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PREDIAL
Laudo de Inspeção
Predial
Condomínio
[Sem Nome]
1
CHECK-UP PREDIAL
Contratante
Condomínio [Sem Nome]
Data
[Sem data]
Local
[Sem Endereço]
Responsáveis
Alessandro Otoni
Engenheiro Civil
CREA-SP: 5061890901/D
Jussara Lima
Engenheira Civil
CREA-MG: 176250/D
INTRODUÇÃO 5
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 9
RELATÓRIO TÉCNICO 15
ESQUADRIA E PEÇAS METÁLICAS 19
ESTRUTURA DE CONCRETO 29
IMPERMEABILIZAÇÃO 61
INSTALAÇÃO DE GÁS 71
INSTALAÇÃO ELÉTRICA 91
INSTALAÇÃO DE INCÊNDIO 115
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 131
JUNTA DE DILATAÇÃO E FACHADA 149
SAUNA 159
SISTEMA DE AQUECIMENTO 165
SISTEMA DE COBERTURA 171
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - SPDA 177
REVESTIMENTO CIMENTÍCIOS E ALVENARIA 183
CONSIDERAÇÕES FINAIS 195
GLOSSÁRIO 209
REFERÊNCIAS 211
INTRODUÇÃO
[Sem Nome] | 5
Introdução
[Sem Nome] | 6
Introdução
DAS RESPONSABILIDADES
O código de defesa do consumidor (CDC - Lei nº 8.078 de
11 de Setembro de 1990) dispõe sobre a proteção dos propri-
etários contra os defeitos de construção:
“Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacio-
nal ou estrangeiro, e o importador respondem, inde-
pendentemente da existência de culpa, pela reparação
dos danos causados aos consumidores por defeitos
decorrentes de projeto, fabricação, construção, monta-
gem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondi-
cionamento de seus produtos, bem como por informa-
ções insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização
e riscos. ”
E ainda o Artigo 39 da Lei nº 8.078 de 11 de Setembro de
1990, atesta que:
“VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer pro-
duto ou serviço em desacordo com as normas expedi-
das pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas
específicas não existirem, pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo
Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial (Conmetro).”
Assim sendo, os defeitos originados na construção devem ser
reparados pelos construtores e incorporadores, respeitando-se
os prazos legais e de garantia.
DAS GARANTIAS
Segundo o artigo 618 do Código Civil Brasileiro de 2002, nos
contratos de empreitada de edifícios ou outras construções
consideráveis o empreiteiro de materiais e execução responde-
rá, durante o prazo irredutível de 5 (cinco) anos, pela solidez e
segurança do trabalho, assim em razão dos materiais como
do solo.
[Sem Nome] | 7
Introdução
PRAZO DE
VÍCIO INÍCIO DO PRAZO
RECLAMAÇÃO
Inicia-se a partir da
Aparente 90 dias
entrega do imóvel
Inicia-se a partir d
Oculto 90 dias momento em que
fica evidenciado o
[Sem Nome] | 8
CONSIDERAÇÕES
PRELIMINARES
O IBAPE (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Enge-
nharia) estuda o tema de check-up predial há mais de 10
anos. Desenvolveu normas técnicas, cartilhas, livros e outras
publicações sobre o assunto. Para a realização da inspeção
predial, portanto, recomenda-se emprego da Norma de Ins-
peção Predial.
[Sem Nome] | 9
Considerações Preliminares
Identificação do solicitante
Localização
Condomínio
[Sem Nome]
Data da Diligência
[Sem Data]
[Sem Nome] | 10
Considerações Preliminares
Utilização e Ocupação
Idade da edificação
NÍVEL 2
[Sem Nome] | 11
Considerações Preliminares
Documentação condominial
Documentos administrativos
Documentos técnicos
[Sem Nome] | 13
Considerações Preliminares
[Sem Nome] | 14
RELATÓRIO
TÉCNICO
(Construtora)
Neste capítulo, apresentam-se os itens encontrados em desacordo
com os padrões técnicos de execução ou desempenho, cada item
‘não conforme’ foi compilado em função do sistema predial a que
pertence.
[Sem Nome] | 15
Relatório Técnico
Pavimento | Local
Complementar:
Orientação técnica:
Pavimento | Local
Complemento
[Sem Nome] | 16
Relatório Técnico
Prioridade de Urgência
[Sem Nome] | 17
Relatório Técnico
Orientações técnicas
[Sem Nome] | 18
ESQUADRIAS E
PEÇAS
METÁLICAS
O sistema de esquadrias metálicas, compreende os com-
ponentes de caixilhos usados na execução de portas, jane-
las, portões, grades, guarda-corpos, alçapões, entre ou-
tros.
[Sem Nome] | 19
[Sem Nome] | 20
Esquadrias de Peças Metálicas
1.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
GUARDA-CORPO DE ESCADA DA
ÁREA DE LAZER COM ALTURA DE
CORRIMÃO EM DESACORDO COM AS
NORMAS DE SEGURANÇA DO CORPO
DE BOMBEIROS
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA OU FALHA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Área de lazer externa - piscina
[Sem Nome] | 21
Esquadrias de Peças Metálicas
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
1.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
GUARDA-CORPO DE ESCADA DA
ÁREA DE LAZER COM ANCORAGEM
INADEQUADA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA OU FALHA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Área de lazer externa - piscina
[Sem Nome] | 23
Esquadrias de Peças Metálicas
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
[Sem Nome] | 24
Esquadrias de Peças Metálicas
EXECUÇÃO DA ANCORAGEM DOS GUARDA-CORPOS
[Sem Nome] | 25
Esquadrias de Peças Metálicas
1.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA OU FALHA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Todas as unidades privativas apre-
sentam anomalias em suas esqua-
drias de alumínio e vidro
[Sem Nome] | 26
Esquadrias de Peças Metálicas
[Sem Nome] | 27
Esquadrias de Peças Metálicas
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
[Sem Nome] | 28
ESTRUTURA DE
CONCRETO
As estruturas são responsáveis pelo suporte e transferência
de carga de um edifício. Pode-se dizer que existem dois
tipos de sistemas básicos: o sistema reticulado e o autopor-
tante.
No sistema reticulado, geralmente em concreto armado, a
transferência de todas as cargas atuantes para as funda-
ções, quer por meio dos pisos, quer pelos painéis de alve-
naria (paredes), é feita por elementos denominados de vi-
gas e pilares.
Viga é uma peça linear cujo carregamento principal, advin-
do da laje, distribui-se também igualmente para os pilares.
Pilar é um peça linear; carregamentos principais provenien-
tes das vigas são nele concentrados e distribuídos para as
fundações.
No sistema autoportante, uma parte ou toda a alvenaria
transmite diretamente as cargas recebidas para as funda-
ções. Qualquer modificação ou remoção de paredes nesse
sistema precisa ser precedida de consulta ao construtor ou
ao projeto.
Em ambos os sistemas, o elemento estrutural que recebe a
ação direta das cargas devidas ao uso são as lajes, defini-
das como peças planas, cujo carregamento principal é
aplicado ao longo de sua superfície.
[Sem Nome] | 29
Estrutura de Concreto
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA
Projetista:
Renata Bontempo Teixeira dos Santos
CREA-MG nº.: 91.886 / D
(Conforme Manual do Proprietário)
Requisitos do sistema:
As estruturas de concreto são estabelecidas pela norma
ABNT NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto: Proce-
dimento.
Sistema estrutural em concreto armado moldado in loco,
reticulado composto por pilares, vigas e lajes planas
Empreendimento implantado em localização urbana de
agressividade ambiental classificada como moderada.
Observações
Conforme relatado pelo condomínio, os projetos de es-
trutura não foram disponibilizados pela construtora para
os condôminos, portanto, esta inspeção foi realizada sem
o verificação desses projetos. Existe uma gama de docu-
mentos técnicos que é de responsabilidade da construtora
disponibilizar ao condomínio, conforme as premissas da
norma NBR 14.037.
[Sem Nome] | 30
Estrutura de Concreto
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA :
Anomalias Endógenas
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Garagens: 1º e 2º subsolos
MAPEAMENTO DA ANOMALIA:
Pontos de ocorrência de
infiltrações no nível do 2º
subsolo das garagens
Pontos de ocorrência de
infiltrações no nível do 1º
subsolo das garagens
[Sem Nome] | 31
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 32
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 33
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 34
Estrutura de Concreto
Fissuras em extensão de
laje em concreto armado
[Sem Nome] | 35
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 36
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 37
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 38
Estrutura de Concreto
Fissuras em extensão de
laje em concreto armado
[Sem Nome] | 39
Estrutura de Concreto
Fissuras em extensão de
laje em concreto armado
[Sem Nome] | 40
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 41
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 42
Estrutura de Concreto
Fissuras em extensão de
laje em concreto armado
Manchas no piso demons-
trando o efeito das infiltra-
ções
[Sem Nome] | 43
Estrutura de Concreto
Infiltração na passagem
da tubulação
Manchas no piso demons-
trando o efeito das infiltra-
ções
[Sem Nome] | 44
Estrutura de Concreto
Fissuras em extensão de
laje em concreto armado
(próximo ao portão de en-
trada)
[Sem Nome] | 45
Estrutura de Concreto
Fissuras em extensão de
laje em concreto armado
Foram ex
[Sem Nome] | 46
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 47
Estrutura de Concreto
MAPEAMENTO DE CORRELAÇÕES DAS ANOMALIAS
[Sem Nome] | 48
Estrutura de Concreto
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
A) OCORRÊNCIA DE FISSURAS E TRINCAS NAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO ARMADO COM PRESENÇA DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA
Caracterização da anomalia
Os requisitos de qualidade do projeto e execução de es-
truturas de concreto armado devem seguir a norma ABNT
NBR 6118:2003 - “Projeto de estruturas de concreto - Procedi-
mento”, em que diz:
Durabilidade: Consiste na capacidade de a estrutura
resistir às influências ambientais previstas e definidas
em conjunto pelo autor do projeto estrutural e pelo
contratante, no início dos trabalhos de elaboração do
projeto.
E ainda que também deve-se “garantir o bom desem-
penho de uma estrutura em serviço, respeitar limita-
ções de flechas, de abertura de fissuras ou de vibra-
ções, mas também pensar na estanqueidade, no
conforto térmico ou acústico”.
A presença de umidade em estruturas de concreto colo-
ca em risco a segurança estrutural da edificação, consi-
derando a deterioração que provoca na armação
(despassivação por carbonatação ou concentração ele-
vada de íons cloreto) e ao concreto (lixiviação, expansão
por ação de águas e por ação de reações químicas en-
tre os álcalis do cimento, reações deletérias superficiais
de agregados).(1)
O Manual de Garantias do Sinduscon/MG estabelece
em conjunto com o Novo Código Civil (artigo 618) pre-
vê para o setor da Construção Civil o dever de respon-
der no prazo de 5 (cinco) anos pela solidez e segurança
da edificação.
Solução técnica
A recuperação do concreto armado deve seguir um tra-
tamento que, além de cumprir o objetivo estético, atua
como componente na durabilidade e proteção da estru-
tura, estando descartada a opção de apenas a repintura
como tratativa onde surge as manchas como efeito das
infiltrações. Um profissional habilitado deverá acompa-
nhar todo o processo.
Segundo recomendações do IBAPE/SP, deve ser estuda-
do os pontos falhos de impermeabilização das lajes
imediatamente superior aos locais que apresentam infil-
(1)
Corrosão em Estruturas de Concre-
trações, refazendo o sistema de impermeabilização on-
to Armado: teoria, controle e méto- de necessário.
dos de análise / organização Daniel
Véras Ribeiro. 1ª Ed. Rio de Janeiro:
Após sanados os problemas relativos às infiltrações, os
Elsevier, 2014. locais do concreto armado que apresentam manchas,
desplacamentos, fissuras, etc, deverão ser restaurados.
[Sem Nome] | 49
Estrutura de Concreto
B) OCORRÊNCIA DE CORROSÃO DA ARMAÇÃO
Caracterização da anomalia
Os pontos que apresentam manchas acastanhas, po-
dem ser indicadores de que a armação do concreto está
sofrendo oxidação.
Os requisitos de qualidade do projeto e execução de es-
truturas de concreto armado devem seguir a norma ABNT
NBR 6118:2003 - “Projeto de estruturas de concreto - Procedi-
mento”, em que diz:
Atenção especial deve ser dedicada à proteção contra
corrosão das ancoragens das armaduras ativas.
Para atender aos requisitos estabelecidos nesta Nor-
ma, o cobrimento PRIORIDADE 3 da armadura é o
menor valor que deve ser respeitado ao longo de todo
o ele- mento considerado. Isto constitui um critério de
acei- tação.
O risco e a evolução da corrosão do aço na região
das fissuras de flexão transversais à armadura princi-
pal dependem essencialmente da qualidade e da es-
pessura do concreto de cobrimento da armadura.
O Manual de Garantias do Sinduscon/MG estabelece
em conjunto com o Novo Código Civil (artigo 618) pre-
vê para o setor da Construção Civil o dever de respon-
der no prazo de 5 (cinco) anos pela solidez e segurança
da edificação.
Solução técnica
O tratamento dos pontos com oxidação das armações
deverá ter especial atenção por se tratar de elemento de
suporte do sistema estrutural.
Sua restauração, deverá seguir as premissas gerais
abaixo, porém, um profissional habilitado deverá acom-
panhar todo o processo. Segue:
Todo o concreto desplacado e sem aderência deverá ser
removido.
Remoção do óxido de ferro, produto da corrosão, pelo
método abrasivo, e verificação das secções de aço resul-
tantes, perdas de seção superiores a 10% requerem re-
forço, que deverá ser calculado por engenheiro estrutu-
ralista.
Aplicação de inibidores de corrosão nas barras de aço.
Deve-se verificar a camada de espessura de cobrimen-
tos para checar se estão dentro dos parâmetros estabe-
lecidos pela norma. Caso estejam inferiores, medidas
como estucamentos e e aumento dos cobrimentos míni-
mos, para restaurar a condição normativa deverão ser
[Sem Nome] | 50
Estrutura de Concreto
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA :
Anomalia Endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Garagens: 1º e 2º subsolos
MAPEAMENTO DA ANOMALIA:
Pontos de ocorrência de
fissuras e trincas nos pisos
de concreto no nível do 2º
subsolo das garagens
Pontos de ocorrência de
fissuras e trincas nos pisos
de concreto no nível do 1º
subsolo das garagens
[Sem Nome] | 51
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 52
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 53
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 54
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 55
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 56
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 57
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 58
Estrutura de Concreto
[Sem Nome] | 59
Estrutura de Concreto
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
[Sem Nome] | 60
IMPERMEABILIZAÇÃO
[Sem Nome] | 61
Impermeabilização
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA
Observações:
Conforme relatado pelo condomínio, os projetos
de impermeabilização não foram disponibilizados
pela construtora para os condôminos, portanto,
esta inspeção foi realizada sem o verificação des-
ses projetos. Existe uma gama de documentos téc-
nicos que é de responsabilidade da construtora
disponibilizar ao condomínio, conforme as premis-
sas da norma NBR 14.037.
[Sem Nome] | 62
Impermeabilização
3.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
[Sem Nome] | 63
Impermeabilização
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
[Sem Nome] | 64
Impermeabilização
3.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Segundo a ABNT NBR 9574 –
Execução de impermeabilização
- deve haver proteção quando
sujeita à incidência dos raios
ultravioleta e proteção mecâni-
ca estruturada com tela de fios
de arame galvanizado ou plásti-
cos nas áreas verticais. Nas
horizontais, a proteção mecâni-
ca armada não deve ser execu-
tada sobre camada separadora
e ou drenante, nos locais onde
exista possibilidade de agressão
mecânica.
[Sem Nome] | 65
Impermeabilização
3.3
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA:
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Área de lazer externa - piscina
[Sem Nome] | 66
Impermeabilização
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Segundo a ABNT NBR 9574 – Execução de impermeabiliza-
ção - devem ser cuidadosamente executados os detalhes
como, juntas, ralos, rodapés, passagem de tubulações,
emendas, ancoragem etc., seguindo as especificações abai-
xo:
5.12 Toda a tubulação que atravesse a impermeabiliza-
ção deve ser fixada na estrutura e possuir arremate espe-
cífico.
5.13 As tubulações de hidráulica, elétrica e gás e outras
que passam paralelamente sobre a laje devem ser execu-
tadas sobre a impermeabilização e nunca sob ela. As tu-
bulações aparentes devem ser executadas no
PRIORIDADE 3 10 cm acima do nível do piso acabado,
depois de terminada a impermeabilização e seus
complementos.
5.14 Quando houver tubulações embutidas na alvenaria,
deve ser prevista proteção adequada para a fixação da
impermeabilização.
5.15 As tubulações externas às paredes devem ser afasta-
das entre elas ou dos planos verticais no PRIORIDADE 3
10 cm.
5.16 As tubulações que transpassam as lajes impermea-
bilizadas devem ser rigidamente fixadas à estrutura.
Portanto, recomenda-se tratamento das tubulações e imper-
meabilização dos locais em que há passagem de tubulação.
Cuidados especiais devem ser observados na escolha do
tipo de impermeabilização a ser adotada, face ao risco de
os materiais utilizados contaminarem diretamente a água,
ou combinarem-se com substâncias presentes na água, for-
mando compostos igualmente contaminantes, por esse moti-
vo, é necessário o apoio de profissional habilitado para es-
pecificar corretamente a atividade
[Sem Nome] | 67
Impermeabilização
3.4
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA:
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Área de lazer externa - piscina
[Sem Nome] | 68
Impermeabilização
[Sem Nome] | 69
Impermeabilização
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Segundo relato dos proprietários, a piscina foi entregue com
revestimento em pastilha com algum tipo de sistema de im-
permeabilização não informado, pela ausência de projeto.
Porém, após o surgimentos pontos de infiltração, a constru-
tora executou uma intervenção inserindo um novo revesti-
mento em vinil sobre o revestimento de pastilha anterior co-
mo forma de criar uma camada impermeabilizante.
Os revestimentos em vinil não são normatizados, no entan-
to, os fornecedores sugerem procedimentos para a correta
execução por que o vinil é vulnerável à perfurações e, nesse
caso, perde sua característica impermeabilizante.
Sobre suas laterais e fundo do revestimento anterior é co-
mum a aplicação de 2 cm de vermiculita estabilizada com
cimento ou uma manta plástica de 4 mm, para compensar
as irregularidades. Qualquer protuberância pode furar a
manta. Outra característica das piscinas de vinil é o acaba-
mento de borda, onde o vinil se fixa no encaixe de um perfil
rígido de PVC, em forma de meia-cana ou perfil achatado
para receber o acabamento por cima dele.
Conforme visto no item 2.1 do capítulo Estruturas de Con-
creto deste relatório, ainda existem pontos de infiltração nas
garagens ativos fora do período de chuvas, cuja causa está
conectada à existência de uma lamina d’água perene.
A impermeabilização e estanqueidade das piscinas possuem
garantia mínima de 5 (cinco) anos, conforme Manual de
Garantias do Sinduscon/MG e corroborados pelo CDC –
Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), e NCC –
Novo Código Civil (Lei 10.406/2002).
Conclui-se, portanto, que mesmo após a intervenção da
construtora, a piscina não atende os critérios de estanquei-
dade necessários para a vida útil da edificação, além de ter
sua especificação original (em revestimento cerâmico) subs-
tituída por revestimento em vinil (sistema não normatizado).
Portanto, é necessário o tratamento e impermeabilização
dos locais em que há infiltrações. Cuidados especiais devem
ser observados na escolha do tipo de impermeabilização a
ser adotada, face ao risco de os materiais utilizados conta-
minarem diretamente a água, ou combinarem-se com subs-
tâncias presentes na água, formando compostos igualmente
contaminantes, por esse motivo, é necessário o apoio de
profissional habilitado para especificar corretamente a ativi-
dade
[Sem Nome] | 70
INSTALAÇÃO
DE GÁS
As instalações de gás são compostas de tubos de aço gal-
vanizado ou cobre, medidores, reguladores de pressão de
dispositivos de segurança de forma que o estoque do gás
combustível esteja fora da edificação, facilitando seu abas-
tecimento e evitando a presença de bujões dentro das uni-
dades privativas.
[Sem Nome] | 71
Instalações de Gás
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA
Projetista:
Ver observação abaixo.
Requisitos do sistema:
De acordo com o ABNT NBR 15526 - Redes de distribuição
interna para gases combustíveis em instalações residenciais
e comerciais: Projeto e execução - as condições gerais para
instalação de gás são:
A tubulação da rede de distribuição interna pode ser instala-
da:
a) aparente (imobilizada com elementos de fixação adequados);
b) embutida em paredes ou muros (sem vazios);
c) enterrada;
d) alojada em tubo-luva.
A tubulação da rede de distribuição interna não pode passar
em:
a) dutos de ventilação de ar-condicionado (aquecimento e resfria-
mento);
b) dutos de compartimentos de lixo ou de produtos residuais em
atividade;
c) dutos de exaustão de produtos da combustão ou chaminés;
d) cisternas e reservatórios de águas;
e) compartimento de equipamento elétrico (casa de máquinas,
subestação);
f) locais que contenham recipientes ou depósitos de combustíveis
líquidos;
g) elementos estruturais (lajes, pilares, vigas);
h) espaços confinados que possibilitem o acúmulo de gás eventu-
almente vazado;
i) dormitório (exceto quando para alimentação de instalação de
aparelho a gás no próprio dormitório);
j) escada enclausurada, inclusive dutos de ventilação da antecâ-
mara;
k) poço ou vazio de elevador
A tubulação da rede de distribuição interna, com relação ao siste-
ma de proteção de descargas atmosféricas (SPDA), deve ser con-
forme a ABNT NBR 5419. É proibida a utilização de tubulações
de gás como aterramento elétrico.
Não é permitido dobrar tubos rígidos nas instalações da rede de
distribuição interna.
Observações
Conforme relatado pelo condomínio, os projetos de insta-
lação de gás não foram disponibilizados pela construtora
para os condôminos, portanto, esta inspeção foi realiza-
da sem o verificação desses projetos. Existe uma gama de
documentos técnicos que é de responsabilidade da cons-
trutora disponibilizar ao condomínio, conforme as pre-
missas da norma NBR 14.037.
[Sem Nome] | 72
Instalações de Gás
4.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
[Sem Nome] | 73
Instalações de Gás
Armário técnico do hall de
elevadores corresponden-
tes ao 8º pavimento
[Sem Nome] | 74
Instalações de Gás
Armário técnico do hall de
elevadores corresponden-
tes ao 6º pavimento
[Sem Nome] | 75
Instalações de Gás
Armário técnico do hall de
elevadores corresponden-
tes ao 4º pavimento
[Sem Nome] | 76
Instalações de Gás
Armário técnico do hall de
elevadores corresponden-
tes ao 2º pavimento
[Sem Nome] | 77
Instalações de Gás
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
[Sem Nome] | 78
Instalações de Gás
4.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
Cabo exposto próxi-
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
mo ao cômodo de
DE RISCO: gás - Ver item 4.1
PRIORIDADE 1
Ausência da distância
LOCALIZAÇÃO mínima entre a base
Central de gás, área externa e o piso acabado
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
[Sem Nome] | 79
Instalações de Gás
4.3
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Garagens: 1º e 2º subsolos, área
externa
Garagem 1º subsolo
Passagem da tubulação de
gás pela esquadria
[Sem Nome] | 80
Instalações de Gás
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
[Sem Nome] | 81
Instalações de Gás
4.4
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
1º pavimento
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO: Instalação de gás
PRIORIDADE 1 apresentando vaza-
mento
LOCALIZAÇÃO
Halls de elevadores 1º ao 10º
pavimento, área de lazer e subso-
los
Verificado vazamento no
registro de gás no local
[Sem Nome] | 82
Instalações de Gás
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
4.5
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Área Externa– Piscina
[Sem Nome] | 84
Instalações de Gás
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
[Sem Nome] | 85
Instalações de Gás
4.6
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Garagens: 1º e 2º subsolos, área
externa e cobertura
Garagem - 1º subsolo
[Sem Nome] | 86
Instalações de Gás
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
[Sem Nome] | 87
Instalações de Gás
4.7
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Garagens: 1º e 2º subsolos, área
externa e cobertura
[Sem Nome] | 88
Instalações de Gás
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
[Sem Nome] | 89
[Sem Nome] | 90
INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
pr
[Sem Nome] | 91
Instalações Elétricas
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA
Projetista:
Henrique Marinho de Faria - CREA: 65031/D
Materiais:
Distribuição elétrica em cabos de cobre revestidos e ele-
trodutos.
Sistema de abastecimento
Estrada subterrânea no passeio.
Observações
Conforme relatado pelo condomínio, os projetos de entrada
de rede elétrica (Cemig) não foram disponibilizados pela
construtora para os condôminos, portanto, esta inspeção foi
realizada sem o verificação desses projetos. Existe uma ga-
ma de documentos técnicos que é de responsabilidade da
construtora disponibilizar ao condomínio, conforme as pre-
missas da norma NBR 14.037.
[Sem Nome] | 92
Instalações Elétricas
5.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Garagens: 1º e 2º subsolos e co-
bertura
Ausência de identificação
adequada, indelével e de
difícil remoção
Ausência de aterramento
da invólucro
[Sem Nome] | 93
Instalações Elétricas
5.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Garagens: 1º e 2º subsolos e co-
bertura
Quadro elétrico localizado
no 1º subsolo em desacor-
do com a NBR 5410
Distribuição de circuitos
executados difere do pro-
jetado
[Sem Nome] | 94
Instalações Elétricas
5.3
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Garagens: 1º e 2º subsolos e co-
bertura
[Sem Nome] | 95
Instalações Elétricas
[Sem Nome] | 96
Instalações Elétricas
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
[Sem Nome] | 97
Instalações Elétricas
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
[Sem Nome] | 98
Instalações Elétricas
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
ADVERTÊNCIA
1. Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum cir-
cuito ou a instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga
ou um curto-circuito. Desligamentos frequentes são sinal de
sobrecarga. Por isso, NUNCA troque seus disjuntores ou fusí-
veis por outros de maior corrente (maior amperagem) simples-
mente. Como regra, a troca de um disjuntor ou fusível por ou-
tro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e cabos
elétricos, por outros de maior seção (bitola).
2. Da mesma forma, NUNCA desative ou remova a chave au-
tomática de proteção contra choques elétricos (dispositivo DR),
mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente. Se os
desligamentos forem frequentes e, principalmente, se as tenta-
tivas de religar a chave não tiverem êxito, isso significa, muito
provavelmente, que a instalação elétrica apresenta anomalias
internas, que só podem ser identificadas e corrigidas por pro-
fissionais qualificados.
A DESATIVACAO OU REMOCAO DA CHAVE SIGNIFICA A
ELIMINACAO DE MEDIDA PROTETORA CONTRA CHO-
QUES ELETRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USUARIOS
DA INSTALACAO.
[Sem Nome] | 99
Instalações Elétricas
5.4
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Área de lazer externo—Piscina
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
5.5
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
AUSÊNCIA DE ELETRODUTO NO
CABEAMENTO E CAIXAS DE PASSA-
GEM ELÉTRICA SEM FECHAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Garagens do 1º e 2º subsolo
Shafts do armário técnico do hall
de elevadores do 1º ao 10º pavi-
mento
5.6
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
AUSÊNCIA DE ELETRODUTO NO
CABEAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
5.7
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
AUSÊNCIA DE ELETRODUTO NO
CABEAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Casa de máquinas da piscina
5.8
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
AUSÊNCIA DE ELETRODUTO NO
CABEAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Casa de máquinas da piscina
5.9
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
AUSÊNCIA DE ELETRODUTO NO
CABEAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Garagens do 1º e 2º subsolo
5.10
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
AUSÊNCIA DE ELETRODUTO NO
CABEAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Garagens do 1º e 2º subsolo
5.11
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
AUSÊNCIA DE ELETRODUTO NO
CABEAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Calçada
5.12
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
AUSÊNCIA DE ELETRODUTO NO
CABEAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Calçada
5.13
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
AUSÊNCIA DE ELETRODUTO NO
CABEAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Calçada
5.14
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
AUSÊNCIA DE ELETRODUTO NO
CABEAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Calçada
5.15
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
AUSÊNCIA DE ELETRODUTO NO
CABEAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Calçada
Projetista:
Ver observação abaixo.
Requisitos do sistema:
De acordo com o Regulamento de Segurança Contra Incên-
dio do Corpo de Bombeiros, as principais medidas de segu-
rança contra incêndio das edificações:
● acesso de viatura na edificação e áreas de risco;
● separação entre edificações;
● segurança estrutural nas edificações;
● compartimentação horizontal;
● compartimentação vertical;
● controle de materiais de acabamento;
● saídas de emergência;
● elevador de emergência;
● controle de fumaça;
● gerenciamento de risco de incêndio;
● brigada contra incêndio;
● iluminação de emergência;
● detecção de incêndio; alarme de incêndio;
● sinalização de emergência;
● extintores e hidrante;
● sistema de proteção contra descargas atmosféricas;
● controle de fontes, sendo que as medidas de segurança
contra incêndio são especificadas levando em consideração
as características da edificação quanto à área construída, à
altura, ao tipo de ocupação do prédio e à época de cons-
trução.
Observações
Conforme relatado pelo condomínio, os projetos de insta-
lações de prevenção e combate à incêndio não foram
disponibilizados pela construtora para os condôminos,
portanto, esta inspeção foi realizada sem o verificação
desses projetos. Existe uma gama de documentos técnicos
que é de responsabilidade da construtora disponibilizar
ao condomínio, conforme as premissas da norma NBR
14.037.
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA :
Anomalias Endógenas
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Área total
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
Caracterização da anomalia
Lei 14.130 de 19 de dezembro de 2001 Dispõe sobre a
prevenção contra incêndio e pânico no Estado e dá ou-
tras providências.
Constituem infrações sujeitas a sanção administrativa: I -
deixar de instalar os instrumentos preventivos especifica-
dos em norma técnica regulamentar ou instalá-los em
desacordo com as especificações do projeto de preven-
ção contra incêndio e pânico ou com as normas técnicas
regulamentares;
Decreto 44.746 de 29 de fevereiro de 2008 Regulamen-
ta a Lei nº 14.130, de 19 de dezembro de 2001, que
dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no
Estado e dá outras providências.
As exigências das medidas de segurança contra incêndio
e pânico das edificações e áreas de risco devem ser
cumpridas visando atender aos seguintes objetivos: I -
proporcionar condições de segurança contra incêndio e
pânico aos ocupantes das edificações e áreas de risco,
possibilitando o abandono seguro e evitando perdas de
vida; II - minimizar os riscos de eventual propagação do
fogo para edificações e áreas adjacentes, reduzindo da-
nos ao meio ambiente e patrimônio; III - proporcionar
meios de controle e extinção do incêndio e pânico; IV - dar
condições de acesso para as operações do Corpo de
Bombeiros Militar; e V - garantir as intervenções de
socorros de urgência.
6.
119
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
INSTALAÇÃO INADEQUADA DA INS-
TALAÇÃO ELÉTRICA DA BOMBA DE
INCÊNDIO.
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Barrilete
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
6.3
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Todos os pavimentos
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
6.4
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Do 1ª ao 10º pavimentos
6.5
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
Eletrodutos inadequa-
dos e cabos expostos
Fixação de tubulação
de água quente e fria
deficiente
Ligação de disjuntores
e relés incorretos, sem
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
a presença de caixas
adequadas e terminais
6.6
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
DISPOSITIVO DE RECALQUE
Instalação inadequada do dis-
positivo de recalque da calça-
da
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Calçada / passeio
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
Segunda a Instrução Técnica Nº
17 - Sistema de Hidrantes e Mango-
tinhos - Corpo de Bombeiros Militar
de Minas Gerais :
Item 5.3.4: Quando o dispo-
sitivo de recalque estiver situa-
do no passeio público, deve
possuir as seguintes caracte-
rísticas, conforme Figura 1: Abaixo um desenho esque-
a) ser enterrado em caixa de mático com o posiciona-
alvenaria, com fundo permeá- mento correto do dispositi-
vel ou dreno; vo de recalque, com o co-
b) a tampa deve ser articula- nector da mangueira volta-
da e requadro em ferro fundi- do para cima
do ou material similar, identi-
ficadapela palavra
“INCÊNDIO”, com dimensões
de 0,40 m x 0,60 m e pintada
da cor vermelha;
c) estar afastada a 0,50 m da
guia do passeio;
d) a introdução voltada para
cima em ângulo de 45º e
posicionada, no máximo, a
0,15 m de profundidade em
relação ao piso do passeio;
e) registro tipo globo angular
45º ∅ 63mm situado a no
máximo 0,50 m do nível do
piso acabado, Classe 300.
6.128
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
UNIDADES EXTINTORAS
Apenas uma unidade extintora
tipo A nos pavimentos
Os halls de elevadores possu-
em hidrantes instalados para
jato de água. Porém, não foi
evidenciado a presença de
extintores tipo B, C ou ABC
destinados a incêndios por
líquidos inflamáveis ou equi-
pamentos eletrônicos.
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Hall de elevadores - Todos os
pavimentos
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
6.8
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
ROTA DE FUGA
Falhas de identificação da RO-
TA DE FUGA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalias Endógenas
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
PRIORIDADE 1
Recomenda-se que a rota de fuga seja adequada para:
LOCALIZAÇÃO • Esteja sempre livre e desobstruída;
Todos os pavimentos • A sinalização da rota está clara, é fotoluminescente e está de-
sobstruída;
• A sinalização da rota indica a saída visível em todo o seu trajeto
de evacuação
• As PCF possuem placa fotoluminescente de orientação para
manter a porta fechada.
• As escadas estão desobstruídas.
• O corrimão está firme, com as fixações na parede íntegras.
Existe identificação para NÃO utilizar o elevador em caso de in-
cêndio.
6.9
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
6.10
INSTALAÇÕES
HIDRO
SANITÁRIAS
As instalações hidrossanitárias, nomeadamente água e es-
goto, têm como finalidade fazer a distribuição da água, em
quantidade suficiente e promover o afastamento adequado
das águas servidas, criando desta forma, condições favorá-
veis ao conforto e segurança dos usuários.
Projetista:
Henrique Marinho de Faria - CREA: 65031/D
Materiais:
Reservatório superior em poliéster, reforçado com fibra de
vidro (fornecedor Acqualimp);
Reservatório inferior em concreto armado moldado in loco;
Tubulações de água frio em PVC soldável;
Tubulações de esgoto e águas servidas em PVC sanitário.
Sistema de abastecimento
Abastecimento Indireto com bombeamento.
Observações
Conforme relatado pelo condomínio, os projetos de instala-
ção de esgoto e águas servidas não foram disponibilizados
pela construtora para os condôminos, portanto, esta inspe-
ção foi realizada sem o verificação desses projetos. Existe
uma gama de documentos técnicos que é de responsabili-
dade da construtora disponibilizar ao condomínio, conforme
as premissas da norma NBR 14.037.
7.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
ALTERAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE
PROJETO AO EXECUTADO: O PRO-
JETO CONTEMPLAVA SISTEMA ELE-
VATÓRIO ATRAVÉS DE BOMBAS DE
RECALQUE. OS RESERVATÓRIOS
SUPERIORES ESTÃO LIGADOS DIRE-
TAMENTE AO ABASTECIMENTO DA
COPASA.
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
2º Subsolo
Imagens dos projetos
de instalações hidros-
sanitárias entregues
aos proprietários
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
7.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
Imagem da parte
interna do reser-
vatório inferior
LOCALIZAÇÃO
Garagem do 2º subsolo
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
7.3
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
1º subsolo
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
7.4
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DE
ALIMENTAÇÃO NO RESERVATÓRIO
INDUSTRIALIZADO SEM O USO DE
FLANGE
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO: Imagem do reser-
PRIORIDADE 2 vatório superior
LOCALIZAÇÃO
Cobertura / barrilete
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
7.5
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
FORTE ODOR ORIUNDO DE RALOS
EM LOCAL SEM ACESSO À MANU-
TENÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Área Externa - Unidade 1001 e
1002
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
Os projetos de esgoto e águas servi-
das não foram disponibilizados
(segundo o condomínio, não foi
repassado pela Construtora, confor-
me preconizado na NBR 14037,
que dita a documentação condomi-
nial). Porém, segundo a ABNT NBR
8160: Sistemas prediais de esgoto
sanitário - Projeto e execução, os
ralos devem conter:
Recipiente dotado de
desconector, com grelha
na parte superior, desti-
nado a receber águas de
lavagem de pisos ou de
chuveiro; e devem possi-
bilitar a manutenção fácil
e econômica.
No entanto, há a possibilidade
de que seja uma tubulação de
ventilação, para a qual a NBR
8160 dita que:
4.3.6 A extremidade
aberta de um tubo venti-
lador primário ou coluna
de ventilação, não deve
estar situada a menos de
4,00 m de qualquer ja-
nela, porta ou vão de
ventilação.
Portanto, um ação para reade-
quar o sistema é necessária
visto que se encontra em desa-
cordo com as normas corres-
7.
139
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2 Imagem reserva-
tório superior
LOCALIZAÇÃO
Cobertura / barrilete
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
7.140
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
Segundo a ABNT NBR 5626 - Instalação predial de água fria -
estabelece que:
5.5.3 Extravasão não perceptível: As tubulações de
aviso dos reservatórios devem ser posicionadas de
modo que qualquer escoamento ocorra em local e
de forma prontamente constatável.
A água deve ser descarregada em local facilmente
observável. Em nenhum caso a tubulação de aviso
pode ter diâmetro interno menor que 19 mm.
7.8
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
7.9
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
REGISTROS ENFERRUJADOS DE
FERRO NAS TUBULAÇÕES DE ÁGUA
QUENTE
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
7.
143
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
7.144
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
7.12
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
7.13
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Todos os pavimentos
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
7.14
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Área de lazer e salão de festas
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
Segundo a ABNT NBR 9050 - Acessi-
bilidade a edificações, mobiliário,
espaços e equipamentos urbanos - as
bacias sanitárias devem conter:
7.7 Bacia sanitária: As bacias
e assentos em sanitários aces-
síveis não podem ter abertura
frontal.
E:
7.7.3.2 Mecanismo de acio-
namento de descarga em cai-
xa acoplada: O mecanismo
de acionamento de descarga
em caixa acoplada deve estar
localizado dentro do alcance
manual de pessoas em cadei-
ra de rodas, conforme 4.6. O
mecanismo de acionamento
de descarga em caixa acopla-
da pode ser por alavanca,
sensores eletrônicos ou dispo- Segundo o projeto
sitivos equivalentes, conforme aprovado na prefei-
4.6.7. tura, os sanitários
que atendem a área
coletiva de uso co-
mum deveriam ser
considerados acessí-
veis, identificados
com a sigla PNE e,
portanto, atender as
prerrogativas da
NBR 9050.
7.15
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
RALO DE SANITÁRIO PNE SEM
CAXA SIFONADA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Área de lazer e salão de festas
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
Segundo a ABNT NBR 8160: Siste-
mas prediais de esgoto sanitário - A ausência de caixa
Projeto e execução, os ralos devem sifonada nos ralos
conter: possibilita o retorno
de odores indeseja-
Recipiente dotado de desco- dos
nector, com grelha na parte
superior, destinado a rece-
ber águas de lavagem de
pisos ou de chuveiro.
7.16
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
SANITÁRIOS PNE NÃO POSSUI
VENTILAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia Endógena
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Área de lazer e salão de festas
8.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Fachada
8.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Fachada
8.3
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
Falta de estanquei-
dade das fachadas
e esquadrias ge-
ram pontos de
entrada de agua
na edificação
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Fachada
9.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
Equipamento de
gerador de vapor a
gás encontra-se
deteriorado e com
o invólucro oxidado
devido à sua insta-
lação em local
aberto sem prote-
ção contra as in-
tempéries.
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA:
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Área de lazer externa - piscina
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
9.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
ACABAMENTO DO TETO DA SAUNA É
INADEQUADO PARA SUA UTILIZAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA:
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 3
LOCALIZAÇÃO
Sauna
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Recomenda-se que o teto seja
liso, sem emendas para melhor
escoamento das gotas d´agua
c/altura máxima de 2,20 e com
inclinação de 10% no prolonga-
mento.
9.3
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
PONTODE OXIDAÇÃO NA FECHADURA
DA PORTA DA SAUNA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA:
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 3
LOCALIZAÇÃO
Sauna
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Recomenda-se a troca ou tratamen-
to da corrosão para evitar a perda
de isolamento térmico.
Projetista:
Ver observação abaixo.
Materiais:
Reservatório superior de água quente em duas unidades
com 400 litros cada. (fornecedor Enalter);
Tubulações de água quente em cobre e CPVC.
Sistema de abastecimento
Abastecimento por gravidade.
Observações
Conforme relatado pelo condomínio, os projetos de sistema
de aquecimento não foram disponibilizados pela construtora
para os condôminos, portanto, esta inspeção foi realizada
sem o verificação desses projetos. Existe uma gama de do-
cumentos técnicos que é de responsabilidade da construtora
disponibilizar ao condomínio, conforme as premissas da
norma NBR 14.037.
10.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
10.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
[Sem Nome] | 2
Sistema de Aquecimento
10.3
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica e shafts
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
[Sem Nome] | 3
Sistema de Aquecimento
10.4
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
11.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
AUSÊNCIA DE ANCORAGEM NO
PERÍMETRO DA EDIFICAÇÃO PARA
MANUTENÇÃO DA FACHADA NAS
REFORMAS REALIZADAS
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
[Sem Nome] | 1
Sistema de Cobertura
11.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
[Sem Nome] | 2
Sistema de Cobertura
11.
175
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
Projetista:
Ver observação abaixo.
Requisitos do sistema:
Um SPDA é composto essencialmente por três componen-
tes, o elemento captor, os condutores de baixada e o sis-
tema de terra. Atualmente existe três modelos de pára-
raios: o captor do tipo de Franklin, o captor de avanço à
ignição (ionizantes) e a gaiola de Faraday.
Gaiola de Faraday
A gaiola de Faraday é um sistema de vários receptores
colocados de modo a envolver o topo da estrutura e
várias baixadas. A gaiola apresenta a elevada eficiên-
cia, contudo, é de difícil implementação e elevados
custos.
Observações
Conforme relatado pelo condomínio, os projetos de sistema
de proteção contra descargas atmosféricas não foram dispo-
nibilizados pela construtora para os condôminos, portanto,
esta inspeção foi realizada sem o verificação desses proje-
tos. Existe uma gama de documentos técnicos que é de res-
ponsabilidade da construtora disponibilizar ao condomínio,
conforme as premissas da norma NBR 14.037.
12.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
As corrosões galvânicas podem
ocorrer entre condutores e cone-
xões, bem como entre condutores
e descidas, ou ainda em outros
trechos na ligação de partes metá-
licas com o sistema, quando não
são observadas as condições de
eletronegatividade de metais por
exemplo: devem-se utilizar cone-
xões especiais quando se liga um
elemento de alumínio ao cabo de
cobre ou um elemento de ferro ao
cabo de cobre.
Recomenda-se, portanto, observar
os tipos de metais evolvidos e liga-
dos junto ao SPDA para garantir o
seu bom desempenho e conserva-
ção, com o auxilio de uma empre-
sa capacitada. Para esse serviço, é
indicado que a empresa contrata-
da emita ART de responsabilidade
técnica.
12.3
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Toda e qualquer fixação nas lajes
da cobertura, incluindo as haste de
para-raios Franklin, devem ser
feitas sobre bases e nunca direta-
mente apoiadas sobre as mesmas,
tais como o sistema de impermea-
bilização.
12.4
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
AUSÊNCIA DE ATERRAMENTO NA
CENTRAL DE GÁS
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Segundo a ABNT NBR 13523 -
Central de gás liquefeito de
petróleo - recomenda-se o ater-
ramento dos tanques de gás no
do sistema de para-raios por
empresa capacitada
12.5
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
FIXAÇÃO DEFICIENTE NO CABO DE
COBRE NU DO SISTEMA DE EQUALIZA-
ÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO E
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS REDUZINDO
SUA VIDA ÚTIL
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Recomenda-se a fixação correta do
cabo de cobre nu de maneira que
ele fique esticado para evitar danos
quando o sistema for atingido por
descargas atmosféricas por empre-
sa especializada/capacitada
Alvenaria Convencional
Alvenaria Estrutural
Observações:
Ressalta-se que o período atual é de estiagem na
região, outros pontos de infiltração poderão ser
visíveis durante a estação de chuvas.
13.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Anomalia endógena
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
Segundo a ABNT NBR 13.749: Revestimento de paredes e
tetos de argamassas Inorgânicas:
“fissuras geométricas: Quando acompanham o contor-
no do componente da base, podem ser devidas à retra-
ção da argamassa de assentamento. Fissuras na vertical
podem ser devidas à retração higrotérmica do compo-
nente, interfaces de base constituída de materiais dife-
rentes, locais onde deveriam ter sido previstas juntas de
dilatação.”
Considerando que alvenaria de vedação sem o corres-
pondente suporte estrutural não tem referencial técnico,
as alvenarias deveriam ter sido projetadas de acordo
com as seguintes normas técnicas: NBR 15961-1 –
“Alvenaria estrutural — Blocos de concreto – Projeto”;
NBR 15961-2 – “Alvenaria estrutural — Blocos de con-
creto – Execução e controle de obras”; NBR 15812-1 –
“Alvenaria estrutural — Blocos cerâmicos – Projetos”;
NBR 15812-2 – “Alvenaria estrutural — Blocos cerâmi-
cos – Execução e controle de obras”; NBR 6118 -
“Projeto de estruturas de concreto: Procedimento”.
O Manual de Garantias do Sinduscon/MG diz, a respei-
to das alvenarias que sua garantia é de 5 (cinco) anos,
quanto à solidez, segurança e integridade.
Portanto, as alvenarias com anomalias devem ser reade-
quadas considerando a causa raiz do problema e não ape-
nas seu efeito estético a fim de evitar-se a ocorrência de
fissuras e destacamentos as alvenarias e revestimento de
acabamento devem ser projetados a resistir as variações
normais de temperatura e umidade do meio, de forma que
esteja apta a receber todas as influências ambientais e
ações que sobre elas produzam efeitos significativos, tanto
na sua construção, quanto durante sua vida útil.
As alvenarias podem, eventualmente, ser submetidas à
ação de carregamentos provenientes de recalques, flexão
de lajes e vigas, movimentações térmicas diferenciadas en-
tre alvenarias e estrutura, etc. Nesse caso, o projeto deve
considerar a capacidade de deformação compatível com
as solicitações que atuam na edificação.
[Sem Nome] | 15
Revestimento Cimentícios e Alvenaria
ESQUADRIAS E
PEÇAS
METÁLICAS
O sistema de esquadrias metálicas, compreende os com-
ponentes de caixilhos usados na execução de portas, jane-
las, portões, grades, guarda-corpos, alçapões, entre ou-
tros.
1.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA OU FALHA :
Falha de planejamento
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Recomenda-se a repintura dos
elementos metálicos oxidados,
deve-se atentar para a total remo-
ção das impurezas e proceder a
um tratamento com base anticor-
rosiva, anterior à aplicação da tinta
por empresa especializada/
capacitada
[Sem Nome] | 17
Esquadrias de Peças Metálicas
[Sem Nome] | 18
Esquadrias de Peças Metálicas
1.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA OU FALHA :
Falha de planejamento
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Área de lazer externo - piscina
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Recomenda-se a recuperação da
fixação do corrimão por empresa
especializada/capacitada
[Sem Nome] | 23
[Sem Nome] | 24
INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
pr
[Sem Nome] | 25
Instalações Elétricas
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA
Projetista:
Henrique Marinho de Faria - CREA: 65031/D
Materiais:
Distribuição elétrica em cabos de cobre revestidos e ele-
trodutos.
Sistema de abastecimento
Estrada subterrânea no passeio.
Observações
Os projetos de entrada de rede elétrica (Cemig) não fo-
ram disponibilizados pela construtora para os condômi-
nos, portanto, esta inspeção foi realizada sem o verifica-
ção desses projetos.
[Sem Nome] | 26
Instalações Elétricas
2.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
AUSÊNCIA DE ELETRODUTO NO
CABEAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA OU FALHA:
Falha de planejamento
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Garagens do 1º e 2º subsolo
[Sem Nome] | 27
Instalações Elétricas
[Sem Nome] | 28
INSTALAÇÃO DE
PREVENÇÃO
E COMBATE À
INCÊNDIO
O fogo tem sido responsável pela grande ocorrência de
catástrofes ao longo dos anos.
[Sem Nome] | 29
Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA
Projetista:
Ver observação abaixo.
Requisitos do sistema:
De acordo com o Regulamento de Segurança Contra Incên-
dio do Corpo de Bombeiros, as principais medidas de segu-
rança contra incêndio das edificações:
● acesso de viatura na edificação e áreas de risco;
● separação entre edificações;
● segurança estrutural nas edificações;
● compartimentação horizontal;
● compartimentação vertical;
● controle de materiais de acabamento;
● saídas de emergência;
● elevador de emergência;
● controle de fumaça;
● gerenciamento de risco de incêndio;
● brigada contra incêndio;
● iluminação de emergência;
● detecção de incêndio; alarme de incêndio;
● sinalização de emergência;
● extintores e hidrante;
● sistema de proteção contra descargas atmosféricas;
● controle de fontes, sendo que as medidas de segurança
contra incêndio são especificadas levando em consideração
as características da edificação quanto à área construída, à
altura, ao tipo de ocupação do prédio e à época de cons-
trução.
Observações
Ressalta-se que os projetos de instalações de combate
contra incêndio e pânico não foram disponibilizados pela
construtora para os condôminos, portanto, esta inspeção
foi realizada sem o verificação desses projetos.
[Sem Nome] | 30
Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio
3.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
ABRIGO DE HIDRANTE SEM A PIN-
TURA RECOMENDADA NA COR
VERMELHA,
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Falha de planejamento
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Hall de elevadores - Todos os
pavimentos
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
Recomendação geral: Deve ser
disposto um conjunto de hidrante
em cada pavimento, disposto não
mais que 5 metros do acesso ao
pavimento, distribuído de forma que
a mangueira alcance qualquer pon-
to a área a ser protegida;
Cada conjunto de hidrante deve
possuir:
• Válvula com engate rápido,
40 mm (dentro ou fora do
abrigo);
• 1 ou 2 rolos de mangueira,
com 15 metros cada; 1
chave de hidrante; 1 esgui-
cho regulável (Ver imagem
ao lado).
Instrução Técnica Nº 17 - Sistema
de Hidrantes e Mangotinhos - Cor-
po de Bombeiros Militar de Minas
Gerais.
[Sem Nome] | 31
Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio
3.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
PORTAS CORTA-FOGO
Portas corta-fogo não fecham
adequadamente ou não tra-
vam.
Nos pavimentos 10º e 7º, as
PCF encontravam-se com obs-
táculos que impediam o fecha-
mento.
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Falha de planejamento
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Escada de incêndio - Todos os
pavimentos
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
Para garantir o sistema de proteção das Portas Corta Fogo (PCF)
deve-se atentar para seus requisitos de funcionamento:
• as PCFs devem permanecer fechadas por dispositivo de pres-
são e abrir no sentido de saída; as placas numéricas padroni-
zadas pela ABNT e INMETRO devem estar instaladas tanto na
PCF, quanto no batente.
• Deve ser mantida uma faixa livre de pelo menos 1 m de qual-
quer obstáculo;
• Mensalmente deve ser efetuado ensaio de funcionamento da
PCF, observando o automático fechamento, facilidade de
abertura;
• Semestralmente, inspeção de todos os componentes (molas,
travas e ferrolhos);
• Anualmente, deve ser efetuada inspeção total, verificando cor-
rosão, empenamento e deterioração.
[Sem Nome] | 32
Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio
3.3
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA OU FALHA:
Falha de planejamento
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura e pavimento térreo
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
Recomenda-se providenciar a manutenção e aquisição de bom-
ba reserva para o sistema de bombeamento de combate à incên-
dio com empresa especializada / capacitada.
Observação:
A bomba de incêndio é um equipamento utilizado para
bombear água com vazão elevada para edificações co-
merciais, residenciais, industriais entre outros, para aten-
dimento às necessidades de projeto, onde é necessário
sabermos qual a vazão e pressão ( MCA ) desejados , pa-
ra a partir destes dados chegarmos ao tipo de bomba,
capacidade (CV), precisamos também saber sempre se é
trifásica, monofásica, tipo de conexão na sução e recal-
que, etc.
As bombas devem possuir local apropriado ( casa de
bombas ), pois precisam estar protegidas para uso em
emergências. Por isso é necessário iluminar a casa de
bomba, para ter um controle durante seu funcionamento.
As luzes que forem instaladas no local devem ser alimen-
tadas por bateria.
[Sem Nome] | 33
Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio
3.4
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
UNIDADES EXTINTORAS
Apenas uma unidade extintora
tipo A nos pavimentos
Ausência de extintor junto à
central de gás.
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Falha de planejamento
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Área externa—Calçada
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
Em locais passíveis de vandalismo, o extintor pode estar ar-
mazenado com tranca, desde que a chave de abertura este-
ja em local de fácil identificação.
[Sem Nome] | 34
Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio
3.5
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
Desgaste da identificação
de piso dos extintores e
hidrantes nas garagens
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Falha de planejamento
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 3
LOCALIZAÇÃO
Garagens do 1º e 2º subsolos.
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
[Sem Nome] | 35
[Sem Nome] | 36
INSTALAÇÕES
HIDRO
SANITÁRIAS
As instalações hidrossanitárias, nomeadamente água e es-
goto, têm como finalidade fazer a distribuição da água, em
quantidade suficiente e promover o afastamento adequado
das águas servidas, criando desta forma, condições favorá-
veis ao conforto e segurança dos usuários.
[Sem Nome] | 37
Instalações Hidrossanitárias
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA
Projetista:
Henrique Marinho de Faria - CREA: 65031/D
Materiais:
Reservatório superior em poliéster, reforçado com fibra de
vidro (fornecedor Acqualimp);
Reservatório inferior em concreto armado moldado in loco;
Tubulações de água frio em PVC soldável;
Tubulações de esgoto e águas servidas em PVC sanitário.
Sistema de abastecimento
Abastecimento Indireto com bombeamento.
Observações
Os projetos de sistemas de esgoto e águas servidas não fo-
ram disponibilizados pela construtora para os condôminos,
portanto, esta inspeção foi realizada sem o verificação des-
ses projetos.
[Sem Nome] | 38
Instalações Hidrossanitárias
4.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Falha de planejamento
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 1 Imagem da parte
interna do reser-
LOCALIZAÇÃO
vatório superior
Cobertura / barrilete
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
[Sem Nome] | 39
Instalações Hidrossanitárias
4.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA OU FALHA:
Falha de planejamento
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura / barrilete
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
[Sem Nome] | 40
Instalações Hidrossanitárias
4.3
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Falha de planejamento
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Calçada / Passeio
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
Recomenda-se a instalação de uma barreira para evitar vandalismos ou
depredação do sistema.
[Sem Nome] | 41
Instalações Hidrossanitárias
4.4
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Falha de planejamento
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 2
Imagem da parte
interna do reser-
LOCALIZAÇÃO vatório inferior
Garagem do 2º subsolo
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
[Sem Nome] | 42
Instalações Hidrossanitárias
4.5
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Falha de planejamento
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 3
LOCALIZAÇÃO
2º subsolo
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
[Sem Nome] | 43
Instalações Hidrossanitárias
4.6
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Falha de planejamento
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU
DE RISCO:
PRIORIDADE 3
LOCALIZAÇÃO
2º subsolo
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
[Sem Nome] | 44
JUNTAS DE
DILATAÇÃO E
FACHADA
Juntas de dilatação são intervalos abertos entre trechos de
superestrutura, ou entre a superestrutura e os encontros,
que permitem que a superestrutura se dilate ou se contraia
com as variações de temperatura.
[Sem Nome] | 45
[Sem Nome] | 46
Junta de Dilatação e Fachada
5.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
ALTERAÇÃO DE FACHADA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Falha de planejamento
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Fachada
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
Segundo o artigo 1.336 do Códi-
go Civil (Lei 10406 de10 de Janei-
ro de 2002), são deveres do con-
dômino: “III - não alterar a forma
e a cor da fachada, das partes e
esquadrias externas; (...)”
Para alteração de fachada, o con-
dômino deverá seguir o descrito
na Lei nº 4.591 de 16 de Dezem-
bro de 1964, que dispõe sôbre o
condomínio em edificações e as
incorporações imobiliárias: “Artigo
10, Parágrafo 2º O proprietário
ou titular de direito à aquisição de
unidade poderá fazer obra que
modifique sua fachada, se obtiver
a aquiescência da unanimidade
dos condôminos”.
[Sem Nome] | 47
Junta de Dilatação e Fachada
5.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Falha de planejamento
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Fachada
ORIENTAÇÃO TÉCNICA:
Recomenda-se limpar superficial-
mente as cerâmicas aplicadas nas
fachadas, com a utilização de
água e detergente neutro (não
utilizar ácido ou qualquer produto
que agrida as placas ou o rejunte)
[Sem Nome] | 48
Junta de Dilatação e Fachada
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
[Sem Nome] | 49
[Sem Nome] | 50
SISTEMA DE
AQUECIMENTO
As instalações de água quente devem ser projetadas e exe-
cutadas de modo a:
[Sem Nome] | 51
Sistema de Aquecimento
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA
Projetista:
Ver observação abaixo.
Materiais:
Reservatório superior de água quente em duas unidades
com 400 litros cada. (fornecedor Enalter);
Tubulações de água quente em cobre e CPVC.
Sistema de abastecimento
Abastecimento por gravidade.
Observações
Os projetos de sistemas de aquecimento central não foram
disponibilizados pela construtora, segundo relato dos con-
dôminos, portanto, esta inspeção foi realizada sem o verifi-
cação desses projetos.
[Sem Nome] | 52
Sistema de Aquecimento
6.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA OU FALHA:
Falha de planejamento
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
4.3.1 Os aquecedores,
reservatórios de água
quente e as tubulações
devem ser projetados e
executados de forma a
racionalizar o consumo.
[Sem Nome] | 53
Sistema de Aquecimento
6.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Falha de planejamento
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
[Sem Nome] | 54
SISTEMA DE
PROTEÇÃO
CONTRA
DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS
— SPDA
O sistema de proteção contra descargas atmosféricas
(SPDA) é destinado a proteger as edificações e estrutu-
ras do edifício contra incidência e impacto direto de rai-
os na região.
[Sem Nome] | 55
Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA
Projetista:
Ver observação abaixo.
Requisitos do sistema:
Um SPDA é composto essencialmente por três componen-
tes, o elemento captor, os condutores de baixada e o sis-
tema de terra. Atualmente existe três modelos de pára-
raios: o captor do tipo de Franklin, o captor de avanço à
ignição (ionizantes) e a gaiola de Faraday.
Gaiola de Faraday
A gaiola de Faraday é um sistema de vários receptores
colocados de modo a envolver o topo da estrutura e
várias baixadas. A gaiola apresenta a elevada eficiên-
cia, contudo, é de difícil implementação e elevados
custos.
Observações
Os projetos de sistema de proteção contra descargas atmos-
féricas não foram disponibilizados pela construtora, segun-
do relato dos condôminos, portanto, esta inspeção foi reali-
zada sem o verificação desses projetos.
[Sem Nome] | 56
Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
7.1
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA:
Falha de planejamento
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 1
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
[Sem Nome] | 57
Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
7.2
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
CLASSIFICAÇÃO DA ANOMA-
LIA :
Falha de planejamento
PATAMAR DE URGÊNCIA
PRIORIDADE 2
LOCALIZAÇÃO
Cobertura técnica
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Recomenda-se o tratamento das
calhas com aplicação de fundo
preparador Galvite e posterior-
mente pintura com tinta esmalte e
a verificação da continuidade elétri-
ca do sistema de para-raios por
empresa capacitada para definir a
necessidade da substituição dos
cabos e conexões.
[Sem Nome] | 58
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Neste capítulo, apresentam-se as considerações finais sobre as
condições de uso, documentação e ordem de prioridade das
anomalias endógenas do Condomínio [Sem Nome].
[Sem Nome] | 59
Considerações Finais
REQUISIÇÕES DO CLIENTE FINAL
[Sem Nome] | 60
Considerações Finais
INDICAÇÃO DE PRIORIDADE
[Sem Nome] | 61
Considerações Finais
Guarda-corpo de escada da área de lazer co ancoragem inade-
15 1.1
quada
[Sem Nome] | 62
Considerações Finais
[Sem Nome] | 66
Considerações Finais
[Sem Nome] | 67
Considerações Finais
Administrativa
Técnica
• Projeto de Estruturas;
[Sem Nome] | 68
Considerações Finais
• Instalações de Gás;
• Projeto de Impermeabilização;
• Projeto de Revestimentos;
• Projeto de Fachada;
• Projeto de Paisagismo.
Manutenção e Operação
[Sem Nome] | 69
Considerações Finais
[sem data]
data]
[sem dados]
[Sem Nome] | 70
GLOSSÁRIO
Componente
unidade integrante de determinado elemento do edifício, com
forma definida e destinada a cumprir funções específicas
(exemplos: bloco de alvenaria, telha, folha de porta) [ABNT
NBR 15575-1]
Durabilidade
capacidade do edifício ou de seus sistemas de desempenhar
suas funções, ao longo do tempo e sob condições de uso e
manutenção especificadas, até um estado-limite de utilização
[ABNT NBR 15575-1]
Edificação
produto constituído de um conjunto de sistemas, elementos ou
componentes estabelecidos e integrados em conformidade
com os princípios e técnicas da engenharia e da arquitetura
Empresa capacitada
organização ou pessoa que tenha recebido capacitação, ori-
entação e responsabilidade de profissional habilitado e que
trabalhe sob responsabilidade de profissional habilitado
Empresa especializada
organização ou profissional liberal que exerce função na qual
são exigidas qualificação e competência técnica específicas
[Sem Nome] | 71
Glossário
Inspeção predial
Prazo de garantia
Manutenção
Operação
Serviço de manutenção
Sistema
Sistema de manutenção
[Sem Nome] | 72
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Ja-
neiro. NBR 5.674, Manutenção de edificações – Requisitos pa-
ra o sistema de gestão de manutenção, 2012.
[Sem Nome] | 73
Referências
[Sem Nome] | 74
Referências
[Sem Nome] | 75