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JÉSSICA LIRA
▪ EMENTA:
▪ OBJETIVOS:
▪ TEMAS DE APRENDIZAGEM
Psychê: Pathos:
“Paixão; excesso; passagem;
passividade; sofrimento;
assujeitamento; doença”.
Psýkhein
LOGOS:
“ALMA”
LÓGICA:
“Aquilo que nos anima ; nos dá vida !” “discurso; pensamento;
narrativa;
estudo; conhecimento”.
ESCUTA CLÍNICA:
▪ Sustentar a palavra do outro;
▪ Dispor-se, junto com o paciente, a uma experiência que pertence a dois; transformar,
junto com o sujeito, a narrativa em uma experiência.
▪ “Inicialmente, o contato com o paciente visa a criação de um espaço de confiança no
qual uma aposta possa se estabelecer” (VOLICH, 2005).
▪ Acolher não significa assumir a vida ou o desejo do outro. Compreender não significa
ser condescendente.
▪ O psicopatólogo não julga moralmente o seu objeto, busca apenas observar, identificar
e compreender os diversos elementos da doença mental.
SAÚDE X DOENÇA:
- Organização Mundial de Saúde:
1947: “(...) a saúde é um estado de bem estar físico, mental e social total e não
exclusivamente a ausência de doenças”.
“Todo indivíduo tem direito de gozar de um completo bem estar físico, mental e social,
no qual o indivíduo é capaz de desenvolver as suas potencialidades criativas.”
❖ HISTÓRICO DA PSICOPATOLOGIA:
- De maneira geral: “(...) a psicopatologia é uma disciplina científica que estuda a doença
mental em seus vários aspectos, suas causas, as alterações estruturais e funcionais
relacionadas, os métodos de investigação e suas formas de manifestações (sinais +
sintomas)”.
• A doença mental tem, ainda hoje, uma série de interpretações: mágica, religiosa,
científica – reflexo da evolução ao longo da história.
• Ideias populares e tratamentos atuais têm raízes no passado histórico.
• Tratamento supersticioso e muitas vezes cruel.
• Conceitos científicos modernos resultam de um longo desenvolvimento.
A trepanação craniana era praticada por diversos povos, com maior ou menor
frequência. Esta podia efetuar-se com:
o Intuito mágico - acreditavam que existiam espíritos causadores das doenças;
abriam buracos na calota craniana para que estes saíssem.
o Intuito cirúrgico – e por isso considerado um marco histórico – uma vez que
eram feitas junto a zonas de tumores ou fraturas, ou seja, com a intenção de
se aproximarem cirurgicamente da zona doente para intervir.
1
Referência maior: apostila de estudos sobre a psicopatologia, confeccionada pela Professora Cristina
Ferreira – Belém do Pará, 2010.
2
Referência específica: COLEMAN, J. Distúrbios psicológicos e a vida contemporânea. São Paulo:
Pioneira, 1993.
Primeiros conceitos médicos de doença mental:
Tratamentos diferenciados:
Alexandria (332 a.C.): centro da cultura grega; medicina com elevado nível e os templos
dedicados a Saturno eram sanatórios desenvolvidos.
IDADE MÉDIA
Feitiçaria (final do século XV): dois tipos de posses: involuntária e pactual (feiticeiras).
A partir do século XVI: transferência dos doentes dos mosteiros e prisões para os asilos,
porém os cuidados não melhoraram.
Tratados como animais e criminosos. Permaneceu até quase todo o século XVIII;
Asilos: mantidos pelo poder público ou por religiosos com a função de abrigo e
recolhimento dos doentes mentais, de outros tipos de doentes e dos marginalizados de
todo tipo;
Hospícios: surgem na Europa com a função de tratamento médico aos doentes sem
recursos; acolhimento e alimentação dos doentes mentais; tratamentos por pessoas sem
formação médica e por religiosos, sem propósito psiquiátrico; meios cruéis de contenção
e punição; separação dos alienados dos outros tipos de doentes ou marginalizados sociais.
Manicômios (morocômios, frenocômios): a partir do séc. XIX; por toda a Europa,
principalmente na Itália e na França; poucas mudanças cotidianas ambientais aos doentes
mentais; figura do médico alienista surge no século XIX; atendimento somente aos
doentes mentais; início do tratamento médico sistemático e especializado, com
diminuição dos maus tratos.
SEMIOLOGIA
• Entende-se por semiologia médica o estudo dos sintomas e dos sinais das doenças,
estudo este que permite ao profissional de saúde identificar alterações físicas e
mentais, ordenar os fenômenos observados, formular diagnósticos e empreender
terapêuticas. Semiologia psicopatológica é, por sua vez, o estudo dos sinais e
sintomas dos transtornos mentais.
o Sinal: os sinais são objetivos – verificáveis por observação direta. Pode ser
observado por outras pessoas. Por exemplo: solilóquio (falar sozinho). Define-se
sinal como qualquer estímulo emitido pelos objetos do mundo. Assim, por
exemplo, a fumaça é um sinal do fogo, a cor vermelha, do sangue, etc.
CONCEITO DE NORMALIDADE EM PSICOPATOLOGIA
NORMAL X PATOLÓGICO:
o A delimitação entre o que pode ser considerado normal e o que deve ser tido como
"patológico" é uma questão que gera constantes discussões conceituais. No
terreno da psicopatologia, essa discussão ainda é mais relevante, já que sua
demarcação é muito mais flutuante e suas fronteiras pouco rígidas.
o (CANGUILHEM, 2000).
o Antes de a loucura ser dominada, por volta da metade do século XVII, antes que
se ressuscitem, em seu favor, velhos ritos, ela tinha estado ligada, obstinadamente,
a todas as experiências maiores da Renascença.
o Em seu livro História da loucura na Idade Clássica, Foucault (2008) tem como
objetivo estudar a estrutura da exclusão dos corpos, ou seja, ele busca entender
como operam as tecnologias dessa exclusão e sua lógica interna. E qual é essa
estrutura? – A da segregação social, a da exclusão. Na Idade Média, a exclusão
atinge o leproso, o herético. A cultura clássica exclui mediante o hospital geral, a
Zuchthaus, a Workhouse, todas as instituições derivadas do leprosário. Eu quis
descrever a modificação de uma estrutura exclusiva. (Foucault, 2006, p.162-163).
O MOVIMENTO ANTIPSIQUIATRIA!
• Thomas Szasz
Expoente do movimento
Antipsiquiatria. Psiquiatra.
Professor Universitário.
Principais obras: O mito da
doença mental; Ideologia e
doença mental; A escravidão
psiquiátrica; A fabricação da
Loucura e Esquizofrenia – o
símbolo sagrado da Psiquiatria.
• Questões centrais para Dr. Szasz:
- Internação psiquiátrica;
- Medicalização dos sujeitos – sobretudo crianças;
- Patologização através de diagnósticos indiscriminado, que servem como
dispositivos de controles institucionais e que nada tem a ver com preocupações
genuínas a respeito da saúde.
- Ex: psiquiatras têm usado diagnósticos para estigmatizar e controlar:
Drapetomania – Drapetes “fugido”; mania “loucura”, “excitação”, “fúria”.
• “(...) não há nem pode haver doença mental ou tratamento psiquiátrico; a intervenção agora
designada por tratamento psiquiátrico pode ser claramente identificada como voluntária ou
involuntária: as intervenções voluntárias, as pessoas fazem por si só num esforço de mudar,
enquanto as internações involuntárias são feitas a elas num esforço de mudá-las contra sua
vontade; e a psiquiatria não é empreendimento médico, mas um empreendimento moral e
político” (O mito da doença mental)
• “(...) uma doença mental, análoga a uma doença da pele ou dos ossos, é
um defeito neurológico, não um problema existencial” (Ideologia e
doença mental)
• “Se você fala com Deus, você está rezando. Se Deus fala com você, você é
esquizofrênico!”
• Psiquiatria: sem ciência, sem
curas (Youtube -
https://www.youtube.com/watch?v=AMM5BR45KDc&t=146s).
• Psiquiatras admitem que não existem testes que comprovem qualquer doença
mental. Psiquiatras admitem que não podem curar seus pacientes, mas ainda assim
os EUA gastam anualmente 69 BILHÕES em custos de saúde mental (à época;
hoje, estes números aumentaram). Vendas internacionais chegam a 76 BILHÕES
à época; hoje, estes números aumentaram).
• “Quem se beneficia com isso?” Quem realiza os diagnósticos!
• Sobre a psiquiatria: O mito da doença mental.
- “A psiquiatria é convencionalmente definida como especialidade médica que se ocupa
do diagnóstico do tratamento das doenças mentais. Alego que essa definição, ainda hoje
amplamente aceita, situa a psiquiatria ao lado da alquimia e da astrologia, colocando-a na
categoria de pseudociência.”
3
Assistir: https://www.youtube.com/watch?v=CzQj9V0f9Vs (Thomas Szasz e o Mito da doença mental);
OS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSTORNOS
MENTAIS:
Segundo o DSM-V:
Outros teóricos:
Contrapontos:
Antes da Segunda Guerra Mundial, no censo de 1880 nos EUA, sete doenças começaram
a ser catalogadas: mania, melancolia, epilepsia, monomania, demência, dipsomania e
paresia. Após a Segunda Guerra Mundial, com a necessidade de uma classificação mais
precisa e que também descrevesse características de personalidade e outros critérios,
surgiu o DSM-I, em 1952. Concomitantemente, criava-se a CID-6 (6a edição da
Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde), que incluiu
pela primeira vez uma seção sobre doenças mentais: (a) dez categorias de psicoses e
psiconeuroses; e (b) sete categorias de transtornos de caráter, comportamento e
inteligência.
4. A estrutura básica não foi drasticamente modificada nos DSM-IV (1994) e DSM-
IV-TR (2000), com a permanência das listas de critérios diagnósticos
operacionalizados.
5. Em 2013 é publicada a 5ª edição do DSM (o DSM-V) e com este veio uma grande
crise e ruptura no interior da psiquiatria. O próprio presidente do instituto nacional
de saúde mental, algumas semanas antes da publicação do mesmo, afirma através
do seu blog oficial deste instituto: “O objetivo deste novo manual, tal como nas
edições prévias, é de promover uma linguagem comum para a descrições das
psicopatologias. Embora o DSM tenha sido descrito como a bíblia desse campo,
ele é no máximo um dicionário, criando um grupo de rótulos para definir cada
uma dessas entidades. Os pacientes com transtornos mentais merecem mais do
que isso”. Com isso, podemos imaginar a condição anticlimática do DSM – V,
tendo em vista que antes mesmo do seu lançamento o mesmo estava sendo
desautorizado publicamente pelo presidente do instituto de saúde mental. E ele
diz mais: o instituto nacional de saúde mental dos EUA, não voltaria a
financiar as pesquisas psiquiátricas, que utiliza-se o DSM V como referência.
A classificação dos transtornos psiquiátricos com base nos sinais e sintomas é necessária
e útil, tornando possível a comunicação e a transmissão de conhecimento. A ausência de
critérios fisiopatológicos ou etiopatogênicos na formulação diagnóstica psiquiátrica não
a invalida; ao contrário, como essas informações ainda estão insuficientes na maioria dos
transtornos, ao nos basearmos naquilo que temos de objetivo, no estado atual do
conhecimento, garantimos a utilidade e a confiabilidade da classificação entre os
observadores. Nada impede que, com o avanço das neurociências e da genética, existam
novas possibilidades de classificação. Aliás, a contínua revisão das classificações (ainda
que baseadas fundamentalmente nos sinais e sintomas) é mais uma evidência de que a
classificação como é feita hoje não é, nem poderia ser, considerada definitiva, e sua
existência já prevê sua contínua revisão e ajuste. O psiquiatra deve utilizar os sistemas
classificatórios atuais certo de que são úteis e válidos, mas sujeitos à contínua revisão e à
inclusão de evidências etiopatogênicas ao longo do tempo.
AVALIAÇÃO MENTAL DOS PACIENTES
• Entrevista psiquiátrica:
I. IDENTIFICAÇÃO;
II. QUEIXA PRINCIPAL (QP);
III. HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL (HDA);
IV. HISTÓRIA PESSOAL (HP);
V. HISTÓRIA FAMILIAR (HF);
VI. HISTÓRIA PATOLÓGICA PREGRESSA (HPP);
VII. EXAME PSÍQUICO (EP).
1) Estabelecer o diagnóstico;
2) Indicar o tratamento.
• A anamnese psiquiátrica:
Dados de identificação Seja direto ao obter esses dados. Solicite respostas Se o paciente não puder cooperar, obtenha as
específicas. informações com familiares ou amigos; se
encaminhado por um médico, obtenha o prontuário
médico.
Queixa principal Por que você procurou um psiquiatra? O que o Registre as respostas literalmente; uma queixa
trouxe ao hospital? Qual parece ser o problema? bizarra sugere um processo psicótico.
Quando observou que algo estava acontecendo com Faça anotações segundo as palavras do paciente o
História da doença atual você? Você estava aborrecido com alguma coisa máximo possível. Obtenha a história de
quando os sintomas começaram? Começaram de hospitalizações e tratamentos anteriores. Início
repente ou de forma gradual? repentino de sintomas pode indicar um transtorno
Transtornos clínicos induzido por drogas.
e psiquiátricos anteriores Você já perdeu a consciência? Já teve uma
convulsão? Verifique a extensão da doença, o tratamento, os
medicamentos, os desfechos, os hospitais, os
médicos. Determine se a doença tem algum
propósito adicional (ganhos secundários).
Tem ou já teve preocupações em relação a sua Não julgue. Perguntar quando a masturbação
História sexual vida sexual? Como aprendeu a respeito de sexo? começou é melhor do que perguntar você se
Houve alguma mudança em seu impulso sexual? masturba ou já se masturbou alguma vez.
Algum membro de sua família já teve depressão? Carga genética em ansiedade, depressão,
História familiar Alcoolismo? Foi internado em sanatório? Esteve esquizofrenia. Obtenha história de medicação da
na cadeia? Descreva suas condições de vida. Tem família (medicamentos eficazes em familiares para
quarto próprio transtornos semelhantes podem ser eficazes no
paciente).
ESTADO MENTAL
Aparência geral Apresente-se e peça ao paciente que sente. No hospital, Desleixado e desarrumado nos transtornos cognitivos;
coloque sua cadeira perto da cama; não sente na cama. pupilas minúsculas no caso de vício em narcóticos;
postura retraída e curvada na depressão.
Você pode comentar sobre atitude. “Você parece Desconfiança na paranoia; sedutor na histeria; apático
Atitude durante a entrevista
irritado com alguma coisa; essa é uma observação no transtorno conversivo (Ia beIle indifférence);
correta? trocadilhos (witzelsucht) nas síndromes do lobo
frontal.
Como você se sente? Como está sua disposição? Pensa Ideias suicidas em 25% dos depressivos; euforia na
Humor que a vida não vale a pena ou que você quer se mania. Despertar durante a madrugada na depressão;
prejudicar? Planeja tirar a própria vida? Quer morrer? menor necessidade de sono na mania.
Houve alguma mudança em seu sono?
1. Alerta: (Observação)
2. Orientação: Qual o seu nome? Quem sou eu? Que lugar é este? Onde se localiza? Em
que cidade estamos?
5. Memória Recente: O que você comeu no café da manhã? O que você estava fazendo
antes de começarmos a conversar? Quero que você se lembre destas três coisas: pente,
rua, azul. Após alguns minutos, vou pedir para você repeti-las.
6. Memória de longo prazo: Qual era seu endereço quando você estava na 3a série?
Quem era o seu professor? O que você fez no verão entre o ensino médio e a faculdade?
7. Cálculos Se você comprar algo que custa R$ 3,75 e pagar com uma nota de R$ 5,00,
qual será o troco? Quanto custam três laranjas, se uma dúzia custa R$ 4,00?
8. Cabedal de conhecimento: Qual é a distância entre Nova York e Los Angeles? Qual
é o oceano que fica entre a América do Sul e a África?
9. Raciocínio abstrato: Que objeto não pertence a este grupo: uma tesoura, um canário
e uma aranha? Por quê? O que uma maçã e uma laranja têm em comum?
2º BIMESTRE:
A orientação, segundo Dalgalarrondo (2008, p. 110), é uma das funções psíquicas mais
importantes, pois permite que saibamos quem somos e onde estamos. A capacidade de
reconhecer a si mesmo e o ambiente que nos cerca é uma função básica da atividade
mental.
▪ ALTERAÇÕES NA SENSOPERCEPÇÃO.
Tipos de alucinações:
- Alucinações auditivas: O paciente ouve vozes. Vozes estas que muitas vezes
ditam o que ele deve fazer, a isso chamamos de Automatismo Mental. Que é
diferente de Sonorização do Pensamento. Tais vozes são difamatórias.
- Alucinações visuais: são percepções visuais de objetos que não existem. Nelas,
podem ter formas definidas – alucinações visuais complexas – ou pode ter formas
não definidas – alucinações visuais elementares.
- Alucinações táteis: percepções de estímulos táteis, sem que o objeto exista. Ex:
animais que andam pelo seu braço.
O QUE É DELÍRIO?
▪ Alterações da consciência:
▪ Alterações de volição:
o Impulsividade e agressividade:
▪ Alterações do pensamento:
▪ Alterações da afetividade:
▪ Alterações da linguagem:
- Há momentos, contudo, em que as coisas podem não ser o que parecem. Alguns
pacientes podem escolher enganar o clínico, produzindo ou fingindo os sintomas.
- Uma vez que o uso de substância e as condições médicas gerais tenham sido
excluídos como etiologias, o próximo passo é determinar qual dentre os
transtornos mentais primários do DSM-5 melhor explica a sintomatologia
apresentada. Vários dos agrupamentos diagnósticos no DSM-5 (p. ex., transtorno
do espectro da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos, transtornos de
ansiedade, transtornos dissociativos) são organizados em torno de uma
apresentação comum de sintomas justamente para facilitar esse diagnóstico
diferencial.
- Freud inaugura novos tempos: o tempo da palavra como forma de acesso por parte
do homem ao desconhecido em si mesmo e o tempo da escuta que ressalta a
singularidade de sentidos da palavra enunciada. Ocupa-se, em suas produções
teóricas e em seu trabalho clínico, de palavras que desvelam e velam; que
produzem primeiro descargas e depois associações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia Básica
FREUD, S. (1901). A Psicopatologia da vida cotidiana. In: ESB, São Paulo, 1996.
KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J. Compêndio de psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar
PESSOTTI, Isaias. O século dos manicômios. São Paulo: Ed. 34, 2001.
_______________. Os nomes da loucura. São Paulo: Ed. 34, 2001.