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Efésios 4:17-24
¹⁷ E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros
gentios, na vaidade da sua mente.
¹⁸ Entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela
dureza do seu coração;
¹⁹ Os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez
cometerem toda a impureza.
²⁰ Mas vós não aprendestes assim a Cristo,
²¹ Se é que o tendes ouvido, e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus;
²² Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas
concupiscências do engano;
²³ E vos renoveis no espírito da vossa mente;
²⁴ E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade.
Efésios 5:2
² E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e
sacrifício a Deus, em cheiro suave.
Efésios 5:8 e 10
⁸ Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz
¹⁰ Aprovando o que é agradável ao Senhor.
A prova de nossa conduta está nos nossos relacionamentos
o corpo de Cristo não é algo remoto e irreal que se expressa unicamente em termos celestiais.
Ele está muito presente e é bastante prático e se comprova nas nossas relações com os demais.
tragamos o celestial para os nossos lares e para os nossos locais de trabalho, aos nossos negócios, às nossas
cozinhas, e o pratiquemos aí.
apesar de falarmos muito sobre estarmos sentados em lugares celestiais em Cristo, levamos uma vida
muito duvidosa em nossos lares.
Leia Efésios 5 e logo depois passe para 1 Coríntios 7.
vejamos como são diretos os mandamentos de Deus sobre o tema que estamos meditando, capítulos 4, 5 e
6:
“andeis com toda a humildade e mansidão”,
“por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros
uns dos outros. Irai-vos e não pequeis”,
“não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe”,
“longe de vós, toda a amargura”,
“sede uns para com os outros benignos, perdoando-vos uns aos outros”,
“enchei-vos do Espírito”,
“sujeitando-vos uns aos outros”,
“obedecei”,
“deixando as ameaças”,
Como cristãos, nossa norma nunca pode ser a do bem e do mal, mas sim a da cruz. O princípio da cruz é o
nosso princípio de conduta.
O que é justo?
A norma baseada no bem e no mal é aquela que rege os gentios e as autoridades desse mundo. Minha vida
está regida pelo princípio da cruz e pela perfeição do Pai: “Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o
vosso Pai celestial” (Mateus 5:48).
Porque andamos a segunda milha achamos que nosso dever está cumprido.
A segunda milha é apenas o modelo para a terceira, a quarta, a quinta, etc. Ser semelhante a Cristo.
Só temos que dar. Quando o Senhor morreu na cruz, não o fez porque tínhamos esse direito. Foi graça o
que o conduziu para ela. Agora, como seus filhos, sempre procuramos dar aos outros aquilo que lhes
corresponde, ou até menos.
Às vezes fracassamos, e devemos aprender, para estarmos dispostos a confessar e fazer mais do que o
necessário. Isso é o que o Senhor quer. “Para que vos torneis filhos do vosso Pai celestial” (Mateus 5:45). É
um assunto de uma filiação prática.
Deus nos tem predestinado para sermos adotados como seus filhos por meio de Jesus Cristo, como diz
Efésios 1:5. Mas nos equivocamos quando cremos ser maiores de idade, filhos maduros.
O Sermão do Monte nos ensina que as criancinhas adquirem a responsabilidade de filhos na medida em
que manifestam o mesmo espírito e atitude do Pai. Somos exortados a ser perfeitos em amor,
manifestando a graça de Deus. Assim é que Paulo descreve:
“Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo nos
amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave” (Efésios
5:1 e 2).
Portanto, devemos enfrentar um desafio: andar como convém a santos (Efésios 5:3b).