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RESUMO SAÚDE MENTAL

Na construção da atenção integral, a Atenção Básica deve cumprir algumas funções


para contribuir com o funcionamento das Redes de Atenção à Saúde, são elas: ser base,
atuando no mais elevado grau de descentralização e capilaridade, cuja participação no
cuidado se faz sempre necessária; ser resolutiva, identificando riscos, necessidades e
demandas de Saúde e produzindo intervenções clínicas e sanitariamente efetivas,
na perspectiva de ampliação da autonomia dos indivíduos e grupos sociais; coordenar o
cuidado, elaborando, acompanhando e criando projetos terapêuticos singulares, bem
como acompanhando e organizando o fluxo dos usuários entre os pontos de atenção
das RAS, assim como as outras estruturas das redes de saúde e intersetoriais, públicas,
comunitárias e sociais; ordenar as redes, reconhecendo as necessidades de saúde da
população sob sua responsabilidade, organizando as necessidades desta população em
relação aos outros pontos de atenção à saúde, contribuindo para que a programação dos
serviços de Saúde parta das necessidades de saúde dos usuários.
Sobre o NASF...
São exemplos de ações de apoio desenvolvidas pelos profissionais dos Nasfs: discussão
de casos, atendimento conjunto ou não, interconsulta, construção conjunta de projetos
terapêuticos, educação permanente, intervenções no território e na saúde de grupos
populacionais e da coletividade, ações intersetoriais, ações de prevenção e promoção da
Saúde, discussão do processo de trabalho das equipes etc. As atividades podem ser
desenvolvidas nas unidades básicas de Saúde, nas academias da Saúde ou em outros
pontos do território.
*Política Nacional de Saúde Mental*
política de saúde mental brasileira é resultado da mobilização de usuários, familiares e
trabalhadores da Saúde iniciada na década de 1980 com o objetivo de mudar a realidade
dos manicômios onde viviam mais de 100 mil pessoas com transtornos mentais.
Ainda na década de 80, houve a tentativa de reinstitucionalização desses pacientes a
sociedade, foram fechados hospitais psiquiátricos em prol desses pcts buscarem ajudas
em outras políticas públicas (educação, moradia).
Lei nº 10.216 que afirma os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e
redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
. Entre os equipamentos substitutivos ao modelo manicomial podemos citar os Centros
de Atenção Psicossocial (Caps), os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), os
Centros de Convivência (Cecos), as Enfermarias de Saúde Mental em hospitais gerais,
as oficinas de geração de renda, entre outros. As Unidades Básicas de Saúde cumprem
também uma importante função na composição dessa rede comunitária de assistência
em saúde mental, conforme buscaremos mostrar ao longo desse caderno.
*cuidado, sofrimento e pessoa*
O que é sofrimento?
Sofrimento não é o mesmo que dor, embora a dor possa levar a um sofrimento, mas não
é qualquer dor que nos faz sofrer. Da mesma forma, o sofrimento não equivale a uma
perda, embora as perdas possam, ocasionalmente, nos fazer sofrer.
O que é um PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR?
plano de ação compartilhado composto por um conjunto de intervenções que seguem
uma intencionalidade de cuidado integral à pessoa. Neste projeto, tratar das doenças
não é menos importante, mas é apenas uma das ações que visam ao cuidado integral.
Um Projeto Terapêutico Singular deve ser elaborado com o usuário, a partir de uma
primeira análise do profissional sobre as múltiplas dimensões do sujeito.
A função cartógrafo nos permite olhar para o modo como as vidas se produzem na “casa
dos vinte”, e perceber as linhas afetivas atuando junto aos cenários de existência
daquela família, entre eles, fazendo uma dobra com o meio social ao qual estavam
expostos, o socius..
. Não é viável nem necessário elaborar um PTS para todas as pessoas atendidas em um
serviço de Atenção Básica. Casos mais difíceis com maior gravidade e complexidade
devem ser priorizados
O que é redução de danos?
utilização de tecnologias relacionais centradas no acolhimento empático, no vínculo e
na confiança como dispositivos favorecedores da adesão da pessoa. Existem duas
principais vertentes na redução de danos..
1) a Redução de Danos compreendida como uma estratégia para reduzir danos de
HIV/DST em usuários de drogas (por meio da redução de danos é possível cuidar dos
problemas de saúde de maneira menos normalizadora e prescritiva, evitando ditar quais
seriam os comportamentos adequados ou não).
2) a Redução de Danos ampliada, concebida como conceito mais abrangente, no campo
da Saúde Pública/Saúde Coletiva, por abarcar ações e políticas públicas voltadas para a
prevenção dos danos antes que eles aconteçam
“Considerando especificamente a atenção aos problemas de álcool e outras drogas, a
estratégia de redução de danos visa minimizar as consequências adversas criadas pelo
consumo de drogas, tanto na saúde quanto na vida econômica e social dos usuários e
seus familiares.”
*A criação de vínculos sempre é a meta inicial nessa abordagem.
Cada família tem uma cultura própria em que circulam seus códigos: normas de
convivência, regras ou acordos relacionais, ritos, jogos, crenças ou mitos familiares,
com um modo próprio de expressar e interpretar emoções e comunicações. As ações são
interpretadas em um contexto de emoções e de significados pessoais, familiares e
culturais mais amplos. A família pode gerar desde saúde a patologia.
Antes da reforma sanitária, a forma de tratamento disponível para as pessoas em
sofrimento psíquico era baseada no isolamento e na exclusão, sendo os sujeitos privados
do contato com sua família e com a sociedade. Não havia investimentos na mobilização
das famílias como participantes importantes no tratamento, já que o indivíduo era visto
de maneira isolada e como doente.
A principal diretriz da Política Nacional de Saúde Mental, inspirada na reforma
psiquiátrica brasileira, consiste na redução gradual e planejada de leitos em hospitais
psiquiátricos, priorizando concomitantemente a implantação de serviços e ações de
saúde mental de base comunitária, capazes de atender com resolubilidade os pacientes
que necessitem de atenção.
“atender prioritariamente as famílias com maiores dificuldades psicossociais é
importante, desde que tal priorização não produza estigmatizações, levando em
consideração o dinamismo e a complexidade da vida de cada família”.
Qual ação a estratégia de saúde da família utilizada para criação de vínculo com esses
pacientes?
A Estratégia Saúde da Família, por ter como ação as visitas mensais aos moradores de
uma determinada área, possibilita que pessoas e famílias em situação de maior risco
sejam atendidas. Podem ser pessoas que não comparecem às consultas, que não
solicitam ajuda (por exemplo, as que fazem uso prejudicial de drogas), que sofrem atos
de violência, que estão em risco de suicídio ou em cárcere privado.
Para trabalhar com a família podemos utilizar de algumas coisas... como os genogramas
e ecomapas!!!
O genograma é um diagrama que detalha a estrutura e o histórico familiar, fornece
informações sobre os vários papéis de seus membros e das diferentes gerações; fornece
as bases para a discussão e análise das interações familiares. Ele possibilita a
representação visual da estrutura e dinâmica familiar; bem como de eventos importantes
em sua história, como separação, nascimento e morte.
Quais as características básicas de um genograma?
- identificação da estrutura da família e seu padrão de relação
- doenças que costumam ocorrer com repetição dos padrões de relacionamento
- conflitos que desembocam no processo de adoecer
- evidencia a dinâmica familiar e as relações entre seus membros.

Quais as regras básicas para sua construção?


Simbologia própria, no mínimo três gerações, nomes dos membros da família,
idade/ano de nascimento, mortes, com idade ou data da morte e sua causa; doenças ou
problemas significativos, datas de casamentos e divórcios.
O que é um ECOMAPA?
O Ecomapa, tal como o Genograma, integra o conjunto dos instrumentos de avaliação
familiar. Entretanto, enquanto o Genograma identifica as relações e ligações dentro do
sistema multigeracional da família, o Ecomapa identifica as relações e ligações da
família com o meio onde ela vive.

Quais questões importantes podem ser trabalhadas nas visitas domiciliares?


• Identifique quem são os cuidadores da pessoa com sofrimento psíquico e/ou uso de
álcool e drogas, procurando envolvê-los na conversa. • Faça com eles uma lista dos
cuidados que a pessoa com sofrimento psíquico e/ou uso de álcool e drogas recebe
deles. • Organize essa lista de cuidados classificando-os de acordo com prioridades
discutidas e consensuadas entre todos: membros da equipe de Saúde e cuidadores
familiares. • Observe e registre quais cuidados estão faltando. • Converse com os
cuidadores familiares para, juntos, identificarem as causas das dificuldades e buscarem
soluções alternativas. • Faça uma lista das pessoas, grupos e instituições que compõem a
rede social da família, definindo metas para a sua ampliação, se for o caso.

O que é esquizofrenia?
distorções fundamentais e características do pensamento, percepção e afetos que são
inadequados ou enevoados (por exemplo, pensamento-eco, inserção, retirada,
percepções delirantes, vozes alucinatórias, delírios de controle), mas com perfeita
consciência e sem alteração da capacidade intelectual.

O que é psicose afetiva?


distúrbio fundamental dos afetos e do humor, alternadamente excitado e deprimido
(associado ou não à ansiedade). Na perturbação maníaca, a energia e a atividade estão
simultaneamente estimuladas. Na doença bipolar, observam-se, pelo menos, dois
períodos de perturbação do humor variando do excitado ao deprimido.

Qual o nome do teste que é mais utilizado para pessoas que tem problemas com álcool?
AUDIT – TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS RELACIONADOS
AO USO DE ÁLCOOL.
O que fazer em situações de crise?
Muitas vezes, nestas situações, desde o lugar do profissional, a grande tentação é
assumir o lugar de juiz da contenda, buscando estabelecer o certo e o errado, o que
invariavelmente leva a tomar a causa de uma das partes ou, no limite tornar-se uma
terceira parte na contenda. Ao invés disso, entendemos que o papel do profissional deve
ser o de mediar as partes e buscar reestabelecer um consenso entre as mesmas.
Contudo, alguns pressupostos devem ser considerados como norteadores para
fundamentar a organização da rede na perspectiva de acolher, abordar e cuidar de
pessoas em situação de crise no território:
• Evitar a internação psiquiátrica e sustentar o usuário no seu contexto de vida com o
apoio da Rede de Atenção Psicossocial (Raps).
• Potencializar e qualificar todos os pontos da Rede de Atenção Psicossocial para
desenvolver intervenção nas situações de urgência/ emergência e no cuidado
longitudinal.
• A exclusão de hospital psiquiátrico do circuito assistencial, anulando a oferta de leitos
e a valorização da existência de serviços de urgência e emergência psiquiátrica nesta
instituição.
• A internação precisa ser considerada como último recurso e quando necessária, como
instrumento do Projeto Terapêutico Singular (PTS) e não como resposta a uma situação
específica. Devendo também, quando necessário, ser realizada prioritariamente nos
Caps, com a lógica do acolhimento integral, e nos hospitais gerais de forma articulada
com a rede.

Reforma Sanitária...
O ano de 1978 costuma ser identificado como o de início efetivo do movimento social
pelos direitos dos pacientes psiquiátricos em nosso país. O Movimento dos
Trabalhadores em Saúde Mental (MTSM), movimento plural formado por trabalhadores
integrantes do movimento sanitário, associações de familiares, sindicalistas, membros
de associações de profissionais e pessoas com longo histórico de internações
psiquiátricas, surge neste ano.
O primeiro CAPS do brasil foi em são Paulo no ano de 1987.
Também no ano de 1989, dá entrada no Congresso Nacional o Projeto de Lei do
deputado Paulo Delgado (PT/MG), que propõe a regulamentação dos direitos da pessoa
com transtornos mentais e a extinção progressiva dos manicômios no país. É o início
das lutas do movimento da Reforma Psiquiátrica nos campos legislativo e normativo
“É na década de 90, marcada pelo compromisso firmado pelo Brasil na assinatura da
Declaração de Caracas e pela realização da II Conferência Nacional de Saúde Mental,
que passam a entrar em vigor no país as primeiras normas federais regulamentando a
implantação de serviços de atenção diária, fundadas nas experiências dos primeiros
CAPS, NAPS e Hospitais-dia, e as primeiras normas para fiscalização e classificação
dos hospitais psiquiátricos.”
É somente no ano de 2001, após 12 anos de tramitação no Congresso Nacional, que a
Lei Paulo Delgado é sancionada no país.
Lei Federal 10.216 redireciona a assistência em saúde mental, privilegiando o
oferecimento de tratamento em serviços de base comunitária, dispõe sobre a proteção e
os direitos das pessoas com transtornos mentais, mas não institui mecanismos claros
para a progressiva extinção dos manicômios.
A desinstitucionalização e a efetiva reintegração das pessoas com transtornos mentais
graves e persistentes na comunidade são tarefas às quais o SUS vem se dedicando com
especial empenho nos últimos anos. Assim, os Serviços Residenciais Terapêuticos,
residências terapêuticas ou simplesmente moradias, são casas localizadas no
espaço urbano, constituídas para responder às necessidades de moradia de pessoas
portadoras de transtornos mentais graves, egressas de hospitais psiquiátricos ou não.
Uma Residência Terapêutica deve acolher, no máximo, oito moradores.
Qual o objetivo do programa “De volta pra casa” ?
O objetivo do Programa é contribuir efetivamente para o processo de inserção social das
pessoas com longa história de internações em hospitais psiquiátricos, através do
pagamento mensal de um auxílio-reabilitação, no valor de R$240,00. Para receber o
auxílio-reabilitação do Programa De Volta para Casa, a pessoa deve ser egressa de
Hospital Psiquiátrico ou de Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, e ter
indicação para inclusão em programa municipal de reintegração social.
IMPORTANTE!!
A grande maioria dos potenciais beneficiários, sendo egressos de longas internações em
hospitais psiquiátricos, não possuem a documentação pessoal mínima para o
cadastramento no Programa. Muitos não possuem certidão de nascimento ou carteira de
identidade O longo e secular processo de exclusão e isolamento dessas pessoas, além
dos modos de funcionamento típicos das instituições totais, implicam muitas vezes na
ausência de instrumentos mínimos para o exercício da cidadania.

Como funciona o Programa Hospitalar de Reestruturação do SUS (PRH) ?


Assim, todos os hospitais com mais de 200 leitos devem reduzir no mínimo, a cada ano,
40 leitos. Os hospitais entre 320 e 440 leitos podem chegar a reduzir 80 leitos ao ano
(mínimo: 40), e os hospitais com mais de 440 leitos podem chegar a reduzir, no
máximo, 120 leitos ao ano. Desta forma, busca-se a redução progressiva do porte
hospitalar, de modo a situarem-se os hospitais, ao longo do tempo, em classes de menor
porte (idealmente, até 160 leitos). Ao mesmo tempo, garantese que as reduções de leitos
se efetivem de forma planejada, de modo a não provocar desassistência nas regiões onde
o hospital psiquiátrico ainda tem grande peso na assistência às pessoas com transtornos
mentais.

“Este processo, com ritmo pactuado entre os gestores do município e do estado,


hospitais e controle social, deve incluir o aumento progressivo dos equipamentos e das
ações para a desinstitucionalização, tais como CAPS, Residências Terapêuticas,
Centros de Convivência e a habilitação do município no Programa de Volta para
Casa”.
*O papel estratégico do CAPS*
Os CAPS devem ser substitutivos, e não complementares ao hospital psiquiátrico. Cabe aos
CAPS o acolhimento e a atenção às pessoas com transtornos mentais graves e persistentes,
procurando preservar e fortalecer os laços sociais do usuário em seu território.

Como se diferenciam os CAPS?


Os CAPS I são os Centros de Atenção Psicossocial de menor porte, capazes de oferecer uma
resposta efetiva às demandas de saúde mental em municípios com população entre 20.000 e
50.000 habitantes - cerca de 19% dos municípios brasileiros, onde residem por volta de 17%
da população do país. Estes serviços têm equipe mínima de 9 profissionais, entre profissionais
de nível médio e nível superior, e têm como clientela adultos com transtornos mentais
severos e persistentes e transtornos decorrentes do uso de álcool e outras drogas.
Funcionam durante os cinco dias úteis da semana, e têm capacidade para o acompanhamento
de cerca de 240 pessoas por mês.
Os CAPS II são serviços de médio porte, e dão cobertura a municípios com mais de 50.000
habitantes - cerca de 10% dos municípios brasileiros, onde residem cerca de 65% da
população brasileira. A clientela típica destes serviços é de adultos com transtornos mentais
severos e persistentes. Os CAPS II têm equipe mínima de 12 profissionais, entre profissionais
de nível médio e nível superior, e capacidade para o acompanhamento de cerca de 360
pessoas por mês. Funcionam durante os cinco dias úteis da semana.
Os CAPS III são os serviços de maior porte da rede CAPS. Previstos para dar cobertura aos
municípios com mais de 200.000 habitantes, os CAPS III estão presentes hoje, em sua maioria,
nas grandes metrópoles brasileiras – os municípios com mais de 500.000 habitantes
representam apenas 0,63 % por cento dos municípios do país, mas concentram boa parte da
população brasileira, cerca de 29% da população total do país. Os CAPS III são serviços de
grande complexidade, uma vez que funcionam durante 24 horas em todos os dias da semana
e em feriados. Com no máximo cinco leitos, o CAPS III realiza, quando necessário, acolhimento
noturno (internações curtas, de algumas horas a no máximo 7 dias). A equipe mínima para
estes serviços deve contar com 16 profissionais, entre os profissionais de nível médio e
superior, além de equipe noturna e de final de semana. Estes serviços têm capacidade para
realizar o acompanhamento de cerca de 450 pessoas por mês.
Os CAPSi, especializados no atendimento de crianças e adolescentes com transtornos mentais,
são equipamentos geralmente necessários para dar resposta à demanda em saúde mental em
municípios com mais de 200.000 habitantes. Funcionam durante os cinco dias úteis da
semana, e têm capacidade para realizar o acompanhamento de cerca de 180 crianças e
adolescentes por mês. A equipe mínima para estes serviços é de 11 profissionais de nível
médio e superior.
Os CAPSad, especializados no atendimento de pessoas que fazem uso prejudicial de álcool e
outras drogas, são equipamentos previstos para cidades com mais de 200.000 habitantes, ou
cidades que, por sua localização geográfica (municípios de fronteira, ou parte de rota de
tráfico de drogas) ou cenários epidemiológicos importantes, necessitem deste serviço para dar
resposta efetiva às demandas de saúde mental. Funcionam durante os cinco dias úteis da
semana, e têm capacidade para realizar o acompanhamento de cerca de 240 pessoas por mês.
A equipe mínima prevista para os CAPSad é composta por 13 profissionais de nível médio e
superior.

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