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Perguntas de Desenvolvimento de Cuidados Continuados

Quais os fatores para a criação da rede nacional de cuidados integrados continuados?

Os fatores para a criação da rede nacional de cuidados integrados continuados centram-se:

- Em melhorar as condições de vida e de bem-estar das pessoas em situações de dependência;

- Promover a prestação de cuidados no domicílio às pessoas com dependência;

- Adequar os procedimentos às necessidades de cada pessoa;

- Formar, qualificar e apoiar os familiares ou os cuidadores informais, na prestação de cuidados;

- Garantir o correto funcionamento da RNCCI, atuando de forma mais correta a cada situação;

E, de certa forma, diminuir o número de cama ocupadas nos hospitais e a sobrelotação nos mesmos.

Quais as barreiras e as soluções para desenvolver e melhorar as redes de cuidados continuados?

Existem diversas barreiras, bem como diversas soluções. Relativamente às barreiras, podemos falar em
comunicação, falta de recursos, relação familiar, falta de enfermeiros, falta de tempo, carga horária
excessiva, número de camas e/ou resposta e a referenciação.

Por outro lado, as soluções centram-se na remuneração, comunicação, falta de profissionais e nos ensinos
às famílias.

Quais as razões de eutanásia segundo os cuidados paliativos?

A eutanásia revela o poder e a impotência perante a morte. O poder da morte perante a impotência de
superar a dor, a solidão e a angústia. Assim sendo, a Eutanásia é a provocação da morte de uma pessoa
numa fase terminal da vida para evitar o seu sofrimento inerente a uma doença ou a um estado de
degenerescência.

As razões para a eutanásia segundo os cuidados paliativos centram-se no dever de beneficência e não-
maleficência, no respeito pela autonomia e direito de escolha, manter a vida e não apressar a morte de
alguém, nos direitos de uma pessoa e nos deveres de outras e principalmente na ética.

Todos devem viver com dignidade até ao fim da sua vida, independentemente do seu estado de saúde,
mesmo nas situações mais difíceis e menos desejáveis, as equipas dos cuidados paliativos devem assim
de cuidar e não de matar.

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