliar e qualificar o acesso das populações ribeirinhas, dispersas e distante
território brasileiro,às ações e serviços de Atenção Básica, resolve:
Art. r Fica instituído o Componente Construção de Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF) no âmb
Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) aos Estados e aos Municipios da Amazónia Le
Pantanal Sul Matogrossense.
§ r O Componente Construção de Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF) tem como objetivo perm
repasse de incentivos financeiros, como forma de prover infraestrutura adequadaàs Equipes de Saúde da F
Fluviais (ESFF) para desempenho de suas atividades.
§ 2" As UBSF construídas no âmbito deste Componente deverão, obrigatoriamente, ser identificadas de a
com os padrões visuais constantes da Portaria 2.838/GM/MS. de 1° de dezembro de 2011. que institui a programaç
visual padronizada das Unidades de Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS);
Art. 2° Fica estabelecido que o valor máximo dos incentivos-fmanceiros a ser destinadQ& pelo Ministério da-
para o financiamento da construção da cada UBSF é de R$ 1.860.000,00 (hum milhão e-setscentos mil reais»
Art. 2° Fica estabelecido que o valor máximo dos incenlivos financeiros a ser destinados pelo Ministério da
para o financiamento da construção de cada UBSF é de R$ 1.889.450,00 (um milhão, oitocentos e oitenta e no
quatrocentos e cinquenta reais). (Redaçãodada pela PRT GM/MS n' 1.355 de 08.09.2015)
§ 1° Caso o custo da construção da UBSF seja superior ao repasse a ser efetuado pelo Ministério da Saú
conforme definido no caput deste artigo, a diferença deverá correr por conta do Estado e/ou Município.
§ 2° Caso o custo da construção da UBSF seja inferior ao incentivo repassado pelo Ministério da Saúd
respectiva diferença no valor poderá ser utilizada pelo Estado e/ou Município para o acréscimo qualitativo na es
da embarcação.
Art. 3** Para pleitear a habilitação ao incentivo financeiro de que trata esta Portaria, o ente federativo
inicialmente, acessar o endereço eletrònico www.saude.gov.br/dab para obter o formato de pré-proposta, a q o ^
finalização deverá ser encaminhada à respectiva CIB para validação. jíi: 0
II - deverão informar se farão adesão ao projeto de referência ofertado pelo DAB/SAS/MS ou se apresen
projeto próprio para construção da embarcação.
Art. Após a validação de que trata o artigo 3° desta Portaria, as respectivas Comissões intergestores Biparti
(CIB) deverão enviar ao Ministério da Saúde, especificamente ao Departamento de Atenção Básica (DAB/SAS/M
listagem das propostas contempladas.
Art. 5° Ao Ministério da Saúde compete aprovar, total ou parcialmente, a listagem das propostas receb
utilizando-se, para fins de autorização e priorização. os seguintes critérios: Municipios ou região dos Municipi
— elevada proporção de população em extrema pobreza e/ou número absoluto ou proporção de população rural (ribe
^ beneficiada pela UBSF, baixa densidade demográfica, valor do PIB per capita.
Art. 6° Após análise e aprovação da lista de propostas de que trata o artigo anterior, o Ministério da S
publicará ato normativo especifico habilitando o Estado ou Município ao recebimento do incentivo financeiro pr
Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde.
Art. Fica definido que o Estado ou o Município, no cadastramento da pré-proposta, poderá optar pelo:
III - projeto próprio assinado por profissional habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arqu
Agronomia (CREA).
§ 1° Nas situações indicadas nos incisos II e III deste artigo, as projetos ficarão sujeitos à avaliação técn
aprovação do Departamento de Atenção Básica, da Secretaria de Atenção à Saúde/ MS.
§ 2" A UBSF deverá contar, no mínimo, com área física e distribuição de ambientes estabelecidos no Anexo
X.- Portaria n° 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011.
Art. 8° O Estado ou Município, caso opte pelo projeto ofertado pelo Ministério da Saúde, poderá:
II - receber a doação da embarcação de referência pelo Ministério da Saúde, a qual dependerá da respec
disponibilidade administrativa e financeira.
Art. 9" Fica estabelecido que, uma vez publicada a portaria de habilitação, o repasse dos incentivos finan
aos Municipios que optarem pela situação prevista no inciso I do art. 8° desta Portaria será realizado pelo
Nacional de Saúde (FNS) ao Fundo Estadual de Saúde ou Fundo Municipal de Saúde, na forma abaixo definida:
I - primeira parcela, equivalente a 30% do valor total aprovado: após a publicação da portaria especif
habilitação;
II - segunda parcela, equivalente a 60% do valor total aprovado: mediante a apresentação do projet
embarcação, conforme o art. 7° desta Portaria, e da ordem de inicio de serviço devidamente inserida no SISMOB:
III - terceira parcela, equivalente a 10% do valor total aprovado: mediante emissão de parecer técnico-fav
pelo DAB/SAB/MS após certificação de conclusão da embarcação.
§ 1° Com o término da construção da Unidade Básica de Saúde Fluvial, o Estado e/ou Município assum
manutenção preventiva do referido estabelecimento de saúde como condição para continuar no Programa e re
eventuais novos recursos.
§ 2" Como condição para continuar no Programa e receber eventuais novos recursos, Estado e/o^3^/lu
deverá informar, no âmbito do Componente Construção do Programa de Requalificação das UBS ou quaisqu^*
que forem instituídos dos quais esteja participando, o inicio, andamento, conclusão e posteriores man
preventivas da obra, incluindo-se informações referentes ao projeto. contratação, localização geogrâfrcâ"
correspondentes às etapas de execução da obra e demais informações requeridas pelo Sistema de Moni|Qrament6
Obras (SISMOB), disponível no seguinte endereço eletrònico: http://dab.saude.gov.br/sistemas/sismob/.
_ 3" O Município será responsável pela permanente e contínua atualizaçâo das informações no'"^' ' '^
Monitoramento de Obras (SISMOB), no mínimo, uma vez a cada trinta dias, responsabilizando- se,
veracidade e qualidade dos dados fornecidos.
§ 4" Caso o gestor de saúde responsável não providencie a regularização da alimentação e/ou atualizaçâo
informações no SISMOB por 60 (sessenta) dias consecutivos, proceder-se-á à suspensão dos recursos finance
repassados pelo Fundo Nacional de Saúde para execução do respectivo programa ou estratégia, e implicará, tam
na suspensão do repasse de recursos financeiros de outros programas/estratégias financiados pelo Programa
Requalificação das Unidades Básicas de Saúde, as quais perdurarão até o saneamento da mencionada irregularida
§ 5** O monitoramento de que trata este artigo não dispensa o ente federativo beneficiário de comprovaç
aplicação dos recursos financeiros percebidos por meio do Relatório Anual de Gestão (RAG).
§ 6" Em caso da não aplicação dos incentivos ou do descumprimento por parte do Município das metas prop
e dos compromissos assumidos, os respectivos incentivos deverão ser devolvidos ao FNS. acrescidos da corre
prevista em lei, cuja determinação decorrerá das fiscalizações promovidas pelos órgãos de controle inte
compreendendo os componentes do Sistema Nacional de Auditoria do SUS (SNA), em cada nível de gestão,
Controladoria Geral da União (CGU).
I - até 9 (nove) meses para a apresentação do projeto e inserção da ordem de início de serviço no SISM
(Prorrogado para 30.08.2015 o prazo para entrega do proieto)
II - até 18 (dezoito) meses para a conclusão da obra e devida informação no SISMOB. (Alterado para 30.06.
o prazo para conclusão da obra)
Parágrafo único. Na hipótese de descumprimento dos prazos definidos nos inciso i I e II deste artigo, os ince
repassados para financiamento da construção da UBS deverão ser devolvidos ao FNS, acrescidos da correção pre
em lei, cuja determinação decorrerá das fiscalizações promovidas pelos órgãos de controle interno, compreendend
componentes do Sistema Nacional de Auditoria do SUS (SNA), em cada nivel de gestão, e a Controladoria Ge
União (CGU),
Art. 11. Ficam definidos que os recursos orçamentários, de que trata esta Portaria, farão parte do Bloc
Investimentos na Rede de Serviços de Saúde e que correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, deve
onerar o Programa de Trabalho 10.301.2015.8581.0001 - Açâo Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Bási
Saúde.
S a ú d e L e g í s - Sistema de L e g i s l a ç ã o da S a ú d e
OMSTH-Sf MURKUÍR lOSSA KWSLEníH
PHHMTOS «UNE
PORTARIA N° 381, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2017
TESTE CRATIS
Revistas
Magister
- 3 CENQFWÇQ ÍÍÍ?L
CSISMOB
I N F O R M A Ç Õ E S DA PROPOSTA
PROPOSTA N ° 11884.8180001/17-036
Dados da proposta
Entidade CNPJ
Fundo Municipal de S a ú d e 11.884.818/0001-30
Programa Componente
Atenção Básica UBS Fluvial
Tipo de Obra Tipo de Recurso
Construção Programa
Porte Valor da Proposta
Porte 1 RS 1.889.450,00
_ j Município de Óbidos estando localizado na região noroeste do Estado do Pará, a margem esquerda d
Amazonas, possui várias comunidades ribeirintias compondo seu território. Sendo algumas mais próximas e
chegando a 3 horas de viagem de barco para chegar a sede do município.
Buscando melhorar o acesso dessa população aos serviços de saúde, baseado nos princípios do SUS e o
estabelece a Política Nacional de Atenção Básica, o munícipio pleiteia a Construção de uma Unidade Básica de
Fluvial para atendimento dessa população.
Serão atendidas 41 comunidades, totalizando aproximadamente 6.022 pessoas. As comunidades são: Santí
Trindade^ Muratubinha, Santa Cruz, Muratuba Grande, Núcleo Novo, Santo Antônio, Boa Nova, Cristo Rei e
Sra das Graças e Vila Zita (Paraná de Baixo). Liberdade, Igarapé do Pinto, Mamauru, Pajé. Traíra, Apui. Bom
Vai Quem Quer, Castanhanduba, Vila Nova. Mondongo, Mondongo de Baixo. N. Sra das Graças (Parú),
CoFaçào de Jesus (Parú), Ipaupixuna, Vila Barbosa, S ã o Jorge, Vila Roberta, Januária. Vila Poranga
Armador, S ã o João, Santana, S ã o Raimundo. Santa Rita, Vila Vieira, Livramento, S ã o Lázaro, Ilha do
Valor Empenhado
R$ 1 889 450,00
Valor Pago S i t u a ç ã o da Proposta
R$ 0,00 Não monitorada
Jata do Cadastro N ú m e r o da Portaria de H a b i l i t a ç ã o
23/11/2017 3410
Data da Portaria de H a b i l i t a ç ã o S i t u a ç ã o da obra
14/12/2017 Em açâo preparatória
S i t u a ç ã o da proposta no SISPAG S i t u a ç ã o do monitoramento
SOLICITADO Não monitorado
Ú l t i m o monitoramento
Localização
Pág. 1/6
f S I S M O B
Ambientes mínimos
Consultório 2 0
Cozinha ! 1 0
Expurgo 1 0
Sanitário feminino 2 0
Sanitário masculino 2 0
Fotografias
Terreno 23/11/2017
Imnressoem 08/01/2018 às 09:31 por Elisa Cristina Serrão Da Silva Pág. 2/6
•SSISMOB
Documentos
Pareceres
Imnresso em 08/01 /2018 às 09:31 oor Elisa Cristina Serrão Da Silva Pás. 3/6
PORTARIA 3.410, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2017 ^
Habilita estados e municípios a receberem recursos referentes Construção de Unidades Básicas de Saòde
Fluviais no â m b i t o do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) aos Estados e aos
Municípios da Amazónia Legal e Pantanal Sul Matogrossense. i^'^
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágr
único do art. 87 da Constituição, e
Considerando a Lei Complementar n^ 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o § 3^ do art. 198 d
Constituição Federal para dispor sobre os valores m í n i m o s a serem aplicados anualmente pela União,
Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de
rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das
despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis n^s 8.080, de 19 de
setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993, e dá outras providências;
Considerando o Decreto 1.232, de 30 de agosto de 1994, que dispõe sobre as condições e a forma de
repasse regular e a u t o m á t i c o de recursos do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde Estaduais,
Municipais e do Distrito Federal;
Considerando o Decreto n^ 7.507, de 27 de junho de 2011, que dispõe sobre a movimentação de recursos
federais transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, em decorrência das leis citadas;
Art. 6922 Fica instituído o Componente Construção de Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF) no â m b i
do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) aos estados e aos municípios da
Amazónia Legal e Pantanal Sul Matogrossense. (Origem: PRT MS/GM 290/2013, Art. l^);
Art. 1104. Este Título dispõe sobre as transferências, fundo a fundo, de recursos financeiros de capital ou
corrente, do Ministério da Saúde a estados. Distrito Federal e municípios destinados à execução de obras de
construção, ampliação e reforma. (Origem: PRT MS/GM 381/2017, Art. l^) resolve:
Art. Fica habilitado o Estado, Município ou Distrito Federal, descrito no anexo a esta Portaria, a receber
recursos financeiros de capital destinados à execução de obras de construção.
Art. Os recursos tratados nesta Portaria referem-se à aplicação de emendas parlamentares ao orçamento
do M i n i s t é r i o da Saúde.
Art. Os recursos desta Portaria são de natureza de despesa de capital, devendo onerar o Bloco de
Investimentos na Rede de Serviços de Saúde, nos termos do anexo.
Art. O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para as transferências de recursos
estabelecidos nesta Portaria aos respectivos Fundos de Saúde, em parcela única, em conformidade com os
processos de pagamento instruídos, após atendidas as condições previstas para essa modalidade
transferência.
RICARDO BARROS
f 7 e
o B D
•5 o V
SUS
BARCO
UNIDADE B Á S I C A DE S A Ú D E FLUVIAL
M i n i s t é r i o da S a ú d e
D e p a r t a m e n t o de A t e n ç ã o B á s i c a
E S P E C I F I C A Ç Ã O T É C N I C A
Maio de 2014
N°
ÇAME
AMATimA 12747906000117003 889.450.00
AM Ml 12750099000117034 1 889 450.00
-NICIPAL 11639967000117011 1.889.450.00
-AM
13885137000117001 1,889.450,00
11751227000117003 1.889.450,00
nrxuNA NONICIPAL 13709333000117703 1 889 450.00
U620280OO01170O6 1 889 450.00
MUNICIPAL 12245586000117012 1.889.450.00
PREFEITURA MUNICIPAL DE JAPU-
JURUA FU-NDO MUNICIPAL DE SAÚDE 12150282000117013
DE 1 889.450.00 E
JURUA
MANAOUIRJ FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE12125608000117008 1 889.450.00 pP
MARAA ÍUNDO SOíNICIPAL DE SAÚDE 13342490000117018 1 889.450.00 E
NOVA OLINDA DO-NDO DE SAÚDE DE 11880009000117018 1 889 450.00 E
NORTE NOVA OLINT DO NORTE
AM SANTA ISABEL DO RIO
F U-N DO MLTJICTPAL DE SAÚDE DO
NEGRO MUTJICIPIO DE SANTA ISABEL 12975668000117008
DO 1 889.450.00 E
RIO NEGRO
AM SAO SEBASTIÃO
TUMA
DO UA-
PMSSUFUNDO MUNICIPAL DE
SAÚDE DE SAO SEBASTIO DO UA- 12446725000117014 1 889 450.00 E
TU-MA
TAPAUA PJNDO MU-NICTPAL DE SAÚDE 13851846000117019 1.889 450,00 E
AM 14991355000117705 1 889 450.00
URUCURirUHA 11863309000117008 t 889 450.00
PA MUNICIPAL DE 11750869000117013 889 450.00
PA MUNICIPAL DE SAÚDE 12278544000117011 1 889 450.00
S 13715424000117002 1 889.450,00
11305777000117005 1 889 450.00 ,n
11311333000117014 889 450.00
12095721000117002 1,889,450.00
12403819000117005 889 450.00 E
12049775000117017 1 889 450,00
DE 11462638000117002 I 889 450.00
11884818000117036 1.889 450,00
125275160OOU7015 1.889 450.00
r 13885840000117003 1-889 450.00
79 54 79-4 0 50,00
IDENTIFICAÇÃO DOS PARTICIPANTES NESTAS ESPECIFICAÇÕES
Contratante:
Ministério da Saúde
Departamento de Atenção Básica - DAB/SAS
Coordenação Geral de Gestão da Atenção Básica - CGGAB
SAS/ Ministério da Saúde Edifício Premium
SAF Sul - Quadra 2 - Lotes 5/6 Bloco II Subsolo - Sala 10
Brasília - DF CEP: 70.070-600
Telefone: (61) 3315-5906 e Fax: (61) 3315-8849
Contatos:
- Hélder Pinto
- Carolina Lobato
Projetista
Eng^ Naval José Cláudio Braga da Silva
CREA 8342-D AM
Sociedade Classificadora:
(a ser licitada)
Estaleiro Construtor:
(a ser licitado)
ÍNDICE
1 - FINALIDADE
CARACTERÍSTICAS GERAIS 8
2.1 - Dimensões principais 8
2.2 - Alturas entre conveses na linha de centro 8
2,3-Porte bruto 8
2.4 - Capacidades 9
2.5 - Propulsão 9
2.6 - Geração de energia 10
2.7 - Equipamentos de navegação e comunicação 10
2.8 - Sistema de governo 11
2.9 - Velocidade, autonomia e consumo de combustível 11
3 - TRIPULAÇÃO E ACOMODAÇÕES 11
3.1 - Tripulação 11
3.2 - Acomodações 11
4 - ARRANJO GERAL 12
4.1 - Acessibilidade 12
6 • CERTIFICADOS E DOCUMENTOS 13
8 - ESTABILIDADE E COMPASSO 14
9 • GARANTIA 15
3
11-DOCAGEM ADICIONAL
13 - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 23
13.1 - Planos para aprovação, para referência e emoldurados 23
13.2 - Planos finais fornecidos ao contratante 23
13.3 - Manuais técnicos 25
13.4 - Entrega da embarcação 25
13.5 - Sobressalentes necessários na entrega da embarcação 25
14-ESTRUTURA 26
14.1 - Aspectos Gerais 26
14.6- Anteparas 27
14.7- Cavernas 27
14.8- Jazentes 27
14.9 - Pilares (pés-de-carneiro) 27
14.10- Tanques de consumíveis, de dejetos e suspiros 27
4
14.17 - Redes e Tubulações (Diagramas) Bombas
15.1 - Pintura 30
15.1.1 - Preparação das superficies de aço (jateamento) 31
15.1.2.1 - Casco 32
15.2-Proteção catódica 34
16 • ACESSÓRIOS DIVERSOS 34
16.1 - Mastro e Pau de Bandeira 34
16.2 - Amarração e fundeio 35
16.2.1 - Guincho e âncora 35
16.2.2-Cabeços 35
16.3 - Conforto Térmico (ar condicionado) 35
16.4-Salvatagem 36
16.5 - Proteção contra incêndio 36
16.6-Janelas aportas 37
16.6.1- Janelas 37
16.6.2- Portas 37
16.6.3- Ferragens 37
16.7 - Exaustores dos banheiros (sanitários) 38
16.8 - Contrapisos, pisos e revestimentos 38
16.8.1 - Praça de Máquinas (estrado no interior do casco) 38
16.8.2-Contrapiso 38
16.8.3 - Revestimentos no piso (vinílico e cerâmico) 39
16.9 - Nomes e marcas no costado 40
16.9.1 - Marcas de calado 40
16.9.2-Borda livre 40
5
:'i?3ec.Adrn
16.10-Rampa
16.11 - Quadros
17-ACOMODAÇÕES 41
17.1-Geral 41
17.2.1 - Divisórias 41
17.2.3-Forros 42
17.6- Lavanderia 44
6
C A P Í T U L O I • DISPOSITIVOS G E R A I s / f a ^ > < V \
1 • FINALIDADE
A finalidade deste documento de especificação é detalhar os trabalhos que serão realizados bem como o
equipamentos e materiais que serão empregados na construção da embarcação Unidade Básica de
Saúde Fluvial do Ministério da Saúde, doravante denominada de UBSF, destinado às aíividades d
atendimento em saúde nos municipios da Amazónia brasileira e municípios do Pantanal. A embarcaç
terá propulsão própria e será construída para navegação interior, atendendo todos os critérios para
navegar nas Áreas 1 e 2, conforme definidas pela Normam-02/DPC.
Um importante desafio deste projeto consiste nas práticas e processos construtivos que estão aqui
definidos, especialmente no tocante aos cuidados para minimizar os impactos ambientais durante
construção, e também as escolhas de soluções e equipamentos que permitam condições de operação e
tuncionamento com baixos impactos ambientais em toda sua vida útil, com alta eficiência no uso d
energia, água e demais insumos.
Para a fase de construção da estrutura estão previstos os trabalhos de caldeiraria para o casco e
superestrutura, o tratamento de superfície (jateamentos e pintura), tubulações e redes, caminho
mecânicos, contrapisos, pisos e revestimentos de áreas molhadas, rede hidráulica, sistema de propulsão,
sistema de governo, geração de energia, equipamentos de navegação e equipamentos de fundeio.
Já na fase dos acabamentos serão executados os trabalhos que envolvem o piso do convés principal e
superior, os diversos revestimentos, pinturas e soluções de conforto térmico, rede de água potável,
sistemas elétrico, soluções de iluminação, sistema de tratamento de efluentes, divisórias e forros.
Ao final dos trabalhos e testes o estaleiro construtor deverá elaborar toda a documentação referente a
processo construtivo da embarcação e também aqueles necessários para o registro e para a expedição
dos certificados estatutários e de classe. Isso pressupõe que o estaleiro construtor esteja preparado para
atender estas demandas em tempo oportuno, além de alinhado e envolvido como parceiro do projeto, em
busca dos melhores resultados possíveis.
Para cada uma destas fases serão apresentadas as especificações, tipos e nomes de materiais, artigos ou
fabricantes, sempre com o propósito de ilustrar quais os itens mais indicados para cada situação, o qu
não impede buscar soluções similares para suprir tais necessidades, dentro dos limites oferecidos n
orçamento.
7
CP
o
Mesmo que algum item destas especificações seja aqui mencionado ou enumerado duas ou mais veze
isso não implica que serão executados ou fomecidos tantas vezes quantos mencionados, mas apeoae-ij
medida necessária ao projeto. Somente nos casos em que houver conflito entre os desenhos e as
especificações, prevalece o que está definido no desenho. m*'^^
Considerando que, mesmo apôs a entrega do projeto executivo, tanto poderão ocorrer novas s s M a ç
do armador quanto alterações no conjunto de regras da Sociedade Classificadora ou outras aplicáveis
processo de construção da embarcação, prevalecerão as condições estabelecidas em contrato para a
aplicação de tais alterações.
2 - CARACTERÍSTICAS GERAIS
8
o Porte Bruto desta embarcação corresponde à diferença entre a capacidade projetada
deslocamento carregado e seu deslocamento leve. O deslocamento do barco para qualquer situação d
calado poderá ser obtido na Tabela de Deslocamento. Os valores
densidade de água doce, ou seja, igual a 1,0 g/cm^.
2.4 - Capacidades
- Acomodações (tripulantes e técnicos): até 20 pessoas
- Pacientes e acompanhantes: até 28 pessoas
- Combustível (óleo diesel): 8.820 litros
- Água doce: 10.390 litros (2 tanques de 4.195 litros + 2 caixas de 1.000 litros no Tijupá)
- Retenção de efluentes: até 4.120 litros
- Tratamento de efluentes: até 1.500 litros/dia
2.5 - Propulsão
Motor Principal (MCP)
- Tipo: motor marítimo regime continuo (MWM 6 cil 6.1 OTCW Turbo e Intercooler, ou similar)
- Potência estimada: 240hp
- RPM estimada: 2.500rpm
- Combustível: óleo diesel
- Quantidade: 1
Caixa Redutora
- Tipo: regime contínuo (ZF W220 ou similar)
- Redução: 3,13x1
- Quantidade: 1
Eixo Propulsor
-Tipo do Aço: SAE1045
- Diâmetro: 5"
- Tubo Telescópico: Tubo Mecânico ST-52
- Fixação: Mancai e bucha em latão e neoprene
- Caixa de Gaxeta de Bronze
- Sistema de Lubrificação: água do rio
Hélice
- Número de pás: 4 pás
9
- Diâmetro estimado: aproximadamente 850mm
- Confeccionada em liga de bronze
- Quantidade: 1 hélice
Geradores Principais:
- Tipo: trifásico (Kobait/Nova modelo BEI com carcaça e disco SAE11 continuo, ou similar)
- Capacidade: 50kva
- Tensão de saída: 127/220V - 60Hz
- Rotação: 1800rpm
- Quantidade: 2
I 10
2.8 - Sistema de governo ^ \9 Á '
Para o sistema de governo a UBSF será dotada de um equipamento que combine o acionamento elétri
e o acionamento hidráulico. A solução deverá contemplar um componente elétrico entre o comando e
bomba hidráulica instalada na praça de máquinas, que deverá estar dimensionada para acionafí[íefltO
leme. Como referência, considerar o comando Marine Transmition D-1 Modelo DPS 700, ou amar.
A comprovação da velocidade projetada se fará após os resultados obtidos nas corridas de milha
efetuadas durante a prova de rio, pelo confronto destes resultados com aqueles obtidos nas projeçõe
para as condições de barco com calado leve.
A UBSF terá capacidade de armazenamento de 8.820 litros de combustível (óleo diesel) nos tanques d
armazenamento e de serviço situados na praça de máquinas, o que deverá permitir uma autonomia d
MCP de aproximadamente 110 horas, considerando um consumo entre 40 litros/hora 1800rpm, no M
Para esta estimativa de autonomia está considerada a destinação de 50% da capacidade de
armazenamento de combustível para o MCP em regime de viagem, reservando os demais 50% par
funcionamento do MCA que deverá consumir aproximadamente 17 litros/hora a ISOOrpm, quando o
estiver em pleno funcionamento nas atividades de atendimento em saúde e nas viagens.
3 - TRIPULAÇÃO E ACOMODAÇÕES
3.1 - Tripulação
A UBSF terá a tripulação definida conforme vistoria da Capitania dos Portos, para determinação do C
Cartão de Tripulação de Segurança. Para efeito estimativo, está sendo considerada uma tripulaçã
composta por, no máximo, 6 tripulantes, podendo variar para menos em função das exigências na ocas
da vistoria pela Capitania, com a embarcação pronta e em condições de operação.
3.2 • Acomodações
A embarcação está projetada com as acomodações dispostas no convés superior, dimensionadas para até
20 ocupantes entre tripulantes, profissionais de saúde ou convidados, distribuídos em camarotes com
segue:
- 1 camarote para 1 pessoa (comando, com cama de solteiro), com banheiro. O armador poder
equipar este camarote com beliche, o que permitirá acomodar até 20 ocupantes na UBSF.
11
-1 camarote para 2 pessoas em beliche, com banheiro.
- 4 camarotes para 4 pessoas em beliches, com banheiro
4-ARRANJO GERAL
A UBSF está projetada e será construída como um barco destinado a atividades'Ifeatendicflento
saúde, com propulsão própria, linha de eixo e hélice de passo fixo.
Sua estrutura contempla um casco abrigando praça de máquinas e áreas de tancagem, um convé
principal, um convés superior e um tijupá com equipamentos diversos. Possui a proa lançada sem bulb
popa com um túnel para propulsão, com espelho de popa e de proa.
O casco será de fundo simples e sua estrutura será do tipo longitudinal, e será dividido por anteparas q
definem os seguintes compartimentos estanques:
- tanque de colisão de vante
- tanques de flutuação (espaço vazio)
- praça de máquinas com tanques de combustível e água servida BB e BE, separados por espaços vazios.
- tanques de água doce BB e BE e tanque de colisão de ré.
4.1- Acessibilidade
Para garantir acessibilidade aos usuários da UBSF, o projeto contempla o convés principal e o arra
interno dimensionado para oferecer acesso e áreas de circulação para cadeirantes ou qualquer ou
pessoa com dificuldade de locomoção. Estas condições atendem as Normas ABNT NBR 9050 e 15450
bem como as portarias vigentes emitidas pelo Inmetro e DPC.
12
6 • CERTIFICADOS E DOCUMENTOS
Por ocasião da entrega da embarcação, serão emitidos e fornecidos ao armador em original e cópfen
No caso de não ser possível ao estaleiro construtor a obtenção de quaisquer dos certificados definitivos n
época da entrega da embarcação, o construtor será responsável por providenciar os documentos, testes e
demais exigências para emissão dos certificados provisórios. Essa providência será acompanhada de
documento de compromisso do estaleiro construtor com os prazos para entrega dos documentos
necessários para emissão dos certificados definitivos, com mediação da Sociedade Classificadora.
Si
7.1 - Material
Todos os materiais, inclusive forjados e fundidos, terão qualidade compatível com as exigências d
Sociedade Classificadora e, onde não couber tal exigência, deverão atender as necessidades das
melhores práticas da construção naval. Deverão ser observadas as situações e indicações especificas dos
fabricantes para todo e qualquer componente necessário ao resultado no processo construtivo dest
projeto.
Particularmente para os soldadores empregados na obra, estes deverão ser classificados por instituiçã
reconhecida pela Sociedade Classificadora ou por ela própria.
13
7.3 - Padrões e normas técnicas -,^1^ y^T^^
O projeto e a construção da UBSF seguirão as normas técnicas definidas pelaatnõndade marítima, pe
Sociedade Classificadora e todas as demais exigidas, vigentes e aplicáveis na construção naval. A
observância destas normas por parle do estaleiro construtor e seus subcontratados será item exigível pe
armador ou seu representante.
8 - ESTABILIDADE E COMPASSO
A embarcação está projetada de modo que tenha estabilidade adequada e trim positivo, nas condiçõ
normais de operação especificadas. Para a condição de peso leve e com 10% dos consumíveis, a imersão
mínima do hélice deverá ser de 75% do seu diâmetro.
14
o estaleiro submeterá um folheto de estabilidade após a construção para aprovação do armador e-a
Sociedade Classificadora. O folheto de estabilidade final será enviado ao armador como plano^defifúí
— ' ^ N ^ ™ ^
após a aprovação da Sociedade Classificadora (Normam-02/DPC). /S^ ^ ^
9 • GARANTIA
^0 contrato de construção deverá prever uma garantia mínima de 12 (doze) meses após a entrega da
embarcação, para todos os serviços e materiais fornecidos pelo estaleiro construtor, em situações em qu
sejam comprovados vício de fabricação ou defeitos decorrentes de problemas de instalação ou serviços
realizados pelo estaleiro. Para os demais itens, será observada a garantia oferecida pelos fornecedore
selecionados para cada componente ou equipamento empregado na construção, sendo desejável que
alcancem pelo menos 12 meses.
As garantias de máquinas e equipamentos que excederem esse prazo deverão ser formalmente
transferidas ao armador, ao final do prazo de garantia dado pelo estaleiro construtor.
X^ Dentre estes mobiliários e equipamentos e instalações que serão fomecidos pelo armador estão os grupo
descritos abaixo, e a lista conforme os ambientes também apresentada abaixo.
15
Convés Principal; Lista de Equipamentos e Utensílios por Ambiente
16
Computador (Desktop-Básico)
Mesa de Escritório 1
Mesa de Exames • '9
Mesa para Computador 1
Microscópio Laboratorial Básico
Armário
Armário Vitrine
Balde a Pedal/ Lixeira 1 Vif
Biombo 1 \
Braçadeira para Injeção 1
Cadeira 1
Carro Maca Simples 1
Cilindro de Gases Medicinais 1
Nebulizador Portátil 1
Eletrocardiógrafo 1
Computador (Desktop-Básico) 1
Escada com 2 degraus 1
Esfigmomanômetro Adulto 1
Sala de Procedimentos Esfigmomanòmetro Infantil 1
Esfigmomanômetro Obeso 1
Estante 1
Estetoscópio Adulto 1
Estetoscópio Infantil 1
Foco Refletor Ambulatória! 1
Laringoscópio Adulto 1
Larlngoscópio Infantil 1
Mesa de Escritório 1
Oxímetro de Pulso 1
Reanimador Pulmonar Manual Adulto (Ambu) 1
Reanimador Pulmonar Manual Pediátrico
(Ambu)
Suporte de Soro 1
Armário 1
Á r e a de Expurgo
Balde a Pedal/ Lixeira 1
Armário 1
Autoclave Horizontal de Mesa (até 75 litros) 1
Balde a Pedal/ Lixeira 1
Esterilização
Cadeira 1
Estante 1
Seladora 1
Armário 1
Rouparia Balde a Pedal/ Lixeira 1
Estante 1
Máquina de Lavar Roupas 1
Lavanderia
Armário/Prateleiras 1
Armário Vitrine 1
Balde a Pedal/ Lixeira 1
Biombo 1
Cadeira 1
Sala de M u l t í u s o Computador (Desktop-Básico) 1
Escada com 2 degraus 1
Esfigmomanômetro Adulto 1
Esfigmomanômetro Infantil 1
Estetoscópio Adulto 1
Estetoscópio Infantil 1 \
•
Foco Refletor Ambulatorial
Lanterna Clínica
Maca
Mesa de Escritório
Mesa de Mayo
1
Negatoscópio 1 \
No Break (Para Computador)
Vt
Suporte de Soro 1 Xã 5
Armário Vitrine 1
Balde a Pedal/ Lixeira 1
Biombo 1
Cadeira 1
Computador (Desktop-Básico) 1
Escada com 2 degraus 1
Esfigmomanômetro Adulto 1
Esfigmomanômetro Infantil 1
Estetoscópio Adulto 1
C o n s u l t ó r i o de Estetoscópio Infantil 1
Enfermagem Foco Refletor Ambulatorial 1
Lanterna Clinica 1
Mesa de Escritório 1
Mesa de Exames 1
Mesa de Mayo 1
Mesa Ginecológica
Negatoscópio 1
No Break (Para Computador) 1
Otoscópio 1
Suporte de Soro 1
Armário Vitrine 1
Balde a Pedal/ Lixeira 1
Biombo 1
Cadeira 1
Computador (Desktop-Básico) 1
Escada com 2 degraus 1
Esfigmomanômetro Adulto 1
Esfigmomanômetro Infantil 1
Esfigmomanômetro Obeso 1
Estetoscópio Adulto 1
Estetoscópio InfaníJI 1
Consultório Médico Foco Refletor Ambulatorial 1
Lanterna Clinica 1
Mesa de Escritório 1
Mesa de Exames 1
Mocho 1
Mesa de Mayo 1
Mesa Ginecológica 1
Dermatoscópio 1
Negatoscópio 1
No Break (Para Computador) 1
Otoscópio 1
Suporte de Soro 1
Consultório Amalgamador Odontológico 1
Odontológico Aparelho de Raio X - Odontológico 1
18
Armário Vitrine
Articulador Odontológico
Autoclave Horizcntal de Mesa (até 75 litros) 7^
19
Balde a Pedal/ Lixeira
Geladeira/ Refrigerador
Ventilador de Teto 1/3
Mesa de preparo
Banquetas
Mesa de refeição cadeiras (08 pessoas)
Sofá para 12 lugares
Televisor 32
Refeitório
DVD
Armário
Balde a Pedal/ Lixeira
Beliches (com colchão e enxoval) 10
Armário/cómoda 10
Suites Balde a Pedal/ Lixeira
Armário pequeno
Balde a Pedal/ Lixeira
Os materiais e equipamentos aqui mencionados como fornecidos pelo armador deverão ser entregues na
instalações do estaleiro no prazo não superior a 30 (trinta) dias após a solicitação formal pelo estalei
construtor, para que não gere atrasos na entrega da embarcação.
11-DOCAGEM ADICIONAL
No caso de se mostrar necessária uma nova docagem após o lançamento da embarcação, seja por atraso
ou por qualquer motivo gerado no processo produtivo, este serviço e seus custos deverão ser de inteira
j^onsabilidade do estaleiro construtor. Esta medida visa garantir que todas as áreas do fundo recebam
adequado tratamento de superfície e de pintura bem :omo a realização de todas as vistorias e testes
exigidos pela sociedade classificadora.
/ o estaleiro construtor deverá executar a sua custa e com o seu pessoal, as inspeções, provas e testes, de
acordo com as regras da Sociedade Classificadora, de modo a confirmar as condições de funcionamento
{ desempenho dos sistemas, aparelhos e equipamentos da embarcação, além de verificar o cumprimento
dos requisitos desta especificação e do contrato de construção.
I 20
9^?^^
4*,
\c/
^ A s inspeções, provas e testes serão realizados na presença de representantes da Socie
Classificadora e, quando necessário, de outros órgãos regulamentadores, além dos r e p r e ^ á í ^ y ^ ^
armador, conforme o programa de testes previamente negociado.
2^ "
12.2-Testes de construção e instalações ^^^^^
\^íx ^
Todos os testes e inspeções deverão ser conduzidos de acordo com as regras da^^Soçief:
Classificadora, de outros órgãos regulamentadores e desta especificação, com estrita observância do
planos de procedimentos preparados pelo estaleiro e aprovados pela Sociedade Classificadora e armado
Eventuais custos relacionados às provas realizadas nas dependências dos fabricantes ou fornecedore
deverão ser assumidos pelo estaleiro construtor.
A contratação e os custos relacionados aos serviços da empresa especializada para realização dos
ensaios nào-destrutivos serão de responsabilidade do estaleiro construtor, e será realizado por empres
de capacidade técnica reconhecida pela Sociedade Classificadora.
I^As partes reprovadas no processo de verificação de qualidade serão refeitas segundo as orientações d
~ Sociedade Classificadora ou dos representantes do armador, e serão liberadas apenas após aprovação
registro em relatório de ocorrência especifico, por ela elaborado.
21
^ 7 3
t ^6^« ^ .
12.5 • Testes hidrostáticos ou pneumáticos (estanqueidade) \N^^..^^
Os tanques de consumíveis serão testados quanto à estanqueidade, sendo obrigatório ao menos o test
hidrostático, de acorda com requisitos da Sociedade Classificadora. Salvo melhor entendimento
Sociedade Classificadora, durante a realização dos testes de estanqueidade, as superfícieg^ò^^cdrcIÔ
de solda deverão estar livres de qualquer camada de tinta.
Ul Co
12.6 - Provas de cais e de rio
cronograma e os planos de procedimentos das provas de cais e de rio, incluindo ^
equipamentos que serão abertos para inspeção após estas provas, deverão ser preparados pelo estaleiro
construtor e submetidos para aprovação do contratante e da Sociedade Classificadora, com antecedênc
mínima de 10 (dez) dias,
Durante a prova de rio, independente de qualquer outro exigido pela Sociedade Classificadora, se
efetuados os seguintes testes:
- Curva de giro;
- Zigue-zague e manutenção de rumo:
- Parada brusca:
- Teste de seguimento;
- Funcionamento contínuo do MCP;
- Partida do MCP;
- Dispositivos de segurança do MCP;
22
- Desaceleração automática dos MCP;
- Venficação do assentamento dos MCP;
- Velocidade progressiva; /V>>^
- Içamento e abaixamento de âncora; /g-
. legal referente à liberação da embarcação perante a Capitania dos Portos, bem como equipar
^embarcação para tal.
23
- Diagrama do sistema de iluminação
- Plano de pintura
- Seção mestra
- Perfil estrutural e conveses
- Expansão do chapeamento
- Estrutural de proa
- Estrutural de popa
- Estrutural do convés principal
- Estrutural da superestrutura
- Marcas de calado
- Marcas de borda livre
- Nome da embarcação e porto de registro
- Plano de linhas
- Plano de capacidades - final
- Prova de inclinação
- Proteção catódica do casco
- Folheto de estabilidade - final
- Tabela de sondagem
- Verificação de porte bruto
- Diagrama Uniftlar
- Diagrama de 12/24v
-Diagrama 110/220V
- Diagrama de Montagem dos Quadros e Painéis Elétricos
- Memorial Descritivo Definitivo
- Notas de Arqueação
- Notas e Relatório das Condições e Atribuição da Borda Livre Nacional Definitivo
- Arranjo da Praça de Máquinas
- ART de Construção
- ART de Projeto As Bullt
24
13.3 - Manuais técnicos 72
Todos os manuais técnicos da máquina de propulsão, das máquinas e equipamentos au)^res e d
convés deverão ser fornecidos em duas (2) cópias, uma para o armador e uma para bordo. b
maquinaria de convés deverão estar em português para os equipamentos nacionais e poderão ser aceito
manuais em inglês para os equipamentos importados.
Na ocasião da entrega não poderá haver nenhuma pendência ou exigência da Sociedade Classificado
não atendida, salvo as situações previstas no Item 13.2- "Planos Finais Fornecidos ao Contratante",
/ A embarcação deverá ainda ser entregue com pelo menos 300 litros de combustível e com os tanques de
) água doce cheios. Também deverão ser observados os limites adequados de lubrificantes e demais fluido
especificados por cada fabricante dos equipamentos e sistemas instalados na UBSF.
25
Sociedade Classificadora para a construção de embarcações de aço para navegação interior e a Norm
da Autoridade Marítima Brasileira - Normam-02/DPC.
O aço empregado na construção será o Aço Naval ASTM A-131 e será exigida a comprovação des
classificação mediante certificado atrelado ao aço utilizado na obra. Nas partes de reforço estrutu
poderá ser empregado o Aço ASTM A-36, para o que também será exigida a certificação,
Qualquer abertura temporária de acesso ao interior do casco necessária durante a etapa de construç
deverá ser fechada ao final desta etapa, com verificação e aprovação pela Sociedade Classificadora.
26
14.5 - Aberturas no casco, tanques, conveses e anteparas ^ 7 TA
As aberturas tipo porta de visita, gaiuta ou escotilha localizadas no casco, nos tanques, nos cohi/eséí^
nas anteparas terão seus cantos arredondados, a fim de evitar concentração de tensões. A critgri&^é
Sociedade Classificadora e também das boas práticas da construção naval, deverão ser e r f í ^ g a d a s
chapas de maior espessura ou reforços adicionais onde forem necessários. , Q^a'i
14.6 - Anteparas
As anteparas serão localizadas como demonstrado no Plano de Arranjo Geral e arranjos estruturais, se
do tipo plana com reforços, de acordo com os requisitos da Sociedade Classificadora.
14.7 • Cavernas
As cavernas serão construídas de perfis soldados aos reforços longitudinais do chapeamento do casco
reforçadas com borboletas nos pontos indicados nos planos estruturais. As peças e regiões que receberã
estes reforços deverão, obrigatoriamente, estar fixados com solda continua, aspecto que deverá faze
parte do Piano de Soldagem.
14.8 - Jazentes
A estrutura na praça de máquinas será dotada de jazentes para assentamento do motor principal (MCP
dos motores auxiliares (MCAs) e de todos os demais equipamentos que exigirem tal estrutura. O uso
"coxins" para supressão de vibração fica sujeito à verificação desta necessidade, considerando a
especificações dos equipamentos e as exigências da Sociedade Classificadora ou do representante do
armador. ;
27
V,
Todos os tanques (combustível, água e retenção de efluentes) deverão ser aferidos e conter visor d^r
externo dentro das especificações das normas vigentes, com indicação da q u a n t i d a d e ^ ^ à ^ ê ^ ^
instalação de sensores e alarmes de nível alto será restrita às situações previstas nas Nornnâs.
No Tijupá este componente terá altura de 23 centímetros somente nas regiões de proa e de popa. Será
constituído por montantes sem canoplas e um único tut)0 (superior) soldados diretamente sobre o conv
do tijupá, conforme apresentado no Arranjo Geral.
28
Características desta balaustrada:
- Aço Inox AIS! 316 ou 304 em todos os componentes, comprovados mediante certificados;
- Montantes e tubo (superior) com diâmetro de 1" e espessura mínima de 1,2mm, com esp
1,5m;
- Soldas com polimento e livres de rebarbas;
Obs: não serão aceitos desalinhamentos nos tubos, montantes ou no posicionamento sobre o convés!
Nas escadas externas serão instalados corrimãos com 1 metro de altura, construídos em tubos de aç
inox e instalado diretamente sobre os degraus (externo) ou na face da casaria (interno), confor
indicação no Plano de Arranjo Geral.
Os corrimãos externos das escadas externas serão constituídos por montantes com canoplas, tubo
principal (superior) e dois tubos Inferiores, com as seguintes características:
- Aço Inox AISI 316 ou 304 em todos os componentes, comprovados mediante apresentação d
certificados;
- Montantes em tubos com diâmetro de 1.1/2" e espessura mínima de 1,5mm, com espaçamento de
1,5m;
-1 tubo horizontal principal (superior) com diâmetro de 1.1/2" e espessura mínima de 1,5mm;
- 2 tubos horizontais inferiores soldados sobrepostos, ambos com diâmetro de 1" e espessura mínim
de 1,2mm, sendo o primeiro posicionado na altura de 25cm do convés e o segundo posicionado a
centro da altura restante até o tubo superior;
- Canoplas de 1.1/2" com espessura mínima de Imm, para cada montante;
- Soldas com polimento e livres de rebarbas;
Obs: não serão aceitos desalinhamentos entre os tubos, montantes ou no posicionamento sobre o
degraus.
Os corrimãos internos destas escadas serão constituídos apenas pelo tubo principal, com as mesmas
características do tubo principal dos corrimãos externos. Serão fixados com montantes em tubos de 1/
com canoplas na mesma medida, soldados diretamenie sobre a face das casarias
29
de inclinação não superior a 50° em chapa tipo xadrez com espessura de 4,75mm. Os degraus d e v ^
possuir pelo menos 25cm no piso e espelho com altura máxima de 20cm, conforme permitir o espaço
altura a ser vencida. As larguras das escadas deverão obedecer o que está definido no P l a n e ^ ^ l f á r
Geral. %>\
14.16- Bombas
Na Praça de Máquinas ou em áreas que serão conectadas aos equipamentos e sistemas presentes na
Praça de Máquinas, serão instaladas as seguintes bombas:
- 2 Bombas eléíricas 2CV (15m3/h) p/ incêndio, esgoto e água doce;
-1 Bomba elétrica ICV (6m3/h) p/ esgoto da PM e óleo sujo;
- 3 Bombas elétricas 2C\ (15m3/h) p/ arrefecimento do MCP e MCAs;
-1 Bomba elétrica 1CV (6m3/h) p/ transferência de óleo diesel ;
- 2 Bombas elétricas 1CV (6m3/h) p/ transferência de dejetos;
impurezas. ^""^oo'^^.^S
Caso ocorram pequenos danos em superfícies já pintadas, tais áreas deverão ser novamente jateadas ou
limpas por meio de escova de arame, escova rotativa, lixa ou outro meio manual, desde que aprovado pel
Sociedade Classificadora e previsto nas recomendações do fabricante das tintas.
Para atender aos princípios da construção de baixo impacto ambiental e às exigências ambientais, todo
os produtos (fundos e tintas) que serão aplicados na pintura da UBSF deverão ser comprovadament
livres de metais pesados e com baixos teores (preferencialmente livres) de solventes orgânicos voláteis
(VOCs).
A pintura a ser realizada na estrutura envolve, além de todo o jateamento, a aplicação do fundo e d
pintura de acabamento em todo casco (partes Internas e externas), além da aplicação do fundo e da
pintura de acabamento em toda a superestrutura (partes internas e externas).
No caso de aplicação de tinta que comprovadamente possa ser usada como fundo e acabamento, o
estaleiro construtor deverá considerar no esquema de pintura um número de demãos e suas respectivas
espessuras de forma a atender a mesma condição solicitada nestas especificações.
É imperativo que o esquema de pintura e os fundos e tintas escolhidos pelo estaleiro construtor sejam
previamente aprovada pela Sociedade Classificadora e pelo representante do contratante, para garant
que atendam aos requisitos deste conjunto de especificações.
31
15.1.2.1-Casco ^A
Na parte externa do casco (área imersa), imediatamente após o hidrojateamento, serão aplicadas a
demãos de tinta anticorrosiva apropriada para o uso naval, comprovadamente livre de metais pesados
baixos teores de VOCs, na cor branca ou cinza claro, com espessura e número de demãos q u & ^ $ r t €
às condições apresentadas esquema de pintura apresentado togo abaixo (item 15.1.3) e j^conA^gg
estabelecidas pelo fabricante da tinta. fe ^^^r\o*^^2(A
Na área extema do convés e na parte interna do casco (inclusive escada e estrado) todas as p
aço serão hidrojateadas e receberão a aplicação das demãos em espessuras indicadas no esquema de
pintura abaixo, necessariamente em epòxi apropriado para o uso naval, comprovadamente livre de me
pesados e de baixos teores de VOCs, em cores diferentes a cada demão. Em seguida, onde especificado
e ainda observando estritamente as indicações do tabricante, as demãos de acabamento de tinta
composta de poliuretano apropriado para o uso naval, também comprovadamente livre de metais pesad
e com baixos teores de VOCs.
32
Todas as partes de aço na região interna do casco deverão receber a aplicação de pintura cortK«ua
demãos de fundo "primar" de epóxi anticorrosivo apropriado para o uso naval, comprovadamente livr
metais pesados e com baixos teores de VOCs, em cor diferente para cada demão, com 120 micra de
espessura cada demão, depois de seca. A primeira demão deverá ser aplicada imediatamente após a
limpeza da superfície e as demais após o tempo de secagem recomendado do fabricante. Na Praça de
Máquinas, no interior do pique tanque de ré e nos tanques de água doce, logo após a aplicaçãp^^^
fundo, deverá ser aplicada uma demão de tinta de acabamento de poliuretano na cor branca,y^§prad
para o uso naval, também comprovadamente livre de metais pesados e de baixos teores de VCJ©Sno^^^^
o estrado no interior da praça de máquinas receberá jateamento e pintura nas duas faces. Após a
da superfície deverá receber, nas duas faces, duas demãos de fundo "primer" de epóxi para uso nava
com 140 micra de espessura cada demão, depois de seca. Na superfície extema serão também serão
aplicadas duas demãos de tinta de acabamento de poliuretano, na cor branca, com 120 micra de
espessura cada demão, depois de seca. Na superfície intema será aplicada uma demão de tinta de
acabamento de poliuretano na cor branca, com 120 micra de espessura, depois de seca. As tintas
aplicadas no estrado também deverão ser comprovadamente livres de metais pesados e com baixos
teores de VOCs.
A área externa do convés principal (corredores laterais, proa e popa) deverá receber duas demãos de
fundo "primer" epóxi anticorrosivo apropriado para o use naval, comprovadamente livre de metais pesa
e com baixos teores de VOCs, em cor diferente paia cada demão, com 140 micra de espessura cada
demão, depois de seca. A primeira demão deverá ser aplicada imediatamente após o hidrojateamento e a
demais após o tempo de secagem recomendado do fabricante. Em seguida, toda área externa do convés
principal também serão aplicadas duas demãos de tinta de acabamento de poliuretano, na cor branca
com 120 micra de espessura cada demão, depois de seca, com uso de material granulado para produzir o
efeito antiderrapante.
Ainda na região interna do convés principal, especificamente na área onde será instalado o contrapiso
interior da superestrutura (inclusive no piso dos sanitários), deverá receber apenas uma demão de fund
"primer" epóxi anticorrosivo apropriado para o uso naval comprovadamente livre de metais pesados e
baixos teores de VOCs, em cor cinza ou marrron, com 140 micra de espessura, aplicada imediatament
após o hidrojateamento.
15.1.3.2 - Superestrutura
Todas as partes de aço da superestrutura, intemas externas, inclusive no tijupá, deverão receber duas
demãos de fundo "primer" epóxi apropriado para o uso riaval, comprovadamente livre de metais pesado
33
com baixos teores de VOCs, em cor diferente a cada demão, com 120 micra de espessura cada demãc,^
depois de seca. A primeira demão deverá ser aplicada imediatamente após o hidrojateamento e as demai
após o tempo de secagem recomendado do fabricante Em seguida, somente nas partes exterri^. uuda
demãos de tinta de acabamento de poliuretano apropriado para o uso naval, com 120 micra c ^ a dejTra
também comprovadamente livre de metais pesados e baixos teores de VOCs. \ .'^"/.maov
Na região interna do convés superior, especificamente na área onde será instalado o contrapiso do
da superestrutura (inclusive na cozinha, sanitários e comando) deverá receber apenas uma demão de
fundo "primer" epóxi anticorrosivo apropriado para o uso naval, comprovadamente livre de metais pesa
e com baixos teores de VOCs, em cor cinza ou marrron, com 140 micra de espessura, aplicada
imediatamente após o hidrojateamento.
O mastro será construído prevendo degraus de acesso aos equipamentos e luzes nele localizados.
34
16.2 - Amarração e fundeio
16.2.1 • Guincho e Âncora
A embarcação será dotada de uma âncora tipo 'Danforlh' dimensionada com peso de 90kg, consideran
as características da embarcação e dos locais onde será fundeada (áreas de navegação interior). A
âncora será posicionada conforme detalhamento do projeto construtivo, equipada con]
acionamento manual (aro 1m de diâmetro) e freio, acompanhado de cabo de aço de 19m
de 60 metros.
O guincho deverá ser construído em aço soldado prevendo roletes ou buzina para
movimentação do cabo de aço, na extremidade do casco. Quando recolhida, a âncora deverá fica
adequadamente apoiada sobre madeira ou borracha posicionada no espelho de popa.
16.2.2-Cabeços
A embarcação será equipada com 6 cabeços duplos, com reforço localizados, construídos em aço e
adequadamente reforçados para os trabalhos de amarração, posicionados conforme discriminado n
Plano de Arranja Geral.
Todos os compressores serão instalados no Convés do Tijupá, com evaporadores distribuídos no Convé
Principal e Convés Superior, conforme indicações no Plano de Arranjo Geral.
35
/Na praça de máquinas será instalado um equipamento de ventilação forçada com capacidade •ojjqim
5.000m3/h. O ventilador será posicionado conforme descrito no Plano de Arranjo Geral e no detalh^m
7otJ^Ai^
( do projeto construtivo. /.^^
Para alimentação da rede de combate a incêndio o estaleiro construtor deverá equipar a embarcação co
tubulação de incêndio em aço galvanizado de 1.1/2" de diâmetro, bomba com vazão de pelo menos ISm
por hora e bomba de emergência com a mesma vazão. A distribuição será feita através de 2 (duas) caixa
de incêndio com mangueiras de 15m e esguichos, localizadas conforme indicado no projeto construtivo
Os extintores portáteis serão fornecidos pelo estaleiro construtor e distribuídos conforme indicado
projeto construtivo, atendendo as características e quaniidades abaixo indicadas:
36
16.6 • Janelas e portas
As janelas e portas serão fornecidas e instaladas pelo estaleiro construtor, podendo ser instaladas p
empresa especializada caso não seja pratica recorrente do estaleiro este tipo de instalação. Considetaa
as características do clima na região amazònica, as janelas da UBSF foram dimensionadas d^ÈVma
reduzir a insolação e toda a carga térmica resultante nos ambientes internos. ^
16.6.1 • Janelas
As janelas moduladas em alumínio previstas para as laterais dos conveses principal e superior (espaç
de atendimento em saúde, acomodações, banheiros e comando) serão fornecidas e instaladas pelo
estaleiro construtor, ou por empresa especializada contratada pelo estaleiro construtor, caso não s
prática recorrente no estaleiro a aplicação destes.
16.6.2-Portas
Além das portas descritas no item referente a divisórias, a UBSF terá ainda as portas abaixo descritas n
quantidades e destinações que atendem ao Plano de Arranjo Geral e detalhamento construtivo. Este no
conjunto de portas será fornecido e instalado pelo estaleiro construtor, ou por empresa especializada c
não constituam prática recorrente do estaleiro construtor.
Para estas portas está prevista a aplicação das normas de construção para as áreas que exigirem
estanqueidade e aos riscos de alagamento, conforme normas da Sociedade Classificadora.
16.6.3- Ferragens
As ferragens das portas e dos banheiros obedecerão aos padrões apropriados para uso naval e
aprovados pela Sociedade Classificadora.
37
v í W ^ ^
vA
Os punhos e trincos das portas serão do tipo alavanca e deverão ser fornecidas duas (2|^pias das
chaves para cada porta que for equipada com fechadura. ^ó^""^*^
16.8.2-Contrapisos
Nas áreas intemas do convés principal e do convés superior, inclusive nos banheiros, na cozinha e n
comando, o estaleiro construtor deverá entregar a embarcação com o tratamento de superfície e pintu
especificadas para estas áreas, para que possam receber o contrapiso e revestimento aqui especificados.
Nas áreas internas dos conveses, inclusive nos banheiros, na cozinha e no comando (total aproximado
260m2), sobre o aço com fundo primer, o estaleiro deverá preparar um contrapiso de nivelamento co
4cm de espessura em concreto leve de EPS, ou seja, à base de cimento, EPS para concreto leve, areia,
água e adesivo. A mistura (traço) de cimento, areia e EPS deverá atender às especificações do concreto
leve para contrapisos com densidade nominal de BOOkg/m^ (equivalente à 32kg/m2) depois da cura.
estaleiro construtor deverá realizar testes de composição de concreto leve para não ocorrer em montagem
de contrapiso com variação superior à 10% na densidade/peso, seja para mais ou para menos. Áreas qu
apresentarem variações de densidade/peso acima do que está aqui mencionado deverá ter o contrapiso
refeito para atender tais especificações.
38
Para efeito de fixação e resistência às torções a que estão expostos o casco e a superestrutura, no^-te^
conveses o concreto ieve no contrapiso será aplicado sobre tela de arame de aço soldado, indicada para
aplicação do tipo "leve", também conhecida no mercado como malha "POP" para calçada e contrapis
dimensão da malha não poderá ser inferior a 100mm nem superior a 200 mm e o arame com espessur
mínima de 3mm, tipo CA-60 ou equivalente. A tela deverá estar fixada ao convés por meio de soida^.um
altura de 20mm do convés, o que deverá ser suficiente para superar a altura dos cordõó^^íe solc
fe V^€^^^^° ^
Nas áreas com ralos (banheiros e cozinha) o acabamento final do piso (contrapiso e revestimento^Tfé
oferecer o caímento da água na direção dos ralos. Problemas de caimento deverão ser imediatamente
corrigidos pelo estaleiro construtor.
Na área do comando, cozinha e banheiros o estaleiro construtor deverá entregar a embarcação com
revestimento cerâmico para alto trânsito, antiderrapante, podendo ser na cor branca, bege claro ou cin
claro, sendo que todas as áreas deverão ter os pisos na mesma cor. Os materiais aplicados no rejuníe
deverão possuir aditivos que possibilitem completa vedação e resistência ao uso, sem a presença de
formaldeido ou qualquer outro componente orgânico volátil prejudicial à saúde, em sua composição.
No piso das demais áreas internas dos conveses o estaleiro construtor deverá entregar a UBSF com
revestimento de piso vinílico na espessura mínima de 2mm, em forma de mantas soldadas a quente nas
juntas. Por razão de higiene não serão aceitos pisos vinílico em forma de placas, já que não permitem
formação de um piso monolítico. As mantas de piso vinílico serão aplicadas em toda área interna do
convés, soldadas nas juntas por cordões de solda específicos para este tipo de piso, formando um piso
monolítico em todo ambiente interno do convés. Nas laterais e demais limites deste piso monolítico o
acabamento será feito com elevação de pelo menos 150mm sobre as superfícies verticais de aço da
superestrutura, para evitar qualquer tipo de infiltração oara debaixo do revestimento vinílico.
Para que possa constituir um piso monolítico, o revestimento vinílico deverá aplicado antes da montage
das divisórias.
39
16.9 - Nomes e marcas no costado
16.9.1 - Marcas de calado
As marcas de calado serão confeccionadas em chapa de aço de 6,35mm e fixadas por meio de solda
continua, em ambos os bordos do barco, na proa, na popa e meia-nau e marcadas até a altur
correspondente a 90% do pontal moldado. Nas marcas de calado deverá ser usado o sistema métrico,';^
algarismos arábicos na cor branca e posicionados conforme indicado na documentação aproyâpa
sociedade classificadora.
Da mesma forma, o porto de registro será soldado no espelho de popa com letras em chapa de aço d
6,35mm, por meio de solda contínua.
16.11 - Quadros
A embarcação deverá ser entregue pelo estaleiro constnjtor com os seguintes quadros emoldurados:
- Quadro de Primeiros Socorros
- Quadro de Respiração Artificial
Outros quadros poderão ser acrescidos, desde que foinecidos pelo armador.
40
17-ACOMODAÇÕES
17.1-Geral
Este item trata da forma como serão fornecidas peto estaleiro construtor as divisórias que vão conform
os diferentes ambientes e dependências no convés principal (área de atendimento em saúde) e no convé
superior (acomodações e áreas de convivência e estudos). Para formar estes ambientes serão aplicadas
painéis de divisória em PVC, conforme demonstrado no Plano de Arranja Geral do projeto construtivo.
As mobílias, equipamentos e enxovais serão fomecidos pelo armador, exceto para os equipamentos
acessórios aplicados nos banheiros.
O projeto desenvolvido da UBSF contempla a criação de espaços com poucas divisórias estruturais, o
seja, sua superestrutura foi aliviada de elementos estruturais em aço sem comprometer a segurança
durabilidade da embarcação. Para as divisões internas o estaleiro construtor deverá fornecer e insta
painéis de divisória com as duas faces em PVC e interior tipo "colmeia" ou equivalente, nas dimensões
2.100mm x 1.200mm x 35mm, na cor branca.
Os painéis serão montados com montantes e perfis de acabamento em alumínio natural ou pintados
cor branca. No total serão empregados cerca de SOOrn^ de divisórias cegas em PVC, o que importa e
vantagem por ser amplamente durável, de fácil limpeza e com excelente resposta quanto ao isolamen
térmico e acústico.
41
17.2.2 - Revestimento e Isolamento lateral
Os revestimentos das laterais da UBSF serão fornecidos e instalados pelo estaleiro construtor ou instal
por empresa especializada caso não seja prática recorrente no estaleiro a aplicação destes materiais.
Na face interna das laterais, proa e popa da casaria dos conveses principal e superior o revestimen
térmico será constituído de forraçào em EPS de alta densidade e ACM. conforme indicações no proje
construtivo e com as seguintes características:
- Aplicação de 260m2 de EPS de alta densidade (peso especifico ^ 25kg/m3) com propriedade
retardante à chama com 50mm de espessura, colado diretamente sobre o aço pintado da chapari
interna das laterais;
- Aplicação de 260m2 de ACM (Aluminium Composite Material) de pelo menos 3mm de espessu
constituído de duas faces de alumínio com pelo menos 0,2mm de espessura cada, com núcleo de
polietileno de baixa densidade e propriedade retardante à chama ou auto-extinguível. Este ACM s
aplicado sobre o EPS e sobre as barras de alinhamento fixadas sobre a estrutura interna da chapa
das laterais;
- Materiais aplicados diretamente sobre estrutura de aço e EPS com fita adesiva de alta aderên
específica para uso em ACM, comprovadamente livre de formaldeido e de componentes orgânico
voláteis (VOC Free).
Especificamente para os banheiros, o estaleiro construtor deverá entregar a embarcação sem forraçào
revestimento nas paredes. O acabamento será feito segundo o Esquema de Pintura que prevê o
tratamento especifico para estas áreas.
17.2.3-Forros
Nas áreas intemas dos conveses principal e superior inclusive nos banheiros, cozinha e comando, ser
fornecidos e instalados pelo estaleiro construtor um foiío em lâminas ou placas de PVC na cor bran
com espessura mínima de 4mm, perfazendo um total de 245m2 para os dois conveses.
O sistema de fixação será composto por elementos metálicos presos à estrutura metálica sob os
conveses, capazes de oferecer a regulagem ou ajuste necessários ao pleno nivelamento dos perfis que
receberão as lâminas ou placas de PVC. O sistema fixação deverá ser em aço galvanizado.
42
V\
A instalação do forro deverá ser ajustada de forma a garantir o máximo pé-direito livre em ambos
conveses e permitir a instalação das luminárias. Imperfeições ou ondulações observadas pelo armador o
por seu representante deverão ser corrigidas pelo estaleiro construtor, ainda que ipfiá|íqu
Para os balcões que serão fornecidos com tampos em inox o estaleiro construtor deverá aplicar o aço in
AISI 316L, com pelo menos Imm de espessura, comprovados por certificado ou nota fiscal do fornece
Caso seja considerado necessário, o armador poderá solicitar ao estaleiro construtor a realização de tes
de laboratório para comprovar o atendimento deste item de especificação. Portanto, não será aceita
aplicação de aço inox com características e resistência à corrosão inferiores ao aço inox AÍSI316L.
Todas as ferragens expostas e os acessórios deverão ser fabricados em latão cromado, aço inoxidável
alumínio ou de melhor material se especificado nas exigências e normas da Sociedade Classificado
Deverão ser usadas inserções de borracha entre os acessórios de iouça e o metal suporte.
Os vasos sanitários serão de louça vitrificada e serão providos com assenta em plástico. As portas usada
nestas áreas serão construídas em alumínio com aberturas do tipo veneziana para ventilação,
43
S 2 ^
'o
especializadas contratadas pelo estaleiro para este fim, seguindo as orientações e detalhameiW^o
projeto construtivo.
Os equipamentos da cozinha bem como o enxoval de panos, louças cadeiras e mesas serã
pelo armador.
17.6-Lavanderia
lavanderia o estaleiro construtor deverá fomecer um tanque em plástico rígido com duas cuDa"Jre
'' ainda as instalações hidráulicas e elétricas adequadas para os equipamentos que serão ali instalado
(máquina de lavar roupas e máquina de secar roupas).
Os equipamentos da lavanderia serão fornecidos pelo armador (Ver item 10 desta Especificação Técnica
O uso de energia de terra somente poderá ocorrer em ocalidades onde a UBSF permanecer aportada,
desde que esta localidade tenha meios de fornecer energia de qualidade (transformador, rede e tensã
44
apropriada). O serviço de instalação da energia de terra deverá se feito por técnicos especializadosVi
— S A
acompanhamento da empresa concessionária de energia local, o que vai garantir a a p l i c a ç ã o - d g ^
com proteção e bitola corretamente especificados para as demandas elétricas da embarcação.í^ \\
/ 3 ^ ortOÍÍ^^^ ^T
W Oocalysi-
17.8-Tratamento de efluentes \
Neste requisito, a UBSF deverá receber uma solução de tratamento de efluentes capaz de
efluentes sanitários e da cozinha, bem como os efluentes gerados no laboratório e no consultóri
odontológico. Será aplicado um equipamento (com um ou mais módulos) para tratamento destes efluen
com etapas aeróbicas e anaeróbicas, seguidos de decantação e desinfecção do efluente final, permitindo
o descarte do efluente final no corpo hídrico e o recolhimento do lodo residual para o descarte adequad
Ò equipamento será fornecido pelo estaleiro construtor, que deverá observar o dimensionamento d
capacidade de processamento deste equipamento, frente aos volumes e às características dos efluentes
gerados pela UBSF, ou seja, 1.500lt/s ao dia, e atendei as resoluções dos órgãos reguladores (CONAM
e demais Conselhos Estaduais).
45
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MINISTÉRIO DA SAÚDE - Departamento de Atenção Básica
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U n i d a d e B á s i c a d e S a ú d e Fluvial
M i n i s t é r i o d a S a ú d e
C A R A C T E R Í S T I C A S PRINCIPAIS
Barco de Atendimento em Saúde - 2 Conveses - Propulsado
Comprimento: metros
Boca Moldada (Gasco): 8 metros
Pontal: metros
Acréscimos laterais no casco: 0,30m de aba em cada bordo
A t u a l i z a ç â o do O r ç a m e n t o : M a r ç o de 2013
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VALOR TOTAL DE C O N S T R U Ç Ã O DA E M B A R C A Ç Ã O
MINISTÉRIO DA SAÚDE - Departamento de Atenção Básica
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MINISTÉRIO DA SAÚDE - Departamento de Atenção Básica
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A Deslocamento total cm água doce (•j^l.OOOt/m')
- Longitudinal : Perpendicular de Ré
V Volume moidiído Ini'|; - Verlieal: Linha de iiase
KH Ceniro de earena vcriieal jmj; - I ransversal: Linha de Ceniro
liMl Raio mctaeênirico transversal jmj
KMl Altura nietacênlriea transversal | m |
I.CIi Centro dc earena longitudinal |m|;
I .CI Centro de nuliiaeão longiludinal |m|:
M IC Momento para trimar um ccnlimclro jt.m/em];
1-wl Comprimento da linha d água [m).
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1.608 1,115 0.853 0.724 0,644 0.589 0.548 0.516 0,491 0.472 0.459 0.449 0,438 0,428
2,19.3 1,878 1,641 t ,445 1.285 1.175 1.097 1.039 0,992 0.95 1 0.916 0.878 0.826 0,760
2,452 2,241 2,083 1.953 1.844 1.745 1.648 1,555 1,463 1,368 1.267 1.164 1.057 0,946
2,596 2,460 2.360 2,281 2.206 2.126 2.025 1,906 1,773 1.63 1 1.486 1.346 1.209 1,076
2,681 2,607 2,556 2,503 2.427 2.325 2,206 2,073 1,931 1,782 1.629 1.474 1,321 1,175
2,726 2,710 2.688 2.628 2.533 2.418 2.291 2.155 2,012 1.864 1.713 1-560 1.406 1,254
2,74.3 2,776 2,753 2,675 2.570 2.450 2.322 2.188 2,049 1,905 1.760 1.612 1,464 1,315
2.745 2,798 2,755 2.667 2,559 2,440 2.316 2,187 2,054 1.918 1.780 I.64I 1,500 1,360
2.687 2,696 2.628 2,537 2,435 2.328 2.219 2,107 1.993 1.877 1.759 1,640 1,521 1,402
2.490 2.448 2,376 2.294 2.209 2.122 2.034 1,945 1,855 1,764 1.672 1.578 1,484 1,390
D e s l o c a m e n t o e m [t]
- Longitudinal : Perpendicular de R é
B r a ç o em [m]
- Vertical: Linha de Base
- Transversal: Linha de Centro
- Peso e s p e c í f i c o da á g u a d o c e : y=l,000t/m
Pág. 1/1
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CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Comprimento total — 22,000 metros
Comprimento entre PP 21,350 metros
Boca moldada 8.000 metros
Beco máximo 8,600 metros
Pontal moldado 1.970 metros
Calado de projeto 1,675 metros
4 Ministério da
Saúd* BRÃSIL
834-2 D - AM M i l RICO B P A U IBM POBREZA
ÍUTOR:
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SAO DE PROPRIEDADE DO PROJETISTA. SENDO S U A UTILIZAÇÃO RESTRITA À FINAUDADE DEFINIDA EM
CONTRATO ENTRE AS PARTES ENVOLVIDAS- A REPRODUÇÃO, CÓPIA E U S O PARA FINS D I F E R E N T E S D A Q U E L E S ACORDADOS NÃO DEVEM S E R FEITOS
SEM A PRÉVIA AUTORIZAÇÃO POR ESCRITO
PROJETISTA / RESPONSÁVEL T E C :
CREA:
S A Ú B B PAI* BICO B PAli t l K P O B B I Z A
8342 D - AM
CONSTRUTOR:
ARMADOR:
OBRA:
TITULO:
V I •
DIVERSOS
fl
DE CAPACIDADES
Ml ^ BRC