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Aula 1- ABS1 - Territorialização e

Diagnóstico Comunitário

Preceptora: Fabiana Ferreira Filgueiras

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Medicina de Família e Comunidade (MFC)
• Comumente se fala que na APS deveriam ser resolvidos 80% dos problemas de
saúde.

• Demonstra a importância desse nível de atenção para a melhoria do acesso


e qualidade da saúde da população brasileira e diminuição das iniquidades.

• Apesar de sua importância para o sistema público de saúde, a APS ainda é


pouco priorizada pelos governos. Além de recursos materiais insuficientes, a
formação e qualificação de profissionais para atuar na área são pouco incentivadas.

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Medicina de Família e Comunidade (MFC)

• Os maiores desafios na formação médica atual consistem em preparar


médicos competentes, atualizados, com bagagem científica, postura
profissional e compromisso com as necessidades de saúde e bem-estar
da comunidade, respeitando sua cultura e utilizando os recursos
médicos disponíveis (ALMEIDA FILHO et al, 2015).

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Medicina de Família e Comunidade (MFC) – definição:
• É a especialidade médica que presta assistência à saúde de forma continuada,
integral e abrangente para pessoas, suas famílias e a comunidade;

• integra ciências biológicas, clínicas e comportamentais;

• abrange todas as idades, ambos os sexos, cada sistema orgânico e cada doença;

• trabalha com sinais, sintomas e problemas de saúde;

• e proporciona o contato das pessoas com o médico mesmo antes que exista uma
situação de doença ou depois que esta se resolva.

• Também tem, como característica especial, o acesso do médico de família e


comunidade ao domicílio das pessoas (LOPES, 2012).
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Medicina de Família e Comunidade (MFC) – Princípios:

I- O médico de família e comunidade é um profissional qualificado.

II- A atuação do médico de família e comunidade é influenciada pela


comunidade.

III- O médico de família e comunidade é recurso de uma população


definida.

IV- A relação médico-pessoa é fundamental para o desempenho do MFC.

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O médico de família e comunidade é um profissional qualificado.

• Demonstra competência no Método Clinico Centrado na Pessoa;

• Investiga a doença de maneira integrada, sensível e apropriada;

• Aborda de forma compreensiva o manejo da doença/adoecimento da


pessoa e da sua família;

• Trabalha com pessoas buscando alcançar um plano comum a ambos na


definição do problema, objetivos do tratamento e responsabilização.
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O médico de família e comunidade é influenciado pela comunidade

• É habilitado para lidar com a ambiguidade e a incerteza de problemas


que são baseados em uma comunidade e que se apresentam de
forma não-selecionada e indiferenciada.

• Se vê como parte de uma rede de prestações de serviço à saúde da


comunidade, o que pode resultar numa diversidade de cenários de
prática.

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A medicina de família e comunidade possui um campo de
conhecimentos que é próprio a ela e que pode ser utilizada por outras
especialidades, profissões ou áreas do conhecimento.

Assim, tem se incluído o estudo dos princípios da MFC em vários


currículos médicos no país, como estratégia de formação médica mais
abrangente, humanizada e voltada para as necessidades do SUS.

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MFC - Potencial de crescimento:
• O MFC está presente tanto em centros urbanos, como áreas rurais,
indígenas, quilombolas e ribeirinhas.

• Os serviços de APS estão em forte crescimento, especialmente, na


área de saúde suplementar.
https://pebmed.com.br/medicina-de-familia-e-comunidade-avancos-desafios-e-oportunidade

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MFC - Principais oportunidades
• A assistência ou a preceptoria de residentes e graduandos em UBS.

• Atividade docente em universidades públicas e privadas, desenvolvimento de pesquisas


locais e em colaborações internacionais.

• Tutoria e supervisão presencial e à distância de outros profissionais na APS.

• Consultório em alguns planos de saúde privados.

• Atualmente, há muitos MFC se destacando no campo da gestão e nos processos


regulatórios da rede de atenção à saúde. Isso ocorre por sua visão abrangente e integrada
da rede e proficiência em coordenação do cuidado....

https://pebmed.com.br/medicina-de-familia-e-comunidade-avancos-desafios-e-oportunidade 11
Territorialização

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Analise a imagem abaixo:
Reflexão

A partir das características da figura analisada,


você acha que faz sentido a equipe de saúde considerar o
território como mera delimitação espacial?
Princípios do SUS...
• Equidade:

O objetivo desse princípio é diminuir


desigualdades. Apesar de todas as
pessoas possuírem direito aos serviços,
 
as pessoas não são iguais e, por isso,
têm necessidades distintas. Em outras
palavras, equidade significa tratar
desigualmente os desiguais, investindo
mais onde a carência é maior.

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• As famílias de maior renda localizam-se nas melhores áreas, restando aos de menor renda os

lugares de piores condições de moradia.

• As camadas mais pobres da população são justamente as que gastam mais com transporte

diário, têm mais problemas de saúde pela falta de infraestrutura, têm acesso às escolas de

menor qualidade e assim por diante.

• Nas cidades brasileiras, embora haja segregação, essas populações muitas vezes ocupam

espaços contíguos, fazendo com que os territórios se constituam em áreas heterogêneas,

abrigando realidades completamente distintas.

• Há pessoas que moram ao lado do trabalho, do supermercado, da farmácia e outras que levam

horas para se deslocar até eles.


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Território e risco em saúde

O que você entende por risco em saúde?

Que relação existe entre os riscos em saúde e o conceito de território?

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Território e risco em saúde

• Risco é uma ameaça ou perigo de determinada ocorrência.

• O conceito mais utilizado de risco em saúde é de probabilidade de ocorrência de um


evento desfavorável.

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• A palavra risco é empregada em diversos contextos: risco ambiental, de epidemia, de
morte, biológico, de acidente, financeiro...

• Os riscos são inerentes à condição humana e estão por toda parte, em todo lugar, porém
distribuídos de maneira heterogênea no território.

• As áreas que concentram determinados riscos são denominadas áreas de risco.

• Na ESF, consideramos áreas de risco aquelas em que os moradores, de maneira geral,


têm seus níveis de saúde inferiores aos do restante da população do território e
apresentam maiores chances de adoecer.
Condições que definem uma área como sendo de risco

 acesso precário a bens e serviços: tratamento da água, de esgoto,


coleta de lixo etc.

 poluição

 violência

 consumo de drogas

 desemprego

 analfabetismo.
• A ênfase da atuação dos profissionais de saúde da AB tem sido dada aos chamados
fatores de risco comportamentais, como tabagismo, alimentação não saudável,
inatividade física, estresse, sobrepeso/ obesidade e consumo de álcool e outras drogas.

• Os fatores comportamentais não estão desvinculados de fatores socioeconômicos,


culturais, entre outros.
Gravidez na adolescência Destino inadequado do lixo
Território e risco em saúde
• Os Conselhos de Saúde (locais, municipais, estaduais e nacional) e as Conferências são espaços que
permitem a participação democrática e organizada da comunidade na busca de soluções.

• Outra questão importante é a percepção que os habitantes do território têm sobre os riscos. Essa
percepção não é consensual, sendo influenciada por fatores culturais, socioeconômicos, educacionais,
pessoais (sexo e idade, por exemplo), pela natureza do risco, entre outros.

• Podemos afirmar que a doença é uma manifestação do indivíduo e a situação de saúde é uma
manifestação do lugar, pois os lugares e seus diversos contextos sociais, dentro de uma cidade ou região,
resultam de uma acumulação de situações históricas, ambientais e sociais que promovem condições
particulares para a produção de doenças (Barcellos, 2000).

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Assim, devemos fazer os seguintes questionamentos:

• Quais são os principais riscos à saúde (individuais e coletivos) que o


território onde estou atuando apresenta?

• Quais são as dificuldades vivenciadas pelas famílias para se protegerem


desses riscos?

• O que eu e minha equipe podemos fazer para minimizar os danos


atribuídos aos riscos inerentes ao território onde atuamos?
O território no contexto da Atenção Básica

A unidade espacial, que é a base territorial do sistema de saúde, corresponde à área de abrangência de cada
unidade básica de saúde.

Neste processo de delimitação de áreas, são identificados os seguintes territórios:

• TERRITÓRIO-DISTRITO – delimitação político-administrativa usada para organização do sistema de


atenção;

• TERRITÓRIO-ÁREA – delimitação da área de abrangência de uma unidade de saúde, a área de atuação de


equipes de saúde;

• TERRITÓRIO-MICROÁREA – área de atuação do agente comunitário de saúde (ACS), delimitada com a


lógica da homogeneidade socioeconômica-sanitária;

• TERRITÓRIO-MORADIA – lugar de residência da família.


O território no contexto da Atenção Básica

• O distrito sanitário deve ter uma base territorial definida geograficamente, com
uma rede de serviços de saúde com perfil tecnológico adequado às características
epidemiológicas da sua população.
• Teoricamente, ele deve ser capaz de resolver todos os problemas e as necessidades
em saúde da população de seu território, nos três níveis de atenção à saúde:
O território no contexto da Atenção Básica

As equipes de ESF devem definir a priori a população a ser atendida, o que é colocado, inclusive, como requisito para

o financiamento do programa pelo Ministério da Saúde.

Este processo implica o cadastramento e adscrição da população a ser atendida por cada ACS.

Alguns requisitos importantes para a delimitação das áreas e microáreas são:

• A área deve conter um valor máximo de população de modo a permitir um atendimento às suas demandas de

saúde (um ACS deve ser responsável por no máximo 750 pessoas);

• A área deve conter uma população mais ou menos homogênea do ponto de vista socioeconômico e

epidemiológico, caracterizando ‘áreas homogêneas de risco’;

• A área deve conter uma UBS que será a sede da ESF e local de atendimento da população adscrita;

• Os limites da área devem considerar barreiras físicas, vias de acesso e transporte da população às unidades de

saúde.
O território no contexto da Atenção Básica

• Denominamos territorialização em saúde, o


 
processo de reconhecimento do território -
do ambiente, das condições de vida e da
situação de saúde da população,  assim
como o acesso dessa a ações e serviços de
saúde, viabilizando o desenvolvimento de
práticas de saúde voltadas à realidade
cotidiana das pessoas.
O território no contexto da Atenção Básica

• A atuação dos profissionais de saúde em relação ao indivíduo é pautada em informações


obtidas a partir de diferentes fontes, como a anamnese, o exame clínico, os exames
complementares etc. Essas informações são coletadas para que seja feito o diagnóstico e, a
partir desse, o planejamento do tratamento e (ou) acompanhamento do indivíduo, certo?

• Quando falamos da atuação desses mesmos profissionais em um território, existe a mesma


necessidade de informações de diferentes fontes para compor um diagnóstico do território,
que subsidiará o planejamento das ações em saúde.
• Portanto, a territorialização é um processo que nos permite chegar a um diagnóstico do
território onde atuamos.
Territorialização

• O processo de territorialização compõe uma das ferramentas básicas da vigilância em saúde, que é o

planejamento estratégico situacional(PES).


• Lembrar que os recortes e limites territoriais definidos em dado momento podem não estar mais

adequados agora, necessitando de ajustes. Afinal, o território é dinâmico. Por isso, é imprescindível

conhecê-lo, inclusive para avaliar a necessidade de rever os limites periodicamente. Afinal, a população

aumenta, os fluxos se modificam, terrenos baldios tornam-se prédios com centena de famílias etc.
• A caracterização do território e o conhecimento das condições de vida dos moradores é uma importante

atividade a ser realizada na Atenção Básica, para subsidiar o processo de decisão e ação, visando a

aumentar a capacidade de resposta às necessidades básicas de saúde da população (MACHADO et al,

2012).
Territorialização

• O propósito fundamental do processo é permitir a identificação de prioridades em

termos de problemas nos grupos sociais, o que se refletirá na definição das ações mais

adequadas, de acordo com a natureza dos problemas identificados, com maior impacto

sobre os níveis de saúde e condições de vida da população alvo. (TEIXEIRA 1993).

• Território é o espaço geográfico sob a responsabilidade de uma Equipe de Saúde da

Família (ESF). Configura-se, entretanto, em muito mais do que um simples espaço

físico delimitado por fronteiras geográficas, onde se desenvolverão as atividades da

ESF. (MENDONÇA, 2004)


Objetivos do processo de territorialização
GERAL:

• Reorganizar o processo de trabalho em saúde para promover uma atenção programada voltada
para as prioridades de saúde da comunidade.

ESPECÍFICOS:

• Classificar as famílias conforme seu grau de risco, através de um questionário;

• Construir um mapa estático/ inteligente para cada micro área;

• Fazer o levantamento das prioridades de atenção á saúde da comunidade;

• Trabalhar com atenção programada na comunidade;

• Desenvolver ações que possam suprir às prioridades na atenção a saúde da comunidade.


Cada território tem as suas particularidades:
Os profissionais que atuam na AB devem se A equipe deve procurar saber:
apropriar dessas particularidades, a fim de
aumentar o poder de atuação sobre a realidade
• quais são os problemas identificados pela
onde atuam e à qual também pertencem.
própria população?

• se há proposições para solucionar tais


É necessário definir os limites territoriais de
atuação na AB, para que seus atributos – problemas?

primeiro contato com o sistema de saúde, • se estabelecem relações entre esses


longitudinalidade, coordenação e integração das problemas e a saúde?
ações – sejam efetivados na prática
• quais consideram prioritários para intervenção?
(STARFIELD, 2002).
As três fases do processo de territorialização
Continuação:

Aula 2 - Territorialização e Diagnóstico Comunitário


Fontes de dados para a territorialização

• Você já ouviu no termo ponta de iceberg?


• Ele representa somente uma parte da população, a que morre ou a que chega ao
serviço de saúde e tem seu diagnóstico devidamente realizado e registrado.
Fontes de dados para territorialização
Aspectos do território
• Limites
• Ocupação
• Características ambientais
• Áreas de risco: acúmulo de lixo,
esgoto a céu aberto, áreas de
enchentes, desabamentos, ...
Aspectos demográficos

• População geral;
• Distribuição por sexo;
• Faixa etária;
• N° de famílias...
Aspectos institucionais
• Serviços de saúde;
• Escolas;
• Entidades comunitárias;
• Igrejas;
• Área de lazer...
Aspectos socioeconômicos
• Distribuição de renda;
• Escolaridade;
• Condições de moradia;
• Acesso aos equipamentos
sociais: luz, água, escolas, meios
de comunicação...
Aspectos epidemiológicos

• Dados de morbidade e
mortalidade;
• Natalidade;
• Cobertura vacinal...
Os territórios de atuação da AB
• A área adscrita à ESF pode compreender todo o bairro, parte
dele ou até mais de um bairro.

Distrito sanitário

Área 1 UBS 1
6 UBS 2
Microárea 2
1 Área 2
3 5
4

Domicílio
Microárea

• É uma subdivisão do território-área.

• Geralmente, a microárea é assimétrica e delimitada conforme as

condições socioeconômicas e sanitárias, de modo a concentrar grupos

mais homogêneos, o que facilita a implementação de ações sociais.

• A microárea tem como objetivo a prática da vigilância em saúde e a melhoria

de indicadores de saúde (hipertensos, diabéticos, gestantes cadastradas,

número de tuberculosos, etc).


CADASTRAMENTO DAS FAMÍLIAS

• É o instrumento básico do processo de territorialização, realizado através das VD’s, em


especial pelos ACS.

• O ACS realiza o cadastro das familiais adscritas em sua base geográfica, identificando e
mapeando áreas de maior risco, valendo-se do fato de pertencer à comunidade para
estreitar os laços entre a população e os serviços de saúde.

• A classificação de risco familiar permite que cada agente de saúde assim como toda a
equipe tenha em mãos o perfil de prioridades de atenção a saúde familiar.
Mapeamento das informações do território
• Mapa é uma representação gráfica na qual podem ser organizados e comunicados dados que dizem
respeito aos territórios, como os objetos (casas, fábricas, parques, quadras de esporte, escolas), as
redes que ligam esses objetos (ruas, ciclovias, rede de água, rede de esgoto), os fluxos das pessoas,
as fontes de contaminação ambiental, os grupos populacionais segundo suas vulnerabilidades, a
distribuição de eventos – relacionados ou não à produção de saúde ou doença, entre outros.

• Mapas representam uma simplificação da realidade.

• O mais importante quando falamos de mapas, no setor saúde, diz respeito à possibilidade de sobrepor
os diferentes dados que permitam uma melhor identificação do problema, possibilitando um
planejamento mais eficaz.
• Por meio dos mapas, você pode trabalhar com as informações em
saúde dentro de três perspectivas:
MAPA GEOGRÁFICO
MAPA HUMANIZADO
O que é o diagnóstico comunitário?
Fazer o diagnóstico comunitário é
identificar os problemas, as
necessidades, os recursos de uma
comunidade.

É um processo que constitui a


primeira etapa do planejamento
em saúde comunitária como se vê
no esquema:
Importância do diagnóstico comunitário/situacional:
• O processo saúde-doença está relacionado a fenômenos complexos, que
incluem fatores biológicos, psicológicos, sociais, culturais, econômicos e
ambientais.

• Quanto maior a capacidade explicativa dos fenômenos que interferem no


estado de saúde da população, maior será a capacidade de formular
alternativas de solução (SILVA, BATISTELLA, GOMES, 2007).

• Assim como o diagnóstico clínico subsidia o profissional para estabelecer


o plano de tratamento, o diagnóstico situacional subsidia a equipe de
saúde para estabelecer o planejamento das ações no território onde atua.
Identificando os problemas do território

O que é um problema?

Será que o que você e sua equipe consideram como problema é


um problema na visão da comunidade que vive no território?
Problema

• Uma situação só se torna um problema se um ou mais atores sociais assim a


considerarem.

• O que é problema para uns pode não ser para outros.


O que é situação?
Atores sociais
• Matus (1989; 1993) define ator social como um coletivo de pessoas ou
uma personalidade que, atuando em determinada realidade, é capaz de
transformá-la.

Para tanto, é fundamental que esse ator tenha:

• O controle sobre recursos relevantes;


• Uma organização minimamente estável; e
• Um projeto para intervir nessa realidade
Governabilidade
• Nem sempre os problemas são de fácil solução, então muitas vezes você
e sua equipe poderão se sentir incapazes de lidar com determinados
problemas, devido à sua grande complexidade e à baixa governabilidade
sobre eles.
Exemplo de problemas complexos:
Violência
Tráfico de drogas
Desemprego
Condições inadequadas de saneamento e de moradia

Extrapolam o âmbito dos serviços de saúde, depende do


estabelecimento de parcerias intersetoriais.
Árvore de problemas
Identifique as causas (determinantes e
condicionantes) e consequências de
cada problema.

CONSEQUÊNCIAS

PROBLEMA

CAUSAS
Bibliografia
• Fonseca, Angélica Ferreira; Corbo, Ana Maria D’Andrea (Org). O território e o processo saúde-doença. Rio de Janeiro,
EPSJV􀈀 FIOCRUZ, 2007. p.25-49.

• Lopes J.M.C; Dias L.C.,PRINCÍPIOS DA MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE, Tratado de medicina de família e
comunidade : princípios, formação e prática [recurso eletrônico] / Organizadores, Gustavo Gusso, José Mauro Ceratti
Lopes, Lêda Chaves Dias; [coordenação editorial: Lêda Chaves Dias]. – 2. ed. – Porto Alegre : Artmed, 2019. 2 v.

• SANTOS RG. CONSTRUINDO O DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DE SAÚDE DE UMA COMUNIDADE: Proposta de


Intervenção Comunitária da Equipe de Saúde da Família Botafogo, Coruripe – AL. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS
GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Belo Horizonte 2020.

• Territorialização como instrumento do planejamento local na Atenção Básica [Recurso eletrônico] / Universidade
Federal de Santa Catarina. Organizadoras: Claudia Flemming Colussi; Katiuscia Graziela Pereira. – Florianópolis, UFSC,
2016.

• BorgesC. Taveira V. R., Territorialização, Tratado de medicina de família e comunidade : princípios, formação e prática
[recurso eletrônico] / Organizadores, Gustavo Gusso, José Mauro Ceratti Lopes, Lêda Chaves Dias; [coordenação
editorial: Lêda Chaves Dias]. – 2. ed. – Porto Alegre : Artmed, 2019. Cap.37

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