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MANUAL DE INSTALAÇÃO OPERAÇÃO E


ESP PD
MANUTENÇÃO
Título: Numeração / Rev. Folha:
UPSc-DSP - Sistema de Energia 1
PD41.42.09 / 12
Ininterrupta C.A. - 3Ø / 1Ø
Elaborado: Verificado: Aprovado: Data: Obs.
Valter Teixeira Vagner Camilo Vanderlei Souza 30/04/20

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E


MANUTENÇÃO

EQUIPAMENTO: UPS 3Ø / 1Ø SINGELO


SÉRIE: UPSc-DSP
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LEIA ESSE MANUAL ATENTAMENTE ANTES DE EFETUAR


QUALQUER OPERAÇÃO NO EQUIPAMENTO.

GUIA DE OPERAÇÃO RÁPIDA

QE QA QM QS QB

PROCEDIMENTO DE ENERGIZAÇÃO
Procedimento para energizar o UPSc-DSP e alimentar o consumidor via ramo inversor.

CONDIÇÕES INICIAIS:
UPSc-DSP desenergizado.

DISJUNTORES:
QE aberto;
QA aberto;
QB aberto;
QM aberto;
QS aberto.
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Posição dos disjuntores nesta etapa 1

INÍCIO:

Toda vez que o UPS for energizado, recomenda-se alimentar a carga pelo ramo alternativo. Para
alimentar a carga pelo ramo alternativo deve-se:

1) Ligar a rede elétrica.


2) Fechar o disjuntor de entrada CA alternativa (QA);
3) Fechar o disjuntor do consumidor (QS);
4) A partir deste momento o consumidor está alimentado via ramo alternativo.

SEQUENCIA DO PROCEDIMENTO PARA TRANSFERENCIA DA CARGA AO RAMO INVERSOR


(AUTOMÁTICA)
Os itens anteriores(1 a 4) devem ter sido realizados!
(1) Fechar o disjuntor de entrada do Retificador (QE);
(2) Na IHM, ligar o sistema através da Tecla “Sistema” e após, acionar a opção “Ligar”;
(3) Na IHM será visualizado a informação “LIGANDO O RETIFICADOR” e este será ligado
de forma automática;
(4) Aguardar a informação Ok na frente do “LIGANDO O RETIFICADOR” na IHM;
(5) Após o processo de partida do retificador será solicitado o fechamento do disjuntor de
bateria (QB). Quando solicitado fechar o disjuntor de bateria (QB) e pressionar “OK” no
IHM;
(6) Neste momento o inversor será ligado de forma automática e após a conclusão desta
fase, aparecerá um “OK” na frente do campo inversor e a mensagem “OPERAÇÃO
CONCLUÍDA COM SUCESSO”;
(7) Após a mensagem de finalização do processo de ligar o sistema, pressionar a opção
“Transferir para o Ramo Inversor” para a transferência da carga ao ramo inversor.
A partir deste momento o consumidor está alimentado via ramo inversor.
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Posição dos disjuntores após etapa 1

NOTA: NUNCA LIGUE O DISJUNTOR DE BY-PASS MANUAL (QM) COM O EQUIPAMENTO NO


MODO INVERSOR (INDICAÇÃO DO INVERSOR NO IHM NA COR VERDE). ESTA OPERAÇÃO
DANIFICARÁ PODERÁ DANIFICAR O EQUIPAMENTO.

O disjuntor de by-pass manual QM deve permanecer aberto durante a operação normal do sistema.
By-pass manual só é fechado quando a carga é alimentada diretamente pela rede elétrica, sem passar
pela chave estática. Este é um procedimento para manutenção que, quando combinado com o
desligamento dos demais disjuntores (QE, QB e QA) deixará o UPSc-DSP internamente sem
energização. Existe um descritivo específico para esta operação.
O disjuntor de by-pass possui trava mecânica.

PROCEDIMENTO DE DESENERGIZAÇÃO
Procedimento para desenergizar completamente o equipamento e a alimentação do consumidor.

CONDIÇÕES INICIAIS:
UPSc-DSP energizado e alimentando os consumidores via ramo inversor.

DISJUNTORES:
QE fechado;
QA fechado;
QB fechado;
QM aberto;
QS fechado.
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Posição dos disjuntores nesta etapa 2

INÍCIO
1) Na IHM selecionar a tecla “Sistema” e em seguida a tecla “desligar”;
a. Acione “sim” para desligar ou “não” para cancelar o desligamento.
O Sistema Retificador e Inversor é desligado e o consumidor é transferido para o ramo alternativo
estático.
2) Para confirmar a operação de desligamento e a transferência para o ramo alternativo, acione a
tecla “←” e verifique o led da chave estática do alternativo na cor verde.
3) Abrir o disjuntor do consumidor (QS);
A partir deste momento o consumidor não é mais alimentado.
4) Abrir o disjuntor de entrada do Retificador (QE);
5) Abrir o disjuntor de bateria (QB);
6) Abrir o disjuntor da entrada alternativa (QA);
Equipamento desenergizado.

Posição dos disjuntores após etapa 2

Fim
PARA MANUTENÇÃO AGUARDAR APROXIMADANTE 10
MINUTOS PARA DESENERGIZAÇÃO TOTAL DO LINK
DC
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INDICE
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 8
2. ARMAZENAMENTO .............................................................................................................. 9
2.1 AMBIENTE DE INSTALAÇÃO ..................................................................................... 9
2.2 OPERAÇÕES PRELIMINARES ................................................................................... 9
3. POSICIONAMENTO .............................................................................................................. 9
4. CONEXÕES ......................................................................................................................... 10
4.1 CONEXÕES DA REDE E DA CARGA ....................................................................... 10
4.1.1 ENTRADA TRIFÁSICA E SAÍDA MONOFÁSICA .......................................... 10
4.1.2 ELEMENTOS DE PROTEÇÃO...................................................................... 10
4.1.3 CONEXÃO DAS BATERIAS .......................................................................... 10
4.2 VERIFICANDO AS CONEXÕES ................................................................................ 11
5. DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................... 11
5.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ....................................................................................... 12
5.2 DIAGRAMA UNIFILAR DO EQUIPAMENTO ............................................................. 12
6. IHM - INTERFACE HOMEM MÁQUINA ............................................................................... 13
6.1 DISPLAY DE MONITORAÇÃO .................................................................................. 13
6.2 MEDIÇÕES ................................................................................................................ 14
6.3 MINI SINÓTICO DE SINALIZAÇÃO ........................................................................... 15
6.4 COMANDOS .............................................................................................................. 17
6.5 SINALIZAÇÕES DE ESTADOS E ALARMES ............................................................ 17
6.1 TELESINALIZAÇÃO* e RESUMO DE ALARMES ...................................................... 18
7. MODO DE OPERAÇÃO ....................................................................................................... 20
7.1 ATIVAÇÃO DO UPSc-DSP ........................................................................................ 20
7.1.1 Sequência do procedimento para alimentação da carga via ramo alternativo 20
7.1.2 Sequência do procedimento para transferencia da carga ao ramo inversor
(automática) .............................................................................................................. 21
7.1.3 Partida do sistema para alimentação da carga via inversor(comando manual)
21
7.2 DESLIGAMENTO DO UPSc-DSP .............................................................................. 22
7.3 TRANSFERÊNCIA DE CARGA DO INVERSOR PARA BY-PASS MANUAL ............. 23
7.4 TRANSFERENCIA DO RAMO BY-PASS MANUAL PARA O RAMO INVERSOR ...... 25
7.5 OPERAÇÃO VIA BATERIA ........................................................................................ 26
7.6 OPERAÇÃO VIA RAMO ALTERNATIVO ................................................................... 27
8. VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO .............................................................................. 28
8.1 TESTE DO SISTEMA PELO BANCO DE BATERIAS ................................................ 28
9. AJUSTES ............................................................................................................................. 28
10. GERENCIAMENTO.............................................................................................................. 29
10.1 MEIO FÍSICO ............................................................................................................. 29
10.2 FERRAMENTAS DE SOFTWARE ............................................................................. 31
11. PROTEÇÕES....................................................................................................................... 31
11.1 FUSÍVEIS .................................................................................................................. 31
11.2 DISJUNTORES .......................................................................................................... 31
12. MANUTENÇÃO .................................................................................................................... 32
12.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA .................................................................................... 32
12.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA .................................................................................. 32
12.2.1 Procedimento Inspecional Mensal ............................................................... 32
12.2.2 Manutenção Preventiva Anual ..................................................................... 32
12.2.3 Manutenção preventiva com substituição de componentes (5 anos) ........... 33
12.2.4 Manutenção preventiva com substituição de componentes (10 anos) ......... 33
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13. VERIFICAÇÃO DE FALHAS ................................................................................................ 33


14. VISTAS DO EQUIPAMENTO ............................................................................................... 34
15. TERMO DE GARANTIA ....................................................................................................... 35
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1. INTRODUÇÃO
Instruções de uso:
A série UPSc-DSP é dedicada a uso profissional em indústrias e comércio, bem como aplicações
especiais sob consulta. OS UPSc-DSP padrões são produtos Classe A.

MEDIDAS DE SEGURANÇA

• UPSc-DSP não deve ser ligado sem a conexão a um bom sistema de aterramento.
• A primeira conexão a ser feita é a do TERRA no terminal nomeado como TG
• Dentro do equipamento podem existir tensões presentes, mesmo quando todos os
disjuntores estiverem abertos.
• Quando necessário, substitua os fusíveis por outro de mesma característica.
• Seguir rigorosamente todas as instruções

A remoção das portas do UPSc-DSP por pessoas não qualificadas pode causar avarias tanto
ao operador quanto ao equipamento.

A EVENTUAL SUBSTITUIÇÃO DAS BATERIAS DEVERÁ SER FEITA SOMENTE POR PESSOAS
QUALIFICADAS. AS PEÇAS DANIFICADAS, APÓS A SUBSTITUIÇÃO, DEVERÃO SER
ENCAMINHADAS À EMPRESA OU A UMA ORGANIZACÃO ESPECIALIZADA, PARA SEREM
RECICLADAS. AS BATERIAS SÃO CLASSIFICADAS POR LEI COMO MATERIAL TÓXICO E SUA
SUCATA DEVERÁ RECEBER TRATAMENTO ESPECIAL POR UMA EMPRESA QUALIFICADA.

A Adelco se reserva no direito de alterar as características do produto descrito neste manual, a


qualquer momento, sem a prévia notificação.
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2. ARMAZENAMENTO
As baterias quando armazenadas externamente ao UPSc-DSP estão sujeitas a descarga e parte dessa
energia se dissipará internamente nas baterias. Por esta razão, as baterias devem ser recarregadas a
cada 6 meses caso a temperatura de armazenamento seja de 20ºC (68ºF). Se a temperatura for de
30ºC (86ºF), deverão ser recarregadas a cada 4 meses.
Para recarregar as baterias basta alimentar o UPSc-DSP e deixar-lo alimentando as baterias por 24
horas.

2.1 AMBIENTE DE INSTALAÇÃO


Verifique se o local da instalação segue as seguintes características:
• Isento de poeira,
• Temperatura estável
O UPSc-DSP pode operar em um ambiente com temperatura entre 0ºC a 40ºC, a temperatura não
deverá ser inferior a 0ºC. A temperatura ideal recomendada para a operação do equipamento é de
25ºC. Para se obter a temperatura ideal de funcionamento, o excesso de calor deve ser dissipado por:
• Ventilação Natural (Usada apenas na dissipação de pequenas potências e num ambien-
te amplo)
• Ventilação Forçada (Usada quando a temperatura à ser dissipada, é superior a
temperatura externa. Em um caso contrário deverá ser feita um condicionamento do ar.
Para calcular o fluxo de ar, usar a seguinte fórmula: Q[mc/h]= 3,1* Pdiss.[Kcal]/(ta-te)
[°C] Onde a Pdiss. é a potência dissipada expressa em Kcal em um ambiente de
instalação onde leva-se em consideração todos os equipamentos instalados. A fim de
compensar as perdas, o valor encontrado deve ser acrescido de 10%.

2.2 OPERAÇÕES PRELIMINARES


Antes de remover o UPSc-DSP da embalagem verifique se o equipamento não foi avariado durante o
transporte.
Abra a tampa inferior frontal e verifique se todos os disjuntores frontais estão abertos. O UPSc-DSP é
enviado com:
• MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

3. POSICIONAMENTO
Verifique as condições:
• Distância mínima de 50 cm entre a parede e a traseira do UPSc-DSP;
• Nada pode estar na parte superior do UPSc-DSP;
• Na frente do UPSc-DSP e ao lado deve existir espaço suficiente para manutenção
• Os cabos de interligação deverão ser passados pela traseira e por baixo do UPSc-DSP
até os bornes.
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4. CONEXÕES
Remova a capa de proteção dos disjuntores.
As operações de conexão devem ser realizadas com o UPSc-DSP desconectado da rede
principal e para realizar isto certifique-se que todos os disjuntores estão abertos.

• A PRIMEIRA CONEXÃO A SER FEITA É A CONEXÃO DO CABO TERRA NA BARRA


DE LIGAÇÃO MARCADA COMO “TG”.
• O UPSc-DSP NÃO PODE SER OPERADO SEM O ATERRAMENTO DO SISTEMA.

Garanta que o sequenciamento de fase das redes principail e alternativa estão corretas. Em
caso de inversão das fases, o equipamento irá indicar no display a mensagem: “FALHA DE
SEQUÊNCIA DE FASE ”. Isso acontecerá no momento da energização do mesmo. Ao verificar
isso, desligue todos os disjuntores do UPSc-DSP e corrija a sequência de fase.

QUANDO INDICADO O ALARME “FALHA DE SEQUÊNCIA DE


FASE” NÃO ACIONE, SOB NENHUMA HIPÓTESE, O BOTÃO LIGA
DO UPSc-DSP, SOB PENA DE DANOS IRREVERSÍVEIS À PONTE
RETIFICADORA TRIFÁSICA.

No caso de equipamentos com ramal de ramo alternativo independente, é comum a conexão de


outra fonte de energia como geradores, no-breaks ou estabilizadores, mesmo ainda uma simples
derivação de alimentação. Neste caso, deve ser respeitada a mesma posição de cada fase em
relação à entrada principal do no-break.

4.1 CONEXÕES DA REDE E DA CARGA

4.1.1 ENTRADA TRIFÁSICA E SAÍDA MONOFÁSICA


Ver projeto para informações sobre seção dos cabos de conexão em seu respectivos terminais, .

4.1.2 ELEMENTOS DE PROTEÇÃO


Os valores de interrupção dos disjuntores (elementos de proteção) instalados no UPSc-DSP são
informados no projeto.

4.1.3 CONEXÃO DAS BATERIAS


Todas as máquinas trabalham com banco de baterias externo. Todo tipo de conexão e montagem dos
bancos de baterias deverá ser efetuado por profissionais qualificados.

NUNCA EXECUTE A CONEXÃO DAS BATERIAS


COM
O DISJUNTOR DE BATERIA DO UPSc-DSP FECHADO
.
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4.2 VERIFICANDO AS CONEXÕES


Depois de conectado os cabos de entrada e saída nos terminais de conexão do UPSc-DSP e colocado
a porta frontal de proteção dos disjuntores, certifique-se de que:
• Todas as portas laterais e frontal de proteção estão instaladas;
• Todas as conexões das baterias estão interligadas;
• As conexões dos cabos de entrada/saída e terra estão corretos;
• A carcaça do UPSc-DSP está conectada ao cabo terra;
• Neutro de entrada está conectado ao neutro de saída.

O neutro do UPSc-DSP deve estar conectado ao neutro da


rede de alimentação. Este condutor é a referência para o
funcionamento do ramo alternativo e do by-pass:.

5. DESCRIÇÃO GERAL
Os sistemas de energia ininterrupta em corrente alternada, série UPSc-DSP, são utilizados para suprir
energia em corrente alternada em instalações industriais, subestações de geração e distribuição de
energia e sistemas de telecomunicações.
São equipamentos microprocessados do tipo “on-line” dupla conversão, tendo seu modelo básico
constituído de ponte retificadora e inversora a IGBT com tecnologia PQ, circuito de by-pass com chave
estática tiristorizada e banco de bateria.
O equipamento pode operar com baterias ácidas ou alcalinas, abertas ou seladas, desde que não seja
exigido valor de tensão fora dos limites para os quais foi fabricado.
Pode ainda ter instalado em seu ramo alternativo um estabilizador ou transformador adaptador de
tensão.
Possui um IHM que permite uma rápida monitoração funcional do sistema através de um display
gráfico colorido touch screen de 4.3” que possibilita ao operador visualizar modo de operação,
medições, sinalizações e alarmes presentes.
Todos os comandos, sinalizações e alarmes estão disponíveis por acesso remoto tendo como padrão
interface serial RS-232, isolada galvanicamente, com protocolo de comunicação MOD-BUS RTU.
O equipamento padrão é auto-sustentado fabricado com perfil em chapa de aço 12MSG e recebendo
tratamento que atende às condições industriais normais, podendo ainda ser fornecido para instalação
em ambientes agressivos com gases corrosivos. Pode também ser construído para instalações ao
tempo ou “off-shore” atendendo a normas específicas.
Permite ainda que sejam inclusos opcionais, tais como: interface de contatos secos para sinalização
remota, transdutores de sinal, comandos remotos, entre outros.
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5.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA


O equipamento opera em modo on-line, ou seja, os consumidores são alimentados prioritariamente
pelo ramo inversor.
Com a entrada CA principal presente, o retificador alimenta o inversor e carrega o banco de baterias
(operação normal). Na ausência da entrada CA principal o banco de baterias passa a alimentar o
inversor e neste momento, a autonomia da alimentação dos consumidores é definida pela capacidade
do banco de baterias (Ah).
No retorno da rede CA principal o retificador é religado automaticamente. Ele volta a alimentar o
inversor e a recarregar o banco de baterias.
Em caso de falha do ramo inversor, ou fim da autonomia do banco de baterias, os consumidores serão
transferidos sem interrupção, via chave estática automática, para o ramo CA alternativo. Com a
operação normal reestabelecida, os consumidores são transferidos sem interrupção para o inversor.
Em caso de manutenção o equipamento pode ser isolado para testes ou desenergização via manobra
de disjuntores. Operações detalhadas estão descritas no procedimento de manobra.

5.2 DIAGRAMA UNIFILAR DO EQUIPAMENTO


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6. IHM - INTERFACE HOMEM MÁQUINA


No painel frontal do equipamento há uma IHM com display gráfico colorido touch screen de 4.3”.
O usuário, através da IHM, tem uma rápida detecção do status do equipamento, para diagnóstico de
problemas no UPSc-DSP, indicando o evento ou módulo que necessita de alguma ação de reparo e o
regime de operação anormal.
Os comandos e supervisão do equipamento são realizados localmente na tela touch e ou remotamente
via modem ou microcomputador conectado à saída serial RS-232. Nas figuras abaixo é demonstrado A
IHM.

6.1 DISPLAY DE MONITORAÇÃO


O Display TFT 4,3” touch possui os botões “Sistema”, “Entrada”, “Ret/Bat”, “Inversor” e “→”. Ao
pressionar a opção “→” também se pode ter acesso aos botões “← “, ‘Alarmes’’, “Reposição”,
“Configuração” e “Alarmes ON”.

Tela inicial da IHM 1

Com a seleção através dos botões touch no display, serão apresentadas as seguintes telas:
Ex: Para Entrada e Saída Trifásica
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Para o equipamento com saída Monofásica, a tela do “Sistema” apresentará somente uma leitura de
tensão.

6.2 MEDIÇÕES
Podem ser verificadas no display a condição de operação do UPSc-DSP e os dados de entrada e
saída do equipamento. Para isto selecione os botões touch ou toque diretamente nos pontos (1) a (9)
demonstrados na figura abaixo.

Apresentação numérica, no IHM e na comunicação remota


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Tensão fase-fase (RMS); Potência ativa;


Saída Corrente (RMS); Fator de
Frequência; potência.

Tensão de saída;
Retificador Corrente de saída;
Potência de saída.

Tensão;
Bateria Corrente (carga e descarga);
Autonomia.
Corrente de entrada do inversor;
Tensão de saída fase-fase do inversor
Inversor
(RMS);
Frequência de saída do inversor.
Entrada CA Tensões fase-fase (RMS);
alternativa Frequência.

6.3 MINI SINÓTICO DE SINALIZAÇÃO

AS SINALIZAÇÕES NO SINÓTICO SÃO RELATIVAS À:

(1) REDE CA ALTERNATIVA


(2) REDE CA PRINCIPAL
(3) RETIFICADOR
(4) RAMO BATERIA
(5) INVERSOR
(6) BYPASS MANUAL
(7) (CE) RAMO ALTERNATIVO
(8) (CE) RAMO INVERSOR
(9) SAÍDA SISTEMA BARGRAPH (PERCENTUAL DE CARGA NA SAÍDA)

Em condições normais de operação , o UPSc-DSP deve apresentar a seguinte sinalização:


(1) verde (ENTRADA CA ALTERNATIVA) - tensão CA Alternativa presente e dentro dos limites.
(2) verde (ENTRADA CA PRINCIPAL) – tensão CA principal presente e dentro dos limites.
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(3) verde (RETIFICADOR) – retificador ligado e dentro dos limites.


(4) verde (RAMO BATERIA) – bateria em Flutuação.
(5) verde (INVERSOR) – inversor ligado e dentro dos limites
(6) apagado (BYPASS MANUAL)
(7) apagado (RAMO ALTERNATIVO)
(8) verde (RAMO INVERSOR) - CONSUMIDOR/CARGA está sendo alimentado pelo Ramo
Inversor.
(9) verde (SAÍDA SISTEMA) - CONSUMIDOR/CARGA está sendo alimentado pelo Sistema e
dentro dos limites.

Os leds acesos na cor amarela indicam uma situação de aviso ou emergência e na cor vermelha
indicam um problema grave:

(1) vermelho (ENTRADA CA ALTERNATIVA) - tensão CA Alternativa ausente ou fora dos limites.
(2) vermelho (ENTRADA CA PRINCIPAL) – tensão CA Principal ausente ou fora dos limites.
(3) vermelho (RETIFICADOR) – falha no retificador.
(4) amarelo (RAMO BATERIA) – o banco de baterias esta em carga.
(4) vermelho (RAMO BATERIA) – a energia das baterias está baixo “Bateria Mínima”.
(5) vermelho (INVERSOR) – falha no inversor
(6) amarelo (BYPASS MANUAL) - CONSUMIDOR/CARGA está sendo alimentado pelo Ramo
Bypass Manual. Neste modo de operação não existe proteção contra quedas ou
grandes variações.
(7) amarelo (ALTERNATIVO) - CONSUMIDOR/CARGA está sendo alimentado via Ramo
CA alternativo através da CE.
(8) vermelho (RAMO INVERSOR) Falha no ramo inversor
(9) vermelho (SAÍDA SISTEMA). Tensão/frequência CA saída fora dos limites
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6.4 COMANDOS
LOCAIS/REMOTO
Liga/Desliga sistema(pode ser
via remoto);
IHM ou Liga/Desliga retificador; Transferência chave estática para
Software Liga/Desliga inversor; ramo alternativo;
dedicado Reposição (Reset) do Modo flutuação/carga da bateria;
Adelco sistema(pode ser via remoto); Carga automática/manual da bateria.
Transferência chave estática
para ramo inversor;

6.5 SINALIZAÇÕES DE ESTADOS E ALARMES


LOCAIS & REMOTAS

Sub/Sobre tensão CA do retificador;


Saída CA anormal;
Sub/Sobre frequência CA do
Sobrecarga na saída CA;
retificador;
Curto circuito;
Sub/Sobre tensão CC do retificador;
Operação pelo ramo
Sub/Sobre tensão da saída do
inversor;
inversor;
Operação pelo ramo
Sub/Sobre tensão da entrada do
alternativo;
inversor;
Operação pelo By-pass
Sub/Sobre tensão da entrada
manual;
alternativa;
Sistema em modo teste;
Sub/Sobre frequência da entrada
Falha da ponte retificadora
alternativa
(Vce);
Sub/Sobre tensão da saída CA;
Falha na ponte inversora
Sub/Sobre frequência da saída CA;
(Vce);
Falta de fase CA do retificador;
IHM & Interface Falha de pulso da chave
Falha de sequência de fase do
Contato Seco estática do inversor;
retificador;
Falha de pulso da chave
Rede CA anormal;
estática do ramo
Falta de fase na entrada alternativa;
alternativo;
Falha de sequência de fase da
Retificador anormal;
entrada alternativa;
Inversor anormal;
Rede CA alternativa anormal;
Chave estática anormal;
Bateria em flutuação/carga;
Fuga terra CC;
Modo de carga da bateria
Sobre temperatura na
automático/manual;
ponte retificadora;
Bateria em descarga;
Sobretemperatura na
Tempo limite de carga da bateria;
ponte inversora;
Bateria baixa;
Sobretemperatura da
Fim de bateria;
chave estática;
Sincronismo anormal - Inversor e
Resumo de alarmes.
chave estática;
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6.1 TELESINALIZAÇÃO* e RESUMO DE ALARMES


O equipamento possui telesinalizações através de uma placa dedicada para esta função. Abaixo está
apresentada uma sugestão de uma lista de eventos que pode ser indicado para cada saída. Esta placa
é opcional e seu fornecimento é sob consulta.
Telesinalização Nome Eventos

Subtensão da Entrada CA do Retificador


Sobretensão da Entrada CA do
Retificador
Falta de Fase da Entrada CA do
Retificador
Falha da Sequência de Fase da Entrada
CA do Retificador
Entrada CA do Retificador
1 Subfrequência da Entrada CA do
Anormal
Retificador
Sobrefrequência da Entrada CA do
Retificador
Disjuntor da Entrada CA do Retificador
Interrompido
Tensão de Entrada CA do Retificador
Ausente

Subtensão da Entrada CA Alternativo


Sobretensão da Entrada CA Alternativo
Subfrequência da Entrada CA Alternativo
Sobrefrequência da Entrada CA
Entrada CA Alternativo
2 Alternativo
Anormal
Disjuntor da Entrada CA Alternativo
Interrompido
Tensão da Entrada CA Alternativo
Ausente

Disjuntor da Entrada CA do Retificador


Interrompido
Disjuntor da Bateria Interrompido
Disjuntor da Entrada CA Alternativo
3 Disjuntor/Fusível Aberto Interrompido
Disjuntor da Saída CA
Fusível da Ponte Retificador
Interrompido
Fusível da Ponte Inversor Interrompido

Subtensão da Saída CC do Retificador


Sobretensão da Saída CC do Retificador
Falha na Ponte Retificador (3 fases)
4 Retificador com Defeito
Fusível da Ponte Retificador
Interrompido
Sobretemperatura na Ponte Retificador
5 Fim de bateria Fim de Bateria
6 Bateria em Descarga Bateria em Descarga
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Telesinalização Nome Eventos


Subtensão da Saída CA do Inversor
Sobretensão da Saída CA do Inversor
Subtensão Intrínseca da Saída CA do
Inversor
Subfrequência da Saída CA do Inversor
7 Inversor com Defeito
Sobrefrequência da Saída CA do
Inversor
Falha na Ponte Inversor (3 fases)
Fusível da Ponte Inversor Interrompido
Sobretemperatura na Ponte Inversor
Falha de Pulso do Ramo Inversor
8 Chave Estática Anormal Falha de Pulso do Ramo CA Alternativo
Sobretemperatura na Chave Estática
Operação pelo Ramo CA
9 Operação pelo Ramo CA Alternativo
Alternativo
Operação pelo By-Pass
10 Operação pelo By-Pass Manual
Manual
Fuga a Terra CC (+)
11 Fuga a Terra Fuga a Terra CC (-)
Fuga a Terra CA
Subtensão da Saída CA
Sobretensão da Saída CA
Subfrequência da Saída CA
Sobrefrequência da Saída CA
12 Saída CA Anormal Sobrecarga na Saída CA Atuou (125,
150 e 300%)
Sobrecarga Rápida / Curto-circuito na
Saída CA
Disjuntor da Saída CA interrompido
“Entrada CA do Retificador Anormal”,
“Entrada CA Alternativo Anormal”,
“Disjuntor/Fusível Aberto”, “Retificador
com Defeito”, “Fim de Bateria”,
“Inversor com Defeito”, “Chave Estática
Anormal”, “Fuga a Terra”, “Saída CA
Anormal”, Bateria Ausente”, “Bateria
13 Resumo de Alarmes Anormal”, “Sobretemperatura no
Transformador do Retificador”,
“Sobretemperatura no Transformador do
Inversor”, “Sobretemperatura no
Transformador do By-Pass”, “Falha de
Ventilação da Ponte Retificador”,
“Falha de Ventilação da Ponte Inversor”,
“Falha de Ventilação da Chave Estática”.
14 Bateria Baixa Bateria Baixa
*OPCIONAL E SOB CONSULTA
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7. MODO DE OPERAÇÃO
Para orientação dos procedimentos apresentados neste item 7, observar a tela da IHM demonstrada
abaixo.

7.1 ATIVAÇÃO DO UPSC-DSP

7.1.1 Sequência do procedimento para alimentação da carga via ramo alternativo

CONDIÇÕES INICIAIS:
UPSc-DSP desenergizado.
DISJUNTORES:
• QE aberto;
• QA aberto;
• QB aberto;
• QM aberto;
• QS aberto.

Posição dos disjuntores nesta etapa 1

INÍCIO

Toda vez que o UPS for energizado, recomenda-se alimentar a carga pelo ramo alternativo. Para
alimentar a carga pelo ramo alternativo deve-se:
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(1) Ligar a rede elétrica.


(2) Fechar o disjuntor de entrada CA alternativa (QA);
(3) Fechar o disjuntor do consumidor (QS);
(4) A partir deste momento o consumidor está alimentado via ramo alternativo.

7.1.2 Sequência do procedimento para transferencia da carga ao ramo inversor


(automática)
Os itens anteriores(1 a 4) devem ter sido realizados!
(1) Fechar o disjuntor de entrada do Retificador (QE);
(2) Na IHM, ligar o sistema através da Tecla “Sistema” e após, acionar a opção “Ligar”;
(3) Na IHM será visualizado a informação “LIGANDO O RETIFICADOR” e este será ligado
de forma automática;
(4) Aguardar a informação Ok na frente do “LIGANDO O RETIFICADOR” na IHM;
(5) Após o processo de partida do retificador será solicitado o fechamento do disjuntor de
bateria (QB). Quando solicitado fechar o disjuntor de bateria (QB) e pressionar “OK” no
IHM;
(6) Neste momento o inversor será ligado de forma automática e após a conclusão desta
fase, aparecerá um “OK” na frente do campo inversor e a mensagem “OPERAÇÃO
CONCLUÍDA COM SUCESSO”;
(7) Após a mensagem de finalização do processo de ligar o sistema, pressionar a opção
“Transferir para o Ramo Inversor” para a transferência da carga ao ramo inversor.
A partir deste momento o consumidor está alimentado via ramo inversor.

Posição dos disjuntores após a etapa 1

7.1.3 Partida do sistema para alimentação da carga via inversor(comando manual)


1) Ligar a rede elétrica.
2) Fechar o disjuntor de entrada CA alternativa (QA);
3) Fechar o disjuntor de entrada do Retificador (QE);
4) Fechar o disjuntor do consumidor (QS);
5) Através do IHM, ligar o sistema acionando a tecla “Ret/Bat” e em seguida a tecla “Ligar”;
6) Verificar na tela do IHM, o campo de tensão de retificador;
a. Quando o campo de tensão estiver com o valor de flutuação da bateria fechar o
disjuntor de bateria (QB).
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7) Acionar a tecla “←”;


8) Verificar se o led da CE de ramo alternativo na IHM, está na cor verde;
a. A cor verde representa que o sinal digital do inversor está sincronizado e a cor amarela
indica que não está sincronizado.
9) Após sincronismo (cor verde), acionar a tecla inversor e em seguida a tecla ligar;
10) Acionar a tecla “←”;
11) Pressionar a tecla Sistema e em seguida acionar a tecla”Ramo Inv”;
12) Após tecla “Sistema”, pressionar a tecla “Ramo Inv.”;
A partir deste momento o UPSc-DSP estará operando via ramo inversor.

NOTA: NUNCA LIGUE O DISJUNTOR DE BY-PASS MANUAL (QM) COM


O EQUIPAMENTO NO MODO INVERSOR (LED 8 DA CE DO INVERSOR
ACESO NA COR VERDE). ESTA OPERAÇÃO PODERÁ DANIFICAR O
EQUIPAMENTO.

O disjuntor de by-pass manual QM deve permanecer aberto durante a operação normal do sistema.
By-pass manual só é fechado quando a carga é alimentada diretamente pela rede elétrica, sem passar
pela chave estática. Este é um procedimento para manutenção que, quando combinado com o
desligamento dos demais disjuntores (QE, QB e QA) deixará o UPSc-DSP internamente sem
energização. Existe um descritivo específico para esta operação.
O disjuntor de by-pass possui trava mecânica.

7.2 DESLIGAMENTO DO UPSc-DSP


Procedimento para desenergizar completamente o equipamento e a alimentação do consumidor.

CONDIÇÕES INICIAIS:
UPSc-DSP energizado e alimentando os consumidores via ramo inversor.

DISJUNTORES:
• QE fechado;
• QA fechado;
• QB fechado;
• QM aberto;
• QS fechado.

Posição dos disjuntores nesta etapa 2

INÍCIO
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1) Na IHM selecionar a tecla “Sistema” e em seguida a tecla “desligar”;


a. Acione “sim” para desligar ou “não” para cancelar o desligamento. Se acionado a opção
“sim”, o retificador e o inversor são desligados e o consumidor é transferido para o ramo
alternativo estático.
2) Para confirmar a operação de desligamento e a transferência para o ramo alternativo, acione a
tecla “←” e verifique o led da chave estática do alternativo na cor verde.
3) Abrir o disjuntor do consumidor (QS). A partir deste momento o consumidor não é mais
alimentado;
4) Abrir o disjuntor de entrada do Retificador (QE);
5) Abrir o disjuntor de bateria (QB);
6) Abrir o disjuntor da entrada alternativa (QA);

PARA MANUTENÇÃO AGUARDAR APROXIMADANTE 10


MINUTOS PARA DESENERGIZAÇÃO TOTAL DO LINK
DC

Posição dos disjuntores após a etapa 2

Fim

7.3 TRANSFERÊNCIA DE CARGA DO INVERSOR PARA BY-PASS MANUAL


Procedimento de transferência do ramo Inversor para o ramo By-pass Manual (QM)

CONDIÇÕES INICIAIS:

UPSc-DSP energizado e alimentando os consumidores via ramo inversor.

DISJUNTORES:
• QE fechado;
• QA fechado;
• QB fechado;
• QM aberto;
• QS fechado.

Posição dos disjuntores nesta etapa


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Posição dos disjuntores nesta etapa

INÍCIO

(1) Na tela Principal da IHM pressionar a opção “Sistema”;


(2) Em seguida, pressionar a opção “Ramo Alternativo”;
(3) O led da CE do inversor apagará(8) e o led da CE do ramo alternativo ficará verde(7).

Verificar se a saída do UPS está realmente operando em


modo “ALTERNATIVO” antes de dar continuidade nos
procedimentos.

(4) Após ter certeza que a saída está alimentada pelo ramo alternativo, fechar o disjuntor de by-pass
manual(QM);
(5) A partir deste momento o consumidor é alimentado pelo ramo by-pass manual em paralelo com o
ramo alternativo estático.
(6) Abrir o disjuntor do consumidor (QS);
A partir deste momento o consumidor é alimentado exclusivamente via ramo by-pass manual e a chave
estática do UPSc-DSP continua alimentada.
(7) Abrir o disjuntor da entrada alternativa (QA);
A partir deste momento o consumidor é alimentado via ramo alternativo manual e o UPSc-DSP está
alimentado e disponível para manutenção (A chave estática não é alimentada).

Posição dos disjuntores após a etapa


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Neste momento QE e QB ainda estão fechados(modo manutenção), abri-los na necessidade de


intervenção. No caso de abertura dos disjuntores QE e QB, o painel de sinalização será
desenergizado.

DURANTE O PROCESSO DE MANUTENÇÃO, QUALQUER


DISTÚRBIO DE REDE ELÉTRICA TERÁ REPERCUSSÃO NA
CARGA ALIMENTADA.

7.4 TRANSFERENCIA DO RAMO BY-PASS MANUAL PARA O RAMO INVERSOR


Procedimento de transferência do ramo By-Pass manual (QM) para o ramo Inversor

CONDIÇÕES INICIAIS:
UPSc-DSP energizado e alimentando os consumidores via ramo by-pass manual.

DISJUNTORES:
• QE fechado;
• QA aberto;
• QB fechado;
• QM fechado;
• QS aberto.

Posição dos disjuntores nesta etapa

INÍCIO
(1) Fechar o disjuntor da entrada CA alternativa (QA). Neste momento o consumidor está alimentado
exclusivamente via bypass manual e a chave estática alternativa do UPSc-DSP passa a ser
alimentada. Desta forma o UPSc-DSP fica disponível para testes.
(2) Fechar o disjuntor do consumidor (QS). A partir deste momento o consumidor é alimentado pelo
ramo alternativo manual em paralelo com o ramo alternativo estático.
(3) Para ter certeza que a carga está alimentada pelo ramo da CE alternativa, verifique o acendimento
na cor verde do led 7.

Certificar se o UPSc-DSP está operando em modo “Ramo


Alternativo pela CE” antes de dar continuidade nos
procedimentos.
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(4) Abrir o disjuntor de by-pass manual (QM). A partir deste momento o consumidor é alimentado
exclusivamente via ramo alternativo estático.
(5) Se o disjuntor (QE) estiver aberto, fechar-lo;
(6) Na IHM, ligar o sistema através da Tecla “Sistema” e após, acionar a opção “Ligar”;
(7) Na IHM será visualizado a informação “LIGANDO O RETIFICADOR” e este será ligado de forma
automática;
(8) Aguardar a informação Ok na frente do “LIGANDO O RETIFICADOR” na IHM;
(9) Após o processo de partida do retificador será solicitado o fechamento do disjuntor de bateria (QB).
Quando solicitado se o disjuntor (QB) estiver aberto, fecha-lo e pressionar “OK” no IHM;
(10) Neste momento o inversor será ligado de forma automática e após a conclusão desta fase,
aparecerá um “OK” na frente do campo inversor e a mensagem “OPERAÇÃO CONCLUÍDA COM
SUCESSO”;
(11) Após a mensagem de finalização do processo de ligar o sistema, pressionar a opção “Transferir
para o Ramo Inversor” para a transferência da carga ao ramo inversor.
A partir deste momento o consumidor está alimentado via ramo inversor.

Posição dos disjuntores após a etapa

Fim

7.5 OPERAÇÃO VIA BATERIA

CONDIÇÕES INICIAIS
• QE fechado;
• QA fechado;
• QB fechado;
• QM aberto;
• QS fechado.
Documento:
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As redes alternativa, principal e o banco de baterias estão dentro dos parâmetros aceitáveis.
O UPSc-DSP está operando nesta condição quando a rede elétrica sofre uma queda de energia
ou a tensão de entrada está fora da tolerância admissível (sub ou sobre tensão). Neste caso, a energia
requerida pela carga está sendo suprida pelo banco de baterias.
BATERIAS

ENTRADA RETIF. INV. SAÍDA


CHAVE
ESTÁTICA

BY-PASS

NOTA: A autonomia do sistema pode variar durante a descarga das baterias devido a variação da
carga instalada. Altas temperaturas do ambiente, defeito ou envelhecimento das baterias podem ser
provocar uma diminuição da autonomia do sistema. É POSSÍVEL AUMENTAR A AUTONOMIA DO
SISTEMA DESCONECTANDO ALGUMAS CARGAS OU AUMENTANDO A CAPACIDADE DE
BATERIAS INSTALADAS.

Com a queda de energia da rede elétrica de entrada, o led 2 e 3 verde (Entrada CA Principal e
Retificador) apaga enquanto que o led 4 (status da bateria) acende na cor amarela. Quando o led 4
acender na cor vermelha (bateria mínima), é o momento em que o UPSc-DSP está a ponto de desligar
a saída da energia para a carga.
Assim que a energia da rede elétrica voltar, o UPSc-DSP alimentará o inversor e ao mesmo tempo
recarregará o banco de baterias.

7.6 OPERAÇÃO VIA RAMO ALTERNATIVO

CONDIÇÕES INICIAIS
• QE fechado;
• QA fechado;
• QB fechado;
• QM aberto;
• QS fechado.
As redes alternativa, principal e o banco de baterias estão dentro dos parâmetros aceitáveis.
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Várias podem ser as causas de transferência automática da carga para a CE no ramo


alternativo
• Comando de mudança da carga para o ramo alternativo (via painel ou software de
controle)
• Sobrecarga excessiva na saída
• Falha interna
No painel de controle, o led 7 na cor verde acende(chave estática via ramo alternativo). Os LEDs de
alarmes e defeitos acenderão conforme o evento registrado.

8. VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO
Desenho da IHM para referencia dos testes de funcionamento:

Após as operações de ativação do sistema e a carga estando alimentada pelo ramo inversor,
pode ser realizado um teste para verificar se a alimentação dos consumidores está protegida pelo
funcionamento do UPS seguindo as orientações abaixo

8.1 TESTE DO SISTEMA PELO BANCO DE BATERIAS


• No painel frontal de disjuntores, abra o disjuntor de entrada (QE). O equipamento deverá
permanecer alimentando a carga pelo ramo inversor e com o led 4 na cor amarela. Caso o led 4
vá para a cor vermelha, isto indicará que a bateria está em tensão mínima, pode ser que as
baterias não estão com sua carga normal ou estão com algum elemento danificado. Deixe o
banco recarregar no equipamento por pelo menos 10 horas e refaça os testes. Se o problema
persistir há algum elemento do banco de baterias com problema ou alguma conexão danificada.
• Feche novamente o disjuntor de entrada e verifique o retorno da sinalização normal com o led 4
na cor verde.
Após o teste e com o UPSc-DSP inicializado corretamente, pode-se operar o painel digital.

9. AJUSTES
Os ajustes do equipamento são realizados em fábrica conforme solicitação acertada entre o cliente e a
Adelco. Qualquer modificação do equipamento exige software dedicado para a realização do mesmo.
Documento:
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10. GERENCIAMENTO

10.1 MEIO FÍSICO


O UPSc-DSP possui no módulo sinótico, uma saída inteligente de comunicação através de uma
interface RS-232 cujo protocolo é Modbus-RTU. Opcionalmente, um módulo conversor Modbus- RTU -
SNMP pode ser instalado utilizando esta porta RS232.

RS232: Faz parte do fornecimento padrão sem necessidade de hardware complementar. A interface
fica disponível no painel frontal do equipamento através de um conector DB9.

Porta RS232 – Modbus RTU

SNMP: Um módulo conversor SNMP é um item opcional, caso seja adquirido, será conectado à porta
RS232 do sinótico e instalada no painel frontal do equipamento. O Conversor fornecido é do fabricante
ADF web Modelo HD67164-232 que faz a conversão do protocolo Modbus RTU (RS232) para SNMP
(Ethernet) via RJ45. Mais informações no manual de instalação e configuração específico do conversor
SNMP.
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Cabo DB9(F)-DB9(M)

Saída Ethernet
SNMP

Saída RS232
Modbus RTU
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10.2 FERRAMENTAS DE SOFTWARE


Para gerenciamento de medidas e funcionalidade do equipamento, podem ser fornecidos os seguintes
softwares de monitoração:
Local: Via porta RS232 protocolo Modbus RTU
O software UPSm-DSPExplorer ( Compatível com o UPSc-DSP), é apto a indicar as seguintes
informações coletadas localmente na porta RS232:
• Tensões e correntes de entrada, saída e baterias;
• Potências em KVA e KW;
• Frequências;
• Variação das grandezas em registrador contínuo com intervalos;
• Visualização de modos de operação, alarmes e log de eventos;
• Comando de modo de operação do retificador, inversor e da chave estática;
• Comandos de liga e desliga.

Remoto: Opcional via porta Ethernet protocolo SNMP.


Esta opção permitirá visualização das grandezas do UPSc-DSP e banco de baterias, via rede TCP-IP.
As MIBs são carregadas em um conversor Modbus RTU – SNMP da ADFweb e disponibilizadas para
permitir a leitura dos parâmetros do equipamento.

11. PROTEÇÕES

11.1 FUSÍVEIS
O equipamento possui fusíveis para proteção no ramo da bateria e nas alimentações das fontes. Para
maiores detalhes e especificações técnicas, consulte a lista de material do equipamento ou entre em
contato com a Adelco.

11.2 DISJUNTORES
O equipamento possui disjuntores nas entradas e saídas conforme descrito:
• Entrada Principal - QE
• Entrada Alternativa - QA
• By-pass manual (manutenção) - QM
• Saída - QS
• Bateria – QB

QE QA QM QS QB
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12. MANUTENÇÃO

12.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA


A manutenção no interior do UPSc-DSP deve ser feita apenas por pessoas qualificadas. No interior do
UPSc-DSP podem possuir tensões, mesmo quando todos os disjuntores estiverem abertos. A remoção
dos itens internos por pessoas não qualificadas podem causar danos ao operador e ao equipamento.

12.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA


O UPSc-DSP é um equipamento composto por placas eletrônicas com capacitores eletrolíticos. Possui
em sua potência filtros compostos por capacitores, indutores e ventiladores. Todos os itens citados
possuem tempo de vida útil e para garantir um MTBF adequado do equipamento é necessário realizar
alguns procedimentos específicos de manutenção preventiva.
Realize os procedimentos de manutenção preventiva com o corpo técnico da Adelco. A realização da
manutenção pela Adelco garante a exata execução do trabalho garantindo a confiabilidade do seu
equipamento.

12.2.1 Procedimento Inspecional Mensal


É recomendado que seja feito uma verificação mensal com verificação das leituras de entrada e
saída das grandezas apresentadas pelo UPS na IHM. Neste procedimento é recomendado verificar a
leitura da tensão de cada monobloco de bateria para garantir a confiabilidade do sistema. Os valores
das grandezas devem estar de acordo as informações apresentadas na folha de dados do
equipamento.
Ainda com relação as baterias, verificar se os terminais estão com oxidação e caso for
encontrado, efetuar a limpeza. Após a limpeza colocar uma camada de graxa cobrealítica. Certifique-
se de que a montagem do banco está de acordo com as exigências do fabricante. A vida útil da bateria
depende da temperatura de operação e da freqüência de cargas e descargas do sistema. A vida útil
das baterias em uma temperatura por volta de 20ºC é de aproximadamente 5 anos.
A manutenção das baterias consiste em:
• Manter a temperatura de operação por volta de 20 - 25°C;
• Durante o primeiro mês, efetue pelo menos 3 ciclos de carga/descarga do banco;
• Depois do primeiro mês, repetir a operação de carga e descarga a cada 6 meses.

ATENÇÃO
QUALQUER SUBSTITUIÇÃO DE BATERIA DEVE SER FEITA POR
PESSOA QUALIFICADA. TODA BATERIA SUBSTITUÍDA DEVE SER
ENCAMINHADA AO FABRICANTE PARA SER RECICLADA.
BATERIAS SÃO CLASSIFICADAS POR LEI COMO MATERIAL TÓXICO.

Os ventiladores são outro item que necessita de vistoria periódica para a correta operação.
Devem ser inspecionados mensalmente para evitar possíveis interrupção do fornecimento da energia
monitorada pelo UPS. O sistema UPSc-DSP possui duas velocidades de rotação dos ventiladores.
Dependendo da potencia aplicada a saída do equipamento e das alimentações das entradas os
ventiladores podem estar rodando em velocidade total ou em baixa velocidade.

12.2.2 Manutenção Preventiva Anual

Anualmente deve ser realizada uma limpeza completa do sistema com checagem de leituras de
parâmetros, calibração e leitura termográfica.
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12.2.3 Manutenção preventiva com substituição de componentes (5 anos)

A cada 5 anos devem ser substituídos os capacitores eletrolíticos do bloco de potência e os


ventiladores de todo o sistema. A não realização da substituição destes itens pode comprometer o bom
funcionamento do equipamento e o fornecimento da energia segura.

12.2.4 Manutenção preventiva com substituição de componentes (10 anos)

A cada 10 anos devem ser substituídas as placas eletrônicas que possuem capacitores
eletrolíticos.

13. VERIFICAÇÃO DE FALHAS

Se algum problema for encontrado com o funcionamento do UPS, por favor verifique os itens a
seguir antes de entrar em contato com o serviço técnico autorizado.
• Certifique-se de que as conexões de entrada, saída e bateria do UPS fornecido estão corretas;
• Verifique se as chaves conectadas ao UPS são compatíveis com o sistema;
• Certifique-se de que a ligação à terra está conectada apropriadamente
• Verifique a infra-estrutura elétrica com relação a compatibilidade com o equipamento. É de
extrema importância para o correto funcionamento do UPS.

Os Principais problemas associados aos dispositivos conectados ao UPS que podem gerar um
desligamento são:

Defeito Causa Ação


IHM apagado Falta de alimentação do UPS Verifique se a energia está
presente nos bornes dos
disjuntores e se os disjuntores
esã devidamente fechados
Sobrecarga Potência requerida pelas cargas Se necessário, desconecte as
é maior que a potência cargas que não precisam de
disponível. UPS.
Sobreaquecimento Certifique-se de que o ambiente Verifique o sistema de ar
operacional está dentro condicionado no ambiente onde
limites de temperatura a UPS está localizada.
recomendados.
Ao ser alimentado por um Incompatibilidade do UPS com o Verifique se as características
gerador o sistema apresenta gerador de energia fornecidas pelo
falha na entrada gerador estão dentro das
especificações da folha de
dados do UPS
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Defeito Causa Ação


Ao cair a rede o UPS alimenta a Banco de baterias com defeito, Carregue as baterias por pelo
carga pelo intervalo de tempo sub-dimensionado, ou menos 10 horas e teste
inferior ao estabelecido teórico descarregado novamente.
da autonomia do banco
Após algum tempo dos Baterias foram totalmente Aguardar a volta da energia de
consumidores alimentada pela descarregadas entrada para realizar a recarga
energia proveniente do banco do banco de baterias
de baterias, o inversor não liga

14. VISTAS DO EQUIPAMENTO


FRONTAL TRASEIRA
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15. TERMO DE GARANTIA

• Garantimos integralmente os equipamentos contra defeitos de projeto e/ou fabricação, por


18 meses da data de entrega ou 12 meses da data de entrada em operação,
prevalecendo o que ocorrer primeiro.

• Esses períodos serão controlados, respectivamente, pelo número de série do equipamento,


o qual está impresso na placa de identificação do mesmo, e pelo comunicado do cliente à
Adelco, via www.adelco.com.br, campo extensão da garantia, quanto à data de entrada em
operação.

• Essa garantia é válida para os equipamentos postos em nossa fábrica (Barueri - SP). Na
necessidade da intervenção em campo, independente da modalidade de entrega FOT ou
CIF,a garantia é válida para Mão-de-Obra em horário comercial e peças comprovadamente
com defeito de fabricação (exceção de fusíveis e semicondutores), havendo portanto a
cobrança das despesas de locomoção e estadia do técnico.

• A garantia não será válida para uso incorreto do equipamento, instalações provisórias ou
inadequadas e principalmente para start-up realizado por pessoa não autorizada, por
escrito, pela Adelco - Dep. de Assistência Técnica - asstec@adelco.com.br ou telefone
+55-11-4199.7582 / +55-11-4199.7596.

Adelco Sistemas de Energia Ltda.


C.N.P.J.: - 61.693.461/0001-81
I.E.:..... - 206.031.390/110

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