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1. Classe social:
- A classe social influencia o acesso a recursos de saúde, como seguro saúde, acesso a
cuidados de qualidade e moradia adequada. Indivíduos de classes sociais mais baixas
tendem a enfrentar barreiras financeiras para obter atendimento médico adequado.
2. Raça e etnia:
Essas questões de classe, raça e gênero não atuam isoladamente, mas frequentemente se
sobrepõem e se intersectam, tornando as disparidades de saúde ainda mais pronunciadas
para pessoas que pertencem a múltiplos grupos marginalizados. Além disso, é importante
destacar que as políticas públicas, a estrutura social e as práticas de saúde desempenham
um papel na perpetuação ou na redução dessas disparidades.
4Para lidar com essas disparidades de saúde, é fundamental adotar uma abordagem
interseccional que leve em consideração a interação complexa desses fatores e promova a
equidade na prestação de cuidados de saúde, acesso a recursos e políticas de saúde. Isso
envolve a implementação de políticas que abordem o racismo estrutural, a desigualdade
econômica e a discriminação de gênero, bem como o empoderamento das comunidades
marginalizadas para que possam buscar melhores resultados de saúde.
Princípios do SUS:
6Diretrizes do SUS:
Esses princípios e diretrizes formam a base do Sistema Único de Saúde do Brasil e têm o
objetivo de garantir o acesso equitativo, a qualidade e a eficiência dos serviços de saúde
para toda a população do país.
Os níveis de atenção em saúde são uma estratégia de organização dos serviços de saúde
que visa oferecer cuidados de acordo com a complexidade das necessidades dos
pacientes. Esses níveis de atenção permitem uma abordagem integrada e eficaz,
abrangendo desde a prevenção e a promoção da saúde até o tratamento de condições
mais complexas. Em muitos sistemas de saúde, incluindo o Sistema Único de Saúde (SUS)
no Brasil, a organização dos serviços se baseia em três níveis principais de atenção à
saúde:
- Nesse nível, são tratadas condições de saúde que exigem maior complexidade,
diagnóstico e intervenção, como cirurgias, tratamento de câncer, tratamento de doenças
crônicas mais complexas, exames especializados e reabilitação.
É importante ressaltar que a organização dos níveis de atenção à saúde pode variar de país
para país e até mesmo dentro de diferentes sistemas de saúde. No entanto, a ideia geral
de oferecer cuidados de acordo com a complexidade das necessidades é uma abordagem
amplamente aceita para a organização eficaz dos serviços de saúde.
3. Direitos humanos e cidadania: A reforma enfatiza o respeito aos direitos humanos das
pessoas com transtornos mentais e busca reduzir o estigma associado a essas condições.
Ela também visa à promoção da cidadania e à participação ativa das pessoas com
transtornos mentais em suas próprias decisões de tratamento.
3. Direitos humanos e cidadania: A reforma enfatiza o respeito aos direitos humanos das
pessoas com transtornos mentais e busca reduzir o estigma associado a essas condições.
Ela também visa à promoção da cidadania e à participação ativa das pessoas com
transtornos mentais em suas próprias decisões de tratamento.
3. Controle e coerção: Em algumas situações, a psiquiatria pode ser usada para controlar e
coagir indivíduos que são considerados um "risco" para si mesmos ou para os outros. Isso
pode resultar em internações involuntárias e tratamentos coercitivos, o que pode ser visto
como uma expressão do poder disciplinar.
Foucault argumenta que o poder disciplinar atua de maneira sutil e eficaz, moldando as
condutas e o comportamento das pessoas por meio de sistemas de vigilância, normas e
instituições de controle, como hospitais psiquiátricos. Ele enfatiza como o poder disciplinar
pode ser internalizado pelas próprias pessoas, levando-as a vigiar e regular seu próprio
comportamento de acordo com as normas da sociedade.