A arquitetura hostil envolve elementos urbanos projetados para restringir o uso de espaços públicos, como bancos com divisórias e objetos pontiagudos. Ela afeta direitos humanos e qualidade de vida, especialmente de crianças, idosos e pessoas em situação de rua. Uma lei proibiu essa prática no Brasil, mas foi quase vetada pelo ex-presidente Bolsonaro antes de ser promulgada.
A arquitetura hostil envolve elementos urbanos projetados para restringir o uso de espaços públicos, como bancos com divisórias e objetos pontiagudos. Ela afeta direitos humanos e qualidade de vida, especialmente de crianças, idosos e pessoas em situação de rua. Uma lei proibiu essa prática no Brasil, mas foi quase vetada pelo ex-presidente Bolsonaro antes de ser promulgada.
A arquitetura hostil envolve elementos urbanos projetados para restringir o uso de espaços públicos, como bancos com divisórias e objetos pontiagudos. Ela afeta direitos humanos e qualidade de vida, especialmente de crianças, idosos e pessoas em situação de rua. Uma lei proibiu essa prática no Brasil, mas foi quase vetada pelo ex-presidente Bolsonaro antes de ser promulgada.
elementos urbanos projetados para restringir o uso de espaços públicos e isolar pessoas, especialmente aquelas em situação de rua. Isso inclui bancos com divisórias, pedras sob viadutos e objetos pontiagudos em fachadas de edifícios. Essa arquitetura prejudica até mesmo os pássaros, pois o aumento de grades e objetos pontiagudos nas superfícies urbanas impede que eles pousem. CAUSAS DA ARQUITERTURA HOSTIL
A arquitetura hostil é justificada por seus
defensores como uma medida para evitar comportamentos indesejados, como o que é rotulado como “vadiagem”. Esse tipo de ambiente é cuidadosamente projetado para desencorajar o público a utilizar os espaços para atividades específicas. IMPACTOS NOS DIREITOS HUMANOS E NA VIDA URBANA
As construções hostis têm impacto significativo
em crianças e idosos devido às suas necessidades específicas. Além disso, a falta de segurança, com ambientes mal iluminados e elementos perigosos, como pontas de metal ou estruturas pontiagudas e pedras, representam uma preocupação para ambos. A falta de consideração das necessidades dessas pessoas cria obstáculos para o deslocamento seguro e limita o acesso ao lazer e recreação, afetando o bem-estar desses indivíduos. No início de 2021, o padre Júlio Lancellotti trouxe à tona o debate sobre arquitetura hostil ao quebrar, com golpes de marreta, as pedras instaladas debaixo do viaduto Dom Luciano Mendes de Almeida, na Zona Leste de São Paulo. Essas pedras foram posicionadas com o objetivo de evitar a presença de pessoas em situação de rua que utilizavam o local para dormir. Essa obra custou mais de R$ 48 mil aos cofres públicos.
Após a manifestação, a Lei Padre Júlio
Lancellotti foi promulgada e proíbe em área pública a arquitetura hostil, isto é, construções e elementos que possuem a intenção de excluir pessoas do espaço público e dificultar o acesso de grupos como crianças, LEI PADRE JÚLIO idosos ou pessoas em situação de rua.
LANCELOTTI LEI QUASE VETADO
Em Brasília, a Lei Padre Júlio
Lancellotti, que proíbe a chamada arquitetura hostil em espaço público, foi vetada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro no final de dezembro de 2022, mas depois de uma reunião na Câmara dos Deputados e pelo Senado, o veto foi derrubado e promulgado. Publicado em 11/01/2023 - 15:30 Por Agência Brasil - Brasília ARQUITETURA HOSTIL SOLUÇÕES PARA A
Existem diversas soluções disponíveis para
tornar um ambiente mais seguro por meio da arquitetura hostil. Uma delas é o uso de barreiras físicas, como cercas, muros e obstáculos que dificultem o acesso não autorizado. Outra solução é o uso de tecnologia de ponta, como sistemas de monitoramento, controle de acesso e detecção de intrusões. FOTOS OBRIGADO PELA SUA COMPREENSÃO